#luís jardim
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The Blow Monkeys - Digging Your Scene
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Artist
The Blow Monkeys
Composer
Dr. Robert
Lyricist
Dr. Robert
Produced
Peter Wilson Dr. Robert Adam Moesley
Credit
Dr. Robert - Lead vocals, Guitar Mick Anker - Bass guitar Neville Henry - Tenor Saxophone Tony Kiley - Drums Peter Wilson - Keyboards, String arrangements Luís Jardim - Percussion Axel Kroll - Drum programming Dixie Peach - Backing vocals Morris Michael - Backing vocals
Released
April 7 1986
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esperidiaoimoveis · 3 months ago
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Arte Campo Limpo
Arte Campo Limpo Apartamentos de 1 e 2 dormitórios Lazer completo, opção de varanda e vaga Dentro do Programa Minha Casa Minha vida Quer saber mais ? Quero Mais Informações! O Arte é o lugar ideal para você e sua família viverem com mais conforto e qualidade, sobretudo te oferecerá um lar acessível e seguro, com tudo que você precisa para viver bem em uma estrutura pensada para garantir seu…
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talkbonja · 9 months ago
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DHODÓ FÉLIX E IVONALDO LUÍS - Talk Bonja Podcast #04
Estamos recebendo os escritores Dhodó Félix e Ivonaldo Luís apara falar sobre as histórias que envolvem o município de Bom Jardim - PE
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ecocapitaldesentupidora · 2 years ago
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Desentupidora Jardim São Luís
Desentupidora Jardim São Luís
Desentupidora Jardim São Luís Os serviços das desentupidoras nunca são fáceis e simples e pouco conhecidos, muitos pensam que as desentupidoras sempre realizam somente aqueles clássicos de desentupimento, mas poucos sabem que elas realizam serviços mais difíceis e complicados do que os tradicionais, por isso as Desentupidora Jardim São Luís sempre estão anunciando e confirmando os seus serviços…
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reasonsforhope · 1 year ago
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"There are now more golden lion tamarins bounding between branches in the Brazilian rainforest than at any time since efforts to save the species started in the 1970s, a new survey reveals.
Once on the brink of extinction, with only about 200 animals in the wild, the population has rebounded to around 4,800, according to a study released Tuesday by the Brazilian science and conservation nonprofit Golden Lion Tamarin Association.
“We are celebrating, but always keeping one eye on other threats, because life’s not easy,” said the nonprofit’s president, Luís Paulo Ferraz.
Golden lion tamarins are small monkeys with long tails and copper-colored fur that live in family groups led by a mated pair. Usually, they give birth annually to twins, which all family members help to raise by bringing them food and carrying them on their backs.
The monkeys, which live only in Brazil’s Atlantic Forest, are still considered endangered.
The population survey was conducted over roughly a year. Researchers went to specific locations and checked whether monkeys responded to recordings of the tamarins’ long call, which basically means “I’m here. Are you there?” said James Dietz, a biologist and vice president of the U.S.-based nonprofit Save the Golden Lion Tamarin.
The new population figures are notable because the species had experienced a sharp decline from a yellow fever outbreak. In 2019, there were 2,500 monkeys, down from 3,700 in a 2014 survey.
Scientists intervened by vaccinating more than 370 monkeys against yellow fever, using shots adapted from a formula for humans — a fairly novel approach for conservation.
Scientists “cannot pinpoint a single exact cause for the recovery,” but believe several factors may be at play, said Carlos R. Ruiz-Miranda, a State University of Northern Rio de Janeiro biologist who advised on the population study.
Firstly, the yellow fever outbreak has subsided, perhaps due to a combination of the virus’ natural cycle and the vaccination campaign.
The animals may also be benefiting from an increase in forest habitat, said Dietz, who is also a research associate at the Smithsonian Institution’s Conservation Biology Institute. Between 2014 and 2022, the amount of connected forest habitat increased 16%, mostly through forests regrown on converted cattle pasture, he said.
Currently about three dozen farmers and ranchers in the Atlantic Forest region participate in such reforestation programs.
“It makes me so happy to see the tamarins playing free on my farm. They don’t only live in protected areas,” said Ayrton Violento, a farmer and entrepreneur in the small city of Silva Jardim. His family’s Fazenda dos Cordeiros has planted native fruit trees and also manages a tree nursery for native Atlantic Forest seedlings to plant on other farms.
“Recently, every year I see more tamarin families, more frequently,” he said."
-via AP News, August 1, 2023
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n-auseas · 5 months ago
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sobre coisas simples, forró e desmesuradamente mergulhar em nostalgia
o forró me teletransporta pra uma outra época, principalmente quando escuto flávio josé, ao primeiro barulhinho desse ritmo que ganhou vida aqui muito através de luís gonzaga, instantaneamente me sinto bem e sei que poderia ouvir o dia todo aquelas músicas que tanto me alegram e aquecem o coração de muita gente. com o som da sanfona volto pra minha infância naquelas ruas do jardim acácia que pareciam tão tranquilas e certas para mim, certas para viver. vou voltando para o tempo de quadrilhas na escola, o friozinho na barriga que dava, a incerteza dos passos e ao mesmo tempo uma vontade de chamegar com o par e comer um bolinho de tapioca no final. a música "ana maria" de santanna o cantador, me faz sentir o cheiro da rua netuno molhada de chuva, bandeirolas coloridas, eu menina sentada na varanda de casa observando cada um que passava. me faz lembrar também que quando eu escutava esse som, achava que o cantor havia feito pra uma vizinha e amiga da família chamada ana maria e achava o máximo, que danada a ana maria!, (tinha essa coisa de achar que algumas músicas eram pra algumas pessoas específicas que eu conhecia, simplesmente por eu vê-las de uma forma que era descrita na letra e, pra mim, vídeo clipes eram reais de alguma forma), coisas que fazem sentido na mente de uma criança, enfim. o que quero dizer mesmo é o quão gostoso é ser levado por esses sons, são esses sentimentos bons que a gente sente ao ouvir o som do triângulo, do teclado, do banjo. tantas emoções que se tornam tangíveis, tanta melancolia, sofrimento e amor. coisas que não encontramos palavras para dizer mas que está ali, cantado, eterno. como é bom rememorar outras épocas e ser feliz com as coisas boas do agora.
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keliv1 · 8 months ago
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Como criar (e retratar) memórias em São Miguel Paulista?
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Cartografia Periférica – Histórias de São Miguel Paulista, mapa produzido pelo Passeando pelas Ruas e exposto na biblioteca – foto: Keli Vasconcelos
Keli Vasconcelos*
 Escrevo este texto de um jeito, digamos, pitoresco: em vez de digitá-lo, primeiramente eu escrevi, literalmente, à mão para depois montá-lo no note. Penso eu que esse trâmite se deu por conta da experiência vivida durante o Festival da Memória, promovido na sexta-feira, 22.03, na Biblioteca Raimundo de Menezes.
A ideia foi do coletivo Passeando pelas Ruas, composto por três historiadores, Philippe Arthur, Paola Pascoal e Renata Geraissati; e uma pedagoga, Paloma Reis, que há uma década se dedica a mapear por meio da Arte uma zona leste de SP tão rica de histórias e potências.
Tive a alegria de ser uma das contempladas a participar da primeira mesa, que contou ainda com a pedagoga Amanda Silva, que falou de sua experiência dos Quadrinhos para quebra de estereótipos em sala de aula, no caso a Escola Arquiteto Luís Saia (já falei aqui), e da professora e futura historiadora Leticia Queiroz, autora do livro ilustrado “São Miguel Paulista, meu bairro, minha história”, que retratou com mais proximidade a Capela de São Miguel Arcanjo, patrimônio histórico não só de São Paulo, mas também do Brasil.
“Nosso objetivo com a intervenção com o uso das HQs da Mulher de Ferro na escola [a atividade foi em 2017] não era mudar o mundo, mas mudar o olhar em relação às questões de gênero e de raça na cultura pop”, expressou Amanda em sua apresentação.  
Vale também lembrar que Leticia Queiroz fez parte da RAP (Residência Artística Periférica), uma das ações do Passeando nesse resgate de memórias, resultando na publicação. “Antes, não entendia bem o que era aquela igrejinha em meio à praça do Forró (como é conhecida a praça Padre Aleixo Monteiro Mafra), depois da residência vi a sua importância e como precisa ser valorizada”, disse ela em sua fala.
E por falar do tema, após a apresentação de Amanda e a fala de Leticia, Philippe me perguntou da experiência que vivi como oficineira em 2019, quando promovi a ação de escrita afetiva e que também me ajudou a escrever “Alguns verbos para o jardim de J.”
Não contei apenas a história de Jéssica e Joia, as crônicas escritas em “São Miguel em (uns) 20 contos contados”, meu primeiro livro, mas falei da importância em criarmos e compartilharmos nossas vivências, experiências e descolonizarmos nossos conceitos, e reverberam futuramente.
Eu disse que quando (re) conhecemos como pessoas em nossas individualidades, consequentemente questionamos nossos territórios, nos vemos como (a) gentes no mundo e entendemos nosso passado, verificarmos nosso presente e podemos propor mudanças hoje para vislumbrarmos um futuro. Não é fácil, mas é um passo possível.
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As publicações feitas pelo coletivo, além dos livros que escrevi e de Leticia Queiroz. Quem participou recebeu um voucher de desconto oferecido pela ed. Hortelã, que publicou meu segundo livro – foto: Keli Vasconcelos
Falando em territórios, a segunda mesa tratou de passado e presente, com Rogério Rai, cicloativista do Pedale-se, Diógenes Sousa, Doutor em História, e Paola, do Passeando, que além de falar do mapa exposto na biblioteca, frisou outro trabalho produzido pelo coletivo, a digitalização dos trabalhos do historiador Paulo Fontes, que fez um extenso levantamento sobre a Nitro Química, fábrica existente no distrito de Jardim Helena, cujo material estava na biblioteca.
“Durante esse processo de pesquisa documental, além do trabalho de Fontes, encontramos muitos materiais que ele coletou, como recortes de jornais, falando da atuação das mulheres em S. Miguel para a vinda do Sistema Único de Saúde, a luta operária e expansão do bairro e até mesmo questionamentos sobre a fundação do bairro”, expressou ela em sua fala.
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Rogério Rai (Pedale-se), Diógenes Sousa (Dr. em História) e Paola Pascoal (Passeando pelas Ruas) – foto: Keli Vasconcelos
Já Rogério levantou várias questões sobre a mobilidade e também deu gancho para a relevância de S. Miguel para o país: “São Paulo não começou no Pátio do Colégio, começou aqui. E a Capela de S. Miguel não é importante só para São Paulo. É importante para o Brasil”, frisou ele.
Já Diógenes, que também faz parte do Bloco Fluvial do Peixe Seco, que também há 10 anos não somente leva o carnaval de rua, mas também mapeia os rios “escondidos” pela cidade, defendeu o acesso da população às pesquisas acadêmicas. “Nós como historiadores também devemos sair dos muros da academia e levar nossos trabalhos para o maior número de pessoas. Atividades como este festival, passeios de bicicleta, a pé, tudo isso é parte do processo”, destacou ele.     
Houve mais uma palestra, com o CPDOC Guaianás, coletivo de teatro Estopô Balaio e projeto Arte e Cultura na Kebrada, mas infelizmente não pude ficar.
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Agradeço demais ao Passeando pelas Ruas, à sempre solícita biblioteca Raimundo de Menezes e claro a todes que estiveram nesse evento tão potente e necessário.
Ururaí, como era chamada pelos indígenas Guaianás (ou Guaianazes) a aldeia que hoje é a São Miguel Paulista, agradece.
Mais fotos do evento (crédito - Passeando pelas Ruas).
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* Keli Vasconcelos (ela - SP) é jornalista freelancer, pós-graduanda em História Pública, arrisca-se no bordado, desenho e na poesia. Autora de “Alguns verbos para o jardim de J.” (romance, editora Hortelã 2022), “São Miguel em (uns) 20 contos contados” (crônicas, 2014), HQ “VooOnda” (online, 2021), além de participar de antologias. Mais pelas redes: Bluesky, X-Twitter, LinkedIn, YouTube, Minus e Tumblr
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Lisboa Tarot
Lisbon holds a special place in my heart. It's one of my favorite places to visit and I've spent many a vacation there. Naturally when I came across this deck I was instantly obsessed. Each of the cards was inspired by views from the streets of Lisbon. Some familiar to me, some places I'll have to try to find the next time I can make it there.
A nice touch is that the booklet mentions (in varying degrees of specificity) where you can find the sights on the cards. The hermit, for instance, can be found in the Jardim Dom Luís.
The cards themselves are made from a lovely thick cardstock but do have a matte coating that'll take some breaking in before they'll shuffle smoothly. Nothing that can't be overcome, though.
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cubojorbr · 2 days ago
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Oficinas e sessão gratuita marcam estreia do espetáculo “Corpos Dançantes” em São Luís
Gratuita e aberta ao público, a apresentação será realizada no dia 16 de novembro, às 19h, no Teatro Sesc Napoleão Ewerton.
Neste mês de novembro, a cidade de São Luís entrou na rota especial do espetáculo paraense “Corpos Dançantes” – contemplado com o Edital Funarte Retomada 2023/Dança –, com a realização de apresentação e oficinas gratuitos ao público maranhense no dia 16. O espetáculo será encenado a partir das 19h, no Teatro Sesc Napoleão Ewerton, localizado na Avenida dos Holandeses, Quadra 24, no bairro Jardim…
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portalimaranhao · 16 days ago
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Quinze mulheres denunciaram enfermeira por erros em procedimentos estéticos
Quinze mulheres já denunciaram Cássia Caroline Pampolha por complicações após procedimentos estéticos no Maranhão. Caroline Pampolha é a dona de uma clínica localizada no bairro Jardim Renascença, em São Luís, e que foi denunciada pacientes no último dia 16 de outubro, após erros em procedimentos estéticos. Apenas em São Luís já são 13 a quantidade de mulheres que teriam tido complicações após…
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gazetadoleste · 20 days ago
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Município de São Luís é condenado a realizar obras de saneamento e asfaltamento no São Cristóvão
O município de São Luís foi condenado a realizar obras de saneamento básico e asfaltamento nas ruas dos bairros Jardim São Cristóvão I e II e Ipem São Cristóvão. A decisão judicial, emitida pela Vara de Interesses Difusos e Coletivos de São Luís, atende a uma solicitação do Ministério Público, que moveu uma Ação Civil Pública após constatar a precariedade das ruas nessas localidades. Segundo a…
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schoje · 2 months ago
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Com o objetivo de ampliar o diálogo com a população, reforçando a importância da correta ligação ao Sistema de Esgoto da CASAN para a saúde pública e a conservação do ambiente, o Trato por Criciúma estará na praça Nereu Ramos nesta sexta-feira ((20). Entre 13 e 17h, a equipe vai conversar com a população sobre saneamento, a importância da coleta e tratamento do esgoto e cuidados fundamentais como não jogar plástico na rede coletora. Mudas de plantas serão distribuídas para a população, com uma forma de cativar a atenção e aproximar os profissionais da comunidade. “Nosso objetivo é sempre aproximar o Trato por Criciúma da população, ampliando o entendimento sobre benefícios de um sistema de esgoto em pleno funcionamento e também esclarecendo dúvidas sobre como deve ser a correta ligação do esgoto dos imóveis à rede coletora da CASAN”, explica o engenheiro Eduardo Neckel, da Tec Civil Construções, empresa que executa o Trato em Criciúma. “Nesse momento estamos atendendo 10 bairros da cidade e em breve estaremos expandindo o atendimento para a grande Pinheirinho. Com a ação desta sexta queremos levar informações a todos os moradores que passarem pelo parque, que é um local com bastante movimento, buscando ainda mais adesão ao programa”, destaca o engenheiro. Além de vistorias na rede de esgoto e orientação técnica gratuita, o programa ‘Trato por Criciúma’ atua na educação e conscientização da população sobre a importância da preservação ambiental. Sobre o Trato O Trato por Criciúma tem sede na Rua Vitor Luís Angulski Sampaio, nº 391, bairro Jardim Maristela. O telefone para contato e agendamento de inspeção é (48) 3413-6410 (WhatsApp). Mais sobre o Trato por Criciúma – Inspeções realizadas desde início do programa (ano): 4381 – Imóveis que já estavam regulares desde a primeira inspeção: 1136 – Imóveis regularizados após orientação do programa: 1651 – Imóveis ainda irregulares: 1594 Imagens: Trato por Criciúma / Acervo CASAN Fonte: Governo SC
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esperidiaoimoveis · 5 months ago
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Tag Nações Unidas
Tag Nações Unidas 2 dormitórios – Terraço – Lazer Completo Mais Informações: Conversar no WhatsApp Tag Nações Unidas Sempre quis morar ao lado dos Shoppings Interlagos, bem como do SP Market e Estação Jurubatuba? Agora você pode! Conheça o Tag Nações Unidas, são apartamentos de 2 dormitórios com varanda, e lazer de clube, assim como em um excelente localização. O distrito do Campo Grande é…
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ontourlady · 3 months ago
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abraaocostaof · 3 months ago
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Condenado pela morte do médico Luiz Alfredo é preso em São Luís; homem estava foragido desde 2020
O médico e diretor do Hospital Estadual do Câncer do Maranhão (antigo Hospital Geral) Luiz Alfredo Netto Guterres Soares Junior, de 48 anos, foi assassinado a tiros na garagem de casa, no dia 9 de novembro de 2014, no Jardim Eldorado, em São Luís, segundo informações da Polícia Militar. Ele era casado e tinha três filhos. Source link
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jorgecastrohenriques · 3 months ago
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CURRICULUM VITAE
FORMAÇÃO ACADÉMICA E PROFISSIONAL
Licenciatura/Graduação em Direito (Universidade Católica Portuguesa, Lisboa, 1998-2003)
Pós-Graduação em Direito do Ordenamento, do Urbanismo e do Ambiente (Universidade de Coimbra, Coimbra, 2004/2005)
Curso Profissional de Fotografia (Instituto Português de Fotografia, Lisboa, 2008/2010)
Pós-Graduação em História e Cultura no Brasil (Universidade Estácio de Sá, Rio de Janeiro, 2024)
Micro-Curso de Economia Circular (Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2024)
FORMAÇÃO ADICIONAL E COMPLEMENTAR
Curso - Língua e Cultura Italiana - Nível A2 (Istituto Italiano di Cultura di Lisbona, Lisboa, 2003/2004)
Workshop - Digitalização e Restauro de Fotografia (LUPA/Luís Pavão Ltda, Lisboa, 2012)
Curso - Rio, Capital do Mundo - Dois Séculos de História (Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2024)
Curso - História do Rio de Janeiro: Cultura e Cidade (Instituto Histórico e Geográfico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2024)
Oficina - Fotografias do Colonialismo (Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, 2024)
COLABORAÇÕES/EMPREENDEDORISMO
JURISTA (2003/2007)
Instituto da Água (2004)
Instituto de Conservação da Natureza/Parque Natural de Sintra-Cascais (2005/2006) 
Comissão Nacional da UNESCO (2007) 
Câmara Municipal de Lisboa (2007)
TÉCNICO POSTAL
Técnico de Tratamento Postal - CTT - Correios de Portugal (2008/2009)
Técnico de Distribuição Postal - TNT Post (2014/2015)
TÉCNICO DE DIGITALIZAÇÃO (2009/2022)
Instituto de Investigação Científica Tropical/Arquivo Histórico Ultramarino [Projeto Arquivo Científico Tropical Digital (2009/2011)]
photonova - serviços de digitalização, tratamento digital e organização de fotografias (2015/2020) 
Fundação Calouste Gulbenkian [Projeto Obras Completas de Jorge Borges de Macedo (2022)]
FOTÓGRAFO (2008/2023)
Portfólio/Publicações/Exposições/Prémios - jchphoto.tumblr.com 
INVESTIGADOR/PESQUISADOR INDEPENDENTE (2023-?) 
ANTIQUÁRIO (2024-?)
Achados FC (lojas enjoei.com.br/olx.com.br)
VIRIDIS Antiguidades (site em preparação)
TRABALHOS ESCRITOS
Obelisco de Axum: De Roma (de volta) a Axum - Estudo de caso de Direito do Património Cultural (2005)
Paul do Boquilobo - A Reserva Natural e a Reserva da Biosfera (2007)
Apontamentos para um Programa Municipal de Agricultura Urbana em Lisboa (2007)
Urban Agriculture and Resilience in Lisbon: The role of the municipal government (Urban Agriculture Magazine n.º 22 – Building Resilient Cities, 2009)
Memória de José Flores - 50 anos ao serviço do Jardim Botânico Tropical (2023)
Capital Mundial da Ecologia: a Rio-92 em retrospectiva (2024)
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