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shield-o-futuro · 2 months ago
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As mudanças e novidades incluem....
Aiden finalmente vai ganhar um par pra ele 👀 Ela até já tem uma fichinha quase pronta
A Scarlett vai ganhar uma nova namorada. Pois é, pois é. A Anya vai deixar de existir e dar lugar a uma nova personagem. Mas isso eu vou explicar melhor jajá.
Contos novos do Logan e da Love vem aí.
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luvyoonsvt · 5 months ago
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sleeping habits
yoon jeonghan x leitora
a hora de dormir sempre é um dos momentos favoritos do dia de vocês.
gênero: fluff
pt-br
conteúdo: leitora fem, um pouquinho de jeonghan namorado fofo também, bem bem curtinho sobre o que fazem antes de dormir
avisos: nenhum? meio implícito que o jeonghan tem fãs (vai da criatividade de vocês se ele é idol, modelo, ou o que mais desejarem), uso de apelidos carinhosos (amor, jagi, significa amor/querida em coreano e eu gostei de colocar aqui)
contagem: 905 palavras (mais ou menos, bem curto curtinho mesmo)
notas: voltei! tenho a dizer que eu amo o jeonghan e vivo com ele na minha mente, então só estou expressando um pouquinho do que imaginei ao invés de sofrer. perdoem os eventuais erros, por favor, e tenham boa leitura!
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por mais que jeonghan insistisse em dizer que não tinha muitos hábitos noturnos ou que não tinha ideia do que fazia durante o sono — uma verdade, de certa forma —, você poderia listar habilmente tudo o que ele fazia antes de se deitar e suas pequenas manias para dormir, pois jeonghan seguiria cada coisinha quase à risca.
vez ou outra ele teria dificuldades para dormir ou acabaria acordando no meio da madrugada para um lanchinho noturno — que poderia se tornar uma refeição inteira. você acabaria acordando também, sentindo falta da presença dele ao seu lado na cama.
jeonghan acabaria sendo convencido por sua argumentação sonolenta. contudo, ele deitaria quase te fazendo de travesseiro pois, de acordo com o próprio, era uma ótima forma de ouvir bem seu coração — o que, aparentemente, era muito eficaz em ajudá-lo a descansar.
aquela noite foi uma das tranquilas, em que o sono fisgou jeonghan e você logo após assistirem a um desses programas de culinária enquanto estavam emaranhados um ao outro no sofá.
ele foi o primeiro a se arrastar para longe do acolchoado rumo ao quarto. como de costume, jeonghan te chamou ainda com pasta de dente na boca pra te lembrar de passar uma longa lista de produtos para cuidados faciais noturnos. o que você descobriu, depois das primeiras três vezes que fizeram isso juntos, ser uma desculpa para ele ficar pertinho do seu rosto e roubar beijos.
— jeonghan, do que adianta eu tirar o sabão se você vai me ensaboar de novo?
ele deu aquela risadinha travessa antes de repetir o ato, fingindo inocência logo em seguida.
— não sei do que você tá falando, jagi. não fiz nada.
— ficar falando "jagi" todo adorável não muda nada, hannie.
jeonghan fingiu bufar frustrado, porém cedeu às suas tentativas de ajeitar a faixa que prendia as madeixas — atualmente no tom de loiro mais lindo que você já viu nele — do seu namorado.
— hmm — jeonghan sempre se sentia no paraíso quando era você quem se dedicava à missão de espalhar cuidadosamente os produtos em seu rosto. — como que eu explico nas entrevistas que o segredo pra minha pele bonita são os dedinhos mágicos da minha jagi?
— prefiro dar os méritos aos produtos de alta qualidade. apesar de que sua pele fica boa até com as coisas de qualidade questionável.
vocês conseguiram encontrar um equilíbrio, jeonghan manteve as mãos em seu quadril, desenhando padrões circulares com os dedos, no mesmo ritmo em que seus dedos massageavam a pele dele.
vez ou outra ele soltaria um suspiro e abriria um pequeno sorriso, toda vez que você o questionasse, ele diria que estava pensando na sua expressão compenetrada. e era verdade, jeonghan havia memorizado cada aspecto que sua mente era capaz de guardar sobre você, revisitando-os sempre que desejasse. mesmo quando você estivesse bem diante dele.
jeonghan não precisava dizer em voz alta o quão relaxante aquilo era, você provavelmente notava a tensão deixando o corpo dele em todas as vezes. e ele também sabia que você gostava, ainda que reclamasse de cócegas sempre que ele estava concentrado quando era sua vez de cuidar de você.
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antes de apagar as luzes, jeonghan acenderia uma das velas aromáticas que você comprou para ajudá-lo com os dias em que o sono tarda a vir, enquanto ajeitavam a cama juntos. o que poderia ser um processo tão mundano que se tornou mais uma daquelas coisas comuns que você amava fazer com jeonghan. e era o mesmo para ele. por vezes, quando um de vocês demorava um pouco mais no banho, o outro faria questão de esperar unicamente para aquilo.
outro hábito rotineiro eram os minutos de conversa com as luzes apagadas. vocês encontrariam uma posição confortável e contariam um ao outro sobre tudo e, quando já sabiam cada coisa que havia acontecido, buscariam pequenos detalhes do dia a dia que deixaram passar nas demais conversas.
a posição favorita de vocês nestes momentos era deitados de lado, um de frente pro outro.
em algum momento jeonghan colocaria o braço por dentro da sua blusa para abraçar sua cintura, alegando que era "muito mais quentinho e confortável" assim. você amava o calor da pele dele próxima a sua, portanto isso jamais te daria motivos para reclamar.
às vezes ele pediria um cafuné, porém não verbalmente. se aproximando centímetro por centímetro — quase sorrateiramente se você já não soubesse cada método usado por yoon jeonghan —, até que estivesse numa posição em que fosse capaz de colocar sua mão confortavelmente sobre a cabeça dele.
— era só pedir, amor.
— foi exatamente o que eu fiz, indiretamente.
sonolenta, você o afagou daquela forma que o fazia dormir como um anjinho em minutos, ao passo que ele fazia o mesmo acariciando qualquer parte sua que estivesse ao alcance do seu toque.
— durma bem, jagi.
— você também, hannie.
mesmo durante a inconsciência, jeonghan jamais larga você. encontrando meios de te manter ainda mais perto de si, nem que fosse preciso enrolar suas pernas nas suas. ocasionalmente resultava em vocês dois em posições estranhamente confortáveis, embora bem tortinhas, pela manhã.
jeonghan dizia que o ajudava a ter sonhos bons com você nele. embora não tenha acreditado muito na primeira vez que ouviu aquela explicação, nas vezes em que você acordou no meio da noite e o encontrou com um sorriso durante o sono, sentiu-se mais do que feliz em mantê-lo ainda mais perto de si, afastando quaisquer pesadelos que ousassem incomodá-lo.
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blues-nocturne · 6 months ago
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transverberação
É assim que sou feito, sabe Deus por que: vou sempre esperar que a luz de um bom futuro me atinja e me crucifique. Para isto, nem é preciso muito. Basta só que eu pare, e de repente todas essas coisas boas fluem de mim como a corrente tortuosa de um rio. O sopro natural de Zéfiro.
Como então explico que, nesta data que passa, sigo pesadamente triste? Eu tenho olhos tão desatentos quanto sonhadores, e por isso não sei o que me aguarda nesta nova revolução solar. Exceto que será um caminho de fogo. Fogo fixo. E no meu íntimo, saberei que estou sozinho. Sim, eu já sei que estou, e essas coisas que sei eu empunho como uma espada cega, um athame que foi arrancado de meu próprio peito no momento de meu nascimento.
Tento ferir a vida de volta. São tentativas infantes, tolas, e isto é bem a minha cara. De queda em queda eu fui costurando minhas experiências e saberes. Sabe o que aprendi nos últimos dias? Aprendi do modo mais amargo possível que eu só conseguirei tirar alguma coisa da vida se meu coração estiver em chamas ininterruptas. Que meu grande esforço por vezes não será suficiente. Que mesmo o meu amor mal resvala no sentido do outro. Que meu sentimento é meu inimigo oculto. E no entanto meu próprio calor deve me bastar. E que isso deverá ser o suficiente pela vida inteira da minha alma. Minha alma que, no escuro, canta para espantar o medo de não ser. Eu sei que, no fim do dia, não sou mais do que uma tocha apagada na fonte. Então é por isso que meu peito está tão tão tão frio, inferno? É por causa deste amor impossível, sem toque? É porque eu só posso observar a minha estrela azul cortar o céu para longe de mim — é porque, em meu destino, somente eu estico os braços no desejo de alcançar — e eu não queria que a esperança me encontrasse sozinho. Para além do espírito, eu queria alguém de corpo, carne e perfume para sofrer comigo, em silêncio confortável e redentor. Eu não queria ser tão esperançoso, nem tão ansioso. Eu não queria ter de manter a vela acesa até o último minuto da madrugada, e sim poder andar de pés descalços no vale da sombra da morte. E me saber corajoso, porque sou amado. Mas estou tão desgostoso, tão desgastado dos meus amores. Nada tem sido suficiente — e parece que só eu posso tentar. Eu estendo a mão e ela não a pega.
Mesmo no exílio das emoções, fico aqui sentindo algo vivo tomando-me por dentro. Quem é que mora aqui, é Deus? Por que este Deus não morde de vez este meu coração maltrapilho e fajuto? Eu deixo um rastro de fagulhas, de sonhos antigos que já se extinguiram. É como se eu adorasse as cinzas, por tudo que um dia significaram. Pela nostalgia do brilho que antes havia. E fico aguardando a fênix. Minhas mãos, tão ansiosas, também estão sujas — sujas de algo que não vão conseguir nunca construir.
Mas logo fecho os olhos, e então me é permitido voar. E de repente vejo.
Cena de verão límpido e iluminado. Calor vivo. Eu vejo fadas, elementais, anjos e demônios decorando o espaço invisível. Seres feéricos caçando astromélias e estrelícias, crisântemos e gerânios. Faunos e ninfas adormeceram no pasto — tudo é vivo feito pintura, e escuto a música da criação diretamente na pele. Tudo se exulta, tudo me exalta, e somente eu participo. Há êxtase em existir.
Vou percebendo tudo devagar — aceitando que também sou criatura de Deus. E que ele me fez por um motivo superior.
Sim, sim, o trabalho é em silêncio e a festa é no espírito.
É meu aniversário. Meu âmago está mais pesado que o Sol.
O que eu quero é incendiar o meu destino.
Ter o coração transverberado pela luz, ferido por delicadeza. O caminho por onde o lume se derrama. Farol aceso na constelação íntima do ser.
Queimando de amor divino.
Eu vou seguir a via cardíaca. E aquele que encontrarei do outro lado da morte será eu mesmo.
E para mim estenderei a mão.
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rih-persie · 6 months ago
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CURIOSIDADES SOBRE A DR PARA QUAL EU IREI pt 1
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Ultimamente eu tenho tentado ir pra apenas uma DR onde eu acordarei em um parque de diversões, serei uma duplicata e viverei um romance com meu irmão adotivo, que é o Vinnie Hacker (na minha dr ele se chama Vinnie Spencer Gilbert) é inspirada em uma fanfic maravilhosa que eu li, porém, com pequenas alterações no roteiro, claro que alguns traços da personalidade do Vinnie foram modificadas pra dar uma sensação a mais na DR, inclusive meu vídeo *Um tour pelo meu script de The Vampire Diaries 1/2* eu explico certinho como vai ser ela, resumindo essa dr:
Muita diversão, drama, ação e provavelmente irei passar raiva também, eu irei ver meu irmão adotivo namorando outra garota 😭 pelo menos por uma boa parte da minha DR. aí você me pergunta:
"Ué mulher você quer sofrer de amor na sua DR? 🤡" CALMA, CALMA! KKKK esse é o ponto chave dessa dr, porque assim como a série The Vampire Diaries, eu também irei conhecer os dois grandes amores da minha vida o Damon e o Stefan, que eu ainda não os conheço... E basicamente nessa dr está destinado eu conhecer o Stefan, de um jeito ou de outro, mais necessariamente nesse parque de diversões kkkk e como o Vinnie esta namorando uma outra garota pra "tentar" me esquecer, ele provavelmente irá ficar puto de ciúmes de mim e irá querer me... 🤡🤡
"Tá, mais como você sabe disso?!": A personalidade dele comigo nessa dr, entrega tudo... Pelo motivo dele ser dominante e muito mandão comigo a gente acabou terminando o nosso romance secreto, e ele quis dá um tempo na saúde mental dele, que já não estava muito boa.
Meu medo cinematográfico nessa DR:
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Calma kkkk não que o Damon seja meu medo cinematográfico nessa dr é só que... De acordo com o "Enemies To Lovers" que iremos viver, tudo pode dar muito certo, eu pode dar MUITO errado. Já que a personalidade do Damon na série, pelo menos durante a 1/2° ele era meio tóxico, quem conhece a série sabe, e na minha dr a linha do destino é exatamente igual ao da série, porém, com pequenas alterações no roteiro. E levando em consideração que eu sou uma duplicata na dr, tenho a aparência da Elena, vivo a vida da Elena, e namoro meu irmão adotivo e meio psicótico, tudo pode dar muito certo ou muito errado (sim eu coloquei adicionais que todos que eu amo não podem morrer, inclusive super indico pra você colocar no seu script, evita traumas...) mais e se.... eu não gostar do Vinnie, e se... O Stefan não for tão legal como eu penso que é, e se... até meu professor que é o meu personagem de conforto for um chato, o T3ddy.. 🤡🤡 kkkk e se....
Enfim, mesmo essa DR sendo uma bagunça eu literalmente a amo, é uma dr que eu não penso em modificar absolutamente NADA, os cenários, os personagens, os lugares... enfim, eu amo tudo nessa DR principalmente levando em consideração o amor que eu tenho pela série, só quem tem conexão com a série que ama vai me entender...
Mais você não tem outros scripts pra outras DR's não? Desde que eu conheci o shifting a minha DR foco sempre foi The Vampire Diaries/Legacies. que faz parte do mesmo universo, claro que eu já tive inúmeros scripts, principalmente feitos a mão 😭😭 sinceramente, eu tenho trauma de scripts feitos a mão, pois, no começo quando eu conheci o shifting eu pensava que precisava colocar até a "alma" no script, quem é de 2020 na comunidade vai me entender. Tive também script onde eu misturava Harry Potter com legacies, fame dr com tvd... Enfim, sempre a minha dr do meu coração tinha que estar no meio ou que os universos da série existissem. Acho que a série sempre vai ser registrada em mim, pois, de alguma forma ela é muito especial na minha vida, afinal, eu cresci assistindo, então não tem como eu resumir ela em NADA. afinal ela já foi porto seguro pra mim em muitos momentos da minha vida, enfim...
É isso, até a parte 2 com mais outras curiosidades 🥳✨
Lembrando que eu tenho vídeos no YouTube onde você pode pegar todo o spoiler dessa DR maluca que eu vou kkkk deixarei os links logo abaixo:
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Acesse e se inscreva, tenho certeza que não irá se arrepender!! 😘
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snoopysblog · 7 months ago
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𐄹 thinking... ! 24 de julho ✧
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Bem, ontem terminei a minha terceira leitura do ano. Sim, uma vergonha. Quando olho para trás e me lembro de que já fui a menina que leu 60 livros em um ano e fazia resenha de todos eles, só pelo amor à leitura, percebo que me tornei uma sombra do que já fui. Mas também não me martirizo; tenho tempo para fechar o ano com pelo menos 10 lidos, e vou ficar muito feliz se conseguir. Para algumas pessoas é um número bem alto (afinal, a média de leitura do brasileiro é bem baixa), mas para outras isso é "o mínimo". Posso dizer que para mim é o suficiente. Estou me recuperando de uma ressaca das bravas e, para dizer a verdade, desde Normal People (Sally Rooney) nada tem me encantado de verdade.
Não estou colocando em avaliação aqui a qualidade dos três livros que li este ano, afinal, achei eles excelentes, mas sinto saudade de uma sensação, eu acho. Aquela torcida para o personagem ser feliz, para os planos darem certo. Percy Jackson e Jogador Nº 1, por exemplo, mas não que eu goste só de aventuras infanto-juvenis. Me apaixonei pela Mia de Nevernight, me identifiquei com o Aled de Rádio Silêncio e, sinceramente, É Assim que se Perde a Guerra do Tempo mudou a química do meu cérebro.
Ainda estou decidindo qual será minha próxima leitura, sob dois requisitos: eu tenho que ter o livro físico* e não pode ser da Sally Rooney. Aí vocês vão me perguntar: "ué, você não disse que amou Sally Rooney?" No que eu lhes respondo: "vamos com calma, já explico".
Primeiro, sobre ser da minha estante física: a verdade é que, atualmente, estou com 76 livros (além de 3 mangás) dentro do guarda-roupa (pois é, na verdade nem estante tenho), sendo que desses, 24 nem saíram do plástico e 48 foram lidos porque eu costumava ler no celular e, caso eu gostasse, aí sim eu comprava. Foi durante meu primeiro emprego que mudei de estratégia (lê-se "cresci os olhos") e comecei a comprar livros que achava que ia gostar. Só que aí é que mora o problema: eu nem estava mais lendo. O que eu tinha (e na verdade ainda tenho) é um vício em compras. Eu não me importava com o item, e sim em ver a quantidade crescer, ao mesmo tempo que me apeguei a eles e não pensava em vender até agora.
Assim, conforme eu for lendo os encalhados, vou selecionar alguns para desapegar e ganhar uma grana. Não vou vender caro, até porque tem a Amazon como concorrente, mas quando estiver tudo certo, posto aqui! Pode até ser um post especial dizendo brevemente o que achei deles. Alguns dos que posso dar como spoiler por já tê-los lido e não ter gostado tanto são "Em Águas Profundas", "Uma Magia Destilada em Veneno" e (o pioral) "Viúva de Ferro". Além disso, tem "A Guerra dos Mundos" do HG, que peguei por impulso num sebo mas não é muito meu estilo.
Agora, sobre Sally Rooney: como já disse, amo a diva. Mas o diálogo em fluxo de pensamento não é para mim agora. Estou usando um app que transforma os EPUBs em audiobooks, e ia ser muito complexo entender quem falou o quê. Preciso ressaltar que esse tem sido meu segredo para a leitura render bastante, então por enquanto não vou abrir exceções: nada de ler físico, só vou ouvir*.
Bom, foi um comentário bem grande no fim das contas. Vou reservar os próximos dias para resenhar os três lidos (acho que em um post único) e até lá minha próxima leitura provavelmente já estará em andamento... Talvez eu comente um pouco sobre ela também.
Até logo!
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nuwacoffeebreak · 4 months ago
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A abertura fria
Recentemente aprendi sobre uma técnica chamada cold open (traduzindo para o nosso português: uma abertura fria) que propõe abrir uma narrativa com a cena mais crítica ou mais impactante da história. Uma prévia que permite dar o tom da narrativa e também fisgar os mais curiosos.
Dias atrás, mecionei sobre o in media res, que é uma técnica sobre começar do meio, mas ela e o cold opening, apesar de quebrarem a estrutura linear, não são a mesma coisa. Eu até fiz uma alteração na postagem sobre o in media res a fim de esclarecer que começar do meio significa começar pelo movimento da história e não pela sua exposição. Ou seja, eu "explico no caminho" como as coisas são em vez de dar uma introdução sobre como aquele mundo funciona.
Já o cold open tem uma proposta mais ousada, já que ele praticamente traz para frente a cena mais marcante da história. O termo foi cunhado na década de 60 pelos executivos de televisão, que perceberam que teriam de achar um jeito de impedir que o telespectador trocasse de canal (ou desligasse a tv) quando um programa terminava. Para resolver esse problema, eles começaram a criar o que hoje também chamamos de teaser, um início chamativo ou provocativo, para que a pessoa que estivesse assistindo tivesse sua curiosidade aguçada e continuasse em frente à televisão (capitalistas mercenários).
Esse tipo de abertura se popularizou especialmente em sitcoms, e provavelmente você já deve estar familiarizado com as aberturas de The Office e Friends. Mas essa forma de abrir uma narrativa não se limita aos programas de televisão, se quer saber. E você, como escritor, pode se beneficiar dessa técnica caso queira impactar seu leitor logo nas primeiras linhas.
Diferente do in media res que apenas se propõe a uma imersão mais natural, o cold open busca escancarar o momento mais crítico. Ele praticamente dá o spoiler sobre o que acontece, de forma que o leitor tenha uma visão do futuro ou do que está prestes a acontecer, e fique curioso para entender como aquilo vai desenrolar. Mas seja cauteloso: trazer o final (ou a parte mais chocante) para o começo tem muita vantagem desde que você preserve o mistério. Não entregue a fofoca completa!
Vamos a alguns exemplos?
"Nunca pensei muito em como morreria — embora nos últimos meses tivesse motivos suficientes para isso —, mas, mesmo que tivesse pensado, não teria imaginado que seriam assim. Olhei fixamente, sem respirar, através do grande salão, dentro dos olhos escuros do caçador, e ele retribuiu satisfeito o meu olhar. Sem dúvida era uma boa forma de morrer, no lugar de outra pesoa, de alguém que eu amava. Nobre, até. Isso devia contar para alguma coisa. Eu sabia que, se nunca tivesse ido a Forks, agora não estaria diante da morte. Mas, embora estivesse apavorada, não conseguia me arrepender da decisão. Quando a vida lhe oferece um sonho muito além de todas as suas expectativas, é irracional se lamentar quando isso chega ao fim. O caçador sorriu de um jeito simpático enquanto avançava para me matar." — Crepúsculo, Stephenie Meyer.
"Nunca pensei que chegaria a este momento. E aqui estou. Destruída, acabada, morta por dentro. Enxugo os olhos e volto ao que estava fazendo como uma funcionária diligente que não pensa, não hesita; só executa. Finco a pá na terra e vou abrindo a cova. Apesar de demandar grande esforço, tudo ainda parece um sonho. Na verdade, um pesadelo. Irreal, intangível, como se acontecesse em outro tempo ou com outra pessoa. A história absurda e violenta que se escuta da amiga de uma amiga. É cruel que uma coisa dessas aconteça de verdade. Mais cruel ainda que aconteça comigo. Enquanto revolvo a terra, repasso cada instante, cada escolha, cada migalha de culpa e omissão que me trouxe até aqui. É um caminho repleto de buracos e zonas cinzentas. Não posso ficar sofrendo. Não tem mais volta. Aconteceu. Abrir uma cova é mais cansativo do que eu pensava. Sinto falta de ar, fico zonza e exausta. Solto a pá e aperto os olhos para medir o buraco. Acredito que, sim, é suficiente para uma criança. As lágrimas voltam, impossíveis de conter; é uma coisa física, não emocional. Deixo que sigam seu trajeto pelo meu rosto, levem consigo a maquiagem da noite de ontem e se misturem ao suor no meu pescoço até alcançarem o vestido vermelho, que, se antes era elegante e sedutor, agora soa inadequado, quase absurdo, neste lugar imundo e abandonado pelo tempo. A noite prometia tantas respostas. Cheguei a ter esperanças. Como tudo pôde terminar assim?" — Uma Família Feliz, Raphael Montes.
"Na imaginação de Laura, Deidre falou. Seu problema, Laura, disse ela, é que você faz péssimas escolhas. Você tá com a porra da razão, Deidre. Não algo que Laura consideraria dizer nem pensar, mas, parada ali em seu banheiro, tremendo incontrolavelmente, o sangue quente brotando do corte no braço ao ritmo de sua pulsação, ela precisava admitir que a Deidre que morava dentro da sua cabeça tinha acertado em cheio. Ela se inclinou para frente, apoiando a testa no espelho para não ter que encarar os próprios olhos; mas o problema era que o olhar para baixo piorava as coisas, porque dava para ver o sangue fluindo, e isso a deixava tonta, com a sensação de que iria vomitar. Tanto sangue. O corte era mais profundo do que havia imaginado; ela deveria ir para o hospital. De jeito nenhum iria para o hospital. Péssimas escolhas." — Em Fogo Lento, Paula Hawkins.
O cold open, mais do que servir como um choque ao telespectador/leitor, ele também dita o tom da narrativa. Usando o segundo exemplo retirado do livro Uma Família Feliz, se o leitor começasse a leitura a partir do cotidiano de uma família comum e padrão, ele não entenderia logo de cara por qual motivo esse cenário seria relevante (e interessante). Começando pelo fim, ou seja, com a personagem cavando uma cova para uma criança, o leitor sabe que tem alguma coisa errada e lê as próximas páginas aguardando por esse momento.
Usar essa abertura também te permite uma oportunidade de inserir informações que não estarão na narrativa. Pode ser um meio de entregar ao leitor uma coisa da qual os personagens não sabem, mas que os impactará diretamente.
A técnica é comumente usada nos suspenses, mas isso não te impede de usar em narrativas engraçadas. Por exemplo, você pode começar uma história mostrando que o seu personagem acabou preso em outro país e logo em seguida mostrar que antes disso acontecer o dia estava bem normal, o que faz seu leitor ficar se perguntando "e como é que ele foi parar na Holanda vestido de palhaço e preso por desacato?". Curioso, não?
Como o próprio nome já diz, é como se eu estivesse jogando o leitor para enfrentar o chefão em vez de aquecê-lo com o desenvolvimento. Não o preparo para o que está por vir, mas deixo a bomba na mão dele e saio correndo kkkkkkkkk
É uma técnica interessante que talvez te desperte alguma ideia aí.
Faça bom proveito! ☕
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amigodeesquerda · 5 months ago
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Oii, gente, tudo bem? Por muitos motivos eu não assisti os capítulos para que completasse uma quinzena, mas prometo terminar logo. No entanto eu já terminei duas primeiras quinzenas de Vale Tudo e acho que é importante eu comentar aqui para de vocês entendam a continuação (e também por que eu queria escrever aqui).
Vai ter spoiler, gente, perdão.
Contextualizando aqui para vocês: Vale Tudo começou a ser exibida em 1988, sendo o ano da nossa Constituição Federal, inflação altíssima, redemocratização após pouco tempo do fim da ditadura. Não vou me estender muito porque cursando história amo esse assunto, mas vamos para a novela.
O maior questionamento da obra é "Vale a pena ser honesto no Brasil?" e a maioria das personagens são frequentemente expostos a situações onde tem de decidir se vão ou não ser honestos. Ninguém é totalmente bom, ninguém é totalmente mal, assim como na vida o o caráter dúbio e o contexto social influenciam na tomada de decisões no cotidiano.
A protagonista é a Raquel, uma mulher honesta que acredita na bondade das pessoas e que com o trabalho duro qualquer um chega a qualquer lugar, mãe da Maria de Fátima, que odeia esse papo da mãe e acha que Vale Tudo para subir na vida e alcançar os objetivos pessoais, que no início é ser modelo de sucesso e ter muito dinheiro.
A CRETINA da Fátima começa vendendo única casa que o vô dela deixou de herança, sendo onde ela e a mãe sempre moraram, para ir para o Rio de Janeiro atrás do César (um modelo meio fracassado que foi fazer um ensaio na cidade da Fátima e prometeu que ajudaria ela a subir na vida). Raquel jura que a filha foi enganada e acreditando na bondade dela vai pro Rio sem um puto no bolso atras da filha e do Rubinho, pai da Fátima, para ajudar a achar a filha.
Lá a Raquel é roubada, passada para trás, desmaia, é humilhada pela filha assim que a encontra e todas as outras vezes também e começa a morar de favor em uma vila com um pessoal muito legal (a pobre), além de começar a vender sanduíches na praia para arrumar um dinheiro. E, claro, conhece o Ivan, um cara muito legal, inteligente e divorciado, com quem acaba se envolvendo logo cedo e tendo um romance muito legal, mesmo que ele não seja tão honesto quanto a Raquel (o que gera alguns conflitos).
Inclusive, a avó da atriz britânica Mia Goth está na novela no núcleo pobre como moradora da vila muito sincera e amiga da Raquel.
No núcleo rico tem a Heleninha (alcoólatra), Celina (tia da Helena), Afonso (irmão da helena), Solange Duprat (uma diva que começa a se envolver com o Afonso que é um machista de 20 anos), Renato (dono da revista tomorow) que é primo do Marco Aurélio (o mais insuportável de todos, ex marido da heleninha), e, a mais ilustre, mais elitista, a que mais fere os direitos humanos: Odete Roitman, mãe da Heleninha e Afonso, irmã de Celina, e SIMPLESMENTE ela é DONA de uma empresa aérea, a TCA.
Tem o núcleo jovem, claro, porém nada de muito interessante. Da mesma forma que o núcleo classe média, que de mais visível só tem a Leila, ex mulher do Ivan.
O ato mais triste foi a morte por infarto do Rubinho, que era um pianista falido que tinha o sonho de ir para os Estados Unidos tentar a vida, mas dentro do avião indo para os EUA depois de ter brigado com a filha, infarta e morre, sem nunca ter conseguido alcançar o sonho mesmo que tão perto.
Se eu for comentar detalhadamente tudo que eu lembro isso aqui ficaria enorme, mas espero que vocês tenham entendido e gostado, qualquer dúvida eu respondo se a resposta já tenha aparecido na trama :))
Personagens que mais gosto: Raquel, Ivan e Aldeie (divide casa com a Raquel e está louca para tirar o atraso, além de ser secretária na TCA).
Personagens que mais odeio: Marco Aurélio, Leila (com um tempo eu explico meu ódio) e Tiago (filho de Marco Aurélio e da Heleninha que foge para São Paulo atrás de independência sem avisar ninguém, o que desestabiliza heleninha e faz com que ela volte a beber).
Enfim, esse foi o geral que resumi de 30 capítulos aqui para vocês.
Não se esqueçam de estudar, um beijo da anitta :*
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nanagoeswest · 1 year ago
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fantasma na praia
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Estou na em água salgada uma vez mais. A segunda vez este ano, um recorde pessoal em comparação com o ano anterior. Deito-me na água e contemplo os meus pés na extremidade do corpo. Tenho as unhas pintadas de preto, faz-me parecer ainda mais pálida. Não me ralo muito com isso. Estar na água faz bem. Se formos virados para a espiritualidade podemos dizer que é um banho de sal grosso. Os olhos ardem-me por isso mesmo - mais tarde ficarei grata porque os tremores irão acalmar e irei culpar este momento.
Onde estou não há quase vivalma. Tenho pé. Nado, mergulho ou deixo-me ficar. Bendita a calmaria da sexta-feira à tarde. Contemplo o horizonte e sei que, algumas milhas mais ao fundo, as cinzas do meu avô descansam. Era ele pescador, apaixonado pelo mar. Vejo-me apanhada desprevenida quando sinto uma mão fantasmagórica em torno do meu braço. Uma pequena descarga elétrica que me prende por segundos. Abano-a em seguida, não vendo nada na água límpida. Faço passadas largas em caminho à areia quando me deparo com o balão transparente, de cabeça ligeiramente fora de água. Chamo quem me acompanha para fora de água. Explico que tive encontro de primeiro grau com uma alforreca. A reação é de pouca credulidade. Digo “nunca fui picada por um bicho desses, pensaria que fosse pior. Mas juro que a vi”. Na água já não se via nada, punha-se em causa a minha verdade. Mas a pele corroborou a experiência, mostrando uma mancha vermelha com borbulhinhas pequenas. Pesquisei no Google “leve picada de alforreca o que fazer”. As soluções passavam por vinagre ou água morna na zona afetada. Como não rir da inutilidade do remédio. Não dei asas ao pânico, repousei na toalha com Murakami na mão.
Sou claro íman magnético de tudo o que é improvável. Dizem “com tanta água, com tanta gente, teve logo de aparecer uma única alforreca e logo no teu caminho”. E é verdade. Se calhar é o universo que gosta de me presentear com estas situações irregulares, para ter algo para contar. Ou foi talvez o meu avô que deixou os golfinhos por momentos e quis marcar a sua presença. Pode ter sido apenas um pobre animal que se desorientou e embateu na humana, decidindo depois escapulir-se aos seus crimes sem deixar rasto. O que apenas sei é que tudo isto se deve à ambição de querer ultrapassar as idas à praia do ano passado.
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a-little-piece-of-heart · 18 hours ago
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Amor, não sei como começar a escrever este texto, mas há algo dentro de mim que me sufoca, como se fosse uma corda à volta do pescoço que não me deixa sentir bem.
Perguntaste me há uns momentos atrás, a razão de eu chorar aleatoriamente, eu respondia que não era nada, ou mudava o assunto.
Como tu és uma pessoa que não gosta de conversas sérias e profundas, não questionavas novamente e eu não precisava de me explicar, do porquê das minhas lágrimas.
Hoje explico te o que se passa.
Eu não estou bem. Estou num dilema entre o que eu sinto por ti, e entre o que eu penso da nossa relação.
Eu sinto amor por ti.
Eu não me sinto bem na nossa relação.
Eu tenho sentimentos de amor por ti, gosto de ti, gosto de estar contigo.
Eu não me sinto bem quando me fazes ficar triste e me culpas por ter ficado triste.
Eu não me sinto bem com isso e sei que já falamos disso milhares de vezes e sei que nem tu, nem eu, vamos mudar.
Eu sou sensível.
Tu és da maneira que és e não serei eu a mudar isso.
Por essa razão entre outras que posso continuar a dizer, não penso que esta relação entre nós seja... Forte para continuar face às dificuldades e diferenças que passamos constantemente duma forma que nos desgasta a nós e à relação.
Eu gosto da maneira como és carinhosa comigo e gosto de ti, amo-te, gosto de nós.
No meu coração há sentimento. Porém este vai diminuindo por cada vez que tu não me consolas, e me deixas a sofrer sozinha com um sofrimento causado por ti.
Na minha mente, eu estou muito cansada disto que nós temos. Vemos a relação de maneira diferente. Eu não gosto de acordar e pegar logo no telemóvel. Não gosto de conduzir e estares me a ligar a perguntar se já cheguei. Não gosto quando entras na tua espiral negativa de falar mal de todos os meus colegas de trabalho ou de equipa ou até mesmo da minha avó, ou pessoas no geral, teus conhecidos ou desconhecidos na rua.
Gostava que fosses uma pessoa que não julgasse tanto o outro, que não fosses tão negativa. Mas eu não tenho de te mudar, Devo aceitar te como tu és. Mas, eu não quero estar ao lado duma pessoa negativa que fala mal dos outros, não me sinto confortável com isso.
Sinto que estamos a abismos de distância em relação à maneira como lidamos com vários assuntos da vida
Tu queres uma casa, viver juntas, vida de adulto, e como eu quero coisas diferentes já me vês como criança, o que não é verdade. Sinto me atacada, quando não me vês como eu sou e me vês com os teus filtros negativos.
Sinto me cansada, desgastada emocionalmente neste relacionamento, penso várias vezes em terminar.
Por essa razão, eu choro.
Choro pq estou dividida dentro de mim.
Uma luta constante entre o meu coração e o meu cérebro.
Não sei quanta mais porrada eu consigo levar até que o meu coração entre em conformidade com a minha cabeça.
Todas as discussões, todas as dificuldades, todas as diferenças, eu sinto me mal com isso.
Vês tudo como se fosse uma discussão, mas seu eu falo de um assunto que me incomoda é porque eu ainda me importo em fazer dar certo. Tu vês isso como um ataque pessoal, não é um ataque, é um dar as mãos juntas para resolver o problema é seguirmos em frente, mas infelizmente nunca é possível, porque achas que é um ataque e entras em modo defensivo, negativo, distorces a realidade e preferes acreditar nos demónios da tua cabeça do que acreditar no que as coisas realmente são.
Gostava muito que fosses diferente, gostava muito que eu fosse diferente, e que pudéssemos ser diferentes e compatíveis e que tudo resultasse. Tentamos várias vezes.
Infelizmente o amor não é suficiente para uma relação durar.
Por muito que eu queira, sinto que estou ocupar uma vaga no teu coração de alguém que futuramente pode concretizar tudo aquilo que idealizas ao teu lado e que eu não te posso dar.
Não te quero prender a mim, uma pessoa que Como dizes, é criança (e mesmo que eu saiba que não sou, que é infelizmente a tua maneira errada de ver as coisas, eu não te vou corrigir mais, vou te deixar teres essa ideia errada de mim dentro de tantas outras ideias erradas que tens de mim)
Estou cansada amor, desculpa
O meu coração precisa de se curar sozinho.
1:39 11/02/2025
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kireiygo · 21 days ago
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Como produzir Postagens
Olá, eu sou Kirey e hoje ensino de forma direta e clara como produzir Postagens como o perfil @kireiygo presente no TikTok e muitas outras redes.
1. Tenha um tema
Para obter um tema não se pode ter pressa, foque em Qualidade acima de Quantidade, a forma mais fácil de obter um tema é simplesmente navegar pela internet, por exemplo:
Você achou um vídeo que diz porquê Proteína faz mal.
Ao invés de copiar a idéia, faça um post sobre algo no Tema, porém único:
Porquê a proteína do veneno de cobra mata?
Isso pode ser aplicado a qualquer postagem online, buscar um tema é MUITO simples, mas requer criatividade, de pensar não "como posso explicar de forma diferente" mas sim "oque ninguém jamais postou sobre esse tema?"
2. Estrutura do Post
O post pode ser fixo, desde que o conteúdo seja de qualidade, seu post deve seguir essa estrutura:
1. Título
2. Explicação Resumida
3. Detalhes
4. Conclusão
Ex:
[ Título ] Porquê veneno de cobra mata?
[ Resumo ] Veneno possui uma proteína chamada Catapentina, essa faz células oxidarem.
[ Detalhes ] Isso ocorre devido a uma composição dentro da proteína [...]
[ Conclusão ] E é por isso que veneno mata, simplesmente porquê a proteína do veneno tem um composto que oxida células, se prendendo a elas em conexões intra-celulares formando paredes de tecido morto, oque gera inflamação ou até necrose em um efeito bola de neve.
3. Porquê esse molde é bom?
Primeiramente você deve focar em Atrair Atenção, o título deve ser algo que faça o leitor pensar, faça ele ter dúvida sobre o conteúdo, algo que chame atenção só dele bater o olho, assim ele lê o início, o início explica TUDO, o leitor compreende, quando o leitor ENTENDE a chance dele continuar é MAIOR, ou seja, deixe o resumo claro, pra até pessoas sem experiência entenderem, já nos detalhes faça a parte detalhada, nessa área não importa se o usuário vai entender, ele deve compreender o Resumo, e assim, foque em que a Conclusão resuma de forma clara os Detalhes, pois a conclusão faz o leitor compreender os detalhes que leu, e se ele não entender, ele já leu MUITO texto, e a chance dele desistir agora é baixa, ele vai querer ler novamente para compreender ou até querer te refutar.
4. Esse post faz isso.
Eu te resumi primeiramente oque vou te fornecer de forma curta, assim você sentiu interesse, pois é um texto curto que te faz pensar que é Fácil o processo, logo após você leu os detalhes, se ele te interessou, você certamente Re-Leu, e agora no Final, eu te explico de forma clara o porquê to fazendo isso, como funciona, e como é algo que te interessa.
5. Você pode criar vários moldes
Não se limite a esse molde, embora seja o mais funcional usado em TODOS os vídeos do @kireiygo que viralizam, outros moldes também funcionam, como primeiro explicar a conclusão do porquê está fazendo isso, logo um resumo, e depois detalhar o quê é isso.
6. Use boas imagens
Evite usar imagens repetitivas, quanto mais Únicas melhor, pois o leitor se cansa de conteúdo genérico, e se ele ver vários posts com a mesma foto ou um post com fotos muito similares, isso vai tirar o interesse, pois passa um senso de preguiça ou falta de dedicação, tornando sua informção menos valiosa e menos trabalhada.
7. Nem tudo dará certo
Lembre-se que nem todo post vai ter um bom alcance, eu por exemplo posto coisas Cabulosas, mas um post falando sobre "Fígado é bom" ganha 500K enquanto um baita Como tirar o carbono da atmosfera e Reverter o aquecimento global ganha 200 Views.
8. Não seja consistente
Consistência DESTRÓI seu perfil, nunca poste demais, 3 vídeos hoje, 3 amanhã, isso é FAKE, foque em postar 1 coisa MUITO BOA, e DEMORE construindo OUTRA COISA MUITO BOA, assim o interesse continua retido em você.
Com esses passos, você pode publicar postagens como o perfil @kireiygo, e lembre-se que a fama não chega do dia pra noite, seus primeiros posts nunca terão views, foque em Qualidade acima de Quantidade, e acima de tudo
Seja Único.
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shinekoda · 3 months ago
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teaching him
— Não acredito que você vai dar aula pro Jisung! Você nunca aceitou dar aula pra mim! Seu viado nojento... -Hyunjin dizia raivoso assim que entrou no estúdio, logo de manhã.
Alguns dias tinham se passado desde que acabei cedendo dar as aulas a Jisung, mas estava na esperança que ele esqueceria. Não aconteceu.
— Hyun, eu te dou aulas se quiser. -Changbin ofereceu.
— Eu não quero mais, binnie. Mas obrigado, a questão não é eu querer as aulas, é que quando eu queria esse paspalho me negou! E agora vai dar pro Jisung que não é ninguém.
— Ei, calma ai! O Jisung pode te ouvir! -Changbin respondeu.
— E dai?
— Hyunjin, eu não aceitei dar as aulas, eu só disse que pensaria pra ele parar de me encher o saco! Foi ele quem te disse isso?
— Sim! Ele veio todo orgulhoso dizer que hoje ele teria aulas com você, já que você tinha horário vago. Achei que fossemos amigos!! -dramatizou, na brincadeira. Apenas não dei muita corda e voltei o que estava fazendo. Logo meu horário vago chegou, e com ele o Jisung.
— Hyung, estou pronto! Comprei até uma pele artificial, veja! -me mostrou a pele de silicone e seu entusiasmo contagiante.
— Jisung... eu não vou te dar as aulas. -neguei mais uma vez, dessa vez até senti pena.
— Vai sim, você prometeu! Você vai sim! -fez birra.
— Eu não prometi coisa nenhuma... mas ok, tudo bem! Mas só hoje. Não vou dar aulas todas as vezes que tiver hora vaga, só vou te ensinar hoje e acabou. Ok? -concordou e fomos arrumar a bancada. Estava com preguiça, nem sabia o que ensinar, não sou muito bom com isso, mas também não queria ser. Ensinar envolvem coisas demais, nunca foi minha praia, apesar de alguns acharem que explico bastante bem.
— Bem... pra começar... eu não sei como explicar, normalmente faço no modo automático. Mas vamos la. Pra começar, vamos aprender a preparar a bancada, ok?
— Ok!
— Vou fazer uma vez e depois você faz. Primeiro você precisa lavar a mão e vestir luvas limpas pra limpar a bancada com álcool 70% e detergente... pronto. Agora, vamos passar plástico filme por toda a bancada, desse jeito... depois disso, vamos passar o plástico também na máquina, no stencil, nas tintas e nos burrifadores de álcool e sabonete neutro. Agora, vamos-
— Pera ai! Está rápido demais, estou anotando! -disse escrevendo em seu caderninho. Não imaginava que ele realmente queria aprender. — Pronto, pode seguir. -seus olhinhos de jabuticaba me olhavam com a cabeça um pouco torta, ansiando pra que eu continuasse a explicar, segurava a caneta de forma fofa e mantinha um sorriso besta estampado no rosto.
— Bom, agora vamos pegar os descartáveis. As agulhas, e o tamanho delas vai depender da tattoo, vamos pegar uma 07 pra você começar, agora vamos escolher as biqueiras, a borboleta e montar a máquina. Pronto, máquina montada, agora vamos pegar a vaselina e um palito de picole e fixar o batoque...
— Meu Deus, que nomes são esses... você vai ter que repetir algumas vezes até eu lembrar, o nome não tem nada a ver!
— Aqui, o batoque é onde colocamos a tinta pra tatuar, e a biqueira é essa parte que segura a agulha. Bom, seguindo em diante, vamos jogar essa luva fora e vestir uma nova antes de abrir a agulha, mas hoje não precisa porque é só pele artificial. -terminei de montar tudo e preparei pra começar o decalque. — Agora, nós vamos escolher um desenho e imprimir o decalque. Aqui já tenho esse coração pronto, então vamos com ele. Primeiro você vai limpar a pele do cliente com sabonete neutro, fazer espuma e raspar os pelinhos com uma gillete descartável. Depois, vai limpar de novo e aplicar o stencil. Vamos esperar secar, e colar o decalque. -dizia enquanto demonstrava na pele artificial. Jisung me olhava empolgado, quase sem piscar, parecia realmente interessado, prestando atenção em cada mínimo detalhe. — Vamos esperar um tempo, e depois tirar o excesso com álcool, e dai podemos tatuar. Ta pronto?
— Já vi você fazer essa parte um milhão de vezes.
— Certo, então vou deixar pra você. Segura. -entreguei a máquina a Jisung que segurou inserto. — Aqui, deixa eu te ajudar... -segurei a maquina na sua mão e mostrei como deveria pegar, ele me olhou nos olhos e riu tímido. Estávamos muito próximos, mas não estávamos sozinhos. Graças a deus a tentação passou rápido e voltei aos meus sentidos depois de encarar seus lábios mentirosos e perigosos. — Entendeu? Vou ligar agora, cuidado.
— To com medo de fazer errado, acho melhor você continuar me guiando.
— Tudo bem. -segurei sua mão e guiei os movimentos até terminar o coração. Saiu bastante torto, e acredito que estaria ainda pior se ele tivesse feito sozinho. Rimos com o resultado, que na verdade é normal para a primeira vez.
— Agh, ficou horrível, acho que não tenho vocação.
— Que isso, ninguém começa bem, eu também já fiz torto no início. -confessei. O momento com Jisung estava sendo muito mais confortável do que imaginei, e fiquei aliviado por isso. Quando ele chegava muito perto, eu sentia aquela coisa estranha, mas ignorei.
— Duvido! Acho que você sempre teve talento. -disse com olhos brilhando, seus olhos amendoados e castanhos escuros, com aquele brilho indescritível.
— Meu pau no seu ouvido. -Hyunjin passou respondendo. — Vocês são patéticos, nunca vou esquecer o que está fazendo, Lee Minho! Trocando seu melhor amigo por esse zé ninguém... -dramatizou mais que nunca nos fazendo rir. — Essas aulas deveriam ser minhas...
— Está com ciúmes? -Jisung provocou, fazendo Hyunjin o responder dando língua como uma criança birrenta.
Continuamos treinando mais algumas formas e também o ensinei a colar decalque. Em muitos momentos voltei a sentir aquele incomodo na barriga pela proximidade que estava de Jisung, mas ignorei. No geral, foi divertido e calmo, Jisung estava prestando atenção e mesmo quando ele errava, riamos juntos e acabava dando certo.
— Hyung, posso colar o decalque em você? Acho que vai ser um bom treino. -claro que seria um bom treino, mas pra quem? Sentir as mãos de Jisung em qualquer parte do meu corpo me causava arrepios e calafrio, meu estomago doía e não era nada confortável. Eu já disse que esse garoto me faz mal. Hesitei em responder, mas acabei aceitando.
— Ok. Faça no meu braço. -estiquei o braço em sua direção, então ele se aproximou mais e começou a limpar concentrado. Reparei em cada movimento que fazia, olhando seus dedos longos passando pelo meu antebraço e em seguida o secando. Estava fazendo tão certinho. Ver seu rosto concentrado me fez esboçar um pequeno sorriso involuntário, que logo se foi quando recuperei meu juízo.
— Vou colar a de borboleta! -disse empolgado e voltou ao treino, quando sem querer esbarrou na bancada a procura do stencil e derrubou o batoque com tinta nos meus shorts. — Ai! Desculpa, desculpa Minho! Caramba, eu só faço merda...
— Tudo bem. -bufei alto impaciente levantando e tentando arrumar a bagunça. — Vamos parar por aqui.
Sai em direção a cozinha e comecei a tentar lavar meus shorts, que ficaram enxarcados. Decidi que seria melhor troca-los, mas esbarrei em Jisung no caminho.
— É sério, foi sem querer... deixa que eu lavo pra você.
— Não precisa, vou la em cima me trocar. -segui subindo as escadas com pressa, mas Jisung veio atrás.
— Poxa, tava tão legal você me ensinando, por favor não fica assim... me ensina outro dia de novo.
— Jisung, para! Deixa eu me trocar, você ja fez bagunça o suficiente. Porque não vai limpar o chão enquanto isso? -virei pra ele sério, já irritado com a situação. Meus shorts encharcados e manchados agora com a tinta preta não pareciam ser a razão da minha falta de paciência, mas sim a situação que me coloquei. Fiquei com raiva de mim mesmo porque não consegui sentir raiva de Jisung, e isso também me incomodou. Quando eu estava andando de novo, Jisung me puxou pelo braço me cercando.
— Me deixa te ajudar, eu só queria fazer as pazes com você. -disse próximo ao meu corpo enquanto me fitava com seus olhos... então desci o olhar pra sua boca, encarando por tempo demais. — Desculpa mesmo, eu não queria fazer tanta mancada com você, e tava tão legal. Foi sem querer, Minho. Não fica bravo comigo de novo, vai... não combina com você. - a questão é que eu não estava bravo com ele, e talvez só tivesse me dado conta disso agora. Estava bravo comigo por ter sido um fingido que não sente nada, mas que na verdade sente demais e acabei me machucando sozinho, criando maldade numa situação que nem tinha importância relevante. A verdade é que esse cara tinha acabado de chegar e já estava deixando minha cabeça desregulada, sentindo coisas estranhas o tempo todo, e mesmo conhecendo tão pouco dele, já me sentia na razão de alguém que o observava por anos. Mesmo fingindo até pra mim mesmo,  até porque não sou capaz de admitir os meus sentimentos, porque toda vez que faço isso eles ficam mil vezes mais reais, me consomem e eu não consigo lidar. A verdade é que a raiva e impaciência que eu sentia n��o tinha razão, Jisung não conseguia fazer esses sentimentos em mim sozinho. Então Jisung estava se ajoelhando e começou a tentar limpar meu short, mas não demorei e puxei sua mão o fazendo parar, e assim ele também começou a me fitar, de joelhos na minha frente. Uma cena um pouco ainda mais confusa, que despertou uma vontade incontrolável tomando conta de mim, não sabia mais o que estava acontecendo. Normalmente é como me sinto, essas são as emoções que Jisung faz em mim, confusão atrás de confusão, e quando me percebo o que fiz, já me arrependi. Quando me dei conta, Jisung estava com as costas coladas na parede do corredor e eu o beijava mais uma vez, totalmente entregue ao desejo que me possuiu. Quando percebi, me afastei, mas Jisung me puxou de volta e agora eu é quem estava com as costas coladas na parede. Nos beijamos com pressa como se estivéssemos loucos por aquilo, com as mãos passando pelos corpos um do outro sem hesitar.
Seu gosto era exatamente como antes, doce, macio, quente e confortável, como um abraço quentinho depois de um longo dia frio e sombrio. Nossos lábios dançavam em sincronia perfeita, formando uma coreografia cada vez mais quente. Sentia meu corpo inteiro enrijecer, arrepiar e eletrizar com seus toques, e toda vez que sentia sua lingua na minha era como se fosse a primeira vez, de novo e de novo. Uma experiência que não deveria ser tão profunda, não deveria ser tão desejada e não deveria me trazer tantos sentimentos ao mesmo tempo.
A sanidade voltou pro meu corpo em fim e me afastei de supetão, assustado, empurrando Jisung delicadamente pra longe de mim.
— Eu... me desculpa, eu... não to bem! -disse completamente vermelho e sentindo algo crescer nos meus shorts, entrando no banheiro e batendo a porta com força, com objetivo de ficar trancado ali pra sempre.
Seu burro, você já se esqueceu? Ele não liga pra você, isso é esquisito pra caralho! Era pra você estar irritado, ficar com raiva que ele te sujou, ficar bravo com ele! Era pra você brigar com ele, impor autoridade, caramba, ele é seu funcionário! Isso não faz nenhum sentido, não era pra estar se sentindo assim, vocês estão em horário de trabalho, você precisa lembrar que tem que esquecer ele, esquece tudo sobre ele! Ele é só seu funcionário, Minho! Isso nunca vai dar certo, acorda!
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web-series · 3 months ago
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bonecas vestem Prada
Matheus leva Iago e Paula para o bloco da turma de letras.
[Matheus]- saíram da capital pra vir pra esse fim de mundo estudar? Admiro a coragem. (risos)
[Paula]- amigo, fica tranquilo que a gente vai agitar essa cidade.
[Iago]- e vem cá, aqui não tem nenhuma balada, não? Se é que me entende.
[Matheus]- ixi, o máximo que tem são esses inferninhos que só dá homem casado procurando aventuras por fora.
[Paula]- acho que seria bapho se a gente começasse a fazer umas resenhas por aqui, hein.
[Iago]- juntar as gays todas da cidade, concordo.
[Matheus]- ai, gente, sério isso? Acho que de gays assumidos aqui na cidade só têm eu e agora você, Iago.
[Iago]- isso mudará, meu amor.
Nesse momento, Fabrício passa por eles, cabisbaixo.
[Iago]- oi, Fabrício!
[Fabrício sorri]- oi. Não sabia que...ia estudar aqui.
[Iago]- ué, eu te disse ontem que havia me mudado pra isso.
[Fabrício]- ah, é...me esqueci. Bom, preciso ir porque tenho prova agora. Até mais.
Extremamente nervoso, Fabrício sai, apressado.
[Paula]- esse é o carinha do date de ontem?
[Matheus]- quê?! Você teve um date com o Fabrício?! Me conta isso!
Ao sair do banheiro, Bárbara é notada por Luiz, que logo se deslumbra ao vê-la.
[Luiz]- olá.
[Bárbara]- e aí.
[Luiz]- você é nova aqui, né?
[Bárbara]- sim, sou.
[Luiz]- posso saber seu nome?
[Bárbara]- Bárbara, e o seu?
[Luiz]- Luiz. Com todo respeito, Bárbara, você é lindíssima.
[Bárbara]- obrigada, meu bem. Estou acostumada a receber elogios, mas devo dizer que você também é.
[Luiz]- eu agradeço. Bom, se precisar de companhia pra conhecer os arredores da cidade, me fala. Já que é nova por aqui, acredito que não conheça muita coisa.
[Bárbara]- é, não...
[Isabela]- amor! Eu estava te procurando, seus amigos me disseram que não sabiam onde estava.
[Luiz]- oi, amor...é, eu...estava indo pra sala.
[Isabela]- hum. Então vamos, ué.
Isabela puxa Luiz pelo braço, que sorri enquanto encara Bárbara.
[Bárbara ri]- se tem namorada, eu até pisco.
Antes de ir pro trabalho, Carlos se encontra com Fany.
[Carlos]- como passou a noite?
[Fany]- bem, mas poderia estar melhor se estivesse ao meu lado, né.
[Carlos]- no fim de semana a gente recupera esse tempo perdido. Prometo.
[Fany]- hum, pois quero só ver. Enfim, já sabe onde vou ficar? Não dá pra ficar morando num hotel fuleiro daquele.
[Carlos]- sim, e é sobre isso que quero falar. Consegui um lugar pra você morar. Com mobília e tudo.
[Fany]- nossa, jura?
[Carlos]- sim. Vou te mandar o endereço certinho pelo WhatsApp, mas tem uma coisa: você só vai poder sair de casa depois das dez da manhã e voltar antes das dez da noite, de segunda a sábado. E aos domingos, eu mesmo vou te buscar pra gente dar umas voltas pela cidade.
[Fany ri]- cê tá zoando com a minha cara, né?
[Carlos]- não, Fany, isso é sério. E preciso que cumpra o que estou te pedindo. Estamos combinados assim?
[Fany]- por que isso? Tá com medo que sua esposa descubra?
[Carlos]- te explico depois, ok?
[Fany]- ai, ai. Tá bom, então, senhor misterioso.
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maiymi · 3 months ago
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04/11/24
Acordo de um sonho, estava em um quarto com meu namorado ao meu lado. Ele ainda não acordou. Vou desligar o ventilador e tentar esboçar algo no meu programa de desenhos online, porém acabo por me desequilibrar e acordar meu namorado. Ele perguntou o que eu estava tentando fazer e eu disse que estava apenas tentando desconectar o ventilador das múltiplas extensões que estavam ligadas a energia, coisa que falhei em fazer.
Ele ainda deitado tenta me ajudar dizendo que é apenas para girar o botão, mas parece que quanto mais eu giro, mais forte fica. Paro por um momento e começo a tentar entender o que deve ser feito (enquanto meus ouvidos são ensurdecidos pelo barulho do vento). Giro o botão para um lado e depois para o outro, até chegar ao fim de cada lado.
Os botões iam de 1 a 10 e depois pulavam de 10 até 200. Por fim, consigo desligar o ventilador e percebo que não estou com escutar com clareza pelo ouvido direito. Me convenço de que está tudo bem e procuro algo para vestir, meu namorado se levanta e eu explico a situação para ele que fica preocupado.
Quando estou quase colocando a blusa, uma criança entra no quarto, assim fazendo eu me esconder entre os cobertores da mesa. Ela fala que se eu não quiser ela ali, eu posso mandar ela embora, eu tentando ser educada digo que está tudo bem ela ficar ali.
Quando por fim coloco a blusa, a criança diz que vai ao banheiro e eu começo a escovar meus dentes. Passa-se o que parece ser uma eternidade e nada da criança sair do banheiro. Meu tio (pai da criança que descubro ser minha prima) fica preocupado e quando ele decide entrar no banheiro ela sai fazendo um sinal de silêncio.
Enfim posso entrar no banheiro para enxaguar minha boca cheia de pasta dental. Quando estou prestes a entrar no banheiro um All Might de brinquedo sai de lá correndo em suas rodinhas e não consigo pega-lo a tempo. Meu tio vai atrás do All Might e antes de eu conseguir entrar no banheiro, sou novamente interrompida por um homem que entra no banheiro sorrindo para mim.
Percebo que estou sem shorts e coloco uma bermuda do meu namorado. Quando o homem sai do banheiro, meu tio já tinha voltado de sua busca sem resultados pelo brinquedo e então o homem diz “me sinto muito envergonhado em fazer isso, mas isso é uma demonstração de minha admiração” e então abaixa as calças me mostrando sua bunda peluda. Eu digo em resposta “ah obrigado, mas não pedi por isso e não quero ver isso novamente”. O homem compreende e vai embora.
Quando estou prestes a entrar no banheiro pela sei-la-qual-vez um garoto aparece e diz que está feliz de poder sempre comer doces a hora que quer. Eu comento que gostaria de poder fazer o mesmo, mas acabo engordando com facilidade. Ele diz que garotos não deveriam engordar assim e que eu devo ser um caso raro (então eu explico que sou uma garota e não um menino). Ele diz que também é uma garota e nós percebemos que o banheiro feminino não tem pia, logo eu decido ir ao banheiro masculino.
Chegando lá, tem vários tipos de pia e de bebedouros. Começo a encher minha boca com água em um dos bebedouros que achei e logo chegam alguns meninos no banheiro. Um deles diz que eu devo estar com muita sede, coisa que a menina que estava comigo concorda meio nervosa. Depois de fazer gargarejo, eu me convenço que não posso cuspir ali, então vou em direção a outro lugar cuspir. Após cuspir percebo que acabei fazendo isso em cima de um tipo de comida pastosa e agora não poderiam mais comer aquilo.
Um dos meninos me questiona sobre o que eu trouxe para o almoço, já que segundo eles, hoje era pra cada garoto trazer um tipo de prato (e como eu acabei de estragar um dos pratos, então eu deveria ter trazido um muito bom). Nervosamente eu tento desconversar e fujo do local junto da menina que estava comigo, assim chegando em uma sala cheia de mesas e cadeiras escolares. Percebo que acabei me perdendo da menina e assim procuro um assento vazio, enquanto eu procurava a professora explicava o que deveria ser feito.
Por fim, acabo achando um assento e vou em sua direção, mas ele é tomado de mim por uma menina que diz ser amante da literatura chinesa a mais tempo. Relutantemente eu concordo e me movo até uma mesa a qual sou chamada e começo a criar planos com os dois garotos que estavam comigo lá. Pego uma folha quadriculada e digo para usarem por baixo da folha que forem escrever, para assim ficar mais alinhado e bonito. Enquanto falava isso, eu percebo outras 2 folhas que tinham uma letra semelhante a minha de alguns anos atrás e tenho uma epifania de que estou em um sonho após ver meu desenho assinado como “Amon”.
Tento me concentrar e focar em ajudar os meninos, mas por fim não consigo parar de pensar e acabo soltando “isso não deveria estar aqui. Já fazem mais de 4 anos” e um dos garotos me olha assustado e me pergunta quantos anos eu tenho.
Acabo por desconversar o assunto e digo para focarem no texto dos 7 generais da China. Um dos garotos diz sarcasticamente que pelo menos não eram 11 e eu aceno com a cabeça em concordância.
Antes que pudéssemos perceber um outro aluno aparece recolhendo as folhas e ele leva a folha de exemplo de um aluno aleatório que eu estava segurando. Tento falar com ele, mas ele não me escuta. Os garotos em minha mesa apenas assinam seus nomes em uma folha em branco e dizem que estão ferrados e que com certeza não vão passar.
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jouemen · 7 months ago
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Como Tomar o Drenazil? Drenazil deve ser usado 2 vezes ao dia. Recomendamos que use 1 cápsula na parte da manhã e outra na parte da tarde. Não tem restrição de horários, pode ser logo após o café ou antes do almoço e na parte da tarde pode ser antes da sua janta.
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thesugarhole · 10 months ago
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de onde veio o bebé?
há +- 13 anos atrás, o meu padrinho decidiu comprar uma loja de animais e/ou canil (não sei bem a história, e não quero ir chatear a minha tia com isto que está a recuperar de uma cirurgia) (e não vale a pena falar com o padrinho porque anda "desaparecido" - dramas de família que não são para aqui chamados) mas queria que fosse dedicado exclusivamente a cães, portanto foi vendendo e oferecendo os gatos. O último gato, ainda jovem, foi o Bebé (que se chamava Miau na altura mas não me apercebi até ter passado uns meses lol- é o nome do meio, Bebé Miau Manteiga. já explico o porquê da manteiga, se aguentarem com o cringe). Apareceu na nossa casa um dia -sabe-se lá porquê nós, ele é um gajo estranho- com o gato nas mãos, caixa de areia, areia, comida, taças de comida, coleiras e mais não sei quê; ou seja, trouxe já tudo o necessário para cuidar do bicho para nós não dizermos que não.
A minha mãe não queria ficar com o gato, eu também não gostava (e não gosto, para ser honesto) de gatos persas (o Bebé é a exceção porque é o NOSSO gato, a raça em si é que simplesmente não acho muita piada) portanto nas primeiras semanas ou quê andava-se a falar do que fazer com ele. Acabamos por ficar com ele por causa de inércia de NÃO ficar com ele, e por nos termos afeiçoado, claro. E ele dura, de muita boa saúde (tirando um susto ou outro) e para surpresa de todos.
Tens aqui uma das poucas fotos que sobreviveu a vários desastres eletrónicos de quando ele era puto
Um aparte acerca dos nomes, eu croma que era na altura e a fazer binge do south park, queria-lhe chamar butters. a minha mãe não gostou e a desculpa era "a avó não vai saber o dizer nome" não sei porquê que não me lembrei de "pode ficar em português então, manteiga" que até era um nome engraçadito para um animal. Em vez disso, fui com bebé, não por ele ser pequenino na altura (mas foi essa a desculpa) mas por haver uma outra personagem no south park também chamada de bebe. 🤷
trivia geral: os gatos diferem de tamanhos de acordo com raça. Não se nota tanto como os cães. Das categorias de gato doméstico "maior", os persas são os mais pequenos. Isto, mais a quantidade de pelo que ele tem, as pessoas pensam sempre que ele é obeso 🥲. Tão habituados aos gatos de rua e ficam surpresos quando um pesa o que deve pesar para a raça- neste caso, entre 4 e 5 kilos
trivia do Bebé: sabem aqueles 4 caninos que eles têm que se vê facilmente quando bocejam? o Bebé só tem 3, teve de arrancar um. É engraçado quando abre a boca e dá para se ver.
Um último aparte, até que nem é um dos piores persas que já vi em termos de focinho. Vai-se desenrascando. Acho que talvez o meu padrinho deixou o bicho connosco porque pensava que nos iríamos dedicar a breeding ou quê, mas paxe! O nosso apartamento nem varandas tem, assim que o animal começou a mijar tudo foi logo pra castrar. Pediu-nos com muito jeitinho para não castrar o gato, perguntamos se o queria de volta então, disse não. Azar.
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o bebé ^
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alemdetudoo · 10 months ago
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Faz tanto tempo que não escrevo que talvez explique o tamanho do nó que está na minha garganta e que eu me vejo mal como se conseguisse respirar.
Fico me questionando se isso acontece com todo mundo ou se posso me achar importante o suficiente para somente eu sentir essa dor que me paralisa, minha cabeça explode, meu coração parece nem bater mais, vejo as coisas em terceira pessoa e tão mais tão dispersa que até a minha mãe precisou chegar até mim porque me chamando eu juro que não ouvia. O mundo com o passar do tempo entra em confronto com a minha cabeça, eu não sei qual dos dois é mais barulhento, mas eu suspeito ser a minha cabeça que não para e nao existe remédio nesse mundo que me apague...
Eu choro até sem compreender, talvez o meu Exu estava certo quando me disse que eu precisava jogar pra fora e que não sou uma pessoa ruim, mas como explico isso pra mim??? Como eu me consolo e como eu ignoro tudo que estou com vontade de fazer?
Eu estou sentada na cadeira, vendo a minha gatinha dormindo e ao lado dela uma cuba de brinquedos dos Eres e na casa da mulher que eu mais amo. Como é irônico tudo isso, como é perturbador tudo isso, como machuca e como eu não consigo sair do lugar.
Eu sempre soube que tudo que começa um dia acaba, mas eu implorei tanto mais tanto a tudo pra te ter de novo na minha vida que eu juro que achei que já tinha ficado claro que eu não queria nosso fim.
Como doi ler cada palavra que ela digita e como dói ainda mais não receber nenhuma mensagem dela. Como dói saber que meus dias estão contados e como me destrói não conseguir fazer nada pra mudar isso. Como eu fui tão burra em não olhar os detalhes, como eu logo eu que sou tão teimosa não fiquei aqui na última noite pra ter mais algumas horas a seu lado??? Como eu me vejo na situação que eu estou e não consigo me acolher sem me apedrejar tanto, como dói e como me destrói tudo isso.
Eu queria parar de chorar, eu queria conseguir sorrir por mais que de forma falsa, eu queria conseguir me concentrar, eu queria conseguir me silenciar, eu queria conseguir gritar tão alto mais tão alto que tirasse toda dor de mim, eu queria me teletransportar pro passado e arrumar tudo pra que no presente te fizesse ficar aqui, eu queria ir pro futuro pra saber se lá a dor vai ter sumido e se nossos filhos vão existir, eu queria ter ar pra não me desesperar em meio a gritos internos, eu queria tão querer tanto e como eu queria te ter aqui, agora e pra sempre comigo.
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