#livros para férias
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melhorde10 · 1 year ago
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amethvysts · 7 months ago
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BRASIL PANDEIRO — E. KUKURICZKA & M. RECALT.
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𖥻 sumário: alguns headcanons sobre kuku e matí turistas. 𖥻 par: esteban x leitora; matías x leitora. 𖥻 avisos: um pouco curtinho. talvez tenham alguns errinhos pq eu nunca reviso (kkkry). menção a vômito e bebida alcoólica.
💭 nota da autora: hoje to me sentindo bem merda, então resolvi focar as minhas (inexistentes) forças em terminar esse aqui que já tava de molho faz tempooo nos rascunhos. espero que gostem! ♡
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ESTEBAN
✮ㆍVocê nem precisa se incomodar em fazer um itinerário porque ele já fez isso no momento em que comprou a passagem para te visitar. Dá mais atenção para os pontos turísticos clássicos, então vai ter muita praia, mas também quer conhecer a parte histórica.
✮ㆍAcho que eu já falei sobre nos headcanons do Kuku!mineirinho, mas também se aplica aqui: é super tiozão quando se trata de passeios. 
✮ㆍAma fazer passeios guiados pelos lugares, e mesmo sabendo que você conhece o lugar como a palma da sua mão, vai te pedir para vocês se inscreverem em um roteiro com um guia turístico. 
✮ㆍPresta atenção em tudo e retém até os mínimos detalhes. Depois do passeio, vai lançar um fato histórico muito específico que te deixa com o olho Deste Tamanho porque como ele se atreve a saber mais sobre história do Brasil do que você? Não tem nem como ficar irritada por muito tempo, até porque homem inteligente é um tesão.
✮ㆍAcho que ele fica obcecado pela história do Brasil Império? Tenho certeza que depois de um passeio pelo centro histórico da cidade, com as construções e a história, vai imediatamente abrir o Google para pesquisar mais sobre a vida de Dom Pedro II assim que chegar em casa. 
✮ㆍObcecado por tirar fotos de tudo, desde a comida que vocês dividem durante o café da manhã – mesmo que seja só um pão com mortadela – até dos letreiros de todas as atrações turísticas que vocês visitam.
✮ㆍGosta de passeios em museus, óbvio. E também ama tirar fotos suas andando pelos andares enquanto observa os itens expostos. Vai sair com o celular queimando de tantas fotos suas, distraída. E mesmo com você fazendo drama, pedindo para ele apagar, Esteban finge que apagou, mas deixa tudo guardadinho <3 
✮ㆍGosta das praias mais tranquilas, onde vocês possam deitar na areia e só curtir do dia – também prefere os dias bem ensolarados, o que sempre termina com ele reclamando dos ombros ardidos mesmo depois de se besuntar de protetor solar.
✮ㆍNão gosta de usar sunga, prefere mil vezes os shortinhos. E fica com as coxas marcadas de sol, também. Volta para casa parecendo aqueles biscoitos de dois sabores, morango e baunilha.
✮ㆍSe você não tiver paciência de levar bolsa para a praia, pode deixar que o Esteban vai preparar a ecobag mais recheada possível. Livro, porque ele ama ler na praia, canga, toalhas, uma troca de roupa para cada um, lanchinhos, garrafa d'água, protetor solar… é até surpreendente a quantidade de coisas que ele consegue colocar ali dentro. É tipo aquela bolsa da Hermione em que sai de tudo. 
✮ㆍVai comprar lembrancinha para todo mundo que conhece, até mesmo pra sua família. Inclusive, imagino dois cenários: o primeiro, onde vocês dividem um quarto de hotel, aproveitando os dias de férias juntos e curtindo um ao outro; segundo, onde vocês ficam na sua casa de infância, com a sua família que ele tá conhecendo pela primeira vez. 
✮ㆍPessoalmente, prefiro o segundo cenário porque o Kuku ficaria maluquinho das ideias. Primeiro porque a bateria social dele iria embora rapidinho, e ele não saberia onde enfiar a cara caso a sua mãe ligasse para as suas tias, convidando-as para um cafézinho – tudo uma desculpa esfarrapada para elas conhecerem o seu namorado gringo. 
✮ㆍSegundo que, depois de alguns dias, ele ia ficar, sim, muito frustrado por não conseguir te dar mais do que alguns beijos, precisando se abster de te tocar. O que, obviamente, termina com ele te fodendo enquanto tampa a sua boca com aquela mãozona, tentando abafar seus gemidos (que você prometeu que não ia soltar, mas é impossível quando ele te come tão lentinho, o pau te alargando tão gostoso que te faz ter vontade de chorar). Isso tudo bem ali, na sua cama de adolescência e debaixo do seu pôster da One Direction. 
✮ㆍClaro que, mesmo sabendo que sua família não ouviu nada do que vocês fizeram na noite passada – ou, pelo menos, estão fingindo não saber de nada –, Esteban não vai saber como agir na manhã seguinte quando vocês sentam na mesa para tomar café. E se sente péssimo, muito, mas muito sujo, porque sua mãe tá ali oferecendo um cafézinho recém-coado, quentinho, com um sorriso extremamente simpático no rosto, mal sabendo as atrocidades que ele fez com a filha dela na madrugada. Imagino que ele fique com o maior sorriso amarelo do mundo, nem tendo coragem de encarar seus familiares direito enquanto aquele áudio do "me perdoa, meu Deus, me perdoa" da Carminha tá em repeat na mente dele. 
MATÍAS
✮ㆍSe faz muito necessário trazer o nosso taz mania argentino para passar as férias aqui durante o Carnaval. Acho que quando você sugeriu isso, ele só faltou soltar um rojão pelo rabo de tanta felicidade. É a junção das duas coisas preferidas dele: você e furdunço. Não tem como dar errado. 
✮ㆍApesar dele se interessar, sim, pelos centros históricos e por aqueles pontos turísticos clássicos, ele já visitou o Brasil algumas vezes e teve a oportunidade de conhecer. Agora, é hora de aproveitar outras atrações ao seu lado.
✮ㆍRei dos perrengues. Imagino ele sendo o tipo azarado e sem noção que, durante o momento mais periclitante do rolê, vai falar que precisa ir ao banheiro e te obriga a passar alguns bons minutos na fila do banheiro químico na rua. 
✮ㆍIsso sem falar de que, com certeza, em algum momento da viagem ele vai passar o dia se contorcendo no chão do banheiro porque caiu no conto do vigário da promoção de caipirinha duvidosa de um dos ambulantes do bloco. E o pior é que você tentou avisar e Matías não te deu ouvidos, e vai ser só quando ele coloca os bofes para fora que vai te dizer, "você tinha razão, amor," com a voz mais fraquinha que você já ouviu. 
✮ㆍAcorda cedo todos os dias (por vontade própria!) para se arrumar para os blocos do dia. E ainda fica chateado se você não despertar na mesma hora para se emperiquitar também, tá? Se você atrasar os planos dele, então… 
✮ㆍÉ a primeira (e provavelmente, a única) vez que você presenciou o Matías acordando tão cedo assim. Mas ele ficou muito animado com toda a programação do Carnaval, principalmente se você for de cidade grande e tiver aquelas planilhas com os horários e local de cada bloquinho. 
✮ㆍSem meme, mas é a cara dele te obrigar a ficar debaixo do sol de quarenta graus esperando o Fervo da Lud ou o Bloco da Anitta. 
✮ㆍNão é adepto a fantasias, mas gosta quando você passa glitter ou empresta um dos seus arquinhos para ele. Vai querer sair com plaquinha combinando, se você estiver afim. E bem brega mesmo, tá? Porque ele ama. Daquelas tipo, "só gosto de problema" e a outra plaquinha dizendo "problema", "era sol que me faltava" enquanto você tá fantasiada de sol, "dono da porra toda" e você com arquinho de "porra toda". E aquelas engraçadinhas onde você usa uma escrito "no Instagram" e ele usa outra com "pessoalmente". Enfim, you get the drill. 
✮ㆍMas o uniforme dele mesmo é bermudinha, camisa regata (que ele nunca usa por muito tempo porque ela sempre acaba amarrada no cós da bermuda; isso se ele não acabar perdendo no meio do caminho) e a pochete. 
✮ㆍEle é bem econômico com o que leva na pochete, na real. Uns trocados, a identidade, camisinha (importantíssimo até porque tem vezes que o pau dele quase estoura quando te vê dançando funk com aquelas sainhas bonitinhas) e maço de cigarro – que, na verdade, ele acaba nem fumando porque consegue arranjar várias amizades de bloco em bloco e desenrola uns baseados pelo caminho.
✮ㆍDo tipo que só volta para casa quando já tá de noite e vocês estão exaustos. Aí é só tomar um banho, juntos, de preferência, fazer um miojinho e deitar no sofá agarradinhos para assistir às escolas de samba – que vocês não conseguem ver até o final porque acabam dormindo logo no meio do desfile da primeira. 
✮ㆍDepois que passa o frenesi do Carnaval, imagino que ele queira passar alguns dias num lugar mais quietinho, onde vocês possam aproveitar a companhia um do outro na paz. 
✮ㆍEntão, a segunda parada de vocês seria um sítio, ou alguma casinha de praia bem legal em uma cidade mais litorânea. É um momento de descanso, para vocês se curtirem à vontade sem ter que ligar para horário, tumulto e gente de fora. 
✮ㆍAí, os dias seriam preguiçosos, com vocês acordando na hora que bem-quiserem e fazendo o que der na telha. Tá com vontade de ir pra praia e ficar de molho? Vocês passam o dia inteiro lá. Encheu o saco de areia? Partiu piscina. Ai, não aguentam mais ficar na água? Hora de descansar na rede.
✮ㆍÉ bem doméstico, também, como se vocês vivessem uma vida de casados sem aliança no dedo. Fase lua de mel total! Cozinham juntos, e você acaba queimando algumas coisas por estar ocupada demais rindo das besteiras que o Matías fala; tomam banho juntos, e sempre tem que tomar outro banho porque acabam fodendo debaixo do chuveiro; assistem televisão juntos, se arrumam, faxinam… ficam colados um no outro durante o resto das férias. 
✮ㆍImagino muito aquela cena (de um filme que eu não tô lembrando) em que vocês estão parados na frente da pia do banheiro, se encarando pelo espelho enquanto escovam os dentes. Matías fica de importunando, te dando umas cotoveladas e tentando fazer com que a escova escape da sua boca, enquanto você só sabe rir e devolver os empurrões <3
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angelzerokcal · 18 days ago
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Minha mudança de hábito😊🦋
Nesses últimos tempos eu estava meio ''deprimida'' e acabei me abandonando um pouco, então resolvi fazer essas pequenas mudanças de hábitos para ir ficando mais ativa e ter dias um pouco melhores, claro que tudo isso gradativamente pq ngm vai da agua pro vinho (N comparem a rotina de vcs com a minha, cada um tem suas responsabilidades )
Fazer alguns exercícios/ alongamentos pela manhã .
Hoje consegui acordar um pouco mais cedo e fazer 50 min alternando entre alguns exercícios, acredito que n tenha queimado muitas kcal pq ainda estou tentando aprender todos corretamente, fiz todo no meu quarto mesmo
2. Tomar um copo de água pela manhã antes de tomar o café da manhã e tbm ler um livro enquanto tomo o café
como vcs sabem minha mãe descobriu meu t.a então to tendo que comer nem que seja uma fruta
3. Retomei o habito da leitura e diminuição do consumo das redes sociais (tbm quero começar alguns cursos online e alguns hobbies em geral)
eu estava passando horas nas redes sociais, principalmente pela manhã e anoite o que me deixava bem indisposta durante o dia
4. regular o meu sono
como falei anteriormente eu estava dormindo pouquíssimas horas por dia, o que juntando com a falta de comida me deixa meio lerda e mole o dia todo
Obs: estou de férias da faculdade faço estagio de 6h então tenho um tempo livre, cada um tem sua rotina e não se pressione pra seguir a de outras pessoas
espero que eu consiga seguir essa rotina e n me afunde novamente🙁
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cncowitcher · 7 months ago
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05. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: fofo. 🧸
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 856.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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Os passarinhos cantavam alegremente, a geladeira emitia um som abafado e deitada em seu peito, sua namorada ainda estava num sono profundo no qual não iria sair de lá tão cedo.
Enzo, por sua vez, acordado há alguns minutos, a olhava com ternura. Não entendia o porquê, nem como, mas desde o dia que conheceu essa brasileira nas ruas de Montevidéu, sua vida mudou completamente, para melhor é claro.
E então, Vogrincic começou a se lembrar de tudo…
S/n tentava sacar uma foto perfeita do Teatro Solis em vários ângulos, mas parecia que algo de errado estava acontecendo com sua câmera que comprou horas atrás para registrar momentos de sua primeira viagem sozinha para o Uruguai.
País no qual a mulher passaria um mês de férias.
Sentado num banco não muito próximo do lugar onde ela estava, Vogrincic tomava seu café e ficou por longos minutos a observando, antes de se levantar e começar a caminhar, indo de encontro a desconhecida.
─ É foda… Nada funciona! Nada que é do pobre funciona… ─ A mulher murmurava em português enquanto dava alguns tapas fracos no objeto, na intenção de fazê-lo finalmente capturar uma foto boa.
─ Posso ajudar? ─ O mais velho perguntou em seu idioma mantendo um pouco de distância para não assustar a moça.
Ela levantou rapidamente sua cabeça e se deparou com aquele par de olhos lindos pela primeira vez, a garota não o conhecia, claramente. Enzo vestia uma camisa bege, calça moletom cinza e um Air Force nos pés. Estava básico mas perfeito. Já a mulher usava um macaquinho confortável florido que ia até a metade de suas coxas e um par de tênis da Adidas nos pés.
─ Como? ─ Ela perguntou encarando os olhos do tal homem.
Enzo notou que ela desceu seus olhos e olhou alguns segundos para seus lábios, o uruguaio sorriu tímido com isso e os mordeu suavemente.
─ Perguntei se precisa de ajuda com a câmera.
Cruzando os braços de maneira divertida, a garota deu um passo em direção ao homem, arqueou sua sobrancelha direita e perguntou:
─ Por acaso você estava me observando, senhor…
─ Enzo. Enzo Vogrincic. ─ O mais velho sorriu fazendo suas covinhas aparecerem. ─ E talvez eu estava observando você, senhorita…
─ S/n. ─ A mulher sorriu também.
Após se apresentarem brevemente, Enzo a ajudou com a câmera que não estava tirando nenhuma foto pois estava desligada.
Os dois passaram um bom tempo conversando e se conhecendo melhor. Vogrincic contou em certo momento que amava anéis minimalistas e S/n comentou brevemente ─ de maneira descontraída ─ a sua obsessão por livros de dark romance, arrancando risadas do mais velho.
No final daquela tarde abafada de março, Vogrincic revelou a garota que daqui alguns dias seria o seu aniversário. Ela sorriu e prometeu ao homem que daria um presente a ele, mas só o entregaria se aceitasse sair com ela.
Surpreso e totalmente interessado pela brasileira, acabou aceitando. Trocaram contato e foram conversando até o dia vinte e dois chegar.
Combinaram de se encontrarem de frente ao Teatro Solis, onde se conheceram. O horário marcado foi às quatro da tarde, mas como são bastante pontuais, acabaram chegando dez minutos mais cedo.
─ Além de bonito, é pontual! ─ Comentou a brasileira indo de encontro ao uruguaio, o abraçando.
─ Posso dizer o mesmo! Está bem? ─ Enzo indagou sorrindo e começou a caminhar lentamente ao lado dela.
As horas passaram e eles decidiram jantar em um restaurante, e foi ali mesmo que Vogrincic foi surpreendido pelo presente da mulher, junto com a forma como ela levou o momento. A brasileira havia comprado um anel prata e pediu para que Enzo desse a mão para ela mesmo o colocar em seu dedo mindinho.
Mentalmente, o uruguaio prometeu a si mesmo que não o tiraria mais.
─ Também tenho um presente pra você. ─ Disse Enzo colocando uma sacola bonita em cima da mesa daquele restaurante.
— O aniversário é seu e sou eu quem também ganha presentes. ─ Comentou a mulher com um sorriso no rosto.
Abrindo a sacola com cuidado, a garota não acreditou no que estava vendo.
─ Não acredito que você comprou o livro que eu tanto queria ler, Enzo… ─ Ela diz com os olhos brilhando ao tirar o livro da sacola.
Vogrincic havia a presenteado com o livro O rei da Terra do Nunca, gênero o qual agrada muito a brasileira.
─ Bem, você disse que gostava. Acho que posso lidar com isso… ─ Ele sorri tímido ao lembrar da atendente da livraria quando foi comprar o livro.
Voltando para o agora e sorrindo com a lembrança, Enzo se sentia bem consigo mesmo. Ele abraçou sua namorada e vendo que ainda era cedo no pequeno relógio em cima do criado-mudo, voltou a dormir, abraçado com sua garota.
Vogrincic planejava contar como ele conheceu a mãe dos seus filhos para as crianças futuramente ─ poupando alguns detalhes do ocorrido, é claro ─ pois contrário de todos os relacionamentos que teve durante esses anos passados, o uruguaio tinha certeza de que S/n é a mulher certa para ele.
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meuemvoce · 4 months ago
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Eu te esperei...
Eu te esperei. por anos. séculos. meses. dias. horas e minutos. te esperei na fila do pão. na fila do café. na fila do cinema. esperei que você fosse o meu novo vizinho sem noção que liga o som alto e não se importa com a vizinhança. esperei que você fosse o cara mais bonito da rua e que olharia pra mim quando passasse na porta da sua casa de propósito. esperei você para vivermos aquele tipo de amor de filmes clichês onde estudaríamos na mesma escola, nos esbarraríamos no corredor, meus livros cairiam no chão e você me ajudaria a recolhe-los, olharíamos um para o outro e o nosso amor nasceria naquele momento, no corredor em meio a outros alunos.
Eu ficaria em frente ao armário onde guardo meus livros até o momento de ver você chegar com os seus amigos. a sua beleza chama tanto atenção que as outras garotas faltam quebrar o pescoço ao ver você passar. espero ansiosamente pelo momento em que você me olha e pisca o olho para mim e só assim vou assistir minha aula com mais entusiasmo. eu te esperei para vivermos o momento de irmos ao baile da escola, aguardando pelo seu convite inusitado e de qualquer jeito, pegaríamos a mão um do outro com uma promessa silenciosa que seria o melhor dia das nossas vidas.
Eu te esperei para vivermos aquele namoro de adolescentes onde passaríamos por tantas dificuldades por sermos novos demais. o dia da formatura da escola já estava quase chegando, marcaríamos um dia para fazermos as inscrições para as universidades que iriamos estudar juntos, mas infelizmente tivemos o azar de irmos para países diferentes, quando as férias chegassem, aproveitaríamos o máximo possível do nosso tempo e realizaríamos sonhos com prazo de validade porque as aulas já iriam começar. Eu te esperei para vivermos nossas vidas depois de formados, porque relacionamento a distância quase nos destruiu, mas casaríamos o mais rápido possível para não perdemos tempo.
Eu te esperei para escolhermos onde passaríamos a nossa lua de mel, nome dos nossos filhos, onde iriamos morar e qual a cor das paredes iriamos pintar. ligaríamos para os nossos pais por vídeo chamada e eles iriam rir da nossa cara porque somos indecisos em qualquer coisa que a gente faça, mas teríamos a certeza de que somo felizes assim, em meio a indecisões sobre tintas de paredes ou se iriamos morar perto dos meus pais ou do seus. planejamentos que poderiam ser realizados caso o destino fosse nosso amigo, sonhos que poderiam estar acontecendo caso a gente tivesse mantido o pé mais no chão e tivéssemos um pouco de paciência.
Eu ainda te espero na sala de estar para jantarmos e bebermos um vinho enquanto conversamos sobre como foi o nosso dia mesmo sabendo que você nunca passará pela porta da minha casa. Eu ainda espero você vir me buscar no trabalho e passarmos naquela doceria para tomarmos um café e comer besteiras enquanto elogiamos o gosto do bolo mesmo sabendo que volto para casa de taxi porque jamais irei ver seu carro estacionado em frente a empresa. eu ainda espero tantas coisas de você para podermos vivermos a nossa vida que não sei a quanto tempo estou em pé, porque algumas pessoas já passaram na minha frente na fila do pão que inclusive ele  já esfriou e o que me despertou dos pensamentos foi o barulho dos funcionários mostrando que o fim do expediente tinha acabado e que mais uma vez me decepcionei em esperar algo que não irá acontecer, mas mesmo assim continuarei te esperando e quem sabe assim você resolva ficar na mesma fila que eu com nossas mãos dadas e sairemos com o destino para a nossa casa que resolvemos morar perto dos meus pais.
Elle Alber
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tecontos · 4 months ago
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Hoje sou puta bancada do coroa ex vizinho do meu pai.
By; AnnaMaria
Oi, me chamo AnnaMaria, tenho 22 anos e sou de Santos, São Paulo. E o que contarei aconteceu quando eu estava com 20 anos, na verdade começou a acontecer, pois ainda acontece.
Meus pais são separados, e eu morava com a minha mãe, mas em uma visita ao meu pai durante minhas férias, conheci um coroa. Ele estava na casa dos 50, era viúvo e morava sozinho, não era um homem feio, devido sua carreira militar, era um homem de porte grande. Sempre simpático, ele pediu ao meu pai, para que eu fizesse diárias em sua casa 3 vezes por semana, e disse que me pagaria bem pelo serviço.
Eu estava de férias pelos próximos dois meses, então aceitei. No primeiro mês ele foi muito respeitoso comigo, mas depois notei suas segundas intenções por detrás dos elogios e sorrisos.
Num dia de chuva forte, fiquei presa na casa dele até a noite, meu pai iria dormir na casa da namorada e me avisou que não voltaria até a hora do almoço. Enquanto conversávamos bobagens, coroa iniciou uma conversa sobre namoro, perguntou se eu já tinha namorado, respondi que sim o papo continuou ate que então ele fez uma proposta.
Me pagaria 2x vezes mais o valor das diárias semanais, se eu aceitasse transar com ele.
No começo fiquei nervosa, mas queria o dinheiro, seriam mais de 300 reais por semana, e eu aceitei. Ele me levou pro quarto dele. Tirou minha roupa e me analisou com satisfação. Me elogiou tirando as roupas, depois apagou as luzes e fechou a porta, mas eu ainda podia ver ele.
— Agora vem aqui e me chupa bem gostoso. — Ordenou.
Não hesitei, me ajoelhei no chão e abri bem a boca para chupar o pau dele. Nunca tinha visto um pau tão grande, dei um jeitinho e medi ele com a mão, só pra ter certeza se ia caber.
Chupei o máximo que eu pude, deixei ele bem babado, o coroa apenas gemia enquanto acariciava meu cabelo. Quando minha mandíbula cansou, ele me pôs deitada de bruços na cama, com os pés no chão. Como a cama era alta, fiquei numa altura boa pra ele me foder.
— Agora vou te mostrar como um homem de verdade fode. — Disse ele.
Então pincelou o pau na minha bucetinha para espalhar a lubrificação e entrou de uma vez, meu gemido foi quase um grito. O coroa me deu um tapa forte na bunda, enrolou a não no meu cabelo e me fodeu com força, ele queria que eu sentisse dor e prazer ao mesmo tempo. Meus gemidos deixavam claro isso. Mas era gostoso sentir algo tão grande e grosso dentro de mim. Ele estava quase me rasgando, mas como uma boa ninfeta, eu apenas empinei a bunda e rebolei, pedindo por mais surra de pica.
Depois de uns minutos, ele saiu de dentro de mim e me virou de barriga pra cima.
— Você é gostosa pra caralho!
O coroa caiu de boca nos meus peitos, me deixando ainda mais louca de tesão, quando estava pronta pra implorar por mais pau na minha bucetinha molhada, ele colocou meus pés em seu ombro e quase me deixando de ponta cabeça, voltou a me foder com maestria. A posição permitia seu pau grande e grosso ir cada vez mais fundo, me levando a loucura.
Quando ele finalmente encheu minha bucetinha com sua porra quente, eu já estava fora de órbita. Mesmo assim ele não parou, apenas me deitou na cama, ficou atrás de mim e me comeu de conchinha, como minha bucetinha estava encharcada de porra, o pau do coroa entrava e saia com facilidade. Aos poucos, ele foi diminuindo a velocidade.
— Vou querer te comer toda vez que vier aqui.
— O que eu ganho com isso?
— Um homem de verdade pra te foder e o meu dinheiro.
— Que romântico. — Ironizei.
— Se tá afim de romance, compra um livro. — Sua fala foi rude, mas real. — Eu quero só te comer. Você é gostosa e sabe disso.
O coroa era prático, de uma coisa ele tinha razão, éramos bons na cama, com ele aprendi muitas coisas, inclusive aprendi a gostar de sexo anal.
Transamos mais duas vezes naquela noite, antes de eu ir embora com a buceta ardendo e cheia de porra de um velho pirocudo que fodia pra caralho.
Nas semanas seguintes, comecei a ir fazer as faxinas sempre de vestido e sem calcinha para aproveitar melhor meu trabalho. Unimos o útil ao agradável e prazeroso.
As férias terminou e eu ganhei bastante dinheiro dele, toda foda ele me pagava, passei a ir varias vezes nos meses seguintes, com a desculpa, visitar meu pai, mas era apenas para ir visitar o coroa, foder e ganhar dinheiro. Hoje em dia ele me banca, moramos aqui no Guarujá, sou puta dele, sem essa de amor, ele me fode, me banca e vivemos muito felizes assim.
Enviado ao Te Contos por AnnaMaria
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yuumcbr · 29 days ago
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Twst AU
Apenas uma ideia de AU que pensei...
Nós sabemos que todos os "Sete Grandes" estão mortos, incluindo Malévola (que é uma fae e eles vivem muito).
Nós também sabemos que NRC é um lugar onde existe uma enorme quantidade de magia concentrada, por isso é comum ver fantamas na escola.
E sabemos que por mais que Yuu seja do nosso mundo, tanto no jogo tanto mangas, ele não se lembra da existência dos "Sete Grandes" e nunca ouviu falar deles.
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Yuu não está acostumado em ver toda essa coisa de magia, fantasmas e maldições. Ele ainda está aprendendo como tudo funciona.
Mas se todos tratam essas coisas como normais, ele fingirá que apenas outra terça-feira.   Afinal, Yuu não pode se preocupar com cada detalhe enquanto tem que limpar a bagunça de seus amigos (Adeuce + Grim) e fazer pequenos bicos para Crowley.
Nessa AU, Yuu vê as almas dos "Sete Grandes" vanguando por seus definitivos dormitórios, é dificil de ignorar, mas ele o faz, pois como dito antes, ele não tem tempo para pequenos detalhes. 
Então, Yuu está ignorando a Rainha de Copas, enquanto pinta as rosas de Heartstabyul pela 1ª vez.
Yuu está ignorando o Rei das Feras tirando um cochilo ao seu lado nas arquibancadas de Savanaclaw enquanto seus amigoa jogam Spelldrive com os membros de lá por terem invadido o dormitório.
Yuu está ignorando a Bruxa do Mar que a encara toda vez que ele vai para octavinelle depois da confusão das anemônas depois das provas antes das férias. 
Está ignorando o Feiticeiro das Areias Escaldantes toda vez que ele revirá os olhos ou faz um comentário maldoso sobre Kalim (Yuu teve que se segurar para não falar poucas e boas para ele durante as férias de inverno).
E... 
Yuu desiste!
A esse ponto todos os "Sete Grandes" já notaram que podem ser vistos e Yuu notou que ninguém mais os vê.
Yuu já conseguiu o conhecimento básico de magia neste ponto para saber que algo está errado!
Mas agora, Yuu os ignora não pelo fato que todos fazem isso (ou pelo menos era o que ele achava até recentemente), Yuu os ignora pois ele não quer se meter em mais problemas.
E os "Sete Grandes" parecem ser O Problema!!!
••••••••
Bônus: Quando Idia abre os portões do Tártaro no livro 6, os garotos do NRC presentes conseguem ver Hades dando instruções a Yuu para que ele consiga tirar Idia do estado de Overblot com os outros.
Em outras palavras, o caos se instala!
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lowprofileee · 2 months ago
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🧡 Meu amor, @anonimundo, você vai amar ler os textos que eu fiz para você pra quando:
1. Quando precisar de mim.
2. Quando estiver tendo um dia ruim.
3. Quando estiver com saudades de mim.
4. Quando precisar rir.
5. Quando não conseguir dormir.
6. Quando estiver se sentindo inseguro.
7. Quando estiver feliz.
8. Quando estiver se sentindo sozinho.
9. Quando estiver preocupado com algo.
10. Quando estiver precisando de motivação.
11. Quando for seu aniversário.
12. Quando for natal.
13. Quando for dia dos namorados.
14. Quando for ano novo.
15. Quando estiver pensando em desistir.
16. Quando estiver frustado com o trabalho.
17. Quando estiver doente.
18. Quando seus planos forem cancelados.
19. Quando estiver duvidando de si mesmo.
20. Quando precisar de um abraço.
21. Quando precisar ouvir um elogio.
22. Quando quando cometer um erro.
23. Quando precisar de recomendações de filmes/séries.
24. Quando estiver animado para alguma coisa.
25. Quando estiver entediado.
26. Quando precisar tomar uma decisão importante.
27. Quando estiver enjoado das redes sociais.
28. Quando estiver muito bravo.
29. Quando estiver com o coração partido.
30. Quando tivermos uma discussão.
31. Quando quiser saber a minha memória favorita com você.
32. Quando nós estivermos sem nos falar.
33. Quando eu não atender o telefone.
34. Quando fizer algo vergonhoso.
35. Quando perder algo ou alguém especial para você.
36. Quando você desejar que eu estivesse com você.
37. Quando sentir vontade de chorar.
38. Quando estiver orgulhoso de si mesmo.
39. Quando quiser sentir nostalgia.
40. Quando precisar se sentir amado.
41. Quando estiver bravo comigo.
42. Quando eu estiver bravo com você.
43. Quando fizer algo novo.
44. Quando for o nosso aniversário de namoro.
45. Quando estiver celebrando uma conquista.
46. Quando precisar de recomendações de músicas.
47. Quando for uma ocasião especial que eu não possa ir.
48. Quando quiser saber sobre coisas que me lembram você.
49. Quando precisar de recomendações de comidas.
50. Quando precisar de férias.
51. Quando precisar de motivação para à academia.
52. Quando você fizer algo de que não se orgulha.
53. Quando algo não saiu do jeito que você queria.
54. Quando não estiver com vontade de sair da cama.
55. Quando precisar de uma razão para continuar.
56. Quando quiser saber de algo estranho.
57. Quando quiser ouvir uma música.
58. Quando tiver uma semana difícil.
59. Quando receber uma má notícia.
60. Quando receber uma boa notícia.
61. Quando alguém te decepcionar.
62. Quando se sentir machucado.
63. Quando tudo parecer demais para aguentar.
64. Quando não se sentir valorizado.
65. Quando estiver se sentindo ansioso.
66. Quando precisar de alguém para te ouvir.
67. Quando estiver procrastinando.
68. Quando estiver confuso.
69. Quando quiser saber minhas coisas favoritas sobre você.
70. Quando estiver com medo do futuro.
71. Quando precisar de um conselho.
72. Quando quiser ver minhas fotos favoritas de nós dois.
73. Quando precisar de um dinheiro extra.
74. Quando estiver muito estressado.
75. Quando eu estiver te deixando doido.
76. Quando quiser ouvir um segredo.
77. Quando sentir medo.
78. Quando o dia estiver lindo.
79. Quando não se sentir você mesmo.
80. Quando você precisar de uma lista de coisas para fazer antes de morrer.
81. Quando estiver de luto.
82. Quando estiver com saudades de casa.
83. Quando precisar de uma distração.
84. Quando precisar de recomendações de livros.
85. Quando precisar parar com um mau hábito.
86. Quando achar que não sabe o que fazer da vida.
87. Quando fizer algo que você achava que não era capaz.
88. Quando quiser ler um poema sobre você.
89. Quando quiser saber uma curiosidade sobre mim.
90. Quando quiser saber como eu te descrevo para as pessoas.
91. Quando se sentir com sorte.
92. Quando acabar de ler todos os textos. 🧡
- Com amor, Low Profile. 🧡
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jenovascaino · 1 year ago
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lee jeno x reader
inspirado em call me by your name
é no verão de 1983 que lee jeno e você se encontram pela primeira vez.
após algumas semanas de planejamento, o caçula dos lee, bons amigos de seus pais, viria passar as férias de verão no norte da itália. a notícia de que se alojaria em sua casa, mais especificamente em seu quarto, só chegou aos seus ouvidos um dia antes, e isso te causou uma grande dor de cabeça.
cuidou para arrumar o quarto do melhor jeito possível. escondeu os diversos ursinhos de pelúcia que enfeitavam a cama num baú que mal fechava, e amontoou todas as roupas num canto do quarto de hóspedes, seu mais novo lugar. agora, tudo o que conectava você de seu antigo quarto era um simples banheiro, onde as duas portas delimitavam onde começava o espaço de um e terminava o do outro.
para ser sincera, não entendeu muito bem o porquê de ter que deixar seu precioso quartinho, e ao falar com os pais foi enxurrada de respostas como “seu quarto é bem mais arrumado e a cama mais macia. não seja malcriada!”, e principalmente a preferida deles “ele é mais velho que você, querida. é uma forma simples de mostrar respeito. obedeça.”. ainda sem entender o motivo para tanta pomposidade, cumpriu com o mandado, mesmo que um pouco irritada.
durante a noite, imitou o homem que viria pela manhã, enchendo-o de movimentos antiquados e exagerados. fingiu segurar uma xícara de chá com o mindinho levantado e ajeitou os óculos imaginários no nariz. passou o indicador em cada móvel e fingiu limpar a poeira com desdém.
— isto aqui é um chiqueiro! — ajeitou a cartola de mentirinha na cabeça. — que mocinha porca a que vocês têm! — imitou a voz do homem num tom caricato, cheio de soberba.
ao se jogar na cama para rir de sua pequena peça, capotou de sono, cansada pela faxina mal feita que havia feito. já no outro dia, acordou disposta, mas com os ossos estalando e os cabelos bagunçados.
só havia dado tempo de tomar um bom banho e vestir um vestido confortável e refrescante quando ouviu o motor do carro, anunciando a chegada do lee. colocou parte do rosto na janela que dava de frente para a entrada, espiando sorrateiramente a cena.
seus pais correram para cumprimentar o homem alto que saia do automóvel, dando-lhe sorrisos e o abraçando como se fosse seu próprio filho. seu pai rodeou os ombros do rapaz e o guiou para dentro da grande casa.
antes que pudesse evitar, pegou-se sorrindo para a figura que acabara de ver. as bochechas haviam ganhado um tom rosadinho, e o coração batia forte. nunca havia visto alguém tão bonito — mesmo que aquilo não servisse de muita coisa, já que só tivera contato com mulheres e homens bem mais velhos. no mesmo instante, a imagem de um senhor barbudo e ranzinza fora apagada de sua mente, e a de um cara alto, forte, moreno e dos traços marcantes tomou seu lugar.
ouvia com atenção os passos pesados no assoalho de madeira e a barulheira que se formava após anos de conversa guardada. o coração ainda agitado ao que acabara de reconhecer o que seria sua primeira paixão.
— querida — ouviu sua mãe chamá-la do andar de baixo. — venha dar as boas-vindas ao jeno!
você arregalou os olhos ao se ver no espelho. seus cabelos estavam para cima e desgrenhados, parecendo um ninho de passarinhos. gritou um “já vou!” e rapidamente tentou conter a situação. no entanto, de nada adiantou, e você, derrotada, decidiu aceitar que aquele era o melhor que podia fazer. e lá se tinha ido sua chance de causar uma boa primeira impressão para quem poderia ser seu futuro marido, como nos livros de amor que tinha lido.
desceu as escadas timidamente, os dedinhos ansiosos brincando com a barra do vestido. os olhos brilharam quando encontraram o homem novamente, podendo captar ainda mais seus detalhes. notou os olhos pequenos e maduros, o nariz grande e bem projetado, o corpo robusto e como aquela blusa social com alguns botões abertos caía bem no torso masculino. nunca havia visto nada igual, e aquilo te esquentou nas bochechas e no meio das pernas. o ventre fisgou e o coração apertou, talvez apaixonado.
— aí está você, querida! — seu pai saltou de alegria assim que te viu. — quero que conheça minha filha, meu tesouro mais precioso. é uma menina de ouro.
você se aproximou envergonhada, os dedinhos ainda brincando com a barra do vestido. jeno não pôde deixar de notar seu nervosismo, e achava aquilo adorável. seus próprios olhos foram agraciados assim que te viram, a figura frágil e de traços delicados que vinha lentamente até ele naquele momento. você era encantadora.
tentou desviar o olhar de seu corpo, tinha receio de analisá-la por tempo demais e as consequências que isso traria. mas estava completamente hipnotizado pela beleza a sua frente.
soltou uma risada curta e amigável, estendendo a mão para cumprimentá-la. os pensamentos foram longe novamente quando sentiu a maciez da tua mão, apertando a dele de forma tão sútil e angelical.
— é um prazer conhecê-la. — te encarou com um sorriso que fez o coração errar uma batida. — é realmente uma menina de ouro. — concordou com o seu pai, que deu dois tapinhas em suas costas sem nem se dar conta do quão carregadas de malícia as palavras do lee eram. — nós vamos nos dar muito bem.
e, por algum motivo, você sentiu suas bochechas esquentarem ainda mais e o calor no meio das pernas aumentar.
— agora vá mostrar o quarto onde jeno irá ficar, querida. — sua mãe a incentivou e tudo o que fez foi assentir, esperando que o homem a acompanhasse.
subiu as escadas acanhada, deixando um sorriso bobo escapar de seus lábios ao perceber o quão fantástico era ter um homem de tamanha beleza te acompanhando até seu próprio quarto. nos livros e nos filmes, aquele se encaixava como um cenário perfeitamente romântico, e você era, sem dúvidas, a personagem principal. não via a hora de contar a novidade para suas amigas, tinha certeza de que esse viraria o assunto dos próximos meses. é, aquele era seu dia de sorte.
estava tão absorta nos próprios pensamentos que esquecera do quão curto e leve era seu vestido, e que o vento que refrescava a casa seria o suficiente para balançá-lo e dar a exata visão que jeno, atrás de você, ansiava.
assim que seus olhos bateram na calcinha florida e na popa rosadinha da bunda, sentiu as próprias calças apertarem e a boca salivar. antes de se despedir da cena, tentando não ultrapassar o limite, memorizou cada detalhe, e teve de passar o resto do caminho até seu quarto escondendo a pequena ereção no meio das pernas com a mala que carregava.
— tcharam! — disse assim que empurrou a porta, abrindo os braços para causar uma melhor impressão para o quarto meio desarrumado. — esse aqui é o seu novo quarto. sinta-se em casa!
e jeno realmente levou ao pé da letra. jogou-se na cama, cansado pelas horas que passou dirigindo, e depois de um breve “obrigado”, pôs-se a dormir. em menos de três minutos, você ouviu os roncos altos do lee e só pôde suspirar, encantada, mesmo que parecessem como porquinhos famintos.
— é… — concordou consigo. — você vale uma noite de sono mal dormida. — mandou um beijo no ar e piscou, deixando o quarto com o coração disparado.
e depois desse dia, lee jeno e você se tornaram bastante próximos. pode-se dizer bastante próximos mesmo.
era comum, depois de uma longa manhã no escritório de seu pai, ouvindo as explicações e conselhos acadêmicos que o mais velho dava, que jeno escapasse para o seu quarto. lá, juntavam-se na cama e o homem lia suas histórias prediletas, e não se importava em explicar carinhosamente as partes que você não entendia. era atencioso ao fazê-lo, e parecia adorar suas perguntas.
às tardes, iam até belos lagos que você o havia apresentado. seus lugares favoritos naquela pequena cidade. espirravam água um no outro antes de afundar os corpos nas águas geladas, e depois voltavam totalmente molhados para casa.
nos cafés da manhã, embaixo da mesa, seus pés descalços tocavam a calça de alfaiataria do homem. subiam até seu joelho e apertavam ali com os dedos, e às vezes chutavam de leve sua canela. não podia deixar de rir sorrateiramente quando o lee fazia uma careta para você assim que seus sapatos eram pisados por baixo da mesa, ou quando a barra de sua calça era puxada pelos seus dedinhos.
você adorava pedir para que ele te passasse as comidas na mesa do jantar, e amava quando ele te servia. observava o mais velho conversar espontaneamente com seus pais e fazê-los rir de maneira tão natural, e aquilo aumentava ainda mais o calor que sentia entre as pernas.
à noite, quando chovia, arrastava o lee até o pequeno pomar de sua mãe, e dançavam ao som de lady, lady, lady à sua própria canção, mesmo que você cantasse por vezes tão desafinado. ele acabava rindo e você, irritada, mas logo esquecia e ria junto. voltavam pra casa ensopados, abafando as risadas e tentando não acordar a casa inteira.
seus pais não estranhavam sua proximidade. na verdade, gostavam de ver você se dando tão bem com alguém. confiavam cegamente no filho dos lee, e sabiam que ele era um bom rapaz. já estavam concientes de que aquilo aconteceria, afinal, suas idades quase coincidiam.
naquela tarde ensolarada, lee jeno e você estavam em mais um de seus passeios de bicicleta. suas perninhas trabalhavam arduamente para alcançar a velocidade do mais velho, e as coxas se erguiam do banco para pegar mais impulso ainda.
logo você estava na frente do lee, pedalando alegremente pelo pequeno caminho de terra. a barra de seu vestido subia e descia conforme as pedaladas, e revelava a peça rosinha que apertava suas carnes. o tecido do vestido batia na bunda arredondadinha, que estava com a popa avermelhada pelo atrito com o banco da bicicleta.
jeno observava ao longe sua bucetinha ser afundada naquele banco, que ajudava a socar ainda mais o pano da calcinha na fendinha. você se mexia inquieta. gostava da sensação. inconscientemente, esfregava seu pontinho na ponta do banco, o quadril subindo e descendo conforme pisava no pedal.
freou quando avistou um persegueiro, descendo da bicicleta. jeno te acompanhou, curioso. você ficou na ponta dos pés, esticando o braço para pegar o pêssego mais rosado que havia encontrado. o vestido novamente subiu, e o lee se deleitou ao te ver tão focada e com um biquinho nos lábios avermelhados. saiu de seu próprio palácio mental e alcançou o fruto para você, que logo foi se sentar contente ao pé da árvore.
jeno sentou-se ao seu lado, observando você levar o pêssego aos lábios. uma mordida suculenta acertou a fruta, e os olhos do lee vidraram no suco escorrendo pelo cantos de seus lábios. inocentemente, você levou o pêssego até a boca dele, esperando que saboreasse do mesmo jeito.
no entanto, o lee não o fez. pegou a fruta de sua mão e cravou dois dedos nela. o líquido açucarado pingou por seu colo, trilhando pelo pequeno decote do vestido. puxou o tecido para baixo, num movimento ágil. estava sedento para ver o que você escondia debaixo de todo aquele pano. só para ele.
as pupilas dilataram quando seus peitinhos saltaram para fora da peça. faminto, o lee apalpou as mamas macias, juntando e apertando com as mãos grandes. perfurou ainda mais o pêssego com os dedos, fazendo o suco escorrer por toda a área. melecou as auréolas e rodeou os biquinhos, esfregando a própria fruta ali. queria te deixar com o mesmo gostinho. a boca salivou e jeno não pôde evitar soborear aquela fruta de maneira diferente.
naquele verão, você descobriu que o motivo pelo qual estava calor não era apenas a estação.
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chanelysz · 2 years ago
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teacher's pet 📚🖇️ Jisung
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tw: professor x aluna, sexo sem proteção, maiores de idade, jisung!dom, dirty talk, breeding kink, spanking bem de levinho, praise, apelidinhos fofos, "senhor Park", quase um corruption kink.
(boa leitura!! <3)
📏🖇️
— Essa era sua última chance, se lembra? - a voz estridente e grave do senhor Park era ouvida somente por você.
A aula já havia acabado e ele te chamou para conversar sobre sua segunda prova, sua segunda e última chance para tirar uma nota decente na matéria de cálculos. A matéria dele. Você até tentou sair de fininho quando o sinal soou, mas ele já estava parado na sua frente te chamando com os dedos para a mesa dele, com a prova já em mãos.
— Mesmo se o senhor somar a nota das duas provas não chega na média? - questiona, nervosa, apertando a barra da saia e suando frio, com medo de realmente não passar na única matéria que não se dava bem.
Você era uma ótima aluna, dedicada, quieta, não faltava em nenhuma aula, até mesmo na de cálculo, sempre fazendo as lições e notas altíssimas nos teste semanais. Mas você tinha uma grande dificuldade com números. O senhor Park havia lhe dado uma segunda chance de finalmente poder ficar de férias caso saísse bem na última prova aplicada por ele, mas não foi bem isso o que aconteceu. Ele estava parado na sua frente, relaxado, com os braços cruzados e o corpo apoiado em sua mesa, a prova nas mãos e os olhos em você.
— Eu estaria burlando as regras da escola, senhorita - dizia, negando com a cabeça, como se sentisse pena de você. Pois, diferente do que você pensava, o Park percebeu seu esforço em alcançar a nota desejada todo esse tempo. Te via sempre na biblioteca, informática, com os livros de matemática nos braços pelos corredores. Ele reparava muito em você, mesmo sem querer.
— Senhor Park, por favor! Eu… - suplicou, juntando as mãozinhas na frente do corpo e com lágrimas finas nos olhos. Estava desesperada. — Eu faço o que for preciso!!
— Ah, querida, - ele começou, mas logo viu o corpo alto se abaixar na sua frente, ficando agachado com as mãos grandes nos seus sapatos, arrumando o cadarço desamarrado. — eu sinto muito! Sabe que se dependesse de mim…
Mas antes de continuar, pensou melhor e deixou a frase inacabada, finalmente terminando o trabalho com o cadarço.
Jisung queria muito te ajudar, te ver toda caidinha e triste por não passar na matéria dele o matava. Olhar para esses olhinhos e ver desespero junto de angústia, odiava isso, odiava ter que fazer isso com você. Se ele pudesse, não lhe daria nem a primeira prova e sim um dez no boletim, pois sabia do seu potencial extraordinário.
Então de repente por vontade própria você levou as mãos até os ombros do mais velho, como se fizesse uma massagem inocente e calma no local rígido e cansado, apertando e relaxando o músculo. Jisung olhou para você daquela posição, podendo visualizar seu rostinho chorosa, os braços estendidos até ele, a saia azul escura cobrindo as coxas junta da meia branca que ia até os joelhos falhos e o cabelo com um arquinho na cor coral, te deixando ainda mais delicada e com ar angelical. O Park sempre te viu assim, angelical, delicada, menina e doce.
— O senhor está tenso aqui. - os dedos se mexiam num vai e vem gostoso, fazendo que o mais velho tombasse a cabeça para trás, suspirando pesado, como se segurasse um gemido pela garganta. Você sentiu as mãos, que antes estavam no seu sapato subir pelos tornozelos e pararem nos seus joelhos, bem em cima da meia que dividia sua pele coberta, da nua. — Não é melhor se sentar para que eu tire essa tensão dos seus ombros?
— É muito irônico você querer enganar um professor com anos de experiência, tentando seduzi-lo, meu bem.
Num movimento rápido, o corpo do senhor Park se levantou de supetão, te assustando, e as mãos brancas marcadas pelos anéis e veias, foram em direção ao seu cabelo, apertando seu couro cabeludo.
— O que o senhor está…
— Você faz o que for preciso, não, é?! - se referiu a sua fala passada, com a voz grave, quase assustadora.
E com um sorriso cínico você responde "sim, sim, o que for preciso!" deixando seu professor com um ainda maior nos lábios grossos.
Seu corpo sente um leve empurrão até a mesa e sua barriga encontra a madeira do móvel gelado, te arrepiando. A saia é levantada e amassada por ser amarrada na sua cintura, fazendo sua bunda sentir o vento nas bandinhas cobertas pela calcinhas fina.
— Você é uma fofa, sabia? - passou os dedos pelo elástico do tecido, te arrepiando ainda mais e te fazendo erguer e chacoalhar a bundinha sem vergonha, recebendo um tapa forte, tirando um choramingo fraco da sua boca. — Então enquanto você prestava atenção na minha aula, por baixo dessa sainha você usava esse tipo de calcinha que não cobre nem sua bunda direito?
— Você já tinha visto, não tinha, senhor Park? - olhou para o homem, só para ter certeza que ele se lembrava do que você dizia.
Várias vezes abria as pernas por debaixo da mesa "sem querer" e acabava deixando a calcinha à mostra para Jisung, que fingindo não ver nada, enxergava até mesmo a estampa diferente em cada dia da semana. Às vezes até tinha a sem vergonhice de roçar os dedinhos por ali, mentindo que estava coçando a perna ou pegando de volta a borracha que havia caído.
Um pano então mais fino encostou em você, já imaginando do que se tratava. Ele estava só de boxe. Ver o homem com as calças abaixadas, com o pau marcando, o pontinho molhado escurecendo o pano e a blusa social amarrada até os cotovelos te fazem perder o ar e gemer em resposta, simplesmente sem nenhum motivo.
— Você é uma aluninha muito gostosa, e eu odeio ter que concordar com isso. - roçou ainda mais o membro duro entre suas bandas redondinhas, como se estivesse punhetando o pau ali. Por fim, arrastou a calcinha para o lado, fazendo que o tecido apertasse seu pontinho rígido pelo tesão.
— Tira - pediu, manhosa, implorando nos seus pensamentos que ele atendesse seu pedido. Mas diferente do que imaginou, o mais velho por fim puxou sua calcinha num vai e vem, igual como fazia com o falo ereto entre seu rabinho, causando um atrito entre seu clitóris e o pano, já molhado pela sua excitação.
— Eu acho que assim é mais gostoso.
— S-senhor Park… - gemeu, apertando os olhinhos, manhosa, mas adorando a sensação diferente que estava sentindo. Era como se algo ali pegasse fogo e logo depois ele apagasse com o jeito certo de mover o pano, como se fosse um alívio rápido que logo virava necessidade de novo.
Enquanto uma mão trabalhava ali, a outra foi em direção aos seus peitos, amassando eles ainda por cima do pano da blusa. Erguendo seu corpo e colando suas costas no peitoral do mais velho, sentiu os dedos brincando com o biquinho duro, lhe causando tontura. Era muito sensível ali e quase sempre gozava só de encostar na região. Rebolou os quadris na pélvis, sentindo o pau atrás de você, pulsante e quente.
— O que você quer, hm? Quer que eu pare e te reprove, é isso? - apressou os movimentos, te fazendo gemer ainda mais e negar, humilhada. — Isso mesmo, boa garota! Abre essa bucetinha melada pra mim abre, linda. - ordenou, parando os movimentos e tirando as mãos de você.
Logo você acatou a ordem, tremendo e ansiosa. Mas logo a fendinha molhada estava à vista do Park, o fazendo apertar o membro na mão.
— Vai me comer agora? - abria cada vez mais, deixando o molhada se estender por suas coxas e chegar até a pingar o mínimo que fosse no chão. — Por favor, só me fode. Pode esquecer até a prova, eu só…
Mas logo foi interrompida pelo empurrão bruto de Jisung atrás de você, te preenchendo, te deixando satisfeita por mão sentir nada vazio dentro de você. O pau enterrou dentro da sua bucetinha apertada, deixando-o mais duro.
— Porra de buceta apertada, porra!
Gemia e te fodia cada vez mais forte. Seus joelhos tremiam e você não conseguia formular nenhuma frase sem gaguejar e gemer mais alto. Mordia o lábio, apertava a borda da mesa e o rosto colado na mesa com a destra pesada do rapaz contra sua boca e nariz.
— Você adora se fazer de inocente, andando por aí com essas meia e essa saia de puta, achando que eu não sei que você fica se agachando no meio da sala empinando esse rabo na minha direção. - a cada palavra, a estocada se tornava mais bruta, com você tendo que se segurar cada vez mais no móvel. — Você é uma menininha tão boa, tão obediente! Não precisa ficar sendo essa putinha sem vergonha comigo, eu gosto de pensar que tô te arruinando.
E com isso, você goza, apertando o pau do seu professor, sentindo o quentinho descer pelas suas bandinhas e coxas. Sua respiração ainda sem se regular porquê ele ainda te fodia fundo e com raiva. Gemia forte, como se estivesse rosnando. Querendo ajudar você bate o quadril mais forte no pau do mais velho, rebolando e gemendo, enquanto clama pelo nome dele.
— Você tá dando pra quem? - questiona, puxando seu cabelo e te empinando mais ainda.
— Pra você senhor Park! Para o meu professor favorito!
Então finalmente o Park solta o liquido branquinho dentro de você, te deixando preenchida e satisfeita.
— Quer saber? - ele fala, com a respiração pesada e o corpo ainda atrás de você, grudado, e com o pau pulsante ainda dentro de você. Nega, se aconchegando no corpo grande do mais velho. — Vou te repetir só pra você passar mais um ano aqui comigo, gracinha.
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booklovershouse · 5 months ago
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Oiiii, booklovers!
Será que a adm aprendeu a fazer capas bonitas novamente?
Aproveitando a onda do sucesso de Divertidamente - ainda não consegui assistir, porém sei mais ou menos o que aconteceu - resolvi responder uma booktag que vi na rede vizinha.
Eu sei que vcs já devem estar cansados de booktags mas,
1 - Minhas leituras têm sido HORROROSAS.
2 - Mal tenho tempo pra fazer capas e vou escrevendo os posts de pouquinho em pouquinho (normalmente entre as aulas). Vou ver se consigo fazer várias capas agr nas férias pra escrever ao longo do ano.
3 - Peguei uma ressaca literária terrível - não consegui terminar UM livro desde maio - e só estou voltando ao ritmo agora.
Enfim, vamos à booktag!
💙| Tristeza: renderam um bom choro
Confesso que, pra mim, é mais fácil chorar de emoção por algum momento fofo do casal do que de tristeza (sou um pouquinho emocionada demais kkkkkkk). Maaaas, tem alguns livros que me deixam triste só de pensar:
• A Menina que Roubava Livros - Markus Zusak (o livro é sobre a Segunda Guerra Mundial. Preciso dizer mais alguma coisa?)
• Sem Coração - Marissa Meyer (como a Rainha de Copas se tornou a vilã do País das Maravilhas)
• Rilla de Ingleside - Lucy M. Montgomery (meu personagem favorito foi promovido a defunto)
Em resumo, se quiser se afogar em lágrimas, leia 🙃
💛| Alegria: só trouxeram felicidade e boas risadas
Livros alegres têm meu coração todinho 😌❤️
• Confissões de uma Terapeuta - Renata Lustosa (isso aqui é pura comédia kkkkkkk)
• Amor & Gelato - Jenna Evans Welch (se você é um "tio do pavê" disfarçado, vai gostar dos trocadilhos da Lina e do romance fofinho)
• Crônicas Lunares - Marissa Meyer (Thorne claramente é o palhaço da turma)
• Me leve para casa para o Natal - Thaís Dourado (comédia romântica natalina estilo hallmark)
💚| Nojinho: me deram ranço
Como ainda tem o "raiva" ali embaixo, aqui estão os que começaram bem e depois desandaram...
• Saga Anne - Lucy M. Montgomery (não é que começou bem beeem, mas terminei a saga jurando nunca mais ler nada dessa autora 🙃)
• Um de Nós está Mentindo - Karen M. McManus (n tenho raiva mas tbm não pretendo ler mais nada dela)
• Princesa das Águas - Paula Pimenta (amo a Paulinha, mas detestei esse livro 🤡)
Os outros que conseguiram classificações abaixo de duas estrelas - tradução: me dão raiva só de pensar - ficam para os próximos "capítulos" kkkkk
💜| Medo: me deu arrepios ao longo da história
Essa categoria é a mais escassa, pq como sou medrosa demais (ao ponto de não conseguir dormir), evito qualquer coisa que possa me assustar.
• A Volta da Chave - Ruth Ware (apesar de passar 95% do livro crendo que tudo era causado por alguém de carne e osso, às vezes ficava com medo de ser um livro de terror disfarçado e do nada descobrir que era tipo A Casa Monstro)
🧡| Ansiedade: me deixou ansiosa
Eu fico extremamente ansiosa com fantasias/distopias, o que me faz evitar um pouco o gênero, pq tem horas que esqueço de respirar. Sério.
• Renegados/Sem Coração/Crônicas Lunares- Marissa Meyer (apesar de ser uma das minhas autoras preferidas, essa daqui tem potencial pra me matar do coração algum dia)
• Confusão é meu nome do meio - Stephanie Tromly (surtei praticamente o livro inteiro)
• O Beijo Traiçoeiro - Erin Beaty (no final, nem era tudo oq eu esperava, fiquei nervosa à toa)
❤️| Raiva: só passei raiva
Top livros que eu gostaria de "desler":
• Na Porta ao Lado - Luíza Trigo (eu shippei o casal errado. O título deixa totalmente na cara e, com o passar do tempo, a gente desenvolve o dom de ler o nome e saber que a protagonista vai ficar com ele, MAS EU QUERIA QUE ELA FICASSE COM O OUTROOOOO 😭😭😭)
• Shine - Jessica Jung (é tipo O Diário de uma Garota Nada Popular versão K-Pop. A briga entre a protagonista e a antagonista é muito sem fundamento)
• A Coroa - Kiera Cass (que quase ngm gosta da Eadlyn, nós já sabemos. E o pior foi que eu tava shippando ela com outra pessoa e do nada ela resolve se apaixonar por esse cara. Eu me senti uma palhaça)
• Sonata em Punk Rock - Babi Dewet (parece com Go! - Viva a Vida do Seu Jeito e eu tbm odiei essa série 🙂)
🩵| Inveja: uma série de livros que queria viver
Primeiro, eu diria Minha Vida Fora de Série, mas sou total e completamente apaixonada pelo Rodrigo Rochette e ele é apaixonado pela namorada dele, ent seria sofrimento na certa.
Dadas as circunstâncias, escolho me mudar para o 221b da Baker Street a fim de investigar casos com o Sherlock e o caro Watson. Ngm suspeitaria de uma menina ajudando Sherlock Holmes nas investigações, né? 😌
🖤| Tédio: achei entediante
Aqui sou obrigada a pegar uns livros que abandonei, pois raramente continuo algo que não tô gostando.
• Anne de Windy Polars - Lucy M. Montgomery (mds do céu, que livro chato)
• O Misterioso Sr. Quin - Agatha Christie (nada contra ela, por enquanto, mas esse é bem chatinho)
• Moby Dick - Herman Melville (juro que tentei)
🩷| Vergonha: me fez sentir vergonha
• Fazendo Meu Filme 1 - Paula Pimenta (quem leu não necessita de explicações. Aquela fala do intercâmbio dá mta vergonha alheia kkkkkk)
• Geekerela - Ashley Poston (se eu tivesse no meio daquela treta, teria vontade de enfiar a cabeça num buraco)
• Cecília Vargas em Mistério na Casa-grande - Kézia Garcia (a edição não existe mais, - agr é Cidades Pequenas não Guardam Segredos - mas a vergonha das maluquices da Ceci é eterna kkkkkk)
Enfim galera, é isso, estamos de volta aos posts quilométricos 🧚🏻‍♀️
Bjs e boas leiturassss <3333
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amor-barato · 2 months ago
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Eu ia para o terceiro ano da Unicamp. Minha namorada de dezoito anos engravidou. Eu morava em Campinas, e ela, em São Paulo. Eu tinha dezenove anos, vivia da mesada apertada da mãe, dava aulas particulares de física e matemática, trabalhava nas férias para um tio, numa empresa de exportação e contêineres, tocava em barzinhos e shows universitários, e não tinha nenhum bem, nada de posses, nada de nada.
O elemento Marcelo Paiva, universitário, morador de uma república estudantil em Campinas, na rua Carolina Florença, afirma ser namorado da ex-colega de escola, não presente ao plantão, moradora da Cidade Jardim, São Paulo, capital. Por paixão, afirma o declarante, ela engravidou. Bobearam, contou. Num fim de semana na praia, na casa de amigos, a lua estava demais, a paixão era demais, tesão transbordando, rolou, escapou, afirma o declarante supraqualificado. A família dela é muito conservadora. Ele pesquisou, queria o melhor para a namorada, descobriu que havia tipos diferentes de aborto, queria o mais seguro, caríssimo, o de sucção, ele não teria dinheiro para pagar, mas tranquilizava a namorada. Corria contra o tempo. Pediu para a pessoa mais improvável, mas que ele sabia que era com quem mais podia contar.
Pediu para a sua mãe, Eunice Paiva, moradora do Jardim Paulista, São Paulo, capital; explicou o propósito do empréstimo. Ela nem pensou duas vezes. Não deu lição de moral, uma dura, não reagiu emocionalmente, usou a razão, como sempre. Desta vez, afirma o declarante, gostou de ver que a mãe, apesar de origem italiana, raciocinou como o filósofo grego de nome Aristóteles. Deu o dinheiro, apoio, e ainda exigiu o melhor. Avisaram a família da namorada que iam viajar. Foram à clínica no Itaim, indicada pelo ginecologista da mãe. O garoto ficou apavorado quando a namorada entrou com a enfermeira. Esperou horas num sofá. Levou-a para a casa da mãe dele. O meliante não dormiu, preocupado, segurando a mãozinha dela. A moça passa bem, apesar do trauma. A mãe nunca mais tocou no assunto. O flagrante não foi realizado.
Minha mãe era assim: não me deu uma dura por engravidar a namorada, me deu uma força para resolver o problema. Minha mãe não era minha amiga. Não saíamos juntos. Não bebíamos ou fumávamos juntos. Eu não falava para ela do que vi e vivi. Era minha mãe. E, na urgência... Não sei se tratava as minhas irmãs com o mesmo padrão moral. Acho que não. Minha mãe era machista. Topava as maluquices e irresponsabilidades do filho homem. Não as das meninas.
No fim de 1979, sofri um acidente. Quando acordei na uTi, eu estava paralisado do pescoço para baixo.
Ela ficou do meu lado.
Mas aí é outro livro.
Marcelo Rubens Paiva, in: Ainda Estou Aqui
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carriessotos · 10 months ago
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hazel — Give me a character and I'll give you 10+ headcannons
give me a character and i'll give you 10+ headcannons: hazel morrow.
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a pessoa que mais admirou em sua vida foi sua tia-avó materna, anne mulligan, que praticamente criou sua mãe após o falecimento de seus pais, quando tinha doze anos, e de quem hazel era próxima desde a infância; sempre tiveram muito em comum em questão de gostos e opiniões sobre o mundo, e se espelhava muito nela. continuavam se falando sempre ainda que hazel estivesse em outro estado para a faculdade, e o seu falecimento aos oitenta e três anos deixou hazel arrasada. o retorno para sua cidade natal de forma definitiva veio ao descobrir que a tia-avó deixou a casa em que vivia para ela, decidindo então por concluir o último ano de sua residência no hospital da cidade.
embora soubesse que gostaria de estudar algo na área da saúde ou de ciências, estava muito perdida sobre o curso que iria seguir no ensino superior; passou de psicologia a engenharia química e biomedicina, antes de enfim descobrir que a sua vocação estava na medicina. uma grande influência para a sua decisão veio de sua tia avó e de sua melhor amiga, que trabalhava na área, e acabou se decidindo. porém, demorou bastante durante a universidade para descobrir a área em que gostaria de se especializar, quase tendo ido para pediatria ou cirurgia geral. antes de optar pela ginecologia e obstetrícia.
é uma pessoa bastante insegura, embora esteja tentando trabalhar com isso nos últimos anos e se abrir mais para experiências novas, se compara muito com sua irmã mais velha desde que era criança. jenny sempre foi muito expansiva e cheia de amigos, se destacava nas atividades esportivas da escola - estava no time de futebol feminino, e até conseguiu uma bolsa para berkeley assim -, e era muito mais envolvida com os conhecidos em bend. mesmo que por muitas vezes sem maldade, os comentários que as comparavam não eram poucos, e hazel cansava de ser sempre conhecida como a irmã de alguém, não a sua própria pessoa.
no segundo ano do ensino médio, resolveu que não queria sempre depender de seus pais para conseguir ter algum dinheiro - ainda que a sua família tivesse boas condições - e começou a trabalhar como babá para alguns conhecidos do bairro. nas férias de verão entre o terceiro e o quarto ano do ensino médio, também trabalhou na sorveteria elly's.
só teve três relacionamentos sérios na vida: dois quando estava na universidade de chicago e um com um colega do hospital de seattle. o mais longo foi com kevin monroe, formado em engenharia robótica também da uchicago, com quem ela ficou por três anos e sete meses, até terminarem porque queriam coisas muito diferentes, e não entravam em sintonia desde bons meses antes do término. ficou muito magoada na época, e demorou para começar a sair com outras pessoas. só se interessou por alguém de forma séria de novo quando já estava em seattle para a residência, tendo namorado chris benowitz, um residente de cirurgia ortopédica, por cerca de nove meses.
tem uma pequena tradição com o pai: todo início de mês, trocam um livro - ou, no caso de quando morava fora para a faculdade, trocavam recomendações. um dá o livro para o outro, e tem o resto do mês para ler e devolver. embora não esteja com tempo para ler sempre, é uma leitora ávida, e o combinado entre os dois sempre a fez se sentir próxima do pai apesar de tudo. então, faz um esforço para terminar o livro e, nessa brincadeira, já descobriu vários livros dos quais gostou muito, como deuses americanos e flores para algernon. por sua vez, os seus livros favoritos no geral são: persuasão, meu ano de descanso e relaxamento e o impulso.
gosta muito de musicais, e já assistiu várias vezes ao vivo em teatros em chicago, seattle e uma ou outra ida para a broadway. seu favorito é waitress, mas também ama wicked, rent e hadestown, e sempre escuta as suas músicas. entre os filmes, alguns de seus favoritos são: moulin rouge, mamma mia, chicago, dreamgirls, the rocky horror picture show e nasce uma estrela. mas, o seu filme favorito da vida é thelma e louise.
quando não está com o cabelo solto, hazel geralmente usa algum tipo de trança. não é sempre que tem tempo ou vontade de investir em algo mais elaborado do que uma trança comum, mas gosta muito de usar as holandesas quando tem a força de vontade para arrumar o cabelo assim.
desde a adolescência, tem o costume de marcar os livros que lê com marcadores coloridos de página - dependendo da leitura, ainda categoriza em cores quais são os temas que vai encontrar em cada parte - e de sublinhar as suas frases favoritas com lápis ou caneta. de vez em quando, também faz anotações curtas nas obras - então, pegar um livro emprestado com ela é sempre uma experiência.
nunca foi uma pessoa muito de esportes. a sua família inteira torce para os são francisco 49ers, por exemplo, e até assistiu vários jogos quando se reuniam em um final de semana ou outro, só nunca se empenhou tanto como torcedora. no entanto, sempre assiste as olimpíadas de inverno e é apaixonada por assistir às apresentações de patinação no gelo, além de adorar assistir todas as provas da modalidade de ginástica na olimpíada normal. várias de usas memórias favoritas de bend ocorreram enquanto patinava com as amigas no rinque de patinação da cidade, e volta e meia ainda vai lá.
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yporocky · 4 months ago
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Oi gente! Eu estava acompanhando as novidades de Gravity Falls e o Livro do Bill, então para relembrar os bons tempos das férias de verão, resolvi desenhar o Bill Cipher, ainda estou concluindo essa obra, então aguardem!
Hello Everyone! I've been following the gravity falls updates and Bill's book, So to remember the good times of Summer Vacation, I drew Bill Cipher, I'm finishing this work, so wait for this!
(sorry if I wrote something wrong, English Isn't my first language)
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pplivros · 1 year ago
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O Verão Que Mudou Minha Vida - Jenny Han
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Uma garota. A primeira paixão. E um verão inesquecível.
Sempre que chegam as férias de verão, Isabel Conklin deixa para trás sua vida monótona na cidade e vai com a família para Cousins Beach. A casa de praia é seu segundo lar, e é lá que Belly reencontra as pessoas que mais ama: a melhor amiga de sua mãe, Susannah, e os filhos dela, Conrad e Jeremiah.
Ano após ano, ela tenta se aproximar de Conrad, mas nunca dá certo. Parece que o garoto nunca vai corresponder aos sentimentos de Belly. Dessa vez, no entanto, ela percebe algo diferente: Jeremiah passou a enxergá-la com outros olhos, e os dois estão cada vez mais próximos. Belly mudou. E esse verão tem tudo para ser o melhor de sua vida.
O Verão Que Mudou Minha Vida
Sem Você Não É Verão
Sempre Teremos O Verão
Quando baixarem algum livro deixa o like e reposta para outras pessoas conseguirem baixar também.
Boa leitura <3
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soundslikemano · 4 months ago
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LIVRO: A Natureza da Mordida - Carla Madeira
O que você não tem mais que te entristece tanto?
Deixarei o resumo do livro, sem spoilers, neste primeiro parágrafo. Nos próximos, não me comprometerei, rs. O livro conta o encontro de Biá, uma psicanalista aposentada, que aborda Olívia, uma jovem jornalista devastada por uma perda. Esse encontro desencadeia uma série de conversas íntimas, revelando as histórias de ambas. A narrativa objetiva de Olívia e as anotações sarcásticas de Biá expõem eventos passados, destacando as diversas formas de abandono que ambas sofreram e causaram.
Sim, eu emendei dois livros da Carla Madeira. Me arrependo? Não. Saí com algumas ressacas literárias? Sim. Ao mesmo tempo que acho que acertei no timing desse livro, acho que também errei. Me identifiquei demais com este e precisei tirar um tempo para digeri-lo.
Gosto muito da escrita da Carla. Sinto uma confusão mental com ansiedade, bem fluxo de pensamento estilo Clarice Lispector, e tão bem escrito quanto. Traz uma delicadeza e acalanto ao mesmo tempo que é misturado com ansiedade. Nas primeiras páginas do livro já era perceptível que iria sofrer com ele.
"Você sabe o que eu aprendi sobre o amor? Que nem sempre ele ouve quando chamamos..."
Nessa passagem da segunda imagem, eu estava em uma viagem de férias em Barcelona, mas não conseguia me desvencilhar deste livro, então, em toda e qualquer oportunidade, estava com ele. Estava passando por um mix de sentimentos pessoais e essa passagem me pegou totalmente desprevenida.
Biá com acento no "Á" é a maluca mais lúcida que a literatura trouxe.
Apesar das páginas girarem em torno de Olivia e sua perda no começo, claramente a personagem principal desta história é Biá.
Biá me lembrou tantos personagens da vida real. Tantas emoções que foram abafadas dentro de si, tantos enredos que criamos na nossa cabeça a fim de tentar mudar os acontecimentos reais.
Outro personagem que começa a ganhar relevância mais para o final da história é a mãe de Olivia e tudo o que ela passou - gostosas também sofrem. Brincadeiras à parte, tudo o que foi contado sobre ela cria um embrulho no estômago. Aquele embrulho de ser mulher que a gente sabe bem.
Porém, na trama principal de Olivia e Rita, não consegui me conectar com a fixação que Olivia tinha pela amiga, antes mesmo da tragédia. O que era grande para ela, com toda certeza, não era isso tudo para Rita.
Chegando no final do livro, também senti uma repetição de histórias, várias páginas da mesma história - só que agora com mais fluidez - que já vínhamos lendo ao longo dos encontros de Olivia com Biá. Diferente do que senti com as histórias repetidas de Biá contadas por Tereza, sua filha. Porque não eram especificamente repetidas, eram novas perspectivas de um mesmo fato.
"Ele se foi do pior jeito que alguém pode ir: ficando"
Essa frase ecoou na minha cabeça semanas a fio. Seria uma pena ter me identificado tanto com ela? Fiquei pensando se tivesse tido a oportunidade de Rita de ter esse reencontro, se teríamos o mesmo desfecho.
Bom, este livro me pegou do jeito mais íntimo que poderia. Não à toa eu passei alguns dias achando que seu título era: "A Natureza da Mordida Mórbida", rs. É de uma delicadeza e morbidez transvestida de inteligência emocional.
Biá com acento no "Á" me inspirou. Mas, que eu não guarde as mesmas mazelas para não chegar à loucura.
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