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nasty | Johnny Suh
Johnny Suh × Fem!Reader | eu diria que é um Slice of Life | um teco Sugestivo | w.c - 0.6k
resumo - Johnny não fazia ideia do porque você estava tão concentrada lendo um livro de capa ilustrada. Bom, agora ele já sabe o motivo.
notinha da Sun - @lovesuhng VOCÊ NÃO SABE O QUÃO BOM É ESCREVER COM O JOHN!! Eu escreveria com ele todos os dias KKKKKK Então, pode me fazer quantos pedidos quiser em relação a esse homem 🙏
Ah e sobre o “livro de capa ilustrada”, é que atualmente os livros com a capa desenhada são os mais 🔥🔥🔥 Tipo “Quebrando o gelo” da Hannah Grace KKKKKK
boa leitura, docinhos!! 💚
Don't wanna wait on it tonight, I wanna get nasty.
— O que você tá lendo? — Johnny perguntou, engatinhando até você na cama de casal. Você escondeu o livro com o conteúdo contra o peito, assustada com a voz dele de repente. Estava tão concentrada na leitura que nem percebeu que ele estava ali na sua frente.
— Tá escondendo por quê, princesa? Tem algo aí que eu não posso ler? — Ele perguntou com um sorrisinho, pegando o livro de capa ilustrada antes que você pudesse protestar. Você deu um gritinho, e Johnny se levantou com o livro lá no alto, lendo em voz alta e rindo das suas tentativas de alcançá-lo. Ele até se afastou da cama quando você se pôs em pé, tentando recuperar seu bem, mas sem sucesso.
Enquanto isso, Johnny continuava lendo as perversidades daquele livro como se recitasse o poema mais romântico do mundo.
— Johnny Suh, me devolve esse livro — você pediu em tom de aviso e saiu da cama em direção a ele, soltando um gritinho de surpresa quando ele envolveu sua cintura e te ergueu com um só braço, deixando o livro na cabeceira. Você desistiu; agora que ele já sabia do que se tratava sua literatura, não havia mais o que fazer. Envolveu as pernas ao redor da cintura dele, e Johnny te deu um beijo gentil na bochecha, mesmo que você estivesse fingindo estar emburrada.
Ele te deitou no colchão, mas continuou entre suas pernas. Gostava quando você o abraçava daquele jeito. Johnny acariciou sua bochecha; você desviou o olhar, mas um sorrisinho estava nos seus lábios.
— Eu posso fazer aquilo, você sabe, né? Um 69 — Imediatamente você explodiu em risos. Johnny sorriu, contagiado pelo seu bom humor. Enquanto recuperava o fôlego, ele te beijou delicadamente pelo pescoço, criando uma trilha de fogo por onde sua boca passava. — Por que você tá rindo? É sério.
— Johnny, eu não sou assim. Tem que criar o clima pra mim — suas bochechas ruborizaram com a declaração. A verdade é que o básico te agradava; você gostava da lentidão, das preliminares que deixavam tudo em você quente. Gostava de música ambiente, das luzes baixas, e gostava de vê-lo também, de enxergar os íntimos se encontrando. Definitivamente, gostava de tudo isso, e Johnny sabia como te fazer feliz.
— Criar o clima pra você cair de boca no meu pau?
— Johnny! — Ele riu, te abraçando forte, unindo seus corpos o máximo que a calça de moletom folgada e sua camisola de cetim permitiam. Pararam um pouco, só para Johnny beijar sua boca devagar, do jeito que sabia que você gostava. Tinham todo o tempo do mundo, toda a noite para desfrutarem um do outro, e agora, com as alianças nos dedos, tinham o resto da vida para isso.
— Posso ser egoísta e dizer que você foi desenhada pra mim? — Johnny arrumou seu cabelo atrás da orelha e beijou docemente seu lóbulo, causando arrepios por todo o seu corpo. Você pressionou o quadril contra o dele; ele sorriu, sabendo que, mesmo sendo tímida, você tinha seu lado atrevido.
— Assim como cada estrutura anatômica se encaixa perfeitamente, a gente se encaixa — Johnny beijou seus lábios, e você tocou seu lindo rosto, a barba recém-feita e os cabelos ligeiramente bagunçados. Johnny pós-banho era o melhor. — Minha boca encaixa com perfeição na sua.
Ele procurou sua mão e entrelaçou os dedos suavemente.
— Minha mão aninha a sua perfeitamente — você sorriu, e ele continuou fascinado por você, pela sua beleza, pelo simples fato de você ser você. — Meu corpo encaixa no seu.
— Perfeitamente — você completou, acariciando as costas nuas dele, provocando-o com as unhas levemente compridas, arranhando sua pele e arrancando-lhe um suspiro.
— Já pintou o clima pro 69? — Johnny perguntou, enquanto você cobria o rosto, rindo divertida. Ele afastou suas mãos e te beijou até que você cedesse à posição ousada que ele tanto insistia em propor.
Mas vocês tinham o resto da vida para isso.
notinha da Sun² - me inspirei em “nasty” da Ari pra escrever essa, e mais especificamente nessa playlist:
@sunshyni. Todos os direitos reservados.
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tô passando por uma fase muito difícil (período fértil) e eu só preciso de um smut do simon metendo e fumando😭
eu tbm, anonzita😔 simon hempe na minha cama curaria onde dói. deixando um saborzinho aki, pq tenho outras asks dele🤘
Aqui vamos ao debut solo dele no cherryverse:
Seu namorado havia acabado de chegar do trabalho, mais um dia gravando desde as 7 da manhã o novo filme, ele estava deitado do seu lado enquanto você lia um livro. Apesar do cansaço, ele não conseguia dormir e estava agitado.
"Que foi, amorcito?" Pergunta passando a mão pela coxa do moreno. Ele não parava de bufar mesmo desde que tinha se deitado.
"Não consigo descansar." Bufa novamente se virando para deitar de lado e te encarar.
"Que pena, bebê." Diz puxando a cabeça dele para deitar nos seus seios e acariciando o cabelo escuro.
Ele fecha os olhos sentindo seu aroma docinho, até que o tédio e inquietação é substituído por um pouco de excitação. Simon já tinha te comido de manhã com vocês meio acordados meio dormindo, mas a sensação do seu corpo quentinho e macio embaixo dele estava deixando-o louco em poucos minutos.
O moreno começa a deixar beijos molhados no seu colo, ignorando o resmungo que você dá, logo baixando as alcinhas do seu pijama até abocanhar seus biquinhos.
"Sabe o que me acalmaria, princesa? Um pouquinho de buceta antes de dormir." Geme contra a sua pele levando os dedos para substituir a boca nos seus peitos. "Posso, gatinha?" Pergunta colocando a mão na sua calcinha e pressionando os dedos no pontinho inchado por cima do tecido.
"Simon." Suspira prolongando a última sílaba, agarrando os fios e largando o livro na cabeceira. "Se você quer, faz logo que eu também quero dormir."
Simon sorri malicioso com a sua birra sem sentido, abaixando seu short e calcinha, logo em seguida, se deita e te puxa para sentar no colo dele.
"Minha namorada é tão lindinha." Fala te puxando para um beijo enquanto abaixa o short até o caralho duro ser liberado.
Pega seus quadris, te movendo para se esfregar e espalhar a lubrificação no pau dele. Quando escuta seus gemidos desesperados, posiciona a cabecinha na sua entradinha e empurra devagar, fechando os olhos e jogando a cabeça para trás soltando suspiros entrecortados.
Você se afasta do moreno, sentando melhor no pau grosso, pronta para começar a sentar. Inicia um ritmo lento de subir e descer, até que Simon te ajuda com as mãos na sua cintura para acelerar. Você arranhava o peitoral musculoso, sentando cada vez mais rápido e dando reboladinhas quando tinha o pau inteiro dentro de ti.
Simon estava nas nuvens, finalmente se sentindo relaxado, mas desejava mais uma coisinha para deixar o momento perfeito. Sabia que você não gostava muito do cheiro de nicotina, mas não pode evitar procurar na gaveta ao lado da cama e quando acha pega o isqueiro acendendo o cigarro.
Ele traga a nicotina e coloca uma mão atrás da cabeça, admirando seus peitos saltando junto com a sua bucetinha engolindo o pau dele.
Distraída com os olhos fechados, geme alto quando sente o cheiro intoxicante tomar conta do ambiente, a mistura dos aromas de sexo e cigarro te deixavam alucinada, se mexendo mais rápido sobre seu namorado.
"Nem parece que você não queria, sua cachorra desesperada." Diz baforando para o alto, começando a impulsionar os quadris para encontrar os seus.
"Tô cansadinha, mor." Reclama fazendo um biquinho e se esfregando na pubis dele.
O moreno revira os olhos segurando o cigarro entre dois dedos, para tragar mais uma vez e soltar a fumaça, te deixando mais molhinha ainda.
"Fica quietinha que eu vou meter em ti agora." Fala com o cigarro pendurado entre os dentes.
Você se posiciona para receber tudo que ele te der, ficando paradinha nos quadris do seu namorado.
Simon começa com estocadas profundas e rápidas, te fazendo levar as mãos aos próprios peitos, apertando os montes macios e gemendo loucamente o nome dele. Te puxa para deitar no torso cheio de músculos definidos, então agarra suas bochechas soprando a fumaça na sua boca te fazendo revirar os olhos.
prometo que trarei mais coisas desse mano para o blog, filhas
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Sugestões de livros
Fica aqui para que parem de me mandar ask. Notem que isto não é só coisas que eu li, são também sugestões de colegas e amigos que confio muito.
Reis e rainhas:
Toda a coleção da Temas e Debates de biografias de reis e rainhas
Rainhas Medievais de Portugal de Ana Rodrigues de Oliveira
As Avis, Joana Bouza Serrano
História de Portugal Geral
História de Portugal tanto do Rui Ramos como do José Mattoso, sendo o segundo da Círculo de Leitores portanto só se consulta em biblioteca e sao livros de cabeceira
Grandes Mistérios da História de Portugal, Fátima Mariano
História, Arte e Literatura, Diogo Ramada Curto
História Global de Portugal (autores Vários)
Portugal na Idade Média, Sérgio Luís de Carvalho
História da Vida Privada em Portugal, José Mattoso (vários volumes por épocas, só estou familiarizada com a Idade Medieval)
Breve História de Portugal / Brevíssima História de Portugal (são 2 livros distintos) A. H. de Oliveira Marques
Al-Andalus
Fath Al-Andalus, Marcos Santos
Lisboa Árabe, Sérgio Luís de Carvalho
Portugal na Espanha Árabe, António Borges Coelho
Cristãos Contra Muçulmanos na Idade Média Peninsular, Carlos de Ayala e Isabel Cristina F. Fernandes (Coord.)
História Judaica e Inquisição
História dos Judeus Portugueses, Carsten L. Wilke
Judeus Portugueses, Esther Mucznik
A Perseguição Aos Judeus e Muçulmanos de Portugal - D. Manuel e o Fim da Tolerância Religiosa (1496-1497), François Soyer
Lisboa Judaica, Sérgio Luís de Carvalho
Inquisição e Cristãos Novos, António José Saraiva
História da Inquisição Portuguesa, Giuseppe Marcocci e José Pedro Paiva
História de Lisboa
Rainha dos Mares (Queen of the Sea em inglês), Barry Hatton
Lisboa Desconhecida e Insólita, Anísio Franco
História Gastronómica de Lisboa, Manuel Paquete
Lisboa em 10 Histórias, Joke Langens
Lisboa Revolucionária, Fernando Rosas
Lisboa no Liberalismo, Victor de Sá
Lisboa Manuelina, Helder Carita
Caminhar por Lisboa, Anísio Franco
Segredos de Lisboa, Inês Ribeiro e Raquel Plicarpo
Diário de um Viajante a Lisboa, Henry Fielding
Era das Luzes
O Marquês de Pombal e a sua Época, J. Lúcio de Azevedo
Século XIX
1808, Laurentino Gomes
A Republicanização da Monarquia, Maria de Fátima Bonifácio
Século XX
O Século XX Português (Vários autores)
Portugal Entre a Paz e a Guerra, 1939 - 1945, Fernando Rosas
Curiosidades, assuntos específicos e tópicos nicho:
Portugal Insólito, Joaquim Fernandes
História Global da Alimentação (Vários autores)
Quinas e Castelos, Miguel Metelo de Seixas
They Went to Portugal, Rose Macaulay
Heroinas Portuguesas, Fina d'Armada
O Pequeno Livro do Grande Terramoto, Rui Tavares
(Des)colonização e raça:
Roteiro Histórico de uma Lisboa Africana, Isabel Castro Henriques
Portugal e o Século XX: Estado-Império e a Descolonização, Fernando Tavares Pimenta
Lisboa Africana, Sérgio Luís de Carvalho
Um Mar da Cor na Terra, Miguel Vale de Almeida
Ecos Coloniais: Histórias, Patrimónios e Memórias, de Ana Guardião, Miguel Bandeira Jerónimo e Paulo Peixoto
Caderno de Memórias Coloniais, Isabel Figueiredo
Escravidão, Laurentino Gomes
"Modo Português de Estar no Mundo": O luso-tropicalismo e a ideologia colonial portuguesa (1933-1961), Cláudia Castelo
Outras cidades:
Porto Insólito e Desconhecido, Germano da Silva
Cascais, Raquel Henriques da Silva
Qualquer livro da Scala sobre qualquer palácio público, inclusive os da Parques Sintra (Mosteiro dos Jerónimos, Palácio da Pena, Palácio da Vila, Mosteiro de Alcobaça que eu tenha)
vou atualizando à medida que vou descobrindo livros por aí
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NotaAutora: Gente, saudades de escrever 🥹 Olha eu gostei desse viu? Apesar de ser SUPER CLICHÊ, mas eu amo escrever aquele romancezinho com fofura e aquela pitada de angústia, então espero que gostem 💗
Aviso: Melhores amigos, clichê, fratboy Harry.
Harry Concept #22
— Oiê, tia Anne. — Diz sorridente ao passar pela porta dos fundos da casa do seu melhor amigo, com uma pilha de livros.
— Oi, querida. — Anne observava atentamente os livros deixados em cima da ilha da cozinha. — Alguma prova importante?
— Física! E sabe que seu filho é péssimo nessa matéria. — Brincou.
— Ah! Se não fosse você na vida dele, com certeza já teria reprovado.
— Que cheiro bom, o que está fazendo aí? — Chegou mais perto dela, bisbilhotando.
— Bolo de chocolate, o preferido do Harry.
— Hum, parece que vai ficar delicioso, falando nisso, cadê ele?
— Está lá em cima.
— Obrigada, é melhor eu ir indo temos muita coisa para estudar. — Deixou um beijinho na bochecha de Ane.
— Cuidado com a escada! — Alertou ela ao vê-la cambaleando pelo caminho.
— Tá bom! — Gritou de volta.
Desajeitadamente, você subiu até o quarto de Harry, a porta estava entreaberta, o mesmo estava jogado em sua cama, os olhos vidrados na TV e o som alto do jogo de vídeo game enchendo o local. Por um instante, seus olhos fixaram em seu amigo, como ele parecia sexy daquele jeito. Cabelos um pouco bagunçados, calça de moletom e sem camisa.
Ele estava malhando?
Mas você não poderia pensar daquele jeito, Harry era seu amigo somente isso e sempre será assim.
— Ei, pode me ajudar aqui? — Empurrou a porta com os pés, jogando todo pensamento sobre ele fora.
— Para que tantos livros? — Levantou-se prontamente para ajudá-la.
— Para prova? Não vai me dizer que esqueceu?!
— Que prova? — Deu os ombros, enquanto se jogava na cama novamente assim que deixou os livros em sua cabeceira.
— O que você anda fazendo na aula que não ouve nada?
— Mostrando toda minha beleza! — Brincou.
— Idiota. — O empurrou, sentando ao seu lado. — Então, vamos estudar?
— Tá bom.
— Mas veste uma camisa antes.
— O que que tem? Não gosta de ver esse tanquinho? — Passou a mão em seu abdômen e você teve que se forçar a desviar o olhar.
— Não! — Mentiu.
— Melhor? — Diz ele assim que colou uma camiseta branca.
— Melhor, agora vamos estudar.
Após meia hora tentando ensinar um semestre inteiro em um dia para Harry, ele já estava entediado. Ambos estavam sentados no chão em frente à sua cama, quase cobertos pela pilha de livros e alguns travesseiros.
— Que tal uma pausa? — Sugeriu ele se espreguiçando.
— Ainda não acabamos, tem muita coisa.
— Só um pouquinho.— Fez biquinho.
— 10 minutos,ok?! Vou colocar o time. — Se estigou para pegar o celular, mas Harry foi mais rápido.
— Para de ser tão certinha. — Levantou o braço, vendo-a lutar para pegar. — Já chega de estudos por hoje, já estudamos muito.
— Devolve! — Pirraçou. — E não estudamos não!
— Não vou!— Riu, se divertindo com a situação.
— Harry!— Falou mais alto, nem percebendo que seu corpo já estava praticamente no colo dele.
Rindo, ele a empurrou virando-a, derrubando entre os livros, jogou o seu celular para longe, Harry segurou seus braços acima da cabeça, enquanto seu corpo estava praticamente em cima de você. Você gritou e se debateu tentando empurrá-lo, mas ele era mais forte. Assim que você parou de se debater ele soltou seus braços, mas ele continuou ali te encarando, seus mãos uma em cada lado de sua cabeça.Seu coração começou a bater mais rápido. Ele estava tão perto, agora, que você conseguia sentir o cheiro de sua colônia, o calor dele em sua pele; seus lábios rosados entreabertos e a imensidão do verde que era seus olhos.
— Harry. — Um gemido baixo ousou escapar de sua garganta.
Você não conseguiu evitar. Você tentou parar, mas se sentia atraída por ele.
Você estava ofegante, seu corpo pedindo mais, qualquer coisa que a fizesse saber que não era a única sentindo algo.
— Sim? — Ele sorriu daquele jeito que a fez arrepiar.
Oh! Ele sabia, o quanto você era afim dele!
O olhar dele não conseguia desviar dos seus, ele se inclinou vagarosamente, até que os lábios dele estivessem roçando nos seus, seus olhos se fecharam, se entregando ao desejo e foi incrivelmente bom sentir os lábios de Harry contra os seus, muito melhor do que apenas ficar sonhando acordada com isso.
Harry parecia não ter pressa em beijar você, sua língua tocava a sua delicadamente, seus dedos estavam acariciando seu rosto e você parecia estar flutuando em prazer somente com aquele beijo.
— Oh! O que é isso? — A voz aguda de Anne ecoou na porta. — Harry?!
— Mãe?!
Você o empurrou, se afastando dele rapidamente, se levantou pegando suas coisas que nem viu Anne sair dali.
— Ei, calma, minha mãe já foi. — Ele Levantou-se a puxando. — Volte aqui, temos uma coisa pra terminar.
— Que vergonha, o que sua mãe vai pensar de mim? Acho que ela vai me odiar agora.
— Não se preocupe com isso. — Seus dedos acariciavam seus lábios. — Você é a preferida dela e a minha.
— Harry! É sério!
— S/n, não é nada que ela já não tenha visto antes com outra garota. — Falou despretensioso. — E só foi um beijo, né! Ela nem vai se importar com isso.
Só um beijo? Será que ele não percebeu que esse beijo mudou tudo?
— Para você pode não ser nada, mas importa para mim.— Engoliu o nó na garganta. — Eu preciso ir, depois você me devolve meus livros.
— S/n! Espere. — Segurou em seu braço. — Você está bem?
— Acho melhor esquecermos que tudo isso aconteceu! — Disse, segurando às lágrimas antes que passasse pela porta.
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IMPLORANDO pra vc continuar aquela ask com o Enzo lendo pra filinha/o dele e da lobinha!!!!
o seu pedido é uma ordem, meu xuxu🤝🏻💪🏻
sobre o enzo... acho que ele levaria a criação da filha muito a sério, não de ser um pai rigoroso, mas se esforçar muito pra que ela tenha uma infância com experiências de fato infantis, brincando com bonecas, casinhas, lendo livros, colorindo, se sujando, tentando, errando, continuando, etc etc. e por isso decidiram que tirariam a tv da sala e colocariam no quarto de vocês - o que não muda muito porque não são tão ligados à programas televisivos e desde namoradinhos preferem ir ao cinema pra ver filmes 🤭🤭 (algumas tradições ele faz questão de manter).
sfw esse livro dos coelhinhos é um presente que o vogrincic recebeu de um colega de trabalho, e ele achou uma graça quando folheou e viu os desenhos e a história. chegou em casa te mostrando e combinando de que colocariam a pequena pra dormir e que leriam juntinhos dela. quando chega o horário, os três tomados banho e cheirosos, dividem a cama estreita com as pelúcias dos mais variados tipos e tamanhos. você faz um carinho nos fios castanhos da menininha que chega a ronronar e repara em como o marido lê o conto - mãozinha no peito e as sobrancelhas assim / \ se encantando com cada trecho. não consegue evitar sentir o coração derreter de amores por ambos!! a filha de vocês pediria a história outras vezes, e em algumas, vocês até inventariam um pouco mais além pra entretê-la (enzo tem uma mente de titânio pr isso, já tendo escrito alguns roteiros, ele improvisa bem dms e vc agradece mentalmente por ter escolhido o homem certo pr ter uma família)
nfsw acompanhar enzo se dedicando pra pequena, sendo um pai presente, ensinando as coisas, fazendo vozes e trejeitos quando brincavam de restaurante, mexe com o seu psicológico e o seu físico. pra quem não tinha interesse em ser mãe até alguns anos atrás, querer ter um segundo era praticamente um milagre... mas você não sabe como o vogrincic vai reagir... encara ele pelo reflexo do banheiro, já encostado na cabeceira da cama e esperando vc para apagar as luzes. "amor... você não acha que o apartamento é muito grande só pra nós três?", começa, melindrosa, testando. "como assim? você acha que devíamos nos mudar, nena?", ele questiona e volta a atenção pra você. "não... mudar não, mas... - e nisso você se escora no batente da porta do banheiro e abre o robezinho, deixando exposto um conjuntinho rendado que usa por baixo - talvez... não sei... encher mais ele?", sugere. e o uruguaio sorri de canto, se arrastando pra beira da cama, te olhando e erguendo a sobrancelha "quieres otra, mami?" e você confirma com a cabeça. apesar de ser um puto a maioria das vezes, que te faz implorar, naquela noite não tinha nada disso, ele te chamava com o dedo e batia numa das coxas indicando pra você sentar, vai ficar todo eriçado quando nota que sua bct tá pingando já e te fode lento e fundo, gozando dentro duas vezes seguidas e te convencendo a dormir com ele guardadinho em ti "é pra vingar, meu amor", ele ri rouquinho na sua orelha
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Pessoas como Mídias (texto, 2024)
Algumas pessoas são como livros de cabeceira, todo dia você lê um pouco. Outras são aquele vídeo que você abre numa aba anônima do navegador. Outras são um filme que você não lembra o nome, apenas algumas cenas que marcaram. Algumas são como anúncios num jornal, as vezes surpreendem mas ao longo do tempo não se mostram tão relevantes.
Óbvio, pessoas são criaturas profundas, cheias de detalhes, manhas, imperfeições, aspirações, sonhos, desejos, vontades. Não dá pra resumir uma pessoa a uma coisa, embora façamos, porque não somos perfeitos.
A perfeição, assim como a "suficiência", é outro daqueles contos de fada do mal que servem apenas pra entristecer as pessoas.
Discutir sobre perfeição é mesmo que analisar uma bala que está vindo em sua direção. Antes de você conseguir definir qualquer coisa, você já foi alvejado.
Então a gente analisa as pessoas, tira conclusões precipitadas, julga com conhecimento parcial, o que gera conclusões incompletas e erradas, mas é assim que funciona a vida. Não dá pra ser alvejado constantemente, e a gente muda de lugar pra tentar ter uma visão melhor do cenário, só pra ser alvejado por outra direção.
(Talvez eu esteja jogando Fallout 4 demais ultimamente...)
Podemos ser mídias diferentes para pessoas diferentes, porque todo mundo tem uma visão da gente. Você já se perguntou o que você representa para os outros? O que os outros representam para você?
#delirantesko#espalhepoesias#pequenosescritores#lardepoetas#carteldapoesia#poetaslivres#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#semeadoresdealmas
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Meu copo de whiskey, sua taça de vinho
Na TV geopolítica
Na mesa de cabeceira, um livro
Na pia da cozinha, os pratos secos e limpos
No chão do quarto seu soutien preto
A água da chuva escorrendo pela claraboia
Uma sinfonia do acalento derramando-se lá fora
Um convite ao despertar dos sentidos
A meia luz trás a tona
Lábios em pares se despindo de honras
Vozes que se fundem afugentando as sombras
Seus quadris, linda peça, minhas mãos são o molde
Nosso encaixe é sem pressa
Seu murmurar com urgência: "Não me solte"
O mordiscar nos seu queixo
O seu mergulho no meu beijo
Entre olhares em lampejos
Convites vulgares dando vida a desejos vorazes.
#lardepoetas#mentesexpostas#escritos meus#mardeescritos#meustextos#carteldapoesia#projetoversografando#espalhepoesias#almaflorida#lardepoesias#projetopequenosescritores
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Um envelope preto deixado sobre a cômoda, um selo cinza como uma nuvem carregada. O escrito na parte frontal era claro: "Leia quando precisar." Ao abrir o envelope, o título daquele conteúdo causaria arrepios a qualquer um, exceto no escritor, o filho da morte, que já havia deixado tudo perfeitamente organizado para seu grande evento.
"Este é o testamento de Flynn Ramsey."
"Você deve estar surpreso, caro leitor. Eu não. Vivi a vida pensando sobre a morte e sobre quais seriam as sensações. Pensei principalmente em como ficaria o que sobrou de mim, meus pequenos pertences. Uma vida inteira resumida em uma mala, isso é uma dádiva.
Primeiro, encontre a caixa debaixo na cama e retire com muito cuidado. Nada de bisbilhotar. Agora, vamos para a divisão dos meus poucos bens.
Para @kittybt , a instrutora mais amável com quem já trabalhei, deixo o meu livro de necromancia. Fará bom proveito, tenho certeza. Assim cumpro com a minha promessa.
Para @pavlcva deixo o a minha caneca de chá. Uma vez você me disse que gostava de estudar seus feitiços enquanto bebia algo quente para aquecer seu coração. Pois faça isso usando a minha caneca.
Para @alekseii deixo o meu cinzeiro. Espero que pare de fumar, Peter Pan. Mas até lá, que se lembre dos cigarros que dividimos juntos e das noites que não vivemos.
Para @likethemo0n deixo minha última provocação. O broche de urso que comprei na noite em que você decidiu me odiar. Não fui transformado em urso, mas agora você carregará a memória do amante mais corajoso deste século, minha exímia caçadora.
Para @deathpoiscn deixo um uma fotografia de quando éramos mais novos e uma decoração de cabeceira. Lembro da primeira vez que vi você passando pela porta do chalé, confuso e um tanto assustado. Naquele dia eu ganhei um dos meus maiores irmãos e, por mais que eu tenha perdido você no meio do caminho, a porta sempre esteve aberta. Eu nunca deixei de acordar de madrugada para verificar se sua janela estava fechada nas noites frias.
Para @tachlys deixo o meu boné favorito. Nós sabemos de tudo que aconteceu, você não precisou me dizer nada. Eu te conheço a tanto tempo que eu sinto o cheiro da sua culpa, assim como sinto o cheiro do seu arrependimento. Você foi o meu cúmplice e será o próximo a entender sobre as responsabilidades do amadurecimento. Para você, Achlys, o meu amor permanece o mesmo, meu primeiro irmão.
Para @kitdeferramentas deixo meu colar de contas do acampamento e Miz, meu chicote de ouro imperial. Sei que não fará uso, talvez até use como molde para seus projetos, talvez o esqueça nas suas coisas e, numa tarde de faxina, encontre ele como eu sempre usei: uma pulseira dourada. Você provavelmente vai esquecer do significado, mas eu não vou me esquecer de você. Agradeço pelos vinte e poucos anos de amizade e agradeço ainda mais pelos vinte e poucos anos de amor. Cumpri com a minha promessa. Estamos juntos até o final.
Espero que minha morte tenha sido em prol do que sempre acreditei. Espero que o pós vida seja interessante.
Aos meus alunos de necromancia informo: não quero ser invocado. Não me procurem para corrigir métodos ou pronúncias de invocação. Quero sossego.
Ademais, estarei melhor. Agora estou em casa."
@silencehq
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O despertar súbito se repetiu. Quase familiar agora. A escuridão do quarto parecia ainda mais densa, tornando ainda mais sufocante a sensação do coração batendo descompassado, o silêncio da noite tornando sua agonia ainda mais real, quase tangível. Veronica precisou tatear no escuro até encontrar a luz de cabeceira, a ligando em busca de algum conforto. Estava acordada, mas não tinha mais certeza se isso era o suficiente para lhe afastar do temor que se lembrava sentir na inconsciência.
Os dedos afastaram os fios loiros do rosto, pareciam úmidos agora, tantas vezes encarou o mesmo transtorno nas últimas semanas, que talvez devesse se render a uma poção para ocultar o reino de Morfeu de si. Ainda que sonhos nunca fossem apenas sonhos, quando se era um semideus, dormir eles só passaram a ser um problema nos últimos meses; diferente de revisões e planejamentos do dia, prenúncios duvidosos e imprecisos tomaram o lugar. Ao menos quando não eram apenas replay das cenas de terror dos últimos meses. Por vezes, não tinha certeza se era apenas um pesadelo, ou centelhas das memórias perdidas no Lete. Lavadas de sua história.
Clarividência nunca foi uma magia da qual desejava se aproximar. Mais complexo do que vislumbrar o futuro, era decifrar as visões. Conhecera, em algum momento, o que a obscuridade das visões podiam fazer com a mente de alguém, e desde então, Veronica sequer tentou conhecer o quão longe poderia ir com essa habilidade. Por isso, nunca queria acreditar que estava tendo revelações; preferia negar-se o quanto conseguisse, que estivesse vendo mais do que uma forma do cérebro se acostumar com as bizarrices que encarava no dia a dia. Todavia, ainda que quisesse acreditar na perspectiva confortável, que os sonhos não fossem mais do que isso; ilusões, não podia se afastar completamente da ideia. Menos ainda quando retornava e seus sentidos ainda estavam tomados pelo que sentia nos episódios.
A primeira visão foi a que fez Vee saber que tinha algo errado, foram os olhos azuis que via na escuridão. Era impossível reconhecer mais que isso, a névoa distorcendo a aparência de seu portador ao ponto de que ao acordar, apenas os olhos celestes expressivos estavam gravados em sua memória. Irreconhecíveis, porém, hipnóticos; parecia que ainda podia os ver quando fechava os olhos. Observada, seguida… atormentada.
E depois do primeiro sonho, Veronica apertou as mãos em frente ao peito e orou por proteção e orientação de sua senhora. Sabia que Hera não lhe respondia desde o chamado de Dionísio, mas não havia sequer um dia que não tentasse algum contato. O peito se apertando num sentimento de preocupação ao não ter nenhuma resposta. Exatamente como o esperado.
Com o passar das noites, os sonhos se tornaram mais vívidos, mais detalhados. Veronica se viu novamente em meio ao terror do baile, com o fogo consumindo tudo ao seu redor. Estrelas cadentes caindo sobre eles, de belo à aterrorizante em segundos. E em seguida, não era apenas o pavilhão ardendo. Não era sequer noite, mas as únicas cores que podia se recordar eram o vermelho e laranja, o calor e agonia. As chamas altas lambiam as estruturas do Acampamento Meio-Sangue, transformando a familiaridade do acampamento em um inferno trágico. Gritos de medo e dor ecoavam por toda parte, fortes o bastante para arrepiar e doer em sua cabeça. Podia reconhecer algumas vozes, mas não os encontrava. Era como correr sem rota, sem nunca conseguir alcançar e proteger seus amigos e colegas.
Incapaz.
De novo.
E então, enxergou o grimório. O maldito livro que recuperaram em missão, intacto, pousado sobre um atril bem no centro do acampamento. As chamas tomando o ambiente ao redor dele, reduzindo tudo que tocava à cinzas e destroços, mas nada além de um trepidar inconstante e uma névoa escura envolvia o grimório. Nenhum dano lhe ocorria, os outros sequer pareciam notar sua presença em meio ao desespero de se salvar e ajudar os amigos. As páginas se moveram sem intervenção, ninguém tocava o livro, não havia vento, mas as páginas parecia estar sendo lido por alguém. Talvez alguém com o mesmo dom que ela, que pudesse se esconder nas sombras, causando toda a desgraça que se estendia por todos os lados.
Tinha tons de maldição sonhar com o códex mágico envolto em tanta tragédia, e quando despertava, Veronica era tomada pelo sentimento de mau presságio e desesperança. E novamente recorria às preces para sua patrona, o suplicar vinha com todas as suas forças, toda sua fé, que se manteve de pé até ali. Um clamar do coração para que, dessa vez, não precisassem lidar com o pior cenário.
E desejava com toda sua força que não fosse uma visão final. Que não precisassem providenciar mais nenhuma mortalha.
Que não houvessem mais mortes dentro do que deveria ser o único lugar seguro para amaldiçoados pelo nascimento, como eles.
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Dei muito pro meu cunhado (Abril-2024)
By; Ana
Olá, meu nome é Ana, sou casada há 15 anos, moro em Fortaleza. Meu marido é médico e vive viajando em congressos de medicina. Sou uma dondoca, uso seu cartão sem limites, faço compras em shoppings, muitas viagens, procedimentos estéticos e afins, tenho a vida que pedi a Deus. Acabei de fazer 40 anos e minha festa foi um sucesso.
Joaquim (meu marido) é mais velho que eu, no fim deste ano ele fará 55 anos, não é mais um alazão, geralmente a nossa transa não passa de 15 minutos e isso tem me deixado muito aborrecida. Meu marido trabalha muito, dedica a sua carreira com muito empenho.
Na noite do meu aniversário nós recebemos o nosso cunhado que mora em Londres, eu mesma, nesses 15 anos de relacionamento ainda não o tinha visto pessoalmente. Leandro é lindo, olhos verdes, pele morena, cabelos ondulados, ele também é médico mas só veio passar uns dias para matar a saudade da família, em breve retornará a Europa.
Minha sogra já havia confidenciado que havia um vídeo que tinha circulado uns meses atrás dele se exibindo totalmente nu. Joaquim tinha esse vídeo, e eu queria muito pegar em seu celular para dar aquela conferida. Leandro, o meu cunhado, tem 30 anos, com certeza o desempenho dele seria melhor do que o meu marido, e tirar um pouco a barriga da miséria não seria tão ruim assim.
Sábado nós daríamos um almoço em família, afinal na outra semana o Leandro já embarcaria de volta para sua vida normal em Londres. Na quinta feira Joaquim chegou em casa enquanto eu estava colocando a mesa do jantar, me deu um beijo na testa e deixou o celular próximo a nossa adega. Eu sei a senha dele e tudo que eu mais queria era procurar pelo tal vídeo. Precisava ser rápido, antes que ele retornasse do banho e me pegasse no flagra. Mexi até achar, o vídeo estava em um grupo de família onde só tinham os homens, na verdade aquilo foi parar ali com muito deboche, homem tem mesmo dessas brincadeiras idiotas.
Dei play no vídeo, nele o Leandro estava nu em frente ao espelho, gravava rindo e se exibindo para os machos que ele confiava, ficava muito claro que realmente tudo aquilo não passava de uma brincadeira de homens. Eu ia e voltava toda hora aquele vídeo, ele provavelmente tinha uns 20cm de pau, menor do que isso dificilmente seria. A imagem estava me deixando completamente excitada e antes que meu marido retornasse eu enviei aquele vídeo para o meu contato, eu iria assistir mais tarde enquanto me masturbava, afinal Joaquim provavelmente iria deitar, virar para o lado e dormir, me deixando mais uma vez na mão.
Dito e feito, após o nosso jantar, Joaquim se recolheu, leu seu livro de cabeceira, me desejou boa noite de dormiu. Não me cabiam julgamentos para com meu marido, ele realmente dava sua vida pela medicina, mas ao mesmo tempo eu não poderia me esquivar dos meus desejos, afinal eu tenho apenas 45 anos.
Mais uma vez eu mexi em seu celular, mas agora para pegar o contato do Leandro. Mandei um oi e pedi a ele que salvasse meu número. Meu cunhado era cirurgião plástico e logo pensei em tirar umas fotos nuas e enviá-las, às justificando como imagens para um possível procedimento estético. Tirei foto dos meus peitos, eles são pequenos e colocar silicone dariam a eles além de maior volume, mais sensualidade, fotografei também minha barriga, deixando a mostra que eu estava sem calcinha, tirei fotos da minha bundinha, dando a entender que eu gostaria de levantá-la e aumentá-la. Puxei papo com ele, já era tarde, mas eu precisava alimentar aquele fogo que me consumia. Em meio aos nossos diálogos eu ia enviando as fotos. Daria tudo para saber se ele se excitava, mas creio que não, afinal ele tinha uma excelente carreira internacional e o que mais via eram mulheres nuas.
Leandro me pediu uma chamada de vídeo, disse que gostaria de conferir tudo para poder fazer uma avaliação completa de quais cirurgias eu deveria fazer. Desci para o primeiro andar, sentei no sofá enorme que luxuosamente embelezava o ambiente e fiz a chamada. Enquanto eu me exibia para ele, fui percebendo que ele se masturbava discretamente. Depois eu abri um vinho e fiquei nua batendo altos papos com ele.
Ele marcou um horário comigo no hotel em que estava hospedado, disse que gostaria de me avaliar bem de pertinho, pois alguns detalhes eram perceptíveis apenas com o toque. Seria apenas um favorzinho de cunhado, principalmente se ele fudesse comigo, coisa que o irmão dele não estava dando conta de fazer.
Marcamos para sexta-feira, afinal no sábado seria o almoço de família e ambos já sabíamos que não iria prestar. Me produzi toda, tomei aquele banho especial e vesti uma roupa em esporte fino, eu estava exuberante. Entrei no carro e me dirigi até o hotel.
Chegando lá eu já estava toda animada, aquela pica iria me dar uma surra e isso é o que eu mais precisava naquele momento. Leandro já deixou anunciado na portaria a minha liberação para subir, abaixei meu óculos que cobria boa tarde do meu rosto e apertei o número para o andar do seu quarto. Bati na porta, já estava apertando as minhas pernas para não sujar tanto a minha calça. Minha buceta não melava assim há anos. Tudo que eu esperava é que aquele dia não fosse um desperdício de tempo.
Ele abriu a porta, ele estava de pau duro amarrado em uma toalha de banho. Já tinha ganhado o prêmio, sabia que gozada eu sairia daquele lugar.
Entrei e fui logo tirando meu casaco, eu estava pegando fogo, ele fez um drink para nós, colocou bem baixinho uma música ambiente e me pediu para ficar nua para que ele pudesse analisar com cautela cada partizinha minha que merecia um retoque. Fiquei completamente peladinha, puxei a toalha dele que já deixou a mostra aquele cacete imenso. Sim, ele era pirocudo, o do meu marido perto do dele é pequeno. Como eu dei naquele dia, nossa…
Me colocou para mamar feito uma gatinha manhosa, fiquei de 4 chupando aquele cacete gostoso, me fazendo engolir boa parte, batia com o pau na minha cara e me xingava de vários nomes sujos, eu amava. Ele me levou para a hidromassagem, colocou minhas pernas no seu pescoço enquanto me pedia para derramar aquele drink na minha bucetinha enquanto ele ia lambendo cada gotinha que passava por ela. Estava tudo tão delicioso que o quê eu esperava era para o momento da penetração, tanto no cu, quanto na buceta, eu iria sair do hotel toda arregaçada, mas esse era o meu desejo.
Ele me fudeu com tanta força que precisou amarrar uma gravata em minha boca para abafar os meus gritos. Ele me socava com tanta força, com tanto desejo que gozou três vezes em mim. Primeiro eu fui mamando seu pau até ele gozar na minha boquinha, depois ele socou tanto aquele pirocão na minha buceta e jogou leitinho todo dentro de mim e para finalizar ele comeu meu cu com tanta força e gozou dentro dele todinho.
Meu cunhado tinha desejos estranhos, enquanto comia minha buceta ele me pediu para urinar em cima dele. Foi tão gostoso, eu fiquei quentinha e molhada ao mesmo tempo, ele gemia tanto que eu já havia perdido a conta de tanto que eu havia gozado para ele.
Tomei um banho e fui embora, precisava tirar do meu corpo o cheiro do meu cunhado.
Antes dele ir embora vai e comer de novo, preciso ficar bem arregaçadinha, e eu quero aproveitar bastante o seu cacete delicioso.
Enviado ao Te Contos por Ana
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não serei só garantias de livros ou escapulários esquecidos na minha mesa de cabeceira pra te fazerem voltar. não serei as notas fiscais de contas que rachamos pra que você volte a falar comigo. não serei apenas o alvo mais fácil que se propôs a ficar por você. a ser o primeiro que ficaria por você. ser seu porto, seu refúgio. pra no final ser resumido e diminuído a um dia ruim. um sexo mais ou menos. um café frio. um beijo de olho aberto. um toque sem toque. afinal, o que eu realmente sou pra você?
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eu li um livro uma vez que o casal é todo culto e o mocinho comia ela citando shakespeare
não sei pq mas achei isso a cara do enzoo
oohh delícia mds 🥵🥵🥵 eu amo algumas peças do shakespeare, um dos meus livros favs é muito barulho por nada, toda vez que leio fico giggling kicking my feet🤧🥰
Tbm acho que o Enzo é mt aqueles caras que gosta de ler livros juntos, tipo um clube do livro de vcs dois. (ay quero mamar)
also meio sem noção pq eu não queria me prolongar mt
Logo☝️ irei falar um pouco sobre esse cenário:
Vocês estavam há alguns dias sem fazer sexo, não era nem por falta de vontade, mas a rotina corrida de ambos estava deixando vocês dois exaustos para fazer outras coisas. Até outras coisas que queriam fazer, não tinha muito tempo sobrando. Por isso, um dia quando chegou mais cedo em casa, aproveitou para pegar o livro que estava na sua mesinha de cabeceira e ler um pouco.
Envolvida na leitura, nem escutou quando Enzo chegou em casa. Deitada na cama totalmente relaxada enquanto absorvia as palavras, se assustou quando sentiu uma mão grande acariciando seu pé.
"Ai, desculpa, mor, nem escutei você chegar." Disse olhando para o homem ao mesmo tempo que marcava com o dedo a página que estava lendo.
"Senti saudades." Enzo diz com um biquinho e acariciando com outras intenções suas pernas nuas.
"Também, querido." Diz voltando a focar no livro esquecendo o resto do mundo. Enzo começar a beijar seus tornozelos tentando arrancar alguma reação sua, que só faz um sonzinho na garganta não dando muita atenção para o que ele estava fazendo.
"Vou ir tomar um banho." Falou direcionando um olhar de coitado para você, mas revirou os olhos quando te escutou só murmurar um ok e continuar lendo.
Sua mente parece despertar quando vê Enzo sair do banho de torso molhado e com uma toalha quase caindo dos quadris dele. Coloca o livro de lado apreciando a rotina dele pós-banho, o meio das pernas já começando a pulsar.
"Amor, quero meu beijo." Disse manhosa e com a boca salivando, só de pensar em lamber as gotinhas de água que escorriam pelo corpo do moreno.
Enzo só te encara com os olhos semicerrados, agora você queria atenção né. Decidindo brincar com você, ele só se aproxima da sua carinha esperançosa e deixa um beijinho rápido na sua testa
"Não, na minha boquinha, papi." Diz ao bater dois dedinhos na sua própria boca, fazendo um biquinho exagerado para ele.
"Pensei que você só quisesse saber desse livro."
Torcendo sua boca, segura a vontade de rolar seus olhos pelo jeito que ele estava com ciúmes de um livro, sabia que as vezes quando o uruguaio estava carente exagerava demais.
Abriu seus braços para ele se deitar, não resistindo a você, Enzo deita sobre seu corpo deixando beijinhos no seu rosto e pescoço, descendo mais ainda subindo a camisa do seu pijama para chupar os seus peitos até deixar tudo cheio de saliva e chupões, logo chegou no destino desejado.
Tirou seu short e calcinha rapidamente, voltando a deixar beijos por toda a sua virilha. Começou um ritmo lento de lambidas e sucção ao redor da pele molinha, com o tempo, passando a focar mais no seu ponto inchado, estimulando o clitóris com chupadas e carícias da língua.
"Pega o livro, gatita, quer ler ao invés de me dar atenção? Vai ler pra mim agora." Diz ao se distanciar para cuspir nas suas dobrinhas e te dar um tapinha bem em cima da saliva acumulada. Você achava que era piada dele, apesar do tom sério, mas quando ele te dá outro tapa mais forte, você pega o livro com as mãos tremendo e começa a recitar para ele.
"Bela Helena, mas de onde vem correndo?" Leu as palavras shakespearianas em uma voz trêmula quando ele retomou as lambidas precisas no seu pontinho.
"Continua vai." Enzo diz ao dar um tapa na sua coxa para te fazer focar.
"Disse bela? Pode ir se desdizendo. Bela é você, que Demétrio aprecia: Seus olhos são o norte, e a melodia De sua língua é o canto do-" Sua voz sai mais aguda e ofegante conforme o ritmo da sucção aumenta e Enzo começa gemer na sua intimidade, mas com a sensação de um dedo te penetrando você interrompe a leitura para soltar um gritinho.
"Mas você não se comporta, né? Fica burrinha só com a minha boca." Se ajoelha na cama, limpando os lábios molhados e enfiando o dedo mais algumas vezes para se certificar que você estava pronta para o pau dele.
Enzo mordia os lábios ao fixar o olhar no meio das suas pernas, na medida que pincelava a cabecinha vermelhas nos seus lábios molhados, melando o pau duro, preparando para a penetração. Mas claro que ia te provocar antes, pressionava a ponta no seus clitóris, depois penetrava só um pouquinho e retirava, rindo baixinho dos seus choramingos desesperados pedindo para ele meter logo.
Era tão sexy a forma como a franja dos cabelos sedosos caíam sobre os olhos fechados dele, como o pescoço grosso se enchia de veias na medida que ele gemia mais alto e como os braços musculosos pareciam tão torneados ao agarrar suas pernas. Sua buceta se contraia intensamente com imagem a sua frente e a sensação do pau grosso tocando cada pontinho dentro de você.
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os trechos que a reader diva lê são de um sonho de uma noite de verão🧎♀️➡️ eu amei mt essa ask pq fiquei igual boba relendo meus livros do Shakespeare.
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Xexyyyyyy!
Como você acha que seria a casa/apt dos meninos e a leitora? Com plantas, biblioteca, cantinho do violão... ♥️
aiiii tópico sensível!!!
acho que seriam assim ó
enzo: tem cara de quem tem um apartamento com chão de taco. uma sala bem ampla, até maior que o quarto, com um janelão enorme. umas três estantes de livros espalhadas por tudo que é canto. uma vitrolinha marota com alguns lps antigos e novos no cantinho, junto de um violão. muitas samambaias e costelas de adão! uma cozinha organizada e um quarto bem clean daqueles que só tem a cama, a cabeceira e uma televisão.
agustin: uma casa com toda certeza!!! mas uma casa pequenininha, de um andar só, com um quintal enorme que ele cuida e cultiva várias plantinhas pra usar de tempero - e enche uma piscininha inflável pros dias de calor. tem uma energia meio bagunçada caótica meio good vibes com aquelas mantas em tie-dye meio alternativas atrás do sofá que tem uma capa estampada, sabe? o quarto numa vibe bem similar. só que com um aparelho de som babado. a moto é o xodó que fica na garagem.
fran: uma vibe pequenininha clean só que com milhões de plantas em tudo que é canto. inclusive deve ser um saco ficar responsável por aguar as plantinhas dele - missão interminável. é do time que mora em casa também, um duplexzinho numa parte mais tranquila da cidade, perto de natureza. uma escrivaninha no quarto com uma cama de madeira, um quadrinho aqui e ali de algum pôster de filme ou porta retrato dele criança. agora é tudo de um aconchego e conforto que deve ser impossível querer sair. a geladeira tem os imãs mais divertidos do mundo.
matí: um apartamento de adolescente que foi morar sozinho porque foi fazer faculdade em outra cidade, sabe? é uma bagunça tenebrosa porém bem limpinho, tá!! ele chama uma pessoa pra ajudar com a limpeza. tem uma televisão enorme com vídeo-game, um sofázinho mixuruca, pôster de tudo que é coisa na parede. no quarto dele tem até um grafite enorme que ele fez. abriu gaveta na cozinha? bufo, cemitério de pod/vape. tem um cheirinho de cigarro que ele tenta evitar. mas é aconchegante.
kuku: apartamento de adulto, sim!!! e daqueles adultos bem cult bacaninha!!! as paredes são de um tom mais creme, com alguns pôsters e quadros de muito bom gosto que ele comprou/ganhou de amigos artistas ao longo dos anos. algumas prateleiras com livros pontuais, uns ornamentos de metal, uns prêmios que ganhou quando criança. o quarto dele é daqueles planejados com uma cama king enooooorme, cheia de travisseiros. o chão é de taco também, mas é bem colorido por conta das artes e das colchas que ele usa. cheirinho de bambu, sabe?
pipe: tem camisa assinada pelo messi enquadrada em cima da cama dele e não tem alma viva que o faça tirar. foi assinado!!! pelo messi!!!! tirando isso, é um apê alto astral, bem clean, com várias fotos em preto e branco que ele tirou e emoldurou na parede. de todos é o que tem a cozinha mais legal - um balcãozão de madeira e vários utensílios. de vez em quando vai na casa do agustín pegar umas ervas fresquinhas pra cozinhar. o quintal dele só serve pra churrasqueira e pronto.
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Oliver, me declararia em bilhetes em dias banais, sobre como gosto do modo triste como você vê a vida porque combina com o meu. Te faria café em dias que a vida sufoca a gente e o maior evento seria dar uma volta lenta pela praça em dias de sol escaldante. Guardaria meu pensamento em você em cada poema bonito que eu me esbarrar ou música bonita que eu escutar. Te guardaria em cada verso meu. Te faria belas dedicatórias em seus livros de cabeceira. Em dias nublados te ofereço boas conversas e risadas de doer a barriga. Aceitaria compartilhar minha solidão com a sua já que parecem tão íntimas.
— Cartas não enviadas.
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jaehyun + você lendo um livro toda concentrada e ele querendo atenção, fazendo de tudo pra você prestar atenção nele porém orgulhoso demais pra pedir e vendo se você percebe…
• jung jaehyun + leitora •
Já se passavam das 21h. Jaehyun e você decidiram ler um livro juntos, algo que poucos casais de sua idade faziam em uma sexta à noite. O homem se encontrava apoiado na cabeceira da cama, com você entre as pernas do mesmo, deitada sobre o torso musculoso.
"Pode passar a página, bem?" Você pergunta pela 500° vez naquela noite.
"Aham, claro"
Jaehyun estava cansado. Já não estava lendo a muito tempo. Pra ser sincero, Jaehyun só conseguia pensar em beijar você e tomar teu corpo para si. Era só isso que passava naquela cabecinha, mas agora, só conseguia sentir a pele macia de sua cintura, onde fazia um carinho gostoso.
Mas como não era bobo, decidiu colocar em prática o que pensava por alguns minutos. Primeiro, subiu um pouco a mão que fazia o carinho, em direção aos seus seios, sem malícia nenhuma, apenas para tentar te distrair e finalmente fazer você perceber a real intenção dele.
Porém, viu que a ação não gerou reação, por isso, seguiu para o passo dois. Começou a deixar selares no topo de sua cabeça, descendo para o seu pescoço, vendo você recuar.
Bingo!
"Jae! O que está fazendo?" Perguntou fechando o livro com o marcador dentro.
"Eu só tô dando carinho pra minha mulher, não posso?"
"Eu sei bem das suas intenções, Jung, você me prometeu que iria focar na leitura."
"Ah amor, qual foi. Você fica tão lindinha deitada no meu peito...me derreto todinho." Formou um biquinho nos lábios, vendo você olhar para o lado com um sorriso no rosto.
"Tem certeza que quer parar de ler?"
"Não tô lendo desde que você me deu aquele beijinho no queixo..." Jaehyun tirou o livro de suas mãos e o deixou na mesinha de cabeceira. "Deixa isso de lado, vamos fazer algo melhor."
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Charlie Campbell: Book rec
ou os oito livros de cabeceira de uma filha de Atena
As Ondas Virginia Woolf
As ondas, considerada uma das mais importantes obras de Virginia Woolf e do século XX, oferece uma visão única e emocionante sobre a vida humana, a natureza da identidade e a importância da conexão. A história é contada por meio de uma série de monólogos interiores ― os fluxos de consciência ― que seguem a vida de seis amigos, da infância à idade adulta. Cada personagem tem sua própria voz e uma perspectiva única, que, juntas, criam uma imagem profunda e complexa da experiência humana. Ao longo do romance experimental, Woolf explora temas como amizade, amor, solidão, autodescoberta, feminismo e espiritualidade a partir das inquietações e sensações íntimas de suas personagens principais, tecendo uma história poderosa e emocionante com a qual é impossível não se envolver.
2. Alice No País Das Maravilhas Lewis Carroll
Conta a história de Alice, menina que cai numa toca de coelho e vai parar num lugar fantástico, povoado por criaturas estranhas que lembram seres humanos. Um universo nonsense, com uma lógica do absurdo, que remete ao mundo dos sonhos, numa narrativa pontuada por paródias de poemas populares infantis ingleses daquela época. Nesse lugar, Alice enfrenta estranhas e absurdas aventuras, passa por situações incomuns, conhece seres extravagantes, é submetida a perguntas e situações enigmáticas ou desprovidas de sentido lógico, aumenta e diminui de tamanho... e vive tudo com naturalidade e muita, muita curiosidade.
3. Ant��gona Sófocles
Na lendária Tebas, Creonte, um novo tirano, ordena que sejam dados tratamentos desiguais aos dois irmãos de Antígona. Sua imposição é didática. Se aquele que lutou ao lado da cidade deve receber as honras do sepultamento, o outro, que atacou as muralhas, deve ser jogado no ermo para que sirva de exemplo aos opositores. A ordem, no entanto, não é aceita por Antígona. Ela se insurge contra o édito, honrando seu irmão, defendendo os ritos sacros devidos aos deuses, pondo em risco sua própria vida, trazendo à tona a herança e a verve da antiga estirpe dos Labdácidas. Composta por volta de 442 a. C., Antígona é ainda hoje uma peça conturbada e polêmica. É uma tragédia que pontua os limites do poder, o seu lugar e as suas instâncias, e que oferece o espetáculo grandioso da vontade, do sentimento de estirpe, da piedade e da justiça.
4. A Divina Comédia Dante Alighieri
Escrito no século XIV, A divina comédia , o poema épico de Dante Alighieri é considerado também um dos textos fundadores da língua italiana. Nele, o escritor apresenta uma jornada inesquecível pelo tormento infinito do Inferno e a árdua subida da montanha do Purgatório até o glorioso reino do Paraíso. Dante conseguiu fundir sátira, inteligência e paixão em uma alegoria cristã imortal sobre a busca da humanidade pelo autoconhecimento e pela transformação espiritual.
5. O Mundo de Sofia Jostein Gaarder
Às vésperas de seu aniversário de quinze anos, Sofia Amundsen começa a receber bilhetes e cartões-postais bastante estranhos. Os bilhetes são anônimos e perguntam a Sofia quem é ela e de onde vem o mundo. Os postais são enviados do Líbano, por um major desconhecido, para uma certa Hilde Møller Knag, garota a quem Sofia também não conhece. De capítulo em capítulo, de “lição” em “lição”, o leitor é convidado a percorrer toda a história da filosofia ocidental, ao mesmo tempo que se vê envolvido por um thriller que toma um rumo surpreendente.
6. Eu Sei Por Que O Pássaro Canta Na Gaiola Maya Angelou
RACISMO. ABUSO. LIBERTAÇÃO. A vida de Marguerite Ann Johnson foi marcada por essas três palavras. A garota negra, criada no sul por sua avó paterna, carregou consigo um enorme fardo que foi aliviado apenas pela literatura e por tudo aquilo que ela pôde lhe trazer: conforto através das palavras. Dessa forma, Maya, como era carinhosamente chamada, escreve para exibir sua voz e libertar-se das grades que foram colocadas em sua vida. As lembranças dolorosas e as descobertas de Angelou estão contidas e eternizadas nas páginas desta obra densa e necessária, dando voz aos jovens que um dia foram, assim como ela, fadados a uma vida dura e cheia de preconceitos. Com uma escrita poética e poderosa, a obra toca, emociona e transforma profundamente o espírito e o pensamento de quem a lê.
7. Hamlet William Shakespeare
Um jovem príncipe se reúne com o fantasma de seu pai, que alega que seu próprio irmão, agora casado com sua viúva, o assassinou. O príncipe cria um plano para testar a veracidade de tal acusação, forjando uma brutal loucura para traçar sua vingança. Mas sua aparente insanidade logo começa a causar estragos - para culpados e inocentes.
8. Amor Nos Tempos Do Cólera Gabriel García Márquez
Ainda muito jovem, o telegrafista, violinista e poeta Gabriel Elígio Garcia se apaixonou por Luiza Márquez, mas o romance enfrentou a oposição do pai da moça, coronel Nicolas, que tentou impedir o casamento enviando a filha ao interior numa viagem de um ano. Para manter seu amor, Gabriel montou, com a ajuda de amigos telegrafistas, uma rede de comunicação que alcançava Luiza onde ela estivesse.
#charlie: extras#mil coisas pra fazer e eu postando os livros favoritos da charlie#mas em minha defesa já estava pronto#divirtam-se
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