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#literando
pearcaico · 1 year
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Ônibus Biblioteca no Campus da UFPE, Na Época Esse Ônibus Ficava Estacionado em Praças e Localidades Atendendo a População da Cidade do Recife - Início da Década de 1990.
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poetizablac · 5 years
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É a cerimônia do íntimo, Diante da pura vaidade do ser, Está em consagração, como florescer, Você inicia esse ritual diante do espelho, Suas mãos passeiam por seus cabelos, Seus olhos percorrem a extensão do teu corpo, Você analisa a necessidade de se sentir feminina, Mas não como antes, esquecendo os julgadores, Procurando ser mulher para si. Mergulhando tua alma nas salgadas águas das tuas lágrimas, Esfregando no teu escalpo doses de aceitação, Massageando tua pele com amor, Cobrindo a alma de pétalas de felicidade, Solta os cabelos junto de fios de ouro, Oxum te ensina a como se amar, Ela ensina todos a amar, Pede a ela o amor da tua vida, E deixa ela te mostrar no reflexo do espelho.
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yisaab · 6 years
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Quero você
Cerca de vinte minutos de ligação e eu te chamei: "bebê?". Você não respondeu nada e então eu larguei o computador. Tô com a mente cheia e ando passando por muito problemas sem intervalo, essa noite eu consegui escrever mais do que nos últimos meses juntos, e eu fiquei animada com isso, pensando que assim eu poderia esquecer algumas coisas, mesmo que por instantes. Vinte e um minutos: "querido?". Você não respondeu e eu tive certeza que dormiu, eu gostei disso, aliás quem dorme primeiro geralmente sou eu, e eu não sei se sente a mesma coisa mas eu me senti alegre por alguns instantes, porque eu me esforço pra ficar acordada falando contigo por te amar, e pensei que você pode ter feito isso agora. Dia cheio e com sono, podia simplesmente desligar, sabia que ia dormir e precisava, mas estava tentando conversar comigo até onde aguentasse. Eu ia desligar, eu devia, mas quando peguei no telefone você respirou fundo e aquilo foi tão gostoso de ouvir, então aumentei o volume da ligação e fiquei ouvindo sua respiração, desejando muito estar ao seu lado e principalmente imaginando como estaria agora: Seu peito subindo com a respiração, o cabelo grande desgrenhado e caindo na testa, os lábios pouco entreabertos e os olhos talvez inquietos por algum sonho, talvez não, você estava bem cansado. O que eu sei, no final de tudo, é que fechei o notebook e vim deitar, pensando em quando poderei te ver de novo, e quando irei novamente deitar em seus braços e observar seu ressonar, que me trás uma paz que ninguém nunca soube me dar. Às vezes nem parece que também é você que me causa um turbilhão de emoções por estar perto.
— SB
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escritorasamaramelo · 6 years
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'Ela entendia que a psique masculina é coisa frágil, não demorava muito para machucar um ego'
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literandoconpasion · 2 years
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LITERANDO dice...
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#Repost @friend_reader • • • • • ⚜Resenha de Hoje: O concerto ✒Escritora: Juju Figueiredo 📲E-book ⭐⭐⭐⭐⭐ . . A nossa protagonista é a pianista Antonella de Angelis (Ella) com o esforço de uma vida, realiza seu maior sonho, que é o de tocar em todos concertos pelo mundo a fora . Vivendo em plenitude, conforto e realizada, com aquilo que sempre desejou, até que quando sua única família (avô) adoece e ela se vê obrigada a voltar para sua cidade natal Veneza, e enfrentar o seu passado. Um passado lindo porém doloroso. . . Giovanni Mancini se tornou um violinista  de sucesso, respirava as melodias que tocava e todas suas conquistas são frutos do seu trabalho. Seu professor Vincenzo  lhe ensinou. Vincenzo também era avô  da mulher que mais amou e ainda ama mesmo guardando  tantas mágoas. Dizem que quando o amor é verdadeiro , pode- se passar anos, até mesmo 14 anos que nada muda. . . Vincenzo de bobo não tem nada, e na intenção e tentativa de juntar o passado com o presente, oferece um jantar para Antonella e Giovanni, um pedido, um único pedido a ambos, uma última tentativa, pede aos seus amores, para que tocassem juntos o que ele não esperava que a melodia escolhida por Ella e Giovanni não tocaria apenas os ouvidos ouvintes mas sim a alma deles. Um segredo do passado, armações,mentiras e traição são revelados mudando o destino de Giovanni e Ella. . .  Que livro, Juju você se superou, ler esse livro foi perfeito. Me lembrou uma cena do filme: O som do coração que diz assim….. "Ouça! Você pode ouvi-la? A música? Eu posso ouvi-la em todos os lugares. No vento... No ar... Na luz. Em tudo ao nosso redor. Tudo o que você precisa fazer é se abrir. Tudo o que você tem que fazer... É ouvir.(August Rush)" 🌻Bem Haja 🌻 #resenha #amazon #nacional #música #ler #leitora #Literando #literatura #lovebook #livros #instaliterario #inspiração #parceiras #lereviajasemsairdecasa #concerto #romance #clave #melodia https://www.instagram.com/p/B8DDBFvjKLD/?igshid=vkhwgh2sjxvw
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liristas · 6 years
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Amor é tudo aquilo que te disseram não ser.
Liristas
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Whenever you draw something related to Monsta X, our group of brazilian monbebes get insane. We love your drawings so much! And, as a Jooheon biased, I'm glad you're one, too!!!
ahh fellow jh stan~ that’s so cute sdjfg much love to you guys
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capsulas · 4 years
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Las historias siempre nos han acompañado como seres humanos. Nos atrae conocerlas, pero también queremos contarlas. Así ha sido desde el antiguo dibujo rupestre, que narraba una jornada de caza, hasta el microcuento que nos llega hoy por Instagram
Presentan nuevo sitio web dedicado a la literatura - El Mostrador
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ongfreestyle · 7 years
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Tagged by @svt7
Rules: We’re snooping on your playlist. Set your entire music library on shuffle and report the first 10 songs that pop up, then choose 10 victims.
1.) So Bad by Loco ft. SIk-K (GGGGUURRLL THIS SONG !!!)
2.) For Life (live version) by Exo (KINGS OF VOCALS)
3.) Intro: Never Mind by BTS (Imagine me singing this, tears steaming down my face yelling I DON’T GIVE A SHIT I DON’T FUCK; it’s a frequent mood)
4.) Sign of the Times by Harry Styles (Don’t be shook, you should know I was/ am a 1D stan akjshkhflhs don’t disown me)
5.) Heartbreaker by Justin Bieber (HE SNAPPED ON JOURNALS AND THIS SONG ESP)
6.) Woman by Harry Styles
7.) Wifey by Qveen Herby (YEES)
8.) Call Me Baby by Exo  (The superior title track)
9.) Sometimes by Crush (MY MAAAAAAAAAAN goo listen to Crush if you don’t already)
10.) Rough by GFriend (I LOVE THIS SONG)
I tag @realmente-literando @omurizer-draws-things @wonholes @citruscake @xxxtenchittaphon @queen-im @melaninkpops @dashielvlup @learnallthelanguages @jiminiekrismas because I’m curious sorry if I’m annoying :)
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deboraschoenhals · 4 years
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Ensaio sobre Triste Fim de Policarpo Quaresma
O ensaio a seguir foi escrito para a matéria de Literatura Brasileira II, e foi publicado no Caderno Literando, no Blog do Projeto Proler (http://prolerjoinville.blogspot.com/2017/06/o-caderno-literario-literando-e-um.html) como um dos ensaios escolhidos. O texto pode ser lido na íntegra a seguir: 
As decepções do major Quaresma
“Cada louco traz em si o seu mundo e para ele não há mais semelhantes: o que foi antes da loucura é outro muito outro do que ele vem a ser após”[1]. Toda cidade tem seu louco de estimação, aquele personagem urbano que todos conhecem, todos já presenciaram a loucura. Mas, afinal, o que é a loucura se não uma interpretação diferente do mundo em que vivemos? Assim somos apresentados a Policarpo Quaresma, um sonhador. Muito comparado com o personagem espanhol Dom Quixote, o protagonista de “Triste Fim de Policarpo Quaresma” luta pelas causas perdidas com um otimismo incurável, a ponto de ser considerado louco pela sociedade que o circunda. O questionamento do que torna o Major Quaresma louco permeia fortemente na primeira parte do livro, fazendo-nos refletir sobre essa e outras questões durante e após a leitura da obra de Lima Barreto.
Não tenho como encarar o livro se não como um grito de protesto do autor. Dividido em três partes, a obra é de tom sarcástico, ácido, chegando muitas vezes a ser divertido quando aponta o ridículo da sociedade brasileira, deixando clara sua insatisfação com esta. A característica principal do protagonista é amar seu país como jamais outro homem o amara, não fazendo distinção entre as diferentes culturas encontradas no Brasil, mas sempre valorizando o que é de procedência devidamente nacional, chegando, enfim, à conclusão de que a única cultura devidamente brasileira é a indígena, aquela que a sociedade convenientemente esquece.
Como o sonhador que Quaresma é, depois de muito estudo e leitura, propõe às devidas autoridades que a língua oficial do Brasil seja alterada para a tupi-guarani, na crença de que seria ouvido. O que o protagonista encontra, no entanto, é uma imprensa que o torna motivo de piada, uma sociedade que o considera louco – e ainda atribui sua loucura à leitura excessiva, como se observa na citação: “– Devia até ser proibido, disse Genelício, a quem não possuísse um título “acadêmico” ter livros. Evitavam-se assim essas desgraças. Não acham?”[2] – e, enfim, a internação em um manicômio. Como Osman Lins diz em “Policarpo Quaresma ou Os Perigos da Ação”[3], Quaresma vivera toda sua vida encerrado em si mesmo, em meio a seus livros, culminando em sua “loucura”, logo, ele não esperava tamanha reação e, então, temos a primeira decepção do Major Quaresma: com a sociedade urbana. Tudo o que ele queria era o melhor para seu país, mas não encontra apoio em meio aos seus. A revolução não se faz com apenas um homem. Quaresma é, então, o “louco de estimação” dessa sociedade, já que a ganância não o consumia e suas ideias de sábio o tornavam puro, até mesmo inocente, como dito tão brilhantemente pelo narrador da obra: “É raro encontrar homens assim, mas os há e, quando se os encontra, mesmo tocados de um grão de loucura, a gente sente mais simpatia pela nossa espécie, mais orgulho de ser homem e mais esperança na felicidade da raça.” [4].
Com o fracasso de seu plano, Quaresma abandona o centro urbano e “(...)vai empreender uma nova forma de ação, voltada simplesmente para a terra, e não mais para a sociedade”[5], comprando um pequeno sítio com o irônico nome de Sossego. Se ele já não podia confiar na sociedade brasileira, a terra fértil tornara-se seu próximo plano de ação para enaltecer o território brasileiro. Ali, no entanto, descobre que seu conhecimento literário de nada serve contra as formigas saúvas que teimam em destruir suas plantações, descobre que a terra não é tão piedosa quanto ele acreditava e precisa render-se aos conhecimentos populares e locais. No entanto, não desanima. O major Quaresma se dedica à terra com a mesma paixão que se dedicava ao tupi-guarani, mas então a segunda decepção o atinge: a politicagem local não permite que ele viva sua vida no Sítio Sossego. Além disso, a segunda parte do livro aborda de forma direta os problemas presentes até hoje na vida campestre que, desde a época da publicação do livro, tem a necessidade de uma reforma agrária. Na forma do personagem de Olga aparecem os questionamentos sobre a pobreza do homem do campo quando há tanto a ser explorado. A resposta que Olga obtém, entretanto, é desanimadora. O personagem Felizardo responde-lhe: “Terra não é nossa... E “frumiga”?... Nós não “tem” ferramenta... isso é bom para italiano ou “alamão”, que o governo dá tudo... Governo não gosta de nós...”[6]. Nas palavras de Luiz Ricardo Leitão “Os motivos expostos pelo matuto – que nos remetem à cumplicidade entre Governo e latifundiários, ambos encarregados de agenciar o colonato e a desterritorialização dos lavradores nativos (...)”[7]. Encontramos, então, a segunda grande decepção do major Quaresma: não só com a sociedade urbana, mas também com a sociedade campestre e com a própria terra.
Observando todos esses problemas, no entanto, o protagonista não se desanima e, ao saber de uma revolta que está ameaçando o governo brasileiro, voluntaria-se para lutar pela proteção desse governo. No ambiente de guerra, o autor critica fortemente a gestão de Floriano Peixoto que, nas palavras de Lima Barreto, tinha uma “(...) concepção de governo não era o despotismo, nem a democracia, nem a aristocracia: era a de uma tirania doméstica. O bebê comportou-se mal, castiga-se.”. Quaresma tem fé em seu governo e expõe as soluções que encontrara à Peixoto, que o chama de visionário, ignorando todas as ideias do sonhador. Encontramos, então, a terceira grande decepção de Policarpo Quaresma: com a república. A crítica aos militares (que nada fazem, nem mesmo participam das lutas) está presente em todo o livro, mas torna-se especialmente forte na última parte. As injustiças que Quaresma enxerga na guerra e as denúncias que ele faz convicto de que estava fazendo o melhor pelo seu país encerram seu triste e irônico fim: morrer como um traidor de sua nação. Uma de suas constatações finais é de que:
O tupi encontrou a incredulidade geral, o riso, a mofa, o escárnio; e levou-o à loucura. Uma decepção. E a agricultura? Nada. As terras não eram ferazes e ela não era fácil como diziam os livros. Outra decepção. E quando o seu patriotismo se fizera combatente, o que achara? Decepções. Onde estava a doçura de nossa gente? Pois ele não a viu combater como feras? Pois não a via matar prisioneiros, inúmeros? Outra decepção. A sua vida era uma decepção, uma série, melhor, um encadernado de decepções. A pátria que quisera era um mito, um fantasma criado por ele no silêncio de seu gabinete.
Nem a física, nem a moral, nem a intelectual, nem a política que julgava existir, havia. A que existia de fato, era a do Tenente Antonino, a do doutor Campos, a do homem do Itamarati. [8]
O grito de protesto de Lima Barreto é justamente esse: há, possivelmente, muitos Quaresmas espalhados pelo país, mas lutar contra o poder com um exército de um homem só se torna impossível. Quantos “loucos de estimação” não buscam as melhorias que Quaresma buscava? As causas perdidas pelas quais o major Quaresma lutava são ainda hoje muito pertinentes. Os problemas que Barreto apontava ainda estão presentes em nossa sociedade, mas a mensagem que o livro nos deixa é de que o otimismo só serve quando há armas com as quais se lutar. O inimigo é grande demais para apenas um soldado.
Um prazer cada vez mais raro,
Aerodinâmica num tanque de guerra,
Vaidades que um dia a terra há de comer,
Ás de espada fora do baralho,
Grandes negócios, pequeno empresário.
Muito prazer, me chamam de otário,
Por amor às causas perdidas.
Tudo bem, até pode ser
Que os dragões sejam moinhos de vento.
Tudo bem, seja o que for,
Seja por amor às causas perdidas. [9]
 [1] BARRETO, Lima, Triste Fim de Policarpo Quaresma. Rio de Janeiro: Ediouro, 18ª ed., 1996, p. 44
[2] Id, Ibidem, p. 35
[3] Suplemento literário nº 879, O Estado de São Paulo,  jun. 1974, p.6
[4]   Id, Ibidem, p. 37
[5] Suplemento literário nº 879, Id.
[6] Id, Ibidem, p. 75
[7] Lima Barreto: o rebelde imprescindível. Editora Expressão Popular, São Paulo, 1ª ed., p. 55 e p. 56
[8]   Id, Ibidem, p. 131.
[9]  ENGENHEIROS DO HAWAII, Dom Quixote. Gravadora Universal Music, 2003.
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poetizablac · 5 years
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Ninguém ensina uma mulher a viver para o mundo
Em um momento de introspeccção, acabei me recordando de um ocorrido que aconteceu quando eu tinha quinze anos. Era o meu primeiro ano no ensino médio e meu primeiro dia em uma escola nova, eu e meu irmão estávamos animados pela possibilidade de iniciar um novo ciclo após dez anos de ensino fundamental em uma única instituição de ensino público; Ir para uma escola estadual era um novo universo que estávamos animados para desbravar, devido à isso, caminhávamos há alguns passos a frente de nossa tia, enquanto ela logo atrás nos dizia para sermos mais cautelosos. Em dado momento, passamos animadamente por um senhor que estava sentado em frente a um estabelecimento, e contentes com a conversa pouco nos importamos com a presença dele ali. Enfim, chegamos a parte que mais me aflige de toda esta lembrança, logo após passarmos em frente a esse senhor, minha tia me chamou estando furiosa e sem entender seu tom bravo e hostil eu retornei ao seu lado questionando o por que de ela estar tão braba, surpreendentemente o motivo de ela estar chateada era por que o suposto senhor de antes estava "me cuidando como quem olhasse uma mulher". Quando a questionei a quem se referia ela resmungou algo como "o velho sentado lá atrás", e começou a me reprimir por andar sorridente e mais a frente com meu irmão, pois eu deveria andar ao seu lado e sem me "aparecer" tanto. Naquele momento, minha alegria se esvaiu e eu pensei que ela deveria estar certa, sendo a mais velha e experiente e fato daquilo ter ocorrido era realmente culpa minha. Hoje, com mais idade e mais conhecimento sobre a realidade de uma jovem mulher na sociedade, eu entendo o que ela fez. Por mais que quisesse me proteger ela me culpou por algo que eu não era unicamente responsável (se é que eu realmente tinha uma parcela de culpa por ser uma jovem sorridente naquela manhã de segunda), e durante os dias seguintes a essa reflexão, me perguntei o "por que" de minha tia ter sido tão rude comigo, e então aclaramento se fez evidente quando compreendi que minha tia apenas repassava algo que provavelmente já havia acontecido com ela. Deveria estar acostumada a ser acusada por qualquer reação de um homem que não lhe agradasse, e de provavelmente era o que ela achava ser certo. Seguindo essa premissa, imaginem o quanto de mulheres que nasceram entre as décadas de 60' e 70' que pensam iguais à ela? (Seguindo o pensamento de que minha tia nasceu em 65'), eu adivinho o tanto de vezes que a mãe dela ou as próprias irmãs a culparam pela atitude desrepeitosa ou indecente de um homem, e o quanto ela não remoeu isso dentro dela se forçando a aceitar que se fosse mais fechada algo do tipo jamais ocorreria novamente. No fim, nada é culpa dela, e sim culpa da forma como nós educamos nossas filhas. Nossa sociedade não sabe criar suas mulheres. Primeiramente, o pensamento inicial é evitar ter filhas para não passar "tanto trabalho" cuidando, vestindo ou ensinando. Quando o indivíduo tem sua "princesa", ele a cria para não ser uma mulher, própriamente. Vamos pensar em quando seus pais tentaram te moldar ao repararem que não era mais uma "guriazinha"? Tentaram te reprimir e dizer como uma "moça" deveria falar, fazer ou agir? Brigaram contigo quando notaram que falava palavrão ou queria beber? Não criamos as mulheres para o mundo, mas as criamos para ficarem dentro de casa e quando elas ousam tomar algo que as negamos nós a odiamos. Por que ensinamos nossas mulheres a odiarem umas as outras desde crianças, para evitar que elas pensem em conjunto e entendam que não precisam se submeter as "regras da básica convivência da sociedade". Ponto de culminação: O fato de minha tia ter reprimido a mim e não ao velho abusivo na rua, foi por que ensinaram à ela que a mulher está sempre errada. E em hipótese alguma podemos repassar esse machismo disfarçado de proteção adiante. Está na hora de rever nossa educação as nossas jovens, para que elas possam se tornar mulheres fortes e independentes em um futuro próximo. Se a sociedade reprime a mulher desde o ventre, cabe a quem entende isso se negar a prosseguir com esse ciclo vicioso que reprime tudo que nós somos.
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diamondsdivulgacoes · 5 years
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literandoconpasion · 3 years
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