#lit recs

[luthienne]

currently reading:

except for palestine: the limits of progressive politics by marc lamont hill & mitchell plitnick

palestine: a socialist introduction, ed. by sumaya awad & brian bean

on my non-fiction reading list:

the question of palestine, edward said

the hundred years’ war on palestine, rashid khalidi

palestinian identity, rashid khalidi

ten myths about israel, ilan pappé

the ethnic cleansing of palestine, ilan pappé

on palestine, noam chomsky & ilan pappé

blaming the victims: spurious scholarship and the palestinian question, ed. by edward said & christopher hitchens

the case for sanctions against israel, ed. by audrea lim

justice for some: law and the question of palestine, noura erakat

freedom is a constant struggle, angela davis

the butterfly's burden, mahmoud darwish

on my fiction reading list:

minor detail, adania shibli

enter ghost, isabella hammad

salt houses, hala alyan

men in the sun, ghassan kanafani

[finalgirlsamwinchester]

Elizabeth Jean Hornbeck, Who's Afraid of the Big Bad Wolf?: Domestic Violence in The Shining

[ceruleanharley]

everyone's always going off about sierra simone's priest series but babes. that's her worst series. yall should be reading thornchapel, new camelot and lyonesse

[bharv]

From Happy All the Time by Laurie Colwin

[revistatbr]

Lista #TBR: Livros sáficos para seu álbum preferido da Taylor Swift - parte 1

Se você sobreviveu a Great War para conseguir os ingressos da loirinha, vale a pena dar uma olhadinha na lista de indicações de hoje:

1. Ela fica com a garota (Rachael Lippincott & Alysson Derrick)

As duas universitárias, Molly & Alex, não poderiam ser mais diferentes, mas acabam cruzando o caminho uma da outra. Molly deseja ser mais sociável e conseguir uma chance com a menina por quem é apaixonada desde o ensino médio, já Alex quer provar que pode ser mais do que um sinônimo de "encrenca".

Nada me tira da cabeça que a Molly é a personificação da música Fearless da Taylor, o tanto em que ela cresce na história sem deixar de ser a menina romântica e gentil que sempre foi.

2. Delilah Green não está nem aí (Ashley Herring Blake)

Delilah Green tem um desprezo gigante pela antiga cidade e jurou nunca mais voltar. No entanto, quando a irmã postiça, Astrid, usa chantagem emocional para forçá-la a fotografar o casamento, Delilah acaba concordando em voltar. Quando ela reencontra Claire Sutherland, uma das amigas de infância de Astrid, Delilah percebe que há algo divertido em Bright Falls.

Com uma pitada de comédia romântica e uma dose de realidade, Delilah Green se encaixa perfeitamente com o álbum Speak Now, em especial com a música fresquinha saída do the vault: I can see you.

3. O amor não é óbvio (Elayne Baeta)

Íris está prestes a se formar no 3° ano, ela não liga para o papo dos outros estudantes que parecem fissurados em apenas duas coisas: festa de formatura e perder a virgindade. A vida dela dá um pulo quando descobre que a paixão platônica dela, Cadu, acabou de ficar solteiro. Porém, Íris tem uma incógnita gigante na cabeça: o que levou a ex-namorada de Cadu a deixá-lo? Então, Íris vai cruzar Sãao Patrique para descobrir tudo sobre Édra Norr , a garota com quem a ex de Cadu estava ficando, e não vai demorar para cair nos encantos dela.

O livro é marcado por uma grande autodescoberta vindo da Íris, que até então vivia em um mundo heteronormativo, ela nem sequer tinha cogitado em estar com uma menina. As músicas do álbum Red são sobre amor e auto descoberta, essa jornada da protagonista me faz pensar perfeitamente em diversas músicas desse álbum.

4. As vantagens de ser você (Ray Tavares)

Ana está no auge dos 24 anos e sem um propósito na vida. Presa em um emprego que detesta, morando com os pais e perdendo as esperanças de ter uma vida romântica, ela se vê comprando o livro "Você só será f*da quando se sentir f*da" do coach-guia-guru Tony Diniz. E tudo na vida de Ana muda quando Bárbara, a crush perfeita e bem sucedida, revela que está organizando um retiro do coach no Jalapão.

O que 1989 tem a ver com essa história? É um álbum que fala sobre viver a vida ao máximo, tem músicas de romance e casa tanto com as questões existencialistas que a Ana levanta, afinal tudo que ela precisava era um empurrãozinho pra viver ao máximo.

5. Sua Alteza Real (Rachel Hawkins)

Millie Quint está de coração partido, a amiga-namorada estava beijando outra pessoa. Não querendo que a vida seja marcada por isso, Millie leva adiante o sonho de estudar na Escócia, apenas para ter um outro grande problema: a mimada colega de quarto, Flora.

Realeza? Temos!

Rivals to Lovers? Temos!

Dois corações partidos se encontrando? Temos!

Esse clichê é perfeito pros fãs de Reputation. Delicate está aqui para dizer que esse relacionamento começa delicado, mas que ele termina com Call it what you want.

6. A jogada do Amor (Kelly Quindlen)

Esse fofissimo rivals to lovers tem como plot principal um amor de alguel entre Scottie Zajac, uma jogadora de basquete que precisa fazer ciúmes na ex-namorada, e Irene Abraham, capitã das líderes de torcida, que precisa de dinheiro para consertar o carro depois de colidir com o carro de Scottie. Nasce assim um lindo acordo: Scottie paga o conserto de carro se Irene fingir ser sua namorada até o fim do campeonato.

O álbum lover é repleto de músicas sobre amor, aceitação e amizade, mas a música que mais me chamou a atenção e combina com esse romance é a sétima faixa do álbum, Mrs Americana & The Heartbreak Prince.

[karl-von-moor-official]

Gerade Schillers „Bürgschaft“ zum Frühstück gelesen und ich sag‘s euch, es hat mich lange keine Story mehr so gefesselt!

[alvin-draper]

Library of Babel by Jorge Luis Borges

an incomplete list of unsettling short stories I read in textbooks

the scarlet ibis

marigolds

the diamond necklace

the monkey’s paw

the open boat

the lady and the tiger

the minister’s black veil

an occurrence at owl creek bridge

a rose for emily

(I found that one by googling “short story corpse in the house,” first result)

the cask of amontillado

the yellow wallpaper

the most dangerous game

a good man is hard to find

some are well-known, some obscure, some I enjoy as an adult, all made me uncomfortable between the ages of 11-15

add your own weird shit, I wanna be literary and disturbed

[doo-reads]

Hello! Welcome to my personal reading blog, where I’ll write all of my thoughts on books I’ve read or am currently reading. I read just about any and everything, and love book recommendations. I tend to prefer books that are well thought out, have strong thematic ideas at their roots, or are nonfiction—but I’m certainly not strongly biased against anything.

I’m of the strong opinion that people should read a book before forming any concrete opinions on them as we are all separate people with separate ideas and opinions, so this is purely fun!

There isn’t much else to it, so I hope you’re able to find at least a little joy or inspiration from my own thoughts.

Happy reading!!

[littlereadsandteas]

Nostromo by Joseph Conrad is a captivating and immersive read that will captivate readers who appreciate complex, layered storytelling, nuanced explorations of colonialism, and the corrupting influence of power, making it a perfect fit for those who enjoy literary fiction, historical fiction, and philosophical themes.

Storygraph Fable

[edenfenixblogs]

In the meantime I’m going to share the first sentence of Tracks here, because it evidences an inextricable link between person and environment and time embedded deep within the language that takes my breath away every time I remember it. I don’t have to look it up because it has always stuck with me:

“We started falling like the snow, and—like the snow—we continued to fall.”

I mean…my goodness. What a way to start a book.

Star Wars in Ojibwe/Anishinaabemowin!

[finalgirlsamwinchester]

assorted quotes from the introduction of Monstrous Children and Childish Monsters: Essays on Cinema’s Holy Terrors

[tens-tense-and-tensed-camus]

does somebody have that passage that goes something like my 18th birthday is looking back at my 5th and 6th and 7th or something like that? i need it so bad but i don't remember what it exactly was

[the-weed-and-read]

Everyone in this room will one day be dead by Emily Austin.

So far this book is filled with far too relatable quotes. A lovely reminder of my own mental illness and ongoing existential crises.

Religious trauma who?

[nedlittle]

apropos of nothing, here are some gay historical fiction novels that engage with historical queerness in thoughtful, complex, and interesting ways (organized chronologically)

hild by nicola griffith ↪ early 7th century england

a tip for the hangman by alison epstein ↪ 1585-1593 england

confessions of the fox by jordy rosenberg ↪ 1702-1724* england

the confessions of frannie langton by sara collins ↪ 1812-1826 jamaica to england

patience and sarah by isabel miller ↪ 1816 america

devotion by hannah kent ↪ 1830s prussia to australia

the sweetness of water by nathan harris ↪ 1865 america

whiskey when we're dry by john larison ↪ 1885 america

the city of palaces by michael nava ↪ 1897-1913 mexico

tipping the velvet by sarah waters ↪ 1890s england

at swim, two boys by jamie o'neill ↪ 1915-1916 ireland

the gods of tango by caro de robertis ↪ 1913-1920s argentina

uncommon charm by emily bergslien and kat weaver ↪ 1920s america

the book of salt by monique truong ↪ 1930s vietnam to paris

the amazing adventures of kavalier and clay by michael chabon ↪ 1939-1954 america and beyond

the flight portfolio by julie orringer ↪ 1940 france

the savage kind by john copenhaver ↪ 1940s america

a thin bright line by lucy jane bledsoe ↪ 1950s america

*this one has a framing device and footnotes from the present day but the bulk of the story is set in the early 1700s

[sorryabout-theblood]

Short Stories I Really Enjoy, Pt. 2!

The Very Pulse of the Machine by Michael Swanwick

https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/163728/The%20Veldt%20-%20Ray%20Bradbury.pdf

The Veldt by Ray Bradbury

There Will Come Soft Rains by Ray Bradbury

Frost’s Boy by P.H. Lee

Calf Cleaving in the Benthic Black by Isabel J. Kim

The Ones Who Stay and Fight by N.K. Jemisin