#lina sombra
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Orbes Captados en Casa Encantada: Experiencias Paranormales en Mi Antigu...
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Hombres guapos de la dimensión del pasado. Ciudad Eterna.
#youtube#lina sombra#época victoriana#ciudad eterna#termporales#caballeros elegantes#hombres guapos#el pasado#el tiempo#fotos vintage
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Fotografía: Debra Paget. Actriz, Estados Unidos, (1933).
Fotógrafa: Lina Leen. Imperio ruso, (1914 o 1909) - Estados Unidos, (1995). Periodista y fotógrafa. Moda, retratos, animales.
Fuente: Google Arte & Cultura.
Sueños y fantasmas. El arte de soñar.
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* aqui se encontram conexões estabelecidas para a militante e os demais habitantes de khadel !
a estrela de cinema - tbd !
a filha do pastor - um misto de frustração e compaixão define o modo como neslihan enxerga lina. projetando feridas antigas na mais nova , colocou como missão abrir os olhos da mesma para o que pode estar ocorrendo sem que tenha conhecimento. é uma troca um tanto tensa , principalmente após presenciar a forma como os capel-d'angelo a pressionam mentalmente !
a garota problema - um soluço do destino fez com que neslihan e vivianne se encontrassem em milão antes mesmo que qualquer menção do envolvimento da loira com a suposta quebra da maldição. os dois polos do caos se conheceram em uma manifestação , e com ajuda mútua conseguiram safar-se de uma viagem às celas , a presença de uma pela simples necessidade da insanidade e da outra pelos seus princípios. a presença repentina de vi na idílica cidade veio seguida de surpresa , após , breve satisfação , seguida de completo arrependimento ao trabalharem juntas. ainda que compartilhem pontos , a incapacidade de comprometimento da nova moradora de khadel é combustível para os pequenos desentendimentos e frustrações tbd !
a menina malvada - um laço que transcende o simples conceito de amizade , neslihan tem a certeza que ela e geaziella compartilharam a cumplicidade em outras encarnações. respeito e companheirismo mútuos que datam da infância em comum , ainda que salpicados por momentos de diferenças , inquebráveis pelo tempo e provações. foi na propriedade dos martinez-giordano que ficou , às custas do relacionamento da amiga com o próprio pai , quando vergonha e falta de esperança a assolaram ao ser deserdada. com a maioridade tentaram seguir uma vida longe das pressões de khadel , um fracasso , com ambas retornando à cidade em um ponto ou outro. confidentes e inseparáveis , se apoiam e se defendem , mesmo que em não concordância , nes seria capaz de matar por grazi , e pelos que essa tem em seu coração !
a musa do verão - um muro intrincado separa a complexidade entre neslihan e olivia. uma amizade antiga , despedaçada pela influência de suas famílias e terríveis circunstâncias , que luta para manter os resquícios de calor. lembranças as regem , fazendo dos diminutos pedaços que sobraram do passado suficientes para manterem uma conexão viva. próximas , nada como a cumplicidade adolescente , podem ficar semanas sem uma ter notícias da outra , mas quando se encontram a familiaridade as inunda , conversas fluem até o momento em que os assuntos que permeiam a distância entre elas veem à tona , então a tensão as consome e a chama motriz para o sentimento perde o seu brilho !
o crossfiteiro - tbd !
o lobo solitário - um bálsamo , aaron é uma força sólida e constante na vida de neslihan. o início da conexão é um tanto anuviado , não se recorda do exato momento , mas a admiração de então pelo intelecto alheio e a capacidade em simplesmente demonstrar como é , sem a sombra de represálias pairando sobre si , ainda permanece. como sol e lua , em energias opostas , a amizade sem regras , sem cobranças , é ponto de apoio incondicional em meio ao fluente sarcasmo e ações que demonstram preocupação e carinho para além de meras palavras. o mal humor masculino é equilibrado pela energia incessante feminina , que encontram um no outro aceitação e hábitos que já se tornaram rituais !
o playboy - um paradoxo rege as interações de neslihan e camilo. o mais velho representa , e age , o oposto de quase tudo o que a mulher defende , com a exceção do amor por animais. o pequeno detalhe é suficiente para que ela reserve as demais características em seu subconsciente e permita-se humorizá-lo vez ou outra. ainda que ele tenha o físico quase perfeito , a psique do ricci a mantém firmemente em sua convicção de que ele não vale um segundo a mais do que o necessário de seu tempo , mesmo que as provocações e tentativas de sedução tragam alívio cômico em sua vida e , por vezes , o considere digno de redenção !
o último romântico - um verdadeiro pandemônio resume a forma como neslihan e christopher interagem. duas faces da mesma moeda , são opostos complementares , que projetam um no outro os piores traços que carregam e compartilham. arrogantes , orgulhosos , intensos e teimosos , tinham familiaridade e proximidade na adolescência , ao ponto de reconhecer , e admirar , a capacidade artística alheia , mas tudo mudou com o retorno de ambos à khadel. até então a cidade não era pequena demais para conter o ego de um rizzo e uma antiga şahverdi , a não ser que colocados de lados opostos em um embate jurídico. a vitória masculina trouxe à tona fantasmas do passado feminino , que ainda a assombram , e junto a noção de alguém sem princípios , sem escrúpulos e capaz de fazer tudo o que é mandando para não ter que encarar o próprio vazio !
@khdpontos
#𓂅⠀ 🥀 ⠀ 𝒕𝒉𝒆 𝒂𝒄𝒕𝒊vist⠀⠀* extras⠀⠀⠀੭#postando agora só pra avisar que sexta pra mim é meio complicado!!!!#mas vou tentar entrar de noite!#quem eu ainda não plotei. vamos pfvr. eu imploro!!!!!
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@tlacehualli
the cat’s a vision as per in enormous black sunglasses, black jeans, a charcoal grey tshirt. her lipstick is deep burgundy, a differing shade from her general cherry red. she'd agreed to it -- something silly, something stupid. traveling for her birthday. lina, i will literally be fine. i'm gonna stay with tio! we'll have fun. you and tia go have fun! you never do anything for your birthday. you won't even let me.
they're always low-key, anyway. meant to be quiet. another year is supposed to pass in obscurity and whatever the fuck the cat is, she's too timeless to age. she can't. ( and maybe selina's forgot how to cleave them in half. maybe selina doesn't exist near as much as the cat does, and the cat is no one. )
the problem is selina doesn't even know how to pack for these things. she isn't going to take out a diplomat, no dead world leaders, no human trafficking evidence to dig up. just... a week in mexico. a week in mexico. she's staring at an open suitcase, heels, heels, heels -- and she doesn't have anything else. there are clothes strewn across her huge bed. sombra's going to get here and she's still going to be trying to pack.
she doesn't have any idea what to take. and holly's at the manor, so she can't ask her.
maybe outfits to go with heels would be a great idea. what does she have that isn't black....?
#opposite. sombra. tlacehualli.#ic. the catwoman.#meme threads. the catwoman.#v: the catwoman: sing o muse! of the rage of achilles! (tlacehualli)#tlacehualli#[SURPRISE BELATED BDAY THREAD FOR (1) CAT.]
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Scrapbook para el reto #6 del Guadalupe-Reinas 2024
✨Árboles Petrificados - Amparo Dávila ✨Sangre en el Ojo - Lina Meruane ✨H is for Hope - Elizabeth Kolbert ✨Kindred - Octavia E. Butler ✨Marejada (fanzine) ✨Tarantela - Abril Castillo Cabrera ✨Howards End Is on the Landing: A Year of Reading from Home - Susan Hill ✨Cranford - Elizabeth Gaskell ✨De Amor y de Sombra - Isabel Allende ✨Little Girls in Pretty Boxes - Joan Ryan
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veo mi reflejo en cristales rotos
la sombra de un sueño, seguramente ajeno
cargando con el peso del deseo
pues existe un eco de mis pasos que permanece
en medio de miradas que arden y ceden.
no soy más que un susurro
un retrato en piel y llanto
caminando por las calles que olvidan
pero dejando en todas su paso.
en cada atardecer
voy siguiendo, leve y distante
como un fantasma que arde
en medio de un florecer
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El precio de los secretos: Cosas que ocultamos de la luz de Lucy Score
Cualquier cosa que ocultamos en las sombras, eventualmente encuentra su camino hacia la luz. Este proverbio encapsula perfectamente la esencia de Cosas que ocultamos de la luz, una novela que explora las profundidades del alma humana a través de sus protagonistas, Nash y Lina.
Nash Morgan, quien siempre ha sido el apoyo inquebrantable para su comunidad como jefe de policía, enfrenta sus batallas más difíciles en la soledad de la noche. Las pesadillas y los ataques de pánico son sus constantes compañeros tras sobrevivir a un disparo en acto de servicio. Cuando Lina llega a su vida, trae consigo la promesa de un nuevo comienzo, pero también el peso de secretos no contados.
Lina, por su parte, ve en Nash una excepción a su regla de no contacto físico, encontrando en sus caricias un refugio seguro. A medida que su relación se profundiza, ambos deben decidir hasta dónde están dispuestos a exponerse, enfrentando los espectros de sus pasados.
La trama se teje en torno a la tensión de un amor en desarrollo y los secretos que podrían destruirlo. A través de sus páginas, Lucy Score explora la capacidad del amor para sanar o herir, dependiendo de las verdades que decidamos revelar o los secretos que elijamos guardar.
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¿Podría un secreto cambiar tu percepción sobre alguien a quien amas? Descubre más en la trama envolvente de Cosas que ocultamos de la luz. No te pierdas el resumen completo aquí
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Las sombras detrás del brillo tecnológico
El auge de la inteligencia artificial y la realidad oculta de su desarrollo.
El auge de la inteligencia artificial ha deslumbrado al mundo con sus avances, pero detrás de este progreso tecnológico se esconde una realidad sombría: la explotación laboral en países en desarrollo.
La cara no vista de la IA: trabajadores en condiciones de explotación laboral.
( http://losperiodistas.com.mx/portal/2023/08/19/chatgpt-y-las-ia-de-otros-idiomas-no-son-nada-sin-los-humanos-un-sociologo-explica-como-innumerables-personas-ocultas-hacen-la-magia-the-conversation/)
Era julio de 2022, un día caluroso, cuando aterricé en Nairobi, Kenia. Como estudiante universitario de ingeniería en sistemas, había decidido utilizar mis vacaciones para investigar la explotación laboral detrás de la inteligencia artificial, un tema que me había fascinado en clase. Con solo una mochila, una libreta y una curiosidad insaciable, inicié mi travesía.
En Nairobi, mi primera visita fue a una oficina discreta en las afueras. A simple vista parecía un edificio común, pero al entrar, descubrí a cientos de trabajadores frente a sus computadoras. Tras presentarme, tuve la oportunidad de conversar con algunos de ellos. James, un joven de 25 años, reveló su labor en la moderación de ChatGPT: "Nos pagan apenas 1 euro por hora", confesó con mirada desgastada, añadiendo que debían evitar que el chatbot diera respuestas problemáticas y que a menudo se encontraban con contenido perturbador. Al observar a los trabajadores, la fatiga era evidente. Las promesas de un trabajo tecnológico habían sido reemplazadas por tareas monótonas y salarios bajos.
Motivado por lo que descubrí, me dirigí al Sudeste asiático. En Filipinas, me encontré con una realidad similar: trabajadores dedicados a entrenar sistemas de inteligencia artificial en condiciones difíciles. Lina, una madre soltera, me compartió sobre las arduas horas y la baja remuneración: "Es un trabajo duro, pero no tengo muchas opciones", dijo con resignación.
Deseoso de entender más, viajé a Silicon Valley, corazón tecnológico global. Asistí a conferencias sobre los avances en inteligencia artificial. Aunque las demostraciones eran asombrosas, no podía evitar pensar en James y Lina al conocer los avances de ChatGPT. Una conversación con un ingeniero en el campus de una gran corporación me reveló el voluminoso trabajo de etiquetado y moderación de datos requerido para entrenar estas IAs, a menudo realizado por trabajadores en países en desarrollo. Más tarde, Sarah, ex empleada de una de estas empresas, me contó sobre la presión de reducir costos, lo que lleva a la subcontratación en lugares con mano de obra barata.
Al reflejar sobre todo lo aprendido durante mis noches en hostales y pensiones, los debates teóricos sobre ética y tecnología de mis clases en la universidad adquirieron rostros y nombres reales. Al regresar, sentí la necesidad de compartir estas historias. Organizé charlas y presentaciones para mostrar tanto los avances como el coste humano detrás de la revolución de la inteligencia artificial.
La inteligencia artificial es prometedora, pero nos enfrentamos a una pregunta fundamental: ¿a qué precio? Es imperativo que, como futuros líderes y profesionales, aseguremos un desarrollo ético y justo de la tecnología. Porque más allá de los avances, lo que verdaderamente importa son las personas detrás de ellos.
Por Natalia Bardales
Bibliografía
El Español. (2023, 17 de octubre). El lado oscuro de ChatGPT: trabajadores explotados en África que cobran 1,50 dólares la hora. https://www.elespanol.com/omicrono/software/20230119/lado-oscuro-chatgpt-trabajadores-explotados-africa-cobran/734926741_0.html
Perrigo, B. (2023, 17 de octubre). Exclusive: The $2 Per Hour Workers Who Made ChatGPT Safer. Time. https://time.com/6247678/openai-chatgpt-kenya-workers/
Yorokobu. (2023, 17 de octubre). La explotación laboral que oculta el bum de la inteligencia artificial. https://www.yorokobu.es/la-explotacion-laboral-e-inteligencia-artificial/
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Biografías y autobiografías.
Vida de Mozart, de John Rosselli
La vida secreta de Wilkie Collins, de William M. Clarke
Antonio de Nebrija o el rastro de la verdad, de José Antonio Millán
Antón Chéjov, de Natalia Ginzburg
Magallanes, de Stefan Zweig
Robert Louis Stevenson, de G. K. Chesterton
Mi vida, de Girolamo Cardano
A la sombra del Vesubio: vida de Plinio, de Daisy Dunn
Velázquez: vida, de Bartolomé Bennassar
Cajal: un grito por la ciencia, de José Ramón Alonso Peña
Nerón: la imagen deformada, de Pilar Fernández Uriel y Luis Palop
Túpac Yuanqui, de José Antonio del Busto
Cicerón, de Pierre Grimal
Piero della Francesa, de Kenneth Clark
Vida y obra de Ramón Llull: filosofía y mística, de Joaquín Xirau
Lina Prokófiev. Una española en el gulag, de Valentina Chemberdjí
Erasmo de Rotterdam: triunfo y tragedia de un humanista, de Stefan Zweig
Isaac Newton: una vida, de Richard S. Westfall
E. A. Poe, de Walter Lennig
Hipatia de Alejandría, de Maria Dzielska
Autobiografía, de G. K. Chesterton
Carlos Gardel: su vida, su música, su época, de Simon Collier
Baudelaire: juego sin triunfos, de Mario Campaña
Montaigne, de Stefan Zweig
Andrés Bello: la pasión por el orden, de Iván Jaksić
Confesiones inconfesables, de Salvador Dalí
Yo, Asimov. Memorias, de Isaac Asimov
El marqués de Sade, de Guillaume Apollinaire
Paracelso, de Patrick Rivière
Alan Turing. El hombre que sabía demasiado, de David Leavitt
La vida de sir Arthur Conan Doyle, de John Dickson Carr
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Me quiero limpia:
Quiero juzgarme a mi misma
A corazón abierto
Escudriñarme por dentro
Sin remordimientos.
Requiero verme por dentro
Para ver que hay de oscuro en mi
Quiero ver mi alma
Con total claridad.
No me gustaría encontrar
Sombras en mi interior
Me asustaria saber
Si hay algo turbio en mi.
Ansío estar nítida
Y brillante como un amanecer
Libre de dudas
Quiero estar dentro de mi ser.
Poema de:
Lina Antonia Fernandez.
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9 Poemas del Tiempo: Reflexiones sobre la vida.
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7 Historias Góticas de Lina Sombra
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Pasqualina congelou por um instante ao ouvir a resposta. Parou para observar a emissora daquelas palavras. Embora as duas estivessem de salto alto, na sua mente, o som dos passos de Graziella contra o mármore soavam mais austeros e elegantes. Os olhos amarronzados, suavemente realçados por uma sombra roseada, analisavam cada traço da mulher. Sua mão esquerda desprendeu-se da prancheta e deslizou pelo vestido branco, desamassando uma dobra do tecido no quadril, que caía perfeitamente na figura esguia, mesmo que não houvesse nada a ser desamassado ali. Sentiu-se um tanto inadequada, talvez devesse ter escolhido um conjunto de pérolas ainda mais sofisticado, qualquer coisa que desse a sensação de estar à par, no mesmo nível, que a dona dos olhos verdes.
"Não foi isso que eu quis..." Não mesmo, sabia bem que estava em território alheio e muito bem comandado, mas uma ajudinha na finalização dos preparativos não seria nada mal. Interrompeu-se, ao passo em que a mais velha continuava a falar. Seus olhos encontraram com os de uma das responsáveis na equipe auxiliar, os lábios de Lina curvaram-se e realizou um pequeno aceno com a cabeça, como se desejasse murmurar um "Me desculpe", mas não pudesse fazê-lo em voz alta. Sentiu-se culpada, não queria prejudicar o trabalho de ninguém, mas o nervosismo a fizera falhar em cogitar a posição deles. Fez uma nota mental, afim de recordar-se de escrever um bilhetinho de agradecimento ao final e providenciar algum mimo para eles. Pensaria naquilo assim que o jantar terminasse.
"Tem razão, é só que..." Suspirou, apesar de se sentir atingida, concordava com apontamento. Iria se justificar e falar que, às vezes, era necessário colocar a mão na massa em situações delicadas, mas o som do seu apelido na voz acentuada da Giordano a impediu. Coniglietta? "Devo ter escutado errado." Murmurou baixinho, enquanto arqueava uma sobrancelha e tentava disfarçar a surpresa. Respirou fundo e retomou a postura. "Bom, primeiro, a família Esposito aceitou o convite de última hora e informou que irão trazer acompanhantes, então é preciso reajustar toda a disposição dos assentos". Com um gesto sutil, desprendeu a folha principal da prancheta e mostrou a organização prévia dos lugares. "Eles não podem ficar próximos da família Ferrari, nem da Colombo e, muito menos, da Abriani." Lina franziu a testa, no último jantar, a confusão tinha sido feia demais para permitirem sentar-se próximos novamente. Enquanto falava, Pasqualina nem reparou que, na mesma folha prévia, estava também mencionado uma nota adicional para que os Giordano e os Capel-D'Angelo estivessem em assentos distantes.
Estar no comando significava, literalmente, mandar em tudo que estivesse em seu poder. Era isso o que a vinícola e sua marca eram pra si. E quando mexiam em uma dessas coisas sem comunicar consigo, deixava Graziella levemente irritada. O aceite daquele jantar não foi com o aval da mulher. Nem mesmo estava sabendo até virem lhe contar que seu espaço de trabalho seria utilizado em prol do bem. Foram precisos algumas horas com sua terapeuta particular, vulgo melhor amiga, para que não voasse no pescoço de ninguém até o fim da organização e do jantar.
Para melhorar, ainda tinha o fato do evento ser em conjunto com a família Capel-D'Angelo, do qual Graziella não poderia se importar menos se não fosse uma desavença que vinha de gerações anteriores e lhe importunava por tabela. Ao menos a responsável era a filha mais nova do casal no qual parecia igualmente fervorosa como o resto da família, mas relativamente tolerável então a Giordano não precisaria se esforçar tanto em ser uma megera.
Algumas flores e ornamentos ainda eram colocados no lugar quando Graziella chegou e um pouco distante conseguia ouvir uma voz doce porém agitada distribuindo ordens. Respondendo uma última mensagem que havia recebido no celular, subiu os pequenos dois degraus para o salão e pode observar a cabeleira loira andando de um lado para outro, supervisionando tudo. Nervosismo de principiante, pensou enquanto negava levemente com a cabeça. "Will you please slow down a little?" Fez-se presente com a pergunta, os saltos batendo no piso ao que se aproximava. A resposta, no entanto, fez com que erguesse uma sobrancelha. "Est�� dizendo que não sei fazer meu trabalho?" Questionou, a voz saindo quase como uma espécie de desafio, esperando que Pasqualina realmente duvidasse, mesmo sabendo quem Graziella era e o que fazia. "Nós temos uma pessoa para fazer exatamente o que você está fazendo agora e que no momento deve estar bastante irritada por você estar se intrometendo ou nervosa achando que vai perder o emprego." O revirar de olhos foi inevitável. "Precisa saber ser uma anfitriã que controle nas sombras, coniglietta. E não..." Deixou as palavras morrerem, suspirando e apontando para a prancheta. "O que ainda falta revisar?"
#mds o gif perfeito??? combinou certinho#considerei olhos verdes por conta do fc hihihi qualquer coisa eu edito#threads#with: a menina malvada
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"Mañana me lo mostrarás, te estás resfriando de veras, desvestite rápido, mejor apago así vemos el fuego, oh sí Marcelo, qué brasas, todos los gatos juntos, mira las chispas, se está bien en la oscuridad, da pena dormir, y él dejando el saco en el respaldo de un sillón, acercándose a la osezna acurrucada contra la chimenea, sacándose los zapatos junto a ella, agachándose para sentarse frente al fuego, viéndole correr la lumbre y las sombras por el pelo suelto, ayudándola a soltarse la blusa, buscándole el cierre del sostén, su boca ya contra el hombro desnudo, las manos yendo de caza entre las chispas, mocosa chiquita, osita boba, en algún momento ya desnudos de pie frente al fuego y besándose, fría la cama y blanca y de golpe ya nada, un fuego total corriendo por la piel, la boca de Lina en su pelo, en su pecho, las manos por la espalda, los cuerpos dejándose llevar y conocer y un quejido apenas, una respiración anhelosa y tener que decirle porque eso sí tenía que decírselo, antes del fuego y del sueño tenía que decírselo, Lina, no es por agradecimiento que lo hacés, ¿verdad?, y las manos perdidas en su espalda subiendo como látigos a su cara, a su garganta apretándolo furiosas, inofensivas, dulcísimas y furiosas, chiquitas y rabiosamente hincadas, casi un sollozo, un quejido de protesta y negación, una rabia también en la voz, cómo puedes, cómo puedes Marcelo, y ya así, todo bien así, perdoname mi amor perdoname tenía que decírtelo perdoname dulce perdoname, las bocas, el otro fuego, las caricias de rosados bordes, la burbuja que tiembla entre los labios, fases del conocimiento, silencios en que todo es piel o lento correr de pelo,ráfaga de párpado, negación y demanda, botella de agua mineral que se bebe del gollete, que va pasando por una misma sed de una boca a otra, terminando en los dedos que tantean en la mesa de luz, que encienden, hay ese gesto de cubrir la pantalla con un slip, con cualquier cosa, de dorar el aire para empezar a mirar a Lina de espaldas, a la osezna de lado, a la osita boca abajo, la piel liviana de Lina que le pide un cigarrillo, que se sienta contra las almohadas, eres huesudo y peludísimo, Sheep, espera que te tape un poco si encuentro la frazada, mírala a los pies, me parece que se le chamuscaron los bordes, cómo no nos dimos cuenta, Sheep."
(J. Cortázar, Lugar llamado Kindberg)
#julio cortazar#cortazar#libros#books#literatura#cuentos#relatos#escena#imaginemos por un momento#montemonos en el papel de los personajes#Lugar llamado Kindberg#fuego#brasas#todos los gatos juntos#da pena dormir#osezna#chimenea#romance#amor#encuentro#dejándose llevar y conocer#anhelo#sueño#labios#piel#citas literarias#fragmentos literarios#cortazarianos#cortazariano
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¿Qué fuimos antes de amarnos? ¿Quién eras tú? ¿Y yo quien era? Fría lumbre en los labios contenida, rígido corazón opaco, áspero fruto mi vientre, ligero ropaje de verano tu mirada. Ahora que nos amamos... fuego somos donde mariposas se suicidan, cuerpos de luz, piel ardiendo en rojas llamas, hechizo inacabable. Unidas en el mismo cuerpo sombras somos, sueños revelados en poemas, atraídas mareas por la luna, enormes olas de amores fatigadas. Ahora que te amo... un insecto que nace en las mañanas y muere por la tarde entre tus muslos soy, suspendidas gotas de placer, suspiro de Sol en el cenit, sirena de agua dulce, develada estrella bajo tu cuerpo. Ahora que tú me amas... eres símbolo de alianza entre los dioses, amuleto colgando de mi cuello, turbulenta agua con que mis flores riego, lámpara que guía a los ciegos soy. Ahora que nos amamos... somos raíces cálidas de la tierra.
Lina Zerón - Antes de amarnos.
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