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#limícolas
fromerofoto · 2 years
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D O Ñ A N A // "La costa soñada..." Sigue siendo la costa soñada de miles de limícolas, #doñana cuenta con una de las playas virgenes más largas de nuestra península. "Que siempre sea Doñana..." I @sigmaphotospain I #sigma500mmf4sport I @stealthgear I @buteophotogear I @naturephototours I #costadoñana30km I #doñanawildlife I (en Parque nacional y natural de Doñana) https://www.instagram.com/p/CjYW0XNK6Eg/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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blogbirdfeather · 1 year
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Waders - Limícolas
Vila Franca de Xira/Portugal (19/07/2023)
[Nikon D500; AF-S Nikkor 500mm F5,6E PF ED VR; 1/2500s; F8; 400 ISO]
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deivissonlopes81 · 1 year
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06/09/23 notícias
📰 JRMUNEWS, Ano 5, Nº 1662 🗞📌 De Pariquera-Açu-SP🗺 Notícias do Brasil e do Mundo🗓 Quarta-Feira, 6 de Setembro de 2023⏳ 249º dia do ano🌓 Lua Minguante ♥ Gosta de receber o jrmunews? – Envie pix na chave celular 13982205403 💭 Frase do Dia: Aquele que não tem confiança nos outros, não lhes pode ganhar a confiança. – Lao-Tsé 🗓 HOJE É DIA…🔸 Ação Pela Igualdade da Mulher🧵 Alfaiate🦩 Aves Limícolas💇…
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teconozcomascarita · 3 years
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Correlimos común, pilro común (Calidris alpina) / SEO
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mike13mt · 6 years
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Black-tailed godwit by MartinPerez
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nunoxaviermoreira · 6 years
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Pernalonga (Himantopus himantopus) | Black-winged Stilt by Fernando Delgado https://flic.kr/p/28RGACy
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superbnature · 6 years
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Turnstone by MartinPerez https://ift.tt/2EKZWwn
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gracefree · 6 years
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Whimbrel by MartinPerez
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fromerofoto · 2 years
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D O Ñ A N A // "Costas de arena blanca" ✅ Sigo con mi proyecto de #costadoñana30km, treinta kilómetros de costa de arena blanca que hacen de paraíso para muchas limícolas que residen en #doñana. I @sigmaphotospain I #sigma500mmf4sport I @benroesp I #doñanawildlife I @stealthgear I @buteophotogear I . . #birds_adored #birds_captures #birds_private #birds_nature #birds_matter #birds_perfection #birds_brilliance #macro_brilliance #macro_perfection #birds #birdstagram #ig_huelva #ig_naturelovers #loveislove #nature #andalucía (en Parque nacional y natural de Doñana) https://www.instagram.com/p/Cf6yarxqK5o/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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stephanocardona · 7 years
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Whimbrel by MartinPerez
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yo-sostenible · 5 years
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Llega el avefría, llega el frío
🍃 He aquí un ave que viene a España con el frío y con él se marcha. El avefría es un tipo de limícola muy fácil de identificar y llamativa, según nos cuentan en el blog del grupo local SEO-Barcelona.
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📎 AVES / avefría / SEO BirdLife
✒️ Por Salvador Solé | SEO BirdLife
Eso se puede decir de todas las especies migratorias que nos visitan para pasar el invierno; el pinzón real (Pinsà mec),…
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teconozcomascarita · 3 years
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Zarapito real, mazarico real (Numenius arquata) / SEO
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mike13mt · 5 years
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Red knot by MartinPerez
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nunoxaviermoreira · 5 years
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Archibebe oscuro (Tringa erythropus) by jsnchezyage Parque natural El Hondo, Alicante, España (Spain) Canon EOS 7D Mark II TAMRON SP 150-600mm F/5-6.3 Di VC USD G2 AO22 ƒ/6.3, 300.0 mm, 1/2000, ISO320 Chttps://https://ift.tt/2Fr1hts jsnchezyage's photos on https://flic.kr/p/2imZrG3
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averaves · 3 years
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Ayer se celebró el Día de las Aves Limícolas y os recordamos que en una ciudad como Madrid también forman parte de nuestras #AulasEnLosParques.
 Vamos con la agachadiza chica, el chorlitejo chico y los andarríos chico y grande (foto hecha con móvil y telescopio) en el Manzanares.
#Biodiversidad #EducaciónAmbiental #Aves #Naturaleza #Madrid #Manzanares #Limícolas
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lgordinho · 3 years
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O temível mainá-indiano estabelece-se em Lisboa*
O mainá-indiano, uma das espécies de aves exóticas mais invasivas do mundo, começou a ser observado regularmente em Lisboa este Verão (2005)
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O Mainá-indiano (Acridotheres tristis)
Com 23 cm de comprimento da ponta do bico à ponta da cauda, o mainá-indiano é apenas 10% maior do que o estorninho-malhado (Sturnus vulgaris), embora seja nitidamente mais volumoso que este (Snow & Perrins 1998). Relativamente à sua estrutura, plumagem e partes nuas, remetemos o leitor para as fotografias que acompanham este texto.
O mainá-indiano ocorre naturalmente do Afeganistão para Leste até ao Sul da China, atingindo a latitude de Singapura. Esta espécie estabeleceu-se amplamente em numerosas ilhas tropicais e subtropicais (incluindo Madagáscar), no Leste de África do Sul, na Austrália e no norte da Ilha do Norte, na Nova Zelândia (Lever 1994).
A época de reprodução do mainá-indiano varia muito de local para local (Feare & Craig 1998), não existindo informação para as populações do Paleárctico Ocidental (Snow & Perrins 1998). A uma latitude próxima da de Lisboa, temos as populações da Ásia Central que nidificam de Março a Agosto (Feare & Craig 1998).
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  Impactos das populações não-nativas desta espécie
Tratando-se de uma espécie omnívora e muito rústica, esses impactos fazem-se sentir a diferentes níveis (Lever 1994):
 Impacto enquanto herbívoro
Poucas espécies de aves tiveram um impacto directo importante nos seus novos ambientes, comparativamente, os exemplos de espécies que os afectaram indirectamente, sobretudo através da dispersão de sementes, são múltiplos. Este fenómeno foi particularmente nítido e amplamente distribuído com o mainá-indiano nas Ilhas do Havai.
Em 1858 a planta ornamental Lantana camara foi introduzida do México (onde é inofensiva) para os jardins das Ilhas do Havai, onde rapidamente o mainá-indiano se adaptou a comer as suas bagas (que eram ignoradas pelas espécies nativas). Cedo se verificaram flutuações correlativas nos números de frutos e de mainás, com estes a dispersarem as sementes (cuja taxa de germinação aparentemente aumenta devido ao atravessamento do tracto digestivo da ave) até o crescimento de densas formações de Lantana se tornar um flagelo agrícola.
 Impacto enquanto predador
O mainá-indiano foi geralmente introduzido para tentar controlar pragas de insectos ou por razões estéticas (Feare & Craig 1998). Apesar do principal impacto ecológico da sua introdução ter sido através da competição interespecífica e da disseminação de doenças e parasitas, também foi relatada alguma predação directa.
Os casos mais relevantes de predação foram registados nas seguintes ilhas: Nova Zelândia, Fidji, Havai, Polinésia Francesa e Santa Helena. O leque de espécies afectadas é muito vasto, abarcando pardelas, limícolas, gaivotas, andorinhas-do-mar, pombos e rolas, andorinhões e passeriformes nativos e não-nativos. Os mainás predam quase exclusivamente ovos e crias dessas espécies.
 Impacto por competição com outras espécies
Este tipo de impacto também se verificou em diversas ilhas, incluindo as já citadas Nova Zelândia e Fidji, mas também as Maurícias, as Seychelles e a Austrália (Pell & Tidemann 1997). Os mainás competem por alimento (exploração) e, especialmente, por locais de nidificação (interferência) com outras espécies que utilizam cavidades. Os grupos mais afectados são essencialmente os periquitos nativos e os passeriformes e afins, nativos e não-nativos. Mas os mainás também podem competir por uma cavidade com pequenos falcões (Feare & Craig 1998). Entre as espécies ameaçadas cuja situação tem vindo a piorar por competição com os mainás, citamos o periquito das Maurícias (Psittacula echo) e o pisco-pêga das Seychelles (Copsychus sechellarum).
 Impacto directo na agricultura
Na sua área de distribuição nativa, o mainá-indiano é considerado apenas como um pequeno problema para as culturas de fruta, bagas e cereais, onde o prejuízo que causa é mais que compensado pela destruição de insectos causadores de pragas.
Na Austrália, foi registada a depredação de alguns frutos, especialmente figos, e na Nova Zelândia os mainás causam prejuízos nas culturas de alperce, maçã, pêra, morango e grosselha, mas também matam muitos insectos nefastos, tais como as carraças dos ovinos e dos bovinos. Na Ilha de Santa Helena, no Atlântico Sul, o mainá-indiano causa prejuízos consideráveis nos pomares e no Tahiti também consome frutos cultivados.
A estes impactos directos, acrescem alguns impactos indirectos, tais como o descrito na secção “Impacto enquanto herbívoro”.
 Impacto por introdução ou disseminação de doenças e parasitas
Todas as espécies de aves naturalizadas nas Ilhas do Havai, incluindo o mainá-indiano, constituem um reservatório de malária e de varicela avianas, doenças às quais são imunes. Os depanidídeos endémicos e nativos, muitos dos quais ameaçados, não são imunes, sofrendo com a disseminação dessas doenças pelas espécies exóticas (Lever 1994).
Na África do Sul, o mainá-indiano foi relacionado com surtos de dermatite em humanos provocada pelo piolho Ornithonyssus bursa (Feare & Craig 1998), espécie que se pensa ter sido introduzida no Havai pelo mainá-indiano (Lever 1994).
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  Situação na Europa Ocidental e em Portugal
De acordo com Snow & Perrins (1998), em França vários indivíduos fugidos de cativeiro têm sido observados no Porto de Dunkerque, pelo menos desde 1986, incluindo um máximo de cinco casais reprodutores.
Martí & Del Moral (2003) referem que a espécie nidifica desde 1993 na Ilha de Tenerife (Arquipélago das Canárias, Espanha) e que uma recente campanha de erradicação não chegou a eliminá-la definitivamente. Posteriormente conseguiram escapar-se mais aves e pelo menos um casal mantinha-se no núcleo central em Santa Cruz do Tenerife. Na Ilha de Maiorca (Arquipélago das Baleares, Espanha) observou-se um exemplar a cantar em Maio de 2002. Ao que parece um casal estaria estabelecido nessa ilha desde 2000 e, em 2001, teria produzido quatro crias.
 Em Portugal, Matias (2002) assinala que, em Abril de 2000, foram observados seis indivíduos desta espécie perto de Corroios (Seixal), conjuntamente com mainás-de-crista (Acridotheres cristatellus), indiciando a possibilidade de nidificação no local. De acordo com a mesma fonte, existem outras observações desta espécie em Portugal Continental, mas são referentes a indivíduos isolados e sem evidências de reprodução.
Matias (2004) compila as primeiras observações efectuadas em Lisboa: um indivíduo no Campo das Cebolas em Dezembro de 2001, outro frequentando um orifício num muro perto da Sé Patriarcal, no fim de Maio de 2002, e um último na Av.ª da Liberdade, em Junho do mesmo ano. Nesse ano continuaram as observações na margem sul, com mais de cinco indivíduos observados em Corroios na mês de Fevereiro.
A espécie voltou a ser observada em Lisboa em Julho deste ano, primeiro um indivíduo no Campo das Cebolas (Elias 2005a) e depois duas aves adultas juntas perto da estação fluvial do Terreiro do Paço (L.Gordinho obs. pess.). Estas observações na margem norte do Tejo prolongaram-se pelo mês de Agosto, com um indivíduo junto à estação de caminho de ferro de Carcavelos e duas aves no Campo das Cebolas (Elias 2005b), fazendo suspeitar que um casal se terá estabelecido na zona do Campo das Cebolas – Terreiro do Paço.
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  Referências
Elias, G. (Comp.) 2005a. Noticiário Ornitológico Digital N.º 195. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, Lisboa.
Elias, G. (Comp.) 2005b. Noticiário Ornitológico Digital N.º 199. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, Lisboa.
Snow, D.W. & Perrins, C.M. (Eds.) 1998. Cramp’s: The Complete Birds of the Western Palearctic on CD-ROM. Optimedia Software & Oxford University Press.
Feare, C. & Craig, A. 1998. Starlings and Mynas. Christopher Helm/ A & C Black, London.
Lever, C. 1994. Naturalized Animals: The Ecology of Successfully Introduced Species. T & AD Poyser Natural History, London. 354 págs.
Martí, R. & J.C. del Moral (Eds.) 2003. Atlas de las Aves Reproductoras de España. Dirección General de Conservación de Naturaleza, Sociedad Española de Ornitología. Madrid.
Matias, R. 2002. Aves exóticas que nidificam em Portugal Continental. Instituto da Conservação da Natureza e Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, Lisboa. 110 págs.
Matias, R. (Comp.) 2004. Aves exóticas em Portugal: ano de 2002. Anuário Ornitológico 2: 55-63.
Pell, A.S. & Tidemann, C.R. 1997. The impact of two exotic hollow-nesting birds on two native parrots in savannah and woodland in Eastern Australia. Biological Conservation 79: 145-153.
* Artigo publicado originalmente no portal Naturlink (http://www.naturlink.pt) a 29-Ago-2005 mas actualmente offline.
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