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FAMÍLIA GRANDE JÁ É DIFÍCIL, IMAGINA QUANDO A SUA IRMÃ TROCA A CAUDA PELA VOZ COM UMA BRUXA DO MAR…? A nossa nova habitante costumava se chamar ADELLA, do conto THE LITTLE MERMAID, e antes da névoa da maldição arrastá-la até Storybrooke, ela estava no REINO DE ATLANTICA, lá na FLORESTA ENCANTADA. Aqui na cidade você talvez a encontre se procurar por uma tal de NINA WALLER que trabalha como MERGULHADORA E FOTÓGRAFA SUBAQUÁTICA.
idade: 25 anos (1996), não está acordada!
resuminho:
a nina foi adotada com dez anos e passou por muitos lares adotivos que foi rejeitada, ele tem problemas de abandono e isso foi transferido pra todos os relacionamentos amorosos dela e até algumas amizades. tudo que dá problema e ela minimamente acha que vão deixar ela, ela desaparece primeiro. tudo deu uma piorada quando a mãe adotiva faleceu, +/- quando ela tinha dezoito anos e ela focou totalmente no mergulho de apnéia. quer encontrar a nina? tá no mar. até ela conhece os wallers, ela passou por umas situações traumáticas e ainda tá resolvendo com o tempo. apesar da personalidade toda contida, falando baixinho, sonhando sonhos, a nina é falante e bem sorridente; adora conhecer pessoas novas e se aventurar. ela pensa em todas as possibilidades de dar errado, mas topa tudo e é bem boazinha. no reino de atlântica ela era mais livre, leve e solta, mar à dentro. até se envolvia com humanos e outros, mas <3 mundinho fundo do mar ponto com <3 então, assim, em um possível despertar acontecer, ela odiaria estar em terra firme e justificaria o fato dela estar passando por maus bocados o tempo todo.
♡ algumas conexões aqui, venham plis! ♡
biozinha:
Existiam grandes doses de abandono em seu DNA, tantos motivos irrelevantes, mas efetivos para não se querer uma criança em sua casa. Barulhenta demais, quieta demais. Causa um estranhamento por suas ações cautelosas, seu medo constante. Nem as palavras de um psicólogo eram suficientes para aceitá-la como era. Mudavam as estações, mas os dias corriqueiros continuavam o mesmo dentro do orfanato que crescera. A transferência de um orfanato para outro, por conta de uma acusação que, por mais que negasse veemente o ocorrido, ainda recebeu a culpa. O que pensava ser sua ruína, sendo mais uma vez rejeitada, tornou-se a fresta de esperança que fora aberta com duas mãos grandes e braços abertos para recebê-la. Conheceu o casal Waller em uma de suas usuais fugas, em Storybrooke, quando tinha dez anos. Era uma criança que não se comunicava muito bem, tinha dislalia — um distúrbio na fala — que a causava uma timidez absurda se comparada com outras crianças de sua idade. Ainda assim, com fome e suja, devolveu um pertence que vira cair de algum deles e devolveu. Recebeu um auxílio imediato, um cuidado incomum e, depois de muitas perguntas que ela não via muito propósito e respondia precariamente seguindo de um choro copioso de alguém que não queria voltar do lugar de onde saiu, eles decidiram torná-la parte da família. E assim fora adotada pelo casal Waller, recebendo um sobrenome e todo o carinho do mundo.
Em uma cidade nova, agora com pais e uma quantidade significativa de irmãs, Nina precisou reaprender cada passo dado até ali. Aprendeu a interagir, se expressar e, sobretudo, ser amada. Por anos fez um tratamento para corrigir a fala, assim como ativamente desbravava o mundo que tão cedo queria conhecer. Teve um apego instantâneo com o mar, conhecendo-o pela a primeira vez quando foi levada pelos pais e nunca mais saíra de lá. O surf veio como uma reprodução àqueles que amava, seguindo seus passos como forma de demonstrar seu carinho que aos poucos fora se tornando cada vez mais visível por sua parte. Por mais que amasse estar sobre as ondas, seu verdadeiro prazer era estar submersa. O que começou com longos mergulhos, tornou-se uma aptidão que com os anos só se aperfeiçoava. Foi do mergulho autônomo ao mergulho livre em apneia, o segundo sendo uma escolha recorrente após a morte da mãe, deixando-a inconsolável e o mergulho ajudava a limpar os pensamentos caóticos e lidar com seu luto.
Começou sua carreia como uma brincadeira até que se tornou algo viável e que de fato amava. Demorou até que mostrasse algo de útil, sem muitas técnicas com a câmera. Precisou de uma verdadeira dedicação, focando completamente em seus desejos íntimos. Registrar momentos enquanto se aventurava sob as águas fora a junção do que precisava para manter-se viva e ativa, recuperando o brilho natural de quem nasceu para estar no mar. E, se fosse possível, ela desejava nunca mais estar em terra firme.
#。 ㅤㅤ𝐀𝐁𝐎𝐔𝐓﹕ㅤyou're cold with disappointment while i'm drowning in the next room.#like nesse post que eu chego no seu chat pra plotar! <3
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