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hcsmunt:
Como sempre, Mazhar estava em uma de suas caminhadas perdidas pela noite, depois de ter enchido a cara em algum boteco de esquina. Sempre que o dia havia sido difícil, era essa a forma que ele escolhia acabá-lo. Naquele em específico, havia discutido com a mãe, pois ela não aprovava seu novo emprego. Achava que ele se meter com o prefeito era perigo demais para os negócios ilegais da família, quando na verdade o plano de Mazhar era outro — quanto mais próximo ficasse de Pierre, e soubesse o que ele tinha em mangas, melhor poderia proteger o bairro pobre da cidade, de qualquer malignidade que pudesse surgir para cima deles. É claro que o orgulho da mais velha jamais deixaria que ela visse aquilo, mas aquele era um problema que ele havia decidido resolver depois.
Só despertou dos pensamentos quando sentiu o corpo alheio praticamente caindo em cima de si, tendo que usar da força para segurar ambos, e impedir a queda por completo. A rápida recuada dela fez com que um riso escapasse dos lábios do Arslan, enquanto ele recuperava a postura. “Não estou com medo, pode ficar tranquila. Sei que você só estava… ali.”, sabe Alá onde era ali, mas não iria questioná-la, honestamente, não se importava. “Estou apenas passeando, clareando pensamentos. E você? Costuma sempre estar por aí durante a noite?”, retrucou o questionamento, um pouco curioso quando ao que eram os negócios da garota por ali. Em seguida, à menção do cigarro, ele mexeu levemente a cabeça em negação. “Não me importo.”, e assim que assistiu a cena dela procurar a fonte de nicotina sem sucesso, rapidamente já tirava a cartela do bolso, antes mesmo que ela pudesse questioná-lo, estendendo-a aberta para a mais nova. “O que eu ganho por tamanha gentileza?”, não deixou de brincar com ela, pegando um cigarro para si também, após ela.
a noite é um ambiente confortável para ela, nem sempre tão calma quanto desejava, mas comumente sem pessoas na rua. a ciência que poderia encontrar os piores lados de alguém não a impedia de viver livremente. gostava do vento, da tranquilidade momentânea e, sobretudo, a solitude. não era tão pessimista quanto achavam e nem sempre preferia estar sozinha. nina tinha suas ocasiões e podia dizer que encontravam-se ali, naquele momento, onde estava em paz consiga mesma. óbvio que o álcool era uma questão e a sobriedade a dava algumas vantagens quanto a própria segurança, no entanto, se evitasse sua liberdade, não sobraria nada que a pertencia e, assim, seguia seus passos incertos pelos lados estreitos de storybrooke.
assentiu com um movimento de cabeça, uma ação enfática e única. “não que seja o mais sensato a se fazer, porque... você sabe, tem umas pessoas estranhas por aqui”, torceu o nariz, desconfortável. era algo que dizia especialmente por estar bêbada, mas não queria ser maldosa, realmente sentia-se com um pé atrás com a maioria das pessoas. mazhar não era uma delas, o que também poderia soar estranho, mas não era e estava bem sobre isso. tudo bem não duvidar dele, nina poderia conviver com isso. “mas eu gosto de andar sozinha, então não consigo evitar.” balançou o corpo, deixando o peso cair de uma perna para outra. “acho que fico assim também, que nem você. passeando pelas ruas, clareando os pensamentos na tentativa de não esbarrar com ninguém.” parafraseou o homem, de forma divertida, o que eventualmente trouxe um sorriso aos seus lábios. “sério, se isso não é aparecer no momento que alguém precisa, eu não sei mais de nada.” disse aliviada, pegando o cigarro oferecido. “i can light up your night”, usou o isqueiro para ressaltar o que dizia, acendendo-o para que o outro pudesse usar o fogo e, desse modo, retribuindo a brincadeira.
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♡ puxava o ar diversas vezes sem conseguir soltar um suspiro longo e satisfatório, era como se o corpo a impedisse de mostrar a frustração imensa que tinha dentro dela. “tá tudo meio...” terrível, pensou. nem mesmo consigo dizer, meu deus. “mas estamos aqui, juntas, isso é o importa. estar com você.” era verdade, estar com @deepsea-syren melhorava significativamente as coisas. “está tendo o melhor dia da sua vida ou não? porque eu tô!” não estava e queria correr para longe. estava tudo muito estranho para nina, não conseguia nem mesmo explicar o que tinha acontecido, o porquê de estar agindo daquela maneira, mas naquela altura, o que importava? será que se trancar em algum lugar a impediria de ter um impulso esquisito e sair por aí agindo feito uma maluca? preocupar-se com a própria percepção diante aos olhos alheios nunca fora uma preocupação, mas não era como se chamasse toda aquela atenção normalmente. “o que de incrível você tem planejado pra hoje? me conta.” o interesse em sua voz era genuíno e esperava que ela lhe dissesse algo que a fizesse fugir dos próprios pensamentos.
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♡ mexia seu drink de morango com o canudinho, mas bebericava-o pela borda açucarada, o doce mascarando a imensa quantidade de álcool que havia ali. o vestido vermelho carmim era completamente fora do personagem, quem sabe um preto combinasse mais, mas aquela cor chamativa? de jeito nenhum! nem mesmo sabia o porquê de tê-lo colocado, mas existia um motivo, é claro, nina queria agradar, mas quem? ela não sabia até visualizar @princemaxwll entre as outras pessoas, a visão focando somente nele, como se fosse o centro de seu universo e tudo começou a fazer sentido. o que exatamente significava aquilo tudo? ela jamais saberia dizer. normalmente, nina poderia compará-los à imãs que se repelem, mas naquele dia, estava em polos opostos e, por consequência, ela se sentia extremamente atraída pelo rapaz. “ei, baby!” olhou para os lados, desacreditada que as palavras saíram dos seus lábios. não era possível que no primeiro gole da bebida tivesse ficado bêbada ao ponto de chamá-lo daquela forma e, ainda assim, ela estava chamando-o. pelo menos, entre todas as outras coisas, ela o conhecia e isso era reconfortante de alguma forma. não teria palavras para explicar o quão próximo era aquela aproximação, nem mesmo porque rodeou o braço livre em envolta do pescoço dele, acariciando a nuca alheia com o polegar, mas sentia que era a mais importante ali, aos olhos deles. era até como se fossem... namorados e todos tinham a plena ciência disso, inclusive ela. “estive sentindo sua falta como uma louca e nós nos vimos... ontem!” isso ela lembrava, de vê-lo. o resto até chegarem naquele momento em específico estava nublado e desconexo. “você tá lindo hoje.”
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♡ “eu tenho algo pra você.” mesmo que existisse um tom de suspense na voz, como se ainda fosse introduzir o que estava falando, nina carregava em seu colo um filhotinho de dogue alemão. o cachorro, apesar de pequeno, era pesado, característico da raça, indicando que cresceria o suficiente para que um dia ela não o aguentasse mais. era bom aproveitar enquanto podia. “é seu.” dizer que não havia pensado sobre o assunto era mentira, nina pensava o tempo todo sobre adorar um animal de estimação, mas naquele dia, em particular, achou aceitável tomar a responsabilidade para si e, ainda por cima, jogá-la para @joeyuxarista também. “na verdade, eu quero dividir a guarda dele. ainda não dei um nome.” estava completamente apaixonada e, mesmo que quisesse, ela não conseguia largá-lo. “isso aqui não é nenhum pouco maluco.” era sim e sabia disso, mas sentia-se incontrolável sobre suas ações e palavras. “agora, anda, vamos escolher o nome do nosso filho.”
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♡ aquele sentimento demasiadamente bom não lhe era comum. acordava, abria as cortinas e tudo parecia estar no lugar, assim como nos outros dias. o que estava diferente era a forma que descia as escadas, eufórica, ao ouvir a presença de alguém. sentia-se diferente, animada e o sorriso contido, por sua vez, estava inteiro, aberto e com os dentes amostra. era uma felicidade genuína, pois a sensação era que assim que visse quem chegou, isso lhe traria toda a felicidade do mundo. reconheceu a silhueta de @rubywxller de longe e não poupou esforços para correr até ela e rodear os braços entorno da cintura da irmã, abraçando-a calorosamente por trás.
normalmente, nina não era assim. não tinha explosões de carinho nem uma necessidade de demonstrar tudo que estava escondido em seu peito. era verdade que estava lá, todos aqueles sentimentos, mas não significava que ela agia assim. “o que está fazendo aqui tão cedo? eu queria mesmo te ver.” as palavras saíam de forma tão espontânea que a surpreendeu. no entanto, acabou rindo. ainda tinha algo a dizer. “eu não sei se já te disse isso, mas eu te amo.” não tinha dito e talvez continuaria sem dizer por muito tempo. era inegavelmente verdade, mas por que estava falando tantas coisas sem pensar sobre elas antes?
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♡ apoiou as mãos na base de onde estava sentada e impulsionou o corpo para saltar do muro, estava mais alto do que se lembrava, o que acabava sendo ridículo visto que havia subido lá de alguma forma. quem sabe fosse o álcool ingerido que mudou a percepção, em todo caso, foi barulhento e quase a fez colidir com @hcsmunt na queda. recuou dois, três passos até se tornar uma distância aceitável. “calma, eu... eu só tava aqui.” tentava explicar a aproximação repentina, apontando com o indicador para trás. procurou o local que se referia ao virar o rosto e o percebeu um pouco longe. era até suspeito, para dizer o mínimo. ela certamente estranharia se alguém surgisse do nada, principalmente à noite. “ali.” passou a olhá-lo, erguendo significativamente o queixo para isso, ainda acreditando ter oferecido uma justificativa rasa.
“não sei se te assustei, mas sinto muito. eu sou inofensiva. não tão inofensiva, mas você entendeu o que eu quero dizer.” buscava expor que não o faria mal, mas que se protegeria se precisasse. era um rosto familiar, frequentemente se esbarravam, mas acabavam só trocando algumas frases estranhas — por parte dela, é claro —, nina não continha os ímpetos de passar aquela impressão. inicialmente planejara estar sozinha e esteve por algumas horas, agora ela não estava mais. por conta disso e talvez pelo o que tinha bebido, conversar sem ter a absoluta certeza que o outro lado também desejava tornou-se admissível.
“você tá fazendo o que por aqui?” uniu as sobrancelhas, notando depois da fala como era uma pergunta desagradável. “é só... conversa fiada, você não precisa me responder se não quiser.” disse em um tom ameno, comum de sua personalidade. a mania de esclarecer suas intenções estava viva e, apesar de ser óbvio, ela demorou muito tempo para descobrir que possuía o poder de decisão, portanto o dizia, assim, sem perceber. “você se importa se eu fumar?” esperava que ele não negasse, pois realmente era um desejo no momento, o pedido vindo por respeitar espaços, sabendo que muitos se incomodariam. “sei que é um hábito péssimo e contradiz tudo que eu faço, mas é meio um daqueles segredos que guardamos por muito tempo, então...” suspirou ao colocar as mãos nos bolsos, todos eles, um de cada vez, primeira os da calça e depois os da blusa. não achou o maço em lugar nenhum, somente o isqueiro. “ah, você sozinho é inútil...” murmurou frustrada, recolhendo os ombros. “você, por acaso, tem um?”
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para um starterzinho no evento de valentine's day com a nina digite o número + personagem que deseja o starter! (todas as situações serão no cenário 1).
para a nina aparecer na porta do seu char, na chuva, com uma baita confissão!
para receber um presente significativo e inusitado
para ser o mais novo namoradx do sonho da nina
para ser puxado para uma dança completamente aleatória
para ser surpreendido com um backhug
“be mine until the end of time.”
“this has been terrible, but at least i’m with you.”
“i got a new dress. do you like it?”
“ come on. just tell me where we are going for the date”
“what if we kissed...”
“everything about you is so easy to love.”
“i think I’m falling in love with you.”
se quiserem outra coisa só dar like que eu vou rapidinho pro seu chat pra combinarmos outra coisa! <3
#cshqs:starter#cshqs:inlove#a oportunidade que eu tenho de farofar com essa char#venham combinar coisas cmg mwah <3
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sarahquersugar:
Aretha deu um pulinho para atrás se assustando com a intervenção alheia. “Um truque? me ajudar? Isso seria muito gentil da sua parte” sorriu acenando animadamente com a cabeça que aceitava ajuda. Riu sobre a maquina não ser amiga de ninguém e aceitou sem pestanejar os produtos. Estava intrigada com os truques da garota e talvez quisesse conhecer mais deles. “Muito obrigada! A maquina realmente não é amiga de ninguém, mas você quer ser minha amiga? Sou Aretha Le Krauss’ era assim que se fazia amigos? Já fazia tanto tempo que não era amiga de alguém com exceção de suas irmãs, contanto que Winnie não soubesse que ela estava por ai fazendo amizades estava tudo bem.
ergueu o queixo, concordando com a cabeça sobre a constatação que havia feito anteriormente. máquinas daquelas era uma tecnologia que a agradava bastante, nem sempre desejava conversar com alguém, e a forma mais fácil de evitar um diálogo era não interagindo, mesmo que minimamente. naquele caso, entretanto, nina estava disposta a conversar. o humor estava significativamente bom e, mesmo que não fosse nada demais, ela tinha cedido uma ajuda necessária. “eu adoraria” disse genuinamente, sorrindo para a mulher. “que nome legal. eu sou a nina, só nina. muito prazer.” ainda segurando grande parte dos snacks, nina fez questão de sair da frente da máquina que pudessem usar caso quisessem. “vem pra cá.” moveu-se a uma mesa pública, à alguns passos dali, em local descoberto e fresco. “como minha amiga, agora, vamos dividir isso tudo. não faço questão do refri, fique à vontade, mas quero muito esse chocolate aqui.” apontou após despejar o que possuía sobre a mesa e se sentou em um dos bancos. “se estiver ocupada, não se preocupe em me deixar sozinha, eu ia vir pra cá de qualquer forma. a minha sorte é que ganhei o chocolate sem pagar nada, graças à você.”
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não era uma conversa amigável, muito menos sobre um assunto que estava disposta a discutir por telefone, prologando-se de forma que nem percebeu que havia parado e tampouco gritando. com o canto dos olhos visualizou a silhueta com o tom que de imediato a incomodou, interrompendo a conversa e a fazendo transferir uma coisa à outra, sendo, sem dúvidas, mais intensa do que o necessário. o objeto em mãos da mulher reforçava a postura desafiadora que nina tinha adotado. usualmente, ela era a pessoa que se desculparia e sairia sem demora, mas tudo dependia do seu humor que infelizmente não a ajudaria ali. sem pretensão de responder adequadamente, afinal quem era ela pra questioná-la sobre o que estava acontecendo? “você pode chamar quem você quiser, eu não dou a mínima.” se tivesse sido abordada de forma mais gentil, quem sabe não tivesse o ímpeto de respondê-la assim. ainda que nina não gritasse com a mulher como fazia ao telefone, a paciência não era uma dádiva pertencente ao momento e uma vez irritada era difícil volta à razão. “deve ser um trabalho difícil mesmo pra só isso estar te atrapalhando.”
⌜ 𝐓𝐎⌟ ;; @open
❣☆ que noite infernal. após o atraso na agenda dos fornecedores, todos os produtos novos chegaram de uma só vez. precisava organizar vestidos, sapatos, acessórios… tudo em algumas horas, pois já se passavam das sete da noite e no dia seguinte viria um grupo para provas de vestidos de casamento. não era baixa demais, mas as gavetas ficavam inalcançáveis já que não encontrava nenhum banco para auxiliar sua subida (e da última vez que utilizara a cadeira giratória com rodas, tivera uma terrível queda). com o cabo de vassoura na mão, tentava de alguma forma derrubar as bolsas distantes de seu alcance quando um barulho terrível atingiu seus ouvidos, fazendo com que se desconcentrasse mais. ainda tinha o objeto em mãos ao sair da loja e se deparar com o responsável pelo som incômodo. “ —— pode me dizer o que significa isso? não consigo me concentrar no meu trabalho. se continuar assim, chamarei a polícia.”
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“seria?” indagou de repente, sem a necessidade de se apresentar, interessada no que ele queria dizer com violento naquele cenário. estava com uma das sobrancelhas arqueada, claramente se divertindo. aproximou-se por conta do barulho, mas o envolvimento só aconteceu por conhecê-lo, caso contrário, ela teria levado como um acidente; algo que todos ali deveriam ter feito invés da reclamação coletiva após o barulho cessar. “essa eu quero ver, calum.” sorriu amigavelmente para ele e passou na frente de alguém que estava no caminho, assim podendo ajudá-lo a recolher os livros, devolvendo um a um para a mesa. “me diz qual seria seu motivo hipotético para fazer barulho em uma biblioteca?” sussurrou na intenção de evitar olhares desgostosos novamente.
Calum estava na biblioteca, buscando vários tipos de livros. Uns para ler por diversão e outros de aprendizagem de mecânica, já que ele não foi para universidade quando mais novo. Ao colocar livros em cima da mesa, muitos deles caíram e fizeram imenso barulho “Não precisam de olhar assim, foi sem querer. Se quisesse fazer barulho seria mais violento.” Disse por causa dos olhares e dos comentários das outras pessoas que estavam na biblioteca.
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existia um sorriso gentil nos lábios ocasionado pela pergunta, sendo uma daquelas difíceis de negar logo de cara. estava realmente frio aquele dia, mas nada diferente do usual. “eu tô vendo. estão ficando lindos.” sentar ou deitar sobre a neve não fazia parte de nenhum dos seus planos, sabendo que poderia se molhar mesmo com as roupas impermeáveis. ainda assim, abaixou-se com as pernas unidas, apoiando os cotovelos nelas, observando a outra. “que tipo de boyband é essa que você tá montando? eles serão famosos?”
A neve ainda estava bem presente em Storybrooke e claro que Clara tinha que aproveitar. Ela sentia-se como uma criança, fazendo estátuas e bonecos de neve e para terminar, estava começar fazer anjos na neve. Quando viu a sombra de muse, Clara sorriu e perguntar “Quer se juntar a mim? Estou a fazer uma boy band de anjos de neve.”
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milcris:
[ text to ??? ]: ah, sim, esse seria um ótimo primeiro passo… você conhece algum bom??
[ text to ??? ]: e sim, percebi que errei, mas é que esse celular é novo e ainda estou aprendendo a mexer, está realmente difícil de achar o google entre tanto iconzinhos… :////
[ text to ??? ]: eu gostei da rima!! hahahaha pena que é sobre uma tragédia da minha vida
[ ♡ txt ]: não, sinto muito, mas posso perguntar pra alguém, se você precisar. [ ♡ txt ]: pra uma começo, você tá mandando bem, logo você se acostuma. o google normalmente tem um g no ícone. e também tem a opção de você falar com o seu celular, aí não tem erro de acabar em outro aplicativo. essas coisas você se aprende no tutorial de inicialização do aparelho, você deve ter pulado essa parte. [ ♡ txt ]: se me permite a curiosidade, por que você está se separando? [ ♡ txt ]: aliás, meu nome nina waller. você não precisa me contar se não quiser, sei que é pessoal demais. separações acontecem, você vai ficar bem. eu, pelo menos, vou torcer por isso. [ ♡ txt ]: a não ser que você seja uma pessoa ruim, nesse caso, eu não vou torcer.
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[ ♡ txt ]: e isso tudo resulta em casamento? [ ♡ txt ]: não tô criticando, claro, mas uau. se casar é algo importante. ou pelo menos algo que se faz com alguém conhecido? [ ♡ txt ]: novamente, sem julgamentos. [ ♡ txt ]: você quer se separar? se tá bom, continua. se não tá, separa. a parte burocrática que deve ser chata. [ ♡ txt ]: mudar de nome é algo que você decide fazer. não é na hora que se faz isso? desculpa, não entendo de casamentos. [ ♡ txt ]: eu prefiro faulkner do que poppins, se quer a minha opinião.
SMS TO @open
📲: pela ultima vez EU NÃO TO GRÁVIDA
📲: foi um casamento rápido, eu sei, mas não é nada disso
📲: só uma mistura perigosa de muito álcool e um viúvo carente gostoso
📲: o que eu faço agora? eu me separo? eu tento viver esse amor?
📲: eu nem sei se eu tenho alguma religião pra saber se eu posso me divorciar
📲: NOSSA CALMA
📲: meu nome agora vai ser Roxanne Poppins?
📲: e eu achando que não podia ficar pior que Faulkner
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observava bebês com a mesma adoração que filhotes de animais. era uma péssima comparação, portanto nunca expressava em voz alta. ferir o ego de parentes hiper sensíveis tinha entrado para lista de coisas que jamais faria novamente. sem dúvidas, a forma de vida tão pequenininha não se importava com isso, por sua vez, assim que aproximou o indicador, ela o teve agarrado por dedos miúdos. era um aperto com determinação o suficiente para que a fizesse parar e eventualmente ser notada. isso que dá tocar em bebês como se eles não tivessem mãos para te agarrar, revirava os olhos com o pensamento, apenas escutando o autodeclarado pai da criança, ainda sem dar a devida atenção. “em minha defesa, ela me capturou aqui.” brincou ao curvar-se, torceu um pouco o nariz para a menininha, comunicando-se com aqueles olhos abertos e enormes, e enfim retirou os dedinhos com um puxar delicado. deu um sorriso largo, concordando com a comparação sem olhá-lo até então. surpreendeu-se com a menção exagerada de detalhes, estava mais chocada do que se compadecendo com a situação quando finalmente corrigiu a postura para encará-lo. “ursos?” por mais insensível que soasse, não intencionalmente, é claro, nina havia se fixado ali. não era impossível nem incomum, só um relato incrivelmente aleatório. devia ser o luto que agia de forma diferente nas pessoas. despertou-se daquela parte da conversa quando viu o carrinho se afastar e o ímpeto foi ir atrás imediatamente, sentindo-se parcialmente culpada por não ter notado antes. segurou a barra, parando-o. respirou fundo, o coração acelerado pelo susto. “o que você estava dizendo sobre coração? porque o meu quase parou agora.”
open starter
Ruzgar não gostava de crianças. Não, ele detestava crianças, sim. Mas acontecia que aquela pirralhinha era mesmo muito útil, acabara descobrindo. Depois da ideia de merda do Gerard de arrancar o próprio coração, diminuía a quantidade de vezes que o Ölüm podia entrar em contato com a criança porque o homem simplesmente tinha despachado a garota na casa de um estranho!! Tudo bem, não era um estranho, eles se conheciam. Mas não gostava dele, e muito embora preferia morrer do que ter filhos, ficava muitíssimo ofendido de não ter sido escolhido pelo melhor amigo como guardião de Aurélie! O que, por si só, não o impedia de ver a menina. E nem as portas e janelas de Abraham, porque Ruzgar invadiu a casa do homem para pegá-la emprestado. Com a menininha de pouco menos de um ano na cadeirinha, ele passeava pela cidade, esperando que os olhos brilhantes daquela coisinha catarrenta lhe trouxesse a atenção desejada. Quando finalmente recebeu, ele tinha uma expressão guerreira no rosto. Como uma mãe solteira que superara inúmeras dificuldades. “Sim, sim. Esse bebê lindinho é meu. Olha lá, tem meus olhos” Definitivamente não tinham. “Somos só nós. É, é difícil. A mãe morreu em um grave acidente durante a caminhada em uma montanha. Ursos. Eles são traiçoeiros, nunca se sabe quando um está se aproximando. Sei lá, eu não superei ainda… dói demais. Se pelo menos eu encontrasse alguém que pudesse acalmar meu coração, sabe?” E, ocupado demais com o flerte mentiroso, nem notava que o carrinho da garotinha rolava para longe.
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FAMÍLIA GRANDE JÁ É DIFÍCIL, IMAGINA QUANDO A SUA IRMÃ TROCA A CAUDA PELA VOZ COM UMA BRUXA DO MAR…? A nossa nova habitante costumava se chamar ADELLA, do conto THE LITTLE MERMAID, e antes da névoa da maldição arrastá-la até Storybrooke, ela estava no REINO DE ATLANTICA, lá na FLORESTA ENCANTADA. Aqui na cidade você talvez a encontre se procurar por uma tal de NINA WALLER que trabalha como MERGULHADORA E FOTÓGRAFA SUBAQUÁTICA.
idade: 25 anos (1996), não está acordada!
resuminho:
a nina foi adotada com dez anos e passou por muitos lares adotivos que foi rejeitada, ele tem problemas de abandono e isso foi transferido pra todos os relacionamentos amorosos dela e até algumas amizades. tudo que dá problema e ela minimamente acha que vão deixar ela, ela desaparece primeiro. tudo deu uma piorada quando a mãe adotiva faleceu, +/- quando ela tinha dezoito anos e ela focou totalmente no mergulho de apnéia. quer encontrar a nina? tá no mar. até ela conhece os wallers, ela passou por umas situações traumáticas e ainda tá resolvendo com o tempo. apesar da personalidade toda contida, falando baixinho, sonhando sonhos, a nina é falante e bem sorridente; adora conhecer pessoas novas e se aventurar. ela pensa em todas as possibilidades de dar errado, mas topa tudo e é bem boazinha. no reino de atlântica ela era mais livre, leve e solta, mar à dentro. até se envolvia com humanos e outros, mas <3 mundinho fundo do mar ponto com <3 então, assim, em um possível despertar acontecer, ela odiaria estar em terra firme e justificaria o fato dela estar passando por maus bocados o tempo todo.
♡ algumas conexões aqui, venham plis! ♡
biozinha:
Existiam grandes doses de abandono em seu DNA, tantos motivos irrelevantes, mas efetivos para não se querer uma criança em sua casa. Barulhenta demais, quieta demais. Causa um estranhamento por suas ações cautelosas, seu medo constante. Nem as palavras de um psicólogo eram suficientes para aceitá-la como era. Mudavam as estações, mas os dias corriqueiros continuavam o mesmo dentro do orfanato que crescera. A transferência de um orfanato para outro, por conta de uma acusação que, por mais que negasse veemente o ocorrido, ainda recebeu a culpa. O que pensava ser sua ruína, sendo mais uma vez rejeitada, tornou-se a fresta de esperança que fora aberta com duas mãos grandes e braços abertos para recebê-la. Conheceu o casal Waller em uma de suas usuais fugas, em Storybrooke, quando tinha dez anos. Era uma criança que não se comunicava muito bem, tinha dislalia — um distúrbio na fala — que a causava uma timidez absurda se comparada com outras crianças de sua idade. Ainda assim, com fome e suja, devolveu um pertence que vira cair de algum deles e devolveu. Recebeu um auxílio imediato, um cuidado incomum e, depois de muitas perguntas que ela não via muito propósito e respondia precariamente seguindo de um choro copioso de alguém que não queria voltar do lugar de onde saiu, eles decidiram torná-la parte da família. E assim fora adotada pelo casal Waller, recebendo um sobrenome e todo o carinho do mundo.
Em uma cidade nova, agora com pais e uma quantidade significativa de irmãs, Nina precisou reaprender cada passo dado até ali. Aprendeu a interagir, se expressar e, sobretudo, ser amada. Por anos fez um tratamento para corrigir a fala, assim como ativamente desbravava o mundo que tão cedo queria conhecer. Teve um apego instantâneo com o mar, conhecendo-o pela a primeira vez quando foi levada pelos pais e nunca mais saíra de lá. O surf veio como uma reprodução àqueles que amava, seguindo seus passos como forma de demonstrar seu carinho que aos poucos fora se tornando cada vez mais visível por sua parte. Por mais que amasse estar sobre as ondas, seu verdadeiro prazer era estar submersa. O que começou com longos mergulhos, tornou-se uma aptidão que com os anos só se aperfeiçoava. Foi do mergulho autônomo ao mergulho livre em apneia, o segundo sendo uma escolha recorrente após a morte da mãe, deixando-a inconsolável e o mergulho ajudava a limpar os pensamentos caóticos e lidar com seu luto.
Começou sua carreia como uma brincadeira até que se tornou algo viável e que de fato amava. Demorou até que mostrasse algo de útil, sem muitas técnicas com a câmera. Precisou de uma verdadeira dedicação, focando completamente em seus desejos íntimos. Registrar momentos enquanto se aventurava sob as águas fora a junção do que precisava para manter-se viva e ativa, recuperando o brilho natural de quem nasceu para estar no mar. E, se fosse possível, ela desejava nunca mais estar em terra firme.
#。 ㅤㅤ𝐀𝐁𝐎𝐔𝐓﹕ㅤyou're cold with disappointment while i'm drowning in the next room.#like nesse post que eu chego no seu chat pra plotar! <3
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docxtormary:
Ainda se acostumando ao novo estilo de vida, Mary percebeu o quanto era divertido observar e analisar pessoas, reagindo a cada mínima frase. Por isso, saia da curva ao carregar o guarda chuva, visto que começava a chuviscar e mesmo que ela não se importasse, poderia servir a alguém. Quando avistou muse ao longe, em um semblante mais abatido, um sorriso singelo surgiu, não demorando para chegar até a pessoa e a cobrir com o guarda chuva. "— Você não parece bem.... aconteceu alguma coisa? Não devia ficar na chuva, e principalmente não com essa carinha. Já te disseram como é bonito?" Sorriu, gentil, interessada nos motivos da tristeza.
estava se acostumando com as gotinhas frias e grossas quando olhou para cima. sabia que o rosto doeria se fizesse o mesmo com a chuva caindo, tornando a coloração da pele avermelhava, algo que acontecia com facilidade. por sua vez, agora havia um guarda-chuva bloqueando a visão do céu, então suspirou demoradamente. não havia se incomodado, mas a frustrava um pouco. nina amava a chuva. “não, eu acho que eu tô bem. eu não pareço bem?” sorriu um pouco, alarmada, mas se sentiu estranha com a tentativa. levantou os ombros, não aparentar estar cabisbaixa, nem pensar no motivo para tal, mesmo que fosse involuntário. “obrigada por me cobrir, mas não precisa se preocupar. mesmo.” disse com gentileza e realmente agradecida, apontando com o indicador de forma sutil para o guarda-chuva acima de sua cabeça. “ahm... mesmo? eu não... não mereço um elogio agora, mas obrigada.”
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scrah:
“Hey, Victor me falou que você estava vindo!”, Achak não deixou de cumprimentar muse com um sorriso no rosto, não demorando em sair do piquete em que se encontrava após recém ter alimentado os cavalos dali. “Vai ser um dos primeiros cobaias de nossas aulas de montaria, mas não precisa se preocupar, ok? Eu prometo que sou uma ótima professora.”, não deixou de brincar, e tirando das mãos as luvas que usava para melhor lidar com o feno, estendendo-a para muse. “Eu sou Sarah, mas pode me chamar de Achak. Serei sua professora hoje. Está preparadx?”
o sorriso sem graça, andando em passos lentos e um nariz involuntariamente torcido ao pensar em subir em um cavalo indicava que estava morrendo de medo e não tinha ideia porque aquela ideia surgira. quem sabe tivesse levado para o lado pessoal que não fazia nada de novo e o hobbie sobre equitação — que tinha mentido adquirir — agora deveria se tornar realidade. se equivocou ao dizer e não queria ser completamente desonesta, mesmo que fosse uma mentira óbvia tratando-se de nina. sendo assim, não estava tentando provar que a amiga estava enganada, era algo sobre seus próprios sentimentos. “ah, oi!” disse um pouco atrasada, a fala lenta em contraste a de sarah, mas com um sorriso igualmente simpático. “não, não é com isso que eu estou preocupada. eu acredito que seja mesmo uma ótima professora.” esclareceu, mostrando que sua hesitação não existia por conta daquilo. “muito prazer, achak. eu sou a nina.” estendeu o braço para cumprimentar a mulher com um leve aperto de mão, talvez não disfarçando que tremia um pouco. “pra ser sincera. não. eu não estou nada preparada. eu nunca cheguei nem perto de um cavalo antes, animais muito maiores que eu me deixam com um pouco de medo, pra dizer o mínimo.”
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