#liebe ist kälter als der tod (1969)
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szamanka-666 · 10 months ago
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demoura · 5 months ago
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DIA 26 DE JUNHO DE: 2024: MARCA DO DIA -O CASAMENTO DE MARIA BRAUN NA RTP2; REVER A OBRA PRIMA DE RAINER WERNER FASSBINDER E A BELEZA DE HANNA SCHYGULLA. UM FILME BRUTAL PUNGENTE INTRINCADO : a RTP 2 deu-me a oportunidade de rever a obra prima de Fassbinder e a beleza de Hanna Schygulla .É um filme brutal , pungente intrincado por vezes sórdido .Fassbinder e Schygulla colaboraram em mais de vinte filmes, desde a primeira longa-metragem do cineasta, Liebe ist kälter als der Tod (O Amor É Mais Frio que a Morte, 1969), até Lili Marleen (1981), um ano antes a morte do cineasta aos 37 anos. Die Ehe der Maria Braun (1979) foi o primeiro filme da “trilogia BRD” que Fassbinder consagrou a Bundesrepublik Deutschland), focando-se no “milagre económico” que permitiu a reconstrução do país após a derrota na Segunda Guerra Mundial. Esta trilogia revisita as women’s pictures hollywoodianas dos anos 1930-1950 com influência de Joseph von Sternberg e Douglas Sirk. Na filmografia de Fassbinder Maria Braun é o arquétipo das (anti-)heroínas singulares e complexas, cujas cicatrizes do passado, disfarçadas por maquilhagem e roupas luxuosas, espelham as contradições da nova Alemanha Ocidental, sobre a qual nunca deixa de pairar o fantasma nazi. A história de Maria Braun, em particular, não é outra senão a história da própria Alemanha ao sair da guerra: disposta a tudo para se reerguer das ruínas, seja prostituir-se para os americanos (o primeiro amante de Maria é um GI negro), ou entregar-se aos franceses (o seguinte é um magnata francês). De certa forma, ela faz pensar nesse anjo sobre o qual escreveu Walter Benjamin, em 1940, a propósito do Angelus Novus de Paul Klee; mas trata-se de um”anjo da história” virado do avesso: de costas para o passado onde se acumulam os escombros, encarando as tempestades do futuro com uma confiança cega no progresso, à imagem do maravilhoso plano em que Maria avança imperturbável por entre a multidão num bar, na direção do primeiro homem que, tornando-se seu amante, a tirará da miséria. Inicialmente, Maria oferece um retrato (neo)realista da frieza e do desapego necessários para sobreviver nas circunstâncias mais duras: não sabemos o que ela terá vivido durante a guerra, mas o que suportou fez dela uma mulher tão paradoxalmente romântica e esperançosa, quanto cruel e cínica. Acredita ela poder vir a reencontrar o marido Hermann (Klaus Löwitsch), soldado com quem casara durante um bombardeamento, na véspera de ele partir para a frente russa, e tido por morto desde o fim do conflito? Acredita realmente que o marido compreenderá as inúmeras traições na sua ausência, e reconhecerá nelas um sacrifício indispensável em nome do futuro do casal? Mas, na verdade, a ameaça de um colapso da ordem estabelecida deixa-se adivinhar ao longo do filme, nomeadamente através da banda sonora, que tira partido da acumulação de sons e da disjunção entre o visual e o sonoro para criar uma sensação de caos iminente. Em vários momentos, os diálogos entre as personagens são quase inaudíveis, abafados pelo rebentar das bombas na cerimónia do casamento, embalados pelo chilrear dos pássaros durante um passeio na natureza, desprezados sob o barulho das máquinas de escrever num confronto entre amantes alienados, ou interrompidos pelas emissões de rádio que se fazem ouvir em pano de fundo (em duas ocasiões, é possível reconhecer excertos de discursos do chanceler Konrad Adenauer, primeiro garantindo que a Alemanha não se vai rearmar, mais tarde reivindicando o direito do país ao rearmamento). Hermann regressa. Nesse dia, é emitida na rádio a final do Mundial de Futebol de 1954, da qual, pela primeira vez desde o fim da guerra, a Alemanha sairá vitoriosa. Mais de dez anos após o casamento “abençoado” pelas bombas dos Aliados, os Braun podem enfim começar uma vida a dois. Mas saberão ainda o que os une? A resposta a esta questão será, uma explosão por uma fuga de gás que os mata . Afinal, foi com Douglas Sirk que Fassbinder aprendeu que há um tempo para amar e um tempo para morrer.
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cosmicanger · 2 years ago
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Liebe ist kälter als der Tod (Love Is Colder Than Death) | Rainer Werner Fassbinder | 1969
Howard Gaines
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notesonfilm1 · 2 years ago
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Love Is Colder Than Death/ Liebe ist kälter als der Tod (Rainer Werner Fassbinder, West Germany, 1969)
LOVE IS COLDER THAN DEATH is Fassbinder’s first feature and in it are present elements that would reappear later on and help constitute what we’ve come to recognise as his style. The film begins with an image of him, shoft left of center, with the rest of the frame empty, smoking, reading the newspaper, legs crossed, overweight, menacing and sensual. Soon we’ll see a shirtless black man, an…
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365filmsbyauroranocte · 4 years ago
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Love is Colder than Death (Rainer Werner Fassbinder, 1969)
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rwpohl · 3 years ago
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salwpohl · 3 years ago
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ozu-teapot · 4 years ago
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Happy Birthday Rainer Werner Fassbinder! Born today May 31st 1945 (died June 10, 1982)
Liebe ist kälter als der Tod (Love Is Colder Than Death) | 1969
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sesiondemadrugada · 5 years ago
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Liebe ist kälter als der Tod (Rainer Werner Fassbinder, 1969)..
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therockyhorrorcriticshow · 6 years ago
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Liebe ist kälter als der Tod (Love Is Colder Than Death) - Rainer Werner Fassbinder (1969)
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Katrin Schaake and Ulli Lommel in: Liebe ist kälter als der Tod (Love is colder than death), Dir. Rainer Werner Fassbinder, 1969.
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alfabetas · 7 years ago
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Liebe ist kälter als der Tod
Por Briseida Alcalá
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Luego de rehusar la invitación para unirse una organización criminal, Bruno, un delincuente tan fino como letal, forma un trío inicuo con Franz, un hampón que conoce en el lugar y Johanna, la novia de éste.
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nonfilms · 5 years ago
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Today marks the 50th Anniversary of Rainer Werner Fassbinder’s debut feature Love Is Colder Than Death (1969) aka Liebe ist kälter als der Tod. It was originally booed at the 19th Berlin International Film Festival but remains one of my favorites.
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365filmsbyauroranocte · 4 years ago
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Love is Colder than Death (Rainer Werner Fassbinder, 1969)
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rwpohl · 3 years ago
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salwpohl · 3 years ago
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