#letreiro
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ocombatente · 1 year ago
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Letreiro luminoso fachada
Imagine uma fachada que chama a atenção de longe, destacando a identidade e o profissionalismo da sua empresa. Os letreiros luminosos da RB Revestimentos são projetados com materiais de alta qualidade e tecnologia avançada, garantindo durabilidade e brilho intenso. Seja de dia ou de noite, eles garantem que sua marca seja vista e lembrada.
Venha corar conosco o letreiro luminoso fachada!
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leandrozaitum · 1 year ago
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prophetstrash · 2 years ago
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idollete · 7 months ago
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– 𝐨𝐥𝐝𝐞𝐫.   ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; esteban!dilf e funcionário do pai da leitora; inspirada na música ‘older’ da isabel larosa; perda de virgindade; leitora meio femcel (lê-se completamente biruta das ideias), riquinha e mimada; manipulação (de ambas as partes); o esteban é meio escroto e a leitora também (aqui é cobra engolindo cobra); age gap; penetração vag.; sexo desprotegido (e nem pensem em fazer isso); daddy kink; corruption kink; size kink; uso de apelidinhos (‘boneca’, ‘bonequinha’, ‘chiquita’, 'princesa'); degradação (uso de ‘vadiazinha’); menção a chocking, praise kink (?); oral (masc.) e creampie; oral (fem.); fingering; dirty talk.
idollete’s typing… ୭ ˚. ᵎᵎ. rsrsrsrsrsrs fui completamente influenciada pela diva @creads e me rendi ao kuku dilf também. also, essa história é o exemplo de um relacionamento nada saudável e que não deve ser seguido. só é permitido fanficar, tá bom, chicas?! also², eu me inspirei não só na música da isabel, mas no videoclipe, que também não deve ser romantizado. tudo que tem aqui é para propósito bucetisticos visse. also³, mesmo sendo primeira vez e tudo mais, isso aqui tá 0 romantismo (mim desculpem tô no cio quer dizer período fértil).
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Quando você o viu pela primeira vez, você sabia que ele seria seu. 
Conheceu Esteban em sua festa de 18 anos. É claro que justamente no seu aniversário o seu pai convidaria parceiros de negócios, homens que você nunca havia visto ou conversado, mas que lhe cumprimentavam como se fossem familiares distantes se reencontrando. Ele não. Indiferente, o homem nem sequer olhou na sua cara durante mais da metade da noite. E é claro que isso te enfureceu, quem ele pensa que é, vindo até a minha casa, a minha festa, e não falando comigo? 
De longe, era possível perceber a postura desinteressada dele diante dos homens com quase o dobro da sua idade, que se gabavam por suas riquezas e posses. Esteban não poderia dar a mínima. Nascido em berço de ouro, nada daquilo o surpreendia. O que quer que eles houvessem conquistado durante a vida, Esteban já havia nascido possuindo. Por isso, não demonstrou um pingo de interesse, ou comoção, pela garota que o encarava a cada instante. Sentia o olhar queimar a nuca, mas ele era um homem ocupado demais e a sua atenção deveria ser merecida, não dada a qualquer um. Especialmente para mimadas como você. 
No entanto, para a ruína de Esteban, era impossível não ser magnetizado pela sua presença. Você chamava atenção por natureza, não precisava se esforçar para receber sorrisos e cantadas por onde passava. Como uma bonequinha, vestia-se com roupas delicadas, sempre com uma sainha, a clássica double flap rosinha claro e os lábios brilhando com gloss. Você era uma vista para os olhos e isso enfurecia o argentino, que te ignorava de propósito. Mas você estava disposta a tê-lo. E você sempre conseguia o que queria.
Foi preciso mudar de tática. Percebeu que Esteban não se curvaria às suas vontades como os outros garotos faziam. Não, Esteban era um homem e, para tanto, você precisaria de mais que uma atitude esnobe e alguns amassos no fundo de limousines. Você bancaria a boa garota até que ele cedesse. Visitava o escritório com a desculpa de que queria saber mais sobre os negócios da família, enganava a todos com a falsa postura atenta, disposta a ajudar qualquer um e até mesmo fazer o trabalho pesado – que você sempre pagava algum estagiário para realizar no seu lugar – para a surpresa de toda a sua família.
Por ser o braço direito do seu pai, Esteban passou a fazer parte do seu convívio. Ou melhor, você se inseriu na rotina dele. Quando estava ocupado demais para lhe ajudar, tudo que o seu progenitor dizia era “pergunta ao Esteban” e te mandava ir embora. Foi assim que você se viu fazendo visitas diárias à sala do Sr. Kukuriczka, como letreiro na porta indicava. A princípio, ele desconfiou da abrupta mudança no seu comportamento, esperto demais para cair no seu papinho. Sempre inexpressivo e soando entediado, ele te ordenava o que fazer. Nunca ajudava, ele mandava. E quando você errava – propositalmente em todas as ocasiões – ele te repreendia, bruto. “Eres una estúpida. Muévete, déjame hacerlo”.
Com o passar do tempo, ele parecia ceder, no entanto. Mais amigável a cada dia, até te elogia quando você resolve um problema – supostamente – por conta própria. Você o flagra sorrindo na sua direção, mínimo, mas estava lá. Te permitiu descobrir mais sobre ele; 31 anos, divorciado e pai de uma pequena de 4 anos. Dócil, Esteban se tornou um amigo. Ou era isso que ele queria que você pensasse. Enquanto te consolava, te envolvendo em um abraço e enxugando as suas lágrimas após mais uma briga com o seu pai, o argentino fingia interesse nos seus problemas, garantia que compreendia perfeitamente a sua raiva por não ter sido permitida a ir para Aspen no meio do semestre letivo, te acalentava, “pode chorar, chiquita, eu estou aqui”, mas te amaldiçoava por sujar o terno caro dele com toda aquela choradeira idiota. 
É justamente um desses momentos que dá início ao grand finale do seu plano. Estavam juntos na sala dele, você deitada na otomana de couro, encarando o teto ao passo que resmungava sobre mais um casinho fracassado da faculdade, ele te observava com o mesmo semblante neutro de sempre, meneando a cabeça vez ou outra, só ouvia o seu falatório interminável.
– Sabe, Kuku… – Você começou, se virando de bruços no pequeno sofá, balançando os pézinhos no ar. Parecia angelical, só parecia. – Acho que preciso mudar o meu foco. Mudar o ambiente, procurar alguém fora da faculdade e do clube de golfe. Acho que preciso de alguém mais velho.
Esteban sabia exatamente onde aquela conversa iria chegar e ele te permitiu continuar. Arqueou uma das sobrancelhas, como quem te pede para prosseguir. Te ouve, então, reclamar sobre como garotos da sua idade não sabem de nada, são imaturos e nunca atendiam às suas expectativas. Sobre como sempre quis um homem de verdade. O último comentário arranca um riso nasalado do argentino, incrédulo com o quão sonsa você consegue ser. 
– Isso é porque eles são apenas garotos. É o que eles fazem. – A resposta parecia resignada, quase te fez desistir da ideia, mas Esteban continuou. – Além do mais, garotas como você sempre dizem que querem um homem, embora nunca aguentem o que um homem de verdade faz. – Era completamente sugestivo e ele sabia. Tinha total consciência das implicações quando deixou a poltrona e caminhou até você, pairando sobre ti, imponente, com as mãos no bolso da calça social. – Então, o meu conselho para você, chiquita, é que continue com os mesmos playboyzinhos de sempre.
– Mas eles são tão chatos! – Birrenta, você argumentou. – Com todo aquele grude e melosidade, me chamando de vida logo depois do primeiro encontro. – Enrolando uma mecha de cabelo, fez uma pausa, fingindo ponderar algo, quando, na verdade, tinha todo aquele diálogo na ponta da língua. – Acho que preciso de alguém só um pouquinho mais frio. – Novamente, uma pausa, dessa vez para ensaiar uma timidez que nunca existiu em ti. – Tipo…Você. 
Com a cabeça levemente tombada para o lado, Esteban só pôde rir do teu teatrinho. Te mediu de ponta a ponta do corpo, tão pequena em comparação ao porte dele, a saia revelando um pouco mais das coxas diante da posição, os lábios rosados que faziam o pau dele pulsar por dentro da cueca. A destra te tocou o os fios, alisando-os, te fazendo ronronar baixinho, carente pelo toque dele, desceu até o queixo, segurando o seu rostinho, como quem está prestes a ensinar algo e precisa de bastante atenção.
– Não peça por algo que você não pode aguentar, boneca. – Soou como um alerta, quase uma ameaça tendo em vista o olhar sombrio que ele te lançava. – Além do mais, eu não curto pirralhas metidas. – Aqui estava o velho Esteban, sempre com uma forma de te degradar, a diferença é que dessa vez ele fazia com um sorriso no rosto. 
– Tenho idade o suficiente. – Dando de ombros, você se desvencilhou do toque dele, embora o seu interior desejasse por mais. – Eu nunca deixo eles me tocarem, sabia? – Felina, se ajeitava, colocando-se de joelhos sobre o estofado, ainda mais sugestiva na nova posição. – Não sinto vontade…
– Uma bonequinha intocável. – O olhar dele acompanhou o teu, que encarava o volume discreto paralelo ao seu rostinho. – E acha que eu sou o que precisa, hm? Para, o que?! Te deflorar? É essa a sua fantasia suja? Dar para um cara mais velho logo na sua primeira vez? Porque os moleques riquinhos que você anda não saberiam te tratar feito a vadiazinha que você é? – Estoico, Esteban permanecia te encarando de cima, nunca saindo daquela postura de superioridade, queria você se sentindo menor que ele, submissa.
Franziu o cenho e uniu os lábios em um biquinho manhoso diante da aspereza das palavras dele, chegando até mesmo a deixar um chorinho escapar, exibindo o melhor semblante magoado, como se a calcinha não estivesse ensopada só de ouvi-lo se referindo a ti dessa maneira. “Assim não”, foi o que você murmurou, piscando os olhos, dócil. Esteban imitou a tua expressão, cínico. 
– Qué? Quer que eu te diga que você é uma boa garota enquanto te faço carinho no cabelo, é isso? – A voz exibia um sarcasmo explícito, não disfarçava o tanto que gostava de estar naquela posição. – Quer que eu te elogie, que diga que você é a coisinha mais bonita que eu já coloquei os olhos? – Com a destra, pegou um punhado dos seus fios, sem puxá-lo, apenas pressionando, domando. – Ou prefere que eu te recompense por ser uma bonequinha tão boa quando conseguir levar o meu pau por inteiro? 
A verdade era que Esteban queria ser egoísta, queria te colocar de joelhos no chão frio e encher a sua boca dele, foder até te deixar com a garganta magoadinha, sem voz, assim ele não ficaria um bom tempo sem te ouvir sendo irritante. Fantasiava com o barulho dos teus engasgos, em como se curvaria sobre ti, prendendo o seu rostinho bonito contra o caralho teso, o nariz encostado na virilha. Pensa em como poderia gozar só com o brilho desesperado dos seus olhos, sem ar, rendida às vontades dele, arruinada para qualquer outra pessoa que não fosse ele. Mas ele não te daria esse gostinho, não seria mais um dos seus segredinhos para ficar na sua estante.
Não. Esteban queria te foder, tomar algo de ti que seria só dele. Que ficaria na estante dele. E não te dar nada em troca. 
O que ele não sabia é que estaria ainda mais arruinado uma vez que provasse de ti.
– Eu… – Com a voz quebrada, você tentou se aproximar dele, sendo impedida pelo aperto paralisante. – Eu…Quero você.
– E o que você quer que eu faça? Dímelo. 
– Quero…Que você me toque… – Em um falso acanhamento, suas mãos percorrem o próprio tronco, espremendo os seios por cima da blusa. – Aqui. – Mais atrevida, desceu até a barra da saia, apontando para as coxas. – Aqui. – Suspendendo o tecido, revelou a calcinha rendada delicada. – E aqui.
Esteban te queria e você sabia disso. Criou uma persona e se moldou em uma garota agradável para se aproximar, até que o tivesse na palma da sua mão, disposto a arriscar a carreira e todo o resto pelo gosto de ser aquele que te corromperia para sempre. Por isso, foi preciso muito esforço para esconder o sorriso viperino quando ele, de modo abrupto, te mandou levantar e se sentar na mesa dele. Queria vê-lo perdendo o controle. Faminto por algo que só você poderia dá-lo. 
Obediente, você se posicionou exatamente como ele mandou. “Tira tudo”, ele disse, “e senta com as pernas abertas”. E foi usando um terno impecável e certamente superfaturado, que Esteban se ajoelhou diante de ti no meio do escritório dele. O mesmo homem que te desprezou, havia caído perfeitamente no seu joguinho. 
Ali, exposta, sentiu seu ventre contrair em excitação e ansiedade pelo primeiro toque. Estremeceu sob as mãos dele quando as coxas foram agarradas e separadas ainda mais, para o agrado do argentino. Os lábios macios te beijavam a pele desde o ventre até a parte interna da virilha, os dentes arranhavam contra a derme sensível, marcando com a língua e saliva, deixando um rasto que você não esqueceria jamais.
Seu interior pulsava em necessidade, fazia o melzinho escorrer e molhar todos os papéis importantes deixados na superfície de vidro. A língua contornou o sexo encharcado, lento e suave, te provando e provocando, deslizou desde o clitóris até a entradinha virgem, arrancando gemidos dengosos de ti. As palmas enormes se fecharam ao redor das suas coxas, te mantinham paradinha enquanto a boca te devorava. 
Não havia nada de casto no jeito com que Esteban te chupava. Não, ele fazia uma bagunçava, esfregava a ponta do nariz contra o pontinho sensível, babava toda a barba com o teu líquido e te lambia com gosto. Sabia exatamente o que fazer e como fazer para te ter derretida, rebolando contra o rosto masculino em busca de mais contato, de, enfim, ser saciada. 
Observou quando Esteban se afastou apenas para que pudesse envolver um dos próprios dígitos com a saliva, levando-o até o buraquinho que piscava para ele, pensou em como o seu gosto ficava ótimo na ponta da língua dele, mas essas eram palavras que você jamais ouviria. Rodeando o canal estreito, o argentino te encarava intensamente, assistindo todas as suas reações para os estímulos, sem desviar nem mesmo quando o dedo passou a deslizar por entre as paredes, sentindo o pau pulsar ao te ver tão tontinha daquele jeito.
Um filete de saliva escapava do cantinho dos lábios, as bochechas estavam coradas e o peito subia e descia, ofegante. Ouviu quando ele rosnou, ainda que baixo, ao sentir o quão apertada você era, imaginando como seria a sensação quando ele te enchesse. Embora os dedos fossem largos, não se comparavam ao estrago que o pau dele faria. Então, Esteban te preparava, mamava o clitóris inchadinho enquanto o dedo ia e vinha na buceta ensopada. 
– Tão bom… – O chiado escapou dos seus lábios sem que você sequer percebesse. – Esteban… – O chamado saiu quando um outro dedo deslizou pelo seu interior, te fazendo contrair violentamente. – Você…
– Tsc. Será que você tem uma bucetinha tão carente assim que só um pouco de atenção é o suficiente para te deixar com essa cabecinha vazia? 
Um polegar agora fazia movimentos circulares contra a região sensível, fazendo você se molhar ainda mais para o homem, sendo alargada agora por três dígitos. Os movimentos te entorpeciam, faziam os dedinhos do pé contorcerem e os quadris perderem o controle, empurrando-se contra o punho alheio. 
– Você está se fodendo na minha mão, boneca. – Não era uma pergunta. Esteban estava constatando em voz alta somente para te humilhar mais um tanto. – Mas acho que eu deveria esperar isso vindo de uma virgenzinha feito você… – Ele queria te chamar atenção, perguntar onde estava aquela atitude boçal de sempre, mas o jeitinho patético que você ficava desesperada por pica o distraía completamente dos seus objetivos.
A formigação no seu ventre indicava que um orgasmo estava próximo, te arrancando suspiros em deleite, sem se importar com o barulho que fazia ao chamar o nome do argentino como em uma prece devotada. Com os lábios entreabertos e o cenho franzido, você gozou no que parecia ser o momento de maior euforia da sua vida, sentindo todo o corpo arrepiar e estremecer. Se sentia tão leve quanto uma pena, poderia se considerar vitoriosa naquele momento, havia conseguido o que queria de Esteban e agora poderia seguir em frente para a sua nova obsessão do momento.
No entanto, pareceu congelar no lugar ao abrir os olhos e vê-lo envolvendo o caralho duro com uma das mãos, enquanto a outra desfazia o nó da gravata, deixando-a de qualquer jeito no tronco. Seu olhar queimava na extensão, a pontinha rosada estava coberta em pré-gozo, que Esteban espalhava até a base, o interior pulsou novamente, se sentindo abandonado de repente. Você queria mais. Queria sentir tudo aquilo te enchendo, te tomando.
O argentino se aproximava lentamente, se colocou entre as suas pernas, envolvendo-as ao redor do próprio corpo, te fazendo sentir a dureza contra o pontinho sensibilizado. Por impulso, você avançou nos lábios dele, mas Esteban não permitiu que o beijo acontecesse, exibiu um sorriso perverso diante da sua fraqueza e acenou em negação. 
– Sem beijos, princesa. – Ele claramente se divertia com aquela situação. – Garotinhas mimadas feito você não merecem beijo. – Mas ele te provocava, falava rente aos seus lábios, permitindo que eles quase se encostassem. – Precisam aprender a ouvir não, você precisa de alguém que te coloque no seu lugar.
Os sexos, por sua vez, estavam em seu contato mais íntimo, pele com pele. Você sentia as veias contra os lábios separadinhos com a fricção, observou quando Esteban cuspiu na própria mão, envolvendo o caralho com a saliva, deixando mais fácil, molhado, sujo, “Mas não se preocupa, não, tá? Eu vou te foder até você aprender direitinho”, ele pontuou quando esfregou a cabecinha na sua entrada, “Relaja…”, te acalmou, se mantendo naquela provocação, “Vai ser boazinha e levar tudo que o papai tem pra te dar, né?”. O apelido fez os seus olhinhos brilharem, o que não passou despercebido por Esteban, notando a sua cabeça acenar freneticamente, necessitada dele como nunca antes.
– Você é tão suja… – Ele te distraía com beijos e mordidas no pescoço. – Ficou animadinha assim porque gostou do que eu disse, foi? Quer me chamar assim, eh?
Retraída, você concordou. As bochechas esquentavam e ganharam um tom ainda mais corado, perdida no próprio prazer, sentiu quando a pontinha foi pressionada no seu interior, soltando um murmúrio doído quando foi, pouco a pouco, preenchida pelo homem. A lentidão era tortuosa, cada centímetro era sentido, de modo que um chiado cheio de manha escapou, tentando se acostumar com a invasão. 
Esteban te acariciava os seios, envolvia os mamilos com a língua, te dando mais estímulos para suportar a ardência. Estava molinha nos braços dele, entregue, os sentidos à flor da pele passeando entre os limites da dor e do prazer. O argentino sussurrava no pé do teu ouvido o quanto você era apertada, mas que era tão boa em recebê-lo, que ele poderia passar horas dentro de ti. Vulnerável também, ele se encontrava entorpecido, dominado pelo tesão. Agarrada ao tronco dele, você suspirou quando as virilhas se encontraram, aliviada. 
– Você é tão grande. – Revelou, apoiando a cabeça no ombro masculino. – Tá me deixando tão…Cheinha. – O tom manhoso era o suficiente para enlouquecer o homem ainda mais, desesperado para se afundar em ti e te deixar cheia não só do pau dele, mas da porra também.
Quando a dor começou a dar lugar para o prazer, seu corpo passou a buscar mais daquele contato, remexendo o quadril lentamente, descobrindo o seu próprio prazer também. 
– Essa é a buceta mais gostosa que eu já comi. – A voz masculina saiu abafada, grogue. – Tá sentindo, né? Como eu te deixo estufadinha de pica. – Riu nasalado contra o teu ouvido, te arrepiando quando deslizou um pouco para fora, somente para entrar em ti de novo. – A princesinha da família levando pau pela primeira vez na vida bem debaixo do nariz de todo mundo.
Esteban passou a repetir os movimentos, entrando e saindo do seu interior, até que os seus chiados ficassem mais e mais necessitados e a sua buceta babasse ainda mais pelo pau dele, pulsando freneticamente. Ele havia te arruinado. Com um único movimento, o argentino meteu em ti de uma vez só, arrancando um gritinho fino dos seus lábios, que logo se transformaram em gemidos e murmúrios desconexos quando o quadril dele ia e vinha com maestria. 
Sua coluna arqueava a cada investida contra o interior apertado, tentando se segurar ao que podia diante da força das estocadas e o impulso que Esteban pegava para que foder do jeito que ele sempre quis. Com a cabecinha áerea, você se viu chamando-o, “papai”, uma, duas, três vezes, ouvindo um grunhindo em resposta, aumentando a intensidade dos movimentos, mais selvagem, sedento. Você o havia arruinado.
O que havia começado como um joguinho de egos, parecia se findar naquele momento. Nos corpos suados que se entrelaçavam, nas palavras sussurradas, nos gemidos que escapavam, nas mãos que se agarravam, no encontro dos desejos. Mas o que vocês possuíam estava longe de terminar, porque embora os caras mais novos não fossem nada iguais a Esteban, ele acaba de perceber que você não era como nenhuma outra mulher também.
Ambos estavam arruinados e condenados um ao outro para sempre.
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amethvysts · 6 months ago
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BRASIL PANDEIRO — E. KUKURICZKA & M. RECALT.
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𖥻 sumário: alguns headcanons sobre kuku e matí turistas. 𖥻 par: esteban x leitora; matías x leitora. 𖥻 avisos: um pouco curtinho. talvez tenham alguns errinhos pq eu nunca reviso (kkkry). menção a vômito e bebida alcoólica.
💭 nota da autora: hoje to me sentindo bem merda, então resolvi focar as minhas (inexistentes) forças em terminar esse aqui que já tava de molho faz tempooo nos rascunhos. espero que gostem! ♡
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ESTEBAN
✮ㆍVocê nem precisa se incomodar em fazer um itinerário porque ele já fez isso no momento em que comprou a passagem para te visitar. Dá mais atenção para os pontos turísticos clássicos, então vai ter muita praia, mas também quer conhecer a parte histórica.
✮ㆍAcho que eu já falei sobre nos headcanons do Kuku!mineirinho, mas também se aplica aqui: é super tiozão quando se trata de passeios. 
✮ㆍAma fazer passeios guiados pelos lugares, e mesmo sabendo que você conhece o lugar como a palma da sua mão, vai te pedir para vocês se inscreverem em um roteiro com um guia turístico. 
✮ㆍPresta atenção em tudo e retém até os mínimos detalhes. Depois do passeio, vai lançar um fato histórico muito específico que te deixa com o olho Deste Tamanho porque como ele se atreve a saber mais sobre história do Brasil do que você? Não tem nem como ficar irritada por muito tempo, até porque homem inteligente é um tesão.
✮ㆍAcho que ele fica obcecado pela história do Brasil Império? Tenho certeza que depois de um passeio pelo centro histórico da cidade, com as construções e a história, vai imediatamente abrir o Google para pesquisar mais sobre a vida de Dom Pedro II assim que chegar em casa. 
✮ㆍObcecado por tirar fotos de tudo, desde a comida que vocês dividem durante o café da manhã – mesmo que seja só um pão com mortadela – até dos letreiros de todas as atrações turísticas que vocês visitam.
✮ㆍGosta de passeios em museus, óbvio. E também ama tirar fotos suas andando pelos andares enquanto observa os itens expostos. Vai sair com o celular queimando de tantas fotos suas, distraída. E mesmo com você fazendo drama, pedindo para ele apagar, Esteban finge que apagou, mas deixa tudo guardadinho <3 
✮ㆍGosta das praias mais tranquilas, onde vocês possam deitar na areia e só curtir do dia – também prefere os dias bem ensolarados, o que sempre termina com ele reclamando dos ombros ardidos mesmo depois de se besuntar de protetor solar.
✮ㆍNão gosta de usar sunga, prefere mil vezes os shortinhos. E fica com as coxas marcadas de sol, também. Volta para casa parecendo aqueles biscoitos de dois sabores, morango e baunilha.
✮ㆍSe você não tiver paciência de levar bolsa para a praia, pode deixar que o Esteban vai preparar a ecobag mais recheada possível. Livro, porque ele ama ler na praia, canga, toalhas, uma troca de roupa para cada um, lanchinhos, garrafa d'água, protetor solar… é até surpreendente a quantidade de coisas que ele consegue colocar ali dentro. É tipo aquela bolsa da Hermione em que sai de tudo. 
✮ㆍVai comprar lembrancinha para todo mundo que conhece, até mesmo pra sua família. Inclusive, imagino dois cenários: o primeiro, onde vocês dividem um quarto de hotel, aproveitando os dias de férias juntos e curtindo um ao outro; segundo, onde vocês ficam na sua casa de infância, com a sua família que ele tá conhecendo pela primeira vez. 
✮ㆍPessoalmente, prefiro o segundo cenário porque o Kuku ficaria maluquinho das ideias. Primeiro porque a bateria social dele iria embora rapidinho, e ele não saberia onde enfiar a cara caso a sua mãe ligasse para as suas tias, convidando-as para um cafézinho – tudo uma desculpa esfarrapada para elas conhecerem o seu namorado gringo. 
✮ㆍSegundo que, depois de alguns dias, ele ia ficar, sim, muito frustrado por não conseguir te dar mais do que alguns beijos, precisando se abster de te tocar. O que, obviamente, termina com ele te fodendo enquanto tampa a sua boca com aquela mãozona, tentando abafar seus gemidos (que você prometeu que não ia soltar, mas é impossível quando ele te come tão lentinho, o pau te alargando tão gostoso que te faz ter vontade de chorar). Isso tudo bem ali, na sua cama de adolescência e debaixo do seu pôster da One Direction. 
✮ㆍClaro que, mesmo sabendo que sua família não ouviu nada do que vocês fizeram na noite passada – ou, pelo menos, estão fingindo não saber de nada –, Esteban não vai saber como agir na manhã seguinte quando vocês sentam na mesa para tomar café. E se sente péssimo, muito, mas muito sujo, porque sua mãe tá ali oferecendo um cafézinho recém-coado, quentinho, com um sorriso extremamente simpático no rosto, mal sabendo as atrocidades que ele fez com a filha dela na madrugada. Imagino que ele fique com o maior sorriso amarelo do mundo, nem tendo coragem de encarar seus familiares direito enquanto aquele áudio do "me perdoa, meu Deus, me perdoa" da Carminha tá em repeat na mente dele. 
MATÍAS
✮ㆍSe faz muito necessário trazer o nosso taz mania argentino para passar as férias aqui durante o Carnaval. Acho que quando você sugeriu isso, ele só faltou soltar um rojão pelo rabo de tanta felicidade. É a junção das duas coisas preferidas dele: você e furdunço. Não tem como dar errado. 
✮ㆍApesar dele se interessar, sim, pelos centros históricos e por aqueles pontos turísticos clássicos, ele já visitou o Brasil algumas vezes e teve a oportunidade de conhecer. Agora, é hora de aproveitar outras atrações ao seu lado.
✮ㆍRei dos perrengues. Imagino ele sendo o tipo azarado e sem noção que, durante o momento mais periclitante do rolê, vai falar que precisa ir ao banheiro e te obriga a passar alguns bons minutos na fila do banheiro químico na rua. 
✮ㆍIsso sem falar de que, com certeza, em algum momento da viagem ele vai passar o dia se contorcendo no chão do banheiro porque caiu no conto do vigário da promoção de caipirinha duvidosa de um dos ambulantes do bloco. E o pior é que você tentou avisar e Matías não te deu ouvidos, e vai ser só quando ele coloca os bofes para fora que vai te dizer, "você tinha razão, amor," com a voz mais fraquinha que você já ouviu. 
✮ㆍAcorda cedo todos os dias (por vontade própria!) para se arrumar para os blocos do dia. E ainda fica chateado se você não despertar na mesma hora para se emperiquitar também, tá? Se você atrasar os planos dele, então… 
✮ㆍÉ a primeira (e provavelmente, a única) vez que você presenciou o Matías acordando tão cedo assim. Mas ele ficou muito animado com toda a programação do Carnaval, principalmente se você for de cidade grande e tiver aquelas planilhas com os horários e local de cada bloquinho. 
✮ㆍSem meme, mas é a cara dele te obrigar a ficar debaixo do sol de quarenta graus esperando o Fervo da Lud ou o Bloco da Anitta. 
✮ㆍNão é adepto a fantasias, mas gosta quando você passa glitter ou empresta um dos seus arquinhos para ele. Vai querer sair com plaquinha combinando, se você estiver afim. E bem brega mesmo, tá? Porque ele ama. Daquelas tipo, "só gosto de problema" e a outra plaquinha dizendo "problema", "era sol que me faltava" enquanto você tá fantasiada de sol, "dono da porra toda" e você com arquinho de "porra toda". E aquelas engraçadinhas onde você usa uma escrito "no Instagram" e ele usa outra com "pessoalmente". Enfim, you get the drill. 
✮ㆍMas o uniforme dele mesmo é bermudinha, camisa regata (que ele nunca usa por muito tempo porque ela sempre acaba amarrada no cós da bermuda; isso se ele não acabar perdendo no meio do caminho) e a pochete. 
✮ㆍEle é bem econômico com o que leva na pochete, na real. Uns trocados, a identidade, camisinha (importantíssimo até porque tem vezes que o pau dele quase estoura quando te vê dançando funk com aquelas sainhas bonitinhas) e maço de cigarro – que, na verdade, ele acaba nem fumando porque consegue arranjar várias amizades de bloco em bloco e desenrola uns baseados pelo caminho.
✮ㆍDo tipo que só volta para casa quando já tá de noite e vocês estão exaustos. Aí é só tomar um banho, juntos, de preferência, fazer um miojinho e deitar no sofá agarradinhos para assistir às escolas de samba – que vocês não conseguem ver até o final porque acabam dormindo logo no meio do desfile da primeira. 
✮ㆍDepois que passa o frenesi do Carnaval, imagino que ele queira passar alguns dias num lugar mais quietinho, onde vocês possam aproveitar a companhia um do outro na paz. 
✮ㆍEntão, a segunda parada de vocês seria um sítio, ou alguma casinha de praia bem legal em uma cidade mais litorânea. É um momento de descanso, para vocês se curtirem à vontade sem ter que ligar para horário, tumulto e gente de fora. 
✮ㆍAí, os dias seriam preguiçosos, com vocês acordando na hora que bem-quiserem e fazendo o que der na telha. Tá com vontade de ir pra praia e ficar de molho? Vocês passam o dia inteiro lá. Encheu o saco de areia? Partiu piscina. Ai, não aguentam mais ficar na água? Hora de descansar na rede.
✮ㆍÉ bem doméstico, também, como se vocês vivessem uma vida de casados sem aliança no dedo. Fase lua de mel total! Cozinham juntos, e você acaba queimando algumas coisas por estar ocupada demais rindo das besteiras que o Matías fala; tomam banho juntos, e sempre tem que tomar outro banho porque acabam fodendo debaixo do chuveiro; assistem televisão juntos, se arrumam, faxinam… ficam colados um no outro durante o resto das férias. 
✮ㆍImagino muito aquela cena (de um filme que eu não tô lembrando) em que vocês estão parados na frente da pia do banheiro, se encarando pelo espelho enquanto escovam os dentes. Matías fica de importunando, te dando umas cotoveladas e tentando fazer com que a escova escape da sua boca, enquanto você só sabe rir e devolver os empurrões <3
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1998-be · 3 months ago
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Adivinha quem vai voltar a não mais perder o ônibus por não enxergar o letreiro a tempo?
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solstcr · 2 months ago
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TASK 01 || Explorando o futuro
Be my friend, hold me | Wrap me up, enfold me | I am small and needy | Warm me up and breathe me | Ouch I have lost myself again | Lost myself and I am nowhere to be found | Yeah I think that I might break | Lost myself again and I feel unsafe...
[Era uma noite como qualquer outra, você estava no seu quarto se preparando para uma bela e merecida noite de sono, mas som estranho começou a vir do seu iMirror. Mas quem estaria te ligando aquela hora? Você já estava preparade pra xingar aquela pessoa que sempre te liga nos momentos mais inoportunos quando percebeu que não ela. Na verdade, quando você pegou o espelho nas mãos e o virou na horizontal percebeu que parecia ser algum tipo de transmissão parecida com o jornal, mas ainda assim diferente. Um letreiro mágico aparecendo em meio a escuridão do espelho com os dizeres: LostTV apresenta… Entrevista com o futuro! Antes que você pensar muito sobre o que está acontecendo, uma música começa a tocar e uma perdida aparece na tela, o entrevistador quem quer que seja parece estar sentado de frente pra ela, mas tudo que você vê é o ombro dele ou dela.]
Entrevistador: Bem vinda ao nosso programa! Estávamos todos muito ansiosos para a entrevista de hoje, não é pessoal? — Nenhuma platéia é mostrada, mas você consegue ouvir os aplausos animados e alguns gritos de empolgação. A voz do entrevistador parece possuir alguma magia que torna difícil de discernir, quase como se mudasse de forma fluída conforme fala. — Por que você não começa se apresentando pra gente?
Solange: Ah, claro… Eu que agradeço a oportunidade de estar aqui, nem acreditei quando me falaram e… — Ela parece confusa por alguns segundos, os olhos âmbar parecem desfocar, mas é rápido e logo ela volta a sorrir como nada tivesse ocorrido. — Eu sou a Sol de Marchesi, na verdade, Solange Alencar de Marchesi Von Falkenstein, mas prefiro apenas Sol! Sou artista e sou brasileira com muito orgulho. 
Entrevistador: Desculpa, acho que não ouvimos direito o que disse… — O sorriso de Solange diminuiu, apesar de não desaparecer, como se não entendesse muito bem. Por alguma razão você não consegue desviar seus olhos do espelho. O entrevistador segue agora em um tom de voz menos amigável, mais sombrio que lhe causa um arrepio na espinha. — Quem é você?
[Solange parece se levantar como se notasse algo errado, mas quando ela faz isso é como se houvesse alguma interferência ou glitch na transmissão do seu iMirror, a tela pisca algumas vezes e você até dá um tapinha do lado do espelho pra ver se ele volta a funcionar… Bem, talvez seu tapa seja mágico, por que a transmissão volta na hora, mas tem algo errado, algo diferente. Você não vê mais Solange com aquelas roupas quase uniformizadas dos perdidos sem grana, mesmo que reconheça que é ela, parece ser uma pessoa completamente diferente. Na verdade, era bem difícil olhar para ela que parecia estar vestindo um pouco da luz das estrelas, você teve que desviar o olhar um pouco para não ficar cego, a platéia imaginária pareceu ter a mesma reação o que fez Solange agir.]
Celeste: Peço perdão! Deixem que já arrumo isso, um momentinho! — Pelo que você conseguiu ver de relance ela ergueu as mãos como se chamasse algo ou fizesse algum tipo de magia, o suficiente para um amontoado de nuvens que pareciam tão fofas quanto algodão doce se formassem em torno dela como um vestido fantasioso. Ela deu um pequeno giro e algo como uma glitter mágico começou a cair em cima dela, deixando o vestido e os cabelos cacheados completamente cobertos por ela. Quando o giro terminou, você pôde perceber que o glitter mágico deveria ser algum tipo de pó estelar já que brilhava um pouco fazendo alusão ao céu estrelado. — Agora sim, está melhor! Às vezes eu esqueço que vocês não estão acostumados com tanta luz como eu, mas acho os vestidos estelares sempre tão bonitos! Mesmo que Hawthorne sempre reclame que o deixam quase cego… Ah, perdão! Eu esqueci de responder a pergunta, eu me chamo Celeste e sou a Princesa dos Cosmos na dimensão de Nutcracker! É um prazer conhecer todos vocês! — Ela acena para a plateia e volta a se sentar confortavelmente na poltrona. 
Entrevistador: Sem problemas, Celeste, mas você disse que Hawthorne sempre reclama dos seus vestidos… Vocês não se dão bem? 
Celeste: O que? Nada disso! Nós somos ótimos amigos e… — Ela parece ficar confusa por alguns momentos, como se esquecesse do que está falando, mas não demora muito a voltar. — Ainda que ele esteja sendo bem mais reclamão esses últimos tempos… Como ele pode falar mal das minhas belas nuvens? — Quando ela fala isso, ela dá alguns toque na saia armada do vestido de nuvem, fazendo com que uma nuvem em miniatura se forme com um rostinho sorridente. Celeste prontamente faz carinho no que você acha que seria a cabeça da nuvem? Você não sabe dizer, mas isso faz a nuvem soltar um som que parece ser algo entre uma risada e um chiado de eletricidade. — Viu só? Como detestar uma fofura dessas?
Entrevistador: Realmente seria uma tarefa bem difícil, mas por que não nos conta mais sobre sua vida em Nutcracker? De onde você veio e como se tornou quem você é hoje?
Celeste: Ah, isso é fácil! Todos nós fomos criados pela Marie quando ela ainda era bem novinha! Por isso ela sempre foi a melhor amiga de todos nós, mesmo que nossa dimensão tenha se desenvolvido boa parte sozinha, você ainda consegue reconhecer cada detalhe da marca da Marie por onde passa! Cada um de nós governa um sub reino e tem suas obrigações, mas todos os dias são cheios de diversão! E não é difícil ser feliz por lá, tudo é tão belo que é quase como se fosse um sonho. Não conte a ninguém, mas Marie me disse que quando me fez uma princesa foi por que princesas sempre eram as mais belas de todas as histórias, então achou que combinava comigo! Não que a Cupid não seja linda, claro, o amor é lindo, mas... Ahn, você entendeu.
Entrevistador: Tudo parece ótimo, realmente, mas eventualmente a Marie abandonou vocês, não foi? Como você se sentiu com isso, Celeste?
Celeste: Ah… Eu… — Ela se remexe um pouco desconfortável na poltrona, mas tenta sorrir de forma mais contida, certa tristeza visível no olhar e estampado no vestido que de branco escureceu um pouco com as nuvens. — Foi realmente triste quando a Marie disse que tinha de partir, até porque além de nossa amiga ela sempre foi como família pra gente… Fiquei muito abalada sim, mas eu entendo que ela é de outro mundo e tinha outra vida, jamais obrigaria ela a largar tudo e ficar conosco… Fora que sempre teríamos uns aos outros ali em Nutcracker, todos os regentes são próximos. 
Entrevistador: Como uma família, então… Você não sente então como se ela estivesse trocando vocês por outra família? Uma que ela amasse mais?
Celeste: O que? Não, isso não… 
[A superfície do espelho pisca outra vez e você escuta um som desgostoso como se alguém arranhasse o espelho por dentro. Agora toda aquela Celeste pomposa coberta de nuvens desapareceu, sentada na poltrona no lugar dela está uma Solange com as mesmas roupas do início da entrevista, ela parece confusa e emocionalmente abalada.]
Solange: Não, meu pai jamais escolheria eles… Ele escolheu a gente, a minha mãe, aos meus irmãos e a mim… Eles são só outra família, não são a família dele! Ele… Ele prometeu que não iria mais falar com eles ou com ela… — Você está confuso, incerto sobre o que a perdida está falando, mas pode deduzir que seja um drama familiar envolvendo traição. Mas não sabe dizer se o ela que Solange se refere é uma filha ou a amante do pai dela. A Marchesi tem lágrimas nos olhos agora, mas o olhar dolorido que ela lança ao entrevistador também é repleto de confusão. — Como você sabe disso? Eu nunca falei pra ninguém… Nem Apolo e Hélio sabem disso… Como que… 
Entrevistador: Por favor, foque no que importa, Celeste, o que aconteceu depois que Marie partiu? 
[É até estranho que o entrevistador esteja tão calmo e a tratando como Celeste, você começa a se perguntar se é apenas você que está vendo Solange ali e quando você pisca de novo tem quase certeza de que está enlouquecendo. Na poltrona tem uma Celeste, a pequena nuvem mágica voando em torno dela enquanto ela seca uma lágrima cheia de brilho estelar que escorreu pelo rosto dela antes de sorrir de novo.]
Celeste: Perdão, é que sempre me emociono quando falamos da Marie… Mas bem, depois que ela foi embora e se casou as coisas seguiram normais por um tempo. Ainda que agora vez ou outra eu me reunisse com Cupid para especular como deveria estar sendo o casamento de Marie… Você sabe, Cupid é a maior amante do amor que você vai encontrar! — Ela faz uma pequena pausa, dando um suspiro como se lembrasse de algo não tão bom assim. — Claro, também teve a traição da Mãe Ginger… Eu fiquei tão desacreditada quando a Sugar Plum nos contou, mas todas as provas indicavam isso e não teve outro jeito que não fosse a exilar… Queria muito que ela pudesse se retratar e ficássemos todos unidos e bem de novo, mas ela colocou toda nossa dimensão em risco!
Entrevistador: Soa como algo realmente muito doloroso, imagino que tenha se apoiado mais nos outros regentes depois disso, não? Tanto para manter a ordem de tudo, como para suprir a perda de grandes amizades como Marie e Ginger… 
Celeste: Ah, sim, claro! Mesmo que morasse no céu, sempre fiz questão de visitar todos sempre que podia, Hawthorne adorava minhas chuvas! Ajudava a manter as flores dele ainda mais vividas e belas! Éramos uma ótima dupla… De amigos! Por favor, não comece com o mesmo falatório de Cupid sobre isso, todos sabem que somos todos apenas bons amigos! 
Entrevistador: Sim, todos bons amigos, claro… Então, não é verdade que conflitos começaram a surgir entre você e Hawthorne?
Celeste: O que? Não, eu jamais brigaria com ele… — Ela franze o cenho como se tentasse conciliar o que passa na própria mente, a pequena nuvem que flutuava em torno dela é pega no ar pela mão da princesa e guardada de volta a saia do vestido que se torna mais escura e tempestuosa. — Ele… Ele que começou tudo isso! Dizendo que não precisava das minhas chuvas no reino dele, como as flores dele não precisavam da minha ajuda para crescerem e serem belas! Eu sei, foi a Sugar Plum que me contou… Eu lembro que fiquei arrasada, mas pelo menos tinha a amizade dela pra me ajudar e aconselhar, sabe? Então, se ele estava dizendo que não precisava das minhas chuvas, ele poderia ficar sendo agraciado pela estrela mais quente e próxima de nós, não é? Se era o sol que ele queria era sol que ele teria!
[Quando o último sol é falado ela pisca perdendo um pouco da confiança que tinha na voz anteriormente, você já imagina que vá ter outro glitch e troca, começa a se perguntar se você teria tempo de arrumar uma pipoca. Mas para sua surpresa, isso não acontece, o entrevistador parece ser mais rápido ao estalar os dedos e chamar a atenção de Celeste de volta para ele.]
Entrevistador: Certo, ele acabou se vingando de você, não foi? Ouvi dizer que ele destruiu seu castelo nos céus… Deve ter sido uma experiência horrível.
Celeste: Foi… Eu não gosto nem de lembrar disso, fiquei presa nos destroços e alguns deles queimam quando em contato constante com a pele, sabe? Estrelas não são geladinhas como os flocos de neve do Shiver! Também fiquei me sentindo sozinha quando nenhum dos outros regentes veio me ajudar, na época não sabia que tinham sido exilados ainda e apenas imaginei que Hawthorne havia virado todos contra mim… Foi horrível! 
Entrevistador: Imagino… Mas então você foi salva pela Clara, não foi?
Celeste: Isso! A filha da Marie! Ela apareceu junto de alguns soldados e reuniu todos nós… Foi só aí que eu descobri que era a Sugar Plum por trás de tudo, ainda não sei como pude acreditar nas mentiras que ela contou sobre Hawthorne! Se ao menos eu tivesse escutado ele também… — Mais uma vez ela parecia estar perdendo o foco, o olhar se desviando por alguns segundos para a platéia e então quando você achou que ela fosse olhar na sua direção a tela pisca e ela está encarando o entrevistador. É quase como um corte, por que logo ela responde o que parece ser outra pergunta. — Depois disso? Ah… Depois disso fomos reunidos enfrentar a Sugar Plum e… Descobrimos que a Cupid, havia nos traído e se aliado a Sugar… 
Entrevistador: Mais uma traição na história… Imagino que tenha ficado furiosa com ela, não é mesmo? Como ela poderia ter sido tão egoísta em pensar apenas em si mesma? Deixar todos vocês de lado? Não era que dizia amar a todos? Me diga, Celeste, como alguém que diz amar tanto é capaz de trair desta maneira?
[Celeste parece estar prestes a responder, mas para como se estivesse quase sem voz, como se algo a impedisse de falar. Outro glitch acontece e Solange está de volta na poltrona, ainda confusa e parecendo mais perdida do que nunca, ela sempre parece estar respondendo algo semelhante, mas uma entrevista completamente diferente do que a que você está assistindo.]
Solange: Eu… Não é bem assim, às vezes só o amor não é o suficiente, se ele fosse, por que as pessoas iriam embora? Por que ele me deixaria sozinha? Konrad não me escutava mais, era como falar com um fantasma… Eu amava ele, eu amo ele… — Ela faz uma pausa com a voz embargada, você não faz ideia de quem seja Konrad, mas presume que seja algum namorado. — O que mais eu podia fazer? Eu só queria… Eu precisava de alguém que olhasse pra mim outra vez, precisava sentir que alguém ainda queria ficar por perto… Não, eu não sou como o meu pai! Eu só… Eu só não queria ficar sozinha e se eu não escolhesse a mim mesma, quem mais escolheria?
[Solange está em meio a um choro comovido, como se apenas falar sobre isso a destruísse por dentro. Novamente a tela começa a piscar e mudar, já aconteceu antes e você sabe que vai trocar para Celeste, mas dessa vez parece ser diferente por alguns segundos você tem um vislumbre como se o espelho estivesse rachado dividindo a imagem em dois, uma com uma Solange chorosa e outra com um Celeste triste porém contida. No entanto, isso é rápido demais para que tenha certeza do que vê, logo tudo volta a ser apenas Celeste.]
Celeste: Eu realmente nunca imaginei que Cupid seria capaz de algo assim… E depois… — Ela para em confusão, como se esforçasse para lembrar o que acontecia depois daquilo, estava quase congelada no local. 
Entrevistador: E depois?
Celeste: Eu não sei, eu… A Sugar Plum, ela… — Celeste tenta se levantar da poltrona, mas cai sentada outra vez quando as pernas dela parecem não conseguir se dobrar, ela leva a mão ao peito e depois até o rosto como se buscasse entender o que está acontecendo com ela. — Tem algo errado, eu… Meu corpo ele… Eu estou encolhendo? 
[Você não sabe dizer se foram as palavras dela ou se apenas agora você se deu conta de que ela parecia estar encolhendo. Dessa vez ela não olha para a platéia, dessa vez você tem certeza de que ela olha diretamente na sua direção com lágrimas nos olhos e o susto é tanto que você deixa o iMirror cair sob a cama ouvindo o som de algo se rachando. De imediato você pensa que foi o espelho, mas quando pega o mesmo na mão outra vez ao mesmo tempo que escuta a voz de Celeste dizer um “Me ajude” percebe que fisicamente seu iMirror está intacto, mas quando seus olhos se fixam no que é exibido… Tem um toque macabro naquela cena, a imagem é rachada em duas, o lado que você lembrava ser onde Solange apareceu mais cedo, agora estava completamente vazio como se ela não existisse mais. E o lado de Celeste? Esse agora é ainda mais medonho, porque na poltrona no lugar de uma mulher, tudo que restou é uma pequena boneca com vestido de nuvem e expressão de choro. A cena muda e sobre o que parece ser os créditos, que não citam Solange em lugar algum e apenas Celeste aparece… A última coisa a aparecer na tela do seu iMirror antes dele apagar é um: Produzido e apresentado por Journey Across Cosmic and Otherworldly Boundaries AKA J.A.C.O.B Studios.]
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nonogalego · 1 month ago
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Alguém falou dos filhos Gallagher e eu preciso comentar do abuso IMENSO que eu tenho pelo Gene. Sou enviesada a respeito das meninas (positivamente) e quanto ao Lennon, as vezes eu gosto, as vezes acho a vibe de menino mimado muito forte. Mas NINGUÉM tem uma vibe mais menino mimado, arrogante e metido do que o Gene. Eu acho que ele força muito parecer com o pai dele. Ele se veste igual ao Liam, arruma a expressão facial igual ao Liam, possa pra foto igual ao Liam, usa os cabelos igual ao Liam quando era mais novo, sério, amado, PRA QUE? Todo mundo já sabe que você é filho do cara, olha as suas sobrancelhas. Não precisa, sabe? Parece que quer emular o pai pra ser cool. Não sinto isso em nenhum outro deles (não posso comentar dos meninos do Noel e da Gemma porque enfim, né, são reservados), mas todos os outros três tem vidas e, principalmente, personalidades próprias, enquanto o Gene parece andar com um letreiro na cabeça afirmando que metade do DNA dele é do Liam. Fico pensando se não foi mimado ao extremo por conviver com o Liam por muito mais tempo que todos os outros (as meninas do Liam, coitadas...) já que ele ficou casado com a Nic muito tempo e esteve mais próximo da criação do Gene. Mas sério, não suporto. Até a carreira dele é igual a do pai!
De todos eu simpatizo mais com a Molly, ela parece ser a menos deslumbrada e mais pé no chão de todas as crianças Gallagher (as que estão em evidência ao menos). Acho a Anaïs meio metida e narcisista (mas acabo consumindo mais conteúdo dela por causa do Noel... só que, como eu disse naquela thread sobre ela no twitter, acabei involuntariamente sendo influenciada por ela em algumas fashion trends kkkkkk), e ela tem muito da personalidade da Meg, o que acho uma pena. O Lennon eu acho que ele na verdade é meio tímido, alguém que cresceu com a pressão de ter pai cantor e mãe atriz, duas celebridades, além de ter a beleza deles... mas ainda o sinto ele meio perdido sobre o que ele deveria fazer da vida. Donovan e Sonny parecem adolescentes britânicos comuns, nenhum deles parece querer emular o Noel (não ainda), mas não sei o que será deles quando chegarem a maior idade. Gemma ainda é uma criança e vive uma vida anônima, não tem como opinar.
Agora o Gene... concordo com tudo o que você disse! Ele é o pior de todos, a personalidade dele é apenas ser um cover mal feito e sem talento do pai! Toda a marra dele tem muito aquela vibe de riquinho mimado que diz "você sabe com quem está falando?". Eu também acho que pelo fato dele ter sido criado diretamente pelo Liam na infância ele absorveu muito esse estrelismo que o próprio Liam demonstrou ter diversas vezes nos últimos 20 anos. Nicole também era meio deslumbrada e permissiva, levava Gene em eventos desde criança e o mimava muito, o que piorava tudo.
Ele foi mimado demais, e achou que demonstrar ter a mesma personalidade do Liam lhe daria alguma moral ou fama merecida... ele só é apenas o Liam Gallagher da Shopee!
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blogdaabelha · 7 months ago
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Eu me encontrei. Nas grandes árvores, nas colinas, nos arbustos de flores que vi, nas crianças correndo felizes, nos textos do tumblr, no silêncio, nas risadas altas, borboletas dançando, nas nuvens, na chuva, na triste solidão em que me encontrei, nos carros bonitos, na lua, no sol, nas danças ruins, nas noites estreladas, no letreiro do ônibus, em uma mesa bonita eu me encontrei e, foi tão lindo. Eu me transbordei de mim e finalmente pude sentir todo o amor que eu precisava.
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veleiro · 8 months ago
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teu corpo maleável e lento sob meu toque urgente. nós nunca fizemos questão da exatidão, entretanto, como se fez preciso o sim naquele momento. eu te queria com a fome de cem e sabia disso, você eu não sei. minha cabeça trovoando enquanto você fumava um marlboro, eu nunca imaginei que a concentração da terna admiração pousaria completamente sobre o dorso de uma única mulher. o teu tamanho, quase um diamante raro munido de encanto, amor, o tom do loiro do teu cabelo, o tamanho exato da tua mão e a cor da tua pele contrastando com a minha. o rebuliço, a sede, a festa acontecendo em mim e meus átomos te reconhecendo como minha. a língua áspera por sua causa. não me importava a ordem mundana das coisas, o capitalismo, a porra da vida desconfiando do meu amor por você, o dia seguinte, o século vinte e um, a fome, porra... amor, mesmo a pé, enquanto a friagem me cutucava a pele nascida quente, enfrentaria tudo se o resultado do sacrífico fosse a vela acesa encandecendo teu lábio pra mim... era você, sempre você, os pelos da minha pele respondendo a questão posta. teu nome feito letreiro em neon, e nada, nada se fazia o suficiente para me livrar da saudade tua.
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allthebrazilianpolitics · 2 months ago
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Indigenous peoples made engravings alongside dinosaur footprints in Brazil
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In the Paraíba State backland municipality of Sousa, dinosaurs are something of an attraction; abounding in preserved footprints, the Valley of the Dinosaurs conservation unit is open to visitation, and also home to a museum of fossils found in the area. Consequently, paleontologists were the most interested in the region until recently. The attraction now is for archaeologists: at the Serrote do Letreiro site, 11 kilometers (km) from the town, there is also rock art on the ground made by people who may have lived there up to 9,000 years ago, associated to the footprints left by animals between 130 million and 145 million years ago. These primitive messages, never before seen in Brazil, suggest that the parallels were intentional, according to an article published in the journal Scientific Reports in March.
“This site is a real overdose of information,” says paleontologist Tito Aureliano, one of the study authors, a postdoctoral researcher at the Regional University of Cariri (URCA), and one of the coordinators of the Diversity, Ichnology, and Osteohistology Laboratory (DINOLAB) at the Federal University of Rio Grande do Norte (UFRN). “There is a considerable temporal mix there: rocks almost 1 billion years old, then you walk 50 steps and see traces of the Cretaceous Period (about 130 million years ago); there are dozens of different dinosaur footprints and human engravings made some thousands of years ago,” he adds.
Serrote do Letreiro is an area of 15,000 square meters (m2) in the Paraíba sertão (badlands) on a private property. The site was first recorded in the late 1970s by Italian paleontologist Giuseppe Leonardi, one-time professor at the Federal University of Paraná (UFPR) and the State University of Ponta Grossa (UEPG), now retired. At the time, he classified the markings — or petroglyphs — as “Cariri Indigenous carvings,” and focused his interest exclusively on the dinosaur prints. “These human engravings attracted no attention,” remarks paleontologist Aline Ghilardi, of UFRN, also coordinator of Dinolab and coauthor of the recent study.
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star-elysiam · 7 months ago
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Starzinha (n ache cringe, é com amor!!! 😡💍♥️♥️) , eu tenho três perguntas p vc -e p todes💕💕- :
1. é impressão minha ou o Enzo apagou alguma foto do Insta dele? ou arquivou, mudou os fixados??
2. vc acha q o Enzo se incomoda por marcarem ele em storie/s? (eu sou doida p participar do projeto "pelos olhos de", acho uma ternura sem igual, porém fico meio assim..)
3. vc acha q o Enzo² é into date/s em casa? isso dele sentir falta da privacidade dele d antes me fez pensar nisso, em um primeiro encontro no lugar dele, no lugar da pessoa ou até mesmo em um hotel; ou é nada a ver pq fica implícito investida s******?? (pergunta genuína☝️🤓 pq eu n entendo nada, absolutamente NADA d encontros e saber poderá me salvar d alguma furadanãoissotendoduplosentido💀😭😭😭)
Nunca acharei cringe, amo papear e ver o ponto de vista de vocês ♥️♥️♥️♥️
Simbora
1 - Anonzin, se vc não tivesse falado não teria reparado. Fui lá curiar e não é que tem um MONTE de coisas que ele mexeu? Tem várias fotos que ele desarquivou e outras que arquivou, só pra deixar o feed combinadinho e aesthetic. Já dos fixados, não consegui perceber se ele mexeu em alguma coisa 😕 mas não duvido nada, já que pelo jeito ele é obcecado em ter o perfil perfeito e organizado
2 - Acho que realmente ele entende o projeto e gosta, se não ele não acompanhava mais e tinha tirado a permissão de marcarem ele. Tbm acho que ele não olha mais todos os dias pela correria e por ter várias pessoas marcando ao mesmo tempo mas sempre que pode, olha. Quem quiser participar precisa ter paciência e tentar mais de uma vez até ser notada por ele (imagina que bonitinho ele passando um café e tirando um tempinho para ver as fotos?)
3 - Sobre levar alguém de primeira pra casa dele, realmente com essa atenção toda acho que ele tomaria mais cuidado. E mesmo não sendo famoso, tbm acho que é uma coisa que não faria. Para algumas pessoas é normal mas do meu ponto de vista não é muito seguro. No mundo delulu tudo é possível e seguro mas na realidade precisamos sempre tomar um certo cuido. Como ele já tem essa questão da privacidade, iria preferir outro lugar do que a casa dele no primeiro encontro.
Entre escolher a casa da pessoa e o hotel, talvez prefira o hotel. De repente aproveitar para se encontrarem no restaurante, em um canto mais reservado e talvez sair para dar uma volta em um horário com menos movimento, deve acabar sendo mais o estilo dele. E fazendo esse encontro no hotel sem mostrar tanto segundas intenções, mesmo que ele tenha.
Inclusive, ele comentou em uma entrevista que ainda vai em certos lugares, só que precisa ir em horários diferentes do que os que ele ia antes. Então acho que seria nessa linha tbm, talvez ele leve a pessoa em algum lugar que ele goste e frequente mas num horário que está quase fechando, por exemplo.
Se já estiver fechado quando chegarem, acho a cara dele mostrar e falar o que acontece naquele lugar, o que ele gosta e indicar para a pessoa ir depois, caso ela não conheça. Tipo, "naquela loja ali, com o letreiro verde, quando está aberta funciona uma loja de discos e nos fundos tem um sebo de livros. Vale muito a pena vir, durante o dia", explica fazendo uma gracinha aqui e ali, é a cara dele fazer esse tipo de coisa e ngm pode me fazer mudar de ideia kkkkkkk
Se tudo estiver fechando pelo centro da cidade, vai parar em algum carrinho de lanche (como já sabemos que ele gosta) e podem conversar ali
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blues-nocturne · 10 months ago
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Artefatos emocionais voltam para me assombrar, mascarando o passado como coisa nova, ou como algo que pudesse me ferir. Seus braços são como névoa e, embora passem direto por mim, ainda assim me assustam. É mais que um peso, um letreiro de cor escarlate dizendo “alerta”. É uma cicatriz que ainda dói. Qualquer pressão ou movimento mais brusco me faz lembrar, pela dor, que há algo de errado.
Que mesmo que eu tente, que eu trate, algumas feridas não se fecham.
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julihlaufey · 7 hours ago
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Um Dia Chuvoso em Gravity Falls (Stanford Pines x Você)
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Stanley levou as crianças para buscarem uma pizza. E naquela noite chuvosa, você e Ford enxergaram ali uma oportunidade de aproveitar a cabana silenciosa e a companhia um do outro.
Aviso: Personagem com pronomes femininos, referindo-se como "a garota". Corpo não especificado.
Baseado no nosso querido Swooning Over Stans.
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Gravity Falls tinha um serviço de delivery para pizza. E claro, em uma tempestade, ele não funciona.
A garota olha para fora da janela, observando as gotas de água batendo com força no vidro. As árvores estavam agitadas e a floresta parecia muito mais perigosa agora, do que quando gnomos tentam te sequestrar. — A chuva parece estar ficando mais forte... - Comentou, ainda distraída.
— E eu não sei se confio em Stan no volante.
Stanford riu e ela se virou, vendo-o chegar na sala com uma bandeja com duas xícaras e um bule. — Eu espero que ele esteja sendo no mínimo descente.
Ela sorriu levemente, tentando afastar o arrepio que a ideia de Stan dirigindo com crianças sob a tempestade causava. Stanford, por outro lado, parecia tranquilo, até mesmo à vontade com a situação.
Ele pousou a bandeja sobre a mesa de centro e serviu as duas xícaras com cuidado, já acostumado com o irmão. Stan era imprudente, não podia negar. Mas preferia acreditar que o amor pelas crianças era maior do que ele tinha pela própria vida.
— Não que ele tenha muitas escolhas, né? O serviço de delivery da cidade é praticamente uma lenda urbana. Se não tivesse visto nada ainda, acreditaria mais nos gnomos do que nisso. — Ele disse.
Em sua época de pesquisador, Ford já teve muita dependência do sistema de delivery local. E quando ele não funcionava, passava a noite sem comer por se recusar a sair da cabana.
Ele se aproximou, passando uma das xícaras para a garota, seus dedos roçando os dela por um breve instante, fazendo com que uma corrente elétrica os dominasse, mais forte do que os raios do lado de fora. — É camomila. Aposto que vai te acalmar.
Ela pegou a xícara, com um sorriso tímido no rosto, sentindo o calor e o aroma suave da bebida, uma mistura que parecia apropriada para uma noite de tempestade.
— Obrigada. — Respondeu baixinho, olhando para Ford. — Ainda me surpreendo como você consegue achar graça dessas situações, mesmo depois de tudo.
Stanford deu de ombros, um brilho de familiaridade e curiosidade no olhar. Seu corpo parou atrás do dela, olhando janela fora. Seu corpo emanava calor, passando seu braço pelas costas da mesma, pousando sua mão em sua cintura.
— E ainda me surpreendo com o modo que você se adapta a cada nova peculiaridade daqui. — Ele replicou. — Quem diria que alguém de fora teria coragem de encarar até uma tempestade no meio dessa floresta.
Ela riu, puxando o corpo dele para mais perto para se aquecer melhor, enquanto a luz da sala os envolvia em um ambiente aconchegante e seguro, mesmo com o caos lá fora.
— Acho que depois de ter o carro atingido por um letreiro gigante, eu aprendi que Gravity Falls não é como lá fora. - Brincou, com o tom de humor, fazendo com que Ford risse próximo ao seu ouvido, depositando um beijo carinhoso em seu pescoço.
— Você nunca vai me perdoar por isso, não é? A garota riu, balançando a cabeça e retomando o assunto inicial.
— Bem... talvez eu só tenha me acostumado com o estranho. — Respondeu, os olhos vagando para a janela. — Ou talvez seja porque… Eu sinto que estou com a pessoa certa pra lidar com isso.
A última frase saiu mais sincera do que esperava, e ela prendeu a respiração, percebendo o peso daquela admissão. Stanford ficou em silêncio por um momento, os olhos gentis pousados nela.
Ele então inclinou a cabeça, um leve sorriso no rosto, e disse:
— Nesse caso,
Gravity Falls tinha um serviço de delivery para pizza. E claro, em uma tempestade, ele não funciona.
 A garota olha para fora da janela, observando as gotas de água batendo com força no vidro. As árvores estavam agitadas e a floresta parecia muito mais perigosa agora, do que quando gnomos tentam te sequestrar.
— A chuva parece estar ficando mais forte... - Comentou, ainda distraída. — E eu não sei se confio em Stan no volante.
 Stanford riu e ela se virou, vendo-o chegar na sala com uma bandeja com duas xícaras e um bule. — Eu espero que ele esteja sendo no mínimo descente.
 Ela sorriu levemente, tentando afastar o arrepio que a ideia de Stan dirigindo com crianças sob a tempestade causava. Stanford, por outro lado, parecia tranquilo, até mesmo à vontade com a situação. Ele pousou a bandeja sobre a mesa de centro e serviu as duas xícaras com cuidado, já acostumado com o irmão. Stan era imprudente, não podia negar. Mas preferia acreditar que o amor pelas crianças era maior do que ele tinha pela própria vida.
— Não que ele tenha muitas escolhas, né? O serviço de delivery da cidade é praticamente uma lenda urbana. Se não tivesse visto nada ainda, acreditaria mais nos gnomos do que nisso. —  Ele disse. Em sua época de pesquisador, Ford já tinha dependido muito do sistema de delivery do local. E quando ele não funcionava, passava a noite sem comer por se recusar a sair da cabana.
 Ele se aproximou, passando uma das xícaras para a garota, seus dedos roçando os dela por um breve instante, fazendo com que uma corrente elétrica os dominasse, mais forte do que os raios do lado de fora. — É camomila. Aposto que vai te acalmar.
 Ela pegou a xícara, com um sorriso tímido no rosto, sentindo o calor e o aroma suave da bebida, uma mistura que parecia apropriada para uma noite de tempestade.
— Obrigada. — Respondeu baixinho, olhando para Ford. — Ainda me surpreendo como você consegue achar graça dessas situações, mesmo depois de tudo.
Stanford deu de ombros, um brilho de familiaridade e curiosidade no olhar. Seu corpo parou atrás do dela, olhando janela fora. Seu corpo emanava calor, passando seu braço pelas costas da mesma, pousando sua mão em sua cintura.
— E ainda me surpreendo com o modo que você se adapta a cada nova peculiaridade daqui. —  Ele replicou. — Quem diria que alguém de fora teria coragem de encarar até uma tempestade no meio dessa floresta.
Ela riu, puxando o corpo dele para mais perto para se aquecer melhor, enquanto a luz da sala os envolvia em um ambiente aconchegante e seguro, mesmo com o caos lá fora.
— Acho que depois de ter o carro atingido por um letreiro gigante, eu aprendi que Gravity Falls não é como lá fora. - Brincou, com o tom de humor, fazendo com que Ford risse próximo ao seu ouvido, depositando um beijo carinhoso em seu pescoço. — Você nunca vai me perdoar por isso, não é?
 A garota riu, balançando a cabeça e retomando o assunto inicial. — Bem... talvez eu só tenha me acostumado com o estranho. — Respondeu, os olhos vagando para a janela. — Ou talvez seja porque…  Eu sinto que estou com a pessoa certa pra lidar com isso.
 A última frase saiu mais sincera do que esperava, e ela prendeu a respiração, percebendo o peso daquela admissão. Stanford ficou em silêncio por um momento, os olhos gentis pousados nela.
Ele então inclinou a cabeça, um leve sorriso no rosto, e disse:
— Nesse caso, espero não te decepcionar.
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chancecomdeus · 2 years ago
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Talvez não houvesse uma canção que gritasse a dor que há aqui, talvez nenhum salmos pudesse descrever a solidão da beira do abismo que se vê, talvez por isso eu escreva para Ti, meu Deus. Porque há dias como os recentes que me fazem pensar por alguns segundos que você desistiu de tudo, como também há dias como o de hoje que Você faz de tudo para me ver sorrir, para me lembrar que Você nunca se esquece, que Você coloca em um letreiro que me ama porque sabe - Você sempre sabe - quando mais preciso de Você e que minha falta de fé não muda o que Você tem para mim, muito menos as circunstâncias pois tudo sempre está em Suas mãos. Então, quem sabe, essas palavras sejam um jeito de me lembrar que Você continua sendo o Eu sou, principalmente quando nada sou.
carol giovannini, chance com Deus.
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