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* 𝐺𝐼𝑅𝐿 𝑃𝑊𝑅
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SIERRA & LEYLA , babies.
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kisuniverse · 3 days ago
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de certa forma, tentava calar as suas inseguranças, colocando-as em algum lugar do seu âmago que não pudessem ser ouvidas, que sumissem em meio ao sentimento puro e distinto que estava sentindo por jacob – mas ainda sim, elas eram uma realidade; sierra não havia vivido o tanto que ele, tampouco, as experiências poderiam ser comparadas. era uma menina perto dele, uma que estava se permitindo descobrir o mundo agora, vivenciá-lo com a expectativa de que fosse bem recebida, que fosse acariciada quando sabia bem da realidade, que jamais encontraria afago por entre aquele existir. contudo, sabia que entre aquele pequeno espaço, na cama de jacob ou entre os braços dele, apenas haveria coisas boas a serem experimentadas, beijos longos e quentes, um sexo que sempre a deixaria zonza, a percepção de que se amavam em igualdade. ela riu baixo quando outrem estava sobre si, os lábios dele a tocando pela face.        ،          também te amo.      disse com a voz afetada pela risada, resmungando um pouco quando ele a deixou, a curiosidade a sondando, o indicando que seguisse adiante com um erguer da sobrancelha.
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a fala dele em sequência a fazendo ponderar. desde a morte do pai, os hawkings não poderiam ser conhecidos por sua paixão a datas comemorativas; com exceção dos aniversários dos filhos ou da própria christina, tudo era sempre muito cinzento. claro que estavam sempre juntos, eles costumavam comprar comida pela internet, passavam algumas horas juntos e depois cada um recolhia-se como desejava; a proposta de jacob a fazia pensar em quebrar aquela tradição, mas com um peso estranho no coração – talvez como se estivesse os traindo, mas se estava disposta a vivenciar tudo o que podia com outrem, precisava de alguma forma, afastar-se da família, deixa-los seguir seus próprios caminhos sem estarem sob suas rédeas, ainda que fosse difícil.            ،           tudo bem, nós vamos.        disse em convicção, ciente de que se não fosse, ele iria; então o nós naquele formular de frase, deixava claro que o acompanharia. sorriu, uma das mãos o tocando no rosto, contornando os lábios.         ،           quero aproveitar cada misero instante ao seu lado, jacob sherman.       assentiu.         ،         como que fala ‘namorado’ em francês? será que dá tempo de termos aulas particulares? questionou risonha, colocando-se sobre ele, as pernas em torno do quadril, o rosto próximo para tocá-lo no pescoço com beijos lentos.
' o amor da minha vida ' - era o que tinha dito & fez jacob pausar suas carícias por um momento, a encarando com um olhar vulnerável e um tanto temeroso. tinha tido coragem de dizer que a amava, mas de repente vieram as dúvidas . podia dizer que aquele amor seria para sempre ? que não haveriam outras pessoas para ele ou para ela ? não foi exatamente este mesmo sentimento que lhe percorreu quando abigail entrou em sua vida ? se mudando para sua casa em algumas semanas pois tinha certeza que seriam para sempre ? mas era diferente ; só podia ser, pois a ex namorada o fez infinitamente infeliz enquanto sierra trazia tanta luz para sua existência que finalmente acreditou mais uma vez que podia entregar tudo de si, sem se preocupar com o que receberia em troca. amor , apenas pelo prazer de amar. ❛ ⎯⎯⎯⎯   te amo.  ⎯⎯⎯⎯ ❜ repetiu sorrindo, deixando pequenos beijos por toda a extensão de seu rosto, os virando na cama até que estava em cima dela, a expressão de felicidade se tornando cada vez mais honesta e aberta, segura. ❛ ⎯⎯⎯⎯   te amo, te amo, te amo,  ⎯⎯⎯⎯ ❜ ele continuava a dizer com cada novo beijo. ❛ ⎯⎯⎯⎯   e tenho uma pergunta 'pra você.  ⎯⎯⎯⎯ ❜ confessou, por fim, roçando o nariz com o dela.
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❛ ⎯⎯⎯⎯   minha mãe quer que a gente passe o ano novo na frança com ela, jane e ben.  ⎯⎯⎯⎯ ❜ jacob sabia que estava pisando em solo instável, a quanto tempo ela não teria passado os feriados longe da família ? percebia agora, mais do que nunca, que sierra era ferozmente apegada ao irmão e a mãe que sequer podia passar alguns dias sem os ver. a temporada na austrália, apesar de feliz para os dois, devia ter vindo com suas próprias dificuldades para a outra. e agora, ele estava pedindo que os deixasse em uma data tão especial. iria ela o chamar de louco ou rir de sua cara ? provavelmente não, mas podia com certeza recusar. ele voltou a se deitar do seu lado, ainda virando a cabeça para lhe encarar. ❛ ⎯⎯⎯⎯   não precisa ir se não for se sentir bem.  ⎯⎯⎯⎯ ❜ assegurou. ele teria de ir, mas mesmo que partisse seu coração pensar em a deixar para trás e existir apenas nos momentos que estivessem se falando por skype ou telefone , entenderia se ela não pudesse partir. não ainda.
a verdade era que gostaria de ter toda uma vida com a editora & o que vinha em compartilhar cada momento ? morar juntos, para começar. depois talvez uma casa maior, alguns pets que não fossem formigas e até mesmo, filhos. tudo parecia como um sonho se pensasse que estaria passando por cada fase com a mais nova. porém, jacob já tinha se distanciado da família a muito tempo, e fazia anos que já não os via com os mesmos olhos de uma criança perdida, apesar de sempre sentir que iria ser responsável por jane enquanto vivesse. mas ele estava pronto para começar uma nova etapa - a outra, no entanto, talvez não estivesse naquele mesmo ponto ainda.
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kisuniverse · 7 days ago
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percebia enquanto tomada por jacob, enquanto o tinha no meio das suas pernas indo fundo, firme; enquanto completamente envolvida por ele, que aquele desejo jamais morreria, pior, sierra percebia que era insaciável. talvez pela forma como ele a tocava, como as mãos percorriam seu corpo, seus seios; ou fosse pelos sons que eles produziam quando juntos, como ela se derretia por ele, como parecia ocupar aquele espaço entre suas pernas perfeitamente bem; ou talvez fosse, simplesmente, por aquele sentimento que a percorria, a certeza de que de alguma forma, haviam sido feitos um para o outro. que a nublava a consciência, que a fazia desejar por um futuro com ele. as inseguranças ficavam de lado naqueles momentos, certamente, ciente de que pela forma como jacob a provocava, como parecia sedento por fazer dela sua e somente sua, não precisasse pensar em quem havia passado pela vida dele outrora. as pernas estavam trêmulas, sensível em seu meio após ter gozado, a respiração acelerada, mas o semblante completamente disposto quando o ouviu.       ،       quero mais.       o respondeu em firmeza, apegando-se novamente, a ideia de que aquele desejo era insaciável. e haviam provado isso outrora, quando na austrália. em tolice, imaginou que não conseguiriam manter aquela chama ativa, que seriam devorados pela realidade, mas estava errada; agora percebia que tinham o suficiente para serem maior que a rotina.
limpou-se em diversão – como sempre era os banhos que tomavam juntos -, abusando da liberdade de poder tocá-lo fossem as costas, o abdômen, ora distribuindo pequenos beijos por onde conseguia, pescoço, braços.       ،      e eu adoro você.       replicou naquela timidez que a cobria quando elogiada. uma parte de si completamente afetada pela leveza daquela relação, apegando-se ao carinho que nutriam, a forma como estavam conectados desde que assumiram o que sentiam, ou o simples encaixe dos corpos. que ela aproveitava, aninhada nele na cama, o tecido do roupão a cobrindo; mesmo que por debaixo dele queimasse, precisando concentrar-se em algo que não fosse os beijos que a despertava. mas logo era surpreendida pela fala dele, os olhos piscando em lentidão, como se precisasse de um segundo a mais para processar. o coração gelou até que estava batendo novamente, batidas descompensadas; as palmas das mãos suaram em nervosismo. sabia que precisava responde-lo, é claro, porém, imaginou que seria ela a primeira a dizer, a assumir que a paixão dera lugar a algo mais forte, duradouro. sierra o puxou para si, o tocando nos lábios, um beijo quente, emocionado; ela sorria quando se afastou apenas para que dissesse contra os lábios dele:         ،         também te amo, jacob sherman.       assumiu em coragem, em verdade.              ،          e  tenho quase certeza, de que você é o amor da minha vida. é o que desejo.
poderia dizer que sentiu ciúmes ? talvez inveja. de qualquer um que veio antes dele. sabia ser o primeiro namorado de sierra mas com certeza não foi ele o primeiro a tomá-la daquela forma . por isso a clamava com sua , pois mesmo não sendo o único - quis ser o último. poderia passar a vida e morrer feliz com a cabeça entre suas pernas, enterrado até o final nela . lhe dando puxões firmes nos fios, lhe apertando a cintura , a vendo tão disposta e ardente por si naquela reflexão. queria aquilo para sempre, queria ela para sempre & e ela dizia que amava pertencer a ele, o que fazia com que a cabeça girasse, torna-se zonzo com desejo desmedido e felicidade de gosto singular. ele continuava empurrando contra suas paredes, indo fundo nela enquanto a puxava para morder o ombro , brincando com os seios que cabiam perfeitamente em suas mãos maiores. naquele momento, nada lhe passava pela cabeça além das três palavras que pareciam lutar pelo âmago para se fazer morrer na boca. ele tentou as segurar, tentou se calar e se contentar com os gemidos que se misturavam, as respirações quentes que dividiam, virando seu rosto para a tomar nos lábios, em um beijo molhado, sentindo enquanto ela apertava envolta de si , e gozava ao redor dele, não demorando para o trazer junto ao limite do prazer.
deviam se preocupar com proteção ? percebeu pela primeira vez que nunca perguntou se a editora tomava pílulas ou algo do tipo , mas de forma quase ensandecida, imaginou que ter um filho com ela não seria a pior coisa do mundo. ele nunca pensou em ser pai, mas queria uma vida com a mais nova. queria tudo com ela. mas guardou tais divagações para si mesmo, escapando de sua entrada para descansar a testa no pescoço dela, ambos ofegantes e cansados, os braços seguramente ao seu redor enquanto recuperavam o mínimo de controle sobre suas respirações. sorriu ladino, tirando a cabeça de onde se escondia na curvatura do pescoço alheio para a olhar no espelho. ❛ ⎯⎯⎯⎯  ainda quer mais ?  ⎯⎯⎯⎯ ❜ inquiriu travesso , e plantou um beijo rápido em sua bochecha, antes de ir ligar o chuveiro.
❛ ⎯⎯⎯⎯  vem.  ⎯⎯⎯⎯ ❜ chamou quando a água estava quente , o vapor se agarrando as paredes do banheiro espaçoso. quando já estavam juntos sob a pressão da corrente , ele a ajudou a se livrar dos restos de si que manchavam sua pele macia , e o suor que se agarrava aos fios sedosos. ❛ ⎯⎯⎯⎯  sabe, você fica linda de qualquer jeito, mas adorei o loiro.  ⎯⎯⎯⎯ ❜ confessou de bom humor, deixando que ela o tocasse como bem desejasse, e logo depois que estavam limpos e apenas se abraçando , trocando cariciais, desligou o chuveiro.
devia ter pensado na bagunça que deixaram por todo o apartamento , na cozinha, na sala , mas apenas trocou os lençóis da cama , deixando o mundo desaparecer e usando seus roupões de banho , aninhou ela ao seu corpo debaixo das cobertas . por algum tempo, apenas a beijou , lentamente e profundo , aproveitando-se de cada segundo que tinham juntos, e então tomou uma decisão que talvez fosse louca e prematura mas não parecia assim. com o fitar trancado no dela, um sorrir gentil nos lábios, adoração sacra correndo por cada parte de seu corpo, ele sussurrou :  ❛ ⎯⎯⎯⎯   eu te amo.  ⎯⎯⎯⎯ ❜
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kisuniverse · 12 days ago
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não queria ficar pensando o estrago que aquele seu ‘pequeno sumiço’ causaria, mas era impossível não fazê-lo, conhecendo bem o pai que tinha. imaginava os diversos cenários em sua mente, pensando que logo estariam sendo perseguidos pela polícia, que os agentes surgiriam diante deles com barricadas, armas enormes apontadas para daniel; que quando retornasse ao campus, haveria um helicóptero parado no meio do lugar, seu pai saindo dele como uma figura imponente, exigindo que voltasse a casa branca e que ficaria trancada lá até que as eleições acabassem. e uma parte dela, uma muito egoísta, no fundo desejava que o pai não ganhasse – talvez assim, conseguisse viver um pouco da sua vida. tudo era tão chato, cheio de regras que aquele instante ao lado de alguém que havia conhecido recentemente, parecia ser a maior aventura da sua vida.
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،          gosto disso.       ela disse enquanto assentia, esforçando-se para parar de sorrir como uma idiota. daniel não estava fazendo nada demais, precisava pensar; tampouco, o fazia somente por ela – tinha que pensar assim se não quisesse criar expectativas em torno dele.      ،     acho que depois de hoje, nunca mais conseguirei ir ao banheiro sozinha.       comentou, pensando mesmo que aquele seria o fim do seu mundo. instintivamente, olhou para trás, buscando pelos brutamontes e estranhando que eles não tivessem a sua procura. porém, preferiu apenas aproveitar enquanto podia, seguindo outrem para dentro do carro dele.        ،         não tem sido um mar de maravilhas e rosas, mas tenho tido um pouco mais de paz.        o fitou de soslaio, o pensamento voltando-se a como estava em exposição e desvantagem.       ،          mas não quero falar sobre mim, fala sobre você! parece que você sabe tudo sobre mim, as vezes. não que me incomode, mas...         dera de ombros.        ،        me conta alguma coisa sobre sua família! você tem irmãos?
por sorte tinha escapado do dilema moral que seria deixá-la beber na sua frente, afinal, ainda era um empregado fazendo um trabalho. mesmo que fosse para os estados unidos & ela fosse filha do presidente. acabaria afastado de seu cargo se conseguissem a fotografar, talvez bêbada, em uma festa de fraternidade. e recentemente percebeu que gostava daquela tarefa , estar perto de leyla era divertido . em seus encontros na biblioteca, e cafeterias , podia conhecer mais dela. alguém que não viveu muito mas tinha sede por o fazer. ele era o contrário, tinha vivido demais e visto muito, sentindo-se mais velho que seus tenros trinta anos. era cedo para ter perdido tanto, ter tantas responsabilidades - proteger tantas vidas que dependiam de si. a do pai, dos irmãos, e mais recentemente a dela. mas era a verdade para qual se voluntariou quando assumiu o legado da família. que era construído em cima de destruição. seu avô foi um bom soldado, seu progenitor também tinha sido, e como virginia costumava dizer - eles não nasciam para si, mas para continuar a tradição. para serem bons soldados eles mesmos.
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 ❛ ⎯⎯⎯⎯  se gostar, te levo quantas vezes quiser.  ⎯⎯⎯⎯ ❜   prometeu , mas resolveu continuar , receoso de deixar algo escapar . algo que não devia.  ❛ ⎯⎯⎯⎯  ou pelo menos, todas as vezes que conseguirmos fugir das suas sombras.  ⎯⎯⎯⎯ ❜   fez um gesto com a cabeça para que o seguisse, o carro um tesla que ele esperava não ser questionado em como tinha pagado. a verdade era que trabalhar para o serviço secreto tinha sim, suas boas recompensas. o salário, um deles. podia não estar fazendo pelo dinheiro , mas não machucava que podia pagar boas escolas para os irmãos , e guardar para que eles mesmos fossem para faculdade.  ❛ ⎯⎯⎯⎯  então, como vão as aulas ? ninguém mais te incomodando ?  ⎯⎯⎯⎯ ❜   inquiriu quando entraram no carro, genuinamente curioso.
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kisuniverse · 12 days ago
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،       sim, senhor.         queimava muito além do rosto que agora ardia com o tapa mais firme recebido, mais do que os lábios que estavam sedentos por ele; sierra estava incendiada por jacob e outrem sabia disso, sabia exatamente o que fazer para deixa-la completamente perdida naquele sentir – e que deus tivesse piedade dela, porque ela não saberia mais viver sem ele, sem aquele toque que a deixava bamba, em como escorria no meio das pernas buscando algum tipo de alivio. dos lábios que a tomavam com propriedade, da língua que a percorria pela intimidade e fazia com que proferisse sons nunca proferidos, o chamando pelo nome, contorcendo-se por ele enquanto gozava em sua boca e não havia nada, nada mais bonito que aquela cena: jacob completamente lambuzado com seu gosto, com seu mel. e ela teria o puxado para mais um beijo, um entrecortado pela respiração acelerada, pelos desafios que a mente já traçava.         ،       que bom, quero mais.          o respondeu divertida, os olhos fixos nele, naquele espetáculo de homem; em uma versão nova agora, completamente focado em a provocar, em a dominar e particularmente, adorava.
as mãos em liberdade, aproveitou para tocá-lo da forma que podia no banheiro, um pouco para testar os movimentos dos dígitos. o ajudou na retirada do sutiã, percebendo só até aquele momento, até de forma tardia, que jacob levava seus planos muito a sério. ele poderia tê-la tomado no quarto, a fodido na cama, mas estavam ali, em um lugar quase sagrado para eles – se contassem quantas foras as vezes que um banho, virou um sexo gostoso. encarando seu reflexo no espelho, notava as bochechas vermelhas, os lábios entreabertos, o suor que lhe grudava os fios de cabelo, um pouco dele ainda em seu abdômen, mais do que isso, percebia outrem em suas costas; engoliu em seco com a visão, percebendo que facilmente, se recordaria daquele momento como sendo uma sombra; não era importante, queria apenas lembrar-se dele naqueles traços, enquanto a beijava o pescoço e a fazia arrepiar. no que a fazia promessas e que ele cumprisse com todas; enquanto a tinha em suas mãos muito além do coração, todo o seu corpo.        ،        só sua, amor.          replicou, afetada, disposta e em disposição, inclinou-se quando ele ordenou, o coração batendo forte; o meio das pernas úmido novamente, sempre pronta para ele. e sierra estremeceu no instante em que o sentiu escorregar para dentro de si, suas paredes o recebendo em alegria; ela grunhiu baixo, os pensamentos dispersando-se em prol daquele instante, do momento em que o prazer a percorria livremente e a deixava ensandecida.       ،       jacob...        o chamou, a voz quase um sussurro no que o sentia deslizando por entre suas pernas.       ،         i love the way you fuck me. i love your cock, i love being yours.
o desespero dela era excitante , ouví-la implorar para tocá-lo quase o deixava zonzo com desejo . o coração que gostaria de lhe dar tudo que poderia querer abriu espaço para o prazer que ele sentia ao ouvir seus gemidos manhosos, suas palavras urgentes. quando ela o segurou pelo pescoço , trancando suas pernas ao redor dele e o beijando, pode sentir um pouco do líquido viscoso ser transferido dos seus seios para o abdômen dele, escorrendo de forma que ele achou engraçada, mas não podia deixar que ela fizesse o que bem intendesse. tirou suas mãos de si , e antes de a empurrar de volta na cama, bateu com mais força no rosto dela. ❛ ⎯⎯⎯⎯  quer ser fodida como uma cadela ? se comporta como uma.  ⎯⎯⎯⎯ ❜  e então ele estava assistindo enquanto ela balançava de novo no colchão. mas não foi inteiramente cruel , abriu suas pernas ainda mais generosamente, e voltou a tocá-la com a boca, lambendo da umidade entre as coxas, quais ele segurou com afinco como antes. dessa vez, deixou que gozasse, em sua língua, a limpando bem disposto , chupando e lambendo por cada parte. depois soltou suas pernas, e se colocou acima dela na cama de novo , apoiando um braço ao lado de sua cabeça , enquanto um dos dígitos tirava uma mexa suada de seu cabelo da face. ❛ ⎯⎯⎯⎯  gostou ? não acabou ainda.  ⎯⎯⎯⎯ ❜  disse baixo e rouco, antes de a tomar em seus braços novamente, desta vez como um noivo carregando sua esposa por uma soleira, os levando até o banheiro da suíte, e finalmente libertando as mãos dela que tinham leves marcas vermelhas.
não perdeu tempo em se livrar do sutiã que era a única peça ainda a mantendo modesta , e jogar para qualquer lugar no chão sem muito cuidado. também sem particular carinho, a virou para que visse sua reflexão no espelho, o suor que ele queria lamber da pele macia , e o emaranhado de suas madeixas, que ele segurou enquanto dizia : ❛ ⎯⎯⎯⎯  olha 'pra você.  ⎯⎯⎯⎯ ❜  proferiu quase em adoração, que contrastava tanto com suas ações e voltou a deixar beijos por toda a extensão de seu pescoço .
❛ ⎯⎯⎯⎯  você é minha, só minha.  ⎯⎯⎯⎯ ❜  mais uma vez, aquele sentimento de possessão que apenas sentia quando estavam fodendo saiu para brincar sem que ele permitisse. ❛ ⎯⎯⎯⎯  now bend over.  ⎯⎯⎯⎯ ❜  ele comandou ao pé do ouvido alheio . ❛ ⎯⎯⎯⎯  quero que você veja como fica burra pelo meu pau , bem aqui, nesse espelho.  ⎯⎯⎯⎯ ❜  degradou, sabendo que ela iria gostar , pois parecia receber tudo que ele entregava com entusiasmo. jacob não podia se impedir de pensar que nunca tinha sido assim antes, mesmo as parceiras que preferiam que ele fosse mais rude no quarto, não podiam incitar aquela reação dele . aquela vontade pura de a tomar por trás , e vê-la feliz.
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kisuniverse · 14 days ago
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sierra correspondeu ao beijo de maneira lasciva, mas cedo demais jacob se afastou, a pegando completamente desprevenida ao jogá-la por cima dos ombros; um gritinho de surpresa lhe escapou por entre os lábios, o tapa deixando a pele quente. ele tinha um plano, tudo maquiavelicamente preparado para deixa-la louca, ela sabia. estava nítido na forma como ele se colocou diante dela, tocando a si de maneira tão deliberada; sierra não conseguia tirar os olhos dele, de admirá-lo, de sentir um pouco de inveja; queria estar fazendo aquele trabalho, queria estar o sentindo em sua boca como ele havia prometido, uma promessa que ele não cumpriu e isso a irritou. ela grunhiu baixo, apertando as pernas uma na outra, desejando tocar a si também, desejando que as mãos estivessem livres – ela tinha aprendido a lição afinal. quando jacob alcançou seu prazer, derramando-se sobre ela, desejou poder tocar o líquido, a boca enchendo-se de água, salivando por ele. o que ele queria mais? a deixar completamente ensandecida, de fato. ،            yes, please!         respondeu firme, o fitando; os olhos encontrando os dele, tão desesperada que havia um leve rubor em suas bochechas, calor espalhando-se por toda a sua extensão, os lábios sendo umedecidos em expectativa, uma que cresceu quando sentiu os tapas no rosto, gemendo baixinho, gostando. remexeu-se outra vez sobre a cama, esfregando os pulsos um no outro, uma tentativa falha de livrar-se das amarras.      ،          que caralho.          disse de forma exasperada, quase irritada.              ،         eu quero ser fodida como uma cadela, quero que você goze em mim, mas deixa eu te tocar.        pediu, a mordida fazendo com que mordesse o lábio inferior, ameaçando fazer o mesmo com ele, mas contendo-se naquela provocação.
o coração martelava em meio ao peito, cada palavra de jacob contribuindo para deixa-la ainda mais quente.    ،    i want it all, baby.     tudo o que ele estivesse disposto a concedê-la, aceitaria de muito bom grado. sentada na cama, sierra abriu as pernas, sentindo-se úmida, sedenta por um pouco de carinho, que ele rompesse logo aquela maldita distância, que a tomasse com força.      ،      jacob...        o chamou em alerta, passando os braços pelo pescoço dele, o mantendo preso contra si, apenas para que o tomasse nos lábios, que o lambuzasse com sua língua.       ،       i need you. is that what you wanted? hear me begging.        disse contra os lábios dele.       ،    i'm dripping for you, sir, please fuck me soon.
' sim, senhor ', ' não, senhor ' - ele não pode evitar o sorriso ladino que se desenhou na boca ao ouvir aquelas palavras caindo dos lábios dela, pingando mel quente. ele a beijou, com abandono , deixando que se provasse em sua língua, os dígitos ainda segurando seu queixo. ❛ ⎯⎯⎯⎯  é isso que eu quero.   ⎯⎯⎯⎯ ❜ ele respondeu, baixo e rouco , e então, mostrando como era mais forte, a pegou pela cintura e a colocou sobre o ombro , dando um tapa na bunda dela por boa medida, andando até o quarto, onde a jogou na cama sem muito cuidado, assistindo enquanto ela balançava levemente no colchão macio , as mãos ainda restritas. ❛ ⎯⎯⎯⎯  vamos ver quão boa você pode ser.   ⎯⎯⎯⎯ ❜ e então, frente aos seus olhos, começou a se tocar , dando puxões hábeis no próprio membro . assistindo ela, enquanto ela o assistia , uma perna apoiada na cama. ele jogou a cabeça para trás em prazer, e sabia que em nada se comparava a estar dentro dela , envolvido por suas paredes, mas quis lhe ensinar uma lição.
quando finalmente gozou, lançou tudo ao estômago dela, uma parte caindo nos seios, ainda cobertos pelo tecido rendado do sutiã , e suspirou, apenas um tanto satisfeito. depois colocou-se em cima dela, como um predador que finalmente tinha alcançado sua presa. ❛ ⎯⎯⎯⎯ do you want me to fuck you now ? ⎯⎯⎯⎯ ❜ então deu alguns tapinhas no rosto dela, testando as águas. ❛ ⎯⎯⎯⎯  fala, amor,  ficou quieta de repente, não quer ser meu depósito de porra ? ⎯⎯⎯⎯ ❜ provocou com um sorrir cafajeste. ❛ ⎯⎯⎯⎯  quer ser fodida como uma cadela ?   ⎯⎯⎯⎯ ❜ ele mordeu seu ombro , como fez na casa de praia, no chuveiro , o que lhe deu uma ideia.
❛ ⎯⎯⎯⎯  ou quer ir tomar um banho ?  ⎯⎯⎯⎯ ❜ e então ele a puxou pelo cinto, até que estava sentada na cama, o líquido viscoso escorrendo por seu corpo . ❛ ⎯⎯⎯⎯  it's our thing, right ?  ⎯⎯⎯⎯ ❜ falou com travessura no tom . ❛ ⎯⎯⎯⎯  vou te usar como uma boneca, e você vai adorar, não é, meu amor ?  ⎯⎯⎯⎯ ❜ provocou , os dedos emaranhando nos fios loiros mais uma vez. ❛ ⎯⎯⎯⎯  antes de entrar no chuveiro, vou te curvar na frente do espelho e deixar você se ver desesperada por mim, implorando 'pra ser fodida.  ⎯⎯⎯⎯ ❜ quase como uma promessa, ele disse. ❛ ⎯⎯⎯⎯  e você vai adorar , não é ?  ⎯⎯⎯⎯ ❜
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kisuniverse · 15 days ago
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jacob tinha a senha para deixa-la completamente derretida; sierra manteve os olhos fixos nele enquanto subia pelo seu corpo, mordendo a cintura fazendo com que se encolhesse um pouco; a mordida no seio, deixando os bicos ainda mais enrijecidos em vontade; os beijos no pescoço a arrepiando, a fazendo grunhir baixinho. ela gostaria de manter as expressões em seriedade, mas estava adorando tudo aquilo – ele sabia que estava a viciando? sierra tinha um sorriso travesso no canto dos lábios, percebendo que queria sim ser punida por sua travessura.         ،       eu fui.        segurou o riso, não desejando que ele interpretasse da maneira equivocada; não era por achar graça, mas por tudo aquilo o que estavam fazendo, ser completamente novo da sua realidade e isso não a assustar; o oposto disso, estava querendo saber para onde seria levada, queria ver tudo o que passava na cabeça dele. ela tentou avançar para além do toque dele no queixo, interessada em beijá-lo, mas não conseguiu; grunhiu em protesto, a fala dele a afetando, a deixando com o rosto vermelho.      ،     é o que você quer fazer?        respondeu à pergunta com outra. sabia que não deveria ser assim, que deveria proferir apenas afirmações, mas se fizesse daquele jogo tão fácil para outrem, não seria sierra hawkings e queria o provocar também. passou ambas as pernas em torno da cintura dele, o mantendo mais perto, em ousadia, uma tentativa de voltar a atenção dele para o meio de suas pernas nvoamente, ainda que pelas expressões dele – e como era gostoso – ela sabia que nada o tiraria daquele foco, de mostrar-se dominante sobre ela.        ،          maybe.        passou a língua por sobre os próprios lábios em resposta, mostrando como estava ansiando por aquilo, por senti-lo.         ،        você sabe que não vou conseguir.         retrucou, a voz melódica, envolta de desejo, mas igualmente, em manha, uma que ele conseguia.         ،         ou você pode me foder até que eu esteja rouca, jake.         sorriu abertamente.        ،     ou devo dizer ‘senhor’. é assim? sim, senhor; não senhor. você gosta, não é?
era fácil querer sierra, adorava ouvir os sons doces que ela produzia por causa dele - um tipo de alto que o deixava mais viciado que a pior das drogas . saber a levava ao delírio com prazer era um dos seus conhecimentos favoritos , e cada vez mais, gostava de quando ela perdia o controle por si. tanto que quando fez aquele aviso , imaginou que ela não iria cumprir . porém, se manteve honesto a sua palavra ; no instante que as mãos menores lhe tocaram, ele se afastou da intimidade dela , a deixando derramando na bancada que precisaria ser inteiramente limpa antes de ser usada de novo para fins menos profanos. subiu pelo corpo da mais nova , deixando uma mordida na cintura , e outra em um dos seios , as mãos apertando suas coxas com força. beijou do pescoço até o pé do ouvido , onde sussurrou : ❛ ⎯⎯⎯⎯  você foi avisada.   ⎯⎯⎯⎯ ❜ , antes de deixar uma outra leve mordida no lóbulo.
suas palmas serpentearam a pele macia dela, até que pode tomar o queixo entre o polegar e o indicador , inclinando sua cabeça para o encarar, ainda lambuzado de sua essência . ❛ ⎯⎯⎯⎯  quer que eu use essa boca sua ?   ⎯⎯⎯⎯ ❜ inquiriu , como um recado , de que poderia a usar de várias formas. não via a editora como uma posse, não, ela pertencia a si mesma como já tinha provado várias vezes. mas naqueles momentos, existia a necessidade de a marcar como sua , de a ter inteiramente e fazer o que bem quisesse com ela. queria que ela ficasse arruinada para qualquer outro prazer, queria ser o único que podia lhe trazer tanta satisfação, e amava quando ela se tornava submissa. ❛ ⎯⎯⎯⎯  huh, o que acha ?   ⎯⎯⎯⎯ ❜ ele empurrou sua cabeça levemente , em forma de dominação. ❛ ⎯⎯⎯⎯  quer me ver encher essa sua boca de porra e assistir você engolir tudo como uma boa vadiazinha ?   ⎯⎯⎯⎯ ❜ perguntou com um sorriso cafajeste nos lábios , assistindo por cada reação dela . ❛ ⎯⎯⎯⎯  se não quiser, é melhor ficar quieta.   ⎯⎯⎯⎯ ❜ mais uma vez avisou, novamente sabendo que ela não obedeceria , o que o excitava ainda mais .
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kisuniverse · 15 days ago
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não havia incomodo algum a percorrendo diante do obvio, de estar tão entregue e submissa a jacob – até aquela pequena fração, não tão explicitamente. outrora até incomodou-se com a forma que o coração batia por ele, como os pensamentos estavam tão focados naquele homem que reprimiu todas aquelas emoções; agora, no entanto, não tinha motivo para fazê-lo, não quando deixá-lo correr livremente era tão benéfico e mais, sabendo que jacob sentia o mesmo por ela. que a beijava em adoração, que a desejava tanto quanto ela nutria aquele sentir por ele; o fogo que a percorria e queimava, talvez fosse o mesmo que o tocava. a respiração descompassada contra os lábios dele, deixava claro o quão vibrava naquela expectativa do que ele tinha em mente; os pulsos sendo presos fez com que um pequeno arrepio percorresse a pele. diante dele, independente de como ou onde, sierra questionava-se como era possível que houvesse uma imensidão em seu cerne, tão em disposição a alguém. porque apenas observá-lo, naquela cozinha, despindo-se, era o bastante para fazer com que o coração errasse as batidas, que prendesse a respiração.
sierra grunhiu baixo, por entredentes no que ele puxava seu cabelo, o desejo tornando-se tão latente no meio das suas pernas, que ela quase implorou por ele, para que ele fizesse dela o que bem entendesse. mas nem fora preciso, a voz grave de jacob a encontrando em uma ordem que ela pensou que poderia facilmente descumprir, mas a sentença a seguir, a fazendo pensar que não seria tão agradável. ela sorria, em diversão o fitando enquanto se colocava entre suas pernas. contudo, rapidamente o sorrir se desfizera em um gemido no que sentia-o a tocando, a lambendo, bebendo da fonte que jamais secaria – não para ele. as mãos presas a impedia de segurar-se, de o incentivar mas ergueu um pouco mais o quadril, os olhos fechados por um instante enquanto o tinha trabalhando em si; mas por um ato falho, levou as mãos até a cabeça dele, parando antes de o tocar de fato.       ،     i’m sorry.        dissera travessa.         ، don't punish me, please.
nunca tinha sido assim - com a mesma intensidade ou intenção . teve seus casos antes & depois de abigail, mas era como cumprir uma necessidade básica , fazer o que devia como um namorado e um amante. não havia o desejo puro e o olhar faminto , sexo era uma performance ; ele era bom ator , mas o tédio sempre o encontrava quando acabavam . porém , com sierra, existia a possibilidade muito real que nunca fosse se cansar. que sempre iria querer mais . por mais tempo, mais forte, mais rápido. quando disse na casa de praia que jamais tinha se sentido daquela forma, falava sério . era mais que o sentimento fazendo casa no centro do âmago , permeando sua alma, era o prazer que sentia ao vê-la arqueando as costas , ficando de joelhos, arfando sem fôlego , e o tocando com um olhar reverente nos olhos como se não pudesse acreditar que ele era real. devia ter o mesmo tipo de adoração no próprio fitar, pois certamente achava difícil de crer que aquele não era um sonho . só esperava não acordar para vê-la o odiar novamente.
ele sorriu terno quando a ouviu dizer , com convicção, que confiava nele , que iria gostar do que estava para vir , e correspondeu ao beijo entusiástico, com antecipação, uma das mãos segurando sua cabeça para que pudesse o aprofundar . depois , quando lhe faltou o ar, deu um passo para trás, e prendeu com o cinto os pulsos dela , cuidadoso para que não estivesse apertado demais. já tinha feito aquilo antes, mas de novo, nunca foi assim. nunca pareceu tão sacro e de alguma forma, profano , antes. jacob a colocou sobre a bancada outra vez, e se afastou para tirar o resto das roupas , voltando para perto dela rapidamente, houve outro puxão nas madeixas loiras, e ele realmente devia perceber que estava se tornando um hábito tão incessante quanto sua fixação na cintura dela. mas ele adorava a ver complacente, e maleável em suas mãos . não havia violência , mas com certeza um tipo instigante de possessividade. como queria ser o primeiro e o último a ver aquele lado da outra.
❛ ⎯⎯⎯⎯    keep your hands to yourself.  ⎯⎯⎯⎯ ❜   avisou em voz rouca, com um sorriso nos lábios enquanto completava :  ❛ ⎯⎯⎯⎯    or i'll stop.  ⎯⎯⎯⎯ ❜   lentamente foi descendo o corpo dela, deixando beijos rápidos no vale dos seios, no estômago, e na coxa. tirou a parte debaixo da lingerie devagar, vendo que ela estava já molhada e sorrindo presunçoso , egocêntrico. então sem aviso, colocou o rosto entre suas pernas e deu a primeira lambida, ouvindo para todos os sons que ela fazia , e se realmente iria manter as mãos para si mesma. as mãos trancadas nas coxas, a mantendo aberta para si , ele foi habilidoso em perseguir o prazer dela .
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kisuniverse · 18 days ago
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queria o provocar, ver até onde jacob mantinha seu controle – é claro. mas nada a preparou para o turbilhão em força que a atingiu, a forma como fora puxada pelos fios, prendendo a respiração; o coração acelerou no meio do peito e cresceu um sentimento em torno da expectativa, os olhos fixos nele, em como parecia apegado ao desejo desenfreado. ela amava vê-lo daquela forma, quase faminto por si, por seu corpo e tudo o que poderia prover a ele. sierra mordeu o lábio inferior enquanto nas mãos dele, sentindo o instante em que o vinho fora derramado sobre sua pele, causando-lhe um arrepio; um que se intensificou quando ele o bebeu em seu corpo, completamente afetada, já úmida. talvez nunca fosse se acostumar com o que acontecia entre eles, com aquela vontade que a tomava e a deixava zonza; como não se cansava de o admirar, de querer vê-lo, tocá-lo, senti-lo por completo. ou como o corpo reagia a ele, quase como se tivesse vontade própria, a umidade que jazia no meio das suas pernas quase a ponto de escorrer por ele, para ele. recostada no balcão, esforçava-se em controlar a própria respiração, mas havia um brilho intenso em seus olhos, como se esperando algo dele. a pergunta dele a fazendo semicerrar os olhos, quase em dúvida sobre qual seria o próximo passo.        ،       confio.         respondeu com firmeza, sem querer deixar espaços para a dúvida. confiava nele, não tinha como ser diferente quando disposta a dividir a vida com ele. definitivamente, gostoso demais, ela pensou no que o viu livrando-se da camisa, sem saber ao certo se deveria, mas levando as mãos para tocá-lo sobre o abdômen, percorrendo os músculos, a boca enchendo-se com água no que queria beijá-lo, lamber cada gominho daquele, arranhá-lo se fosse necessário. contudo, sua atenção voltou-se ao cinto que ele segurava, o canto dos lábios movendo-se em um sorrir perdido entre timidez e clareza – ela estava pensando corretamente? sierra assentiu para ele, esticando ambos os pulsos na direção da dele. uma onda crescente fazendo com que tremesse por dentro, ansiosa, disposta; o que ele quisesse e fosse prazeroso, jamais negaria. afastou no entanto, a insegurança que espreguiçava-se para dentro da sua consciência, aquele pequeno zumbir nos ouvidos, a fazendo pensar quantas vezes ele havia estado daquele mesmo jeito, naquela cozinha com abigail.        ،        tudo bem, mas acho que vou gostar.          sorriu para ele, ficando na ponta do pé para puxá-lo para um beijo.
jacob sempre pensou que estava quebrado demais para algo bom & genuíno , até conhecer abigail. ela lhe mostrou cores que não podia ver com mais ninguém, e ao final de sua história , o mundo tornou-se um caleidoscópio de tons cinzas . voltou a acreditar que jamais encontraria algo auspicioso e verdadeiro . ela tinha deixado tantas partes quebradas , não via uma maneira de concertar o dano. foi quando conheceu sierra que os fragmentos começaram a, de certa forma, achar um novo contorno para existir dentro do que ele imaginava ser apenas ódio cego. era verdade, a editora começou a lhe remendar o coração já no momento que entrou em sua vida e tudo nela gritou : ' problema ' . quando ela gritava consigo, ele se pegava suspirando cansado mas depois chegando em casa e sem perceber , sorrindo divertido pela forma feroz como ela defendia as próprias ideias ; claro, ele as considerava terríveis , mas podia ser engraçado. de qualquer forma, era um sentimento além do grande vazio e apatia com qual foi deixado após a partida da ex . quando brigavam, sentia-se como já muito não fazia , lutando por si mesmo e um dia iria lhe contar sobre como foi importante que ela não houvesse lhe dado sequer um minuto de paz. mas naquele momento, haviam outras coisas em mente.
quando ela se colocou a sua frente em nada além da lingerie minúscula , que não deixava muito a imaginação , jacob pausou o que fazia e apenas descansou o quadril contra a bancada , tomando um gole do vinho que tinha ficado esquecido por um momento . com a taça em uma das mãos, ele usou sua livre para emaranhar no fios dela , a trazendo para cima com um puxão firme, e fechando a por da geladeira com o pé, antes de a pressionar contra a mesma. a mão ainda no cabelo , ele inclinou a cabeça dela , deixando o topo dos seios expostos assim como a extensão do pescoço . sem hesitar, ele jogou o resto do vinho sobre a pele macia dela , e lambeu o líquido carmesim logo após , chupando e mordiscando, pinceladas habilidosas da língua a limpando da bagunça que fez e pouco se importando com as gotículas que agora molhavam o chão, só queria sentir mais do dulçor vindo dela.
libertando sua esquerda das madeixas dela, ele usou para pousar sobre sua cintura e a guiar de volta para o balcão, deixando o cristal que antes continha a bebida em cima do mesmo . jacob a olhou , ali, quase despida, a sua misericórdia, e humedeceu os lábios enquanto comtemplava o que fazer em seguida. foi quando a ideia que incessantemente convivia com ele , voltou a frente da mente quase de forma intrusiva. sierra - amarrada pelas mãos , desesperada pelo toque dele , lamber o sal de sua pele enquanto a fazia suar com antecipação.
  ❛ ⎯⎯⎯⎯    confia em mim ?  ⎯⎯⎯⎯ ❜    inquiriu, sabendo que seria necessário ter certeza para o que ele planejava fazer. imaginou que a resposta seriam sim , mas precisava ouvir , queria que ela verbalizasse que ele era o único que podia a ter assim. tirou o suéter , deixando o abdômen a mostra , e então o cinto , mas invés de o jogar para algum lugar que não importava como fez com a peça de roupa , ele o segurou nas duas mãos , os olhos brilhando com emoção mal contida.   ❛ ⎯⎯⎯⎯    quer me dar seus pulsos ?  ⎯⎯⎯⎯ ❜    perguntou, deixando claro o que gostaria de fazer.   ❛ ⎯⎯⎯⎯    prometo que vai gostar.  ⎯⎯⎯⎯ ❜    assegurou, mas logo em seguida completou :   ❛ ⎯⎯⎯⎯     e se não gostar, paramos imediatamente.  ⎯⎯⎯⎯ ❜   
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kisuniverse · 20 days ago
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nunca pensou ser possível entregar-se a alguém completamente; nunca pensou que fosse se permitir aquela entrega. mas diante de jacob, enquanto o beijando, sierra sabia que já havia o feito; não somente o seu coração e aqueles pensamentos quase juvenis em torno da paixão, do que sentia por ele. mas o desejo, tão carnal e vivo, que a deixava na maioria das vezes, zonza. havia sentido aquele feito – poderia chamar de efeito sherman? – na cozinha dele quando pela primeira vez no apartamento, enquanto ele a colocava sobre o balcão e a beijava como se quisesse devorá-la; depois, em sua casa, em seu quarto; mas talvez, se pensando melhor e com mais frieza, um pouco antes de todos esses momentos. a raiva era um sentimento, como tal, tinha sua base no âmago; todas as vezes que havia desejado estapeá-lo, coloca-lo contra a parede e afirmar o quão antiquado ele era, quando entrou em sua sala por diversas vezes o gritando, não era também desejo? não carnal, sexual, mas aquele em que ela desejava ser respeitada, que ele fosse submisso a ela, que a reconhecesse como uma igual, ainda que este último pensamento não a agradasse. queria, desejava ser melhor que ele; agora não mais, agora ciente do que poderiam fazer quando juntos, desejava seguir ao lado dele, reescrevendo a sua própria história com o nome dele ao lado do seu.
،     combinado!       uma história que seria escrita em diversão, nas gargalhadas que ecoava por entre o seu peito e preenchiam aquele apartamento enquanto corria dele; nunca pensou que pudesse se divertir ao lado dele, lembrando-se da noite no bar, a forma como pulavam de alegria e trocavam pequenas caricias. demorou a perceber jacob com aquele lado mais solto, mais alegre e agora que o tinha, queria mantê-lo; não desejava que ele voltasse as sombras, que se escondesse, não! ele era lindo demais para ficar às escuras de quem quer que fosse. quando sentiu as mãos firmes em torno do seu corpo, não deixou de protestar em um murmúrio, o riso em exposição nos lábios; a mordida dele a fazendo encolher-se um pouco, mas achando agradável.         ،         talvez, mas acho que foi fácil demais.         ele realmente não fazia ideia daquilo significava? a possibilidade de o deixar curioso a instigava, desejando que o mistério se mantivesse por mais tempo, ainda que fosse apenas sobre o que ela desejava fazer com ele quando estivesse sobre a cama, um sofá ou no chão.       ،      não vou.          sentia-se contente por leva-lo a desejando daquela maneira, ainda que já tivesse o experimentado em situações diversas, sempre parecia uma novidade.              ،       cerveja parece bom.           o cheiro da costela estava magnifico, porém, havia algo a percorrendo, mais do que a fome.
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havia um sorriso carregado de malicia no que livrou-se da calça jeans, a deixando no chão enquanto caminhava em direção onde ele estava. queria sim o provocar, então quando próxima o bastante para que jacob percebesse os detalhes da calcinha redada – fio dental – ela virou de costas a ele, abrindo a porta da geladeira, debruçando-se mais do que deveria enquanto fingia buscar pelas cervejas.         ،        tem fome, amor?         questionou, a voz baixa e melódica.
acreditava em para sempres ? não costumava . ver o casamento dos pais desmoronar mudou algo em si , e lhe fez crer que amor apenas acabava em sofrimento . sofrimento que não se curava, não verdadeiramente . mas então conheceu abigail , e ela virou sua vida de cabeça para baixo. voltou a ter fé que era possível adorar algo tão fervorosamente enquanto fosse viver. porém, cedo demais - ou talvez tarde demais - , ela quebrou seu coração. entregou tudo que tinham ao pior dos destinos. suas escolhas, que como as dos pais, tinham o transformado em uma vítima , acabaram por manchar sua crença outra vez e deixou de ter certeza. sentiu raiva , sem conseguir conceber a noção de que era tão fácil jogar fora anos de suas vidas. ele a viu uma vez, de longe em um bar - parecia miserável e bêbada . mas não era assim que sempre esteve consigo ? quis ir até ela, conforta-la e dizer que podiam fazer funcionar, mas não pode. não achou em si a coragem. ela vendeu o conto que precisava de uma pessoa destemida, e a interpretou até que ele acreditou, depois o abandonou como se fosse uma piada exotérica. talvez não fosse feito para ter algo duradouro - tinha de se convencer que estava feliz com seu desgosto pois era tudo que ela havia deixado para trás. tudo que o carregava durante os dias. seus amigos diziam que logo mais iria achar um amor que valesse a pena , e ele fingia acreditar para não os preocupar com quão verdadeiramente quebrada sua psique foi deixada pela ex , mas não, não acreditava em ' para sempre ' .
ou não acreditou até que sierra adentrou sua vida. primeiro, pensou que ia a odiar para sempre , mas quão errado estava . hoje sabia que iria a amar enquanto vivesse, e sim, era cedo, era prematuro , era quem sabe, loucura. porém - simplesmente tinha aquela certeza no mais profundo do âmago .
quando ela tirou a blusa, jacob pode apenas encarar , desejo passando por cada ligação nervosa , seus olhos escurecendo , pupilas dilatadas.   ❛ ⎯⎯⎯⎯    muito.   ⎯⎯⎯⎯ ❜    replicou , voltando para um beijo faminto , o sentimento que o percorria era inteiramente pecaminoso e por um momento , pensou em todas as coisas que gostaria de fazer com ela. como poderia amarrar suas mãos com o cinto e tirar a roupa lentamente, deixar que ela visse tudo e não pudesse tocar, a deixando desesperada por si , enquanto percorria o corpo dela em absoluta adoração. era uma ideia , tão boa quanto simplesmente a jogar na cama e se enterrar nela até que estivesse gritando seu nome , a única coisa deixando seus lábios rosados além dos sons doces que ele engoliria com os beijos ainda mais quentes que este.
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mas então, ela quebrou o selar e fugiu de seus braços, coberta na calça jeans e na lingerie que ele tanto gostou. fez com que sorrisse travesso, entrando na brincadeira .   ❛ ⎯⎯⎯⎯    mas se eu te pegar, vai ter que me mostrar tudo.   ⎯⎯⎯⎯ ❜    avisou , com uma sobrancelha arqueada , indo atrás dela pelo apartamento, e depois de um tempo finalmente a capturando na sala , envolvendo seus braços por trás e a tirando do chão levemente.   ❛ ⎯⎯⎯⎯    peguei.   ⎯⎯⎯⎯ ❜    ele sussurrou no pé do ouvido dela , antes de deixar uma mordida bem ali , amenizando com um pequeno beijo.   ❛ ⎯⎯⎯⎯    e agora ? vai me mostrar aquelas armas ?   ⎯⎯⎯⎯ ❜    mas antes que pudessem ir além, o relógio do forno fez barulho , avisando que a comida tinha atingido seu tempo .   ❛ ⎯⎯⎯⎯    não põe a blusa de volta.   ⎯⎯⎯⎯ ❜    pediu, com um beijo na bochecha dela, a soltando em pesar apenas para ir tirar as costelas do fogão e as empratar.   ❛ ⎯⎯⎯⎯    acho que isso pede por um cerveja gelada e não vinho.   ⎯⎯⎯⎯ ❜    ponderou em voz alta, se voltando a ela.   ❛ ⎯⎯⎯⎯    o que acha, amor ?  ⎯⎯⎯⎯ ❜   
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kisuniverse · 21 days ago
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acreditava em para sempres? sim, porque tinha um exemplo em casa, do amor de christina e jordan, que perpetuava mesmo após a morte do pai; talvez fosse cedo para deixar que aquela realidade recaísse sobre eles, que viveriam aquele amor para sempre, que estariam juntos até que o tempo deles acabassem. não tinha como afirmar como seria o futuro, que estariam juntos por todo aquele existir, mas acreditava verdadeiramente, naquela paixão. no amor que transmutava em seu peito, que a fazia querer jacob em sua vida, por mais de algumas horas; que a fazia pensar nele ao acordar, no mais leve bater do seu coração, em como queria compartilhar as menores das bobagens, como queria que ele estivesse ao seu lado nos momentos difíceis e ela estaria ali para ele também. acreditava neles com todo o seu coração, que aquele laço cresceria, se fortaleceria e os manteriam unidos. não queria pensar que estava errada ou como tudo poderia desfazer-se, não, seria otimista.         ،          é o que desejo.           o respondeu em sinceridade, sorrindo na percepção de que estava devastadamente o amando, a ideia clara fazendo com que o coração se expandisse na caixa toráxica. não tinha mais escapatória para ela, jacob escrevia seu nome em cada parte do seu cerne, em cada célula, musculo; o pertencimento corria livre e nunca havia sentindo-se tão disposta a ser de alguém, a ser dele.             ،       vou mostrar depois.           o deixou na curiosidade, muito em torno da provocação, das ideias que lhe surgiam na mente. ela o envolveu pela cintura com as pernas, uma das mãos passeando em tranquilidade por onde conseguia o tocar: costas, braços, sem conseguir conter o pensamento de como aquele lugar – exatamente a cozinha, a bancada – havia os ajudado a conectar-se.
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e se estavam dispostos a percorrer o caminho em direção ao para sempre, um mês logo se tornariam um ano, dez... construiriam ali uma família? cedo demais, ela freou os pensamentos, sentindo-se tão emocionada que parecia atropelar-se com os próprios pés, mas não tinha necessidade alguma em ter pressa.        ،       adoro você, muito.          eles tinham todo o tempo do mundo, agora ela sabia. finalmente, sendo beijada como desejava desde que havia chegado ali; os lábios em caricia, queimando por ele, implorando para que se perdessem naquele momento. os braços o envolveram em torno do pescoço, mantendo-os próximos, receosa de que outrora, cedo demais ele se afastasse. contudo, e com sorte, ele não o fizera; então aproveitou a oportunidade, o toque agora a fazendo suspirar contra os lábios dele, aquela vontade a percorrendo, fazendo com que a pele se arrepiasse. no braço do sofá, sierra o deixou livre do aperto de suas pernas, as mãos o tocando pela cintura. a pergunta dele fazendo com que risse indecentemente. delicadamente, o afastou alguns passos, o suficiente para que passasse a blusa que usava por cima da cabeça, revelando a lingerie que usava – ousada demais.      ،        gosta?          o questionou, os lábios sendo umedecidos enquanto uma das mãos passeava pelo corpo dele, o instigando.       ،      se quiser ver o que mais tem guardado pra você, vai ter que me pegar.          riu enquanto se afastava dele, dando a volta no sofá.        ،      mas não vou facilitar pra você, jake.        afirmou no que corria para a cozinha, deixando que o balcão os separasse; depois, correndo novamente para a sala, o riso fácil, o coração acelerado na expectativa de que ele a pegasse.
para sempre ? podia começar a pensar em tais conceitos ? seria mentira dizer que nunca os considerou , mas sentiu que talvez fosse cedo demais para os compartilhar. naquela manhã, antes de voltarem ao que conheciam, quando atestou que a amava para os primeiros raios de sol , pensou sim em ' para sempre ' , mas parecia tão longe então. agora sabia que - ela pensava também, que queria também. e bem, ele não tinha vontade de lhe negar nada.  ❛ ⎯⎯⎯⎯    sim, 'pra sempre. se me deixar.   ⎯⎯⎯⎯ ❜  respondeu, coberto em sua bravura que foi deixada ali perto do coração, por ela.  ❛ ⎯⎯⎯⎯    é o que você quer ? 'pra sempre ?   ⎯⎯⎯⎯ ❜  devia perguntar, precisava de suas certezas e reafirmações pois ainda parecia um sonho que ela pudesse estar apaixonada por si. não via nada demais no que podia oferecer, e a última pessoa que amou, sacrificou tudo que tinham para os deuses de seus piores dias. era aquela uma piada esperando para acontecer ? um truque qual o final lhe deixaria , de novo , em partes fraturadas , incerto de por onde recomeçar ?  ❛ ⎯⎯⎯⎯    sim, sobremesa também.   ⎯⎯⎯⎯ ❜  falou como se também estivesse surpreso, juntando-se a ela na brincadeira e no riso.  ❛ ⎯⎯⎯⎯    ah é ? posso saber que armas são essas ?   ⎯⎯⎯⎯ ❜  baixou a voz, o tom aveludado para perguntar, suas mãos movendo-se da cintura para a parte de baixo de suas costas, onde enroscou o braço, e a ergueu no balcão , imitando a primeira noite que se beijaram - o vinho, a comida caseira, o desejo . apenas agora tinham se entregue ao mesmo & não havia mais razões para hesitar, ninguém para atrapalhar , dando a um deles a oportunidade de fugir dos sentimentos que - de uma forma ou de outra - sempre estiveram ali.
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 ❛ ⎯⎯⎯⎯    um mês, huh ?   ⎯⎯⎯⎯ ❜  suspirou, tão próximo dos lábios dela que podia lembrar com clareza seu gosto viciante.  ❛ ⎯⎯⎯⎯    também gosto de ideia.   ⎯⎯⎯⎯ ❜  ele tinha a tendência de se proteger , segurar-se aos sentimentos como segredos , mas para ela era um voto , de confiança, de amor. a certeza que preenchia o âmago era que ela não iria machucá-lo . as eras passadas seriam apenas isto - passado. e os dois seguiriam em frente - juntos. agora, sempre juntos.  ❛ ⎯⎯⎯⎯    eu te adoro.   ⎯⎯⎯⎯ ❜  falou baixo, quase uma carícia contra a boca da outra, antes de tomá-la para si , a beijando profundo e demorada como queria. uma das mãos ficou moldurando sua bochecha , e a outra estava de volta a cintura, a trazendo mais para perto como se a distância entre eles, por menor que fosse, parecesse ofensiva. ali, do lugar entre suas pernas, se sentiu em casa. revivendo o momento e sabendo que desta vez ela não iria partir, que passaria com ele a noite , o final de semana - se fosse sortudo, a vida - , ele parecia tão feliz que podia explodir. mais uma vez dando uma demonstração de sua força maior, encaixou uma das mãos na parte de trás de um joelho, enquanto a pegando por seu meio e a erguendo em sua cintura, indo em direção ao sofá. por sorte, conhecia cada pedaço daquele apartamento, e não precisou deixar de a beijar até que lhe faltou o ar. a colocou sentada no apoio de braço do móvel de couro , tendo que se inclinar para voltar a selar seus lábios.  ❛ ⎯⎯⎯⎯    temos um tempo ainda,   ⎯⎯⎯⎯ ❜  ele disse entre um beijo e outro.  ❛ ⎯⎯⎯⎯    o que quer fazer ?   ⎯⎯⎯⎯ ❜ 
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kisuniverse · 21 days ago
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se o que estava vivenciando fosse um sonho, que a deixassem em coma; o pensamento parecia bobo, mas era como estava se sentindo. envolta daquele sentimento, da alegria que a percorria desde que estava com ele. arrependia-se um pouco, no entanto, de talvez, não ter percebido todas aquelas maravilhas sobre ele, como era dedicado, risonho – e estava amando cada vez que ele permitia-se rir, o tom de voz a causando cócegas na boca do estômago, desejando que o acompanhasse naquelas gargalhadas. o acompanhou com os olhos atentos enquanto buscava o vinho, aquele riso fácil nos lábios, que logo estavam ocupados o beijando novamente, mas sierra grunhiu baixo quando ele se afastou, sedenta por mais dele o tempo todo. viciante.         ،        acho que são os efeitos da paixão.         comentou divertida, desejando fugir sobre perfeição, uma que não conseguia enxergar em si, mas sabia apenas que estava se esforçando por ele. brindaram e bebeu um pouco do vinho, apreciando-o; o pensamento voltando-se para àquela disposição dele, em como ouvi-lo reafirmando que queria cuidar dela a deixava com o coração quente, pulsando por ele.        ،        sempre...pra sempre?        questionou, os olhos brilhando em um tom quase manhoso, tímido no que pela primeira vez – e desejando que ele não a julgasse mal, que não a achasse idiota – falava sobre o sempre. a ideia girando em torno da certeza que a tomava, que talvez, a ideia de perde-lo a fizesse sofrer, que cedo demais, sem que tivesse controle sobre, o queria em sua vida por quanto tempo fosse permitido a eles.       ،      sobremesa também?!        fingiu estar incrédula.          ،       ainda bem que tenho minhas próprias armas.     
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imitou o gesto dele, deixando a taça sobre o balcão, os olhos fixos nele, em como queria tocá-lo, apertá-lo contra si; viciante, o pensamento repetiu-se.      ،     estou ouvindo.    o incentivou a seguir adiante, a curiosidade a tomando por completo. o aproximar de jacob em seu pescoço a fazendo arrepiar um pouco e conteve-se para não encolher-se, buscando tocá-lo na nuca com uma das mãos, o acariciando. a fala dele a despertando, mas em um misto de dúvida ou alegria; não queria pensar que era cedo, tampouco, inapropriado – não, era perfeito. sorriu, a mão que outrora o tocava na nuca percorrendo-o pela linha do pescoço até o ombro, sem saber ao certo como respondê-lo.       ،      acho que seja adequado.        assentiu, pensando na logística de estar na casa dele sempre que pudesse, de não precisar chegar sempre com uma mala em mãos.        ،        com isso, não terei muitas desculpas para não vir dormir com você.        brincou, o puxando para mais perto, as mãos em torno da camisa dele, roçando os lábios nos dele, sem a intenção de beijá-lo.         ،     ou passar um dia inteiro aqui, talvez uma semana, um mês. gosto da ideia.
como era possível ? que ela tivesse se apaixonado por ele depois de ver seus piores lados ? sentia-se inadequado por vezes, arrependido de ter feito da sua vida um verdadeiro inferno quando ela só queria paz para expor suas ideias , conquistar seu espaço. ainda sim, ela sabia de tudo. como podia ser orgulhoso e cabeça dura, mas ainda sim, estava em seus braços - tinha se entregado a ele. parecia um milagre, e cada vez mais ele pensava sobre deus , sobre ser abençoado, sobre ter passado pelas provações de um amor que não levou a lugar nenhum fora um coração partido , apenas para a encontrar. devia ser destino, devia estar escrito nas estrelas , e para eles que existisse uma constelação inteira revelando seu futuro ; cheio de maravilhas .
ele riu livremente com sua fala, como apenas fazia perto dos que mais amava - como tinha deixado de fazer por tempo demais. sua risada era melódica e suave , tinha a guardado para si durante quatro anos, pois não havia motivo para risos . mas agora, liberto daquela tristeza perpétua , voltou a si mesmo.  ❛ ⎯⎯⎯⎯    engraçado pois eu penso a mesma coisa sobre você.   ⎯⎯⎯⎯ ❜  ele pegou o vinho, uma boa safra , uma marca cara, aquelas pequenas coisas que dividia apenas com os mais importantes de sua vida. e podia se fazer o argumento - que ela era a mais importante. serviu os dois depois que ela dispôs as taças na bancada, e antes que pudesse tomar sequer um gole, a beijou rápido.  ❛ ⎯⎯⎯⎯    acho que você não pode ficar mais perfeita, e então você me surpreende.   ⎯⎯⎯⎯ ❜  brindaram e então ele sentiu o vinho envolver sua língua, suave & um pouco doce.  ❛ ⎯⎯⎯⎯    eu quero cozinhar 'pra você.   ⎯⎯⎯⎯ ❜  assegurou com um sorriso brando, selando os lábios na testa dela, depois na têmpora, e na bochecha.  ❛ ⎯⎯⎯⎯    quero cuidar de você sempre que puder.   ⎯⎯⎯⎯ ❜  era a mais pura verdade , sabia o quanto a vida da editora podia ser agitada e regrada. ao mesmo tempo que gostaria de uma parte só sua na existência dela, também queria se misturar com cada dia, cada momento, que ela sempre contasse com ele.  ❛ ⎯⎯⎯⎯    fiz torta de limão também , 'tá na geladeira.   ⎯⎯⎯⎯ ❜ 
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deixando o cristal sobre o balcão, ele se aproximou ainda mais dela, a encostando no mesmo, e levando suas mãos a cintura da mais nova, enroscando os dedos nos detalhes da calça jeans.  ❛ ⎯⎯⎯⎯    tenho uma confissão 'pra fazer.   ⎯⎯⎯⎯ ❜  começou , enterrando o rosto na junção onde o ombro encontrava o pescoço e sentindo o perfume que ele tanto adorava. ela usava conscientemente, ele se perguntava. porque sabia que o levava a loucura ?  ❛ ⎯⎯⎯⎯    deixei um espaço 'pra você no closet.   ⎯⎯⎯⎯ ❜  finalmente ergueu a cabeça para lhe fitar os olhos, e assistir sua reação.  ❛ ⎯⎯⎯⎯    não quis assumir, mas queria que você deixasse algumas coisas aqui.   ⎯⎯⎯⎯ ❜ 
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kisuniverse · 22 days ago
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em seus sonhos, aqueles juvenis que guardava em algum lugar da sua consciência, havia materializado um romance como aquele; leve, quente, que a fizesse perder o fôlego. haviam tido algumas doses extras de drama, precisava admitir e em nada isso a deixava contente, mas de certo modo, sabia que isso apenas os ajudariam a construir aquele relacionamento. quando em conversa com christina, assim que chegou de viagem, não a poupou dos detalhes, mencionando até mesmo os momentos com abigail; percebeu como o semblante da mãe se tornou preocupado, em seguida, desejando que este fosse um problema que não mais retornasse, que os deixassem em paz. e era tudo o que ela mais queria, que a outra seguisse sua vida longe deles, que permitisse a jacob viver um pouco e sierra estaria ocupando cada espaço na vida dele, se esforçaria para isso; para que estivessem dividindo o peso daquele existir.
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ela sorriu quando ele surgiu na porta, o coração acelerando em resposta, como se aquela fosse a primeira vez que estivesse o vendo. um dos braços o envolveu pelo pescoço, correspondendo ao beijo cheio de saudade e paixão, uma que facilmente a deixava zonza, como se estivesse correndo uma maratona.         ،       também senti a sua.      o respondeu em sinceridade, o peito inchado com os resquícios da ausência dele, ainda que por pouco tempo. como era possível? quando voltou a beijá-la, sierra correspondeu em alegria, mas cedo demais ele se afastou. assentindo quanto as roupas, porém, sendo atordoada sobre um espaço para ela – parecia muito cedo, mas adequado.       ،          acho que sim.       queria dizer que um espaço pequeno estava bom, que não queria ter a sensação de estar invadindo a casa dele; ela precisaria livrar-se daquela timidez, da sensação de que tudo era novo em algum momento, mas não tinha como fingir costume.            ،       as vezes acho que não tem como me apaixonar mais por você, mas sempre sou surpreendida.           comentou divertida enquanto o seguia até a cozinha, o cheiro da comida a despertando; ele era perfeito demais, tão dedicado que ela sentia-se uma idiota por fazer tão pouco por ele.       ،       quero sim, amor. eu pego as taças.         direcionou-se até o armário, dispondo das taças sobre o balcão, recostando-se sobre ele.          ،        você sabe que não precisa cozinhar pra mim toda vez, não é?
tinha passado por sua mente que quando voltassem a rotina de sempre , a chama podia tornar-se cinzas . mas aquela preocupação se provou desnecessária no momento que se viram depois de voltar, ela vindo para seus braços como quem tinha sentido sua falta , apesar de estarem separadas a uma noite e algumas horas. passavam suas tardes juntos , em pecado , em amor , completamente apaixonados. e quando não estavam se entregando um ao outro, tinham momentos de domesticidade, saindo para brunchs e sorvetes . ainda não tinha se sentado para conversar com a mãe da editora, apesar de a ver pela janela e cumprimentar com acenos. ela sempre parecia ter um risinho divertido nos lábios , e ele pensava sobre o que sierra havia lhe contado na austrália - ela sabia que aquele seria o caminho que iriam, inevitavelmente, percorrer. os pensamentos de abigail já não ocupavam nenhuma parte de seus dias, não tomavam nem um pouco de seu tempo , e ele tinha finalmente jogado o que restava fora . uma semana depois de respirar ar limpo, ele já não sentia mais falta da fumaça.
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hoje seria a primeira vez que ela passava o final de semana, e ele queria que fosse perfeito - colocou as costelas para assar com o molho caseiro as glaceando, e começou a por os pratos e talheres na mesa quando ouviu a campainha tocar. sorrindo, abriu a porta para ser encantado com a visão dela , parecendo um tanto tímida e esse lado não deixava de ser adorável.  ❛ ⎯⎯⎯⎯    que bom que chegou.   ⎯⎯⎯⎯ ❜   a envolveu pela cintura, e a puxou para um beijo, trazendo a mais nova para dentro do apartamento, e fechando a porta com um dos pés , depois a pressionando contra a mesma.  ❛ ⎯⎯⎯⎯    senti sua falta.   ⎯⎯⎯⎯ ❜   ele disse como se não tivesse a visto apenas um dia atrás, e selou seus lábios nos dela de novo , se afastando apenas quando percebeu que segurava algo.  ❛ ⎯⎯⎯⎯    trouxe suas roupas ?   ⎯⎯⎯⎯ ❜   inquiriu, pegando as alças da pequena mala para carregá-la .  ❛ ⎯⎯⎯⎯    você quer um espaço nas gavetas, no closet ?   ⎯⎯⎯⎯ ❜   deixou a bagagem no sofá até que ela decidisse o que fazer com as coisas que levou.  ❛ ⎯⎯⎯⎯    estou fazendo seu favorito. pork ribs with barbecue sauce.   ⎯⎯⎯⎯ ❜   voltou a cozinha, esperando que ela o seguisse.  ❛ ⎯⎯⎯⎯    quer vinho ?   ⎯⎯⎯⎯ ❜  
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kisuniverse · 22 days ago
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! em seattle, apartamento de @ JACOB.
parecia estar vivendo um sonho e isso a assustava um pouco – precisava admitir. desde a chegada da austrália, os dias passavam rápido, talvez por parte deles, estar com jacob; achou que quando saíssem daquela vibe praiana, que pisassem em seattle, as coisas ficariam diferentes, que pudesse ser afetada agora pelas opiniões fortes da mãe ou como benjamin parecia eufórico com a ideia de a irmã estar namorando, segundo ele ‘FINALMENTE ALGUÉM LEGAL !!’, mas as coisas estavam do mesmo jeito que na viagem ou ainda melhores. não conseguiria detalhar se parte porque eles pareciam incapazes de se desgrudarem, passando parte da tarde no apartamento dele, agora o conhecendo melhor – todos os cômodos, inclusive; ou a ausência de demanda por parte da revista, o que a deixava com tempo livre para dedicar-se a benjamin, a levá-lo para passear ou para a terapia. ou em sinceridade, fosse aquele sentimento em ascensão; achou que não fosse possível sentir-se ainda mais apegada ao editor, mas a paixão a cada dia que passava, nutria-se mais. estacionou o carro em frente ao apartamento dele, demorando-se um pouco em sair do veículo; aquela seria a primeira vez que dormiriam juntos – na casa dele – e embora, não houvesse mais nada que pudessem descobrir a respeito do corpo um do outro, sierra sentia-se nervosa como uma adolescente. sabia que não era necessário, que era tolice, mas ainda sim, concentrou-se na própria respiração; mentalmente, revisando os itens que havia trazido consigo: escova de dente, escova de cabelo, creme para a pele, lingerie...teria uma síncope. cinco minutos depois deixou o carro e direcionou-se ao hall de entrada do apartamento, falando com o porteiro talvez pela quinta vez naquela semana, apenas acenando e sorrindo em timidez; parecia estar indo cometer um crime, mesmo com seu nome em liberação para acesso livre, ainda que uma mulher adulta. em sua mente, havia um grande letreiro acima da sua cabeça ‘oi estou indo dormir com meu namorado, vamos transar a noite toda’. as expressões mudando apenas quando tocou a campainha, ansiosa em vê-lo.
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@pandaplots
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kisuniverse · 23 days ago
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ENCERRADO !
parte dele queria perguntar se estava indo longe demais - ' tudo bem dizer estas coisas ? ' , ' tudo bem se é sempre você na minha cabeça ? ' , mas o olhar faminto dela quando ele se levantou e começou a lentamente desfazer o cinto , mostrava que não havia problema em ser honesto com as verdades de seu coração. ele não tinha mais de fingir que ela era sua, ele a tinha agora & quando fosse dormir, sonharia com a mulher, apenas para acordar em seus braços e seguir vivendo aquele devaneio que parecia bom demais para ser real ; mas era. se entregaram a paixão de várias formas, ele até mesmo se tocando para o bel prazer da outra, chamando por seu nome e tentando a alcançar. e quando voltaram aos amigos, seguiram compartilhando pequenos toques por toda a noite, até se retirarem para o anexo na madrugada, onde um banho - muito divertido - depois , ele se viu pegando no sono com sua voz o embalando e um sorriso vencedor no rosto. tinha feito algo certo para merecer aquilo, começado uma faísca em suas noites mais escuras.
quando acordou, como tinha sido desde que chegaram, ela ainda estava dormindo, lhe dando tempo para a fitar com adoração e se perguntar se ela também sonhava deles, e seu futuro juntos.  ❛ ⎯⎯⎯⎯  eu acho que já te amo.  ⎯⎯⎯⎯ ❜   sussurrou para a calmaria da manhã, os raios de sol suas únicas testemunhas, e permaneceu ali, traçando padrões aleatórios nas costas nuas dela .  ❛ ⎯⎯⎯⎯  um dia vou te contar.  ⎯⎯⎯⎯ ❜   prometeu, para ela - para si mesmo. não deixaria que o passado manchasse aquele futuro brilhante que se apresentava como uma chance de um final feliz.
se despediram de jane e ben, que partiram para lua de mel na manhã , e viajaram a tarde, chegando um pouco depois de seus amigos, a quem tinham dito adeus no aeroporto , e prometido ficar em contato . todos estavam apaixonados por sierra, a mãe fazendo fazendo com que prometesse que na próxima oportunidade iria levá-la para a frança , e ele entendia . seria impossível apenas não se apaixonar por sierra. e ao deixá-la na porta de casa, com um beijo demorado, já sentiu sua falta.
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kisuniverse · 23 days ago
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achava impossível que alguém conseguisse explicar aquela conexão, ou como os sentimentos corriam livremente pelo corpo e isso em novidade, uma experiência que nunca vivenciou antes ou não se permitiu. e que bom que havia o feito, que havia negado o amor por tanto tempo, porque agora conseguia viver isso com jacob; em reprocidade, uma que ela reconhecia por entre as promessas que faziam e ela faria questão de cumprir com cada uma delas, sempre que respirasse. não deixaria nada nem ninguém colocar-se no caminho deles, ser um empecilho para aquela relação. ela sorriu diante dele, percebendo como caminhava, como a fitava em vontade; muito mais quando outrem pareceu seguir disposto naquele jogo que ela havia imposto, ficando submisso a ela. as mãos que a percorriam lhe causavam arrepios, labaredas sobre a pele; a voz dele quando a encontrava possuía o poder de acender o âmago, de fazer com que se desfizesse em umidade no meio das pernas. ela o queria tanto que a possibilidade a fazia pensar que em algum momento, explodiria; em alegria, em paixão, em tesão. ، muito bem. o respondeu, o semblante tornando-se provocação, pensando o que desejava que ele fizesse a seguir; as ideias eram tantas que ficava complicado apegar-se apenas uma. ، primeiro, quero que tire a roupa, bem devagar. assentiu, a língua passeando por sobre os lábios e deleitou-se com a imagem dele despindo-se. e depois, seguiu ordendando; que ele a chupasse até que perdesse o fôlego. que se tocasse por um momento enquanto a fitava, até que fora a vez dela em tomá-lo nos lábios, o deixando lambuzado. que a tomasse de quatro com força, que a fizesse implorar por mais dele. as horas passaram assim, naquele jogo em intimidade, a fazendo desejar permanecer mais tempo ali; não somente naquele quarto, mas na austrália, em como aquele lugar havia conseguido os unir. talvez, se fosse em outra ocasião, nada daria certo para eles; jamais admitiria o que sentia, que estava apaixonada e perderia a oportunidade de tê-lo para si cedo. mas não havia com o quê se preocupar, estavam bem, estavam juntos e ela tinha fé que permaneceriam assim por muito tempo. quando exaustos, sierra com o rosto vermelho, decidiram que era a hora de retornar para a festa; demorou um tempo para se recompor, para colocar os fios loiros no lugar e de mãos dadas com jacob, retornaram ao salão onde os amigos se encontravam. não se importou com os comentários que vieram a seguir, sobre onde estavam ou o que estavam fazendo, talvez pela forma como sorria havia ficado bem claro. passaram o resto da noite entre amigos, comemorando a felicidade de jane e ben, de repente, o tumulto de outrora fora esquecido - o colocaria em uma caixa bem ao fundo da consciência, sem que a abrisse. quando tomaram um banho juntos e voltaram a arder em desejo, sierra só conseguia pensar que queria aquela realidade para eles em seattle. quando deitaram-se para dormir, quase perto do amanhecer, só conseguia pensar em como era sortuda; havia aquele ímpeto crescente em seu peito, fazendo com que desejasse gritar ao mundo que estavam juntos, que inegavelmente pertencia a ele. quando deitou a cabeça no peito dele e fechou os olhos, viu-se pedindo ao universo que mantivesse aquela relação intocável, que jacob cuidasse do seu coração que agora batia em suas mãos, sendo movido por ele, apenas por ele. ، adoro você, jake. sussurrou antes de adormecer.
 ❛ ⎯⎯⎯⎯  prometo, nunca vai ficar sozinha.  ⎯⎯⎯⎯ ❜   quando conheceu sierra, o editor pensou que ela jamais poderia o entender. como sequer poderia tentar ? a ferida exposta no peito muito fresca, e pessoal para que qualquer um compreendesse. e não era como se ele tivesse dito para que fosse gentil consigo pois seu mundo estava ruindo, não , o orgulho jamais teria permitido. mas agora, jacob se sentia tão visto , tão desejado , exposto como nunca antes , mas sem medo. ela podia saber do poder que detinha sobre ele, pois o mais velho tinha certeza que jamais iria abusar do mesmo. esperou tanto tempo pelo amor de alguém, jamais imaginou que poderia vir tão livremente e sem amarras, sem uma âncora amarrada aos pés, ameaçando o afundar nas próprias dores. sentia estar vivendo um sonho, mas ela era real no seu aperto, nos seus braços, entre suas mãos & ele pode apenas emitir um som fraco de protesto quando se afastou depois de abrir a camisa, e deixar um traço de arrepios por onde as mãos passavam. não contava com o que viria em seguida , e ainda sim , não podia estar mais feliz.
com a editora parada em sua frente, apenas no salto e na lingerie, ele se perguntava o que fez para merecer algo assim ? devia ser um tipo de benção - mas novamente não era religioso. talvez fosse a maneira do universo devolver todos os melhores anos que ele desperdiçou em alguém que nunca o amou como ele merecia ser amado . o que sentia por ela era pecaminoso, um desejo ardente que consumia cada ligação nervosa do corpo e fazia os olhos escurecerem . mordeu o lábio inferior enquanto ela se sentava na cama, e jamais poderia explicar a chave que virou no seu cérebro ao que ela começou a falar consigo. ele gostava de ter controle, isso era fato. gostava de a ouvir implorando , e queria ouvir mais - só que naquele instante, estava pronto para se submeter a sua misericórdia.
andou até ela, como um predador indo atrás de sua presa, mas se ajoelhou a sua frente, como um simples fiel aos pés de sua deusa.  ❛ ⎯⎯⎯⎯  na minha lua de mel dos sonhos,  ⎯⎯⎯⎯ ❜   ele começou, pegando uma das canelas dela e aliviando do salto, antes de partir para a outra.  ❛ ⎯⎯⎯⎯  você me deixa te chupar a noite inteira,  ⎯⎯⎯⎯ ❜   continuou.  ❛ ⎯⎯⎯⎯  te foder com meus dedos,  ⎯⎯⎯⎯ ❜   assim que os sapatos caíram no chão com um baque mudo , ele começou a deixar leves beijos do joelho dela até as coxas, um raspar dos dentes aqui e ali.  ❛ ⎯⎯⎯⎯  e finalmente, te ouvir gritando meu nome, de novo ,  ⎯⎯⎯⎯ ❜   enroscou as duas mãos mais fortes na parte de trás dos joelhos e a puxou para mais perto de uma vez só.  ❛ ⎯⎯⎯⎯  e de novo, até não aguentar mais. ⎯⎯⎯⎯ ❜   seu olhar focava no rosto alheio e em cada pequena reação.  ❛ ⎯⎯⎯⎯  mas esse é seu show, princesa. ⎯⎯⎯⎯ ❜   ele disse, serpenteando as mãos até a parte interna da coxa dela, e com os dígitos soletrando : ' mine ' , deixando um beijo logo acima .  ❛ ⎯⎯⎯⎯  você faz as regras, ⎯⎯⎯⎯ ❜   ele cedeu , subindo as palmas pela pele macia, até estar na cintura dela, brincando distraído com a renda da parte de baixo da roupa intima.  ❛ ⎯⎯⎯⎯  e eu vou obedecer, como um bom garoto. se é isso que você quer ? ⎯⎯⎯⎯ ❜  
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kisuniverse · 23 days ago
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sentia-se uma persona completamente diferente quando com jacob, assim, a sós; não mais aquela persona métodica, que só conseguia focar nas demandas do trabalho ou tampouco a sierra inexperiente, insegura consigo mesma e tantos outros pesares que lhe manchavam a consciência. e era estranho ver-se daquela maneira, tão sedenta e disposta por alguém, por ele; aquele desejo que a percorria e fazia com que os pensamentos a deixassem nervosa, como uma grande pecadora - e se amá-lo daquela maneira fosse um pecado, iria para o inferno em felicidade. sabia que não fazia necessário, que aquela necessidade absurda de o tocar, de lembrá-lo como o desejava provinha muito mais do medo de o perder; mas lá estava, sempre desesperada em mostrar o que sentia, de reforçar a ele como o achava um grande gostoso e não somente isso, longe daquele desejo carnal, como o admirava, como ele valioso para ela. sorriu ao ouvi-lo sobre a lua de mel, uma ideia a percorrendo, mas que aguardaria para depois. ، promete de novo. ordenou, a voz suave, mas firme. um sorriso mantinha-se escondido no canto dos lábios, uma provocação que a percorria por todo o âmago. tinha começado um jogo naquele quarto e sierra desejava ter as rédeas sobre ele, comandar as cartas; talvez pela primeira vez desde que estiveram juntos e ela não permitiria que jacob a tirasse daquele protagonismo; o conhecia agora, o suficiente para saber que não demoraria e ele estaria invertendo as posições, a pedindo para que implorasse. ، tenho algumas ideias, amor. assentiu brevemente, as mãos retirando a gravata, a jogando no chão para que em seguida, estivesse absurdamente lenta, desabotoando cada botão da camisa dele, os olhos fixos nele - brilhando em um tom mais quente. com a camisa aberta, ela passou as mãos por sobre o tórax e abdomen dele, o arranhando levemente antes de retirar o tecido que o cobria, o passando pelos braços dele. o beijou, pela primeira vez na noite com uma saudade de dias em distância; a língua o tomando para si, o gosto de champanhe e seu próprio sabor misturando-se, a deixando zonza. sierra grunhiu contra a boca dele, antes que se afastasse dois passos. completamente afetada, havia um rubor no rosto, nas bochechas; ela passou as mãos pelo próprio corpo, abaixando as alças do vestido antes de o deixar escorregar pelo corpo, revelando a lingerie vermelha que a cobria na parte inferior, nada além disso. chutou o vestido para o lado, ficando assim, de salto alto, lingerie e completamente sedenta por ele. ، é assim na sua lua de mel dos sonhos? o questionou risonha, sentando-se na beira da cama, o chamando com o dedo indicador. ، você se comportou muito muito mal, jacob sherman. vou precisar te punir, espero que se lembre disso. vai me obedecer, como só um bom garoto faria.
se fosse pensar nas expectativas para o momento , era até mesmo engraçado. dani com certeza iria apoiá-lo em se ajoelhar ali mesmo & pedir que sierra entregasse o resto de sua vida a ele. mas ele já tinha o feito, jurado amor a ela e recebido suas promessas honestas de volta. não tinham usado as palavras certas, nem o comprometimento eterno , não havia anel ou data marcada , mas existia carinho e afeição , paixão além do que sequer estavam preparados. por agora, era o suficiente. esperanças de que um dia , seriam eles , naquela casa ou talvez na frança, para a felicidade da mãe, selando seu compromisso para sempre. iria fazê-lo apenas uma vez, e seria certo, seria real. mas esqueceu-se da pressão para lhe fazer um pedido assim que as palavras da mais nova invadiram seus sentidos, seu sorrir tornando-se mais malicioso com cada instante passado, e foi ao sair da mesa com sua mão na dele que sentiu-se verdadeiramente no céu , feliz como nunca podia esperar ser. rindo pelo caminho até os quartos, agarrando & apertando onde podia alcançar, depositando beijos molhados no pescoço, no ombro , ele parecia ter se tornado novamente um adolescente descobrindo desejo .
 ❛ ⎯⎯⎯⎯  na minha lua de mel dos sonhos você nunca 'tá usando roupas.  ⎯⎯⎯⎯ ❜   respondeu como se já tivesse pensado no assunto, assim que ela o prensou contra a porta. talvez tivesse realmente considerado, os lugares que podia mostrar para ela , e o quanto podia ser divertido ter um espaço no tempo onde a única coisa que importava eram os dois.
 ❛ ⎯⎯⎯⎯  desculpa, meu amor,  ⎯⎯⎯⎯ ❜   disse afetado com suas ministrações, a segurando pela cintura com uma pegada firme.  ❛ ⎯⎯⎯⎯  prometo que nunca vou te deixar sozinha de novo.  ⎯⎯⎯⎯ ❜   era uma afirmação que soava verdadeira aos seus ouvidos , e ressoava sincera no seu âmago. não só a proximidade física mas qualquer tipo de apoio que precisasse , jacob estaria ali, do seu lado enquanto navegavam esse novo caminho juntos. ambos vinham com suas bagagens , mas agora, os pesos do mundo pertenciam aos dois, e seriam mais fáceis de carregar, ele esperava.  ❛ ⎯⎯⎯⎯  me castigar ?  ⎯⎯⎯⎯ ❜   riu rouco, e baixo, a cabeça sendo jogada contra a madeira quando ela o tocou.  ❛ ⎯⎯⎯⎯  e como planeja fazer isso ?  ⎯⎯⎯⎯ ❜   inquiriu sem fôlego, maravilhado por como era fácil perder o controle perto dela , com o menor dos toques.
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kisuniverse · 23 days ago
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tinha planos para aquele dia e não contava com a presença de daniel - quando o incluiu naquela equação, pensou que eles pudessem beber um pouco, estava mesmo ansiosa para aquela vivência. chegava a ser estúpido alguém com a idade dela ter vivido tão pouco, saber tão pouco do que para as demais pessoas era quase rotina. ela o fitou em dúvida, percebendo como as mãos estavam entrelaçadas e não a incomodava; desviou do fato que o sorriso dele a desarmou, a voz carregada de uma promessa que ela não sabia do que se tratava mas queria saber onde a levaria. deixou que ele a guiasse pela casa novamente, tentando livrar-se da expressão que dizia 'um cara que acabei de conhecer está me levando para algum lugar', não que as pessoas ali presentes fossem reparar nela. do lado de fora, sentiu a tensão a percorrer quando percebeu a movimentação de um dos agentes, mas daniel tomou a frente, a fazendo sorrir enquanto o seguia. o que estava fazendo? não podia sorrir daquele jeito para ele. para ninguém, na realidade; seu pai a mataria e talvez esse pensamento, a deixou mais perto de sorrir mais vezes apenas em rebeldia.
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ela o encarou em dúvida novamente, os olhos rolando dele para a rua, sem entender onde estava a liberdade naquilo tudo. mas logo ele estava falando, ela percebendo que os planos dele envolviam sair dali, que a levaria de carro. ، nunca comi. disse meio sem jeito, pensando nas vezes em o 'pedir uma pizza' acabava virando uma inspeção, o que não restava muito no final, sempre sob suspeita de envenenamento. ، eu confio em você. respondeu animada. ، mas esteja ciente dos riscos que você corre, se eu comer e gostar… dera de ombros, pronta para dizer que ele precisaria levá-la mais vezes, mas como poderia? não tinha coragem o bastante, tampouco, queria pensar no que aquilo implicava.
mais cedo do que antecipou, foi encarado com um dilema sério : era certo deixar que ela bebesse sob sua supervisão ? era uma adulta que supostamente podia fazer o que quisesse , mas caso alguém a pegasse vivendo essa liberdade, seria um escândalo nacional. e ele sabia que ela tinha muito mais a perder do que a ganhar. portanto, pegou na sua mão, entrelaçando os dedos sem querer, e sorriu um tanto sedutor - novamente, sem querer.  ❛ ⎯⎯⎯⎯  eu tenho uma ideia melhor.  ⎯⎯⎯⎯ ❜   a guiando pela casa, revirou os olhos novamente ao passar pelo casal nas escadas, chutando o rapaz ' acidentalmente ', o que com certeza teria rendido uma briga se daniel não fosse rápido e aquele universitário inteiramente embriagado. chegaram até o lado de fora, e ele viu um dos agentes cercando o perímetro, e se colocou frente a leyla, fingindo estar a acobertando. mal sabia ela.  ❛ ⎯⎯⎯⎯  okay, anda comigo.  ⎯⎯⎯⎯ ❜   e assim foram, em sincronia até que atingiram a rua , deserta fora os carros de quem definitivamente não devia estar dirigindo para casa naquela noite.
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soltando de sua mão, um tanto desajeitado , como se tivesse sido pego fazendo algo indecente, ele voltou a curvar os lábios.  ❛ ⎯⎯⎯⎯  aqui está,  ⎯⎯⎯⎯ ❜   começou , abrindo os braços.  ❛ ⎯⎯⎯⎯  liberdade. a grande promessa da américa.  ⎯⎯⎯⎯ ❜   então tirou de seu bolso as chaves do carro, e se apressou em dizer :  ❛ ⎯⎯⎯⎯  acho que temos alguns minutos antes de te acharem. quantas vezes você já comeu pizza de um dólar tomando litros de refrigerante ?  ⎯⎯⎯⎯ ❜   se era experiencias que ela queria, pensou que talvez pudesse lhe dar estas sem deixar que se colocasse em perigo ou então a campanha do presidente.  ❛ ⎯⎯⎯⎯  eu prometo, vai mudar sua vida. muito mais que um copo de chopp.  ⎯⎯⎯⎯ ❜  
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