#ler!dorian
Explore tagged Tumblr posts
Text
And some Dragon Age tickles! I've been playing it again, AND DESPERATELY wanted to draw my babies! It's nothing special. Just wanna throw some more art at my blog :)
Dorian likes to suprise Vehiron by sneaking behind him then grabbing his sides, squeezing them while he peppers tickly kisses along his neck. Poor elf doesn't stand a chance!
(My art don't repost but please reblog)
#my art#my artwork#tickling#tickle art#tickle#tickles#my art stuff#my oc#canon character#oc x canon#romantic tickles#sfw tickles#lee!vehiron#ticklish!vehiron#ler!dorian#dragon age tickles
126 notes
·
View notes
Text
resenha #5︱o retrato de dorian gray
"Toda a arte é completamente inútil."
avaliação: ★★★★★
Oscar Wilde, um dos maiores nomes da literatura ocidental, tem em torno de trinta e nove escritos publicados. Entre estes, O Retrato de Dorian Gray é seu único romance. Publicado em 1890 pela Lippincott's Monthly Magazine, é mundialmente visto como o livro que trouxe consigo a inquietude das opiniões morais por meio de sua homossexualidade implícita e foi utilizado contra o próprio autor anos mais tarde, levando-o a cumprir uma sentença de dois anos no cárcere de Reading Gaol, na Inglaterra.
No livro, acompanhamos Basil Hallard, um pintor humilde com princípios fortes na vida. Este, após conhecer Dorian Gray, se encontra fascinado pela pureza e beleza no rosto do jovem, encontrando nele a nova modalidade de suas pinturas e forçando-se a pedir que deixe transformar suas feições em um retrato. Dorian, sem saber que aquele mesmo retrato o assombraria pelo resto da vida, aceita.
Mais tarde na história, Basil apresenta-o a Lord Henry Wotton, um aristocrata e hedonista que vê significado útil apenas na juventude e na beleza, e em usufruir ao máximo delas. Este, então, mostra a Dorian um novo mundo, onde prova que a pureza de uma pessoa pode ser facilmente corrompida.
"A única justificação para uma coisa inútil é que ela seja profundamente admirada."
Se meu único trabalho na vida fosse falar desse livro, trabalharia até sem remuneração. Gostaria de começar expressando os pontos da minha opinião por meio de alguns fatos interessantes acerca das consequências que esse livro gerou na vida e carreira do autor e o escândalo que causou na época de seu lançamento.
Conhecido por ter duas versões, censurada e não censurada, O Retrato de Dorian Gray trouxe uma onda de opiniões quando alcançou os leitores e críticos. Como muitas obras do século, foi considerada imprópria, imoral e até mesmo rotulada como venenosa.
Foi tanta desaprovação direcionada a obra e ao autor, que a revista responsável pelo livro na época deixou de distribuir exemplares, mesmo após seu editor retirar em torno de 500 (quinhentas) palavras do manuscrito original que, por sinal, foi feito sem o consentimento de Wilde. Foram longos vinte anos sem autorização para publicarem qualquer trabalho seu, dos quais dois ele passou na cadeia cumprindo uma sentença por meio de trabalhos forçados.
De maneira geral, o livro ia contra as normas padronizadas da época, principalmente com suas menções de cunho sexual e homossexualidade implícitos. Muitos acham que o livro possui essa homossexualidade de maneira explícita, mas pelo que senti lendo, pelo menos a versão editada pela Companhia Penguin, é que se lido sem atenção, então não se pode perceber essa linha tênue entre a negação e o amor de Dorian por Basil e vice-versa. Eu a encontrei nas entrelinhas e nas poucas palavras que pairavam no ar.
Para uma noção maior do impacto que essa obra teve, quando li Maurice, romance clássico de E.M Foster, conhecido principalmente por sua representatividade homossexual no século XX, fiquei tragicamente encantada com o nome de Wilde sendo utilizado para representar os sentimentos do personagem principal. Maurice, quando chega ao consultório do médico, buscando uma cura para o que até então era considerado uma doença e crime perante a lei, tem a seguinte conversa com o doutor:
"Você está bem", repetiu o médico. "Pode casar-se amanhã, se desejar, e se quiser aceitar o conselho de um velho, é o que deve fazer. Vista-se agora, há uma corrente de ar. Como foi meter essa ideia na cabeça?" "O senhor nunca adivinhou", ele disse, com um toque de desdém misturado ao terror. "Sou um dos imencionáveis, do tipo de Oscar Wilde."
Tudo que posso dizer é que qualquer mero indício de Wilde em diferentes obras melhora elas em milhões de vezes, e desta vez provou o quanto O Retrato de Dorian Gray alcançou as pessoas, tanto duma maneira desprezível quanto representativamente.
Os personagens, principalmente Lord Henry — ou Harry — foram tão bem desenvolvidos dentro deste cenário assombroso em que, gradualmente, vemos todos (talvez com exceção de Basil) se tornarem seres abomináveis. A repugnância que toma conta da personalidade de Dorian, a vulnerabilidade de Basil que com o tempo vai cedendo e Harry, que continua a acreditar no hedonismo, que a juventude deve ser eterna e o prazer é a maior forma de felicidade, levando Dorian a crer nas mesmas. O Crescimento de Gray ao lado do retrato que seu amor nunca acatado trouxe a vida, pendurado na parede de sua casa é o suficiente para levá-lo a loucura quando já não mais reconhece o menino de tinta que o observa tão intensamente.
Adoro a formatação do enredo, como acompanhamos esse crescimento de Dorian até uma idade superior, podendo desenvolver seus pensamentos, opiniões e sentimentos ao decorrer de uma vida praticando todo o tipo e coisa que Basil definitivamente não aprovaria, mas que Lord Henry havia o desensinado a viver sem.
"Os livros que o mundo chama de imorais, são os livros que mostram ao mundo sua própria vergonha."
Foi um livro excepcional. Além de ser um clássico ótimo para iniciantes, é daqueles que viverá na sua cabeça para sempre. A escrita predominante por seus poucos diálogos e páginas cobertas por parágrafos filosóficos nunca me foi tão atraente quanto nesse livro. O prefácio é simplesmente absurdo. Mensalmente me encontro relendo ele e memorizando techos. A partir da primeira linha, onde Wilde diz que o artista é o criador de coisas belas, já sabia que não seria mais a mesma ao fim da leitura.
Ainda pretendo ler a versão sem censuras, publicada pela editora Dark Side e trazer pra cá uma resenha comparando ambas, mas por enquanto tudo que posso fazer é recomendar essa maravilha e esperar que minhas palavras sejam o suficiente.
𝐢𝐧𝐟𝐨 𝐝𝐨 𝐥𝐢𝐯𝐫𝐨:
Editora: Companhia Penguin.
Páginas: 245
Gênero literário: literatura gótica, literatura decadente, romance filosófico.
Autor(a): Oscar Wilde.
Tradução: Paulo Schiller.
Classificação indicativa: +14
Data de publicação dessa edição: 12 de abril de 2012
Data de publicação original: julho de 1890
Gatilhos: morte animal (caça), racismo, sexismo, suicídio, assassinato, misoginia, gordofobia, antissemitismo, morte, sangue, drogas, discriminação contra deficientes físicos.
𝐜𝐨𝐦𝐩𝐫𝐞 𝐨 𝐥𝐢𝐯𝐫𝐨 𝐞𝐦:
#literatura#the picture of dorian gray#o retrato de dorian gray#oscar wilde#oscar#wilde#editora#livros#livro#book#books#clássico#clássicos#leior#ler#lendo#resenha#review#book tumblr#bookgram#bookstan#escritor#writer#author#autor#escrevendo#opinião#opinion#gótico#romance
14 notes
·
View notes
Text
AAAAH IT WAS WORTH THE WAIT!!! ABSOLUTELY INCREDIBLE! AND SO IN CHARACTER, YOU WRITE DORIAN SO WELL!!!!
Overtime
this fic has been done since january of 2022 and i have just been hoarding it sjdfh i have no excuses
-----
Fandom: Dragon Age: Inquisition
Ship(s): Dorian/Inquisitor Lavellan
Characters (lee/ler): Lee!Lavellan/Ler!Dorian
Word Count: 1614 words
Summary: The life of the Inquisitor is a busy one, and Lavellan has a tendency to overwork himself thanks to that. Fortunately, he has Dorian there to help convince him otherwise -- even if the methods get a bit unorthodox.
[ao3 link]
---------------
Lavellan rubbed at his eyes, leaning back in his chair. They were dry and tired, and the dim light wasn’t helping him any. The sun had set, likely some time ago now, but he hadn’t been paying attention. Now all he had to light his desk was a candle that was burning too low and the glow from the dying fireplace, barely doing anything to cut through the chill anymore.
Lavellan gasped as there was suddenly a warm body on his lap, and his eyes flew open. Dorian sat there, looking down at him with a smirk, one eyebrow raised. He rubbed his hands up and down Lavellan’s arms a few times, helping fight off the chill even more.
“Taking a nap?” Dorian asked, tilting his head to the side. “Because I can not imagine this old chair is so comfortable. Don’t come crying to me when you wake with a crick in your neck.”
As if to punctuate his point, he leaned forward and nipped at Lavellan’s neck. Lavellan blinked a few times, taking in his surroundings again. The candle had completely burnt out, the hot wax even having started to cool. The fire was roaring again, but that was likely Dorian’s doing from when he had entered. The man was rather sensitive to the cold.
He had fallen asleep. Fenedhis, he was more tired than he thought.
“Sorry,” Lavellan murmured. “Didn’t mean to.”
Dorian hummed, leaning up to kiss him. His mustache was soft, tickling Lavellan’s upper lip. He brought his hand up to run it through Dorian’s hair and found it just as soft, none of Dorian’s styling products sticking to his fingers or face. He must have bathed before coming up here. Despite how badly he wanted to sink into Dorian, he pulled away from the kiss, tilting his head to the side to avoid being drawn in again.
“I just need to finish these reports,” he said, shifting under Dorian to coax him into standing. “I’ll come to bed soon.”
Dorian frowned, not rising from Lavellan’s lap. He glanced back at the piles of reports on Lavellan’s desk, outrageously tall, then turned back toward Lavellan, both his eyebrows raised.
“And you think you’re going to finish those tonight? I think not.” Dorian huffed, leaning into Lavellan’s front again. “Come to bed. The reports will be there in the morning.”
Lavellan shook his head. “It’s fine, most of them only need my signature. I’ll be done before you know it.”
Dorian huffed. “Fine, have it your way. But I’ll have you know, I’m quite comfortable, so if you want to do work instead of going to sleep, you’ll have to do it with me sitting here.”
Lavellan rolled his eyes, but couldn’t stop the fond smile lifting at his lips. He allowed Dorian to slouch forward against him and get comfortable before reaching forward to finish his work, lit by the glow of the nearby fire. He pursed his lips when he felt Dorian’s lips start to press light kisses along his neck, but it wasn’t too distracting, so Lavellan didn’t bother telling him to stop.
That was, until Dorian’s ministrations became more intentional, mouthing gently at Lavellan’s neck, his mustache brushing at the skin with every kiss. Lavellan fought to keep his composure, glad that Dorian’s face was tucked away so that he couldn’t see the goofy smile slowly forcing its way across Lavellan’s face. He resisted every urge to shy away or shrug up his shoulders, hoping that Dorian would tire of this and stop soon.
The mustache didn’t normally bother him nearly so much, despite Dorian’s penchant for coming up behind him and kissing up the back of his neck. But normally, Dorian’s mustache was carefully styled, held in place with wax and whatever other products he used to help it keep its shape all day. The hairs were often so confined and coated, they didn’t usually brush up against his skin this way. It was starting to drive Lavellan mad.
He was able to keep his composure until Dorian started moving up, mouthing at and brushing his mustache up against the patches of skin just below and just behind Lavellan’s ear. Lavellan let out a small, choked-off squeak, his shoulder jumping a little in an aborted protective move. His face grew hot. Dorian chuckled against his skin.
“Always so sensitive,” he murmured.
The flush on Lavellan’s face grew. Of course Dorian would assume that Lavellan’s reaction had to do with his ears. Dorian has explored their sensitivity well enough by now, with fingers and lips and tongue, eager to draw out all the noises Lavellan could make from his ministrations. Lavellan didn’t even want to know what it would feel like to have those sensations mingling with the ticklish feeling currently radiating across his skin.
Okay, that was a lie. He did. Just not when it was so late at night, and not when he had so much work to do.
Lavellan cleared his throat, trying to force the wobble out of his voice. “Trying to distract me won’t make me finish this any faster, you know.”
“Oh, don’t mind me,” Dorian said against his skin, hot breath puffing and lips and mustache brushing.
Lavellan had to clench his fingers on the edge of his desk to keep control. It felt like his skin was slowly growing hypersensitive to the light touches, every small sensation sending ticklish sparks racing across his nerves.
Lavellan took a few steadying breaths, hoping Dorian didn’t notice despite how plastered together their bodies were, and tried to regain his focus. He did his best to ignore Dorian covering every inch of his neck in kisses, getting through all of three documents before a gasp was torn from his lips.
Dorian had nuzzled his face into the crook of Lavellan’s neck, humming and sighing as he tried to get comfortable. Lavellan tried to do his best impression of a turtle to force the maddening sensations away, but Dorian didn’t move an inch, thwarting all attempts.
“Dorian—!” Lavellan yelped, high pitched and silly.
Finally, mercifully, Dorian pulled away from his neck, giving him an incredulous look. “What is the matter with you?”
Neck freed, Lavellan brought both hands up to rub at the skin, trying to force the lingering ticklish feelings away. Dorian stared at him like he’d grown a second head. Lavellan dropped his head into his palms and groaned.
“It tickles,” he muttered. “So bad.”
Dorian laughed, prying Lavellan’s hands away from his face. “And why did I not know about this before?”
Lavellan huffed. “I figured you’d find out eventually.”
Dorian reached out and lightly traced a finger down Lavellan’s neck, grinning when he flinched away with a near-giggly whimper and a goofy smile.
“How on earth did you keep it hidden all this time?”
Lavellan felt himself go red from his chest to the tips of his ears. Looking away, he grumbled, “It’s not usually like this.”
“Oh?”
Lavellan squirmed underneath Dorian. “It’s your—the mustache. It’s not styled.”
Dorian blinked at him, then burst into laughter. He laughed with his whole body, tossing his head back and leaning with it, to the point where Lavellan reached out to balance him so he wouldn’t topple backwards. Dorian quickly regained his composure, looking down at Lavellan with a menacing smirk.
“Oh, my dear, you’re in trouble now.”
Lavellan’s eyes went wide. “Dorian, wait—“
Dorian did not wait.
He leaned back into Lavellan’s neck before he could scrunch up in protection, mouthing deliberately at the crook of Lavellan’s neck where he had broken before. Now caught, there was little reason for Lavellan to fight to hide his reactions, and he let out a giggly squeal. Dorian nuzzled in close and huffed out a strong breath, and Lavellan had to stomp his feet on the ground as he laughed just to stand it.
“Adorable,” Dorian spoke against his neck.
Dorian settled more heavily on his lap, limiting his movement and making it a lot harder to stomp his feet. He placed his hands on Lavellan’s shoulders, pushing them down and holding them there. Then, he took a deep breath and started blowing a series of raspberries up the column of Lavellan’s neck.
Lavellan shrieked, squirming what limited amount he could. “Please! Vhenan, please!”
Dorian chuckled. “Please what?” He nuzzled in just under Lavellan’s ear, making him cackle. “My dear, I don’t think I’ve ever met someone so sensitive as you.”
Lavellan finally managed to bring his arms up between their bodies, pushing Dorian back a bit so he couldn’t read Lavellan’s neck. “I don’t think I am, normally?”
Dorian raised an eyebrow, raising wiggling fingers up to Lavellan’s neck before Lavellan caught them mid-air and pushed them back down, laughing and squirming at just the sight.
He averted his eyes, trying not to blush. “It got worse, the more you did it and I tried not to react.”
Dorian grinned. “I’ll have to keep that in mind then, won’t I?”
Lavellan scowled, though he didn’t mean it. “There will not be a repeat performance.”
“There will be right now, if you don’t come to bed.”
Lavellan pursed his lips. “Fine,” he grumbled. “But not because you threatened me! It would just be easier to finish this in the morning, when it’s light again.”
Dorian scoffed, rising from Lavellan’s lap and pulling him from the chair. “Whatever you need to tell yourself, amatus.”
Lavellan allowed Dorian to tug off his day clothes and drag him into bed, pulling him close to share their body heat. Dorian wasn’t built for the chill of the south, that was for certain. He tucked his face into Dorian’s neck as they drifted off, already plotting his revenge.
#tickle fic#tickle art#dragon age tickling#dai tickling#lee!inquisitor#lee!lavellan#ticklish!inquisitor#ler!dorian pavus#ticklish!lavellan#dorian x inquisitor#pavellan
48 notes
·
View notes
Text
O Retrato de Dorian Gray - Oscar Wilde ★★
Ler Oscar Wilde (O Retrato de Dorian Gray) logo após ler Véspera de Carla Madeira não foi justo com Wilde, mas a vida não precisa ser justa. A obra é cativante e fascina de um jeito diferente de qualquer outro romance de época que já li (e já li muitos). Dorian Gray é, essencialmente, um jovem puro e é muito perceptível a má influência que Lord Henry lhe causa no decorrer da trama. Por vezes me perguntei se a presença de Harry na vida de Dorian foi o que aprisionou sua alma ao retrato, e se Harry, por acaso, não é a representação encarnada do mal no livro. Sei que não foi isso que Oscar Wilde quis transmitir, mas foi isso que senti na leitura.
A obra (que muitos diriam ser prima) de Wilde é um belo retrato social da época e carrega grandes influências do momento histórico em que ele vivia. O esteticismo sendo o personagem principal, e sinto que para alguém que se dizia adepto do movimento artístico pautado na obra, o livro traz a visão pior de todas do que é o belo por ser belo. Li alguns artigos sobre o romance e também outros sobre o autor, e eles esclareceram muito do que é o enredo lido. Em alguma das pesquisas que li, aprendi que Oscar Wilde colocou muito de si na história, e mesmo não o conhecendo eu pude notar o tamanho de sua alma que foi colocada nesse livro, assim como Basil diz que sua alma é colocada no retrato de Gray.
No mais, o livro é cativante pelo mistério por trás da infame obra pintada por Basil, que aprisiona a alma de Dorian e sinto que muito do que me prendeu na leitura foi a curiosidade de saber como seria o desfecho desse mistério doentio. As discussões carregadas de críticas e filosofia da época em que fora escrita não me pegou muito, talvez por já ter lido muitos livros do século 19, sinto que muito ali já foi saturado, mas entendo a importância da obra para a época em que foi lançada.
Como escrevi no começo dessa resenha, ter lido O Retrato de Dorian Gray logo após a minha leitura de Véspera definitivamente não ajudou a obra a se tornar especial para mim, a escrita em português me fascina muito mais do que traduções do inglês de 1890, mas mesmo assim, gostei do que li. Me fez pensar, e mais importante, me fez querer pensar.
Por último, mas não menos importante, queria deixar claro aqui que Oscar Wilde é obviamente muito gay e não era necessário nenhum escândalo romântico para mostrar isso. A forma como ele descreve Dorian Gray pela visão de Basil é completamente homoêrotica, me choca que ele conseguiu postar esse romance em uma época que, infelizmente, ser gay era crime na Inglaterra. E gostaria de dizer que apesar de não ter amado o livro, com certeza me encantei muito com o autor e pretendo ler outras obras dele.
2 notes
·
View notes
Note
character bingo for Cebolinha, Lemony Snicket, Catherine of Aragon and Sybil Vane
Ohohoh let's go.
1° O Cebolinha (ele tem sticker personalizado porque é br)
Eu marquei considerando tanto ele criança quanto ele em TMJ, mas foquei nele criança porque lembro mais/preciso ler mais TMJ.
2° Lemony Snicket
He made two whole bingos because I'm just so insane about this man. Ngl.
3° Catherine of Aragon
I felt a little bad she didn't got more when she is gen one of my favorite characthers. I considered adding the I could make them worse, she needs no modificarion, she is perfect also her will is stronger than mine.
Also the text on the topic was supposed to be: does being a mommy with issues counts? (as mommy issues)
4° Sybil Vane
Two things: one I don't know if my opinions on her are unpopular or not. But for all his love for actresses Wilde did Sybill so dirty.
second "why would you have gender envy for a fem characther?" all actors give me gender envy including the ones that aren't actors just good liars pretending to be other people. And Sybill in specific being a different person everytime she is on the stage (at least on Dorian idealization of her) is living the dream.
#cebolinha#turma da mônica#lemony snicket#atwq#asoue#catherine of aragon#six the musical#sybil vane#tpodg
3 notes
·
View notes
Note
Tag do 5-4-3-2-1
5 livros que você gosta 4 livros que você quer ler 3 livros que você recomenda 2 livros lidos recentemente 1 livro que você está lendo
+ marque 2 mútuos para responder também
Tag do 5-4-3-2-1
5 livros que gosto: gosto de "as vantagens de ser invisível" do sthepan chbosky, "para todos os garotos que já amei" da jenny han, "quarto de despejo" da carolina maria de jesus, "encantada por você" da blair king e " o retrato de dorian gray" do oscar wilde
4 livros que quero ler: quero ler "a sociedade dos poetas mortos" de n. h kleinbaum, "o capital" do karl marx, "doce como sangue" da dan rodriguez e "o guarani" do josé de alencar
3 livros que recomendo: recomendo "em busca do passado perdido" da jessica spilla, "hora da estrela" da clarice lispector e "sonho de uma noite de verão" do william shakespeare
2 livros que li recentemente: recentemente li "esmeralda por que não dancei" da esmeralda do carmo ortiz e "conectadas" da clara alves
1: livro que estou lendo: no momento tô terminando "a sucessora" da carolina nabuco
obg pela ask!!
2 notes
·
View notes
Note
Gothic como vc escolheu os membros que seriam a liga da justiça sombria e do stormwatch (bora procurar uma abreviação pra esse nome pq da uma preguiça de escrever todas as vezes ksksksk)
O que vc levou em consideração no processo?!?! Tem algo hj que vc faria diferente se pudesse voltar?
Da LJS eu escolhi depois de ler os Novos 52 da equipe, então sabia que queria uma filha da Madame Xanadu e da Magia. Pensei em fazer o Miles filho do Nick Necro, mas depois decidi que ele seria filho de pessoas normais e foi resgatado pelo Constantine. O Andy é um dos meus personagens favoritos da DC, então eu precisava dele. Os irmãos Morningstar tive a ideia por causa do livro Paraíso Perdido onde dizem que Lúcifer e Satã são meio que a mesma pessoa, mas com personalidades diferentes, e assim surgiu inspiração pro Adam e pra Evey (que foi muito acidente, eu juro que não pensei nos nomes como referência, um leitor apontou isso anos depois kkkk)
Pro Stormwatch, mesma situação, eu li os Novos 52 e tive várias ideias vendo a equipe. Eu já tinha o Joe e a Natasha que criei pra primeira temporada de DS, aí criei o Dale e a Donatella, que não tinham nenhuma ligação com heróis além de terem sido treinados por eles. A Karina, o Rusty e o Dorian eu fiz me inspirando mais nas animações da DC (tipo Jovens Titãs e Liga da Justiça Sem Limites) e o Ranger é um mistério total ele só apareceu kkkkk
Talvez eu tenha levado outras coisas em consideração, mas fazem quase 10 anos que criei esses personagens, então não lembro exatamente de tudo hehe
~ Kisses, Gothic Princess
10 notes
·
View notes
Note
gosta de ler? se sim, qual foi o último livro que leu?
ler é meu hobbie favorito!! reli o retrato de dorian gray
2 notes
·
View notes
Text
Resenha O Retrato de Dorian Gray
A história se passa na Inglaterra oitocentista, Era Vitoriana — como era conhecida —, uma época onde havia um alto estímulo e apreciação às artes, assim como a exaltação ao estético, à beleza. A sociedade consagrava o pensamento conservador para preservar a imagem de inglês cortês. Na literatura, essa sociedade hipócrita era criticada através de exposições de hábitos e gostos da burguesia(além de ficções-científicas), como na obra de Oscar Wilde.
Dorian Gray é um belo rapaz. Jovem, esbelto, lindo, o perfeito modelo para as obras de arte de Basil Howard, Dorian era praticamente um Adonis, e essa era sua única característica. Howard era um pintor e eternizava a beleza de seu muso inspirador nos seus quadros, nutrindo não apenas suas telas com a imagem, mas também uma paixão ardente pelo rapaz. Lorde Henry Wotton era amigo do pintor, que acabou se interessando por Dorian graças à exaltação constante de Howard ao Gray.
Basil havia criado sua obra prima, um perfeito e esplêndido retrato de Dorian Gray, sua maior inspiração. O pintor exaltava o jovem ao amigo, Lorde Henry Wotton, mas tinha receio de que o lorde fizesse com que a alma pura e inocente de Dorian se perdesse, ele também tinha ciúmes de Gray, afinal, alimentava uma paixão pelo rapaz que ia além de admiração. Howard não estava errado. Com a aproximação de lorde Henry e Dorian, o jovem se afastou cada vez mais do pintor, e em uma conversa com o novo amigo, Gray fica com ciúmes e inveja de seu retrato, pois sua imagem na pintura seria eternamente jovem, desejou inocentemente que o contrário acontecesse, que a obra envelhecesse e carregasse os seus fardos e pecados enquanto seu corpo humano se mantivesse inalterado.
Seu desejo se realizou. Após sua primeira vítima, Sybil Vane, Dorian se retrai e se arrepende desse pecado ao se assustar com o que viu no retrato. No entanto, aos poucos se acostuma com o pacto feito acidentalmente e se aproveita dele para viver sem medo de represálias. Se afasta completamente de Basil Howard, o criador da obra, e se aproxima de lorde Henry, que o instigava a aproveitar a vida. Então, ao se encontrar inesperadamente com Dorian, Hallward tenta conversar com Gray sobre os terríveis comentários que eram feitos sobre o eterno jovem, até mesmo confessa o seu amor por ele, mas para ambos, criador e criatura, o final foi o mesmo, apenas a morte os livrou daquela maldição.
Achei um BL oitocentista bem interessante. Dorian parecia se aproveitar de sua beleza e da adoração que recebia dos outros, sua lealdade estava com aquele que lhe exaltasse mais, por conta dessa característica, que parecia ser a sua única, Gray sentia pavor de envelhecer, algo que era comum na época e até mesmo nos dias atuais: essa eterna vontade de ter o mesmo rosto jovem, dando rios de dinheiros para empresas de cosméticos e se entupindo de plásticas desnecessárias. Enfim. Dorian e Lorde Henry eram completamente sexistas e não havia sequer uma palavra boa sobre mulheres, na verdade, lorde Henry até “defendeu” Sybil Vane quando Dorian afirmou que o coração dele se partiu por conta de UMA apresentação ruim da noiva, uma defesa bem escrota, mas, né.
Bem, ao menos a crítica à hipocrisia da sociedade foi válida, especialmente quando Oscar Wilde recebeu diversas críticas — até mesmo teve sua obra utilizada contra ele no tribunal— após a publicação de “O Retrato de Dorian Gray” (caso queira saber mais sobre a resposta do público, indico a versão do livro feita pela Editora DarkSide, há diversas notas e excertos das críticas mais fervorosas negativamente e positivamente sobre a obra, além do julgamento do autor).
No entanto, apreciei ler sobre a descoberta de que seu desejo havia se tornado real, a desconfiança, o medo, a satisfação ao admirar a beleza exterior e feiura interior, uma cena que me marcou foi quando Dorian estava em frente ao espelho e o quadro ao lado do seu reflexo, então ele observou as diferenças entre as duas imagens com essa satisfação obscura de que ninguém está vendo a sua verdadeira forma. O insólito escalando até o ápice do sobrenatural foi muito bem construído.
Outro aspecto que marcou a obra foi a forma como a homoafetividade se inseriu em uma obra onde o foco era criticar as hipocrisias e mostrar os “venenos” e “doenças” mais grotescas da alma, a homoafetividade foi considerada demais, tanto que a obra teve que ser editada em alguns pontos para que as interações entre Dorian e Basil, ou Dorian e lorde Henry, não tivessem esse viés, mas há uma passagem onde o narrador, falando sobre a admiração de Hallward por Gray, comenta:
Havia venenos tão sutis que, para conhecer suas propriedades, era necessário permitir-se adoecer. Havia enfermidades tão estranhas que era necessário experimentá-las, na tentativa de compreender sua natureza. Porém, como era intensa a recompensa! Quão maravilhoso o mundo se tornava! Reparar a lógica cruel e curiosa da paixão e a vida emocional colorida do intelecto: observar onde se encontravam e onde se separaram, em momento tornavam-se um e em momento discordavam. Havia deleite nisso! Que importava o custo? Não havia preço alto demais para nenhuma sensação. (WILDE, p. 71)
Essa passagem, assim como outros excertos, confirmaram durante seus julgamentos, apesar de Wilde acreditar na separação de autor e obra, sua homoafetividade. Aliás, “O Retrato de Dorian Gray” tem muitos fatos que podem ser ligados a Oscar Wilde, por isso, é considerada uma obra quase autobiográfica. Há muito mais a se falar sobre o livro, a se pesquisar, acredito que mais ligações entre criador e obra poderão ser encontrados, mas deixo essa tarefa para os pesquisadores oscardianos do meio. E você? Já leu a obra? O que faria caso tivesse um retrato que envelhecesse em seu lugar e que guardasse, e revelasse, os seus maiores pecados?
3 notes
·
View notes
Note
M A N O
AHHHHHHHHHHHH
Eu já quero ler o resto desse capitulo porque tá INCRIVEL DEMAIS mds shuashuasuah já to amando muito o fato de que o Joe vai ter mais destaque, eu amo os Lanternas então já to super ansiosa pra ver onde isso vai dar 😭😭
E que banner lindo esse, to apaixonada !
Ps: para de me machucar com a morte do Rusty u.u
Yaaa, que bom que gostou!! Eu pensei em colocar esse momento do Joe no meio da fic, mas pensei que poderia ser algo interessante de explorar desde o comecinho hehe Até dei umas dicas em algumas asks que isso aconteceria eventualmente, tô ansiosa pra contar essa história :3
Essa fic do Stormwatch vai começar meio sad por causa da morte recente do Rusty, mas prometo que vai melhorar o astral logo!! Com o Dale e o Dorian na mesma equipe ninguém fica deprimido por muito tempo kkkkk
Logo vou postar a fic com a continuação desse capítulo e com o capítulo 2, que já tá quase pronto!!
~ Kisses, Gothic Princess
14 notes
·
View notes
Text
USANDO O CHAT GPT #1
PROMPT: Faça de conta que você é Oscar Wilde e se entreviste sobre este livro
(Obs.: Eu li e reli o livro entre o setembro/22 e janeiro/23 e amei este livro. Na realidade ouvi/li na plataforma de audiolivros e ebooks, incluindo a versão em inglês, gosto de ler e ouvir o mesmo texto, seja de mesma tradução ou versão ou mesmo em línguas diferentes)
Entrevistador: Sr. Wilde, em seu livro "O Retrato de Dorian Gray", você explorou temas como beleza, hedonismo e corrupção. O que o inspirou a escrever sobre esses temas?
Oscar Wilde: Bem, acredito que a beleza é uma das coisas mais importantes da vida. Sem ela, tudo seria cinza e monótono. No entanto, a beleza também pode ser uma armadilha, especialmente quando é colocada acima de tudo o mais. É fácil se perder na busca pela beleza e pelo prazer, e eu queria explorar essas ideias em "O Retrato de Dorian Gray". Além disso, a corrupção da alma é algo que sempre me interessou, e queria explorar o que aconteceria com alguém que fosse seduzido pela beleza e pelo prazer a ponto de comprometer sua integridade moral.
Entrevistador: O personagem principal, Dorian Gray, é uma figura complexa e multifacetada. Como você criou esse personagem?
Oscar Wilde: Bem, Dorian Gray é uma combinação de várias pessoas que conheci na vida real, incluindo a mim mesmo. Eu queria criar um personagem que fosse fascinante e cativante, mas ao mesmo tempo, profundamente falho e moralmente questionável. Ele é um jovem que começa a vida como uma tela em branco, mas que é corrompido por suas próprias ambições e desejos. Eu acho que ele é um personagem trágico, porque ele percebe que sua busca pela beleza e pelo prazer o levou a um caminho sem volta, mas é tarde demais para voltar atrás.
Entrevistador: O livro foi criticado por alguns como sendo imoral e decadente. Como você responde a essas críticas?
Oscar Wilde: Bem, eu acho que essas críticas são um pouco simplistas. "O Retrato de Dorian Gray" não é apenas sobre a decadência moral, mas também sobre a natureza da beleza e da arte. Além disso, acredito que a literatura tem o dever de explorar temas controversos e desafiadores, e não apenas reforçar as ideias preconcebidas do público. Eu queria que meu livro fosse provocativo e que provocasse uma reflexão sobre a natureza da moralidade e da humanidade.
Entrevistador: O livro foi um sucesso comercial, mas também enfrentou controvérsias legais por sua suposta imoralidade. Como isso afetou você como escritor?
Oscar Wilde: Bem, obviamente, as controvérsias legais foram difíceis de lidar e, eventualmente, me levaram a ser preso e condenado. No entanto, eu acredito que a experiência me tornou um escritor melhor e mais consciente de minhas responsabilidades como artista. Eu também acredito que a controvérsia em torno de "O Retrato de Dorian Gray" ajudou a aumentar a conscientização sobre a importância da liberdade de expressão e da liberdade artística.
Entrevistador: Por fim, o que você espera que osleitores levem consigo ao terminar de ler "O Retrato de Dorian Gray"?
Oscar Wilde: Bem, eu espero que os leitores sejam provocados e desafiados pelo livro. Espero que eles reflitam sobre a natureza da beleza, do prazer e da moralidade, e que questionem suas próprias crenças e valores. Além disso, espero que os leitores apreciem a linguagem rica e poética do livro e que sejam inspirados a explorar a arte e a literatura com mais profundidade. Acima de tudo, espero que "O Retrato de Dorian Gray" seja uma experiência enriquecedora e transformadora para quem o lê.
#OscarWilde#O Retrato De Dorian Gray#Beleza#Hedonismo#Corrupção#Personagem Complexo#Controvérsia#Liberdade De Expressão#Liberdade Artística#Reflexão#Literatura#Arte#Transformação.
3 notes
·
View notes
Text
Vídeo sobre primeiras impressões sobre o livro de Oscar Wilde "O Retrato de Dorian Gray".
#correspondência sobre primeiras impressões: o retrato de Dorian Gray#o retrato de dorian gray#dorian gray#oscar wilde#literatura#booktok#books#livros
0 notes
Text
Resenha: Trono de Vidro (Saga)
⭐⭐⭐⭐⭐
❤📍
Autora: Sarah J.Mass
Ano: 2013
Gênero: Fantasia/Romance/Novel
Editora: Galera Record
Sinopse: Nas sombrias e sujas minas de sal de Endovier, um jovem de 18 anos está cumprindo sua sentença. Celaena é uma assassina, e a melhor de Adarlan. Aprisionada e fraca, ela está quase perdendo as esperanças quando recebe uma proposta. Terá de volta sua liberdade se representar o príncipe de Adarlan em uma competição, lutando contra os mais habilidosos assassinos e larápios do reino. Endovier é uma sentença de morte, e cada duelo em Adarlan será para viver ou morrer. Mas se o preço é ser livre, ela está disposta a tudo.
Minhas considerações:
Que saga maravilhosa! Já faz 2 anos que eu li, e até hoje não consegui superar! Sempre ouvi as pessoas falarem muito bem dos livros, porém não colocava tanta fé, até porque o primeiro livro (Trono de Vidro) não chega nem perto do que a Sarah J.Maas é capaz de fazer.Eu gosto de dividir a saga em 3 partes: Introdução, Ponte e Ultimato.
Na introdução nós temos Trono de Vidro, A Lâmina da Assassina e Coroa da Meia-Noite. Esses 3 livros vão te apresentar o universo, e fique tranquilo porque você não vai ficar perdido, é muito interessante a forma como a autora escreve eles, o intuito deles é realmente introduzir você, para que você possa conhecer a base da história e para preparar os próprios personagens para a próxima "fase". O final de Coroa da Meia-Noite é a chave para a nova fase da saga.
Na fase ponte, nós temos Herdeira de Fogo e Rainha das Sombras. Aqui é quando as coisas ficam realmente interessantes, a autora desenvolve os núcleos dos personagens de uma maneira impecável. Nesses dois livros é onde a gente consegue perceber um pouco da genialidade da Sarah, ela não dá NENHUM ponto sem nó, tudo tem um motivo, uma razão, absolutamente NADA é por acaso, esses dois livros são assustadoramente bons, muito bem escritos. Chamo essa fase de Ponte, porque é onde a autora finalmente desenvolve os 3 núcleos principais (Aelin,Dorian e Chaol) e agora você e os personagens estão prontos pro Ultimato.
No Ultimato é literalmente por causa da batalha final de Vingadores Ultimato. Aqui nós temos Império de Tempestades, Torre do Alvorecer e Reino de Cinzas. TODOS são de extrema importância. Nessa etapa é quando a guerra vem atona de fato, é a etapa mais dolorosa, triste, emocionante, feliz, chocante. Ela finaliza a saga de uma forma perfeita, escreve o último livro tendo 900 páginas e você não se arrepende de ler NENHUMA. A Guerra muito bem escrita, muito bem desenvolvida, as pontas soltas se conectando no final, uma verdadeira obra de arte.
E para finalizar, não como não falar dos personagens. TODOS foram muito bem desenvolvidos, romances maravilhosos,alianças, os vilões muito bem escritos, você sente medo, raiva,tristeza é tudo absurdamente bom. E por fim novamente a genialidade da autora escrevendo os plots. A protagonista cativante, os secundários maravilhosos e todos desenvolvidos. Definitivamente minha saga favorita.
0 notes
Text
O Retrato de Dorian Gray
Tive a feliz surpresa se estar a ler este livro e descobrir que um clube de leitura na minha cidade ia organizar um evento de discussão do livro e foi muito entusiasmante poder discutir os temas que o livro aborda e aperceber-me da atualidade do mesmos.
Não foi com surpresa que ouvi toda a gente à volta da mesa dizer que odiava o Dorian foi, no entanto, surpreendente aperceber-me de que, perante toda esta hostilidade atirada ao personagem, aquilo que eu senti pelo mesmo não foi, de todo, tão pujante - nem sei se se pôde chamar de ódio ou irritação. Não querendo ser forçosamente "do contra" ou controversa mas acredito que, de uma forma exagerada, é claro, o psique de Dorian Gray revela aquilo que se passa na cabeça de maioria das pessoas hoje em dia mas gostamos de nos distanciar de personagens como esta, por hipocrisia ou por ignorância talvez, ao recusarmos a revermos os nossos próprios atos e pensamentos nelas. O livro é, inequivocamente, um estudo sobre a moral - no ínicio do livro num diálogo com Dorian, Lorde Henry menciona que as duas métricas da moral são a lei e a religião - o Homem escolhe agir corretamente por medo de uma delas ou ambas até, o Homem escolhe agir corretamente porque teme as consequências dos seus atos. Talvez depois de mencionar isto seja mais fácil perceber onde estou a tentar chegar - é o medo que gere as nossas ações, não essa tal espécie de humildade desinteressada. (creio que tal coisa esteja já extinta.) Talvez se esse medo não existisse ou, alternativamente, se se não sofressemos as consequências dos nossos atos (Dorian...?) - quem sabe se a moral existiria, quem sabe, até, se a bondade existiria.
Ainda nesta linha de pensamento, o que determina, então, exatamente o nosso carácter, se somos bons ou maus: os nossos pensamentos ou as nossas ações. Se tenho um pensamento cruel e não ajo de acordo com ele por medo do que possa acontecer, poderei realmente considerar-me uma boa pessoa - onde reina maior honra - na honestidade de agir de acordo com os nossos impulsos, sem medo das consequências, sem essa cobardia que nos imprisiona ou na coragem e força de controlar esse mesmo instinto, por vezes, violento, cruel e egoísta? Até que ponto há uma linha que separa a bondade da honestidade, da franqueza? Até que ponto poderá o ser humano, cujos impulsos equivalem, muitas vezes, aos de um animal não domesticado, ser simultaneamente bom e honesto?
Penso ter encontrado no livro, um caso concreto desta hipocrisia que mencionei anteriormente, de uma vaidade que, por vezes, nos leva a agir para que possamos conservar a nossa dignidade, deste egoísmo que fazemos, muitas vezes, passar por altruísmo. Após ter confessado a Sybil Vane que não queria mais casar com ela e de a despojar de todo e qualquer valor ao dizer-lhe coisas terríveis, Dorian fica muitíssimo perturbado não pela possibilidade do que Sybil poderia estar a sentir, não, mas antes pelo efeito que aquilo que cometeu poderia vir a ter no seu retrato. Sente pena do efeito que os seus pecados têm na sua "efígie" e decide então jamais ceder à tentação e pecar novamente. É quando decide escrever a Sybil e implorar-lhe pelo seu perdão. De acordo com o texto:
"Pedir-lhe-ia perdão, casaria com ela, e esforçar-se-ia por amá-la de novo. Sim, era esse o seu dever. Ela devia ter sofrido mais do que ele. Pobre criança!" (...)
(...) "Fora egoísta e cruel para com ela."
E fico por aqui.
0 notes
Text
Trono de Vidro
💥ALERTA SPOILER💥
Um livro com muitos diálogos e descrições...
Li pela primeira vez em 2018, quando tinha 15 anos. Reli em 2023, com 20. Na primeira leitura, achei incrível e revolucionário; fiquei obcecada. Na segunda, a escrita de Sarah J. Maas me pareceu ainda mais envolvente, e não tive dificuldades para me imergir na história.
Sei que a escrita é algo subjetivo e pessoal, dependendo do gosto de cada leitor, mas adoro a forma como ela conduz a narrativa. O estilo dela é, de longe, o meu favorito.
De fato, é um conto de fadas diferente; essa é a sensação que tenho ao ler, uma mistura de Disney com, sei lá, mercenários, hahaha.
Celaena é uma personagem muito cativante. Além de ser segura de si e, claro, a maior assassina do reino, ela é carismática, e é difícil ler sem desejar pelo menos uma característica dela para si mesmo. Por outro lado, achei que ela demonstra sentimentos demais para uma assassina, mas tudo bem. Meu segundo personagem preferido continua sendo Chaol, e as cenas e diálogos entre os dois são ótimos. Não gosto muito do Dorian (“Celaena, suas cicatrizes são horríveis”) e não simpatizo com a Nehemia.
O livro tem muitas descrições, de lugares, roupas, etc. Me incomodou um pouco a repetição da expressão “trincou os dentes” e, em uma única página, vi o nome Celaena ser repetido seis vezes. Além disso, a parte de fantasia me pareceu fraca, pouco original e confusa (pelo menos na forma como foi apresentada), tornando-se a parte mais entediante. A narrativa sobre ela ser apenas uma assassina e a competição do rei foram mais cativantes.
O triângulo amoroso mais atrapalha do que ajuda. Seria melhor se a autora tivesse centralizado o romance em um único personagem e desenvolvido melhor a trama. Com o que foi apresentado, o envolvimento da protagonista pareceu forçado. No entanto, o restante é excelente; as cenas de ação são incríveis, e fiquei com a sensação de já ter assistido a um filme dessa história.
⋆⋆⋆⋆⋆ 5/5
1 note
·
View note
Note
o que tens lido?
Acabo de abandonar o Retrato de Dorian Gray, para ler os livros da Diane Wynne Jones, autora de Howls Moving Castle. Também estou lendo as crônicas da Clarice e uns livros sobre tarô. Seu blog é muito bom. O que você tem lido?
1 note
·
View note