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G R E E D Y — LEE DONGHYUCK
highschool student! donghyuck × highschool student! reader. (+16, pt-br)
contém: fluff e altamente sugestivo. menção à winrina (winter & karina). breve aparição dos outros membros. provavelmente terá continuação. a reader é meio sonsa. os envolvidos possuem dezoito anos.
notas e avisos: meu primeiro post aqui, olá. :) esse é um remake de uma au! do hyuck que eu escrevi em meados de 2018 no spirit. quero opiniões e sugestões. não recomendo pra menores de 16. boa noite. <3'
quando você era pequena, sua mãe lhe perguntava: "qual é o seu maior sonho?" e como uma boa criança incompreendida, agitada e que detestava ir para escola, você respondia: "o terceiro ano do ensino médio. minha formatura. ficar livre da escola". sua mãe te repreendia; dizia que ainda faltavam muitos anos e que se ficasse se lamentando muito sobre a escola, ela ficaria ainda mais lenta. no fundo ela sempre achava graça do seu ódio pela escola, afinal, você costumava chegar em casa com um sorriso de orelha a orelha. quando sua mãe lhe questionava, você dizia que se divertiu com os seus amigos. e definitivamente não era mentira. você e seus amigos eram a sensação da sala em todos os anos escolares, por bem ou por mal. apesar de toda a bagunça, preguiça e de detestar a parte séria da escola, você era uma aluna excepcional e conseguia — sem explicação — tirar notas altas em todas as disciplinas. foi essa maneira, arrastada, porém feliz e produtiva, que lhe levou até o último ano do ensino médio. finalmente. o ano da formatura. o fim da escola. você não podia estar mais animada: era o fim da escola, o início da vida adulta e todas as festas que aproveitaria durante o ano letivo.
o último primeiro dia de aula estava dando o que falar na classe do terceiro ano. apesar da diferente sensação, as coisas não fugiam da normalidade. a sua turma permanecia quase a mesma desde a sexta série do ensino fundamental, quando alguns alunos entraram e os outros acabaram saindo. isso se repetiu para o último ano: alguns novatos, outros saíram. mas o seu grupo de amigos permanecia o mesmo: karina, renjun, jaemin e mark lee. vocês eram inseparáveis.
e então a aula começa. o primeiro horário foi matemática, com o professor yixing – um chinês boa pinta, recém formado, apaixonado por lecionar e parceiro dos alunos. – e naquela manhã, ele permitiu que os alunos colocassem o papo em dia.
— vocês sabiam que a karina 'tá tendo um caso com a winter? – renjun, risonho, puxou assunto, virando seu pescoço como uma coruja. a morena não tardou em puxar a orelha do chinês.
— você não tem ninguém e precisa expor a minha vida amorosa para todo mundo ouvir, né? – depositou um tapa no topo da cabeça do garoto. — eu nunca mais vou te contar nada. – huang fez careta.
— então a karina 'tá com a winter, o mark engajado com as vinte mulheres dele, jaemin com a yerim. somente eu e o renjun ainda somos soldados vivos... – você brincou, abraçando o ombro do amigo, que estava sentado à sua frente. a rodinha riu, esquecendo esse assunto em seguida.
você nunca se importou muito com namoro. se relacionou com alguns garotos durante a escola, mas nada que lhe marcasse positivamente. preferia dar atenção ao seu posto no grupo de teatro da escola, onde passava a maior parte das suas tardes ensaiando para a grande apresentação de fim de ano. dessa vez seria a sua última.
seus pais lhe colocaram no teatro no primeiro ano do colégio, por recomendação de uma terapeuta, com a intenção de controlar a quantidade absurda de energia que você tinha. e que escolha! ama teatro mais do que qualquer coisa e quer se tornar uma grande atriz no futuro. atualmente você comanda o grupo teatral sênior, que é formado por alunos do primeiro, segundo e terceiro ano do ensino médio. você se dedica ao máximo, porque quer ganhar uma carta de recomendação para uma faculdade de teatro renomada. além disso, você também cultiva algumas amizades importantes através do teatro. você costuma passar cerca de cinco horas no teatro, ensaiando e criando. depois, passa pra buscar mark e renjun na sala de música e, karina e jaemin na sala de dança. então, vão lanchar na cantina da escola. é um ritual.
depois que as aulas acabam, o seu grupo de amigos corre para pegar um lugar agradável no refeitório. a mochila cor de rosa balança em suas costas conforme descem as escadas do segundo andar. renjun e jaemin já estão rindo de algum tiktok besta, você está ao lado deles, checando o cardápio do almoço do dia. "filé de peixe, que delícia." murmura sozinha, sentindo a barriga roncar. o almoço segue tranquilo, vocês se sentam na mesa de costume e almoçam em trinta minutos enquanto debatem até sobre o voo do mosquito da dengue. e depois que acaba, você sai correndo para escovar os dentes antes de ir para o teatro. é dia de receber os novos integrantes do grupo e você precisa chegar antes.
você abre a porta e o teatro ainda está vazio. se senta no palco com a luz baixa e coloca os óculos para organizar a papelada do ano. o grupo do teatro vai produzir sonho de uma noite de verão para o fim do ano em sua homenagem, já que é o seu ano de formatura e essa é sua peça favorita. os ensaios precisam começar o mais rápido possível, porque vai ser uma grande produção.
você escuta a porta abrir e levanta o olhar, encontrando um rosto pouco conhecido: um dos novos alunos da sua classe. não se recorda do nome dele, mas sorri de maneira amigável.
— o grupo de teatro é aqui, né? – ele sorri torto, coçando a nuca, claramente envergonhado. você diz que sim e ele se aproxima, sentando-se ao seu lado. — eu sou o donghyuck, me inscrevi através da internet.
você procura a lista de chamada no meio das coisas e confere o nome do garoto, coincidentemente descobre que ele é um dos novatos da sua série. você estaria mentindo se dissesse que reparou em algum dos rostos novos naquela sala. por um momento, se sentiu mal por não ter sido uma boa anfitriã aos novos colegas.
— 'tá tudo certo, donghyuck. – você abre um sorriso contagiante e ele retribui. — vai ser legal estudar na mesma sala que alguém do grupo. depois eu posso te apresentar os meus amigos, dessa maneira, você não fica sozinho. – sugere. donghyuck concorda e vocês conversam sobre o assunto até o início da reunião.
donghyuck se encaixa bem no grupo. de repente, ele já fala com todo mundo e é uma alegria tê-lo com suas piadas sem graça durante a tarde. ele também se dá bem com os seus amigos, mas acabou se encaixando em outro grupinho, composto por chenle, jisung, winter e jeno. ainda sim, vocês vivem trocando ideia por aí. ele vive te enviando memes no whatsapp e você adora. 'cês não são realmente próximos, cada um tem sua turma e seus rolês, mas cultivam uma amizade legal. já saíram algumas vezes juntos, porque karina e winter estão em um relacionamento sério, unindo ambos os grupos. ele acaba se tornando popular e, sinceramente, era tão óbvio. donghyuck é engraçado, alto astral e muito gato – coisa que você nunca deixou de notar.
o ano passa rápido e de repente já é outubro. o vestibular 'tá chegando, todo mundo pirando, provas de fim de ano, festas 'pra cacete e os ensaios da peça estão a todo vapor. o ano foi um total caos pra você, mas você se divertiu bastante com os amigos e se dedicou para a vida acadêmica. todos os seus amigos estão namorando, menos donghyuck. isso faz com que vocês comecem a se aproximar mais, uma vez que todo mundo está passando mais tempo com o cônjuge. você e hyuck vivem saindo juntos pra comer, vão ao cinema e também frequentam a casa um do outro. seus pais são apaixonados pelo garoto e torcem para que comecem a namorar, mas isso nem se passa pela sua cabeça. ele dorme na sua cama, toma banho no seu banheiro e até vai pro sítio da sua família nos fins de semana. renjun reclama que foi trocado. donghyuck agora é seu melhor amigo. você ama ele.
acontece que, numa sexta-feira, as coisas ficam esquisitas e uma chave vira na sua cabeça. é dia de festa e como vêm acontecido nos últimos dois meses, hyuck está se arrumando contigo e depois, vocês vão juntos pro local. 'cê termina antes, porque começou primeiro. está vestida com um vestido preto colado no corpo, vans clássico e lotada de acessórios. seu olhar está focado no garoto terminando de secar o cabelo. ele está usando calça jeans, camiseta branca e jaqueta de couro. pela primeira vez em bastante tempo, você pensa sobre o quão gostoso ele está e se reprime em seguida, culpando o período fértil. spoiler: não passa.
na festa, os grupos se juntam. você cumprimenta a galera, abre uma cerveja e corre para a pista de dança. o funk estoura na caixa de som; você ama, então se joga com tudo, rebolando até o chão. vez ou outra algum menino chega em você e, por mais que você ache ele bonitinho, nega. seus olhos ainda estão focados no seu amigo, donghyuck. honestamente, você sabe o motivo, já admitiu pra si mesma que gostaria de dar uns beijos nele. você acha que ele não te vê desse jeito, porque ele nunca demonstrou ver algo além da amizade – nem você, até aquele momento. donghyuck está perto, batendo papo e curtindo a música com jaemin e jeno. você se assusta ao perceber que ele também anda te encarando, mas permanece dançando. o olhar dele é diferente do comum, parece mais intenso, parece faminto. jaemin sussurra alguma coisa no ouvido dele e então, o garoto caminha em passos lentos até você, estacionando em sua frente. ele não diz nada; segura o seu pulso e te puxa, você não hesita em ir atrás. vocês agora estão em um corredor escuro. ainda sim, consegue ver o suficiente do maxilar travado do homem.
— eu estou tentando me segurar, mas 'cê 'tá tão linda com esse vestido. – ele profere com a voz falhada e você se arrepia. o frio na sua barriga é recorrente. você é tímida, mas não é boba, sabe que ele também tá afim.
— se segurar...? – sorri de canto, se fazendo de boba enquanto toca o braço do lee com a ponta dos dedos.
— eu quero te beijar. eu quero muito te beijar. – donghyuck fita seus lábios por um tempo e morde o próprio inferior, suspirando. — já têm dias que eu 'tô louco 'pra te agarrar.
seu coração acelera. os olhos dele estão mais escuros que nunca, ele exala tesão. ele deixa claro que sim, te via de outras maneiras e você foi tonta o suficiente para nunca reparar.
foram as mãos na sua cintura em momentos oportunos. te puxar pro colo durante as resenhas. os selinhos no seu pescoço. as olhadas toda vez que você está usando decote. dormir de conchinha. a voz rouca no seu ouvido. as mensagens com duplo sentido. e na sua cabeça, era tudo coisa de amigo, afinal, ele nunca tentou te beijar. até agora.
você nunca havia pensado na possibilidade até umas horas atrás, mas agora parecia mais desesperada que o próprio. notou o quão atraente ele é; a pele bronzeada, o cabelo recém pintado de preto, os lábios avermelhados, o corpo escultural, a voz manhosa. você também quer beijá-lo e manter isso escondido no dia seguinte.
você não o responde. segura o colarinho da jaqueta e o puxa pra perto, colando os lábios de ambos. seu corpo esquenta quando ele toma o controle, agarrando sua cintura na medida em que as línguas se entrelaçam desesperadas. a mão dele caminha até sua bunda, apertando o local com força; coisa que te fez gemer baixo. ele sorri sacana, segurando sua coxa de maneira que possa encaixar o quadril dele com o seu. você puxa os fios escuros de donghyuck, sentindo as pernas ficarem fracas. quando o ar se torna necessário, vocês se afastam, ofegantes. ele sela seu pescoço e, sem vergonha, empurra a ereção eminente contra o seu quadril. você suspira. está aérea, louca, desesperada para continuar. sente que está completamente encharcada e só deseja que ele afaste sua calcinha e faça ali mesmo. mas ele não segue o seu roteiro. donghyuck beija o canto da sua boca, sorri e desaparece na escuridão, te abandonando ali: sem respostas e com tesão. você até tenta chamá-lo, mas ele não escuta. parece ter sido uma visão.
nesse momento você se arrepende quase completamente de ter sido tão gentil com o calouro do grupo teatral.
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É uma honra lecionar em Hexwood e Iseret Baketmut Villacourt sabe bem disso! Sendo professor de Profecias & Presságios aos 34, falam pelos corredores que ela é simpática, mas também egoísta. Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com MAY CALAMAWY.
𝐈𝐧𝐟𝐨𝐬.
Nome: Iseret Villacourt. (Baketmut é o nome da família da mãe dela o qual ela não usa/ocultou.)
Idade: 34
Nascimento: 10 de novembro.
Protegida por: Set.
Filiação: Sekhmet Baketmut (mãe, falecida), Kobus Essaex (pai, falecido), Marquês Villacourt (“tio”).
Ocupação: Professora de Profecias e Presságios na Academia de Magia de Hexwood
Sexualidade: Bissexual.
𝐑𝐞𝐬𝐮𝐦𝐨.
Filha de Sekhmet, uma dançarina que teve um caso com o irmão do Imperador, Kobus, ela nasceu em segredo e foi criada pelos Villacourt após a morte de ambos os seus pais pelas mãos do imperador. Iseret cresce ciente de suas origens, mas usa da raiva para se destacar e se tornar uma adulta que seus pais teriam orgulho. A influência de Set vem como uma virada de chave, e utilizando de sua inteligência para alcançar seus objetivos, ela recebe o convite para ser professora em Hexwood. Através de sua astúcia, Iseret acredita que esse seja o primeiro passo para chegar mais perto do imperador para que ela possa finalmente matá-lo.
𝐇𝐢𝐬𝐭𝐨́𝐫𝐢𝐚 𝐜𝐨𝐦𝐩𝐥𝐞𝐭𝐚.
Se Sekhet tivesse vivido por mais tempo teria contado a sua filha como os homens continuavam perigosos em sua essência. Eles não começavam novos impérios nas cinzas dos antigos e buscavam dominar novas terras apenas por ambição. Não, não, o desejo de dominação, de controle era mais profundo do que isso. Ele se estendia às pessoas, principalmente aquelas que eles não conseguiam controlar, que parecessem livres. O imperador Seamus II não era a exceção. Pelo contrário! Na noite em que pôs os olhos em Sekhet pela primeira vez, ela poderia jurar que ele deveria ter sido o primeiro dentre os homens a nutrir esse desejo. Ela não dançava para ele, mas sim para os outros, para si, em um espetáculo quase mágico, mesmo que não tivesse com um pincel em mãos. Mas ele acreditava que sim, era para ele, e os olhos oblíquos e dissimulados dela já diziam tudo o que precisava saber. Seamus não poderia deixar uma mulher daquelas escapar, não é? Logo, os espetáculos dela deixariam de ser para um público e passariam a ser exclusivos, feitos apenas para ele, assim como a atenção e o carinho de Sekhet. Mas não o amor, mesmo que ele acreditasse que sim. Era essencial que permanecesse assim para que ela pudesse, aos poucos, subir a escada dentre aquelas posições sociais. Poderia passar de amante para concubina? Se fosse charmosa o suficiente e soubesse tecer sua teia direitinho a resposta seria sim. Porém, o que aparecia como um ponto cego entre suas previsões era o irmão do imperador. Tão misterioso e imprevisível quanto ela, Kobus passava despercebido, exatamente do jeito que queria. Sendo parte da família real ele ainda era uma figura importante, mas conseguia permanecer nas sombras, aconselhando o imperador apenas quando necessário - ou quando lhe era útil. A princípio a aproximação era estratégica, já que ele precisava de uma mulher inteligente que pudesse ler seu futuro. Mas enquanto os encontros à noite iam aumentando, o certo encanto que eles sentiam um pelo outro ia crescendo, e aos poucos a aliança passou para algo maior… parecido com amor. E o ponto cego no futuro de Sekhet cresceu ao receber a notícia de que estava grávida, mas não do irmão com quem deveria ter um filho. Ou, naquele caso, uma filha. Mesmo no ventre, Iseret já tinha começado a lhe dar trabalho, até porque esconder uma gravidez do imperador não era uma tarefa fácil. Surpreendentemente, Kobus não tinha a largado como ela esperava - era o que qualquer homem faria, afinal. Mas felizmente ele não era qualquer um, e fugiria muito a regra da família Essaex. O plano era que continuassem a viver juntos, mas escondidos. O imperador precisava acreditar na ilusão de que Sekhet o amava. Não podia existir outro homem na equação, muito menos uma criança. Então tiravam algumas temporadas para os dois, quando Seamus estava ocupado demais para perceber a ausência, o que eles aproveitavam muito bem, criando memórias com uma Iseret pequena demais para lembrar delas no futuro. E eles tiveram sucesso… por um tempo.
Era difícil dizer quando o imperador percebera que os olhares de Sekhet não eram mais para ele, mas que procuravam por outra pessoa nas poucas vezes em que frequentava o castelo. Ela estava tão perto de virar uma concubina e ainda sim parecia tão… distante? Porque? Foram as dúvidas que começaram a lhe corroer e que deram espaço para que a imperatriz, que já buscava uma oportunidade de eliminar a possibilidade de mais uma concubina da vida do imperador, lhe desse um rastro para seguir. Para achar o ponto onde os olhos dela paravam. E a descoberta com certeza mudaria seus planos em relação a Sekhet.
As previsões que chegaram até ela vieram na mesma velocidade em que as decisões no castelo foram tomadas. E ela sabia que precisava agir rápido, principalmente se quisesse salvar a filha de ter o mesmo destino. Kobus sabia que poderia ser poupado de sofrer as consequências se virasse a narrativa a favor dele. Porém ele não queria. Não era capaz de traí-las. Buscando proteger Iseret, o irmão do imperador foi atrás de suas conexões, mapeando favores e segredos grandes o suficiente para que pudesse fazer uma troca. Não tinham muito tempo, mas o destino sorriu para eles quando descobriram que o Marquês de Villacourt era alguém que poderiam cobrar. Por um preço, ele agora protegeria a filha deles pelo tempo que fosse necessário. E se não voltassem… bom, Kobus ainda tinha seus métodos de cobrá-lo caso não cumprisse sua parte no acordo. E assim, na calada da noite e com apenas alguns pertences da família Baketmut, Iseret foi levada para os Villacourt.
Algum tempo se passou, e depois de certo tempo em silêncio a imperatriz noticiou a morte de Kobus Essaex para o império. O Marquês não precisou de muito para deduzir que o casal tinha então falecido como o imperador tinha arquitetado.
Com o tempo, a história fez questão de apagar a existência de Kobus da memória e da árvore genealógica da família. Não era relevante para Seamus relembrar a todos de um traidor, mesmo que a facada tenha sido apenas nas costas dele. Junto disso, Iseret cresceu, esperta e uma mistura exata de seus dois pais. Enquanto crescia o marquês utilizou da falta de informações sobre a própria família para encaixar a menina entre eles: caberia perfeitamente no papel de uma prima, filha da irmã de sua esposa, que acabara ficando órfã durante sua infância. Aquilo não só contribuiria para a sua imagem como um bom homem para as outras pessoas, como também evitaria que a sua cabeça fosse a próxima a rolar. Ele não fez questão de esconder a verdade dela. Se ambos soubessem o que estava acontecendo ali e qual seria o papel dela naquela família, mais chances teriam de ter sucesso. E Iseret, esperta como era, cumpria seu papel muito bem. Crescera forte, extremamente espevitada e inteligente, e os sinais que recebia não negavam o futuro brilhante que teria em Hexwood. Logo, a chegada da carta fora um alívio para ela, que não via a hora de explorar algo além das paredes do casarão dos Villacourt. A adaptação que era difícil para alguns correra muito bem para Iseret. Sociável, conseguia ir de um lado para o outro, circulando e absorvendo as informações mais importantes para si - enquanto pregava as melhores pegadinhas que aquela academia já vira. Agora já mais estudada, ela não conseguiu deixar de procurar pistas sobre o seu pai, tentando entender o que tinha acontecido com ele. Porém as informações que encontrava nos arquivos imperiais só serviram para deixá-la furiosa. Eles esperavam mesmo que ela acreditasse naquelas mentiras? Era difícil controlar a revolta e o sentimento de insatisfação que crescia, principalmente quando não sabia o que poderia fazer. A conexão com Set lhe pegou de surpresa, e tinha a impressão de que ele queria assim. Era mais interessante chegar em sua vida de forma abrupta, a enterrando nas areias do deserto, fazendo que ela buscasse por um oásis, uma salvação. O deus viera para direcionar o caos, a raiva que borbulhava em seu peito para a direção certa. Ela poderia viver uma vida tranquila dentro da família Villacourt de acordo com suas visões. Mas Iseret e Set sabiam que ela era capaz de mais. Que deveria honrar o nome de seus pais e fazer com que o imperador sentisse a mesma dor que ela. Então Iseret começou a plantar suas sementes. Sua excelência acadêmica falaria por si só, mas também precisava dar um empurrãozinho para que percebessem como ela não poderia ser perdida tão facilmente. O convite para ensinar na Academia após a formatura não demorou para chegar, e agora ela estava exatamente no lugar onde precisava estar. Dali, começaria aos poucos a se infiltrar na família real com um único objetivo: que Seamus II encarasse os seus olhos quando a vida deixasse os dele.
𝐄𝐱𝐭𝐫𝐚.
Sociável e brincalhona, não foi difícil para Iseret ser o tipo de professora descontraída que ganha a confiança de seus alunos fingindo ser amiga deles.
Apesar de sempre estar com seu objetivo em mente, ela gosta de lecionar. Alguns alunos são mais chatos do que outros e alguns professores se levavam a sério demais na opinião dela, mas sabia que outras profissões poderiam ser mais desagradáveis e com menos regalias do que as que ela tinha.
Conservando uma parte da cultura de sua mãe, Iseret aprendeu a dança do ventre sozinha. Alguns guias junto de seu instinto a ajudaram a reproduzir a dança. É um segredo seu e que poucas pessoas sabem.
Assim como gosta de dançar, ela também gosta de lutar. Não se intimida em circular pelas regiões de Ânglia, e buscou aprender com o melhor dos lutadores. Afinal, não queria envergonhar Set, e seria útil ser uma lutadora ágil no futuro.
Não sente aversão pela maioria dos changelings como a maioria dos khajols. Se eles lhe forem úteis e não ficarem no seu caminho, Iseret provavelmente não teria problema em favorecê-los.
Ideias de conexões: aluno/a preferido, aluno/a que ela odeie, amizades (+28), alguém que interesse ela por ser habilidoso/revoltado, aluno/a interessado na matéria que ela ensina, uma pessoa que desconfie dela, membros da família real que ela goste (rsss), membros da família real que ela deteste, antigo amor que saiba sobre o plano suicida dela (+30).
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❄ ㅤㅤㅤㅤAtenção, atenção, quem vem lá? Ah, é ELSA DE ARENDELLE, da história FROZEN! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a TORNAR-SE MAIS SOCIÁVEL, LECIONANDO NA ACADEMIA DE MAGIA… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja RESILIENTE, você é INSEGURA, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: CONTINUANDO A LECIONAR NA ACADEMIA E CUIDANDO DE SEU MAIS NOVO NEGÓCIO, A SORVETERIA FROZEN FLAVORS.
❄ ㅤTRAÇOS RELEVANTES: ㅤㅤㅤㅤprotetora, gentil, inteligente, auto exigente, impulsiva e teimosa.
❄ ㅤESTÉTICA:ㅤㅤㅤㅤneve ao amanhecer, azul e branco, vestidos longos, sapatilhas, tiaras, brincos de diamante, luvas de cetim e veludo, tranças no cabelo, livros antigos de feitiçaria, vista para o mar.
TRIVIA.
32 anos.
Proprietária da sorveteria Frozen Flavors e lecionando Magia Inerente na Academia.
Homossexual (Lésbica).
Elsa também é uma habilidosa cantora. Em seus dias vagos, está sempre a embalar qualquer melodia em sua sorveteria, e de certo, todos devem conhecer os maiores hits cantados por ela (alô, minha gente! livre estou!).
É vegetariana.
Romântica assídua! Sempre poderá ser vista com algum livre de romance nas mãos. Ah, boatos que está escrevendo o seu próprio livro sobre um conto "inventado", mas ainda é segredo.
Detesta altas temperaturas (duh!), mas sempre está abrindo exceções que depende de ocasião e pessoa.
É gigante! Elsa tem seus impressionantes 1,90 de altura.
HEADCANONS.
Ainda que enxergue os perdidos com bons olhos, ela teme que a presença deles afete o curso natural da magia pela a forma atípica que surgiram. De certo, ela estará observando, sempre desconfiada, mas ainda aberta ao benefício da dúvida. Elsa têm em mente que são apenas vítimas, por isso, sempre está a tratar bem a todos. Ainda assim, seu pensamento para o assunto é geral, é neutro e ela evita abordar ou expor opiniões sobre tão abertamente.
Por uma vez na eternidade, Elsa finalmente sente liberdade para ser e expor quem realmente é de verdade. Longe dos domínios reais e os afazeres como rainha de todo um povo, ela dedica-se as lições e ao pequeno negócio divertido que criou com base nos poderes que tem. Ainda que relute um pouco, a então Rainha de Arendelle está em busca de mudanças, de um novo sopro de ar que a leve a novos caminhos inesperados que satisfaçam seus desejos como uma "pessoa comum".
Elsa pode estar aberta a dar oportunidades para os novos personagens nos contos de fadas, mas a velhas inimizades, a mulher não está nem um pouco balançada a abrir-se a uma remodelação destes antigos laços. Com toda a situação confusa, ela se mantém ferrenha aos estudos mágicos e de olhos nos vilões, principalmente, aqueles que ela conhece muito bem e que dariam tudo para se aproveitar da situação.
Sua família e agregados são seu maior tesouro. Elsa acredita que sua paz de espírito é proveniente apenas quando estes estão em paz também. Caso isso aconteça ao contrário, prepare-se então para lidar com a ira da Rainha do Gelo; não é rancorosa, mas não poupará esforços para se livrar de quem machucou ou está disposto a machucar a quem ela mais ama em vida: sua irmã, Anna.
FROZEN FLAVORS.
Cada sorvete, milkshake ou raspadinha da Frozen Flavors é feito com a ajuda da magia de Elsa, que mantém o clima do lugar congelante e o ambiente fresco. Mesmo que ela não esteja lá fisicamente, sua magia se infiltra nas paredes, garantindo que os sorvetes tenham a consistência perfeita e o gelo nunca derreta.
A decoração azul e branca da Frozen Flavors reflete os tons da neve e gelo de Arendelle, mas também é inspirada pelas cores típicas das vestimentas de Elsa. As paredes são decoradas com flocos de neve detalhados que parecem tão reais que às vezes brilham ao toque. Há rumores de que a decoração do lugar se modifica ligeiramente conforme o humor da rainha; flocos de neve maiores aparecem em dias mais introspectivos, e o ambiente fica ainda mais gelado quando Elsa está preocupada. O clima congelante do lugar também é uma extensão dos sentimentos de Elsa. Quando ela está em paz e controlada, a sorveteria tem uma leve brisa refrescante, ideal para um dia relaxante. No entanto, se ela está ansiosa, os clientes notam que o ar pode ficar mais frio do que o normal, com leves tempestades de neve aparecendo magicamente nos cantos da sala. Alguns dizem que o sabor do sorvete também muda sutilmente nesses dias, refletindo suas emoções.
A mobília da Frozen Flavors parece esculpida diretamente de blocos de gelo cristalino, com mesas e cadeiras que brilham suavemente, refletindo a luz ambiente como se fossem feitas de diamantes. O gelo não é frio ao toque, graças à magia de Elsa, proporcionando uma sensação de frescor agradável, mas sem desconforto. As cadeiras têm encostos altos, com curvas elegantes que lembram flocos de neve, proporcionando uma estética refinada e convidativa.
OOC name: ㅤㅤㅤㅤNand!
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oi neném, você é demais! <3 você poderia por favorrrrrr fazer um smut do Jaehyun professor de universidade? mantendo aquela pose séria mas doido pra comer a mais linda e inteligente da turma. obrigadaaaaaaa
I WANNA BE. — jung jaehyun.
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.warnings; jaehyun!professor, reader!aluna, handjob, smut.
Muita coisa em comum. Vocês possuíam realmente muitas coisas em comum. Claro, era o que você preferia pensar, quando se pegava imaginando o quão sexy seu professor de literatura inglesa. Quase babava, ao reparar o quão profundo, e interessante ele parecia ao lecionar com paixão. Era quase uma representação, uma obra prima, um personagem de um livro de romance. Esse era Jaehyun Jung.
E com ele, não era diferente. Observava pelo cantos dos óculos de leitura seus dedos batendo em nervosismo na capa dura de um dos livros, seus lábios rosados e macios sendo mordidos pelos dentinhos brancos. Volta e meia não resistia, e descia levemente o olhar para seu busto frequentemente descoberto, expondo as voltinhas de seus seios voluptuosos, subindo e descendo com rapidez devido ao torpor em que ele mesmo a deixava. Engole a seco, balança a cabeça fazendo s franja lisa mexer, e volta para sua leitura, tentando desviar dos feitiços de sua aluna preferida.
Foi em uma quarta-feira chuvosa que ele lhe deu sua primeira carona. Não era um carro do ano, mas cheirava a incenso de canela, era agradável, limpo, e quentinho. Alguns livros espalhados no banco traseiro, mas nada que lhe incomodasse. Ao te deixar em seu apartamento, foi quando você sentiu pela primeira vez o quentinho no peito ao mirar aquelas covinhas e os olhos envergonhados. Que sorriso esplêndido. No caminho de volta, Jaehyun tinha algumas certezas, e a maior seria que talvez estivesse se apaixonando.
Foi em uma quinta-feira fria em que você pediu uma revisão em seu trabalho. Gostava da opinião de Jaehyun, mesmo que a matéria fosse outra. Não se importou em permanecer na biblioteca da faculdade. A sala fria fazia as bochechas de Jaehyun se avermelharem ainda mais. Achava atraente a maneira em que ele ajeitava os óculos no rosto, e franzia o cenho levemente afim de ler melhor. No fim do texto, veio o sorriso aberto com as famigeradas covinhos.
— Perfeito. Você é maravilhosa, sempre te digo isso. Devia seguir pelo caminho literário. — é o que ele diz, quando toma coragem para acariciar sua mão coberta pela barra do casaco de lã que usa.
— Obrigada. — sua voz é quase um sopro quando sente o toque quente de Jaehyun.
Algo em sua mente gritava: afaste-se! É seu professor! Mas seu corpo se aproximava cada vez mais, até que estivesse colada nele. E é então que você o beija, aprecia os lábios quentinhos dele contra os seus com vontade. As mãos tímidas encontrando sua cintura, e a reconstando de levinho na mesa da biblioteca fria. Ele tira os óculos a medida que o beijo se intensifica. Você bagunça seus cabelos cheirosos, e aproveita para fazer um cafuné. Jaehyun quase ronrona sob sua boca, o aperto em seu corpo se intensifica, e ele retém o instinto de estocar o próprio quadril contra o seu, uma vez que entende que estaria ultrapassando os limites ali, na universidade.
— Não, eu... Eu te levo em casa.
Foi em uma sexta-feira de ventos gelados que Jaehyun te convidou para jantar, e tomar vinho em seu apartamento. Ele fez questão de cozinhar, te servindo na mesinha de centro da sala, enquanto ambos estavam sentados em almofadas. Você sorria envergonhada, gostava de como ele parecia sensual e despojado, com as roupas mais amarrotadas, o cabelo cheiroso bagunçado, os óculos levemente sujos, o qual ele fazia questão de retirar a todo momento para limpar as lentes embaçadas pelo vapor da sopa que tomava.
— Você parece um sonho. — é uma das poucas frases que ele murmura, quando ruboriza.
O apartamento é todo organizado, uma estante enorme de livros, e fotos bonitas dele com sua família. O vinho fazia efeito conforte a noite seguia, e naquele fatídico momento, os dois no tapete, abraçados, tanto em seus corpos, quanto em suas taças, apreciavam o disco de vinil de Jaehyun rodar na vitrola retrô no canto da sala. Você repara o biquinho na boca dele ao tomar o vinho, acha fofo. Acaba por rir um pouco, o que chama a atenção dele.
— Eu quero tanto te beijar agora. — é o que diz, sereno, um pouco bêbado.
— Então me beija.
E ele faz. O gosto de vinho, misturado com o de cigarro que há pouco foi fumado, a língua quente e macia acariciando a sua. As mãos firmes em sua cintura, hora apertando, hora só amaciando.
— Eu quero mais. — é sua vez de pedir, quase cega, com a boca colada na dele. — Eu quero você por inteiro, Jae.
Ele até demora um pouco para raciocinar, mas quando raciocina, põem o corpo sob o seu, e volta a te beijar. Deitados no tapete da sala, embalados pela música e pelos uivos do vento, Jaehyun não teme ao esfregar a ereção dura em sua pelve. O próprio geme em seus lábios, não parece ter vergonha de mostrar tamanha vontade de ter você ali, naquele momento.
— Eu quero te foder devagarinho, ter você a noite inteirinha só pra mim. Eu quero você demais, eu quero muito você. — murmura embriagado, tenso, quase desesperado.
Continua a te beijar, tenta arrancar o máximo de peças de seu corpo sem ter de tirar os lábios dos seus. Você arranca a blusa dele, passa as unhas pelo peitoral que surpreendentemente, em sua opinião, era bastante malhado. Desce mais, até poder desabotoar a calça dele, e entrar com a mão na cueca apertada. Desvia da leve, e charmosa penugem, e enrola os dedos no comprimento ereto. Ele suspira, tem o impulso de estocar em sua mão, e assim você consegue sentir o quão grande ele é. Abaixa as calças dele, uma vez que você mantém apenas sua calcinha, e o deixa livre. A luz baixa torna tudo mais excitante, até mesmo o fato dele estar sem óculos, forçando os olhinhos para enxergá-la melhor. Era ele, o professor tímido, e bonito. Aquele que as alunas se jogavam em cima, e ele se atrapalhava, aquele que lecionava com amor, que tinha vocação para ser um príncipe, se quisesse. Naquele momento em suas mãos, se deliciando com sua punheta, soltando leves gemidos pelos lábios vermelhinhos pelo vinho.
— Não consigo mais, eu preciso de você. — é o que ele diz, nervoso com as palavras, se esticando até buscar no sofá a bolsa que levava para faculdade, e tirar de lá a carteira. Nela, a proteção, claro.
Apressado, coloca com rapidez em seu próprio pau, e volta para o tapete atrás de você, puxando sua calcinha com pressa, lhe fazendo rir e revirar os olhos de levinho.
Ele entra de uma vez, escorrega com facilidade devido sua lubrificação, e você geme alto em puro torpor. Não exita em marcar as costas dele com suas unhas, acredita que ficaria com marcas. Sente prazer em poder estar ali, gemendo no ouvido dele, só você, enquanto ele mete com vontade. Te deflora sem temer nada, com força, com rapidez. A respiração dele em seu pescoço te arrepia, os leves gemidos que ele dá te molham mais ainda. O contato de suas bolas com sua bunda faz um barulho perturbador de tão delicioso, que a faz pirar ainda mais. Sente a corrente elétrica invadir seu corpo, a respiração para, os olhinhos se fecham, e ali está você, gozando para ele. Tudo se torna câmera lenta quando Jaehyun sente o orgasmo também, você o apertando, ele jorrando dentro do preservativo enquanto mete devagar, afim de prolongar o máximo possível aquele momento.
— Isso, isso. — geme desconexo, enquanto despeja o prazer dele em você. — Gostosa demais, porra... Minha gostosa.
Você escuta. Arrepia com o "minha", mas não, aquele não era o momento.
Depois de deixá-la em casa, Jaehyun volta para seu apartamento, e leva as taças e os pratos para a cozinha afim de arrumar tudo. O sorriso leve deixando a vista as covinhas, volta e meia arruma os óculos, esperançoso para a segunda-feira.
Deveria mandar uma mensagem? Deveria esperar? A única certeza que ele tinha, era que nenhuma literatura romântica se comparava com a sensação que ele sentia naquele momento.
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Santo
Jisung x Leitora
Sinopse: Você é uma professora de filosofia muito requisitada e foi contratada para lecionar em um seminário para padres.
Warning: Smut com plot, Jisung virgem, oral (ele recebe), sexo sem proteção (não se arrisquem, amadinhos).
Ambientação: Dark Academia
Notas do autor: Então gente, meu primeiro smut. Tentei me aproveitar de uma ideia antiga, a intenção era ser algo fofo, mas acabou assim. Espero que gostem.
Naquela pequena cidade, onde todos conheciam a todos, existia apenas uma igreja católica. Suntuosa por dentro e por fora, suas torres eram altas, esguias e pontudas, apontando sempre para aquele que está além da visão humana, grande para lembrar a todos o quão pequenos e inferior eles eram; com muitas portas e vitrais coloridos e as abóbodas estreladas pintadas de um azul tão bonito e majestoso, com detalhes dourados. Tudo feito com detalhes tão pequenos e bonitos, resultado de anos de construção através de doações dos fiéis. Além disso, aquela cidade era onde a maioria dos seminaristas, dedicados a se tornar um padre, gostariam de estudar, pois a cidade, além de pacata, quase sempre acometida por um clima chuvoso e frio, tinha uma verdadeira devoção aos padres daquela igreja e os tratavam muito bem, dando presentes e deixando que eles consumam o que quiserem sem precisar pagar; fora a casa onde moram e estudam, grande e confortável, que fica logo atrás da igreja e, também, somente os melhores padres e professores lecionavam ali. Era o que chamavam de verdadeira benção.
Ao menos, para você, era uma verdadeira benção ter sido contratada, mesmo que temporariamente, para lecionar naquela igreja. Você é uma professora universitária de filosofia a três anos, cujo o trabalho de conclusão de curso foi admirado por doutores na área e hoje é material de estudo na universidade em que você se formou. Não existia pessoa mais bem preparada para dar aula aos seminaristas do que você, mesmo assim, os padres estavam relutantes, pois seria a primeira professora mulher daquele local, ainda sim a universidade fez questão de te enviar, seria mais uma grande conquista para o seu currículo perfeito. Mesmo que você não acredite em algo divino, seu respeito por quaisquer crenças religiosas era louvável, os padres não tiveram problemas com você. Mas você tinha problema com um deles, um problema que você lutava para afastar da sua mente todos os dias, Park Jisung.
Park Jisung era um dos muitos seminaristas intercambistas que tiveram a sorte de serem selecionados para estudar ali, ele levava seus estudos muito a sério, era o seminarista que todos colocavam muita fé, inclusive você. Sua presença não era um problema até que notaram que Jisung estava passando muito tempo com você. Não era nada daquilo que eles estavam pensando, Jisung apenas gostou muito de suas aulas, ficava cheio de perguntas que ele mesmo respondia e você só o ajudava a chegar nas respostas e quando isso acontecia, você o elogiava, Jisung gostava disso. Gostava de conversar com você e te surpreender com um novo questionamento porquê, entre tantos seminaristas inteligentes, você havia notado ele e o elogiou. Mas claro, ele gostava apenas de suas aulas e não do seu cabelo preso que dava o vislumbre para o colar delicado de perolas em seu pescoço, muito menos do rastro de seu perfume que o trazia a sensação de conforto, nem do seu sorriso quando a turma compreendia o que você tinha a dizer e muito menos das risadas que você soltava quando os seminaristas faziam alguma piada filosófica para descontrair a seriedade de suas aulas, e menos ainda das suas saias abaixo do joelho e nem das meia calças que cobriam suas pernas e seus óculos escorregando pelo nariz, não mesmo, sem contar que ele não gostava das suas camisas de botões que ele arduamente tentava tirar da mente a imagem dele abrindo botão por botão. Ele só gostava das suas aulas, era o que Jisung tentava se convencer toda vez que chegava perto de você, mas sentia que podia desmaiar de tanto que seu coração acelerava.
Não era você, você só estava lá, fazendo seu trabalho, sendo gentil em ajuda-lo e isso o afetava tanto. Era errado, não por você ser mais velha, a diferença de idade de vocês era de seis anos e ele, com vinte e dois, já era maior de idade, mas era errado porquê ele era um futuro padre, vivia o celibato e queria orgulhar seus pais e concluir essa etapa, fazer valer a pena o dinheiro que investiram em sua vida sacerdotal. Jisung se sentia tão afetado por você, que precisava enfiar suas mãos no bolso da batina para não tocar em você. Quando era dia de se confessar, Jisung não tinha coragem de dizer ao padre o que estava sentido, o que ele precisou fazer quando sonhou com você. Você estava o deixando sufocado.
Por outro lado, você só gostava da participação dele em suas aulas. Não era como se você gostasse do sorriso que ele dá, apertando os olhinhos, muito menos de sua voz, quiçá das suas mãos; não é como se você gostasse de ele ter muitas perguntas só para ir conversar com você, nem dos passeios que davam pelos arredores da igreja, filosofando. Você até passou a frequentar a missa no domingo quando ele estava escalado, porquê era adorável vê-lo servir. Mas você, de certo, não gostava de como ele te deixava toda boba quando conseguia chegar na própria conclusão, você não o poupava de elogios justamente por não gostar da forma como ele sorri particularmente para você. Você não gostava do seminarista Park Jisung, era o que você tentava se convencer.
Vocês não se gostavam e ainda sim as coisas saíram do trilho quando, sozinhos em mais um dos passeios matinais antes das aulas, em que ele tirava duvidas com você, sob as gotas de orvalho da manhã, ele te beijou e você teve a coragem de beijá-lo de volta. Jisung passou bons minutos no banheiro tentando tirar o rastro de seu batom rosado de seu rosto e do colarinho de sua batina, mas tinha um sorriso tão grande no rosto porquê seus lábios eram exatamente como ele imaginou, macios e deliciosos. Vocês se encontravam todos os dias nesse horário e depois da missa, quando você dizia a um dos padres que iria ajudar a arrumar a igreja, os seminaristas sempre iam embora mais cedo e vocês dois se enfiavam na cabine de confissões para se beijarem de novo, de novo e de novo. Jisung te secava a aula toda e quase não conseguia disfarçar, você também não conseguia esconder um sorriso tímido quando o pegava olhando para seu rosto. Mas todos estavam concentrados de mais em entender Tomás de Aquino para perceber que você só queria beijá-lo de novo.
Vocês estavam trilhando um caminho sem volta pois Jisung ainda não pretendia abandonar o seminário, mas ainda te queria o mais profundo em sua alma, e você não pretendia ficar naquela cidade sabendo que estava terrivelmente apaixonada por alguém que você não poderia ter. Vocês tiveram uma briga e, naquela noite, você não ficou para ajuda-lo na igreja, você saiu e foi direto para a pousada onde estava morando, de baixo da chuva forte mesmo, sendo protegida apenas por um frágil guarda-chuva que havia levado para a missa. Decidida, você começou a arrumar suas malas, iria pegar o primeiro trem da manhã e dele enviaria uma carta ao pároco da igreja, pedindo sua demissão. Você não suporta a ideia de se apaixonar por alguém e esse alguém partir, não de novo.
Porém, não completou meia hora que você havia entrado em seus aposentos quando escutou uma batida na porta. Você abriu a porta e se deparou com a velha mulher que deixou que você morasse ali, ela estava muito sorridente e animada.
— Um seminarista quer te ver, disse que é aluno seu e precisa de ajuda urgente. — Ela disse, saindo a sua frente. Foi naquele momento que você percebeu que o povo acredita demasiadamente no corpo clérigo da cidade para acreditar que, em plena nove horas da noite de um domingo, um seminarista viria procurar ajuda com a matéria que estuda. Você sabia que era Jisung e ainda sim desceu, mas parou na metade da escadaria quando o viu e cruzou os braços.
— Preciso da sua ajuda, professora. Não consigo resolver esse exercício. — Jisung disse, não estava usando batina, mas somente a camisa preta e a calça de alfaiataria de mesma cor, quase um uniforme para eles. Estava encharcado da cabeça aos pés, os olhinhos tristes enquanto segurava o caderno envolto em uma sacola plástica para não molhar. Vocês tinham um código para se comunicar, precisar de ajuda com a matéria era um deles, significa que ele precisa muito ver você.
— Mas é claro que ela ajuda, não é? — A velha se intrometeu e você soltou um suspiro pesado, sua vontade era de gritar e dizer que ele era um pervertido que só estava querendo colocar a boca na sua uma vez mais. Mas não o fez.
— Tudo bem, vamos lá. — Você deu as costas para ele e subiu a escada de volta ao seu quarto, ou um apartamento improvisado. Ele te seguiu e deixou os sapatos molhados do lado de fora para não molhar o seu carpete, não que adiantasse muita coisa.
Jisung entrou, tremia de frio, o que fez você se compadecer pois estava chovendo muito lá fora e ele atravessou tudo isso só para estar aqui. Você pegou uma de suas toalhas grandes e o cobriu, fazendo ele se sentar no chão, próximo a lareira e você se ajoelhou ao lado dele, usando a toalha para esfregar os cabelos molhados. Se preocupava com ele, sua saúde, porquê o ama e não tinha como negar, mesmo que estivesse brava com ele, mas ele te olhava com aqueles olhos pidões, Jisung havia notado a mala sobre a cama, algumas roupas tiradas da gaveta, ele sentiu que você estaria escapando de suas mãos se não fizesse alguma coisa.
— Me perdoa, noona. — Jisung disse, apoiando as mãos tremulas de frio em sua cintura, enquanto você ainda trabalhava arduamente em secá-lo, resmungando sobre como ele era imprudente por ter saído no meio de uma tempestade. Você não o respondeu, muito pelo contrário, esfregou o cabelo dele com mais força, arrancando uns fios de cabelo na toalha. Jisung imediatamente segurou seus pulsos. — Vai me deixar calvo desse jeito.
— Você bem que merece. — Respondeu, afastando-se um pouco dele para sentar-se sobre os joelhos, de frente para Jisung. Você não conseguia ficar brava com ele por muito tempo, não quando ele te olhava daquela forma, você levou uma mão até o rosto do rapaz e acariciou sua bochecha com o polegar. — Eu te perdoo, mas isso não vai me fazer ficar. Jisung, eu amo você e eu jamais pediria para você desistir de algo por mim.
— E eu jamais te pediria para ficar e sofrer, eu só não podia deixar você partir sem saber que eu realmente te amo. — Ele explicou. Já estava parando de tremer, aquecido não só pela lareira, mas pelos sentimentos que ele nutria por você. Ele segurou seu rosto com ambas as mãos e fechou a distancia entre vocês com um beijo um pouco afobado, desesperado por assim dizer. Ele explorou seus lábios como se nunca tivesse te beijado antes, ainda sim com uma destreza que te impressionou, pois foi você que o ensinou a te beijar da forma que você gosta, prendendo seu lábio inferior entre os dentes suavemente; logo você estava erguida sobre seus joelhos de novo, porém, entre as pernas de Jisung, que te abraçava pela cintura, apertando sua pele através do tecido de sua blusa e você, com os braços apoiados em seus ombros, passeava os dedos entre os fios escuros do mais novo, puxando de leve. Quando a necessidade do ar se fez presente, ele separou apenas os lábios, mas continuou abraçado em sua cintura, carente, como se sobreviver dependesse da forma carinhosa que você o tratava.
— Hm, eu posso te pedir uma coisa? — Ele disse ofegante, você puxou o cabelo dele, apenas para que ele pudesse olhar para você enquanto faz o pedido. Você imaginou de tudo, até mesmo que ele pediria para você ficar mais uma semana, menos o que ele realmente queria pedir. — Você pode ser a minha...hm, pode me fazer homem?
A pergunta te fez rir internamente, mas não por ter sido engraçado, mas por ter sido fofo a escolha das palavras. Você ainda acariciava seus cabelos e não pode deixar de sorrir toda boba, pelo pedido que ele fez, você respondeu positivamente com a cabeça. Alimentava seu ego saber que você o ensinaria fazer o que você, especificamente, gosta e que seria a única.
— Senta no sofá. — Você pediu, Jisung te obedeceu na velocidade da luz. Se você soubesse que bastava usar esse argumento para que ele te obedecesse, você teria o feito a muito tempo para que ele prestasse mais atenção nas aulas dos outros professores. Jisung sentou-se no sofá e você se sentou no colo dele, com uma perna de cada lado. Ele ficou nervoso e tremeu novamente, principalmente quando você levou as mãos até a camisa de botões, ele fantasiou com aquilo desde que você chegou, por isso segurou suas mãos e você olhou para ele em duvida se devia tirar a camisa ou não.
— Eu posso fazer isso por você? — Ele indagou esperançoso, mas não conseguia olhar em seus olhos, você abaixou as mãos, apoiando-as nos ombros de Jisung.
— Quer me despir? — Você perguntou de volta e ele respondeu positivamente com a cabeça. Você se levantou do colo dele, ficando parada a frente de Jisung. — Pode despir.
O mais novo se levantou, havia pouco espaço entre vocês, mas era o que você queria, sentir o calor do corpo dele contra o seu e a respiração dele contra a sua. As mãos de Jisung avançaram até os primeiros botões, estava nervoso e isso era um pouco óbvio pela forma que suas mãos, de tão tremulas, se atrapalharam ao abrir, mas a partir do momento que sua pele, pouco a pouco fora se revelando, ele sentia que ia beirar a insanidade se não colocasse a boca em todo lugar que descobria em seu corpo. Jisung inclinou o rosto em sua direção e beijou o meio de seu pescoço, descendo em linha reta até o meio entre as clavículas, fez questão de beijar os ossinhos e prender a pele fina entre os dentes; então ele abriu mais sua camisa, revelando o colo de seus seios projetados devido ao bojo do sutiã simples e rendado e ele inspirou profundamente, roçando o nariz por eles, querendo gravar na mente o seu perfume, sentia aquela euforia na beira do estomago descendo para sua calça, o sufocando de amor, Jisung beijou cada um dos seus montes, prometendo a si mesmo que voltaria para os seios depois. E ele continuou abrindo sua camisa até chegar em seu abdome, onde ele deixou uma serie de beijos antes de puxar as barras da camisa que estavam enfiadas no cós da saia. Ele deu a volta em você, parando em suas costas só para deslizar a camisa por seus ombros e por fim em seus braços, jogando a peça em qualquer lugar, as mãos grandes de Jisung deslizaram em sua pele de seus ombros até seus braços enquanto ele deixava beijos em suas costas estreitas, em sua nuca, atrás de seu ouvido, em todo seu pescoço. A essa altura você sentia que poderia desmaiar se ele continuasse com esses beijos, te provocando mesmo sem saber porquê ele só queria te sentir nos lábios. Suas pernas pareciam geleia, a qualquer minuto você sentia que iria cair, mas em resposta a tudo isso você apenas choramingou muito baixo. Mas Jisung ouviu, ele gostou daquele som que você fez, se perguntou se poderia fazer mais alto, com certeza ele iria tentar, e logo as mãos dele desabotoou seu sutiã, ele deu a volta e parou a sua frente, finalmente o tirando e a cara de espanto de Jisung te rendeu boas risadas interna, ele parecia maravilhado e um pouco afobado, hesitou em colocar as mãos, como se quisesse guardar para depois. Jisung então se colocou de joelhos e levou a mão até o zíper de sua saia, abriu e a puxou por suas pernas, vendo através da meia calça escura, a calcinha que ele julgava ser da mesma cor do sutiã. Ele se apressou e começou a puxar a meia calça e, quando finalmente suas pernas estavam livres do tecido, ele acariciou sua pele, apertando a parte de trás de suas coxas, querendo chegar até sua bunda e esmaga-la em suas mãos, mas estava concentrado de mais subindo beijos de seus joelhos para o meio de suas coxas, que institivamente te fez afastar um pouco as pernas para dar espaço a ele. Jisung estava sério ali em baixo, com os olhinhos fechados, mal percebeu quando seu nariz já estava pressionado contra sua calcinha, roçando as dobrinhas por entre o tecido, estava tão bom. Ele abriu os olhos, vendo você de baixo, com os olhinhos apertados, o rosto rosado, mordendo a ponta do polegar enquanto olhava para ele, segurando mais daqueles ruídos que você fez e ele queria ouvir. Jisung olhou para a peça que você vestia, começando a criar uma mancha escura e depois olhou para você como quem pergunta o que deveria fazer para te agradar. Você achou adorável a forma que ele queria te agradar mas você se afastou, sentando no sofá em que ele estava sentado, com as pernas um pouco abertas para ele.
— Você não vai se despir para mim? — Você perguntou, com uma falsa inocência na voz. Você olhava para Jisung de uma maneira muito carinhosa, ele faria tudo para te agradar, qualquer coisa. Ele se ergueu do chão, deu um passo até estar a sua frente e você imediatamente levou as mãos para o quadril de Jisung, puxando para mais perto ainda, ao ponto dele se posicionar entre as suas pernas. Ele começou abrir a camisa com um pouco de afobação, pressa, vendo seus olhos brilhando ao olhar para ele e rapidamente Jisung se desfez da camisa a jogando em algum canto, as mãos dele foram para o cós da calça, mas você o impediu. — Eu faço isso por você.
Jisung tremeu, ele não sabia como lidar, estava ficando tonto só de imaginar a mulher bonita que você é o despindo. Você reparou na “cabana” que formava na calça do mais novo, estava tão ansiosa quanto ele, primeiro você abriu o cinto, iria ensiná-lo a usar aquilo em você outra hora, em seguida você abriu o botão da calça e o zíper e abaixou a calça, ele foi prestativo e te ajudou a tirar também a cueca, deixando seu pau finalmente livre para você. Sua boca salivou quando o colocou na mão, sentindo-o pesado em sua palma, você imaginava que era grande, mas tinha ressalvas. Sua mente vagou nas diversas formas que poderia fazer Jisung de gato e sapato naquela noite, suas mãos começaram a mover no falo duro, usando o polegar para rodear a cabecinha rosada, vazando pré gozo, a cada vez que voltava para cima. Você o escutou gemer pela primeira vez e céus, isso te deixou eufórica. Você não esperou mais, projetou a língua para fora e deixou lambidas curtas na glande, como se estivesse provando, antes de finalmente afundar sua boca lentamente no pau de Jisung, levando seu tempo para que sua garganta relaxasse até que ele estivesse batendo nela. Jisung soltou um gemido arrastado, fechando os olhos e mordeu os lábios para se segurar, poderia ter gozado naquele momento, mas não queria que você o visse como apressado. Mas você queria, queria ver o quanto ele conseguia aguentar e começou a chupá-lo verdadeiramente, sua boca deslizava com tanta facilidade, era quente e confortável para ele, a saliva começou a vazar pelas laterais de seus lábios, escorrendo pelo seu queixo e pelo pau do garoto, pingava. Jisung, estava perplexo, mal conseguia pensar direito, só Deus sabia o quanto ele queria você salivando no pau dele. Jisung sentiu um arrepio descer a espinha e acabou forçando o quadril contra sua boca, te fazendo engasgar. Preocupado, ele afastou de você, mas você rapidamente o trouxe de volta.
— Pode socar. — Você disse, o tranquilizando, tinha um sorriso maldoso nos lábios avermelhados. Jisung não sabia de onde veio aquela coragem, mas todas as suas fantasias pareciam ganhar vida agora.
Jisung segurou seu cabelo com ambas as mãos enquanto você voltava a engolir o falo como se fosse a coisa mais deliciosa desse mundo e ele não se segurou. Empurrou o quadril contra sua boca uma vez, para testar, depois de novo e de novo, até que ele estabeleceu um ritmo próprio, se esquecendo totalmente de que você poderia engasgar a qualquer momento. Rápido e carente, ele gemeu seu nome, apertando mais seu cabelo entre os dedos e você gemia de volta, as lágrimas acumulando nos cantos dos seus olhos, como se seu cérebro estivesse virando geleia. Você abriu um pouco mais suas pernas, enfiando a destra entre elas e começou a esfregar o nervinho já sensível por cima da calcinha, gemendo contra o pau do garoto até que sentiu os jatos quentes em sua garganta, um atrás do outro. Ele se afastou de você, ofegante enquanto você engolia o gozo que ele te deu, mas seus gemidos não pararam, você continuava a esfregar seu clitóris inchadinho por cima da calcinha, repousou as costas no encosto do sofá, deixando as pernas bem abertas para ele ver e afastou a calcinha de lado apenas para colocar seus dedos lá dentro. Jisung achou que estava acabado, mas seu pau doeu quando viu você daquela forma, era sensual e céus, sua buceta esta pingando e ele sedento por mais. Ele não esperou que você o chamasse, se colocou entre suas pernas de novo, o que te surpreendeu, abaixou um pouco ao ponto de apoiar as mãos no encosto do sofá e cutucou a entradinha preenchida por seus dedos, você rapidamente os tirou e Jisung empurrou para dentro, sem cerimonias, mas lentamente porquê te sentia apertar envolta dele.
Você gemeu arrastado com a forma que ele estava abrindo suas paredes, passou seus braços envolta do pescoço do garoto, olhando em seus olhos quando ele chegou no fundo, ele poderia gozar só pelo contato visual, Jisung sentia isso. A respiração dele estava pesada sobre a sua, o suor começava a acumular em suas peles, você estava tão bonita sob ele, queria te ver assim para sempre. E você o beijou, deslizando os lábios entre os dele em um beijo desleixado, carente, movendo o quadril contra o dele para ver se ele começa a se mover também. Jisung entendeu o que você queria e começou o vai e vem implacável, muito mais rude ao ponto de você não ter tempo de questionar de onde ele havia tirado tudo isso porquê parecia que seu cérebro havia voado para fora de sua cabeça. Você gemeu alto, quase gritou na verdade quando ele atingiu um pontinho que fez você ver estrelas e ele gravou sua expressão, porquê iria tentar fazer de novo.
— Ji...assim! — Você gemeu, arqueando as costas embaixo dele quando o sentiu naquele lugar novamente. Você agarrou os fiozinhos de cabelo na nuca de Jisung com a mão esquerda e a destra você levou ao nervinho pulsante, o massageando, se sentindo sobrecarregada com as sensações.
— Ah meu...Deus! — Jisung tentou dizer entre os gemidos, mas a ideia de clamar por Deus enquanto estava cometendo o maior pecado de sua vida foi uma estamina a mais para que ele continuasse implacável.
Foi quando Jisung te surpreendeu novamente, saindo de você apenas para sentar-se do seu lado e te puxou para o colo dele. Você o entendeu, colocou uma perna de cada lado e se afundou no pau melado de Jisung, começando a cavalga-lo desesperadamente, agora o sentia mais fundo. Jisung apertou seus seios, os dois, sem delicadeza alguma, esquecendo-se que você não era de brinquedo e poderia sentir dor, mas a dorzinha fez você revirar os olhos e quicar mais forte, arrancando mais gemidos manhosos do garoto que, querendo se controlar e durar mais, abocanhou um de seus seios e o chupou como se fosse bala, foi de mais para você. Você começou a tremer em seu colo, choramingou e gemeu, se ele não estivesse te segurando, você provavelmente teria desabado, sua buceta o apertava, tentando o expulsar de lá durante seu orgasmo, enquanto você tentava desesperadamente sair do colo dele, sentindo a sensibilidade se abater contra você. Mas Jisung não entendeu, na verdade, nunca tinha presenciado aquilo, e não deixou você escapar, continuou mamando seu peito, empurrando o quadril contra você, além do seu orgasmo até que ele sentisse que estava perto e gozou dentro, totalmente alheio a esse fato, respirando pesado enquanto te segurava, com medo de você ir embora. Você o abraçou, tentando se acalmar, acalmar seu corpo que ainda tremia, enquanto fazia carinho em seus cabelos molhados de suor.
— Ji... — Você o chamou, o fazendo erguer a cabeça pesada e os olhinhos cansados até você. — Você sabia que é assim que se faz bebês? — Você indagou em um tom de brincadeira com o fato de ainda sentir o esperma dele em você. Você não estava preocupada de fato, você se cuidava o bastante para isso, mas seria engraçado ele pensar que sim.
— Eu sei...Vamos ter bebês. — Ele respondeu, não estava pensando coisa com coisa, em completo êxtase com o que você fez com ele. Naquele momento ele pensava que Deus só poderia ser mulher e só poderia ser você, porquê aquilo com certeza foi divino. Você riu, deixando um beijo entre seus cabelos.
— Quer continuar aqui dentro um pouco mais? — Ele acenou a cabeça positivamente e você deixou que ele escondesse o rosto na curva de seu pescoço, descansando um pouquinho, mantendo seu falo aquecido.
Era por volta das cinco horas da manhã quando o despertador ao lado da cama vibrou suavemente. Esse é o horário que você acorda para começar a se arrumar para trabalhar, mas a preguiça tomava conta de você e não só ela, como Jisung que estava dormindo quase em cima de você, com a cabeça apoiada em seus seios. Você acariciou seus cabelos, sentindo os fios exalar o cheiro do seu shampoo e isso te lembrou da noite anterior, você o fez tomar banho e comer antes de dormir e ele te fez prometer que não ia embora. Você pensou que depois disso era ele quem estaria na palma da sua mão, mas foi você quem acabou se rendendo aos caprichos dele, porquê o amava e queria acordar mais vezes com ele junto a você.
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❝ you get in life what you have the courage to ask for. ❞
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É uma honra lecionar em Hexwood e NICODEMUS ELDRITCH FAEWARIN sabe bem disso! Aos 30 ANOS, é professor de CRONOMANCIA e hospedeiro de THOR. Falam pelos corredores que ele é SOLÍCITO, mas também CASMURRO.
، ≀ ﹙⚡﹚⠀╱⠀ BIOGRAFIA:
— Tal qual a força de seu nome carregaria, o rei dos reis, robusto e forte Nicodemus, este herdeiro não poderia ser diferente por isso fora regrado em seus primórdios de idade para: obedecer, agir, fidelizar-se aos princípios de sua base e liderar a família. Seria loucura dizer que um menino tão jovem devesse aprender esses pilares logo cedo, do contrário não se tornaria um bom herdeiro? Pois, sim. O patriarca dos Faewarin não duvidava da capacidade do filho, talvez por isso o ensinava diretamente e apropriadamente para ser um homem cujas prioridades não poderiam passar das que a tradição mandava.
— As coisas só começaram a mudar quando aquela regração desenfreada teve sua pausa ao nascer da segunda filha. Ele nunca sonhou em tornar-se irmão de alguém para dividir um fardo, mas para entender como amor funcionava e porquê existia. Até então, sua vida fora recheada de lições e aprendizados políticos, nada tão humano, mas também nada simplório, somente com a chegada de Keya que as coisas passaram a mudar. Ainda era muito novo para entender como era dividir atenção entre os pais e depois que a irmã passou a ter uma noção mais explorada de vida que ele também teve, passou a tentar compartilhar algo com a mesma. Nico nunca teve tempo para brincar com amigos de infância, tampouco aproveitou sua adolescência exceto pelas margens de soltura que a própria mãe beneficiava o primogênito, mas óbvio que nada disso foi aproveitado, uma vez que os ideais de sua irmã se tornaram diferentes dos seus, automaticamente levando Nico a seguir por um outro rumo: o qual seu pai pretendia para si. Então sua vida passou a mudar.
— Foi um estudante aplicado das artes mágicas, especialmente em cronomancia, mas tudo era sempre muito nublado em sua mente com relação à magia da adivinhação. Tinha repreendas constantemente por parte do pai, com quem escolhia passar majoritariamente do tempo junto, ao mesmo tempo que sua mãe aliviava sua tensão ao orientá-lo conforme suas decisões eram tomadas. Ela nunca influenciou ele de outra forma, muito embora nem mesmo Nico soubesse seu alinhamento com relação à regra do patriarca, e nunca perguntou também, mas engolia toda pressão que sentia sob seus ombros para que pudesse fazer o que achava que era certo — seguindo os ideais de seu pai, é claro.
— Ao formar-se, se tornou um professor de Cronomancia e, mesmo depois da junção de classes, Nicodemus ainda é mais preocupado com relação à magia do que a política em si, ainda que não abdique de suas responsabilidades e obrigações para com os Faewarin. É de suma importância, todavia, que entenda e compreenda as nuances de suas habilidades e do motivo pela qual a magia está instável, pois, se não puder buscar por proteção nem mesmo para si, como pode pensar que defenderia seus familiares, amigos e povo?
، ≀ ﹙⚡﹚⠀╱⠀ SEON:
A circunferência mágica ligada à Nico, de alcunha Syndra, é tão temperamental quanto si mesmo. Tem consigo uma vasta demanda de reclamações que fica escutando mentalmente, sendo frequentemente visto estalando a língua no céu da boca devido a irritação de seu seon. São estáveis, mas, devido aos pensamentos conflitantes que assombram a cabeça de Nico, Syndra fica extremamente irritada também por ele não seguir seus próprios ideais.
، ≀ ﹙⚡﹚⠀╱⠀ CURIOSIDADES:
soon.
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I N S E G U R A N Ç A S
Taeyong x Leitora
{isso é ficção; enredo: a leitora é insegura sobre voltar a trabalhar após o nascimento do seu bebê e Taeyong a consola; os personagens são casados; me inspirei na série da Anne de Green Gables, então se parecer que o conto se passa no século 18 rsrs finjam costume; romance; meio angst; cenário doméstico; maternidade/paternidade.}
Fecha a porta despida de uma metade.
Mas quando torna para dentro de casa, a encontra bem ali: nos braços, seu marido carrega sua filha, seu bebê, sua parte mais bonita. Os dois; o melhor de você.
Taeyong parece que recém acordou. O que é meia verdade. Há uma bagunça de brinquedos no chão e uma mesa metade posta para o almoço. A casa cheira bem. Cheira à comida do seu esposo. Você, porém, teve meia jornada de trabalho. Em qual sentiu todo momento saudades disto aqui. Segura entre os lábios a maré que se forma nos olhos. A boca treme.
— O que foi, amor? Tá tudo bem? — preocupa-se Taeyong.
— Quase morri de saudades.
— Mas foram só algumas horas — diz ele.
Desconversa, pois está com tanta vontade de chorar quanto você. Embala sua filha nos braços.
Desde que ela nasceu, são apenas os três: um só. Te doeu o coração todo o caminho até a pequena escola da comunidade rural em que moram, para voltar a lecionar. Mesmo que num primeiro momento seja apenas em meio período. Você sentiu falta da suas manhãs com ela. De preparar seu café sob os olhos atentos da pequena companheira. De levá-la para ver o papai cuidando da horta e os demais afazeres da casa. Mesmo que soubesse que ela estava muito bem aconchegada nos braços dele, a única pessoa a quem confia seu coração também. Ela está ali.
— Não sei se vou conseguir — faz beicinho, já se aproximando dos dois e estendendo os braços para pegá-la.
Ah, o cheirinho de bebê! seus cabelos arrepiadinhos no topo da cabeça. Aquela ternura de quem se sente seguro no colo de qualquer um.
— Hm — Taeyong te olha enviesado e enveredam para a cozinha - seu destino inicial - onde pretendia terminar o preparo do almoço quando você chegou. — Você me disse a mesma coisa quando descobrimos que estava grávida, e olhe...
— Mas Tae... Acho que já não consigo mais viver sem vocês. Não posso me acostumar com isso. — Lamenta.
Taeyong arrasta as pantufas pelo ladrilho, de um lado para o outro. Pega uma panela, leva para a sala de jantar. Tudo sob seu olhar atento e por hora lamurioso.
— Amor, você me disse que trabalhar era a coisa que te fazia mais feliz na vida! Quase chorei, porque pensei que fossem meus biscoitos... — Ele faz outro bico, para responder o seu, mas se aproxima.
Taeyong tem seu rosto entre as mãos. Ele te segura com preciosidade, como se fosse uma jóia.
— Vai ficar tudo bem, mesmo com você fora, tá bom? Eu sei que dói, mas você precisa desse tempo só seu também. — E agora segurando seu queixo, te deixa um beijinho na testa.
Seus olhares se encontram naquela sinceridade pura dividida por amantes. Ou mais do que isso: companheiros de vida.
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boa tarde, mods! posso vir aqui pedir prompts do que vocês mais gostariam de ver por aqui?
Temos uma lista enorme feita anteriormente com poucas ideias ocupadas! Caso alguém se interesse, nos avise para riscarmos:
Ume changeling nascido e crescido em Zelaria, e que só saiu da ilha para ir para Wülfhere
Khajols filhes das famílias mais poderosas de Mercia e Powys, duas das principais cidades de Aldanrae além da capital, com uma rivalidade centenária
Ume khajol hospedeire de Renenutet ou Tailtiu, herdeire da única fazenda onde o cultivo de morangos no reino graças à mágica
Ume escriba que está se especializando em cartografia, e sonha em lecionar a disciplina de Geografia do Sonhār
Ume montadore que viveu a vida toda em um vilarejo próximo à fronteira, recebendo ataques constantes de Uthdon
Ume soldado da infantaria que tem labirintite, o que torna a rotina de treinamento para combate corpo-a-corpo ainda mais difícil
Ume khajol estudante conhecide por todos como u mais habilidose nos Duelos Mágicos, oferecendo tutoriais individuais
Professores Militares de Draconologia, Movimentos Inimigos I, Artes Marciais I e II, ou qualquer outra matéria
Professores Khajol de Manipulação de Energias, Profecias & Presságios, Alquimia Sagrada, ou qualquer outra matéria
O primeiro khajol homem a nascer em uma linhagem que só havia gerado mulheres por gerações
Uma khajol escolhida como herdeira do título de nobreza do pai apesar de ter um irmão mais velho (reservado)
Ume khajol que está prometide para outre desde jovem, com o casamento se aproximando ao concluir a educação em Hexwood (reservado)
Ume montadore com boa relação com a família feérica no Sonhār, e que os visitava frequentemente até o Cálice desaparecer
Ume escriba prodígio, que vem de uma longa linhagem responsável por manter os acervos do Imperador, e sabe alguns segredinhos da família real
Ume montadore que se perdeu por algumas horas no Reino do Sonho Profundo enquanto tentava domar seu dragão
Ume curandeire que sofre de alguma doença crônica que causa muita dor, e que escolheu esta carreira para tentar se curar
Ume soldado da infantaria que começou a educação no quadrante de cavaleiros, mas mudou por ter medo de dragões
E se nenhuma dessas ideias chamar sua atenção, ou você quiser sugestões específicas para uma vaga/classe, dá um gritinho aqui na ask de novo e nós pensamos em mais algumas!
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Agora sim, os verdadeiros protagonistas chegaram! São eles, as verdadeiras estrelas. Os verdadeiros donos de suas histórias! Sejam bem vindos, queridos e estimados verdadeiros habitantes do Mundo das Histórias, ao Reino dos Perdidos! Espero que tenham uma estadia tranquila por aqui e não se preocupem pois a magia de Merlin cuidará de tudo para vocês em seus respectivos reinos!
(Emma D'Arcy, 32 anos, ela/dela) Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é ELSA DE ARENDELLE, da história FROZEN! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a TORNAR-SE MAIS SOCIÁVEL, LECIONANDO NA ACADEMIA DE MAGIA… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja RESILIENTE, você é INSEGURA, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: CONTINUANDO A LECIONAR NA ACADEMIA E CUIDANDO DE SEU MAIS NOVO NEGÓCIO, A SORVETERIA FROZEN FLAVORS.
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Oi, me chame de Aleisha Roiz. Sou atriz de teatro, escritora, e também estudante de letras que sonha em lecionar um dia. Dionísio me fez uma artista que busca se reinventar smp que possível 🎭📝
Por aqui eu separo as minhas postagens em tags caso vc esteja buscando algo específico, pois então, sinta-se à vontade!
Minhas tags: #aleisharoiz - vida como atriz de teatro #autoroiz - escritas autorais #letraisha - rotina como estudante de letras #withloveroiz - alguns desabafos #roizrecomenda - recomendações teatrais #mardeincertezas - sobre o meu futuro livro #ale-isha - euzinha p vcs
Mande seu carinho via insta @aleisharoiz 🤍
Contato: [email protected] ✨
Espero que se encontrem!
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Professor Emmett Davis Hall (Hugh Laurie) - 65 anos - Coordenador-geral dos Cursos de Ciências da UCLA
Emmett Davis Hall é o coordenador dos Cursos de ciências da UCLA. Formado em física pela Universidade de Cambridge e PhD pela Universidade Stanford. Ele é um homem que dedicou a vida à academia e aos estudos em vários campos da ciência. Foi uma grande surpresa quando aceitou a lecionar na UCLA em 2001 enquanto dirigia o instituto de pesquisas avançadas da instituição. Assumiu a cadeira de coordenador chefe em 2013, quando seu antecessor John Jacob Harris deixou o cargo para trabalhar em um projeto pessoal no Deserto de Nevada. Ele é homem discreto, avesso a grandes multidões, mas muito inteligente, apesar da fama de ser alguém difícil de trabalhar. Leciona a disciplina de Moral e Ética 101 por prazer.
Professora Wilhemina Brandon (Jane Lynch) - 64 Anos - Coordenadora Geral dos cursos de ciências humanas da UCLA
Wilhemina Brandon é a coordenadora geral dos cursos de humanas da UCLA. Apesar da formação em direito na UCLA, ela acabou se tornando uma diretora de prestígio em Hollywood e na Broadway, e assumiu o posto de coordenadora geral em 2010, com a trágica morte de sua antecessora, o Professora Carmen Kfouri em circunstâncias misteriosas. Muitos a descrevem como mal educada, embora ela tenha seus momentos de bondade, estes são inevitavelmente seguidos por tentativas muitas vezes bem-sucedidas de arruinar a vida dos outros.
Reitor Dean Robertson Smith (Giancarlo Esposito) - 65 Anos - Reitor da UCLA
Dean Roberson Smith É o atual Reitor da UCLA. Formado em Física pela Universidade de Stanford, Robertson-Smith é um homem estóico, sério e imponente. Ele é foi chefe do setor de pesquisa acadêmica do exército americano antes de assumir uma cadeira na UCLA e posteriormente, a reitoria em 2013. Ele é impiedosamente pragmático, mas é educado e amigável, interage principalmente com os alunos e professores sem nenhum tipo de cerimônia e espera o mínimo de respeito vindo dos mesmos.
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1° de Setembro.
✰✰ ׂ ִ ✽ 🦉⃞ ׂ ִ ✿‹𝟹 ׂ ִ ✿ᰥ 𝐓𝗁𝖾 𝐌𝖺𝗀𝗂𝖼𝖺𝗅 𝐇𝗂𝗌𝗍𝗈𝗋𝗒. ☆̸ ׂ ִ ❀ ᅳ 𝐖𝖾𝗅𝖼𝗈𝗆𝖾 𝗍𝗈 𝐇𝗈𝗀𝗐𝖺𝗋𝗍𝗌! 📚 ⓘ ׂ ְ ꒰ྀིྀ ◡◡ ꒱ ׂ ִ ׂ ✿ ❏❏ 」
⚞ 🌕 _𝐁em-vindos de volta bruxinhos! 𝐇oje se inicia mais um ano em 𝐇ogwarts, cheio de mistérios, magia, amizades e aprendizado incrível com a nossa nova equipe gestora! 𝐇oje será divulgado a eleição dos monitores, dormitórios e novamente será enviado o horário de aula para cada casa._
ᅳ 𝐄𝐐𝐔𝐈𝐏𝐄 𝐆𝐄𝐒𝐓𝐎𝐑𝐀 📚.⚞ _Este ano contamos com novos professores e apoiadores no período escolar de vocês:_𝐇orácio 𝐒lughorn, leciona a matéria de 𝐏oções e 𝐃uelos para as casas 𝐒onserina e 𝐆rifinoria — 𝐏rofessor novo, entrou no lugar de: 𝐒everus 𝐒nape.𝐑emus 𝐉ohn 𝐋upin, leciona a matéria de 𝐃efesa 𝐂ontra as 𝐀rtes das 𝐓revas (𝐃𝐂𝐀𝐓) e 𝐃uelos para as casas 𝐒onserina e 𝐆rifinoria —𝐏rofessor novo, entrou no lugar de: 𝐀lastor 𝐌oody¹.𝐌inerva 𝐌c𝐆onagall leciona a matéria de 𝐓ransfiguração e atualmente é a 𝐕ice 𝐃iretora e 𝐂oordenadora da escola de 𝐌agia e 𝐁ruxaria de 𝐇ogwarts.𝐅ilío 𝐅litwick leciona as matérias de 𝐅eitiços, 𝐌úsica² e 𝐃uelos para as casas 𝐂orvinal e 𝐋ufa-𝐋ufa🦉 ᅳ *Por enquanto estamos sem professor/a para a casa Lufa-Lufa.*¹: 𝐎s acontecimentos deste rpg são após o quarto filme da saga de livros e filmes, após 𝐀lastor 𝐌oody ser resgatado depois de ser clonado por 𝐁arty 𝐂rouch 𝐉r. ele decide se afastar da escola e abre uma vaga para professor então, 𝐑.𝐉 𝐋upin decide voltar a trabalhar em 𝐇ogwarts.²: 𝐀 casa 𝐆rifinoria não recebe aula de 𝐌úsica, por problemas de preferência e aulas extras, 𝐅ilío 𝐅litwick preferiu lecionar essa aula apenas para as casas 𝐂orvinal e 𝐋ufa-𝐋ufa, a casa 𝐒onserina tem apenas 1 aula de 𝐌úsica na semana.
ᅳ 𝐂𝐀𝐑𝐆𝐎𝐒 𝐄𝐒𝐂𝐎𝐋𝐀𝐑𝐄𝐒 🧹.𝐃esde o início há um cargo bastante disputado entre os alunos que é: 𝐌onitor, porém este ano haverá novos cargos para os alunos terem e ganharem pontos para suas casas a cada feito importante. 𝐎s novos cargos são: 𝐀judante de cozinha: 𝐄studar culinária e ajudar a preparar os alimentos adequadamente para o consumo, uma vez por semana os ajudantes terão que passar de salão em salão entregando aos alunos a refeição que estudou naquela semana. 𝐀judante de biblioteca: 𝐎rganizar livros, estantes, arrumar as poltronas, emprestar e devolver livros para os alunos e professores, certificar de que tudo está no devido lugar (𝐎s únicos que tem acesso a 𝐒ala 𝐑estrita) 𝐀judante na horta (estufas da aula de 𝐇erbologia): 𝐑egar as plantas, trocar os vasos, arrumar a bancada para as aulas feitas no local e ajudar a professora a se preparar para as aulas. 𝐀judante na limpeza da escola: 𝐀pós as aulas ou nos intervalos ajudar a limpar a sala de aula, corredor e dormitório. 𝐀judante na sala comunal: 𝐂ertificar de que os alunos estão em seus devidos quartos e que não tem festas acontecendo. 𝐑epositor da colheita: 𝐂ada plantação nas estufas pronta para ser colhida, deverá ser distribuída nos seguintes lugares; Cozinha da escola, casa do 𝐇agrid e dada para os 𝐔nicórnios, 𝐓estrálios ou qualquer criatura mágica que morar na 𝐅loresta 𝐏roibida (𝐄ntrada somente autorizada se tiver o crachá certificando-se de que o aluno possui este cargo ou se estiver acompanhado por algum professor.) 𝐌ais cargos serão divulgados no futuro, lembrando que vocês também podem criar outros cargos, basta mandar para algum 𝐀𝐃𝐌 a sua ideia e ela será avaliada antes de ser aceita ou não.𝐎s crachás serão entregues apenas aos 𝐌onitores, 𝐀judantes e 𝐑epositores para serem identificados, em lugares específicos como: 𝐒ala 𝐑estrita, 𝐂ozinha da escola e 𝐅loresta 𝐏roibida haverá urnas de inspeção dos crachás para a entrada ser liberada.
ᅳ 𝐒𝐈𝐒𝐓𝐄𝐌𝐀 𝐌𝐎𝐍𝐄𝐓𝐀𝐑𝐈𝐎 🪙. 𝐎 sistema monetário é o acúmulo de pontos ganhos em tarefas, aulas e cargos feitos. 𝐎 acúmulo de:⛤ 10 pontos poderá ser revertido em um bônus que o aluno deseja ganhar.⛤ 20 pontos poderá ser revertido em mudança de cargo ou comunal.⛤ 30 pontos poderá ser revertido na criação de um novo personagem.⛤ 40 pontos poderá ser revertido para a adoção de um novo animal como: gato, sapo, coruja, furão, lontra, tartaruga, cachorro ou etc.. ⛤ 50 pontos poderá ser revertidos em pontos para a sua casa ou dinheiro para ser gasto em 𝐇ogsmeade. 𝐎 acúmulo de 1.000 pontos poderá ser revertido em um novo cargo, 𝐀 𝐕igilância.
ᅳ 𝐀 𝐕𝐈𝐆𝐈𝐋𝐀𝐍𝐂𝐈𝐀 📸. 𝐀 vigilância é o cargo mais importante e superior ao cargo de 𝐌onitor, ser um vigilante te dar o poder de entrar na 𝐒ala 𝐑estrita, 𝐂ozinha da escola, 𝐅loresta 𝐏roibida, sair da aula quando quiser, substituir professor, assinar advertência, entrar na sala do 𝐃umbledore, ir a 𝐂âmara 𝐒ecreta e possui total liberdade de visitar 𝐇ogsmeade quando quiser e fazer festas na hora que bem entender.
https://chat.whatsapp.com/C7CB2F4j8YO39vXCdEcpmM
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( 🎨 ) . . . 𝐨𝐩𝐞𝐧 𝐚𝐫𝐜𝐡𝐢𝐯𝐞: 𝒕𝒆𝒓𝒆𝒔𝒂 𝒎𝒐𝒓𝒈𝒂𝒏 𝒉𝒂𝒍𝒑𝒆𝒓𝒕
CAMILA QUEIROZ — Veja só se não é TERESA MORGAN HALPERT caminhando pelas ruas de Foxburg! Para alguém de VINTE E OITO anos, ela está bem conservada; deve ser por causa do vinho. Se não me engano, ela trabalha como PROFESSORA DE ARTES NA ESCOLA ELMWOOD, e é a melhor na área. Que sorte tê-la como vizinha!
ABOUT.
Teresa Morgan Halpert nasceu e cresceu em Foxburg. Filha de professores universitários renomados em suas áreas, Tessa sempre achou que destino estava desenhado desde seu berço e, de fato, para os seus pais sempre esteve. A filha ia cursar física, ir atrás do mestrado e doutorado e depois lecionar em grandes universidades, afinal, aquele era o movimento natural já que seus pais possuíam muitos contatos. Porém, infelizmente, Tessa nasceu com o gênio forte demais para deixar sua vida ser influenciada por opiniões que não fossem as próprias. Por conta disto, apesar de ainda ceder um pouco a pressão dos pais ao escolher lecionar, ela decidiu ir para a área que queria de verdade: artes! Teresa bateu o pé, teimou e foi contra cada argumento de seus pais, mas sabia exatamente onde seria mais feliz. E de fato, Tessa é mais feliz do que se estivesse fazendo física, química ou biologia, porém, seu sonho de verdade sempre foi viver de seus desenhos. A Halpert não possui diários ou escritas profundas, ao invés disso, Tessa desenha, possuindo cadernos e mais cadernos em suas prateleiras com desenhos que fez ao longo dos anos. Ela nunca mostrou a ninguém e guarda isso para si, mas secretamente, também faz alguns bicos na internet através de comissões para streamers e youtubers que se interessam em seus desenhos. Tessa de fato é feliz lecionando, mas espera que num futuro possa viver plenamente do que realmente ama.
MORE.
A mãe de Teresa é brasileira e veio ainda jovem para a cidade de Foxburg fazer faculdade, onde acabou conhecendo o pai de Tessa.
Tessa mora sozinha mas nem parece, já que seus pais vivem na casa dela e vice-versa.
Tessa tem um gato chamado "Laurie", em homenagem ao seu filme e livro favorito "Little Women".
Nunca saiu de Foxburg, mas tem muita vontade de conhecer o mundo e suas peculiaridades.
É apaixonada em aprender novas línguas e culturas, por isso também sonha em sair da cidade.
Toca piano, violão e guitarra.
Sua música favorita de tocar no piano é "evermore", da Taylor Swift.
É uma negação em matéria exatas.
A comida preferida de Tessa é a coxinha feita pela mãe.
CONEXÕES
PS: A Tessa não gosta de se rotular, então todas as conexões são livres de gênero ou qualquer coisa do tipo!
Tessa é muito extrovertida e faz muitos amigos por onde passa. Mas MUSE A é sua alma gêmea no sentido mais puro da amizade. Se defendem e se apoiam em absolutamente tudo, deixando muito claro pra todo mundo que existe uma irmandade ali.
Sendo um amigo de Tessa você ganha proteção, amor e lealdade por toda a vida! E é isso que MUSES ganham! São constantemente vistos e andam juntos sempre que podem, e vivem trocando mensagem para se atualizarem um da vida do outro.
Essa é uma amizade muito improvável, mas que Tessa leva pro coração! MUSE B faz parte de outro mundo, bem alheio ao de Tessa, mas dentro das suas diferenças acabam encontrando suas semelhanças que os juntam e os fazem amigos incríveis! Sempre que são vistos juntos publicamente, causam os comentários “como que é a dinâmica dessa amizade?”
MUSE C é quem tira Teresa de casa! Sempre que MUSE C percebe que Tessa está se afundando em casa (ou se afundando com seu gato), MUSE C tira Tessa de casa. No começo pode até ser contra gosto, mas no final Tessa acaba agradecendo MUSE C por isso.
Por outro lado, com MUSE D é a Tessa que fica encarregada de tirá-lu de casa sempre que percebe MUSE D está passando muito tempo preso em sua própria vida e esquecendo existe vida própria fora do mundinho delu.
MUSE E (acidentalmente ou não, a gente pode decide juntos) descobriu os desenhos de Tessa (talvez pelos cadernos ou na internet pelas comissões), e agora vive no pé dela pra ela expor mais sua arte.
AMIGOS DE TRABALHO, POR FAVOR! (Professores, uni-vós!)
AMIGOS DE INFÂNCIA TAMBÉM, POR FAVOR!
Inimizades de infância também! Desde aquelas inimizades que começaram por alguma birra muito idiota de criança e continua até hoje, e inimizades que começaram criança mas hoje em dia se amam e são muito amigos!
Amores de infância! Sabe aquela paixãozinha bobinha de infância? Que se estavam de mãos dadas já estavam namorando? Pois é! MUSE F foi essa pessoa pra Tessa, e eles acham super fofinho, até riem juntos disso e tem muito carinho um pelo outro.
MUSE G e Tessa tiveram um relacionamento rápido, porém intenso, sem sombra de dúvidas! E tudo acabou assim como todo o resto do relacionamento: intenso. No começo, eles demoraram para voltar a se falarem, mas hoje em dias eles tem um relacionamento bom. Quando se encontram, se cumprimentam e conversam, sem ressentimentos e mágoas, mantendo apenas as boas memórias.
MUSE H foi o relacionamento mais recente e mais duradouro de Tessa, tudo estava indo bem... até não ir mais. Ambos foram se tornando ausentes dentro da relação e ela desgastou até demais. Várias foram as tentativas de uma retomada, mas elas apenas duraram por um período curto de tempo. O resultado? Um término ruim, onde ambos saíram machucados e ainda não se curaram, por isso ainda não conseguem se esbarrar pela cidade ou conversarem.
Tessa tem um crush em MUSE I, e elu anda presente em seus últimos desenhos, pois sempre que u vê seus pensamentos vagueiam. Porém, nunca daria o primeiro passo, pois o medo da rejeição é infinitamente maior.
Ficantezinhos: acho que é autoexplicativo, mas podem se transformar também nos famosos booty calls!
Deixei apenas algumas ideias, mas aceito absolutamente tudo, ok? E tudo pode ser conversado (eu muito provavelmente vou aceitar qualquer coisa que me proporem, porque amo plotar!). 🥺
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✧ ei, aquela ali é ANDREW GARFIELD? não, é só 𝐑𝐄𝐌𝐔𝐒 𝐉𝐎𝐇𝐍 𝐋𝐔𝐏𝐈𝐍, um personagem CANON de HARRY POTTER. ouvi dizer que ele tem vinte e sete anos, mora em aspen cove há um ano e é um professor desempregado. ele não tem suas memórias, o que pode justificar o fato dela ser um pouco empático e sensível sempre que o vejo andando pela cidade.
˛ ⠀ ⠀ * ⠀❛ ⠀𝐛𝐚𝐬𝐢𝐜𝐬.
apelidos : rem, moony.
data de nascimento : 10 de março de 19601996.
signo: peixes.
sexualidade : homosexual.
mbti: infj.
˛ ⠀ ⠀ * ⠀❛ ⠀𝐟𝐚𝐜𝐭𝐬.
remus é um lobisomem que foi mordido aos quatro anos e desde então tem suas transformações toda lua cheia. além disso ele também é bruxo, nessa realidade ele não tem sua varinha e portanto não consegue performar sua magia por completo. ele apenas têm noção de sua licantropia, pois isso não foi algo que ele conseguiu evitar ao chegar em aspen cove, já sua pouca magia ele interpreta apenas como boa sorte e intuição.
remus é formado em sociologia e sociolinguística. nas suas memórias ele se formou na universidade de bristol e veio para os estados unidos após lecionar por três anos em cerca de quatro anos na inglaterra. ele nunca conseguia explicar suas cicatrizes antigas e quando novos machucados apareciam, as coisas começavam a ficar estranhas. ele se mudou para os estados unidos a procura de uma sociedade mais mente aberta, mas acabou chegando em aspen cove e está preso aqui.
ele é visto como uma pessoa com gosto peculiares, mais especificamente gostos antigos. ele gosta de músicas dos anos 70 e 80, não se dá muito bem com tecnologia, usa roupas consideradas vintage/antigas e num geral tem dificuldade de conectar seus gostos com os gostos de pessoas que deveriam ter sua mesma idade. isso se dá ao fato de no canon remus ter nascido nos anos 60.
sua personalidade reflete a sua casa de hogwarts, a grifinória. remus é um homem extremamente corajoso, honroso, leal e pavio curto. ele sempre deseja fazer a coisa certa, ajudar os outros e guiar as pessoas. por isso se tornou um professor. nas poucas vezes que conseguiu lecionar, remus agia como um conselheiro para seus alunos, não desistia fácil daqueles que pareciam difíceis e sempre tentou desmistificar preconceitos que eles poderiam carregar. em aspen cove, as mentiras envolvendo seu nome não são poucas e ele entende. um novato com a personalidade que ele tem parece realmente uma coisa digna de conversa e fofoca, ele só não imaginou que fosse se tornar um circo tão grande.
remus vem tentando cobrir as cicatrizes do rosto com maquiagem, mas nunca deu muito certo se você estiver perto dele poderá ver mesmo assim.
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closed starter - @maximeloi “I’m fine. This just happens sometimes. It’s normal for me.” local: enfermaria - manhã após o drop.
Lip sabia da resistência de Max para com suas tentativas de aproximação. Era claro que ele não gostava de sua presença e aquele sentimento tornou-se mútuo quando a filha de Circe percebeu que ele realmente se via como alguém qualificado para cuidar dos artefatos mágicos e lecionar sobre a arte do preparo de poções. E, mesmo sendo contra seus ideais, Lipnía manteve-se ali, auxiliando os colegas da magia, buscando ser o mais prestativa possível até com os rapazes. Mas era nítido que, apesar da afirmação do semideus, as coisas não aparentavam estar tão bem assim. Inevitavelmente deixou escapar um pequeno riso com aquela frase dita tão recheada de orgulho. "Ah certo. Acontece com frequência. Deveria tomar um pouco mais de cuidado com o fogo se for assim. Manter-se longe dos caldeirões é um bom começo." Retrucou ao sustentar a entonação empregada pelo colega. "Normalmente o fogo é domável por mulheres, por isso nossa afinidade e a sua estranheza."
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👶🏻 + jack & mick
name: nicholas henry ackerman
birthday: dezesseis de maio
personality headcanon: muito da personalidade dos pais acaba sendo impressa nos filhos e é exatamente isso que acontece com nicholas. é tão genioso quanto jack, mas tem a voz da razão de michaela. é uma mistura dos dois, com nuances de sua própria essência que o tornam realmente único. é tranquilo, não costuma elevar a voz com frequência e prefere ficar na sua do que ser o centro das atenções. apesar disso, seu senso de justiça sempre fala mais alto e é nesses momentos que nick mostra seu verdadeiro eu. é uma pessoa apaixonada pela vida, competitiva ao extremo e muito, mas muito leal aos que ama.
what was their first word and how old were they when they said it: sua primeira palavra foi dita com um ano, enquanto passava uma tarde com henry e acacia. nicholas e harper brincavam no parque quando nick estendeu a mãozinha e pediu por suco – juice foi sua primeira palavra, tanto mick quanto jack ficaram chateados de não terem presenciado o momento.
did they get in trouble in school: não muito. já entrou em brigas para defender seus amigos, mas normalmente é uma pessoa muito tranquila. estressava-se também em competições, eram os momentos mais susceptíveis de nicholas se meter em confusão.
which parent were they more attached to: quando pequeno, jack era o herói de nicholas. o pequeno idolatrava o pai mais do que a qualquer outra pessoa e jack, na visão de nick, simplesmente não tinha um defeito sequer. a mãe até foi ganhando espaço em seu coração, mas nunca teve como competir com jack, mesmo na vida adulta do filho.
what was their favorite toy: uma bola de basquete que ganhou do tio sebastian aos seis anos. foi com ela que começou a praticar o esporte na frente da garagem de sua casa, praticamente em todos os momentos livres de seus dias por anos. é obcecado pelo esporte desde então, tudo por causa da bola.
did they cry a lot as a baby: nicholas é tranquilo desde bebê, nunca foi de chorar muito. era um bebê particularmente observador, adorava analisar o ambiente ao seu redor com seus grandes olhos azuis.
movie they watched over and over: nicholas ama filmes de super-herói e cresceu vendo os filmes da marvel várias e várias vezes. seu super-herói favorito é o homem-aranha e especialmente os filmes do herói já assistiu muito.
what was their favorite subject in school: nicholas sempre teve muita facilidade com química na época da escola e, por essa razão, acabou se tornando sua matéria favorita.
were they social growing up or quiet: introversão e timidez são, diversas vezes, vistas como uma coisa só. porém, nicholas é introvertido e não é nada tímido. sempre foi mais quieto por opção, mas no meio de seus amigos brincava e falava tanto quanto qualquer um.
which parent do they take after: ainda que sua personalidade tenha traços das de ambos seus pais, fisicamente nicholas é uma cópia fiel de seu pai. a semelhança entre os dois ackerman é inegável e olhando de longe já é possível perceber, principalmente após nick se tornar adolescente e adulto.
what do they grow up to be: nicholas nunca soube ao certo o que gostaria de fazer e quando a hora de escolher seu curso na faculdade surgiu, acabou se influenciando pela profissão do pai e acabou se tornando advogado. entretanto, com o passar do tempo percebeu que sua maior paixão era lecionar, não necessariamente trabalhar em um escritório. dessa forma, nicholas acabou se tornando professor universitário de antropologia criminal e ciência forense.
random headcanons: participou do time de basquete da escola e da sua faculdade | é fissurado por true crime | fala espanhol fluentemente, como sua mãe | desde criança, leo watkins é seu melhor amigo e o responsável por colocá-lo em todos os problemas que já se meteu | adora video-game e mesmo adulto mantém o hobby | tem uma cicatriz no queixo por causa de uma queda de bicicleta que teve aos nove anos | é muito romântico | desde criança, adora ler
do they get along with their parents: muito! é bem incomum ter desentendimentos com os pais, normalmente só acaba de castigo ou algo do tipo após alguma das ideias de leo. se dá muito bem com ambos, ainda que seja mais próximo do pai.
faceclaim: logan lerman
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