#leandro karnal
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Como é o Natal do Karnal?
Estou escrevendo sobre isso porque a época é das mais convenientes – daqui a dois dias é Natal. E por que penso nesse tema? Bom, porque em 2019, embora não lembre exatamente o que estava fazendo, sei que passava muito tempo no YouTube assistindo vídeos de nossos filósofos: Clóvis de Barros, Pondé, Cortella e, claro, Leandro Karnal.
Em um desses vídeos, lembro nitidamente de o Karnal dizer várias coisas positivas sobre a vida, e, entre elas, que ele acordava às 4 da manhã. Por influência dele, resolvi testar o hábito de acordar diariamente nesse horário. Sim, foi bom. Mas, em pouco tempo, virei a antissocial do grupo de amigas – às 8 da noite, já estava exausta e mal conseguia interagir. Depois de dois meses, desisti do "Clube das 4 da Manhã". Até que durou.
Mas esse não é o ponto do texto. O ponto é que, no mesmo vídeo, o Karnal menciona algo como: "As pessoas querem ter o meu Natal, mas não sabem que começo a planejar em junho." Quando ouvi isso, fiquei convencida de que ele ama o Natal e que sua festa deve ser grandiosa. Afinal, não consigo imaginar como algo planejado desde o meio do ano possa ser menos que espetacular.
O que será que tem no Natal do Karnal? O que será que o torna tão especial? Talvez até o Papai Noel autêntico apareça com suas renas para dar um "oi" aos convidados. Ou quem sabe ele crie uma experiência única, com neve caindo e um castelo de gelo em pleno Brasil. O fato é que o Natal dele deve ser uma festa gigante, cheia de detalhes e encantos.
Enquanto isso, comecei a planejar meu Natal com duas semanas de antecedência, já me sentindo superpreparada. Enfim, daí a César o que é de César.
Então, a partir de 2019, todo ano eu penso em como será que estão os preparativos para o Natal do Karnal.
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“É mais fácil você querer salvar o mundo que arrumar o seu próprio quarto”.
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"Tenho direito de liberdade de expressão para dizer que eu prefiro Machado de Assis a José Alencar, que eu prefiro um carro a outro, que eu gosto mais disso ou daquilo. Não tenho direito ao preconceito. Isso não só tem que ser reprimido como criminalizado para que as pessoas entendam que racismo, misoginia, homofobia ou demofobia (desconfiança do povo), todos constituem gestos de ódio. Esse gesto de ódio institui a violência real." - (Leandro Karnal)
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"Os homens medievais cravaram cilício na carne, espinhos pontiagudos para castigar o domínio corporal. Os homens contemporâneos correm em uma esteira até se esgotarem. Os homens morais comiam pouco para jejuarem e demonstrarem como amavam a Deus. Os contemporâneos comem pouco para reduzirem sua taxa de gordura. Os homens de outrora perdiam parte dos prazeres da vida para terem acesso ao almejado prazer da eternidade. Nós, agora, abrimos mão de muitos prazeres pelo prazer da disciplina, da admiração física e que exaltem nossa contínua capacidade de disciplina e empenho. Na Idade Média, todo esse sacrifício chamava-se fé. Hoje, é mais comum que denominemos autoestima, empreendedorismo e coaching. Mesmo sendo eu um não religioso, sou obrigado a questionar: a fé oferecia o Paraíso eterno em troca de toda essa renúncia. O que espera o empreendedor hoje após tudo isso?"
Leandro Karnal. Pecar e Perdoar: Deus e o Homem na História. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 2014, p.114.
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Fica muito difícil dizer de forma muito direta, mas a companhia real é boa porque ela é diferente de mim. A presença do outro, seja um familiar, seja um amigo, seja qualquer pessoa íntima, estabelece uma prova complexa. Se eu dissesse de forma mais direta, a companhia é boa porque causa certa dor. Na dor encontro algo novo, um limite, um conhecimento a mais, o grão de areia que a ostra pode transformar em pérola. Conviver com a diferença e administrar o atrito inevitável é um ato de maturidade. Ser contrariado, questionado, posto em suspeição, rejeitado, desde que não sejam as únicas experiências que conheça, criam resiliência, moldam personalidade, caráter. O filtro bolha [das redes sociais] impede tudo isso.
O dilema do porco-espinho: como encarar a solidão, de Leandro Karnal
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Jesus ‘Universo Karnal’ estreia nova temporada na CNN Brasil apresentando “Jesus Além da Fé”
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Leandro Karnal não rotula sua sexualidade: "Não tenho 'tipo' certo de interesse amoroso"
O professor e doutor em história, Leandro Karnal (60), concedeu uma entrevista à Veja falando um pouco mais sobre seu relacionamento com o cantor Vitor Fadul (27) e a repercussão quando ele revelou ao público seu relacionamento homoafetivo. “Eu tenho uma certa resistência a pessoas que vivem toda a sua vida privada em público. Não gosto muito, mas atualmente parece que não se posicionar perante o…
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Gratitude
“Gratitude is one of the important elements of small ethics, a gesture of recognition of our role in the universe.”🙏🕊
(Leandro Karnal)
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Evoé! - Zeca Baleiro entrevista Leandro Karnal - Episódio 03
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@themousefromfantasyland
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A lei é castradora da violência ilegal e, nesse sentido, é uma castração desejável. Que aquilo que seja um defeito do emissor não seja interpretado como um direito natural. Se eu sou um emissor de ódio, contra negros, contra mulheres, contra gays, contra esquerdistas, contra conservadores, o que for, eu tenho que ser reprimido porque não há direito baseado no crime. Tenho direito a discordar do que é subjetivo, não criminoso. - (Todos contra todos: o ódio nosso de cada dia)
#livro#mayfeitoza#todos contra todos#o odio nosso de cada dia#leandro karnal#citação#direito#crime#humanos
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AMIGOS, SÃO POUCOS. QUANTOS AMIGOS VOCÊ TEM? | Leandro Karnal
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" Morrer é invitável.
Viver bem é uma arte diária."
____ Leandro Karnal
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:A busca pelo pertencimento frente à escolha profissional. Sísifo, na mitologia grega, foi o homem que teve a astúcia de enganar muitos deuses. Antigo rei do que hoje se conhece como corinto, era impávido e inteligente, e ludibriou o próprio Zeus, que o condenou. Como maldição, ele estava fadado a realizar um trabalho exaustivo e sem propósito pelo resto dos seus dias: Teria que rolar uma pedra enorme e pesada montanha acima. A questão é que, próximo ao topo, devido ao cansaço, a pedra rolaria morro abaixo. Sua penitência, então, consistiria em levar a pedra todos os dias morro acima, por toda a eternidade. Esse looping, no entanto, mais tarde, foi bem dissertado pelo escritor Argelino Albert Camus, que, sobre um olhar contemporâneo, fez uma leitura perfeita do mito: A inadequação do homem frente a um mundo sufocante e absurdo. Essa tarefa, sobre a óptica de Camus, é tão cansativa e inútil quanto a busca pelo pertencimento do homem à sociedade, tendo, por vezes, que exercer algo para sobreviver. Esse ponto, conquanto, é interessante para refletir sobre a escolha profissional, por exemplo. Muitos jovens se sentem pressionados a entrar em um profissão ou em uma faculdade cedo, quiçá, para agradar os pais. Faz, não por que gosta ou por que sonhou, mas por que teve que seguir por ali, seja por cobranças seja por faltas de oportunidades. Muitos jovens, claro, pensam em fazer algo pelo retorno financeiro, não por que se sonham com aquilo. E isso é um paradigma que permeia as profissões e cursos marginalizados à sociedade. Isto é, a elitização dos cursos de direito, medicina e engenharia gerou uma pseudo-ideologia de que outros cursos não são bem remunerados ou que, através deles, não se pode prosperar no meio profissional. Um jovem que sonha em fazer teatro, artes plásticas, música, e afins, precisa, antes de tudo, lidar com os estigmas: “pode até se formar, mas o diploma será engavetado” ou algo como “você não pensou em fazer algo que dá dinheiro antes?”. Resultado disto: muitos jovens, frente à pressão- que têm como critério principal escolher uma profissão que dê retornos financeiros, para, eventualmente, depois, fazer o que gosta-, estão fadados a serem profissionais infelizes. Como Sisífo, que não se pertence ao mundo, nem a si. É como viver em um looping eterno de acordar, trabalhar, dormir e acordar outra vez para repetir a rotina. Certa vez, assistindo a uma palestra do professor Leandro Karnal na APL, escutei uma frase que me fez refletir perfeitamente a isso: “escolher é abdicar e abdicar é perder “. Na dinâmica capitalista das sociedades atuais, o critério financeiro é importante, e à medida que se ignora esse propósito e se faz o que gosta, você abdica de oportunidades que o dinheiro lhe proporciona. Abdicar disso pode ser perder muitas coisas, mas certamente não será a sua felicidade.
Até a próxima!
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Assista a "APRENDA A MUDAR A SUA MENTE - Leandro karnal (Motivação)" no YouTube
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Assista a "Na série "Orgulho Nosso de Cada Dia", Leandro Karnal explicou sobre a vaidade e a comparação." no YouTube
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