#la vida es química
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#WOOO#repaso de todo lo aprendido en la facultad + dosis de verdad#hay algunas cosas (pequeñas) en las que no estoy de acuerdo pero bueno#bien bien#bueno y lo de bebelejías? sois un poco subnormales#lo habéis probado?#sabéis lo que es la lejía?#porque claro....sabéis tanto que así os va la vida#no se puede tener opinión de cosas que no pruebas#a mi me fue bien con el cds durante la plandemia#0 crisis b0BIDIANAS y 0 enfermedad#'y siendo x como no cogiste nada?' pues por eso :)#la gente es química e ingeniera quimica de repente#la ignorancia debería ser estudiada#en 2019 discutia con los ignorantes#estamos ya a 2023 y no me interesa ya discutir#miras oyes tonterías y continuas con lo tuyo#tengo un amigo que quiere ser biologo#le enseñaré esta ponencia kkadjkkjfkjfdf
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que es la vida segun la inteligencia artificial y machine learning y quimica organica y inorganica
Que es la vida La vida es un concepto complejo y multidisciplinario que abarca muchas áreas, desde la biología hasta la filosofía. En términos generales, la vida se refiere a un estado de existencia que está caracterizado por ciertas propiedades como la capacidad de crecer, reproducirse, mantener un equilibrio interno y responder al medio ambiente. Desde un punto de vista biológico, la vida se…
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Disserte sobre o Enzo casado com uma atriz famosa pf✨
Química (Enzo Vongrincic)
Vongrincicenzo
curtido por lsdlnupdates, enzolsdlnv e 9.940 mais
"... Queridos, gracias por darme la oportunidad de interpretar a Lucca (o papá Lu☺️). Rodar esta película fue increíble, ya que nunca me imaginé actuando en un drama, pero ahora me he apegado tanto a su vida que es difícil decirle adiós.
En particular gracias a ti ___ por ser mi esposa durante estos 8 meses de rodaje. Lo mejor de la película fue ganarse su amistad, su confianza y su admiración. Te amo y lo sabes."
Comentários:
Useralidkwoa: "Eu te amo e você sabe" ENZO????? QUE???
Delluxa230: "Amizade" Ata, vai avisando
— Simonhempe: ¡Toda la suerte para ti! Eu amo os dois! 💞🇧🇷
- Hombre, dios mio 🤦🤦
‐ SeuUser: A qual é, Simon! Não era pra contar agora 😡
Simonhempe: Gente desculpa 🥹🥹
— SeuUser: 🥹🥹 Eu também te amo, cariño!
User21: NÃO ERA PRA CONTAR O QUE???? O QUE SIMON HEMPE SABE E NÓS NÃO?!
— Simonhempe: 🫢🤫
— Enzo nunca imaginava que voltaria a se apaixonar tão intensamente quando te viu. Vocês se encontraram pela primeira vez durante as primeiras filmagens do novo filme de drama, e de início o diretor do filme elogiou a química de vocês dois, como se fossem namorados na vida real.
— Ele é um ator reconhecido pelos filmes que havia feito, principalmente A Sociedade da neve, e você e conhecida por atuar em algumas séries famosas e ser filha de um casal de atores brasileiros famosos.
— Quando a notícia foi divulgada, os comentários foram divididos ao meio. Metade comemorou e levou a Internet aos gritos, e a outra julgou, já que nenhum dos dois eram aptos pro trabalho de drama familiar.
— O filme retratava um casal divorciado lidando com o primeiro filho, quando descobrem que a criança tem uma doença rara e precisam lidar juntos para cuidar do pequeno. Vocês trabalharam por meses na conexão que iriam ter que criar, virando melhores amigos durante os meses de gravação.
— Quando o filme finalmente foi lançado, ninguém esperava que ele seria tão aclamado. As críticas foram excelentes, elogiando as atuações, a trilha sonora, a trama e a química dos atores.
"A relação entre os dois atores, já amplamente documentada pela mídia, transcende o tabloide e se transforma em uma performance tocante na tela. É como se suas histórias pessoais e profissionais se entrelaçassem, elevando o filme a um nível emocional que poucas produções contemporâneas conseguem alcançar. Não é apenas a história de uma família lidando com a adversidade, mas uma reflexão sobre o que significa ser pai, mãe e ex-cônjuges tentando se reconectar em nome de algo maior."
— No festival de Cannes, a foto de vocês dois foi uma das mais comentadas da noite. Enzo usava o típico terno preto com gravata borboleta, enquanto um dos braços estava em sua cintura, e você sorria abertamente para ele, com os cabelos esvoaçantes e o vestido vermelho em destaque. O olhar trocado foi o alvo, com comentários dizendo que somente um casal de verdade se encarava daquela forma.
— Alguns dias após o festival, durante a promoção de divulgação, alguns paparazzis fotografaram você e Enzo em um passeio de barco sozinhos. Em clima de casal, a foto circulou em todo lugar e como Simon Hempe já havia deixado escapar, o rumor aumentou ainda mais quando o namoro foi confirmado através de uma foto de você e de Enzo usando alianças iguais.
— A declaração veio a público, com vocês dois contando que estavam juntos antes mesmo do filme ser divulgado a mídia, durante uma entrevista para um jornalista. Novamente foram ovacionados pelo público, mas o legal era que o namoro não era nenhum pouco afetado com as declarações.
— Você e Enzo eram tão um do outro, que o namoro era muito tranquilo e maduro. Apesar da diferença de idade, não era algo que atrapalhava. Viviam fazendo homenagens um pro outro, e apesar da rotina corrida, sempre apareciam juntos quando o filme ou série acabavam sendo gravado em outros países.
— Dois anos de namoro depois, postaram uma foto que haviam casado as escondidas, somente com os amigos próximos e apesar da alma de fofoqueiro, Hempe conseguiu ser contido e se segurou pra não contar.
— Foi uma cerimônia simples, na praia de La Paloma. Uma festa somente para os mais íntimos do casal, o que virou um alvo de fofoca, já que muitos fãs sentiram falta de "alguns" amigos no local.
— As fotos foram publicadas por ambos, mostrando o que tinham conseguido registrar, mas é claro que o Enzo tinha um carrossel no feed do Instagram com fotos somente suas.
curtido por simonhempe, matiasrecalt, otañopipe e 265.687 mais.
Sé que digo te amo todos los días, y que te amo en todas tus versiones, pero te amo aún más como mi esposa. 🤍
Comentários:
Recaltmatias: Tá chega, a gente já entendeu que a química de vocês passou da tela 🙄 queremos saber quando que os bebês vão vir ao mundo.
Delluxa230: Não aguento ele todo apaixonadinho 😭😭 que lindinhos!! 💞
Simonhempe: Agora posso comentar que já sabia antes que todo mundo? Porque eu sabia 🫢
Seuuser: Eu te amo pra sempre, marido. 🤍
Eu espero que tenha agradado, pq eu adorei escrever ela e em breve quero detalhar ela ainda mais ☝🏻🤓
#a sociedade da neve#fernando contigiani#la sociedad de la nieve#enzo vogrincic#felipe otaño#history#art#books & libraries#fashion#illustration#matias recalt#esteban kukuriczka#agustin pardella
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Tarot/ Quién es el amor de tu vida? 💕
Hola a todos y bienvenidos a este nuevo pick a card!🥰 Esta lectura va enfocada principalmente para personas solteras o con nadie especial en su vida actualmente, si tu ya tienes pareja esta lectura no es para ti. Espero que disfrutes de la lectura y que resuene contigo, acuérdate de quedarte con lo que resuene para ti y dejar lo que no, es una lectura general y no todo va a ser específicamente igual, para una lectura privada tienes el link mas abajo.
Toma aire y observa las imágenes y elige la que mas llame tu atención, a continuación dale a leer mas en la parte de abajo y busca tu grupo.
Lecturas privadas aquí
Mi blog principal (en inglés) aquí
Barajas utilizadas: oráculo woodland wardens, tarot enchanted love, astrodados y oráculo romance angels
Fotos y dividers sacados de pinterest
Grupo 1/ Grupo 2
Grupo 3/ Grupo 4
Grupo 1:
(Cartas: mofeta y magnolia, mapache y sicómoro/ rey de gemas, torre, sol, as de rosas, princesa de rosas/ cáncer, júpiter, casa 7/ jovialidad, conversaciones de corazón)
El amor de tu vida es alguien con mucha predisposición a la espiritualidad o a estar conectadx con un poder mayor, veo que espiritualmente está muy protegidx sea consciente o no de esto. Es alguien con muchas ganas de experimentar y satisfacer su curiosidad, seguramente le apasione viajar y conocer nuevos lugares y culturas, tiene una naturaleza aventurera a la misma vez que realista, como alguien que disfruta de nuevas experiencias para nutrit su mente y alma gracias a ellas. A pesar de su inquietud por conocer y expandirse, el amor de tu vida disfruta de tener los pies sobre la tierra y pensar con racionalidad, no es alguien propenso a la fantasía sino mas enfocadx a afrontar la realidad tal y como viene, aun así también tiene su lado salvaje solo que sabe mantener un buen equilibrio. Esta persona está muy enfocada en su carrera profesional, veo que hace algo que realmente le gusta y apasiona, seguramente su trabajo tenga que ver con ayudar o enseñar a otros como un psicólogo o maestro, aunque diría mas que psicólogo o terapeuta por las cartas que salieron, ya que parece que da apoyo y guía a personas que están en momentos de crisis. Esta persona es mayor que tu, seguramente haya una pequeña diferencia de edad o simplemente esta persona tiene una profunda madurez que le hace aparentar mas mayor de lo que es, sea como sea, no veo que sea un inconveniente para ninguno de los dos con respecto a esto. El amor de tu vida es tu alma gemela, desde el primer momento que os conozcáis los dos vais a sentir una gran conexión y química que será la confirmación para saber que es tu persona por destino, va a haber mucha pasión desde el principio y seguramente os atreváis a hacer cosas justos que no hubieseis hecho con otras personas, también vais a sentir desde un principio que podéis confiar el uno en el otro.
El amor de tu vida tiene muy claras las cosas, es alguien con mucha energía masculina por lo que disfrutará de protegerte, proveer y cuidar independientemente de su género. Es alguien con una visión mas bien tradicional que busca matrimonio y formar una familia, también está muy dispuestx a cumplir su rol en la relación y hacerse cargo de todo lo que haga falta, el amor de tu vida parece disfrutar muchísimo de tomar la responsabilidad y hacerse cargo de las cosas para hacerte sentirte mas relajadx y que no tengas nada de lo que preocuparte. Los dos vais a mantener la chispa de la relación incluso con el transcurso de los años, vais a compartir un vinculo muy profundo que solo ustedes dos seréis capaces de entender. Veo que el pasar tiempo de calidad juntos y una buena comunicación serán las bases de la pareja y que esto os dará mucha mas complicidad e intimidad emocional, seguramente viajéis mucho y conozcáis el mundo juntos a lo largo de vuestra relación.
Grupo 2:
(Cartas: búho y lúpulo, gallo y girasol/ 10 de gemas, 8 de caracolas inv, 7 de gemas inv, 4 de rosas, 10 de caracolas, princesa de caracolas/ aries, sol, casa 6/ dejarlo estar, vale la pena esperar)
El amor de tu vida es alguien que ya conoces pero con quien nunca has tenido nada romántico, ya os habéis visto antes o al menos sabéis de la existencia del otro aunque nunca haya pasado nada, lo que si veo es que habéis hablado y que ha habido química entre ambos, como que ya ha habido interacción aunque no haya sido demasiada. Ésta es una persona físicamente muy atractiva pero su rasgo mas magnético es su calma y sabiduría, es una persona muy tranquila y reflexiva, tal vez resulte un poco callado o reservado de primeras pero tiene un gran mundo interior que solo muestra cuando se siente en confianza. El amor de tu vida es alguien que ha pasado por muchas dificultades a lo largo de su vida pero que ha salido de todas ellas triunfante y esa resiliencia le ha hecho ganarse el respeto de la gente que le conoce, ha tenido que pasar por muchas frustraciones y ha tenido que hacer unos cuantos sacrificios para poder ser la persona que es a día de hoy, sobre todo en temas de amor parece haber sufrido mucho en el pasado. A esta persona le salieron el 10 de caracolas (copas) y 10 de gemas (oros) por lo que 1010 puede ser un numero significativo para ti o una señal cuando lo veas para hacerte ver que estás en el camino de unirte con el amor de tu vida, también estos números indican que tu persona ya ha cerrado o está en el proceso de cerrar ciclos con su pasado. El amor de tu vida es una persona muy romántica con ganas de dar mas que de recibir, es alguien que ha superado muchas pruebas por si solo y está preparadx para compartir su vida y éxito con su alma gemela, realmente tiene mucho que ofrecer y se muere de ganas de tener la oportunidad para hacerlo, lo único es que parece tener dificultades para abrirse rápidamente y requiere de un tiempo extra para conectar y sentirse totalmente cómodo al lado de alguien, las relaciones superficiales, los rollos de una noche o los amigos con derechos no van con tu persona.
Parece que lo único que quiere el amor de tu vida es alguien con quien poder ser y expresarse libremente tal cual es, alguien que le apoye, que le anime y le de tanto amor como él está dispuesto a dar. Es alguien muy cariñosx y detallista, dar regalos puede ser su forma de expresar amor, también siento que actos de servicio es bastante relevante aquí, como que disfruta de hacer mas fácil la vida de la persona que ama. Por las cartas que le salieron en el oráculo te diría que tu persona puede tardar un poquito en llegar todavía porque se encuentra en un momento de purga y purificación, está soltando cargas del pasado que le estaban impidiendo avanzar, intenta no pensar mucho en el tema y enfócate en tus asuntos por el momento, el amor de tu vida necesita este tiempo para sanar su alma, además de que ahora mismo hay una intervención divina muy fuerte ayudandole a soltar, solo dale un poco de tiempo mientras te centras en lo tuyo.
Grupo 3:
(Cartas: alce y fresno, polilla y eucalipto, caballo y campanilla azul/ princesa de rosas inv, 6 de rosas, rey de rosas, as de rosas, sacerdote, 2 de gemas/ ascorpio, júpiter, casa 2/ coqueteo, química)
Hay muchísimas cartas de rosas (bastos) aquí! Los bastos son energía de fuego por lo que el amor de tu vida puede tener este elemento dominante en su carta astral o tener el sol en un signo de fuego (aries, leo y sagitario). Solo con esas cartas puedo decir que el amor de tu vida es una persona muy pasional, con grandes cantidades de energía y seguramente una líbido muy alta también, puede que esto sea una señal de que es una persona muy sexual o sexualmente muy atractivx, también siento que es una persona muy deportista y que le gusta cuidar su cuerpo. Lo único malo que resaltaría dde esta persona es que parece haber evitado el compromiso en su pasado y que ha preferido ir de flor en flor, un poquito energía de fuckboy, la verdad, puede que esto venga de un miedo inconsciente a mostrarse vulnerable. El amor de tu vida tiene un caracter fuerte y resiliente, dificilmente se rinde o deja intimidar ante la adversidad, parece incluso que disfruta de los retos porque le reafirman cuando llos supera y le hace sentirse mas fuerte y capaz. Es una persona valiente que no le teme a lo desconocido ni a la incertidumbre, a pesar de que haya mucho fuego en su lectura también siento una energía muy escorpiana. A pesar de todo, esta persona está cambiando sus hábitos y mentalidad, seguramente sea mayor que tu y esté empezando a pensar a largo plazo y en sentar la cabeza, en temas de valores es alguien que tira mas a lo tradicional y que busca crear su propia familia, también parece muy decididx a aceptar el compromiso que puede haber estado evadiendo en el pasado, con el dos de gems veo que se está dando un cambio significativo en su forma de ver las relaciones y lo que quiere para su futuro.
El amor de tu vida es alguien que realmente quiere vincularse con alguien y amar incondicionalmente pero que se ha topado con muchas personas superficiales en el pasado que no han sarisfecho su necesidad de profundidad emocional, a nivel mas espiritual, ha estado lidiando con personas kármicas en vex de con almas gemela. Escorpio es un signo que puede llegar a intimidar pero no hay nadie mas leal que un escorpio, con Jupiter y la casa 2 solo resalta su deseo de formar su propia familia y crear un hogar con la persona de sus sueños, además de mantenerse fiel a sus valores. Cuando aparezcas en su vida no lo va a dudar, va a ir a por ti con toda la artilleria, va a sentir la chispa desde el principio y se va a lanzar porque contigo va a sentir algo que no había sentido antes, le vas a transmitir una confianza que no había sentido previamente, como encontrar su hogar, para ti, esta persona será como tu chispa en la vida, te animará a tomar riesgos y dejar de preocuparte tanto por las cosas, a su lado vas a poder relajarte y simplemente disfrutar. Va a haber mucho coqueteo y diversión en vuestra relación, esta energía desenfadada os va a acompañar desde el principio y será la base de la relación, los dos vais a confiar plenamente en el otro.
Grupo 4:
(Cartas: mariquita y guisante de olor, trucha y lirio de los valles, caracol y arándano/ as de gemas, as de alas, 7 de caracolas, rueda de la fortuna, princesa de gemas inv, 9 de caracolas/ capricornio, nodo norte, casa 1/ dale una oportunidad a la relación, boda)
Para empezar, tu ya conoces a esta persona y ya ha habido un acercamiento, sobre todo por parte de esta persona, pero parece que no estés muy segurx o que esta persona no te termine de convencer por alguna razón, tal vez no es el tipo de persona en la que te fijarías de primeras o simplemente hay algo que no te permite confiar del todo, si es la segunda opción, no es porque esta persona esté haciendo nada para causarte inseguridades, es algo que tienes que resolver tu para poder abrirte en relaciones sanas. Esta persona es el amor de tu vida, pero solo si se lo permites, alguien con muchas ganas de hacerte feliz y dar mucho amor, esta persona cree en las almas gemelas y tiene una gran inteligencia emocional, parece también que tiene un muy buen control sobre sus emociones. Esta persona te ve como su persona de ensueño, realmente no tiene ojos para nadie mas, contigo siente que ha alcanzado lo máximo en la vida, aquí hay sentimientos puros y sinceros, es alguien que está dispuesto a lo que sea con tal de que lo aceptes y le permitas demostrarte lo mucho que está dispuesto a ofrecer en todos los aspectos. Esta persona tiene un estilo de vida cómodo, el dinero le fluye muchísimo y parece disfrutar mucho de su profesión aunque con la princesa de gemas invertida siento que puede tener ciertos complejos sobre su apariencia física, por eso se ha enfocado tanto en tener éxito laboral para tener algo que ofrecer mas allá de su apariencia. De resto parece tener su vida bien organizada y tener las cosas claras, como que ahora mismo se encuentra en una posición muy estable donde tiene todas sus necesidades satisfechas salvo por una relación romántica, mas allá de eso, con la rueda de la fortuna, se ve que a esta persona la suerte le acompaña en todo lo que hace y esto suele ser sinónimo de ser una buena persona.
El consejo que te da el oráculo es que le des una oportunidad a esta persona, no quiere decir que te lances a una relación con ojos cerrados, sino que poco a poco le vayas conociendo y haciéndote una idea de que clase de persona es y si sus valores y personalidad compagina contigo. Seguro que te sorprenderá para bien porque la siguiente carta anuncia boda, por lo que esta persona está buscando compromiso serio y te lo hará saber desde un primer momento, es como que quiere darte a entender que no quiere que malgastes tu tiempo sino que sepas que puedes esperar de esta persona. Por lo que dicen los dados, esta persona no solo está dispuestx a tratarte con amor y devoción sino que también parece bastante predispuestx a ayudarte con tus sueños y metas, cualquier proyecto que tengas en mente ésta persona quiere ayudarte a conseguirlo, es alguien que te motivará y dará claridad, sobre todo si es alguna meta laboral. Por lo general, se le ve como una persona con un corazón honesto, que tiene mucho que ofrecer y que haría cualquier cosa por la persona que ama, si decides tener algo con esta persona que sepas que es para un compromiso para toda la vida
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porque es bueno ir a conciertos? ✧
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¿sabias que ir a conciertos con regularidad prolonga tu esperanza de vida hasta 9 años? según la ciencia, todos somos concientes de la sensación de bienestar al terminar un concierto, pero ahora, los científicos han comprobado que ir a conciertos ayuda a vivir más.
Cuando presenciamos un concierto, estamos rodeados de personas que comparten nuestra pasión por la música. La energía colectiva que se genera en ese espacio puede ser realmente emocionante y puede elevar nuestro estado de ánimo de manera significativa.
Estar en un concierto se siente que aunque la mayoría sean desconocidos, genera una sensación como la de una comunidad porque comparten gustos, esto ayuda a calmar los estados de tensión y sentirse bien en general, la adrenalina se siente en la mayoría de los conciertos
¿son buenos los conciertos para la salud mental?
Los estudios han demostrado que escuchar música libera endorfinas y dopamina en el cerebro . Además de brindarte una sensación de euforia, la liberación de estas sustancias químicas en el cerebro puede reducir los sentimientos de estrés y ansiedad. Te da algo que esperar con ilusión.
fin del blog! ༊·˚ ⊹˚.૮˶ᵔ ᗜ ᵔ˶ ྀིა suscribanse a el blog
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Bien, entiendo que a mucha gente no le guste el Byler, pero ¿Decir que el fandom toma ESCENAS para MAL INTERPRETARLAS,y USARLAS A NUESTRO FAVOR para INVENTAR una química que para ell@s no existe, es una ESTUPIDEZ.
Desde un principio, (y no quiero ofender a nadie con esto), se nos muestra a Mike muy seguro en buscar a Will sin importar qué. De hecho, éste es el PRINCIPAL MOTIVO por el que él se interesa por Eleven.
Es más, podríamos decir también que a Mike comienza a gustarle Eleven cuando ella logra controlar la radio y oye la voz de Will demostrando que aún vive.
En la misma escena nos enteramos que Mike tiene un cuaderno en donde colecciona y guarda los dibujos de Will, acto que vemos en Eleven unos años más adelante con sus cartas.
Cuando Will regresa, y despierta estando debil, Mike es el único que no duerme en la sala de espera.
La amistad de Mike, y Will va más allá de eso, porque a pesar de que Dustin y Lucas son importantes para ambos, Will solo confió en Mike en cuanto su situación con el desuellamentes. Mike no solo le brindó apoyo y seguridad, si no que también lo protegió. Incluso se negó a que otros se acercaran a él.
Lo apoyó, y protegió tanto que abrió su corazón y confesó que conocerlo fue lo mejor que hizo en su vida, ya que sin él, sentía soledad, y miedo.
Will es tan importante para Mike que en cuanto hubo un quiebre entre los dos, vimos dolor genuino por parte de ambos.
Vimos a Mike tan arrepentido que fue tras Will en plena noche mientras caía una tormenta. Quizás muchos no lo tengan en cuenta, pero cruzó todo un pueblo para ir a verlo. Todo lo contrario a lo que hizo con Eleven ¿Por qué?
Creo que mucha gente aun ve las relaciones románticas de manera muy SUPERFICIAL.
El amor va más allá de tomarse las manos, y besos, y es eso lo que escucho SIEMPRE cada vez que se habla en contra del Byler.
Aseguran que Mike no ama a nadie más que a Eleven solo porque ambos son pareja desde niños 🙃
Quizás aún no lo hayan comprendido, pero creo que en la historia queda demostrado que la relación entre Mike y Eleven es una falacia enorme. A Eleven no le interesa, y desconoce los gustos de Mike, y Mike FINGE ser "cool" cuando no lo es. Ni hablar de lo mucho que se mienten los dos. Mike ni siquiera pudo notar el malestar de su novia cuando Angela y sus amigos se acercaron a ella en los patines.
Pero sí notó el comportamiento de Will, cosa que le reprochó.
Ahora, me gustaría preguntarles a todas aquellas personas que aseguran que Mike es un chico 100% HETEROSEXUAL ¿Por qué hicieron esta escena? ¿Cuál fue su fin?
¿Que es lo que se supone que MAL INTERPRETAMOS o INVENTAMOS?
Me gustaría recordarles a los ODIADORES del Byler que Mike le dijo a Eleven que la amaba solo porque Will lo animó.
¿Que pasa con las cartas?
Recordemos también que Mike sintió CELOS al enterarse que la pintura que llevaba Will consigo era para otra persona.
Si, eso fueron CELOS aunque algunos no quieran admitirlo.
Por eso, no debemos dar una opinión CERTERA cuando STRANGER THINGS aún está en DESARROLLO.
#byler#stranger things s5#byler tumblr#mike x will#miwi#stranger things 5#will byers#mike wheeler#byler analysis#byler theory
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El amor es así: un ruido con sentido, un beso compartido, todos los momentos vividos y un suspiro que te deja vacío. Liberación de dopamina y serotonina, dime si es la química lo que hace al amor de tu vida, o eres tu qué lo haces especial con tu idealización suicida.
~Goner
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insaciable. — cunty f1 driver!esteban kukuriczka x entrevistadora!lectora.
y en verdad la palabra saciedad no está en mi lista / y con el afán de superarme, arriesgarme no me importa / quiero el tener el pan pero también quiero la torta.
resumen: la vida va como esteban kukuriczka en la fórmula uno; rápido. el nunca había tomado el tiempo de festejar ni meditar ninguno de sus objetivos, y conquistarte no fue la excepción.
word count: 4k
advertencias: f1 au AAAA !!, red bull racing driver!kuku, backstory extenso pq me inspiré demasiado, enzo mention, la lectora matches his freak profesionalmente skfkskgke, flirty!kuku, pr nightmare!kuku, possessive!kuku !!!!! (me emocioné perdón), +18, soft dom!kuku.
A/N: feliz cumpleaños querida! este ha sido mi fic más largo desde q entré aquí y todo fue impulsado por la admiración que tengo hacia tu talento y literalmente todo lo que escribes. espero que la pases súper bien hoy !!
now playing… insaciable del cuarteto de nos
Esteban Kukuriczka era insaciable.
Desde pequeño, desde el primer momento que se había sentado en un kart por puro ocio, no había parado ni por un minuto a respirar. Rara vez contemplaba el paisaje cuando viajaba para competir en Europa y mucho menos cuando requería utilizar su encanto compuesto por su intelecto y cierta delicadeza que le faltaba en la pista para poder conseguir patrocinadores.
Pero ahora, ¿qué todos los días se sentaba en un Red Bull? Ni aunque lo intentaran— como pasaba todos los fines de semana, con colisiones de vez en cuando— podían detenerlo.
Era la adrenalina intoxicante que a este punto ya componía la química de su sangre lo que propulsaba a rebasar por dentro de las esquinas en vez de abrir e intentar batallar con el piloto que haya tenido la osadía de desafiarlo en la pista.
Eso no significaba que su sensatez era mínima; todo lo contrario. La mayoría del tiempo su carro era tan rápido que los retos dentro de las carreras eran pocos, y de corta duración. Aún así, él elegía sus batallas para evitar tener que pagar las sanciones millonarias de su propio bolsillo, o evitar discordia con sus compañeros de parrilla. Seguía siendo ese muchacho cortés y caballeroso que en categorías inferiores lo reconocían por ser demasiado maduro para su edad, con una hambre desmedida por el éxito y los resultados.
Todo el mundo reconocía, veteranos dentro del deporte como rookies por igual, que era mejor no meterse en su camino.
Tanto los pilotos como diversos miembros de staff hace tiempo se habían rendido en cuestionar sus estrictos métodos de entrenamiento y preparación, debido a que claramente estaban mostrando resultados deseados. Al final del día, sea su postura conocida públicamente o no, la mayoría admiraba su disciplina como método de saciar esa sed de ganar que se asentaba en la parte de atrás de su garganta y plagaba cada acción y pensamiento relacionado con su pasión.
Al entrar a la nueva temporada, era obvio para todo el mundo lo que el piloto tenía en mente para ese año. Siempre exigente pero igualmente realista, Esteban planteaba sus objetivos dependiendo de su actual situación; cuando era pequeño quería subir de categoría para llegar a la Fórmula Uno, luego allí en Toro Rosso su objetivo era subir a Red Bull Racing, y su primera temporada en Red Bull se planteó acomodarse en la posición en la que estaba— ganar y sobresalir, se repetía cada mañana— para llegar el año próximo con única y exclusivamente el trofeo dorado en mente. Se le aguaba la boca al pensar en su firma grabada en el metal.
Lo que no contaba, aún luego de advertencias por parte de compañeros veteranos, era como su ambición iba a ser vista por la prensa.
Arrogancia. Codicia. Malicia.
Interpretaban sus bailes de celebración y su maña de utilizar ropa de su armario personal— lentes de sol incluidos— en vez del kit del equipo para llegar al paddock como mala educación, una sonrisa y mirada suave que en Toro Rosso era el ejemplo de inocencia, en Red Bull se había convertido en un signo de burla.
“¿Burla de qué?” Esteban tiraba el periódico en la mesa del desayuno aquella mañana luego de leer el artículo.
“Ni puta idea.” Su entrenador encogió los hombros y siguió tomando café.
En un principio le molestaba, genuinamente sentía furia que sus logros sean opacados por tremendas ridiculeces como las que leía cada cierto tiempo. Solo cuando buscó apoyo y dirección, aprendió que parte del éxito era la crítica desmesurada (y en gran parte, sin precedentes)
Desde ahí se tomó eso como el sufrimiento del éxito, y bien sufrido que estaba.
Fue un cambio de mentalidad bienvenido por los verdaderos fanáticos del deporte, quienes podían disfrutar de la pesadilla que era para cualquier persona que tuviera un mínimo entrenamiento en relaciones públicas o conocía del tema. Respondía a las preguntas descaradas con atrevimiento y amabilidad, de una manera que el entrevistador se sentía incómodo por hacer la pregunta en primer lugar.
La estrategia empezó a funcionar a finales de la temporada pasada cuando dejó clara su actitud, esa certeza que tenía para saber lo que quería y que sabía cómo conseguirlo.
“No me voy a disculpar por ganar. Nunca; ni a ustedes la prensa, ni a mi compañero de equipo ni a los de la parrilla, ni a los espectadores. Buenas noches.” Fueron sus últimas palabras en la rueda de prensa de Abu Dhabi donde tomó hasta la última oportunidad para subir a la tercera posición en el campeonato de pilotos.
Dejó el micrófono en la mesa y se fue antes de tiempo, el silencio en la habitación que dejaba hizo que enderezara la espalda y sonriera relajadamente al salir del tent donde se organizaban las ruedas de prensa.
El silencio perduró a lo largo de las extensas vacaciones que se pasó escalando cerros para mantener la resistencia que tenía su cuerpo. Le daba pena admitir, pero en un punto, Esteban extrañaba que hablaran de él. Aún así, se encerró en su pequeño pedazo de paraíso sin ninguna molestia, cogiendo con quien se le pegara la regalada gana sin que fuera atacado públicamente.
‘Quizás fui muy grosero.’ El piloto pudo discernir en su mente al ver como la habitación llena de periodistas se tensó al verlo entrar y sentarse en la mesa junto a los otros en su ronda de entrevistas. Pensó lo mismo cuando las preguntas dirigidas a él directamente eran pocas, y hasta sintió la bilis subir a la parte de atrás de su garganta y juguetear con úvula antes de que tomara un largo sorbo del agua mineral que patrocinaba en el evento.
“Hola, buenas tardes, espero que estén bien.” La dulce voz llamó su atención de inmediato, y dejó sus pensamientos negativos a un lado para mirar de dónde provenía el sonido, sus ojos encontrando a los tuyos mientras te presentabas con tu nombre y la cadena de noticias donde trabajabas.
‘Por fin despidieron al viejo hijo de puta que trabajaba ahí,’ No conocía si ese era el caso, pero sonrío más ampliamente al hacerse la idea.
“Mi primera pregunta es para Esteban: según los últimos reportes pretemporada de tu equipo tienen posiblemente el carro más rápido en cuanto a ritmo promedio,” Él asiente para dejarte saber que entiende tu pregunta por el momento, y por dentro se impresiona de que ni miras tus notas; te sabes la pregunta de memoria y tus ojos nunca dejan los suyos. “¿Te sientes cómodo con tener que asumir el reto de maximizar y rebasar más en las rectas comparado con las curvas?”
Esteban sentía la necesidad de saltar de la emoción. Por fin, una persona con preguntas competentes que investigaba antes de sentarse enfrente de los pilotos. Tú sabías muy bien que su estilo era más de rebasar en curvas, no le iba bien en rectas largas a menos que el carro se lo permitiera o tenía ya una gran ventaja. Podía ver de reojo como sus compañeros se encontraban igual de impresionados, robando algunas miradas hacia él para notar su reacción.
“¿Vos sos nueva?” Preguntó sin una onza de filtro. Algunos periodistas rieron, pero frente a eso tú ni te inmutaste a lo que parecía ser una pregunta ofensiva, solo asentiste. Estabas acostumbrada, eran muy pocas las mujeres que estudiaban periodismo deportivo.Y muchos los hombres irrespetuosos dentro de tu campo de trabajo. “Tenía tiempo que no escuchaba una pregunta tan buena, y menos de una persona tan bonita y educada.”
Sonrió satisfecho en la manera en que las risas murieron casi instantáneamente. Le sonreíste en forma de agradecimiento, aunque por dentro chillabas como una adolescente hormonal. Esteban tenía una reputación con las pocas periodistas de tu mismo sexo; era extremadamente coqueto en las pocas ocasiones que se ha enfrentado a las otras. No es que no querías, simplemente no debías tomártelo personal.
“Bueno, si, yo adoro los desafíos. Es una buenísima oportunidad para mejorar esa pequeña, minúscula debilidad que tengo en las rectas,” Ahora las risas eran compartidas, en vez de dirigidas hacia alguien en específico. Al parecer, salvaste su reputación con una pregunta que no le molestara y que permitiera que mostrara genuino interés. “En general tenemos un carro muy bueno y especial y creo que podré adaptarme fácilmente. ¿Alguna otra pregunta?”
“Para ti, no.” Antes de que pudieras agradecerle, te interrumpió.
“¿Segura? Revisa tus notas; podemos pasar la tarde entera aquí.” Insistió, y tú sacudiste la cabeza con una sonrisa. “Que pena", se lamentó, y ya los otros pilotos escondían sus sonrisas; lo conocían tan bien.
“Nos veremos en otro grand prix, no te preocupes.” Se enderezó, rígido como una tabla, al darse cuenta que le seguiste el juego sin mostrar debilidad alguna. “Gracias Esteban, si tengo una para Enzo.”
“A ti, muñeca.” Respondió amablemente antes de que pudieras hacerle la pregunta a su compañero.
Esteban aprendió mucho más de ti que solo tu nombre y tu lugar de empleo esa noche. Eras decidida tanto en tus preguntas como en tus interacciones con los pilotos, se notaba como genuinamente habías estudiado para formular las preguntas y que de verdad sabías de lo que estabas hablando. Al hablar con sus compañeros notó que el sentimiento complaciente en torno a ti era un denominador común.
Pero Esteban sabía que no era lo mismo que él opinaba de ti.
Por primera vez en quizás una década, no se acostó pensando en ganar ni en trofeos. Tus ojos llenos de determinación plagaron sus pensamientos en medio de la oscuridad, tu sonrisa segura y relajada era cómo verse en un espejo. No le había pasado ni cuando tenía una mujer desnuda durmiendo a su lado, y su manera de pensar te convirtió en otro objetivo por alcanzar.
Investigó tanto sobre ti con oficiales de prensa de su equipo que solamente le faltaba llamar a la Interpol para saber más. Pedía que te asignaran a él en el media pen luego de las carreras, y mostraba genuina felicidad de verte durante cualquier posible interacción periodística.
Pero su conquista por el mundial de pilotos se veía más fácil que la conquista por ti.
Era como jugar a jalar la cuerda contra Hulk. El tiraba y tiraba, para que con un jalón de tu parte lo tumbaras a sus pies. Lo mantenías siempre a un brazo de distancia; él te lanzaba cumplidos y tú simplemente le hacías una pregunta lo suficientemente difícil para que se le olvidaran los términos afectivos con los que se refería a ti.
Ganaba carreras como si fuera fácil, peleaba a diario por estar en la pole y sacar los mejores tiempos en las prácticas. Solo pensaba en cómo mejorar sus críticas sobre el carro para que su equipo pudiera mejorarlo aún más.
¿Pero no podía ni enterarse si tenías novio o no?
Ridículo.
Esteban se volvió a sentir el favorito de Dios el día que, por primera vez en toda la temporada, coincidieron fuera de la pista. Llovía a cántaros en Canadá, como usualmente pasaba en la fecha del Grand Prix. Terminaba su café de la tarde con calma luego de pasarse la mañana en el simulador, abandonado las oficinas para dejar que su equipo registre los números antes de brindar su feedback.
Entraste claramente apresurada, colocando la sombrilla donde guardaban las demás y quitándote el sweater para quedar en un vestido con cuello estilo polo. Se había dado cuenta ya antes que vestías muy preppy, de buena manera. Era simple, elegante.
Le gustaba más de lo que quería admitir.
Te sentaste en una mesa cerca de la ventana sin notar su presencia, soltando la mochila con lo que asumía que utilizarías para trabajar.
Pero él nunca había sido el tipo de desaprovechar una señal divina, levantándose de su mesa con su taza medio llena en mano. Carraspeó, llamando tu atención. Por tu cara pasaron cien mil colores antes de establecerse un escarlata; sabías muy bien que ya no tenías escape.
Lo veías como un depredador, fuera y dentro de la pista. Lo que tenías era una negación inmensurable de que su presa fueras tú, aún cuando otros pilotos te lo habían traído a tu atención fuera de las cámaras.
“¿Está ocupado?” Apuntó al asiento con una sonrisa.
“No, pero mejor no nos sentamos cerca de la ventana.” Tomaste tus cosas, y a él le sorprendió tu sensatez mientras caminabas hacia un puesto cerca de una ventana pero contra una esquina. Era perfecto, llegaba la luz natural— un poco limitada debido al clima— y no había oportunidad de que alguien fuera del establecimiento les tomara una foto.
“¿Sigues muy bien las reglas, no?” Esteban apuntó mientras se sentaba frente tuyo, el camarero trayendo el chocolate caliente ya que no te permitías la cafeína a menos que fuera estrictamente necesario. “¿Te han dicho en el trabajo que no puedes salir con pilotos?”
“Hola, Esteban, feliz tarde. Sí, estoy bien, gracias por preguntar. No, no me gusta este clima, me deja el pelo con frizz.” Sacudiste tu cabeza con una sonrisa, decidiendo responder su pregunta de igual manera. Tenías que admitir que él era muy sincero; ya lo sabías, pero llegaste a considerar que pudo ser solo un acto frente a las cámaras.
“No debo,” Corregiste. Si él tuviera la más mínima idea de las veces que te repetiste esas palabras en tu cabeza obsesivamente cada vez que te encontrabas con él, creería que estás loca.
“Llámame Kuku,” Fue lo único que sacó de tu pequeño sermón por su supuesta falta de modales. Siempre te había insistido, pero tu siempre lo llamabas por su nombre. “Ah, pues si puedes.” Esteban casi ríe, pero se limita a esconder su sonrisa detrás de su taza de café. “¿Tenés novio?”
“No, Kuku, pero ¿qué tal con todas las preguntas? ¿Quieres cambiar conmigo de oficio?” Decidiste molestarlo un poco, ignorando fuertemente la manera en la que sus facciones se iluminaron por tu respuesta.
“¿Entonces por qué me tratás así, dulzura?” Observó cómo tomabas un sorbo lento de tu bebida, siguiendo la manera en la que tu lengua trazaba la comisura de tus labios para limpiar el líquido grueso.
“¿Así como?” Te encogiste de hombros inocentemente, haciendo reír al hombre frente tuyo. “Te trato igual que a todos los pilotos, no entiendo el problema.”
“Ese es el problema,” Esteban explicó suavemente, dejando su taza a un lado. “No sé cómo más te puedo hacer entender, vos me tenés loco.”
Eras lo único que no se relacionaba directamente con el mundo de los motorsports que vivía en su mente. Podía ser un poco obsesivo, pero así era con todo en esta vida. No iba a parar hasta conseguirte, como todo en esta vida, de igual manera.
Parpadeaste repetidas veces, copiando su acción y dejando tu taza de lado. “No,” A tu negación, abrió la boca, sorprendido. Se te había declarado, ¿qué significaba ese ‘no’? “Me tratas igual que a todas las otras reporteras mujeres, y yo te trato igual que los otros pilotos.”
Ouch.
¿Tan mala reputación tenía?
“No, muñeca, mira,” Empezó a explicarse. Su voz nunca mostró ningún indicio de molestia; todo lo contrario, era paciente, palabras cuidadosas. “No lo entendés. Si te fijás, yo no he vuelto a hacer nada parecido con nadie desde que nos conocimos. Yo soy que pido que me entrevistes cuando somos solo nosotros, yo siempre he querido saber de vos. Tú simplemente me has apartado siempre.”
Ya entendías cómo se sentían los pilotos cuando presionabas por una respuesta, haciéndolos realmente pensar. Karma.
“Nunca lo vi así, lo siento.” Admitiste, tomando un largo sorbo del chocolate caliente, con temor de volver a mirarlo a los ojos.
Sentiste su mano en tu mentón, haciéndote levantar la mirada. “¿Por qué te disculpás?” Preguntó con sinceridad con una sonrisa que solo se agrandó al ver como te sonrojaste de nuevo. La muralla que habías constituido diligentemente para sobrevivir en un campo dominado por hombres machistas había sido derrumbada, o por lo menos, Esteban logró adivinar la contraseña y pasar por la puerta que habías construido por si acaso.
Luego de ese momento, cualquier pregunta que te hacía, respondías con elaborada sinceridad. Se tomó dos cafés más y tú decidiste aflojar tus rígidas convicciones por un momento para ordenar un frappé, compartieron un pedazo de cheesecake con la promesa de que lo acompañaras a jugar pádel luego de que se acabara en fin de semana del Grand Prix y antes de ambos tener que partir hacia el siguiente destino en el calendario.
Y así encontraste un lugar dentro de su mundo, a su lado. Pasaron una parte de las vacaciones de Agosto juntos, fuera del ojo público. Muy poca gente conocía de su relación hasta cuando se había vuelto oficial, a petición tuya para evitar el escrutinio de tu trabajo y subsecuentemente, el de otras mujeres en el área.
El tiempo iba igual de rápido que el auto de novio, y para Abu Dhabi tenían varios meses saliendo. Todo quedaba puesto en ese fin de semana, solamente con quedar en algún lugar del top 10 tu novio era campeón del mundo de la Fórmula Uno.
“Señorita,” Interrumpieron tu sesión pre-entrevista que ahora llevabas rutinariamente, últimamente en el hospitality de Red Bull. Llevabas un vestido blanco como acostumbraban todas las WAGs para la última carrera de la temporada. Aún así, su relación no era de conocimiento público. “Esteban quiere que pase por su cuarto.”
Extrañada, te levantaste de tu asiento, recogiendo tus cosas para hacer la corta caminata hacia donde se encontraba. Estaba sentando en el pequeño sillón que apenas acoplaba la longitud de su cuerpo, mirando al techo.
“Amor, ¿todo bien?” Preguntaste sinceramente, un poco preocupada. Era una ley de oro no molestarlo antes de una carrera, entonces consideraste que mínimo se estaba volviendo loco o se sentía mal.
“Si,” Respondió rápidamente, sentándose para dejarte espacio en el mueble. Tomaste la pista para sentarte a su lado, dejando primero tus cosas en la pequeña mesa llena de driver cards que había terminado de firmar. Ya junto a él, observaste cómo extendía sus brazos para recoger una caja relativamente pesada del suelo.
“¿Para mí?” Preguntaste con el ceño fruncido, tomando el presente. Se supone que era él quien debía estar recibiendo regalos en un día tan especial en su carrera. Con cuidado, abriste la caja, despegando el pequeño sticker circular que mantenía el papel crepé cubriendo delicadamente la pieza.
“No entiendo.” Parpadeaste, levantando la chaqueta para una profunda examinación, la manera en la que estaba perfectamente doblada se deshizo por el movimiento. Azul marino, rojo y amarillo resaltaban en lo que reconociste luego de dos segundos como una chaqueta vintage del equipo de tu novio.
“Quiero que la uses hoy.” Volteaste a ver a Esteban con una ceja levantada antes de doblar la ropa en dos y ponerla hacia un lado.
“Amor, sabes muy bien que tengo que permanecer imparcial; no puedo usar eso,” Le explicaste apenada, y por un minuto pensaste que el te estaba jugando una simple broma, esperando voltear a ver esa sonrisa que en un principio te molestaba pero que desde hace meses te derretía.
“No, no debés,” Te corrigió simple y llanamente, su mano reposando en tu muslo.
“Literalmente tiene tu número en el dorsal. Pensé que no querías que nadie supiera de lo nuestro.” Intentaste generar una excusa, esta vez aún más válida que la anterior. Habían llegado a tal acuerdo con el propósito de protegerte, y no veías ninguna razón para que este no fuera el caso aún.
“¿Y si ya no quiero eso?”
Su pregunta te hizo tragar en seco, sin poder apartar tu mirada de la suya. Ni notaste cuando su mano se deslizó debajo de la suave tela de tu vestido, su pulgar dibujando gentiles círculos en tu piel.
Aquí te podías dar cuenta como la palabra saciedad no estaba en el diccionario de Esteban. Ya te tenía a ti como lo había planeado, pero en su mente, eso no era suficiente. El reto de conquistarte se había esfumado hace rato, pero el seguía corriendo dentro de su monoplaza hasta encontrar un nuevo objetivo.
“No me gusta como los otros pilotos te insinúan que deberías ser de sus equipos.” Era la primera vez que oías la queja, cejas fruncidas por un momento antes de que se inclinara a besar tu cuello mientras su mano se movía centímetros más cerca de la piel suave de tu muslo interno.
“Puedes mantenerte neutral por el resto de tu vida,” Siguió su discurso, sus nudillos acariciando tu centro, aún cubierto por la fina tela de tu ropa interior. “Pero cuando yo corro para un equipo, lo apoyás también. ¿Entendido?”
Las palabras se te quedaron estancadas en la parte de atrás de tu garganta junto con el aire que debería salir por tu nariz.
“¿Qué pasa?” Su voz era tierna, pero por la manera en la que uno de sus dedos apartaba la barrera que había entre tu centro— creciendo en humedad— y su deseo por convencerte de aceptar su regalo.
“Háblame, amor.” Insistió con una sonrisa dulce mientras su pulgar trazaba una línea desde ese punto más sensible hacia tu entrada. Solamente pudiste soltar un quejido, acomodándote para brindarle mejor acceso. Lo que te trajo a la realidad fue uno de sus dígitos adentrándose en tus cálidas paredes, una mano cubriendo tus labios para ahogar el gemido que salió de ellos.
Con una mirada y su otra mano apartando la tuya sabías que no te quedaba más que responder y pronto. Él nunca había sido demasiado duro contigo en cuanto a la desobediencia en la cama, menos cuando te pasabas de lista.
“Gracias por el regalo amor, pero…” Intentaste ir por la ruta más sensata, lo que te decía el poco de materia gris que quedaba intacta y no derritiéndose por la manera en la que su dedo se movía dentro tuyo.
“No te pedí peros,” Esteban reprochó, su cara tomando el mismo color que el que tus cachetes portaban. La diferencia es que se encontraba frustrado, contrario a ti que te hallabas sumida en el placer. Sin ninguna resistencia añadió otro dedo a la combinación, su ritmo era tan rápido como el de su monoplaza.
No podías más, si seguía así no ibas a aguantar. “Kuku, por favor,” Tu gemido se mezcló con un sollozo, notando como bajaba y subía de velocidad para dejarte justo en el borde.
“Respondé bien y lo pienso.” Esteban sentía la presión contra la entrepierna de su race suit, pero sabía que no tenían suficiente tiempo. Y la verdad, él no tenía tanta paciencia tampoco.
Pero él no podía parar. No hasta tener la respuesta que quería.
“¡Sí, lo voy a usar!” Finalmente lograste formular una oración coherente, sintiéndote aliviada en la manera en la que sus facciones se relajaron visiblemente.
“¿La noche entera?” Esteban preguntó mientras el ritmo volvía a incrementar considerablemente, tu orgasmo reposando en tu abdomen inferior.
Dijiste un sí con la cabeza, observando como se acercaba para que sus labios succionaran la piel de tu hombro a la misma vez que sus dientes mordían la pequeña área. El dolor placentero fue el detonante, intentando cubrir lo que usualmente eran gemidos escandalosos.
“Parece que te dejé una marquita y no puedes salir así en cámara, te tocará usar tu nueva chaqueta.” Sonrió inocentemente, sacando su mano para limpiarla con su lengua sin romper contacto visual.
“¿Vos sos mía, entendido?” Estableció luego de que había terminado de limpiarse, y tu asentiste, sonrojada. Observaste como se levantó y tomó tu mano para ayudarte a hacer lo mismo.
Ya dada la sesión por terminada, fuiste a arreglarte al diminuto espejo reposando contra la pared y encima del escritorio. Cuando te volteaste para irte, lo encuentras con la chaqueta en la mano, el pequeño movimiento de su cabeza indicando que te pusieras con la espalda frente a él.
Colocó la chaqueta sobre tus hombros con delicadeza, evitando que al ponerte la pieza se dañara la forma en la que portabas el vestido blanco.
“Y yo soy tuyo.” Murmuró antes de presionar un beso justo por debajo de tu lóbulo.
“Te amo mi campeón, ¿sabías?” Diste una vuelta en tus tacones para mirarlo, tomando sus manos gentilmente. El nombre que era puro chiste o una manera de molestarlo hoy se convertía en cruda realidad.
“Yo más,” Apartó un mechón de tu cara, ajustando el collar Van Cleef que te había regalado— y que aceptaste luego de un convencimiento similar al que habías vivido hace par de minutos.
“Por eso quiero que todo el mundo sepa que eres mía.”
#submission#sé q me dijiste que no eres hincha de red bull pero es q no pude dejar de pensar en seb vettel#y le pongo los tags para ahorrarte el trabajo#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka x you#lsdln x reader#lsdln fanfic
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Cuando te hacen odiar un personaje
When they make you hate a character
🇪🇸 - 🇬🇧
¿No os ha pasado alguna vez que cuando te meten un personaje por todos lados terminas odiándolo?, porque a mí me ha pasado muchas veces, aunque ya había pasado mucho tiempo desde la última vez, pues bien, es oficial, vuelvo a odiar un personaje.
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¿A quién le ha tocado esta vez?
A Tommy Kinard, de 911, un personaje que conocimos en la Temporada 2, un personaje que se comportó de una forma mezquina y horrible con Hen y con Chim siguiendo el juego al pie de la letra de su Capitán, un hombre homófobo, racista, misógino y muchas cosas más, aunque al final se redimiera para mí eso siempre quedó ahí. Este mismo personaje es recuperado como interés amoroso de Buck, porque el plan inicial falló y tuvieron que cambiar el guion.
Este personaje reapareció pilotando un helicóptero, hasta ahí bien, continuó formando amistad con Eddie, entre los dos se ve bastante química, hasta que sin verlo venir le da un beso a Buck y lo saca del armario como bisexual, a partir de ahí solo hay escenas absurdas para justificar que Buck está en una relación con un hombre, como que Tommy, que se supone que es piloto de helicóptero, aparezca cubierto de hollín en el hospital donde Chimney está ingresado, para darle un beso a Buck y que todos se enteren de su relación solo porque su cara ahora también está llena de hollín, para terminar la temporada con bromas tontas y absurdas sobre padres, solo porque Buck ve en Bobby una figura paterna.
Pues en 911 parece que Tommy es el único personaje principal que existe, cuando no es ni siquiera un personaje recurrente, solo es un invitado, con una trama inexistente y cada capítulo más absurda, un personaje que no ha estado en pantalla casi ni 10 minutos, y de repente es considerado un héroe, un Dios, es venerado, reverenciado... para arrastrar de paso por el fango otro personaje, el de Eddie, porque sí, muchos de sus fans pasaron de amar a Eddie a desearle todo lo peor.
Por ejemplo en el Reddit de 911, cada día hay un nuevo post de Tommy esto, Tommy aquello, Tommy, Tommy, Tommy, como si fuera el único personaje de la serie, pues yo me cansé, hace días que no visito ese Reddit, de hecho he empezado a ocultar todo lo referente a él, porque además son personas o fans muy irracionales, que no digo que todos los Buddies sean perfectos, que no creo que realmente sean fans de ese personaje sino de la idea de un Buck bisexual. Además está el hecho de que se sienten muy amenazados porque después de todo saben que Tommy es solamente un objeto argumental y que Tim Minear nos dio más Buddie que nunca, eso tiene que significar algo.
¿Qué me enfada?
Que no le hayan dado a Buck una trama bisexual buena, sino una que es pésima y que arreglaron con un beso y un personaje cuyo recuerdo no es bueno por su comportamiento con Hen y con Chimney en la Segunda Temporada siguiendo el juego homófobo y racista de Gerrard cuando él, como Gay, tenía demasiado que esconder así que más razón para no seguir ese juego y mantenerse neutral, pero no, decidió jugar, Tommy es solamente un hipócrita supremo, ahora parece inocente, leal, correcto, todo está olvidado, pues esas cosas no se deberían olvidar jamás.
Buck merece un interés amoroso único, un personaje que haya sido creado específicamente para él y que lo ayude en esa nueva parte de su vida, que lo aconseje, porque una cosa está clara, la trama Bi de Buck es necesaria para una posible trama queer de Eddie, y eventualmente para Buddie.
Algún día tal vez escriba algo más coherente.
🇬🇧
Hasn't it ever happened to you that when they throw a character at you from all sides you end up hating them? Because it has happened to me many times, even though it had been a long time since the last time, well, it's official, I hate a character again.
Whose turn was it this time?
Tommy Kinard, from 911, a character we met in Season 2, a character who behaved in a mean and horrible way with Hen and Chim following his Captain's game to the letter, a homophobic, racist, misogynist man and many other things, although in the end Tommy redeemed himself for me that always remained there. This same character is brought back as Buck's love interest, because the initial plan failed and they had to change the script.
This character reappeared flying a helicopter, so far so good, he continued to form a friendship with Eddie, between the two there is quite a lot of friend chemistry, until without seeing it coming he kisses Buck and brings him out as bisexual, from then on there are only absurd scenes to justify that Buck is in a relationship with a man, like Tommy, who is supposed to be a helicopter pilot, shows up covered in soot at the hospital where Chimney is admitted, to give Buck a kiss and everyone finds out about their relationship just because Buck's face is now also covered in soot, to end the season with silly and absurd jokes about fathers, just because Buck sees in Bobby a father figure.
Well, in 911 all media and interent it seems that Tommy is the only main character that exists, when he's not even a recurring character, he's just a guest, with a non-existent plot that gets more absurd every episode, a character that hasn't even been on screen for 10 minutes, and suddenly he's considered a hero, a God, he's revered, revered… to drag another character through the mud, Eddie's, because yes, many of his fans went from loving Eddie to wishing him all the worst.
For example on the 911 Reddit, every day there is a new post about Tommy this, Tommy that, Tommy, Tommy, Tommy, Tommy, as if he was the only character in the series, well I got tired of it, I haven't visited that Reddit for days but I started to hide everything with the word "Tommy", because they are also very irrational people or fans, I'm not saying that all Buddies are perfect, I don't think they are really fans of that character but of the idea of a bisexual Buck. Then there's the fact that they feel very threatened because after all they know that Tommy is just a plot device and Tim Minear gave us more Buddie than ever, that has to mean something.
What pisses me off?
That they didn't give Buck a good bisexual plot, but one that is lousy and that they fixed with a kiss and a character whose memory is not good because of his behaviour with Hen and with Chimney in Season 2 following Gerrard's homophobic and racist game when he, as Gay, had too much to hide so more reason to not follow that game and stay neutral, but no, he decided to play, Tommy is just a supreme hypocrite, now he seems innocent, loyal, correct, everything is forgotten, because those things should never be forgotten.
Buck deserves a unique love interest, a character that has been created specifically for him to help him in this new part of his life, to advise him, because one thing is clear, Buck's Bi plot is necessary for a possible queer plot for Eddie, and eventually for Buddie.
Someday maybe I'll write something more coherent.
Necesito esto - I need this 👇🏻❤️🔥👨🏻❤️🧑🏻
Gif and pics by Google.
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Lo que significa ser Paul McCartney
Fotos: Paul McCartney durante sus conciertos en el Got Back Tour en Buenos Aires, Argentina.
Me resulta difícil poner en palabras el cúmulo de sensaciones que me ha tocado vivir en estos últimos días. Tengo apenas 19 años recíen cumplidos, y como regalo de cumpleaños he tenido la enorme satisfacción y alegría de poder asistir a un concierto de ni más ni menos que Paul McCartney el pasado 6 de octubre de 2024 en Buenos Aires, Argentina.
Fueron tres horas las que necesitó McCartney para cambiarme la vida y alterar la química de mi cerebro. No puedo encontrar palabras precisas para explicar lo que sentí en aquel tiempo y lugar.
Aún me soprendo de haber estado cantado —gritando— canciones que se compusieron hace tanto tiempo. Miraba a mi alrededor y me encontraba con una impresionante mixtura de personas en mi misma situación. Grandes y jóvenes, en pareja, sólos o en familia, todos movidos por un único motivo: los Beatles. Es tan inmenso lo que los Beatles causan en las personas alrededor del mundo, que es simplemente emocionante. Como estos cuatro jóvenes de liverpool revolucionaron la historia de la música y consigo dejaron una marca eterna en la vida de miles de personas, me hace pensar que tuvo que ser obra divina, parte del plan divino del Señor que en su eterna sabiduría y cariño nos brindó uno de los regalos más hermosos que pudo darnos. Digo esto porque cada día soy inmensamente felíz gracias a los Beatles y a Paul McCartney —y a Wings, por qué no—. Felíz de poder ser expectadora del arte de Paul McCartney, uno de los hombres más talentosos y carismáticos que pudieron haber existido, como pude comprobar aquella noche.
A través de casi cuarenta canciones grité, lloré, salté y bailé invadida de un fervor que sólo la música de Paul puede causarme. Fue una de las experiencias más maravillosas y embriagadoras de mi vida. Al salir, me invadieron las ganas de querer seguirlo por todo el mundo, reviviendo cada momento de ese espléndido recital.
Al observarlo en el escenario no pude hacer distinción alguna entre él y el Paul de los 60s o 70s. Era el mismo simpático joven, desbordado de esa energía que volvía loco al público de The Cavern Club. Fue emocionante, porque fue como realizar un viaje en el tiempo, transportarme a aquellos años en que los Beatles se comieron el mundo y empezaron a escribir una historia hermosa, sin saber si quiera que le alegrarían las horas a una jovencita argentina décadas más tarde.
Narrar como transcurrieron los días siguientes al recital es algo complejo. Pocas veces experimenté tantas sensaciones y de tantos tipos como en aquellos días. Las horas eran eternas o muy breves; experimentaba una terrible presión en el pecho o un alivio como ningun otro; lloraba desconsoladamente o reía mientras bailaba. Mi vida se puso de cabezas después de semejante experiencia y no podía evitar preguntarme, ¿Cómo seguir después de algo así?
Porque no se puede pretender que después de ver a alguien que amo con tanta intensidad, que siempre es motivo de mi alegría, que formó parte de la banda que me cambió la vida, aquella por la que me desvivo y quisiera dedicarle todas mis horas de vida, sea un evento transitorio. Siempre quedaré marcada por esa noche, la noche más feliz y loca de mi vida, la que siempre habré compartido con Paul McCartney.
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Una de las mujeres más empoderadas e inteligentes que he conocido este año, incluso los hombres,, son un grupo guay, súper compacto y la vdd que se agradece todo lo que hacen 🫶🏾
#💛💛💛💛#y mola estar rodeada de gente con la que no tengo ‘que bajar’ el nivel#a veces se me hace complicado estar en ciertos ambientes por esa razón#porque me aburro y la gente no hace un esfuerzo por aprender o ir más allá#y la vdd las palabras están para algo#si algo se define de tal forma utilizaré esa palabra :D#esque las expos por eso las hago un poco como quiero y a veces sin enseñar lo que digo por eso#es más dinámico así y en muchas tengo matrícula por eso#menos mal que en la convención esa a la que voy habrá enfermeros e inversores#la vdd que no hablo de física cuántica pero esque veo que la gente tampoco se esfuerza#hay cosas que no son tan difíciles#depende de donde vas pues te callas y que conteste el resto 🥹🥲#esque nos quedamos muy en la superficie de lo que son las cosas realmente#(depende del sitio donde estés)#en fin que mola mucho estar rodeada de ingenieros devops y qas porque soy un poco de todo eso 🩵🩵🩵#luego te encuentras a la típica listilla de turno que no tiene ni idea de la vida y que cuando interviene … el 85% de lo que dice está mal#es curioso 😂#las cosas se definen con precisión 😅 que para eso existe la lengua castellana 😅😅😅😅#esque hoy en estadística he empezado a definir conceptos y a hablar de variables y al final la que ha preguntado lo ha entendido#pero en serio // las cosas no son difíciles#lo difícil es física :)#el resto es relativamente sencillo#química tambn tiene sus complicaciones (ing quim/quim/ing electr(la mia))#confirmo: mi idea de añadir la filosofía del feng shui en nuestro proyecto lo petó#😏#y tambn menos mal que tendremos informáticos o gente de esa rama en la convención#hasta los de fp dan mil vueltas a muuuchas personas#esque yo necesito a gente que me estimule mentalmente 👀👀👀👀#el año que viene si todo va bien empezaré con chino I ☺️☺️☺️☺️ por fin me dedicaré exclusivamente a eso y a la uni#Que lo he tenido que aplazar todo y lo de las redes sociales porque hay mucha carga de trabajo :D
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Creo que todos hemos visto está clase de imágenes hablando del supuesto parecido de los hijos de Suyin con Sokka para argumentar que la Bandida Ciega estuvo con el Chico Boomerang y de ahí salió Suyin.
Sin embargo, vengo a presentarles mi fancanon producto de un poco de jugo de cactus.
Primero que nada, para mí gusto, Satoru sigue siendo el candidato más fuerte a ser el padre de Suyin, aunque es raro que sea la hija menor siendo que en el comic ya demostraban algo de química ambos, está publicación no trata de esa teoría como tal así que no la explicare.
Pero eso no significa que la sangre del polo sure nunca llegó a mezclarse con la de los Beifong.
Se ve mucho que comparan a Baatar Jr con Sokka demostrando el parecido, y es cierto que tienen su parecido.
Pero, al menos en mi opinión, el primogénito de Suyin y Baatar Sr claramente heredo la apariencia general de su padre.
Es aquí donde presento la teoría de teorías. Sokka no es el padre de Suyin sino de Baatar. ¿Y quién es la madre? Pues obviamente Suki.
Piensenlo. Además el nombre Baatar...no sé simplemente siempre me daba vibras de un nombre que sería más propio de alguien de las tribus del agua.
Ahora si aún no me creen, les diré que tienen curiosamente en común los 3 personajes.
Su tipo de mujer. Mujeres bellas con carácter, imponentes, y étnicamente del Reino Tierra, pero no 'del' Reino Tierra.
Suki, directamente la líder de una milicia local, las Guerras Kyoshi, y originaria de la Isla Kyoshi, territorio separado de la masa continental y con ello del gobierno del Reino Tuerto por el Avatar Kyoshi.
Suyin Beifong, la hija rebelde de la gran Toph Beifong, delincuente y miembro de una pandilla de Ciudad República, mismo lugar del que es originaria. Posteriormente y literalmente, citando a la wiki, "Se fue a viajar por el mundo. Sus aventuras incluyen navegar en un barco pirata, unirse a un circo ambulante, y vivir en una comuna de areneros." Finalmente creo la ciudad automática de Zaofu, de nuevo dentro del Reino Tierra pero no 'el' Reino Tierra.
Finalmente Kuvira, 'la Gran Unificadora', aunque ella sí nacío en el Reino Tierra, paso la mayoría de su vida en Zaofu. ¿Tengo que decir algo sobre su carácter? Directamente se volvió lo que se podría considerar una dictadora y anexo a la fuerza todo territorio 'Tierra' al 'Imperio' Tierra, no reino.
Con esto dicho doy por finalizada mi exposición sobre mi teoría. Díganme qué piensan. Reitero que es solo una teoría que se me ocurrió un día en 5 minutos, no es para tomarla como una verdad indudable...pero si encaja...encaja.
#avatar#fan canon#avatar the last airbender#avatar the legend of korra#atla#suyin beifong#baatar jr#baatar sr#sokka#suki#okay hear me out#it's just a theory#i'm just saying#sokka x suki#baatar is a sukka baby#i though I was the only one#ships#fandom ships#nice theory
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El Camp de Tarragona som al centre del debat per l'aprovació dels Pressupostos de Catalunya. Malauradament, però, la causa del debat no és la millora dels serveis públics o com millorar la vida de les treballadores, sinó que és la construcció d'un gran complex turístic d'hotels, botigues de luxe i el casino més gran d'Europa: el macroprojecte del Hard Rock. Ens trobem en una situació on el PSC ha posat de condició indispensable per aprovar els comptes l'aprovació del projecte. Per altra banda, el Govern d'ERC ha assumit l'exigència i ha defensat per tots els mitjans la seva construcció. A més, el conseller d'Acció Climàtica ha anunciat que l'últim informe pendent per aprovar el Pla Urbanístic del Hard Rock, que fins ara era l'últim escull que quedava per tirar endavant el projecte, sortirà durant les properes setmanes. És per això que tornem a la càrrega. Perquè no deixarem que polítics i empresaris continuin fent del lloc on vivim una muntanya de merda, passem a l'ofensiva! Seguidament us adjuntem la mobilització d'aquest diumenge 10/03 a Cambirls conjunta amb la pagesia del Camp i els moviments socials i ecologistes. Podeu venir caminant o en cotxe fins a la Cooperativa de Cambrils i unir-vos al tall!
Si encara no ho heu fet, signeu el manifest a la pàgina web de la plataforma Aturem Hard Rock:
Aquest diumenge (10 de març de 2024), manifestació a Cambrils.
Altres maneres d'ajudar:
Organitzeu-vos amb el moviment popular per plantar cara als macroprojectes que afecten a tot el territori.
Compartiu el cartell de la mobilització i animeu al vostre entorn a venir i participar de la lluita!
Podeu compartir a les vostres xarxes socials els diferents motius per aturar aquest macroprojecte, us deixem un link on podeu descarregar-vos material per a xarxes: https://mega.nz/folder/81EkULjB#nj38-lJ2AGwnqSfrUNFm4g. També podeu compartir-ho directament des de les xarxes socials de la plataforma Aturem Hard Rock: Instagram, Twitter, Facebook.
Encartellades allí on cregueu que s'assenyali més directament als responsables. Teniu un model de cartell amb el lema #Enterremlo a l'enllaç mega del punt anterior.
Podeu llegir el manifest unitari per aquest diumenge sota el tall.
Manifest unitari: DEFENSEM EL CAMP, LLAUREM EL FUTUR
El Camp de Tarragona som al centre del debat per l’aprovació dels Pressupostos de Catalunya. Malauradament, però, la causa del debat no és la millora dels serveis públics o com millorar la vida de les treballadores, sinó que és la construcció d’un gran complex turístic d’hotels, botigues de luxe i el casino més gran d’Europa: el macroprojecte del Hard Rock.
Durant els pròxims dies també es pretén impulsar el projecte de l'empresa Lotte, a Mont-Roig, que pretenen ocupar centenars d'hectàrees agràries per implantar una empresa química d’alt risc amb un consum d'aigua d’aquests planta podrà arribar a 7.500 metres cúbics diaris, i com no, provinents del transvasament de l’Ebre. Sumant una gran planta plaques solars i la possibilitat d’instal·lar desenes d’hectàrees agroindústria per part d’AmetllerOrigen. Tot plegat, sobre un dels aqüífers més grans que queden al país, que correrà un gran perill de contaminació.
Així mateix, durant les últimes setmanes la pagesia i la ramaderia de tot el territori s’ha mobilitzat per reclamar unes condicions de treball dignes, que protegeixin un sector cabdal per la sobirania alimentària i el futur del nostre país.
I sabem que aquestes lluites no estan deslligades, sinó que tenim moltes coses en comú: la planificació dels recursos, priorització del petit sector primari per caminar cap a la sobirania alimentària, i no per posar el turisme per damunt de tot, permetent que xucli la poca aigua que tenim.
Perquè tot això només son les conseqüències del mateix model econòmic capitalista que arruina la pagesia i la ramaderia, que incentiva l’ús incontrolat d’aigua per al turisme mentre moren centenars d’hectàrees de conreu. Que permet que, sota una falsa aparença de transició energètica es perdin terres de conreu i s'instal·lin grans centrals subvencionades allunyades dels centres de consum, o permet ampliar terminals de creuers i aeroports per rebre milions de turistes amb tot el que comporta. El mateix model que premia l’agroindústria intensiva i, alhora, arracona a qui treballa la terra, que diu voler-nos donar la feina per viure però ens amaga informació sobre l’aire que respirem. És el mateix sistema que permet la construcció de grans macroprojectes que només asseguren grans beneficis per a uns pocs i misèria per a la resta.
Mentre comarques senceres portem quasi dos anys sense aigua i es comencen a arrencar cultius, mentre que a aquests projectes privats se'ls està regalant l'aigua de l'Ebre. Aigua, que alguns pretenen fer arribar fins a Barcelona en 8 mesos mentre no son capaços de fer obres d’urgència a per regenerar l’aigua de la depuradora de Reus en menys de 2 anys. De manera que això és una estratègia per fer desaparèixer la pagesia familiar i la sobirania alimentària dels Països Catalans per portar multinacionals a carregar-se lo poc que ens queda.
Ha arribat el moment de passar a l’ofensiva, de defensar la nostra terra fins a les últimes conseqüències. Fem un punt i final al sistema que ens ha portat fins aquesta crisi econòmica, social i climàtica, comencem a fer realitat la transició cap a un sistema que posi al centre les necessitats de les classes populars. Llaurem els fonaments d’un nou model econòmic, llaurem la unió de les veïnes unides contra les agressions, llaurem les vides de les noves generacions. Per això, reclamem:
Retirar el Pla Director Urbanístic del Hard Rock i enterrar el projecte d’una vegada per totes
Aturar el projecte de la LOTTE
Protecció del sòl agrícola i l’espai agrari per garantir la sobirania alimentària
Prioritzar les inversions hídriques per a pagesia i no macroprojectes
Volem ser nosaltres, les persones que hi vivim, les que escollim com volem que sigui el futur del nostre país. Perquè hi ha una altra manera de fer les coses, i en volem formar part. DEFENSEM EL CAMP, LLAUREM EL FUTUR!
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SHADOWS
— chapter one
John Price
Ubicación desconocida
8:36
En una oficina discretamente iluminada, John Price observaba a través del cristal mientras el sol se ponía, lanzando sombras largas y doradas. En la pantalla frente a él, la imagen de Kate Laswell estaba nítida, su expresión era seria y sus ojos reflejaban una duda contenida. —¿Estás seguro, John? —Laswell rompió el silencio con la voz teñida de escepticismo—. Abigail Mitchell es apenas una cadete. Meterla en el equipo 141… en una misión de este calibre… No sé si es buena idea.
Price mantuvo la calma, dejando que la intensidad en los ojos de Kate resbalara sobre él sin causarle mayor efecto. Había anticipado su reacción.
—Kate, confío en ella, —respondió él con una firmeza inquebrantable—. Es una buena soldado, más capaz de lo que aparenta su rango. Además, no es solo una cadete. Su experiencia en bioquímica la hace imprescindible para esta misión. Y su conocimiento del terreno en México… créeme, no encontraríamos a alguien mejor preparado.
Laswell apretó los labios, observándolo en silencio. Se sabía una persona de cálculo y análisis, no de riesgos innecesarios, y Abigail era precisamente eso en sus ojos: un riesgo. —¿Y qué pasa si no puede con la presión, John? —le espetó con un leve tono de advertencia—. No quiero exponer al equipo ni poner la misión en riesgo por alguien sin la experiencia necesaria.
Price se inclinó hacia la pantalla, sus ojos proyectando una convicción profunda y sincera. Había trabajado con Abigail, había visto cómo se desenvolvía en situaciones difíciles. Sabía que tenía carácter, talento y una determinación imparable.
—Confía en mí, Kate. Si ella falla, yo asumo la responsabilidad. Pero no lo hará. Esta misión necesita su talento. Necesitamos esa ventaja.
Laswell exhaló lentamente, claramente no del todo convencida, pero conocía demasiado bien el carácter de Price. Su palabra era sólida, y si él apostaba por alguien, era por una razón. —Está bien, —aceptó al fin, con un leve gesto de resignación—, pero si algo sucede… será tu responsabilidad.
—Eso no va a pasar. —Price le dedicó una sonrisa confiada, más para tranquilizarla a ella que para reafirmarse a sí mismo—. Gracias, Kate. Confía en mí.
Y con un último asentimiento, la conexión se cortó, dejando a Price en el silencio de la oficina, satisfecho y seguro de que había hecho la elección correcta.
Abigail Mitchell
EL INICIO
Londres, Inglaterra, Reino Unido
26 Octubre de 2022
10:54
Abigail había aprendido a moverse con soltura en los ambientes fríos y calculados de las bases militares inglesas. Su vida en Inglaterra era tranquila, aunque demasiado predecible, casi como si fuera un sueño en el que solo pudiera dar pasos lentos y contenidos. Relativamente pocos sabían su historia, y así lo prefería. Aquellos detalles de su pasado en México —lo suficiente para que sus compañeros la vieran como alguien confiable, pero nunca tanto como para revelar las cicatrices más profundas— los guardaba con recelo. De alguna forma, Inglaterra era su intento de empezar de nuevo, de olvidar o al menos reescribir una parte de lo que quedó atrás. Sus días pasaban entre entrenamientos intensos y estudios en química, una especialización que la había atraído desde sus primeros años en el servicio mexicano.
En sus ratos libres, Abigail pasaba horas estudiando fórmulas y sustancias, encontrando en la química una especie de refugio donde podía explorar el mundo de una manera estructurada y controlada. Sin embargo, en el ámbito militar, ser mujer y extranjera la mantenía en un punto muerto: la respetaban, sí, pero siempre había un límite tácito que parecía no poder cruzar. Aquello la irritaba profundamente, porque sabía que su experiencia y habilidades igualaban a la de muchos, si no a la de la mayoría de sus colegas. A veces, la frustración la hacía replantearse si realmente había tomado la decisión correcta al dejar México, donde había conocido a grandes amigos y donde, a pesar de todo, aún tenía lazos de camaradería y hermandad. Su círculo de amigos en Inglaterra era pequeño. Solo unos cuantos compañeros se habían ganado su confianza, personas con las que ocasionalmente compartía fragmentos de historias de su tiempo en México. Podía ser alegre y bromista con ellos, mostrando una faceta más relajada que dejaba ver su verdadera personalidad. Pero, aun en esas charlas, mantenía ciertas reservas.
Nadie conocía los detalles de lo que la llevó a dejar su país, y aunque algunos de sus amigos en la base eran curiosos, la mayoría sabía que preguntar demasiado era abrir una puerta que Abigail prefería mantener cerrada.
Fue en medio de esa vida aparentemente inmutable que el capitán Price, un viejo amigo de sus días de entrenamiento conjunto, reapareció. En uno de sus típicos días de entrenamiento, Abigail estaba terminando una serie de ejercicios en el gimnasio de la base cuando, al girarse, se encontró con su silueta inconfundible observándola desde la entrada.
El capitán, con su típica mirada astuta y una leve sonrisa en el rostro, había cruzado los brazos como si estuviera evaluando cada uno de sus movimientos.
—Price, viejo lobo —dijo Abigail con una sonrisa, mientras se limpiaba el sudor con la toalla—. ¿Qué te trae por estos lares?
—Ya sabes que nunca vengo solo por viejas amistades —replicó él, con esa seriedad entremezclada con sarcasmo que siempre lograba hacerla reír. Pero esta vez, su tono ocultaba algo más profundo. Price fue directo al grano.— Hassan Zyani, líder de un gupo terrorista llamado Al Qatala — Price le pasó una tablet. Abigail la tomo entre sus manos y observando la información en ella. — Tiene en su poder dos misiles estadounidenses — siguió hablando John, Abigail observo la foto del hombre que aparecía en la pantalla, era calvo y con una mirada dura, llena de odio.— Pero Hassan no solo tiene misiles —dijo Price, pausando mientras su mirada se fijaba en algún punto del suelo—. Ha logrado poner sus manos en algo aún más letal: un virus llamado Praelium.
Abigail sintió un escalofrío recorrerle la columna. Praelium, una palabra que sonaba antigua, casi arcaica, como un eco de tiempos oscuros. Había escuchado rumores con sus colegas sobre la existencia de aquel virus, pero siempre quedaba solo en qué su existencia era un mero mito
—¿Praelium? —repitió ella en voz baja, buscando asimilar el impacto del nombre. Price asintió.
Su tono era grave, y se notaba que incluso para alguien de su experiencia, hablar sobre aquel virus resultaba perturbador.
—Es un virus de clase experimental, desarrollado en algún laboratorio clandestino de bioquímica avanzada —explicó el capitán, sin apartar la mirada. — No se sabe exactamente de dónde proviene, pero las pocas pruebas que tenemos indican que fue diseñado para atacar el cuerpo desde adentro, desintegrando sus defensas de manera rápida y devastadora.
Abigail frunció el ceño, intentando comprender la magnitud de lo que Price.
—Este virus ataca el sistema inmunológico primero, debilitándolo en cuestión de horas —continuó Price—. Una vez que se infiltra en el torrente sanguíneo, inicia una serie de fallos orgánicos; primero los pulmones y el corazón. Los tejidos empiezan a necrosarse, y cualquier intento de detener su avance solo parece acelerarlo. Praelium convierte el cuerpo en un campo de batalla, atacando cada órgano hasta reducirlo a un estado irreversible.
—¿Cuál es el tiempo de incubación? —preguntó Abigail, intentando mantener la calma aunque la descripción le causaba náuseas.
—Los síntomas iniciales aparecen en menos de 24 horas. Después, la esperanza de vida es de 72 horas a lo mucho, y hasta ahora, no existe un antídoto. La forma en que fue diseñado hace imposible detenerlo una vez que está activo. Ni siquiera con aislamiento completo; es como si encontrara siempre una forma de expandirse.
Abigail sintió que el aire se hacía más denso en la habitación. Enfrentarse a armas, explosivos o incluso químicos no era algo nuevo para ella, pero aquello… un virus capaz de consumir el cuerpo en cuestión de horas y de convertirlo en un arma mortal era algo totalmente diferente.
—¿Por qué alguien querría crear algo así? —murmuró, más para sí misma que para Price. Él la miró fijamente, y en sus ojos Abigail pudo ver una mezcla de rabia y determinación.
—Porque algunos hombres prefieren la destrucción antes que la paz —contestó Price, su voz firme—. Hassan sabe lo que tiene en sus manos, y lo usará si no logramos detenerlo.
—¿Cuántas probabilidades hay de que lo libere? —preguntó Abigail, el tono de su voz dejando ver un tinte de desafío. Si había algo que Price sabía de ella era que nunca huiría de una pelea, por más mortal que fuera.
El capitán esbozó una leve sonrisa de aprobación antes de responder. —Altas, si no conseguimos detenerlo. Y créeme, Abigail… si este virus llega a salir de su contenedor, no habrá frontera, escudo ni refugio que logre protegernos.
La situación en México era crítica, una amenaza que se cernía sobre ambos países y más allá. Necesitaba un equipo preparado, y ella era la persona en quien confiaba plenamente para enfrentar el terreno que otros temían pisar. Abigail lo miró en silencio, las emociones contrarias debatiéndose en su interior. México. Volver a enfrentarse a su pasado. Era algo que había enterrado, pero no dudó en su respuesta.
—¿Cuándo partimos? —preguntó, sin vacilación, dejando ver en su mirada la determinación que Price siempre había valorado.
Una vez más, el destino la llamaba, y Abigail supo que aquella misión, como todas las anteriores, no solo sería un deber, sino una prueba para descubrir cuánto del pasado estaba dispuesta a enfrentar y qué tanto podría sobrevivir a los secretos que aún guardaba.
Price observó la reacción de Abigail y soltó una leve sonrisa, la misma que le reservaba a aquellos que se ganaban su respeto. Abigail era todo lo que él esperaba: valiente, determinada y con una inteligencia afilada como una cuchilla. Sabía que ella era la pieza clave para enfrentar esta misión.
— Ahora —dijo finalmente, con voz firme, pero dejando entrever una nota de orgullo en su mirada—. Tu vuelo te llevará directamente a México. Allí te recibirá el coronel Vargas — Abigail asintio. — Tendrás también dos compañeros de equipo que te estarán esperando allá —continuó Price — Les dicen Soap y Ghost.
Abigail levantó una ceja, divertida ante el primer nombre. —¿Soap? —repitió, con una sonrisa contenida, imaginando la historia tras aquel apodo tan peculiar—. ¿Acaso en serio lo llaman “Jabón”?
Price soltó una leve carcajada y asintió. —Sí, esa es una historia que él mismo te contará. Pero no lo subestimes. Soap es uno de los mejores en combate, un experto en explosivos y con una agudeza que pocos poseen.
Abigail asintió, aunque no podía evitar el tinte de humor que aquel nombre provocaba en su mente. Luego, Price cambió su tono a uno más serio, casi sombrío, y continuó: —El otro es Ghost. No te miento… es alguien especial. —El capitán se quedó en silencio unos instantes, buscando las palabras adecuadas—.Ghost es uno de nuestros operativos más silenciosos y letales, un hombre de pocas palabras. Hay quienes dicen que su apodo no es solo un nombre de combate, sino una descripción de lo que es en el campo.
Abigail sintió un escalofrío recorrerle la piel solo de imaginarlo. Ghost. Aquel nombre resonaba en su mente con una frialdad y una carga de misterio que la dejaba inquieta. Algo le decía que conocerlo sería todo un desafío.
Price, notando su reacción, le palmeó el hombro.
—No te preocupes, los dos son buenos hombres. Y tendrás tiempo de sobra para conocerlos. —Luego, sonrió de nuevo—. Además, te enviaré un informe detallado de sus perfiles y misiones previas. Quiero que los estudies, para que no llegues como una completa desconocida.
Abigail respiró hondo, asimilando cada palabra. Sabía que esta misión iba a ser un antes y un después en su vida, y se sentía lista para enfrentarla, pero la idea de trabajar con un soldado que tenía fama de ser un fantasma en el campo de batalla hacía que su instinto de alerta se mantuviera en alto.
—Gracias, Capitán. No lo defraudaré —dijo con voz firme, a lo que Price asintió, convencido de que había hecho la elección correcta.
Una cosa era segura: aquella misión iba a ser diferente a todo lo que había enfrentado antes, y la mezcla de curiosidad y determinación se arremolinaba en su pecho.
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Cartas que lloran:
He vuelto aquí para escribir sobre ti. Apenas te he visto, y cuando me encuentro contigo, te noto distraído, distante, un contrapunto a tu forma de ser enérgica y agitada. Pareces preocupado, aprensivo por algo.
Capto tus señales mirándote de reojo, leyendo tus gestos lentamente, con el habitual temor a invadir tu espacio. Porque actuamos así entre nosotros, como si cada uno tuviera un espacio inaccesible para el otro.
Lo jodido es que acercamos constantemente nuestros espacios, en un coqueteo natural que fluye entre lo espontáneo y lo ensayado. Nunca podemos avanzar. Hay algún acuerdo, un contrato silencioso que nos impide avanzar...
Podemos preocuparnos el uno por el otro, desahogarnos, flirtear, reirnos, quejarnos e incluso analizar la carta astral del otro, pero no se nos permite mostrar ningún sentimiento.
Es un ímpetu reprimido, velado, que se nos escapa a través de las miradas pero que llena el ambiente en el que estamos. La energía, la química, se hace palpable, se cuela en el aire, nadie se reprime. Al contrario, la gente se da cuenta, comenta, pregunta. Una pequeña sonrisa en la comisura de los labios, un brillo en los ojos, la emoción estampada en tu rostro cuando me cuentas algo trivial, la sinergia que intercambiamos al charlar de nimiedades en los cortos espacios de tiempo en los que nos encontramos.
Este ciclo se repite semana tras semana, desde que descubrí tu nombre. En medio de una charla casual, lo pronuncié accidentalmente delante de todos y me di cuenta de tu extrañeza, ya que no necesitabas presentarte formalmente.
Desde entonces, has mostrado cierta confianza, te has vuelto cada vez más íntimo, conversación tras conversación, broma tras broma, charla tras charla.
Confieso que al principio estaba encantada, me concentraba en cada palabra que salía de ti, no podía apartar la mirada. Hablabas y hablabas, y mis ojos recorrían tu rostro como los agudos ojos de un crítico analizando una obra de arte. Te dabas cuenta y te gustaba, veía los pensamientos que se escapaban de tu cabeza. A veces te veía embotado, te veía sonrojarte, apartar la mirada, tragarte tus palabras. Mientras tanto, yo me podaba, intentaba no mostrarlo tanto, sin embargo ya se me notaba. La gente empezó a relacionarme contigo, hasta el punto de que me preguntaban dónde estabas cuando me veían sola.
Y yo no lo sabía, no lo sé. Ese no es el tipo de relación que tenemos. Al vernos juntos, notan la intimidad, el aprecio, la química. Esto se ha vuelto dinámico, se ha convertido en un hábito, se ha vuelto cotidiano. El otro día alguien comentó que éramos un buen "equipo". Yo estaba confusa sobre lo que eso significaba, pero tú estabas más preocupado por lo que significaba sobre ti. Llegados a este punto, ya no tengo argumentos para defenderme, no puedo fingir que no me gustas, que no alimento esta narrativa tópica y anticuada de romance platónico unilateral.
No puedo esconderme de la sugestiva problemática que provoca nuestro baile silencioso. Quería definirlo como un baile, porque así es como lo siento. Algunos días damos pasos hacia adelante, luego pasos hacia atrás. Nuestros intercambios tienen una cadencia casi musical, nuestro contacto crea una melodía silenciosa pero armónica que me deja suspendida en el aire. Esta gestión nos mueve según el sentimiento, como si los acordes produjeran, día tras día, pasos rítmicos en una pista de baile, donde no hay nadie más que nosotros dos. Como sospechaba, algo está pasando en tu vida, me diste indicios de cambios, pistas de lo que podría pasar a partir de ahora.
Como un buen equipo, ensayábamos pasos repetidos, casi sincronizados, y con tal armonía, que parecía que lo hacíamos todo a imagen y semejanza. En un momento dado, nuestras manos se tocaron, pero a diferencia de antes, no repelimos el contacto, ya habíamos superado esa fase. Seguimos ensayando. Con lo que no contábamos era con que alguien lo viera y, como le parecía gracioso, lo filmara: "Mira en ese momento, parecía que os estabais cogiendo de la mano". Vi la desesperación en tu cara. Parece que pronunció las palabras que nunca podrían decirse. Nos llamaron la atención. No es que sea la primera vez, pero cada vez que pasa algo así, es un recordatorio. No para mí, pero se siente como si retrocedieras dos pasos, te alejaras un poco más.
No sé cuál es ese sentimiento que reprimes, pero sé que nos bastó con no mirarnos más ese día. Confieso que a mí también me dio vergüenza, después de todo, ¿cómo podría alguien suponer o siquiera insinuar alguna relación romántica entre nosotros? Cada uno ocupamos nuestro espacio, esforzándonos por no invadir el del otro. Pero, ¿cómo lidiar con ese instinto casi salvaje de acurrucarme en su espacio y ver por fin sus ojos de cerca? A pesar de mantener una distancia necesaria, mi deseo siempre ha sido estar en el centro de tu universo, en algún lugar tan cercano que fuera posible rozar mis pestañas con las tuyas. Cómo desearía que fuera posible derribar las barreras que nos separan acabar de una vez por todas con las vallas que nos aprisionan a cada uno en su rincón.
Después de esto, como un acto final que anuncia el final de un espectáculo, aún sin mirarme a los ojos, me revelas el motivo de tu aprehensión: No sabes la próxima vez que nos veremos. Tus horarios han cambiado, y esta vez, en lugar de un adiós, nos despedimos, en medio de una mezcla de sensaciones que me deja confusa, sin una reacción lógica. Te vi darte la espalda y marcharte, y sólo me quedó la colección de palabras encajadas, frases sueltas, párrafos programados y todo ese texto torpe al que me esforcé en dar vida para intentar expresar mínimamente esta relación, se que tienes que llegar más lejos, pero nunca me preguntaste si yo quería ir contigo.
Seguen ¸ . ★ ° :. :. . ¸ . ● ¸ ° ¸. * ● ¸ °☆
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No sé librarme de ti...
Para bien o para mal sigues presente en mi vida , eres la ausencia más presente que conozco , eres como una sombra que persigue mis pasos , como un fantasma que habita en los escondites de mi mente y de mi corazón , eres ese amor que marco mi vida en todos los sentidos que puedan existir. No sé cómo librarme de ti , de tu carisma y de tu facilidad para tocar mi corazón, para bien o para mal , no sé cómo librarme de tu poder sobre mis emociones. No estás aquí , más te ando encontrando en mis pensamientos aunque lo evito , no estás aquí más sigues afectándome como si lo estuvieses. Tratar de curarme de ti , ha sido un proceso doloroso y lento , eres como un cancer que no sana , y curarme de ti se siente como arrancar a capela una parte de mi. Aún no me libro de ti y lo intento por todos los medios , no me libro de esa conexión y esa química que existía entre ambos , no logro sacar de mi memoria tu manera libre y extrovertida de ser y tampoco tu sonrisa malvada y tus ojos pícaros. No sé librarme de ti , más comprendo , que solo eres el fantasma del gran amor que yo sentía por ti , que eres la sombra de lo que soñé que seríamos juntos.
Moongirl
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