#lógica machista
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yurnu · 6 months ago
Note
algo que realmente me molesto de la interpretación de que adam sea un machista es que literalmente no tiene sentido, porque el padre de la humanidad lo sería si eso no existia y el machismo no es algo con lo que naces si no que aprendes, si dicen que fue haci después de lilith tampoco tiene sentido, odiar a tu ex que te abandono no te hace machista, si nos ponemos a pensar fue lucifer quien creo ese sistema, el engaño a eva, a eva se le culpa por el estado de la humanidad pero fue culpa de lucifer, también adam y eva fueron castigados, adam con trabajo hasta el cansancio y eva con partos con dolor, la Visita del mes y ser obediente, esto fue lo que muchos usan para escusar el machismo y los horribles roles de genero.
Yo creo que esa mierda del machismo que supuestamente tiene Adam es una mierda inventada por el fandom. Osea, si Adam fuera supuestamente machista no tendría un ejército de mujeres exorcistas ya que según esa lógica las mujeres son "débiles" y su lugar es la cocina. Pero no, Adam tiene un gran ejército de mujeres que lo respetan, y el respeto se tiene que ganar, lo cual hace entender que Adam se ganó ese respeto (y el que diga que lo obeden por miedo lo voy a cagar apuñalando con el machete oxidado de mi abuela).
Acusan a Adam de machista, pero el wey jamás mostró esa actitud en la serie. Si fuera machista jamás seguiría las órdenes de Lute o de Sera, es más, se sentiría ofendido si una mujer le diera órdenes.
"nooo, Pero es que le puso un nombre insultante a Vaggie, y y y dice perras y y y..."
Si si si, ya, aquí tienes un caramelo. TODOS les ponemos sobrenombre absurdos a nuestros amigos o los llamamos a través de "insultos" pero eso no lo tomamos a pecho y eso tampoco es algo como para catalogarlo como una actitud machista o misógina.
Yo creo que Adam es tu amigo que habla de forma bastante directa, a algunos no le gustará y a otros si. Cómo Deadpool, todos aman a Deadpool.
El termino machista se a targiversado tanto que cualquier mierda es machista ahora.
¡ADEMAS NI SIQUIERA EN LA SERIE SE MUESTRA QUE ADAM SEA MACHISTA! y si es una mierda sacada del culo de Viv en uno de sus stream no lo tomo como válida, si no aparece en la serie no es canon. Quiero decir, por algo tienes esa mierda.
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01298283 · 1 year ago
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Campanha de oração
Recentemente eu presenciei um caso onde um casal cristão (clássico) estava e ainda estão pedindo orações ao rebanho cancerígeno para que a pensão do filho (a) dele seja reduzida judicialmente,não me recordo qual o sexo da criança agora mas o que é mais asqueroso em meio a tudo isso é que esse "homem" ou melhor parasita era amante dessa mulher que engravidou (é clássico os presente de Deus terem amantes no off) e atualmente ele está casado com a primeira esposa e largou a amante e agora faz a caveira da ex amante para a atual (clássico) mas quando estava comendo a bucet@ dela estava bom e o que me deixa perplexa em tudo isso é que a atual realmente aceita com naturalidade tudo isso e compactua com às canalhice dele (clássico) embora ele já tenha traído ela e agredido também.
Se tem algo que afirmo com convicção em relação a mulheres cristãs é o fato delas amarem homens canalhas e abusadores, principalmente em nome da religião e seus dogmas isso é totalmente normal entre eles inclusive pelo fato de que o próprio livro deles e os costumes dentro do rebanho andam de mãos dadas com esses aspectos abusivos, então é completamente normal trair entre eles e tudo continuar normal porque automaticamente associam a culpa ao Diabo e a mulher,basta dizer que é cristão que automaticamente você está absolvido,assim como é completamente normal a igreja ser refúgio para pedófilos, estrupadores e vários outros tipos de abusadores e sim eu já presenciei casos onde mulheres cristãs se casaram com estrupadores,pois segundo elas agora ele é "nova criatura em Cristo" e está tudo bem,é mais ou menos assim:
Foda-se quantas vidas inocentes ele possa ter destruído,foda-se quanto sangue inocente ele derrubou,foda-se quantas injustiças ele cometeu,agora ele é crente ele é santo e não tem culpa de nada e se a vítima está mal e não o perdoou a culpa é dela.
90% deles tem essa margem de raciocínio que citei,então dependendo do caso pense bem antes de defender mulheres que compactuam com esse tipo de parasita,meu feminismo não se estende a esse tipo de esterco,não defendo,não salvo também caso eu presencie ela sofrendo algum abuso,pois são justamente essas que amam defender parasitas abusadores,se você estudar o caso da Daniella Perez com certeza você irá vomitar ele tornou-se cristão e pregador do Evangelho e tinha uma legião de fãs alienados e casou-se com uma mulher cristã que defendia ele de unhas e dentes embora ele fosse um psicopata cruel e manipulador, inclusive culpavam a Daniella.
Então literalmente quase todas essas mulheres são cornas conformadas e todo mundo está errado menos o presente de Deus. É completamente normal você encontrar entre eles ensinamentos extremamente tóxicos,abusivos,sexistas, misógenos,machistas e o rebanho tolo aplaudindo enquanto fazem uma lavagem cerebral neles não é a toa que existe tanto discurso de ódio nos púlpitos e homofóbicos,além daqueles que colocam a mulher abaixo do homem e a filosofia tóxica do perdão cristão onde muitos deles defendem o indefensável,justificam o injustificável e ordenam perdoar o imperdoável em nome de um dogma onde a vítima caso não cumpra torna-se a vilã.
Esse caso que citei não é novidade menos ainda um caso isolado é mais comum do que você imagina,literalmente eles amam rogar orações contrárias sobre às pessoas, principalmente quem não segue o que eles seguem no caso que citei o parasita humilha a ex e diz que a ex é vagabunda,mas ele no caso seria o que? O que me impressiona nessas pessoas é a hipocrisia delas e o fato delas realmente crerem que possuem moral para alguma coisa,sabendo a quantidade de sujeira que elas omitem e escondem debaixo do tapete.
Essa mulher que escolheu permanecer com ele sabendo de tudo consegue ser pior que ele,eu nunca vou entender a lógica de algumas madrastas que automaticamente se relacionam com um homem que tem filho e ficam desesperadas para que o enteado a veja como mãe e a chame de mãe,mas nós sabemos o que de fato é isso nada mais é do que implicância,rixa e ciúmes que elas criam para atormentar a mãe da criança,eu já vi várias fazerem isso porquê eu também já tive "amigas" que era madrastas e no final da história elas fazem a mãe da criança sair como "louca",eu sempre disse a elas que é muito fácil resolver esse problema bastar pedir para que o parceiro delas façam um filho nelas ao invés de criar o caos e principalmente se intitular mãe da criança e colocar o nariz onde não deve,a questão é que a maioria deles negam isso para elas e elas ficam revoltadas e descontam a frustração delas na criança e na mãe da criança.
Uma vez presenciei um caso onde a advogada de defesa do pai instruiu a madrasta da criança a fazer coisas que na percepção deles que iria desencadear um "surto de raiva" na mãe,sendo assim a mãe ficaria nervosa e reagiria de forma agressiva e seria bônus para eles,ela também instruiu o pai e principalmente a madrasta a fazer algo com a criança que poderia deixar a mãe estressada e com muita raiva,eu sempre digo que advogados desse nível que compactuam com parasitas também são culpados,canalhas e verdadeiros abusadores que graças a eles inclusive contribuem com a violência contra mulheres e crianças e até o óbito de algumas,pois o judiciário em si já é abusivo e mulheres e crianças sofrem violência processual todos os dias e os advogados compactuam com isso, literalmente vendem a ética deles e derramam sangue inocente a troco de dinheiro e ego.
A cultura do nosso país é machista,a cultura do nosso país foi alicerçada para que canalhas tenham êxito e tudo isso seja completamente normal e aceito,não é a toa que quando um homem trai isso é completamente aceito e visto como algo normal e ele retoma a vida dele sem apedrejamentos e sem culpa,mas não seria assim caso uma mulher viesse a cometer o mesmo ato,automaticamente apedrejadariam elas,difamariam pelo mundo todo e diriam a ela que ela nunca mais teria o direito de ter uma nova relação.
Pra esse tipo de homem a ex sempre será vagabunda,imprestável e louca ele não irá expor a parte em que ele foi canalha,abusivo e deixou ela louca,no país em que vivemos quando uma mulher foge dos esteriótipos conservadores,cristãos e moralistas ela é vista como uma qualquer,quando ela escolhe lutar por justiça e gritar e brigar custe o que custar para ter sua voz ouvida e direitos ela é vista como puta, vagabunda,não presta,quer chamar atenção,não superou, é assim que a sociedade trata quem decide erguer a sua voz e não aceita o conceito de submissão e omissão diante de tanta sujeira,hipocrisia e misogenia.
E meu conselho final,fuja de religiosos principalmente cristão. É fácil demais postar frases e frequentar um templo,difícil para eles é ter caráter.
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birralover · 10 months ago
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Solo decir que acompañen, cierren el orto, denle el lugar a las mujeres y disidencias, tengan empatía, pónganse en nuestro lugar. 1 femicidio cada 29 horas y los mismos estigmas siempre, asique hombres no la jueguen de aliados cuando siguen reproduciendo las mismas lógicas machistas
Compas mujeres y disidencias, las veo en las calles💚💚
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translucent-serendipity · 2 years ago
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Y qué hacemos con los violadores Nota editorial
Nos encontramos en un mundo que nos agrede, vivimos en un sistema violento. Nuestra cultura se fundamenta en el expolio de la tierra y la vida, en la violencia sistémica contra las mujeres, niñas e identidades y cuerpos disidentes. Miles de años de estructuras culturales, sociales y psicológicas que hacen que nos veamos reproduciendo -desde lo más macro o lo más micro- actitudes, dinámicas, prácticas, posiciones… que nos anclan a esa herencia patriarcal. De lo más pequeño a lo más grande todo lo impregna, en diferentes grados y de diferente manera; desde las instituciones a las relaciones familiares, de amistad, sexoafectivas, de lucha y militancia.
Quizás algunas creímos, cierta vez, que por habitar espacios alternativos de cuestionamiento de la normalidad imperante y sus lógicas, estábamos a salvo de caer en esas mismas.
Hay cierta soberbia, a la par que inocencia, en ello. Y, después: dolor, miedo, frustración. Más allá de ese estadio, seguimos creyendo firmemente en la necesidad de seguir confrontando, aprendiendo, ensayando y creando otras maneras de relacionarnos que debiliten las anquilosadas estructuras sociales y mentales heteropatriarcales. El trabajo de edición de este libro pretende ser una aportación en este camino.
Desligarnos del punitivismo y de las lógicas del sistema judicial estatal, deshacernos de la figura de víctima y resignificarnos como supervivientes, responsabilizarnos individual y colectivamente de estos procesos, sin duda dolorosos y rompedores, que nos obligan a cuestionarnos y replantearnos. Formarnos y entender cómo reproducimos las lógicas del heteropatriarcado, para incidir sobre el día a día y librar de violencias sistémicas la vida en comunidad. Defender la autodefensa feminista, apostar por el acompañamiento colectivo de supervivientes para sentirnos más fuertes juntas. Entender qué significa la violencia machista, cómo identificarla y cómo hacer que los hombres -sus principales ejecutores- se revisen, autocritiquen y responsabilicen de ella. Tener siempre presente que las violencias nunca se ejercen en una esfera aislada, siempre hay un entorno social que las impide o las tolera, y que por lo tanto es imprescindible comprender qué significa la comunidad y qué implicaciones conlleva vivir comunitariamente. Entender la importancia de dotarnos de los conocimientos, herramientas y materiales necesarios para poder afrontar situaciones críticas y contar con el trabajo de profesionales afines -del mundo de la medicina, la psicología, las terapias, de la educación, etc.- que nos puedan brindar ayuda cuando la necesitemos y que incidan de forma transversal en la vida comunitaria.
Heura Negra & Descontrol Editorial, Y qué hacemos con los violadores. Perspectivas anarquistas sobre cómo afrontar la violencia sexual y otras agresiones machistas.
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oraculodosbasbaques · 1 year ago
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JMJ
Menosprezar a Igreja Católica não deveria significar odiar jovens católicos peregrinos.
A Igreja Católica é uma instituição milenarmente hipócrita com toda a  sua hierarquia clerical machista  e  sexualmente ainda muito doente. Ao longo dos séculos promoveu um evangelismo bacoco, muitas vezes genocida e  promove ainda através de muita gente sombria as virtudes da morte e da pobreza. Estes factos são observáveis e foram observáveis em todos os continentes. Se isto choca ou ofende muitos amigos católicos, peço-lhes perdão, embora sinta que, se querem ficar chocados e ofendidos, deveriam canalizar essa frustração e raiva contra esses mesmos acontecimentos e contra este sistema podre e obsoleto que ainda permite tais replicações nefastas para a sociedade. E que o façam sem os entãosismos tradicionais "ah e as obras sociais", "ah e as outras religiões" "ah e o comunismo" . Que o façam inspirados na coragem de  alguns dos que mais lutaram contra estas infames práticas religiosas afastadíssimas das moralidades pregadas pelos evangelhos. Alguns desses corajosos, pertenceram directamente a esta poderosa e velha  instituição. De São Francisco de Assis a Leonardo Boff, passando por Padre António Vieira, a Igreja renovou-se com estes revolucionários. Todavia ainda pouco, falta muito.
A Igreja não se esgota no que é mau, mas o que é mau é tão mau que é muito difícil eu defendê-la em quase todas as situações. Falo da defesa da instituição e de como é organizada e não da sua teologia. Quanto a esta segunda, eu não creio num  deus intervencionista Pai. Não acredito num deus de deus, luz da luz. Porém, isso é uma questão pessoal e filosófica que pode ser debatida de outra forma com crentes, com católicos , sem perder o respeito pelas suas convicções profundas e tentando perceber que fé e que lógicas guiam as suas emoções e sentidos de vida.
Posto isto, não odeio a Igreja. Odeio que ela se tenha conseguido organizar durante milénios para congregar milhões de seres humanos sem que esse movimento tenha sido verdadeiramente um movimento anti pobreza, anti castas e anti classes sociais e tenha mantido esses mesmos milhões a perpetuar práticas criminosas centradas no pecado/absolvição, numa concepção de vida que considero filosoficamente ilógica e uma visão da sexualidade profundamente doente. Uma delas é a da  homossexualidade, tantas vezes atacada, perseguida e espezinhada violentamente. Quem dita que alguém é uma aberração só por amar alguém criado à semelhança de deus ou quem dita que é pecado  gostar de usar certas terminações nervosas erógenas (se Deus criou tudo, também criou por exemplo o esfíncter, então não foi Deus que criou tudo perfeito?) ou quem  limita e ostraciza seres humanos por se apaixonarem pelo que quer que seja e quem quer que seja, está bastante bem apresentado quanto à sua consciência social e moralidade,quanto ao amor que não têm ao próximo. Penso que isto, para muitos de nós que criticamos a Igreja, é bastante consensual.
Daí a enveredar por um ódio primário aos seus praticantes e às comunidades que se criam dentro dessa religião é que vai um passo gigante. É o que penso daqueles que, à boleia das JMJ cavalgam a onda anti-catolica para ganhar partilhas e amens, utilizando algumas mentiras, muita ignorância e um discurso populista que só prejudica e polariza o debate. Em vez de certezas, eu tenho mesmo muitas dúvidas relativamente a algumas das acções tidas na organização deste evento.
Relativamente aos sem abrigo: a Câmara Municipal de Lisboa gasta milhões no seu orçamento com sem abrigo, não gasta tostões. É pouco? É, mas não são tostões. Não é preciso pesquisar porque seria insano uma capital de qualquer país da OCDE não o fazer. Alguns dos fazedores de opinião que taxativamente se indignaram sobre este tema, se tivessem pesquisado  não teriam usado logo esse chavão populista de tasca a abrir. Provavelmente até pesquisaram, mas falar dessa forma venturista rendes-lhe mais seguidores . Além, de ser mentira, as próprias ONGs e IPSSs muitas são católicas, com dinheiro das suas obras sociais. Sim, obras sociais. Que existem, mas, amigos católicos, não fiquem  já com alguma vontade de me dar razão. Porque eu também sei que a Igreja tem  centenas milhões de  metros quadrados de propriedade privada no mundo. Tem bancos, ativos, investimentos bilionários. Podia usar esse dinheiro para acabar melhor e mais rápido com as inequidades? Podia. Até podia ter sido um investimento total seu o investimento logístico das Jornadas e oferecer o retorno económico aos países mais pobres onde elas acontecem, como é agora o caso de Portugal. É a minha proposta. Só que também, amigos de esquerda, a Igreja usa muitas dessas verbas para ajudar sem abrigo e, mais importante que isso, grupos inteiros de católicos estão com eles todas as noites a sem esperar nada em troca, gastando o seu próprio tempo e dinheiro. Todos sabemos que o problema dos sem abrigo não é o de apenas não terem casa, é muito mais complexo que isso. Juntar nos mesmos argumentos, a resolução do abrigo para quem não o tem com o albergue para quem vem, só não é demagogia porque acho que é mesmo ignorância sobre o tema. Por ser psicólogo e conhecer colegas psicólogos na área, conheço directamente algumas dessas ONGs católicas que fazem esse trabalho de proximidade. A que ONGs pertencem muitos dos que apenas usam hashtags e posts virais de indignação? Qual a sua intervenção voluntária e associativa, que horas dedicam ao planeamento articulado com segurança social, centros de saúde, etc. ? Talvez seja mais fácil estar em casa a mandar postas de pescada ou então a ir de vez em quando aos Anjos fazer selfies numa caridadezinha de dar sopa dos pobres, que também rende mais likes.
Quanto aos transportes, não é lógico que, se chegam milhões de jovens novos para uma cidade em que vão usar transportes , que nessa semana haja uma facilitação da sua mobilidade? Estou - me a marimbar para que estejam a cantar o Kumbaya. Eles estão aí e são bem-vindos. São jovens a juntar - se e a cantar, isso é bonito.São jovens com um sentido de vida (por mais que me pareça ridículo algum desse sentido) Se estivessem a cantar pelo ara krinsha ou pelo Benfica e fossem milhões eu também ia defender este plano de mobilidade no que diz respeito à borla para transportes. A lei da oferta e da procura fez com que não houvesse autocarros para os ATL durante este período, que solução então podíamos encontrar? Fretar do estrangeiro? A culpa é da Câmara ou do Estado? Vêm milhões de pessoas novas e querem autocarro. Organizaram-se para isso nas suas pequenas comunidades. Também quem tem ATL devia ter-se organizado, como muitas fizeram. São 7 dias em que não há autocarros. Também acho cómica a preocupação com as excursões de idosos durante estes 7 dias de Agosto, agora os idosos já importam para capitalizar um argumento anti peregrinos quando a maior parte das excursões dos idosos é a Fátima ou a festas religiosas por todo o país.
Quanto ao argumento dos 100 milhões pagos pelos contribuintes. Gostava que o investimento tivesse sido da Igreja e o retorno uma oferta ao país acolhedor. Gostava de ver o retorno económico bem pormenorizado, quem ganhou o quê e como. Toda a gente que percebe mais que eu de economia fala desse retorno. Parece - me meio estranho que resulte  mas confio, resta-me confiar. Talvez seja ingénuo, mas acho mesmo  que Estado e Municípios  não usaram o meu contributo fiscal  apenas por uma questão beata ou para  escamotear um gigante donativo para uma festa que dá votos. Houve um investimento de risco aqui. Se voltarem 200 ou 300 milhões para os cofres do estado e esses milhões forem usados, como são, para um estado social e assistencialista que a esquerda tanto amamos, qual seria o problema? E se fosse o Encontro Mundial das Juventudes Socialistas de Cães e de Flautas  a gerar este retorno? Já era aceitável? Ou o problema é apenas odiar-se pirros que curtem cantar o "pai nosso galego" ?
A Igreja vai lucrar com isto. Vai. É especialista na acumulação de riqueza, no merchandising, nos ex votos, na venda de pulseiras para entrada VIP no Céu, etc etc. Novidade? Nenhuma. O estado ajudar a esse lucro sem capitaliza-lo parece - me ser a crítica mais acertada de alguns portugueses. As Igrejas deviam pagar imposto. Todas. A Universal, as Testemunhas de Jeová, também não pagam. Isto está profundamente errado, esta economia paralela que podia trazer muito mais dividendos sociais. O Estado não é laico porque permite esta batota. Por um  outro lado paradoxal, não é laico com todas as religiões. Como disse, acho que o retorno económico poderá ser negativo e também acho que está a ser e foi um péssimo investimento por parte do estado e dos municípios. Mas também se achou o mesmo da Expo98 e do Euro2004 (neste último só não foi positivo para o Algarve se bem me lembro e deixou um peso de manutenção de estádios para várias municípios ) Ambos trouxeram dinheiro para vários sectores e deram uma imagem mundial a Portugal que alavancou o turismo para as décadas seguintes. Escolho aguardar para ver isto agora também, em vez de escolher as previsões que sustentam o meu velhodorestelismo.
Se eu quero jovens católicos a visitarem mais vezes Portugal no futuro? Não quero saber como apelidam eles o seu Amigo-reconfortante- imaginário: venham eles e venham jovens de todo o mundo e de todos os credos. Que fiquem a dormir em casas de acolhimento por todo o país e que ofereçam uma nova vida a tantas aldeias, a tantos idosos. É isto que estão a fazer estes jovens peregrinos, a dar uma alegria imensa aos que os receberam de braços abertos. E isto é tão maior que o fanatismo de alguns e que a  lavagem cerebral de outros. Procurem estas narrativas bonitas porque elas estão a acontecer todos os dias, conversem com estas pessoas em vez de conversarem apenas com o empregado do café que deixou de ter clientes esta semana e está exasperado porque tem de trabalhar menos.
Quero fazer isto, conhecer estas pessoas, mesmo na nossa diferença, porque há tanto para aprender e também há tanto para revolucionar, mudar as suas mentalidades. Não podemos afastar - nos do diálogo. Ao contrário de muitos dos celibatários que ascendem ao poder, estes grupos têm tanta gente igual a nós. Que quer o mesmo que nós quando éramos jovens e menos cínicos com a vida,  acreditam na quimera da paz e a fraternidade entre humanos, gostam de cantar em conjunto e chegam a Lisboa loucos com a oportunidade de engatar pessoas de todo o mundo. (Quem nunca quis isto quando tinha 16 anos?). Menosprezar a Igreja Católica não deveria significar odiar estes jovens que estão num caminho de pacifismo, muitos deles trabalhando nas suas comunidades a favor dos oprimidos, agora juntos numa festa gigante. Eu não quero odiar esta enorme e positiva celebração. Invejo e entristeço-me que não haja outros movimentos juvenis e estudantis ecuménicos tão grandiosos a juntar-se e a lutar pelos Direitos Humanos, pelo fim da Fome e ou pela exterminação dos 1% de bilionários. Eu não quero o ódio aos jovens católicos. Quero é que as vítimas da violência sexual por parte de muitos dos que pastoreiam estes jovens sejam indemnizadas com valores proporcionais ao esbanjamento neste sacro- banquete. E que isso não se repita na História . Que os velhos bispos desapareçam todos e que estes novos peregrinos e novas peregrinas não sejam os mesmos que seus Pais. Gonçalo Fontes
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jgmail · 2 years ago
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¡El héroe ha muerto! ¡Viva la víctima!
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Jesús Sebastián-Lorente
Alain de Benoist nos previene de algo insólito: el Gulag y los comisarios políticos, contra toda lógica, no han desaparecido, sino que siguen omnipresentes en nuestras sociedades para imponer el “pensamiento único” y censurar y perseguir el “pensamiento crítico disidente”. El autor nos describe todo un sistema neoinquisitorial técnico-político-judicial-mediático dirigido al establecimiento de un totalitarismo soft, un Nuevo Orden moral impuesto por la Nueva Clase mundial, una perversa combinación del Panóptico de Jeremy Bentham y de 1984 de George Orwell en un mercado global de mensajes presuntamente democráticos y “transparentes”. Al final, el autor nos recuerda que “no hay nada más transparente que el vacío” y, por tanto, nos exhorta a “seguir siendo opacos”.
Quisiera insistir en un aspecto que Alain de Benoist aborda, de manera algo incidental pero muy certeramente, a lo largo de su libro, pero que me parece muy interesante por el juego que ofrece en el universo inquisitorial de los medios de comunicación y (des)información. Se trata de la “gran sustitución” del héroe por la víctima en nuestras sociedades occidentales. Para Alain de Benoist existen dos causas fundamentales que explican este reemplazo: el descrédito de los valores heroicos y el triunfo de la ideología victimista, lacrimógena y exhibicionista. Los valores heroicos, desde la perspectiva de la ideología dominante ‒hedonista, individualista y utilitarista‒, son percibidos como algo obsoleto y repulsivo y propio de una tradición cultural europea que debe ser aniquilada. Los héroes son demasiado guerreros para una época que aspira a la paz universal, demasiado viriles para una época que considera tóxica la masculinidad. Las víctimas, por el contrario, lejos de fomentar la sensibilidad y la solidaridad, difunden la sensiblería humanitarista a través del impacto de las imágenes audiovisuales: la muerte de un héroe es un hecho circunstancial que se conmemora en sus círculos más íntimos y privados; la muerte de una víctima ‒es indiferente que se trate de una persona, un animal o un vegetal‒ es un acontecimiento mundial que se retransmite por todo el mundo. Y de esta ideología victimista deriva, según Alain de Benoist, la “lucha contra todas las discriminaciones”, que consiste en confundir la discriminación (que, en origen, no era otra cosa que distinción o separación en grados o niveles de tratamiento) con la injusticia. Hay discriminaciones, por ejemplo, perfectamente justas: un ciudadano se beneficia de ciertos derechos y prerrogativas (en contraprestación a sus obligaciones y cargas, por supuesto) que no se conceden a los no-ciudadanos; por el contrario, hay injusticias que no implican ninguna discriminación por razón de raza o sexo, como las desigualdades sociales, que no derivan de la necesidad de un tratamiento diferenciado, sino de la explotación del trabajo por el sistema capitalista.
Un ejemplo perverso de la actual era de la victimización se resume en las aspiraciones del neofeminismo y de la ideología de género ‒esos productos ideológicos fabricados en los laboratorios estadounidenses‒, pensadas presuntamente para evitar “todas” las discriminaciones y que se basan, precisamente, en la discriminación, mediante su demonización, de la heterosexualidad y de las relaciones binarias entre los dos sexos, en particular cuando estas interacciones se producen entre personas “blancas”, y sobre todo cuando una de ellas es un hombre “blanco”. Hay que proteger a las víctimas potenciales, a menudo imaginarias, de esos hombres blancos que, indefectiblemente, poseen una conciencia, aun sin saberlo, fascista, racista, colonialista y machista.
La víctima se ha convertido en la principal categoría discriminante en el seno de nuestras sociedades. Es lo que se ha denominado como la “era de la victimización”, que se traduce en términos de reconocimiento, tratamiento (reparación y compensación) y explotación simbólica, haciendo de la víctima una categoría única en el análisis sociológico que impacta en una reconfiguración de las identidades en torno a la decadente moral occidental. Los principales valedores de esta nueva “lógica victimista” son las ONG humanitarias, los grandes emprendedores y sus millonarias donaciones (léase, por ejemplo, Soros), pero también los Estados y las Asambleas parlamentarias. Todos comparten el “gran relato victimista” que participa de una misma ideología victimista en la que se opera, en la relación entre el individuo y la sociedad, una exención respecto al primero de cualquier responsabilidad que, simultáneamente se desvía hacia un colectivo sin rostro ni personalidad, produciendo así una reordenación de las relaciones de confianza que son uno de los principios básicos de la estructura social. Un ejemplo evidente son las llamadas “leyes de memoria histórica”: los héroes son olvidados, solo interesan las víctimas.
Esto se debe al cambio de estatuto de la víctima en nuestras sociedades. Ya no se trata, esencialmente, de una figura con connotaciones negativas, propia de una desgracia o de un destino implacable e impenetrable, el fatum de los Antiguos, que consideraba a la víctima como alguien que no había tenido ninguna posibilidad, que se encontraba en el lugar y en el momento inadecuados, que, en el peor de los casos, era castigada por sus acciones o por sus omisiones o, simplemente, por la ironía del destino. Ahora, sin embargo, se buscan las razones, las causas, se establecen responsabilidades “humanitarias” de las que siempre deben responder algunos individuos, grupos o comunidades, o sus descendientes, en términos de reparación, compensación y restablecimiento de una situación anterior, aunque solo sea mediante una promesa o esperanza simbólica. La víctima se convierte así en una figura central del derecho del Estado y de los Tribunales. Es indiferente que se trate de la víctima de un accidente de tráfico o de un conflicto armado, por no hablar de las víctimas de las “causas sociales” (mujeres, inmigrantes, homosexuales, animales…). Hoy, la pertenencia (adquirida o elegida) a una minoría equivale a la consideración pasiva como víctima que debe ser objeto de protección e indemnización. Asistimos a un movimiento de subjetivación de la idea de víctima, se enfatizan los sentimientos, las percepciones, las conciencias, situando en un segundo plano el hecho o acontecimiento que causa el daño o el perjuicio (lo que, de reconocerse, haría de ella una “víctima objetiva”). Por contra, se pone de moda la “víctima subjetiva”, su sufrimiento, las consecuencias morales y psíquicas creadas por un acto de violencia o de discriminación, sin valorar el grado de intencionalidad o de criminalidad, o simplemente de casualidad o de causalidad.
Y es entonces cuando, mediante un deslizamiento semántico, se pasa a la “víctima identitaria” (víctimas de guerras o conflictos pasados, víctimas de la colonización, víctimas del racismo, víctimas del heteropatriarcado, víctimas del fascismo y del nazismo ‒pero no del comunismo, curiosamente), y cuando una identidad subjetiva que se siente alterada por un hecho contrario a la percepción personal de su estatuto, ya sea por referencia a un hecho histórico o contemporáneo, acaba uniéndose a la de todos los que se “sienten” víctimas por el mismo motivo en una construcción casi mitogénica ‒que prácticamente funda una seudociencia de la victimología‒ de los traumatismos (y sus consecuencias) experimentados por un grupo cuya imagen es transmitida, sin discontinuidad, desde sus antepasados a sus descendientes. Entramos así en una auténtica “competencia victimista”, es decir, en la voluntad, común a los presuntos discriminados, de situar una determinada causa como una innegable injusticia que debe ser reparada sin demora, una desgracia histórica incontestable sin precedentes, un atentado contra los valores y derechos humanos sin parangón en la historia, que las sociedades modernas intentan inscribir en sus vacíos proyectos políticos. La funesta consecuencia, sin embargo, es la “banalización de las víctimas”, porque, a falta de verdaderas víctimas de la violencia o de la injusticia, se buscan, por todas partes, seudovíctimas, aunque estas sean puramente metafóricas, incluso imaginarias, para someterlas a un proceso de victimización restauradora. A fuerza de enumerar y señalar a las víctimas y seudovíctimas, el propio término pierde todo su sentido original: las víctimas reales son archivadas sin más trámite; las presuntas víctimas, especialmente las identitarias, son elevadas al rango de “injusticia histórica” y deben ser protegidas con un estatus especial y satisfechas en todas sus reivindicaciones, aunque se trate de “minorías minoritarias” y sus objetivos no coincidan con los intereses generales y el bien común de la sociedad.
Las víctimas no solo han sustituido a los héroes, sino que se está produciendo un inaudito proceso de “heroización” de las víctimas: hoy, ya no son víctimas, son mártires. Por eso se derriban las estatuas de los héroes y se levantan templos a las víctimas.
La capa de plomo. Una deconstrucción de las nuevas censuras, Alain de Benoist, prefacio de Jesús Sebastián-Lorente, editorial EAS, colección Synergias.
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hedonismoaudiovisual · 1 year ago
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Mujeres al borde de un ataque de nervios
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En una época contemporánea donde los "cirujanos" estéticos de las actrices famosas se revelan cada vez más como siniestros e inescrupulosos, una película como No me rompan (Azul Lombardía, 2023) adquiere un cariz de actualidad que, quizás inesperadamente, complementa sus numerosas cualidades para el humor y el absurdo. Cubierta por un elenco de varias figuras (protagonizan Carla Peterson y Julieta Díaz, pero hay participaciones, entre otros, de Fito Páez, Nancy Duplaá, Cecilia Dopazo y Esteban Lamothe), la película, lejos de dictar una bajada de línea explícita sobre los mandatos estéticos, domésticos y laborales que atraviesan y aún pesan sobre las mujeres, opta por reflejarlos y exponerlos ingeniosamente desde la gracia y la comicidad, transitando así una idea clara pero sin subrayarla, declamarla o volverla la cuestión excluyente de su relato. Comedia de mujeres que estallan, No me rompan entretiene desde fórmulas clásicas (enredos, heroínas, villanos), pero también desde una sensibilidad muy disfrutable y poco común en el medio local para lo bizarro, lo ridículo o hasta lo grotesco que por momentos evoca las mejores comedias de Almodóvar (incluso, hubiesen sido bienvenidas más escenas de esta índole sobrepasando las más trilladas).
Pero no sólo el mundo de la estética será parodiado y cuestionado en el film, sino también el universo del espectáculo con su mirada machista y sus exigencias incesantes para las actrices. En ese sentido, la actuación de Peterson es sensacional en tanto, desde lo caricaturesco, pone en evidencia las sombras de su propio ambiente y de sus lógicas del éxito. Grácil, disfrutable y con un carácter propio, No me rompan recuerda que las ideas críticas también pueden transmitirse, circular y filmarse más allá de la solemnidad o de la necesidad de moralejas. Una actitud arriesgada y desprejuiciada que resulta muy agradable.
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Por Gabriel Yurdurukian
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primaveraludica · 1 year ago
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DayoScript presenta: Una excusa para hablar de la sutileza.
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C. S. Lewis aclaraba, en aires de sincera preocupación, que el tiempo no limpia los pecados, sólo el arrepentimiento. También podemos agregar, para el comentario de hoy, que el concepto del pecado no se trastoca, no "evoluciona" con la Historia, porque la precede. Lo moral es eternamente moral en todos los tiempos y lugares, por más que haya ofuscaciones. Ahora, al meollo del asunto, muchos se han dignado a invocar el relativismo moral en el análisis de obras pasadas, intentando explicar con ridiculez que la amoralidad de toda obra más vieja que el presente es excusable porque “así eran las cosas en ese momento”. Dayo con razón advierte este sinsentido y sobre-sensibilidad de parte de los reaccionarios del videojuego, y admite, quizás inconscientemente, que los códigos morales, las leyes ágrafas, están “impresos en nuestro corazón” y no en nuestra oscilante historia al decir que lo que es sexista hoy fue sexista siempre. Para la mayoría de personas que haya transitado como espectador o creador una disciplina artística menos resuelta para el fan service o modas fugaces que el videojuego, la mera consideración de que Metal Gear y tantas obras japonesas de las últimas décadas hacen caso omiso al tacto, a la sutileza artística, será una obviedad. También le parecerá innecesario que aclaremos que el analizar un aspecto particular de una obra no imprime una mácula prohibitoria (Metal Gear no deja de ser una serie de valor porque sea sexista, de la misma manera que las afinidades nazis de Martin Heidegger no censuran su obra filosófica). Si nos remontamos al cine clásico de Hollywood, que según tantos es la epítome del espíritu libertino norteamericano, el incesante carnaval de vicios del siglo XX (una perversa leyenda negra), nos encontramos con un Hitchcock, con un Scorsese, hasta con un John Ford que no se sienten de modo alguno tentados por minimizar o lujuriar (que no es lo mismo que erotizar[1]) la figura de la mujer; esto, ni por una especie de pervivencia biológicamente anacrónica de la pubertad a nivel individual, ni por razón de una búsqueda de espectacularidad a nivel artístico-holístico (búsqueda de la que no renegó nunca el cine ni el arte, y que consideramos en estrecha relación con los códigos del buen gusto a un cierto nivel). Cerrando, no dejen que el craso racionalismo analítico los tiente a relativizar todo arte, porque, indirectamente, están anulando el sentido del mismo.
En el video de El Batallón Pluto una de los miembros argumenta: —En casi ningún momento hay dos personajes femeninos que hablan entre ellos.
Responde el reaccionario de los comentarios: —¿Por qué habría de haberlos? ¿Acaso sólo eso vuelve machista a la obra?
Al responder con semejante reduccionismo, con semejante falta de tacto, con semejante autoengaño, estamos mecanizando el análisis, estamos usando las grillas de medida del pensamiento positivista las inquisiciones sobre una disciplina que trasciende lo solamente mesurable. ¿Por qué atacamos esta lógica de análisis? Porque el arte está lejos de ser claro como cristal; si algo se cristaliza (esto es, que se haga obvio en su significado) en el arte, está más cerca de ser un intento de ensayo adornado, muy probablemente un altanero experimento de un outsider. Pensar que debemos renunciar al sentido común que tan evidentemente se siente atraído a reconocer un erotismo superficial y banal en estas obras es pensar que el arte no es más que la suma de sus técnicas y no admite ninguna conexión con el apartado más noble del hombre, esto es, lo moral, lo espiritual; el arte se vuelve tristemente un divertimento, un hobbie. Las personas del video advierten una cosa tan obvia, como el exceso de violencia en Tarantino o Lautréamont, como el exceso de pesimismo de Oyasumi Punpun. Si excusamos sin argumentación semejante falta de mesura en el arte como la que se da con ciertas partes de la saga Metal Gear, estamos realmente dando riendas sueltas al libertinaje, al relativismo devastador, del arte más vacío y transitorio.
[1] Ángel Faretta dice en su diario: “El desnudo o la escena sexual, no es precisamente erótica. Sino la sugerencia. Podríamos acuñar aquí, lo siguiente: el erotismo es el fuera de campo del sexo. Sabelo usar. Con sumar culos y tetas no se resuelve nada más allá que el posible espectador caiga o más bien recaiga en su particular individuación. Cosa poco conveniente para el arte; si buscás eso, claro.
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jessycafsouza · 1 year ago
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Sou a favor de relacionamento, admiro muito alguns casais que conheço. É mágico se apaixonar e ser correspondido. É ótimo ter alguém para enfrentar a caminhada, para te fazer se sentir importante, para te abraçar apertado nos momentos difíceis. É claro que eu não poderia ser contra algo assim. O que eu condeno veementemente é o fato de uma pessoa manter um relacionamento que não a faz feliz. E o que é ainda pior: fingir que é feliz para manter as aparências. Eu sei muito bem que uma relação a dois nunca é um mar de rosas. Deve haver muita compreensão e jogo de cintura para que funcione. Não é disso que estou falando. Esse tipo de esforço, quando feito para alguém que o faça valer a pena, chega até mesmo a ser prazeroso. O que me incomoda são os covardes. Aqueles que percebem claramente que não são felizes com seus relacionamentos, mas estão acomodados e sentem medo de enfrentar a situação. Chega a ser PATÉTICO, mas, para eles, a zona de conforto é o sofrimento. A pessoa não termina por medo de sofrer, mas mantém o relacionamento sofrendo e se sentindo vazia. Qual é a lógica? Serão necessários anos de convivência e um divórcio nas costas para aprender? Espero que não. Porque mais estúpido do que levar um namoro que não te faz feliz para frente, é se casar achando que assim os problemas vão melhorar. Desculpe pessoa iludida, mas permita-me RIR DA SUA CARA. Outro tipo de covarde muito comum é aquele que quer viver a vida de solteiro, mas não tem a dignidade de assumir isso e prefere iludir e machucar uma segunda pessoa que merecia, no mínimo, ter os seus sentimentos respeitados. Sabem do que estou falando? Daquele carinha, por exemplo, que diz que ama a namorada, mas que traição “é necessidade de homem”. Desculpe meu caro, mas você não passa de um tremendo imbecil machista que não consegue assumir as suas escolhas. Não é justo iludir alguém que você tem total consciência que merece uma pessoa, talvez não melhor, mas, simplesmente, disposta a dar algo que você não está preparado no momento. E quanto a você que fica aí fingindo felicidade nesse seu relacionamento meia-boca, eu te digo mais uma vez: não tenha medo de ser feliz. Não é demérito nenhum admitir o término de um relacionamento que não está dando certo. Nada pode ser mais melancólico do que alguém se ACOSTUMAR A SER INFELIZ. Nunca é tarde para começar a sorrir. A pior solidão que se tem notícia é aquela sentida à dois.
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laguaridadelnagual · 2 years ago
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Silvano Aureoles pide a Xóchitl Gálvez y a Creel soliciten licencia; ‘no se ve bien’
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El ex gobernador de Michoacán consideró que es necesario para competir con “piso parejo” en la contienda interna del Frente Amplio por México   Previo a su registro como aspirante a la candidatura presidencial del Frente Amplio por México, el perredista Silvano Aureoles, pidió a los panistas Xóchitl Gálvez y Santiago Creel, solicitar por congruencia licencia a sus cargos como senadora y diputado federal, respectivamente, para competir con “piso parejo”. El exgobernador de Michoacán, destacó que si Gálvez y Creel no piden licencia, no se verán bien y no habrá congruencia. “Desde que se hizo el anuncio yo propuse que todos los que tienen un cargo pidan licencia, porque no se ve bien y no hay congruencia, estamos criticando el uso irresponsable de recursos públicos del lado oficial y se verá muy mal que hagamos lo mismo, porque finalmente el diputado o senador tiene un ingreso público, será bueno que estos dos meses pidan licencia, no va a pasar nada si se quedan sin fuero dos meses”, declaró. A su registro ante el Comité Organizador del Frente Amplio por México, el perredista llegó acompañado de su esposa y un grupo de simpatizantes, que le gritaron “¡Presidente! ¡Presidente!”. Silvano Aureoles, descartó que haya ‘mano negra’ o ‘dados cargados’ a favor de Xóchitl Gálvez como lo afirmó el presidente Andrés Manuel López Obrador. “Eso dice el presidente en su lógica de descalificar a una compañera valiosa, a una mujer de lucha, echada para adelante y que le genera mucho escozor al presidente, o sea, es misógino y machista por eso descalifica. Pero, aquí estamos en un proceso democrático, abierto y transparente”, afirmó. Read the full article
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objiowillian · 2 years ago
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《 SER MUJER
Ser muy Femenina, es el estigma,
Estereotipo asignado para definir,
A las mujeres.
Otras formas de supremacía,
Choca con los ideales, del Macho,
Que se acredita como protector,
Y soporte del hogar.
Todavía tras casi un siglo,
De haberse iniciado la revolución femenina,
la errata de verse igual, continúa siendo un escollo,
La igualdad No puede lograrse mientras,
prime alguno rasgó de conveniencia (Pseudo egoísmo)
Con la consiguiente Ventaja que No sea un despropósito.
(Es decir, igualdad de condiciones sociales, económica
Y psicológicas)
Ser compañeros, esposos, Padres, Significa asumir el compromiso,
de ser proveedores (No El proveedor) Caso de que ambos Trabajen.
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Biblia; Eclesiastés 4; 12 Uno solo puede ser vencido,
pero dos podrán resistir.
Y además, la cuerda de tres hilos no se rompe fácilmente
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Muchas otras mujeres han aportado grandes Cambios,
En la Vida Social, política, económica del mundo,
Pero estas pocas mujeres, Desafiaron al MUNDO.
Y lo enfrentaron con sus capacidades.
Cito como ejemplo a Golda meir, (Israel)
Benazir Bhutto, (Pakistan)
Indira Gandhi, (La india)
Angela Dorothea Merkel (Fisico Y politico Alemana)
Mary Jackson, primera Mujer afroamericana,
Con asiento en la Nasa.
Lidia Poët fue la primera mujer que consiguió ser abogada en Italia.
Con su periplo para titularse y su posterior inhabilitación
inició todo un movimiento en el país para que las mujeres
pudiesen ejercer la abogacía, una profesión vetada para ellas
A finales del siglo XIX.
5 mar 2023
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«ESTUDIAR Y SABER PENSAR»
Qué otra meta podría ser más idónea,
Para superar los estereotipos marginales.
Reconociendo que los hombres sin conocimientos,
le temen, a una mujer, Que sabe Pensar.
Toda esta parafernalia machista, Contra la Mujer.
Sería más lógica verla como un burdo, ardid,
Para limitar su ascenso, Y eventual desarrolló.
Cosa que no es del todo descabellada, Si es realizada,
Por envidia O maldad Haciendo esto se les Cierran las puertas,
A las mujeres que desean estudiar Y se les Limita
para que No progresen.
En Verdad Yo Consideré, que son, Muy escasas las mujeres
que han contribuido a los Cambios Mundiales (grandes avances)
Como también son ciertas, Las expresiones
Y actos, machistas, que han limitado,
La evolución femenina.
Aptitud que se ha reflejado,
En todas las asignaturas profesionales.
¡No Obstante tal desfachatez!
Tiene su base en el comportamiento Social de la mujer.
En cuanto a su determinación a ser independiente
Y superar las propias expectativas del pensamiento colectivo.
(Nótese el comportamiento actual)
Sobre Cecilia payne diría que su determinación,
La empujaron, a forjarse, Como Científico en un Círculo,
Machista U carente de Mujeres, Con sus mismas Capacidades,
Sin dudas lograr esta hazaña Fue una empresa difícil de abatir.
Dado los conceptos errados, antes vistos
Y que todavía permanecen
Relacionados Con otras preferencias
que No guardan relación con la ciencia.
Es decir que el ambiente de testosterona,
Fue sacudido, Por las hormonas femeninas,
Y eso No era un golpe ideal,
No muy fácil de devolver.
Todavía Hoy 2023
La Capacidad, Femenina resulta difícil de aceptar,
Mirando los diversos puntos erráticos observados
De modo común en el comportamiento femenino.
Que una Mujer sea el ejemplo, Y un Líder A seguir,
resulta frustrante, Para el pensamiento Machista.
Todavía resulta ser más prejuiciado aceptar que una mujer,
Supere la inteligencia de un nutrido grupo de Científicos,
En una Época, Donde la mujer era proscrita,
Y Minimizado su acervo Cultural,
Limitando su espacio a las Áreas,
Propias del Hogar.
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Cecilia se casó con el astrofísico ruso Sergei Gaposchkin
Y tuvieron tres hijos. Siguió trabajando en Harvard,
donde realizó diferentes estudios sobre la luminosidad
de las estrellas.
¡Para un Gran entendedor , bastará una mano,
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nsayos · 2 years ago
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“Límites del humor”, en particular y la ficción en general:
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El posicionamiento estético/crítico (O) es el más imparcial y reflexivo; mientras que los restantes posicionamientos, reaccionarios (V) o victimistas (v), son más parciales e ideológicos. En la realidad, el posicionamiento de O es más científico/objetivo; mientras que V y v son prácticos/políticos/subjetivos. Humor: implica señalar y/o criticar (ret.: hipérbaton, hipérbole, etc.) la calidad lógica entre las relaciones de sujetos y/u objetos; de la víctima V, el victimario v y el contexto [ ]. Se puede dar sólo también un sujeto víctima de un contexto material [v], y no de otro sujeto; o un victimario-víctima [Vv] (un ignorante, ingenuo, etc.). Si el sujeto.humorista que juzga la lógica que aplica V sobre v como verdadera, sin ironía, confunde o rebaja al Observador al estatus de Victimario y, por lo tanto, es un sujeto.humorista reaccionario (autoritario, ‘nazi’, ‘facho’, violento, machista, hembrista, etc.).
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tacianomm · 2 years ago
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Este é um assunto polêmico e quase não fiz esta postagem. Mas pensando melhor esta semana, resolvi criar a coragem de me posicionar sobre o tema. Na semana passada, ironicamente no dia seguinte ao Dia das Mulheres, recusei um convite de uma recrutadora para participar de um processo seletivo da empresa dona do aplicativo MeuPatrocínio. Para quem nunca ouviu falar, a ideia principal é conectar homens ricos e velhos com mulheres lindas, gostosonas e jovens, baseando-se na premissa básica de que a "companhia" (pra não falar o corpo) dessas mulheres é um serviço que pode ser comprado e que o homem possui o papel de provedor financeiro. Fiquei extremamente desconfortável me imaginando liderando um produto como este. Sei que eu também ainda estou preso nesta lógica machista. Mas como alguém que tem buscado ressignificar estas questões internas e externas de igualdade de gênero e do respeito às mulheres, não conseguiria apoiar uma empresa que incentiva e lucra com a objetificação de mulheres e a perpetuação de tais estereótipos. De maneira alguma julgo as mulheres que escolharam apelar para tais serviços para conquistar seus presentes luxuosos e viagens internacionais. Tenho plena consciência de que sou muito privilegiado por ser um homem branco hétero de classe média/alta e que por isso pude escolher não ganhar dinheiro com algo conflitante com meus valores. Mas ao mesmo tempo, como sociedade, precisamos tomar consciência, discutir e combater a cultura de misoginia e machismo, inclusive no mundo dos negócios e da tecnologia. Afinal, o mundo é apenas um resultado da forma como pensamos e das ações que tomamos coletivamente. Depois brincando com minha esposa, falei que tinha me arrependido de ter recusado, pois com certeza era o trabalho dos sonhos de qualquer homem na minha área. Mas piadas à parte, não me arrependo e ao mesmo tempo compreendo totalmente quem tivesse aceitado. https://www.instagram.com/p/Cp3W9HUuKQU/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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jolettefav · 2 years ago
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El feminismo:
Ser feminista no significa que pensemos que las mujeres merecemos derechos especiales; significa que sabemos que merecemos los mismos. Defender la igualdad no implica menospreciar o castigar a los hombres. El feminismo no habla de superioridad ni discrimina al otro género, simplemente combate las desigualdades que sufren las mujeres por el mero hecho de serlo. No se lucha por ser “más”, se lucha por ser igual.
En este contexto, no todos los hombres son machistas, pero lo es el sistema y es imposible escapar de él. Ellos también sufren suposiciones y expectativas basadas en su género y ello les condiciona a vivir y a actuar de cierta manera, pero no es comparable. Las mujeres estamos hartas de ser juzgadas y criticadas por la manera en que nos vestimos o comportamos. Por la forma en la que hablamos o trabajamos. Cansadas de que nuestra palabra valga menos o nada, cansadas de la desigualdad, de cobrar menos, de trabajar más. Estamos hartas de empleos informales y precarios, de los techos de cristal. Cansadas de que nos maten, de que nos acosen, de que nos violen. Cansadas de que nos llamen feminazis por defender la igualdad.
Nuestra aspiración es lógica: eliminar la discriminación de género y promover el respeto hacia las mujeres como seres humanos iguales en valor y dignidad a los hombres, es decir, un mundo justo e igualitario para todas las personas. Como dice la poetisa Ida Vitale, “ser humano y mujer, ni más ni menos”.
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awesomefeminazi · 8 years ago
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No, no es necesario el feminismo, pero ahí andan pidiendo que les pasen o compartiendo el video del abuso sexual de una niña de 7 años y diciendo que no es grave porque a ella le gusta... Son vómito, sépanlo.
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mis-notas-periodismo · 3 years ago
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Derribando mitos.
15 septiembre 2012
Hoy les quería hablar de algo que me moviliza bastante, primero porque soy mujer y segundo porque siento que la pasión me lleva a esto. ¿De qué quiero hablarles? Pues bien, yo vine a hablarles del mito machista que se engendró en la sociedad ya hace mucho tiempo: las mujeres no saben de fútbol. Y desde ya quiero ir adentrándolos a mi postura, señoras y señores. Ese pre-concepto, es erróneo. Como amante del futbol y futura periodista deportiva, vengo a hablarles del por qué de semejante equivocación.
Esta contradicción al cuento que se difundió en la sociedad, tiene su fundamentación lógica, o al menos así lo creo yo. Primero voy a hablar como amante del futbol, dejando de lado por unos instantes el género que me caracteriza.
¿Quién dijo que las mujeres no podemos saber de fútbol, tanto como los hombres? En verdad, no lo sé, pero si sé una cosa y es que cada vez somos más las mujeres que opinamos de fútbol, y hasta muchas veces terminamos teniendo la razón en las discusiones sobre este tema, porque no pueden evitar que sepamos tanta información como ellos.
Hoy en día, son más las mujeres que se ven en las canchas, alentando esos colores distintivos de cada equipo o cada Selección en particular. Eso llama la atención, porque por 90 minutos, una deja de lado su papel “femenino” para ser como ellos: gritar, alentar, llorar algunas veces, nos convertimos en camioneras por 90 minutos (como muchas nos solemos llamar), y luego volvemos a recuperar nuestra figura de “damas”. 
Tampoco hay que olvidarse que copamos el campo de juego - ¿cómo? - si señores, así como lo escuchan. En estas épocas, comenzó a crecer el fútbol femenino como deporte, como así también la integración de las mujeres arbitro. Cada vez son más las chicas que quieren pertenecer a este dichoso mundo, y no alcanzaba una simple opinión, así que decidimos meternos en su “lugar de trabajo”.
Por otro lado, se puede observar que estamos colmando el mundo del deporte, también en los medios de comunicación. Cada vez se ven más mujeres opinando, comentando, relatando sobre fútbol u otro deporte, en la tele, en la radio, en un partido en vivo y hasta en las redes sociales. Quizás algunas sepan más que otras, quizás hay quienes tienen un título que las habilita para dicha labor, pero si hay algo que queda bien en claro, es que opinan, a veces, hasta mucho mejor que algunos hombres, simplemente porque sienten la pasión que genera este deporte.
Por eso, una vez más quiero aclarar que el dicho “las mujeres no saben de fútbol” está completamente fuera de contexto en nuestros tiempos. La sociedad cambió, las mujeres cambiamos y decidimos meternos en un terreno antes desconocido, pero para demostrar que muchas veces los hombres pueden estar equivocados. 
Hoy en día somos más las mujeres que nos animamos a hablar, discutir, pelear, admirar, gritar, llorar y alentar al deporte, que para mí, es el más lindo del mundo, como lo es el fútbol. Y eso que nunca me han visto en un partido, el Tano Pasman, no tiene comparación al lado mío. 
Pero en fin, día tras día, podemos demostrar que las mujeres en días de partido, ya no nos encerramos más en el shopping con las chicas, ahora  preferimos cancelar todos los planes, pero con la única razón de ir a la cancha p quedarnos viendo el partido en casa, y quizás después de 90 minutos, volvemos a ser mujeres nuevamente.
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