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#kwan boa
nickorific · 2 years
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Boshi News S14 975: GOT THE BEAT "STOMPP ON IT" Music Video Review
Creator note I forgot to add the title at the beginning of the video I was using iMovie and I meant to have the title of the episode but I forgot so I apologize for that weird title at the beginning of the audio video…… I also do apologize for getting the name of the music video wrong. It's not called step up it's actually called stomp on it. But I saw so many different names for this music video. I didn't know which one was correct Hello everyone and welcome to the very first episode of Boshi news of the year. today I am here to review the brand new music video from SM entertainment's newest subunit group calle Got the Beat and there a debut song "Step Up". This episode of Bodhi News is an audio format only because I am feeling very sleepy today and I'm not feeling very well but I still wanted to get a video of you out for you guys so this is the best way I could do it I hope you understand and I thank you for watching and listening.
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mugunghwarp · 2 years
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Idade: 36 anos.
Gênero: Feminino cis.
Qualidades: Elegante, amorosa.
Defeitos: Insegura, desconfiada.
Nacionalidade/Etnia: Sul coreana/coreana.
Temas de interesse: Todos.
Faceclaim: BoA - solista.
Twitter: MV86KY.
OOC: +18 ela/dela.
TW: Gore.
TW: Depressão tipo maior, violência familiar, pressão familiar.
Tudo começa quando a família Kwan se estabiliza como uma das famílias mais bem sucedidas e influentes da pacata vila Mugunghwa. Donos de alguns comércios e prosperando na vida profissional, a atual família Kwan reside em sua maior parte em Kadupul e Tulipe Tourjours. A primeira filha do casal, Kwan Hyunjae Kang Heejin, foi Yoora. A primeira filha e a mais mimada desde então.
Yoora nasceu e cresceu no berço de ouro, mas, nunca deixou os privilégios fazerem de si uma pessoa preguiçosa que queria apenas ser independente financeiramente. Estudou na Mugunghwa School e University e hoje trabalha como investigadora apenas no âmbito pessoal. Seu trabalho principal é de advogada na delegacia de polícia, fora seus novos estudos em Psicologia.
Dois anos antes de sequer ingressar em um de seus trabalho, Yoora teve um quadro de depressão, a chamada "depressão maior". Começado os sintomas no fim da adolescência, Yoora tinha alguns problemas com auto estima por uma pressão exagerada dos avós sobre além de seu peso e aparência, sua vida futuramente. Causou danos após ser definitivamente presa pelos avós em um quarto recebendo mínimo de comida por dois meses. O caso ficou abafado em Mugunghwa justamente por serem de uma família grande, apesar dos avós serem partidos da família Kang, da mãe.
Yoora tenta viver longe do contato dos avós, o avô morreu em 2020 e a avó continua a tentar atormenta-la, mesmo que Yoora demonstre arrecadar um sucesso em tudo que faz. Em sua vida profissional e pessoal. Hoje, vive em contato das irmãs e sobrinhas que tem e consegue ter afeto com todos mesmo que, de vez em quando, a depressão a possua de certa forma inimaginável. Mesmo que faça dois anos que a doença não tenha episódios longos de duração. Então, consegue viver se mostrando alegre e conseguindo ter picos de felicidades com algumas pessoas, tentando sempre ser alguém bom pra todos.
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naeunthesage · 6 months
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o apartamento D2 da torre TWILIGHT não está mais vago. quem se mudou para lá foi KWAN "SAGE" NAEUN, que tem VINTE E NOVE anos e, aparentemente, trabalha como RADIALISTA e BAIXISTA E VOCALISTA DE APOIO DA LOST SAVANTS. estão dizendo que se parece muito com BAE SUZY, mas é bobagem. não esqueça de dar as boas vindas!
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informações básicas
nome completo: kwan naeun.
nome artístico/apelido: sage.
pronomes: ela/dela.
idade: vinte e nove anos.
signo: escorpião.
sexualidade: pansexual panromântica
traços de personalidade: carismática, comunicativa, confiante, divertida e espírito-livre; paqueradora, piadista e poética; cabeça-quente, inconsequente, insolente, impaciente, rebelde e sarcástica.
alinhamento moral: caótica neutra ("free spirit").
ocupação: radialista & membro da lost savants (baixista e vocalista de apoio).
veículo: volkswagen kombi (samba) 1980, modificada internamente, na cor verde.
faceclaim: bae suzy.
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introdução
complexa desde a juventude, naeun sempre foi um chamariz para problemas. em casa, no bairro em que cresceu, na escola, não importava, por onde passava era pura rebeldia e insolência, e o comportamento à perseguiu durante toda a vida. terminou a escola por um triz, nunca fez um curso universitário, e era a pessoa mais feliz que poderia ser, afinal, podia sempre jogar a culpa de seu comportamento em cima do pai ausente, que sumiu de sua vida e da mãe quando tinha oito anos.
o problema maior era que sua mãe, sem culpa nenhuma nesse cartório, foi quem pagou o pato e teve que lidar com os "episódios" da filha. elas se amavam, é fato, mas chega um ponto em que ninguém mais aguenta, e naeun decidiu que ir embora era o melhor. gostava de música, então arranjou um emprego como radialista em uma rádio chinfrim só para ter estabilidade suficiente para alugar o próprio apartamento. e tudo estava indo super bem, gostava do emprego e podia curtir seu próprio som através da lost savants, a banda que fundou com alguns amigos próximos, ao menos até o pai reaparecer de supetão.
naeun sempre foi alguém que confiava demais nas pessoas, e até costumava dar certo, mas cair na história de que o homem se meteu em uma enrascada financeira depois de pedir dinheiro emprestado para as "pessoas erradas" e lhe dar grande parte de suas economias na promessa de que seriam devolvidas o quanto antes foi a pior coisa que poderia ter feito. a questão é que, no fundo, por mais que detestasse admitir, ainda buscava aprovação da figura paterna - por menor que fosse -, numa falsa esperança de que ele pudesse se arrepender de ter partido e, quem sabe, voltar a ser parte de sua vida.
já fazem bem uns 10 meses desde que isso aconteceu, e nem sombra do seu dinheiro, ou do pai. quebrada, e sem ter para onde correr, naeun precisou fazer cortes, incluindo seu agradável apartamento alugado em itaewon. ainda precisaria de um lugar para morar, claro, e, como se recusava a voltar para a casa da mãe, o haneul complex foi a melhor - e única - solução que encontrou. estava caindo aos pedaços, mas o aluguel baratíssimo e as comodidades foram suficientes para que ela considerasse o apartamento apertado como seu novo lar.
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writersclubhq · 7 months
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deêm boas vindas para NIGHT CHIRAWIT NINSOORI, KWAN HYUNJIN, DORIAN BOUCHARD, KANG MINHEE, KANG MINYOUNG, SHERRY HOLFMAN, YOON AHRI, HAYDEN KWON, EDWARD ''ED'' SUMMERS & RICARDO SANCHEZ! stitch, spring, hela, jazz e ahri, vocês têm 24h para enviar o blog dos seus personagens. não se esqueçam de ler nosso checklist, e de se divertir bastante!
ei, aquele vindo ali é NIGHT CHIRAWIT NINSOORI?  porque as últimas fofocas que me contaram sobre ELE é que tem VINTE E SEIS ANOS e que é um BOMBEIRO.  e, pelo pouco que conheço, sei que é CORAJOSO e EMPÁTICO, o que compensa o fato de que é IMPULSIVO e TEIMOSO também, mas, quem sou eu para julgar a vida alheia, não é? ele até se parece com FORCE JIRATCHAPONG.
ei, aquele vindo ali é KWAN HYUNJIN?  porque as últimas fofocas que me contaram sobre ELE é que tem VINTE E DOIS ANOS e que é um ESTUDANTE DE ENGENHARIA PETROLÍFERA.  e, pelo pouco que conheço, sei que é OTIMISTA e INSISTENTE, o que compensa o fato de que é INGÊNUO e DESATENTO também, mas, quem sou eu para julgar a vida alheia, não é? ele até se parece com LEE HEESEUNG.
ei, aquele vindo ali é DORIAN BOUCHARD?  porque as últimas fofocas que me contaram sobre ELE é que tem VINTE E UM ANOS e que é um ESTUDANTE DE MÚSICA.  e, pelo pouco que conheço, sei que é PRECISO e DETALHISTA, o que compensa o fato de que é PERFECCIONISTA e TEIMOSO também, mas, quem sou eu para julgar a vida alheia, não é? ele até se parece com FINN WOLFHARD.
ei, aquela vindo ali é KANG MINHEE?  porque as últimas fofocas que me contaram sobre ELA é que tem VINTE E DOIS ANOS e que é uma ESTUDANTE DE PSICOLOGIA. e, pelo pouco que conheço, sei que é ESFORÇADA e CARISMÁTICA, o que compensa o fato de que é DESASTRADA e INDECISA também, mas, quem sou eu para julgar a vida alheia, não é? ela até se parece com YU JIMIN.
ei, aquela vindo ali é KANG MINYOUNG?  porque as últimas fofocas que me contaram sobre ELA é que tem VINTE E DOIS ANOS e que é uma ESTUDANTE DE CONTABILIDADE. e, pelo pouco que conheço, sei que é EFICIENTE e PERSISTENTE, o que compensa o fato de que é PERFECCIONISTA e TEIMOSA também, mas, quem sou eu para julgar a vida alheia, não é? ela até se parece com YU JIMIN.
ei, aquela vindo ali é SHERRY HOLFMAN?  porque as últimas fofocas que me contaram sobre ELA é que tem VINTE ANOS e que é uma ESTUDANTE DE PROGRAMAÇÃO. e, pelo pouco que conheço, sei que é RESPONSÁVEL e ASSERTIVA, o que compensa o fato de que é AGRESSIVA e FECHADA também, mas, quem sou eu para julgar a vida alheia, não é? ela até se parece com SADIE SINK.
ei, aquela vindo ali é YOON AHRI?  porque as últimas fofocas que me contaram sobre ELA é que tem VINTE E SEIS e que é uma BARTENDER em MOONLIGHT LOUNGE.  e, pelo pouco que conheço, sei que é ESPÍRITO-LIVRE e DIVERTIDA, o que compensa o fato de que é CABEÇA-QUENTE e SARCÁSTICA também, mas, quem sou eu para julgar a vida alheia, não é? ela até se parece com BAE SUZY.
ei, aquele vindo ali é HAYDEN KWON?  porque as últimas fofocas que me contaram sobre ELE é que tem TRINTA ANOS e que é um INSTRUTOR DE DANÇA em HARBOURVIEW GYM & SPA.  e, pelo pouco que conheço, sei que é DESENVOLTO e OTIMISTA, o que compensa o fato de que é DESASTRADO e INQUIETO também, mas, quem sou eu para julgar a vida alheia, não é? ele até se parece com JUSTIN H. MIN.
ei, aquele vindo ali é EDWARD ''ED'' SUMMERS? porque as últimas fofocas que me contaram sobre ELE é que tem VINTE E SETE ANOS e que é um VENDEDOR DE DISCOS DE DIA, LUTADOR DE NOITE. e, pelo pouco que conheço, sei que é ATENCIOSO e PROTETOR, o que compensa o fato de que é AGRESSIVO e DESCONFIADO também, mas, quem sou eu para julgar a vida alheia, não é? ele até se parece com MICHAEL B JORDAN.
ei, aquele vindo ali é RICARDO SANCHEZ? porque as últimas fofocas que me contaram sobre ELE é que tem TRINTA E NOVE ANOS e que é um CAPITÃO BOMBEIRO. e, pelo pouco que conheço, sei que é LÍDER NATO e EMPÁTICO, o que compensa o fato de que é AUTORITÁRIO e CÉTICO também, mas, quem sou eu para julgar a vida alheia, não é? ele até se parece com CARLOS MIRANDA.
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zeppelindageni · 11 months
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zeppelin kwan (kwan seon-joon); 23 anos. homem cis — hétero. jogador de futebol americano.
◜baseado em STAY STAY STAY de taylor swift, THIS IS ME TRYING de taylor swift e HIGH AND DRY do radiohead◞
seus pais vieram para o canadá antes mesmo de casarem e se estabeleceram rápido na comunidade coreana da região.
demoraram a aprender inglês e, por muitas vezes, zeppelin foi tradutor mesmo ainda criança.
é um talentoso jogador de futebol americano que encontrou sua paixão pelo esporte por conta do seu pai que já amava mesmo enquanto vivia na coreia do sul.
desde o início, enfrentou desafios significativos devido ao preconceito e à falta de representação de asiáticos no futebol americano. foi motivo de piada por muitas vezes no vestiário, entre os colegas, que desrespeitavam sua origem e soube, muito novo, que teria que se esforçar o dobro que muitos ali para fazer seu nome e chamar atenção de forma positiva.
sua resiliência e determinação o ajudaram a superar esses obstáculos. tentando não se deixar abater pelas barreiras que encontrou e continuou a treinar e aprimorar suas habilidades muitas vezes fora do horário.
atitude descontraída, autoestima boa e rebeldia, por muitas vezes maquia seus incômodos e por muitas vezes prefere abstrair que efetivamente fazer algo. embora, goste de dar pancadas mais fortes, no treino, em alguns colegas que o irritaram.
tem muito problema para controlar o nervosismo antes de jogos e hoje em dia sofre bastante com o medo de seu tempo na faculdade acabar e ele não ser contratado.
ou ser contratado e ter que ir para muito longe. a insegurança da carreira o perturba mais do que gosta de assumir e essa descontração que apresenta para o mundo mascara a maioria de seus transtornos.
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neutronstcr · 1 year
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neptune + yeoreum
planet headcannons.
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09. NEPTUNE. (symbolizes: dreams, intuition, mysticism, imagination, delusions.)
what are your muses goals? what’s their dreams?
Ser feliz, comer fruta, beijar sua namorada. Yeoreum não tem muitos sonhos porque ela acha besteira ficar planejando o futuro, she's just vibing, my man. Ela se sente muito nova para planejar qualquer coisa e ainda não encontrou o que quer ser de verdade, mas acabou de descobrir que tem um talento muito bom para ser namorada de backstage.
are they intuitive? do they believe in spirituality and acknowledge that in every day life?
Ela é total intuitiva e guia suas decisões puramente baseadas na própria intuição e no que está sentindo no momento. É um pouco espiritual, mas mais pro lado hippie da coisa: acredita na natureza que liga todos nós, no Sol e no Universo, nas almas, etc. Ela sabe o que significa? Não, mas um dia ela descobre.
where in life are they most creative? or are they perhaps, like the planet saturn, bound to reality and don’t believe or acknowledge such things?
Ela inventa histórias muito boas e certamente não é como o planeta Saturno, já que é completamente maluca e imaginativa. Não planejar o futuro não exclui a possibilidade de ficar horas imaginando fake scenarios, sua cabeça é muito imaginativa e ela gosta de se perder em seus próprios pensamentos.
those ruled by neptune tend to run away with their goals and ideas and often enough run too fast that they trip, so failure is familar to those who are ruled by neptune. does your muse get too caught up in unrealisitc ideas? if so, how do they handle the disappointment?
Sempre, pois tem ideias diferentes a cada semana sobre o que quer seguir como carreira. No entanto, ao falhar, ela não fica triste: é do tipo de pessoa que gostaria de ter todas as profissões na vida, então se falhar uma, vai para a próxima. Se até a Barbie se dividiu em várias carreiras, não é ela que vai ficar triste por uma ideia que deu errado, até porque nem tem tempo para isso.
those ruled by neptune are also full of child-like innocence, which can make them come off as naive. does your muse care what others think of them?
Nem um pouquinho, não mesmo. Liga para o que Kwan Jin acha dela, mas é porque quer impressionar a garota e ser uma boa namorada, mas não está nem aí para os outros. Eles não sabem como é a sua vida, então não devem dar opiniões, certo? Também é um pouco inocente, mais pelo jeito que vê as coisas com o entusiasmo de uma criança do que por não saber como é a realidade. Inclusive, prefere desse jeito: o mundo já é cínico demais, ela pelo menos pode aproveitar e viver do jeito que preferir.
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postersdecinema · 2 years
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Tudo em Todo o Lado ao Mesmo Tempo
EUA, 2022
Daniel Kwan, Daniel Scheinert
7/10
Plenitude Metafórica
Os Daniels (Kwan e Scheinert) são uma dupla de jovens realizadores e argumentistas norte-americanos, que começaram por fazer videoclips musicais e conseguiram a transição para o cinema, com recurso a muitos efeitos digitais e uma boa dose de imaginação.
Têm neste filme a consagração de Hollywood, que viu seguramente nesta dupla, uma inovadora linguagem cinematográfica, capaz de cativar um público jovem, habituado ao alucinante ritmo dos videogames, nesta era da Internet e dos comics adaptados ao cinema.
A obra é interessante, exibindo um conjunto de universos metafóricos paralelos, a partir dos quais extrai, contudo, soluções narrativas e éticas banais, ainda que bem intencionadas, para problemas quotidianos, não menos banais.
A verdadeira inovação do filme é a junção, num único pacote, de um ritmo alucinante, uma imaginação delirante, uma amálgama de referências de cultura popular, com especial incidência nos filmes de artes marciais e uma panóplia de efeitos visuais, de última geração.
Pode não entusiasmar os maiores de 40 anos de idade, mas seguramente impressiona, ao mesmo tempo que parece extasiar os mais jovens.
Metaphorical Fullness
The Daniels (Kwan and Scheinert) are a pair of young North American directors and screenwriters, who started out making music videos and managed to make the transition to film, using a lot of digital effects and a good dose of imagination.
They have in this film the consecration of Hollywood, which has certainly seen in this duo, an innovative cinematographic language, capable of captivating a young audience, accustomed to the breakneck pace of video games, in this age of the Internet and comics adapted to cinema.
The work is interesting, displaying a set of parallel metaphorical universes, from which it extracts, however, banal, albeit well-intentioned, narrative and ethical solutions to everyday problems, no less banal.
The real innovation of the film is the combination, in a single package, of a breakneck pace, a delirious imagination, an amalgamation of popular culture references, with a special focus on martial arts films and a panoply of state-of-the-art visual effects.
It may not excite those over 40 years of age, but it certainly impresses, while seeming to ecstatic the younger ones.
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jangksu · 2 years
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yeeun
(OPEN) SPEEL A MUSE'S NAME IN MY ASK AND I'LL TELL YOU .. kwan yeeun verse
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Y: what movie could they watch over and over again? 
orgulho e preconceito, clichê porém ela adora esse filme! é um bom romance onde o slow burn faz todo sentido na mente dela além de ser calmo o suficiente pra ser bem tranquilo assistir.
E: are they the happiest they’ve ever been?  
acredito que sim, até porque está sendo um ótimo momento pra ela em todos os sentidos .. um relacionamento confortável, saudável e prazeroso ao mesmo tempo de uma carreira bem sucedida, uma boa relação com os pais/amigos então é um dos melhores momentos da vida dela!
U: would they rather be single or in a relationship? 
em um relacionamento com gwon joonseok, se for com outra pessoa ela não quer!
N: are they clumsy and/or prone to accidents? 
não muito ? acho que o maior risco dela é por conta dela ser um independente demais em certos momentos e achar que pode resolver as coisas, mas isso é um perigo mais pros outros que ela mesma em alguns momentos .. afinal foi assim que ela acertou uma frigideira na cara do atual namorado
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therewillbekpop · 3 years
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sol-em-gemeos · 3 years
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nickorific · 2 years
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Boshi News S14 971: HAPPY 36th BIRTHDAY BoA!!
I am finally back everyone and today I decided to do a very special episode dedicated to BOA because today is her 36th birthday. I noticed something a little bit different than what I normally do, but I hope you will still enjoy it. Thank you
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ultrakdramamama · 7 years
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180122 smtown📷 by KEY(@SHINee) - 보아의 리얼 컴백 스토리! 성덕 키(샤이니)가 보여주는 리얼 보아 탐방기! 첫 리얼리티 ‘키워드#보아’가 드디어 오늘(1/22) 오전 11시 V LIVE 및 네이버TV에서 첫 공개됩니다! 보아의 모든 것을 만나 보세요! 🤗 ⭐매주 월~금요일 오전 11시 네이버 선공개 ⭐매주 일요일 밤 11시 XtvN 방영 - #보아 #BoA #키워드보아 #KeywordBoA #키 #KEY
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mythicamagic · 5 years
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Saccharine - Kouyui oneshot
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Writing commission for @s-e-kwan, thank you for another ^^
If you’d like to commission me to write something, just PM me and I’ll send you the details
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Summary: Kou starts acting a little strange. And by strange, Yui means...nice?
Rated T
Fluffy but clingy/obsessive
“Gahhh crap, where is it, where is it?!”
“Uh, Mr. Mukami? The recording booth has only been booked for two hours, so if you could-“
“I know that!” Kou barked, glaring over his shoulder at the dumb record staff waiting behind the glass. He was supposed to be singing the lyrics of the new song he’d personally come up with. But he’d gotten a tad too eager and left without his lyric sheet that morning.
And Kou only had a brilliant memory when it came to remembering the juicy, dirty, cruel details about another person.
But math, history, lyrics? No dice.
“I have to go back home to get it,” he gritted out.
“What? But, Mr. Mukami-“
Storming out of the sound booth, Kou hurried down the hallway of the agency that had signed him. This sucked. This was not what a star did. Reaching the entrance of the building, he was halfway through texting for someone to come pick him up, when the Mukami’s signature sleek black vehicle pulled up outside.
Kou stopped, blinking.
The door opened, and a pale leg became visible first, before Yui ducked out, clutching a hot pink folder to her chest.
“Kou!” She breathed, eyes bright. A smile tugged at her mouth as she jogged up to him, skirts and light blonde locks fluttering in the breeze.
He stared.
“I brought this for you. I wasn’t sure if you had a copy,” she passed the folder to him containing the lyrics he’d worked on. “You must be busy working, so I won’t bother you. Just make sure to give it your all!” With that, she turned, waving. Not even wanting anything in return. “Good luck with the recording session!”
This caused the rusted gears turning in his head to abruptly stop. A Yui shaped wrench lodged in-between the metal.
He remembered purposefully getting her harassed by his fans and laughing, the look on her face as he’d inflicted terror after terror. But she was still smiling? Still being kind? Still…there. Kou drummed his fingers against his thigh, shifting on his heel as he came to a silent decision.
---
That evening, when she served him vongole bianco on top of everything else, Kou lifted his head. He took a seat beside her, despite not having done so in the past, and started eating with gusto.
The others blinked, refraining from comment. When Yui reached the end of her meal, she sighed with contentment.
“Ah, M neko-chan. Want seconds?” Kou asked.
That was odd. “Oh, no thank you,” Yui smiled politely.
“Noooo really, it’s fine~ you can have some of mine if you like?”
Yui’s eyes widened and she held up her hands. “But you love this food? I-it’s okay. I’m very full.”
Tilting his head slightly, the blonde nodded, continuing to eat. Everyone else glanced at each other, wondering what had gotten into the usual food hog.
---
Hearing a knock at her bedroom door, Yui opened it, her heart doing a funny thing in her chest.
“H-hello?”
Kou smiled widely at her, leaning closer. “Ne, I couldn’t sleep in my room. Mind if I come in here?”
Yes, she did mind, but Yui knew there was no choice involved. Keeping an uneasy smile plastered to her face, Yui stepped aside for him to enter.
Returning awkwardly to her bed, Yui squeaked when his body appeared behind her under the covers, pulling her back against him. Hot breath fanned into light blonde locks.
“Goodnight~” he crooned softly, nuzzling into her neck and promptly falling asleep. Yui blinked owlishly, laying within his arms for a long time and waiting for the inevitable. For the sharpness of his fangs.
But nothing came. Slowly, she relaxed and smiled in his hold.
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A week later and Yui closed the fridge door, glancing at the blonde vampire who watched her attentively from the table. She jumped, having not noticed him. “K-kou? Don’t you have another recording session to get to? You know you… haven’t been writing lyrics like you usually do…”
“Huh?” He tilted his head, cat-like eyes gleaming. “Oh, that’s because I’m not going to record music anymore. I’m finalising my paperwork so that I can quit being an idol!”
“What? But why?”
Sharp fangs flashed. “Obviously it’s so I can spend all my time with you! Hehe~”
Yui blinked, tilting her head.
“Hey, there’s a film you’d like playing at that cinema we went to downtown. Want to go tomorrow?”
She nodded faintly, not really grasping his words as he started excitedly telling her what time they’d meet.
---
His behaviour became increasingly strange compared with Kou’s usual self. He followed her almost every-where, like a baby chick in need of attention. But no matter how much Yui engaged him in conversation, he didn’t seem satisfied. As though he were waiting for her to say something specific.
Eventually, Yui ran out of things to talk about and just continued studying in the living room, albeit awkwardly with his elbow touching hers. The subtle heat from his vampiric body always felt so close.
“Oi, Sow! I picked some vegetables for dinner,” Yuma padded in, grinning.
Rising from the table, Yui sent him a gentle smile. “That’s great! I’ll start preparing them.”
After she’d left the room, Yuma caught Kou’s eye. “What?”
His brother stared, a slight frown skittering over his features, before he gave a lop-sided grin. “Nothing~ just stay away from my girl. M’kay?”
For some reason, Yuma felt an instinct not to get into anything with him. Raising a brow, he tsked, leaving the room.
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It was getting too much. Sweat broke out on her forehead. She twisted and turned within the cocoon of countless blankets and his stifling arms. Her lungs constricted, begging for air, even though she had a steady supply.
Shaking, bone-white fingers latched onto the thing crushing her in its embrace. She moulded her digits to the shape of Kou’s neck, wrapping her hands around him fully and resting her thumbs on his throat. Then, like a boa constrictor, she squeezed and squeezed and squeezed some more. Pressing her nails down, her thumbs sank in above his Adam’s apple, his form trembling and gasping around her- legs kicking out, hoarsely screaming-
Yui started awake, bolting upright and panting wildly. Shaking, she glanced down at Kou’s sleeping form, his arms still clinging on around her waist.
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“You just need some space,” Ruki calmly advised that morning, making breakfast.
“But I don’t know how to do that without hurting Kou’s feelings. He seems troubled by something.”
He sighed, “he’s emotionally volatile to the point of fragility. Most likely he’s just experiencing tenderness for the first time and is now trying to replicate it, poorly, I might add. He’s not going to realise he’s doing something wrong if you keep enabling him.”
“I-I see. So if I just…try to get some space, Kou will go back to normal?” Yui murmured. She never thought she’d miss the old Kou, but thinking on it…he’d become someone she thought of often. Even at school, or brushing her hair. She’d wonder in passing how he was, what he was doing, if he were singing.
And if he was giving up singing for her, she didn’t want any part in enabling him further.
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Ignoring his texts proved difficult, but Yui dodged replying to almost all of them throughout the day. Avoiding him was only possible for so long, as she took extra classes at school or hid in the library at lunch. When the school bell rang, the girl ducked onto a bus and exhaled with relief, riding on it until she reached the road outside the Mukami mansion and walking the rest of the way.
It occurred to her just how tamed she’d become if she weren’t taking the opportunity to run.
Feeling something wet land on her head, Yui glanced up, finding the skies rolling in grey and grim. Hurrying on, she made it inside before the heaven’s opened.
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Kou hadn’t come back.
Hours had passed and the rain hadn’t stopped. Yui broke her unspoken vow not to text and sent one after the other, worriedly asking where he was.
Staying near the front door, she watched the droplets roll down the glass. The cold, clammy hands of dread grasped her heart.
Hearing the door close, she caught sight of a figure.
“Kou!”
Rushing forward, she ignored his soaked clothes and cupped his frozen cheeks, lifting his head and smoothing the wet locks away from his face when they plastered to damp skin.
“…You didn’t come,” he muttered in a subdued voice.
Yui stopped, blinking the tears from her eyes and bowing her head. The movie. “I-I’m so sorry.”
He didn’t say anything for a while, not even as she took him into her arms, soaking herself in the process. Combing shaking fingers through his hair, Yui held onto him as though he were something fragile, not immortal.
“I don’t get it. I don’t get it at all,” his voice came again, slowly. “You didn’t respond to me the way I wanted, no matter how nice I was, you didn’t seem to…want me back. Why is that? Huh? Tell me. My head’s all screwed up and it’s your fault.”
Exhaling, she kept Ruki’s words in mind and stroked his hair. “I do want you Kou. Just not like that. I liked you when you were…yourself.”
“You did?”
“Mhm.”
“But I was an asshole?”
She blushed. “W-well…I wouldn’t describe you like that. The Kou I like is funny and a little selfish, but when he cares about things, he really commits to them, even if he says he doesn’t.”
“You’re kinda weird.” Kou mumbled, his hands resting on her waist pulling her in so that their hips met. “But…maybe, we can have a uh…do over?”
A relieved smile touched her lips. “I’d like that.”
“Okay. Go out with me, m’kay? And don’t ghost me this time.”
“I promise I’ll be there,” she said, before sneezing.
“Hehe. That’s your punishment for making an idol stand out in the rain,” he grinned, kissing her neck and nipping the skin harshly. “C’mon. Let’s go take a shower together.”
“Kou!” She gaped, swatting his arm lightly. When he gave an answering cruel laugh, she knew he’d returned to his normal self. Relief flooded her right down to her toes.
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procura-seoquefazer · 3 years
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Kwang estava muito feliz com a repercussão de seu programa ao vivo. Não esperava obter tantas respostas positivas, e inclusive, intrigas. Seu sorriso era radiante, porém aos poucos foi perdendo seus entrevistados para a pista de dança ou para os braços de ouras criaturas, o que o levou a ter uma boa ideia. Kwang já tinha recebido sugestões antes, e naquele momento deu-lhe um estalo maluco. Sem explicar direito para sua produção, pediu para sua produção ir para o intervalo que ele organizaria algumas coisas. Ro foi atrás de Leah e Zou e os puxou, pedindo para que ficassem perto do palco que logo ele apareceria ali. Kwang subiu no palco e pegou o microfone que estava ali aposto, pedindo para o DJ dar um tempo apenas para ele poder falar. ———— Um, dois, três, testando. Como todos estão? Aproveitando o evento? Gostaria de agradecer a todos por estarem aqui, e às belas criaturas que fizeram essa festa linda com exímio trabalho.  Eu peço licença a vocês, e peço desculpas pela interrupção.———— Kwang ajeitou seu cabelo, e limpou a garganta notando que já tinha a atenção de todos.———— Vamos fazer uma dinâmica muito bacana no palco agora. Peço que todos escrevam seus nomes em um papel e deixem com Leah e Zou caso queiram participar. Darei alguns minutos para as inscrições.———— abriu um sorriso charmosos, na tentativa de convencer a todos de participarem. Ro se retirou do palco e procurou por um bruxo ou gênio que pudesse lhe conjurar uma roleta. Kwang manteve o mistério até que todos acabassem com as inscrições, leu os nomes junto de seus colegas e então colocou todos os nomes na roleta. Quando finalizou seu produto abriu um sorriso satisfeito e voltou para o palco, chamando a atenção de todos. ———— Sejam bem-vindos às roleta de beijos. Uma dupla será sorteada nesta roleta, subirá ao palco e precisará se beijar.———— continuou explicando, eufórico. Kwang claro que ia participar, mas também observar a alegria na expressão de uns, o desgosto na de outros e até a confusão de alguns quando viram seu nome na roleta era especial.———— Vou precisar de uma ajuda aqui para rodar. Eu só apresento.———— disse longe do microfone, para que quem estivesse ali perto pudesse o ouvir.———— DJ! Eu vou querer uma trilha sonora muito especial.———— apontou para o aparelho de música, confiando no trabalho do profissional. Kwan-Seok olhou diretamente para a sua câmera, abrindo um sorriso ainda mais radiante e piscando, dando início à dinâmica. A TRILHA SONORA INTERAGINDO COM: O PÚBLICO EM: ALA SUL - PALCO EXTRA: ROUPA
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kansassire · 6 years
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1 Kiryûin Hanako no shôgai (Onimasa: A Japanese Godfather), 1982, Hideo Gosha 2 Ren Zai Niu Yue aka Full Moon in New York, 1990, Stanley Kwan 3 One Way Boogie Woogie / 27 Years Later 1977-2005), James Benning 4 Hong mei gui bai mei gui (Red Rose, White Rose), 1994, Stanley Kwan 5 The Rider, 2017,Chloe Zhao 6 Julia ist, 2017, Elena Martin 7 Deseret, 1995, James Benning 8 11 x 14, 1977, James Benning 9 L'une chante, l'autre pas aka One Sings, the Other Doesn’t, 1977, Agnes Varda 10 As Boas Maneiras aka Good Manners, 2017,  Marco Dutra, Juliana Rojas 11 Gemini, 2017, Aaron Katz 12 Goldstone, 2016, Ivan Sen 13 Flandersui gae aka Barking Dogs Never Bite, 2000,  Bong Joon-ho
and
Mystery Road, 2018, Tv-Series
Let us go in, The Fog is rising
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wangshurp · 3 years
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Lao Zoya
@wgs_zyasen FACECLAIM: Tatjana Neklyudova. DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 25 de Outubro de 1956 / 65 anos (incompletos). NACIONALIDADE: Rússia. ETNIA: Russa. GÊNERO: Feminino. ORIENTAÇÃO SEXUAL: resposta. ATIVIDADE: Presidente da Fundação Kwan. LOCALIZAÇÃO: Sudo. TEMAS DE INTERESSE: Angst; General. TRIGGERS: -
PERSONALIDADE: 
Zoya Yasen, como costuma ser chamada, é uma mulher que sempre se colocou a frente de seu tempo no que de diz respeito a forma de ver o mundo ao mesmo tempo que transpassa um ar de autocontrole, profissionalismo e severidade. O que se mistura também com seu jeito curioso de demonstrar afeito e carinho pelas pessoas. Ao te elogiar usa palavras e tons polidos, como se fosse uma estrela de TV sendo filmada para um comercial, porém transpassa sinceridade. Ao repreender, é dura e ríspida, apresenta todos os pontos que a fizeram chegar naquele ponto e age como uma chefe dando o feedback, mesmo que não seja funcionário dela.
Isso reflete em suas relações interpessoais, onde muitas vezes Zoya acaba sendo um ponto de referência e de respeito. Aquela pessoa que as outras olham e falam coisas como “quero ser assim quando crescer”. E embora esse lado de Zoya não possa ser chamado de fachada ou de enganação, ele de fato mascara suas dores diárias. Sua família, em especial seu falecido marido e filho, conhecem bem o que ocorrer quando as luzes se apagam e Zoya relaxa, ou melhor, tenciona os músculos.
As vozes e as alucinações tornaram a saúde mental dela muito frágil, causando lapsos de memória e momentos de confusão. Quando os ataques começam é comum encontra-la andando sem rumo pela casa conversando com coisas que não estão lá, chorando ou até mesmo gritando com as paredes e os móveis pedindo para alguma forma que não está lá ir embora, a deixar em paz. E a comicidade e excentricidade de suas conversas com Anastácio, seu gato, assumem um peso outro ao já não se ter tanta certeza de que se trata apenas de uma brincadeira.
Claro que já tentaram os separar, mais no passado do que agora é claro, mas todas as tentativas de leva o gato para longe terminaram em brigas violentas, arranhões e armas sendo apontadas para a cabeça do “sequestrador”. Na única vez que os afastaram, quando ela ainda tinha 25 anos, Zoya ficou catatónica e não falou por duas semanas inteiras, tendo que ser forçada a comer. Porém no momento que a devolveram o Anastácio, ela retornou ao normal como se nada tivesse ocorrido.
JUSTIFICATIVA: 
Zoya nasceu em San Petersburgo, em 1956, em plena URSS e teve uma infância relativamente tranquila financeiramente já que seu pai era um oficial e sua mãe uma dona de casa que lhe dava aulas de piano entre as tarefas domesticas. A situação mudaria, no entanto, por volta de seus 14 anos quando as vozes começaram a chamar por ela e a convidar a fazer coisas como cortar o cabelo da mãe enquanto dormia ou deixar o gás do fogão acesso, pequenas situações que foram escalando para coisas mais graves como quando ela foi para fora, durante o inverno, usando apenas uma camisola e ficou lá até ter hipotermia. Seus pais muito preocupados tentaram de tudo para ajudar sua filha, mas tinham medo de que leva-la até o médico pudesse fazer com que ela fosse internada em algum lugar horrível. Zoya chorava todas as noites com medo de que fosse mais uma noite escura demais, que fosse uma noite de vozes altas demais, de sentimentos que não eram seus. E então, Anastácio.
Ela não sabia exatamente de onde o felino havia aparecido e nunca havia visto aquela raça, achou inicialmente que era uma espécie de filhote de rato ou que ele estivesse doente quando apareceu em sua porta. Ambas as declarações o deixando deverás magoado com ela ao ponto de ainda usar isso contra ela até hoje. Porém, na primeira noite com Anastácio dormindo ao seu lado na cama, não houve nenhuma voz a não ser a do próprio felino a mandando apagar a luz e dormir logo. Claro que, os pais de Zoya ainda não se sentiam confortáveis com a filha falando com o animal, porém era perceptível que ele fazia mais bem a ela do que mal já que desde de sua chegada a menina havia parado de chorar a noite toda e parecia mais segura de si.
Anos se passaram, Zoya com Anastácio - literalmente ao seu lado - foram conquistando espaços. Com a mente mais leve a menina voltou a estudar piano com dedicação, concluiu os estudos (mesmo que os professores ainda estranhassem o gato a esperando ir embora da aula na janela ou no corredor) e chegou até a construir uma carreira como musicista e posteriormente modelo. O que não foi fácil, por conta de sua necessidade de estar sempre com Anastácio ao seu lado e convencer as pessoas de que isso era importante, Zoya teve se esforçar ao máximo para ser a melhor entre todas as outras de forma que estivessem dispostos a ignorar a presença de Anastácio. Desenvolveu uma aparência estonteante e que combinava com seu perfil carismático, mas profissional. Amigável, porém rígida. Uma postura construída para passar a ideia de que “eu sei o que você está pensando, mas ela é boa de verdade”. Um costume que infelizmente carregou para a vida pessoal, já que também era necessário provar para a própria família que não era louca, ainda mais quando mesmo com Anastácio ao seu lado as vozes retornavam a atormentar, embora já não tivesse mais vontade nenhuma de fazer as vontades delas já que Anastácio sempre estava ali mantendo elas a uma distância “segura”.
A situação sofreria outra reviravolta em 1986, quando conheceria em uma de suas apresentações o milionário sino-coreano Lao Kwan por quem se apaixonou instantaneamente por seu jeito jovial e pela maneira pela qual ele não só a entendia como lhe dava apoio nos dias em que a noite era mais escura do que o normal. Se casando com ele no mesmo ano, duas semanas antes do Natal. A vida a dois do casal duraria pouco, pois em 1988 durante um evento na terra natal de seu marido, Zoya acharia um bebê abandonado em uma lixeira, adotando assim o pequeno Shun que segundo os médicos teria nascido há apenas algumas horas e estava com sinais graves de hipotermia.
Embora o bebê tenha sobrevivido, sua doença debilitada e a falta de experiência de Zoya em criar uma criança – ainda mais com seus problemas – acarretou na decisão familiar de permanecer na ilha de Wangshu para que pudessem contar com o auxílio da, já viúva, Vovó Lao. Posteriormente sendo a própria senhora a necessitar de cuidados por conta de uma doença respiratória que a levaria a óbito em 1994, quando Shun tinha seis anos. A perda do apoio de Vovó Lao na criação de Shun foi sentida por toda a família, pois Zoya sofre de uma condição rara e ainda desconhecida que a faz ouvir vozes e ver coisas de forma ainda mais recorrente a noite, tendo lapsos de memória, momentos de desorientação e até mesmo de completa incapacidade de mover-se ou reconhecer onde está ou quem são as pessoas a sua volta. E sem a ajuda da Vovó Lao o efeito disso em Shun ficou cada vez forte já que o garoto passou a passar mais tempo com sua mãe, para ajudar o Sr. Lao passou a deixar a administração da empresa que comandava para seus sócios de forma que pudesse ficar mais em casa dando suporte para seu filho e sua esposa. Após esse período, a família viveria relativamente bem com Shun tendo aulas de piano e violoncelo com a mãe, aprendendo sobre o mundo dos negócios com seu pai e dividindo-se entre amizades e livros. A situação mudaria, no entanto, em 2008. O Sr. Lao, sete anos mais velho que Zoya, sofreria um ataque cardíaco enquanto participava de uma maratona beneficente e faleceria horas depois causando grande comoção e um grande baque na dinâmica familiar. Sem seu marido e com a idade agravando cada vez mais seu estado mental, Zoya teria se fechado em um casulo afastando-se da sociedade e consequentemente de seu próprio filho que também fragilizado pela perda de seu grande herói abandonaria a ilha em 2010, mudando-se para outro país e cortando quase que totalmente os laços com sua mãe.
O pensamento geral era que seria o fim de Zoya Yasen, que a idosa teria sucumbido de vez a loucura e que iria continuar sozinha até que um dia entrassem em sua casa e a encontrassem morta. Ledo engano, dois anos depois ela reapareceria em público totalmente renovada e disposta a levar adiante o legado de seu marido como filantropo juntamente ao amor que carregavam juntos pela arte, criando assim a Fundação Kwan. Um projeto ambicioso que tem como objetivo propagar o ensino da arte, da cultura e do esporte para crianças e jovens além de financiar diretamente apresentações e espetáculos de pequenos artistas como forma de fomentar a cultura e criar redes de solidariedade. Tudo financiado, é claro, em grande parte pelo conglomerado de investimentos e comércio Lao em nome de sua atual acionista majoritária, Zoya Yasen, que trabalha duro para atender as expectativas colocadas sobre si e seu papel na sociedade, aparecendo em revistas e dando entrevistas. Sendo não só a cabeça pensante da fundação, mas também sua maior garota propaganda.
Porém, é sempre importante lembrar que nem tudo que reluz é ouro, e que ainda se escutam gritos e choros vindo da casa da velha Zoya quando bate meia noite. 
PRESENTE: 
Nos dias de hoje, sem seu marido e com o filho retornando do nada, Zoya ainda não parece ter entendido o que lhe dizer. Ela tem consciência do quanto o magoou ao não ir ao enterro do pai dela, mas não consegue por em palavras os motivos que a fizeram ficar em casa, incapaz de ir. A Fundação é sua principal válvula de escape, lá as pessoas por conta de sua imagem não a fazem muitas perguntas e a quantidade de trabalho faz com que sua cabeça não consiga ter tempo para pensar na noite escura que está vindo. Os surtos ainda acontecem, nos últimos anos a frequência não parece ter aumentado, mas a força sim. Como se todas as vozes escolhessem um dia especial, quando ela está mais cansada, para vir atazana-la com o único intuito, acredita ela, de fazê-la quebrar. A imagem do marido é recorrente.
Por saber que não será capaz nunca de se livrar dos vultos, já não deseja mais isso. Mas tem medo de que Anastácio se vá a qualquer momento, pois nem mesmo os veterinários sabem explicar por qual razão o felino ainda está vivo e saudável. Porém o medo maior é que Shun vá embora outra vez, que seu filho lhe abandone sem ela ter a chance de contar a ele tudo.
DESEJOS: 
O que move Zoya é o desejo de deixar uma marca no mundo, de cumprir o seu papel. Ela se levanta todos os dias determinada a fazer o máximo que pode, de viver sua vida em prol de honrar a memória de seu marido e de ocupar sua mente com algo que a afaste da escuridão que a espera em casa. A Fundação em si tem sido sua força motriz, seu único objetivo para permanecer firme no mundo e aguentar as noites, porém agora com o retorno de seu filho as coisas parecem mais confusas, mais tênues. Zoya ainda é a presidente, a profissional, mas também é uma mãe preocupada com seu filho e com o que ele sente por ela.
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