#kellen & frey
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🐺💜🌕. —Estoy bastante seguro que un viaje sería el regalo perfecto para Zareen —expuso con una sonrisa al escuchar la idea de Frey. Zareen era una chica bondadosa y gentil, cualquier obsequio de parte de su padre sería bien recibido—. Anímate, reserva los boletos para ambos —dijo, refiriéndose a Frey y Zareen. No se apuntaba porque no quería arruinar el momento para ellos.
💜 para mi Campanita bomnita : @lemecdlucas
#;; kellen moix#kellen & frey#los papás de zareen :O jajajajaja#a futuro: ya que los lobos están siendo amenazados; tanto crescent como north buscan unificarse para tener más poder y control sobre su#transformación; pero requieren de la sangre de kellen#y alguien (tal vez vampiros) se enteran de esto y quieren asesinarlo para que no sean superiores (?
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▐ ⦙ ❛ * ♡ ·゚ Ꮺ ࣪˖ ᥫ᭡ 🦢ˎˊ˗ Kiral&Frey / 𖥸Para mi Campanita amor: @lemecdeliott❜ ♥
🌾 ❛❛🪄🦋Frey quería estrechar relación con sus hermanas, sentir cómo era vivir en "familia" y no solamente con la compañía de un tío que te esclavizaba pero, sus hermanas parecían haber estrechado lazos sin que hubiera cupo para uno más. Pero, eso no iba a impedir que él cuidara de ellas, eso parecía no entenderlo Kiral.—Anda prueba, es una clase de tónico mezclado con sangre que te repondrá las fuerzas—Le entregó el frasco. —Te llame para consultarte algo importante—Explicó mirando a su hermana.—Bueno en realidad serían dos cosas pero, en una de ellas si necesito confidencialidad absoluta—Pidió pensando en empezar a explicar lo otro primero, respecto al ofrecimiento que tenía para su hermana.
#Yo digo que le ayude con el asunto de Kellen )? :D#Para descifrar un texto antiguo yo que sé :D )?#✨-Kiral#✨-Frey
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‘’ Welcome to the Mansion!~ ,,
This was brought to you by ; Mod Azeraiele!~ ❄️
Waiting list! ;
Self-Indulgent ;
- Capt. Jack Sparrow Alter pack .
Wishlist ;
- Kellen Carrion alter pack ( Info up to you, Source ; Harry Potter Magic awakened, FTM, Pref para ( more can be added as your choice), ❄️/🧊 ) .
- Basil Sprootley alter pack ( someones oc, search him up. Source would be Harry Potter magic awakened, info is up to you. Got the idea from a Rp blog we found., Paras; 🪳🐾, 🐍🐾, 🌿, 👀 [ Being stalked ), (Preferably comes with source double alter pack of the frey twins who severely harm/and or 🍇 him/get off to harming him, info is up to you.)
Alterpack queue!
- Avenger Crypid shapeshifter that goes between a dog, + fire salamander whom is an ASPD + NPD symptom holder, lightly deranged. ( Anon ) — will work on soon .
- Vampire Michael Afton fictive ( anon ) — in drafts .
Shall be updated daily!
— Azeraiele !~
#alter pack#build an alter#build a system#build a headmate#inbox check#queue#extra information#radq safe#radqueer#transid#pro rq 🌈🍓#rq 🌈🍓#paraphiles please interact#paraphilia
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Respekt
Respekt ⋆ Joseph M. Marshall III ⋆ Story aus Nordamerika
Respekt kann manchmal lebensrettend sein, wie in der Geschichte von dem jungen Jäger, der den Reizen der Hirschfrau widerstand. Respekt rettete auch einem jungen Crow-Krieger das Leben, dem es gelungen war, sich in ein Lager der Lakota zu schleichen, um ein Pferd zu stehlen. Der Crow-Krieger war jung und begierig, sich zu beweisen. Er hatte sich in der Nähe des Lakota-Lagers versteckt und wartete auf den Einbruch der Dunkelheit, weil er wusste, dass die besten Pferde für den Krieg und für die Büffeljagd nachts nahe den Eingängen der Wigwams angebunden wurden. Als es dunkel genug war, schlich er in das Lager und arbeitet sich vorsichtig zu einem bestimmten Zelt vor, an dem ein schwarzes Kriegspferd angebunden war. Er war so geschickt und leise, dass kein einziger Hund aus dem Lager seine Gegenwart bemerkte, als er den Führstrick des Pferdes durchtrennte. Ihm war aber nicht bewusst, dass zwei Lakota-Wachen ihn entdeckt und jede seiner Bewegungen verfolgt hatten. Mit gespannten Bogen warteten sie darauf, dass er die Grenze des Lagers erreichte. Dort angekommen, würden sie ihn erschießen und das Pferd zurückbringen. Als der Crow so ungezwungen wie möglich durch das Lager ging, trat unerwartet eine alte Frau aus einem der Wigwams. Sie eilte zu einem Holzstapel und nahm ein Holzbündel, so groß, dass sie es kaum tragen konnte. Als der junge Crow die Zwangslage der alten Frau bemerkte, eilte er ihr sofort zu Hilfe und trug das Feuerholz für sie. Er hatte selbst eine Großmutter, die er bewunderte und respektierte. Als er seine Arbeit erledigt hatte, entdeckte er die zwei Lakota-Wachen, die, mit gespannten Bögen auf seine Brust zielend, auf ihn warteten. Doch anstatt ihn zu töten, nahmen sie das fast gestohlene Pferd wieder an sich, entwaffneten den Crow und begleiteten ihn bis zur Dorfgrenze. Dann ließen sie ihn frei, damit er in sein Dorf zurückkehren konnte. Respekt gegenüber Älteren war bei den Stämmen der Prärie weit verbreitet. Respekt zeigt sich auf vielerlei Arten. Die Existenzgrundlage der Lakota, wie auch die anderer Stämme der Prärie, hing sehr vom Tatanka, dem Bison, ab. Ein Reichtum an Bisons bedeutete Macht und Wohlstand, und die Lakota waren dankbar für diesen Reichtum. Die Bisonjagd wurde sorgfältig vorbereitet und es wurden Zeremonien durchgeführt, um das Bison um sein Fleisch zu bitten. Nach der Jagd dankten die Jäger den Tieren respektvoll für ihr Leben und baten sie auch um Verzeihung. Doch das war noch nicht alles. Als weiteren Beweis ihres Respekts, verwandten die Lakota jeden Teil des Bisons. Die Häute dienten als Winterkleidung und als Planen für die Tipis. Aus den Hörnern wurden Tassen, Kellen und Löffel hergestellt. Die Sehne - die Achillessehne - wurde getrocknet und als Faden und Bogensehne verwendet. Die Hufe wurden gekocht, um daraus Klebstoff herzustellen, und das Haar wurde zu Stricken, Seilen und Ähnlichem verflochten. Nichts wurde vergeudet. Als letzter Akt von Respekt sorgte ein Lakota, wann immer er oder sie auf einen Bisonschädel traf, dafür, dass er in Richtung Osten blickte, damit ihn die aufgehende Sonne traf. So war der Geist des Tieres im Einklang mit dem Rhythmus des Lebens. Wir Lakota achten aber nicht nur die Natur und die Wesen, die in ihr und mit uns leben, wir achten auch all unsere Mitmenschen. Respekt ⋆ Joseph M. Marshall III ⋆ Story aus Nordamerika Read the full article
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Tóth Gabi az MNG plakátkiállításán
Ebből egy vászonnyomat kellene a lakásomba.
Crossdressing
Megnyílt a Corvin Áruház!
Agarak, prém nuku
Mennyé shopni!
1930 körüli a tárgy, de simán lehetne egy mai Café Frei termék csomagolása is.
Megnyílt a Szent Gellért hullámfürdő
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Capítulo 37 - O Jogo Virou
Sirvo um pouco de vodca e esboço um pequeno sorriso ao ver Ally conferir seu próprio reflexo no espelho mais uma vez. Minha amiga trajava um lindo vestido rosa de seda, justo na região do seu tronco e mais solto a partir da cintura.
- Por que estamos esperando aqui mesmo?
- Porque Camila não quer chegar sozinha. - Normani resmunga, ajeitando o salto.
O vestido preto, curto e justo de Normani deixava evidente o quanto minha melhor amiga estava em dia com a sua academia.
- Vocês estão muito chiques. - Louis ri, virando todo o conteúdo de seu copo - Tudo isso é vontade de impressionar aqueles idiotas? - questiona interessado, se jogando no sofá de Niall.
Louis era o mais casual de todos, seu visual para aquele evento era o que mais demonstrava que ele não estava nem aí em parecer bem arrumado para aquela social. De calça jeans de lavagem azul escura e uma blusa preta de algodão com um desenho de uma careta mais um Vans preto, Louis estava pronto para o evento.
- Eles são as últimas pessoas que eu quero impressionar na minha vida. - Dinah tira as palavras da minha boca - Eu quero, no mínimo, causar. - Louis esboça um sorriso presunçoso - Aqueles desgraçados tentaram acabar com o meu emocional e com a deles… - aponta para as outras pessoas da sala - Eu já impressionei quando me tornei um ser humano três vezes melhor que eles, apenas respirando.
Dinah iria causar bastante com o look ousado escolhido por ela: um vestido justo e branco com detalhes coloridos, o corte lateral no vestido curto deixavam suas pernas torneadas bem evidentes. Ela estava muito gostosa.
- Bem ressaltado, Dinah. - Niall bebe o whisky - Mas é bom causar uma boa impressão e começamos isso pela roupa. - ri divertido, encolhendo os ombros.
Para aquela ocasião, Niall havia optado por um sapato social preto, calça social cinza grafite e uma camisa de abotoar branca que dava um ar mais despojado já que ela não era de mangas compridas.
- O colegial foi tão ruim assim? - Louis pergunta curioso.
- Só não foi pior porque estávamos juntos. - Harry responde honestamente.
É inevitável não lembrar dos momentos horríveis que todos nós havíamos passado pelo colegial. As brigas, os xingamentos, a pichação, o corte de cabelo forçado, todos os empurrões e humilhações. Tudo. Era impossível não lembrar de tudo que aqueles adolescentes horríveis fizeram para nós e conseguiram sair impune.
Gostava de pensar como a vida dava voltas: os que mais sofreram e foram humilhados, eram os que mais tinham se dado bem na vida profissional e pessoal.
- E se você pensa que eles não vão estar lá para debochar ou tentar aparecer, está muito enganado. - suspira audivelmente - Ally está tão nervosa que se alguém cutucar ela, não duvido que ela faça xixi. Normani deve estar com mais dois saltos no porta-malas. Dinah colocou apliques, apenas para essa ocasião. Lauren parece relaxada, mas está planejando dizer que podemos chamá-la a qualquer momento para ameaçar qualquer pessoa de processo. Niall com toda certeza vai falar dos grammys dele em algum momento. - fala em alto e bom som, dobrando as mangas de sua camisa social branca com bolinhas.
- E você, Harold?
- Eu? - cruza as pernas - Eu estou com o cu na mão e pronto para falar sobre como é ser um dos editores mais bem sucedidos com menos de trinta anos.
Harry não havia mentido em momento algum sobre as suas palavras, aquela semana toda só sabíamos falar sobre como seria o grande encontro da turma do colegial; não existia nenhum ser humano da nossa turma que não estava receoso e ansioso para aquele momento. Não tínhamos nada a provar, mas queríamos.
Mostrar para todos aqueles idiotas que nos humilhavam, todos os dias, era fechar com chave de ouro o nosso sucesso pessoal. Nós éramos bem mais do que aqueles anos terríveis do colegial.
O convite da reunião escolha havia sido feito semanas atrás através do e-mail, não soube quem alegou primeiro que não iria de maneira alguma. Após muita conversa e muita insistência de Camila e Ally, vimos que não seria tão ruim assim voltar ao lugar que nos uniu. Nós éramos maiores do que aquilo e todos aqueles alguém’s que tentaram nos fazer mal.
- O que eu quero saber é se após esse evento iremos sair para encher a cara?
- Por isso eu te amo, Lauren. - Louis ri - É disso que estou falando.
- Eu também. - Niall, Ally e Normani falam ao mesmo tempo.
- Não dá para processar tudo o que vamos viver sóbrios. - Dinah conclui - Nós definitivamente vamos sair depois. - Harry concorda.
Esperamos bons minutos até que Camila finalmente chegou, maravilhosa como sempre: usava um lindo conjunto estampado nas cores azuis e dourado de seda. Seu cabelo estava preso em um coque alto totalmente despojado e sua maquiagem estava perfeita.
- Vamos? - rouba um beijo - Desculpe o atraso, estava resolvendo problemas com o jardineiro no casarão. - não consigo evitar de sorrir largo.
Camila estava fissurada com o meu presente de casamento para nós, agora eu a via tão animada para arrumar as coisas do casarão tanto quanto eu. Em todo o seu tempo livre ela passava vendo móveis e ideias para planejar e executar em nossa propriedade, deixando o casamento meio de lado. Já eu, estava mais animada com a ideia da cerimônia do casamento, então estava agendando encontros cerimonialistas enquanto resolvia as coisas do meu novo escritório.
- Eu sou Camila Cabello, eu sou rica e bem sucedida, tenho uma noiva perfeita e um casarão que mostra o quanto eu sou uma burguesa safada. - Normani zomba e minha noiva revira os olhos, a empurrando - É assim que você vai se apresentar hoje?
- Cale a boca. - viro todo o conteúdo do meu copo, abraçando sua cintura - Eu pedi um dos Uber’s, Lauren disse que vocês vão querer sair para beber depois…
- Bem lembrado! - Ally sorri - Eu chamo o outro.
Dividimos nos mesmos grupos de sempre, em um carro: Camila, Harry, Louis e eu. No outro carro: Normani, Ally, Dinah e Niall. Durante todo o trajeto Harry estava falando mal de todos aqueles que haviam nos feito mal, isso incluía Keaton e Wesley Stromberg, que haviam feito a vida dele e de Ally um verdadeiro inferno. Camila relembrou de coisas que Cece Frey, Diamond White e Beatrice Miller faziam com a ajuda de Drew Chadwick.
Podia sentir o meu estômago revirar apenas de estar na frente daquela escola uma outra vez. Por mais que fossem anos longe dali, eram muitas lembranças, boas e ruins. Conseguia ser desesperador estar no lugar que, anos atrás, eu não voltaria nem arrastada.
Olhei para Camila e por alguns instantes tentei me lembrar de como ela era, anos atrás, ao entrar ao meu lado no colégio, tive uma vaga lembrança. Conseguia lembrar dela jovem e segurando minha mão do mesmo jeito que estava fazendo naquele momento e isso foi o suficiente para saber que eu era capaz de tudo.
Logo na entrada do campo de futebol, onde o evento estava acontecendo, éramos recepcionados por professores antigos. Para alegria e tristeza de Camila, os professores que estavam entregando as etiquetas para colocarmos os nomes eram nossos antigos professores de Matemática e História: Jordan e o Kidman, os professores que Camz mais amava e odiava.
- Camila! - Jordan abre um largo sorriso, se levantando da cadeira- Meu Deus, eu achei que você não viria! - a abraça e ela ri, o abraçando de volta - Eu li sua entrevista na ‘Fortune’, perfeita. Você estava perfeita. Nem consigo acreditar que você foi minha aluna um dia, falo de você para todo mundo.
- Eu também faço isso. - brinco e Camila revira os olhos, entrelaçando nossas mãos.
- Lauren Jauregui? - semicerra os olhos, como se tentasse me reconhecer.
- Em carne e osso.
- Meu Deus! - me abraça também e eu sorrio de canto - Vocês ainda estão juntas ou o que?
- Iremos nos casar em… - comprimo os lábios - Em algum momento entre esse ano e ano que vem, ainda não sabemos. - ele ri, se curvando para anotar os nomes nas etiquetas.
- Meus parabéns, meu Deus, isso é incrível. - ele nos olhava maravilhado, o que me deixou muito radiante - É muito bom ver vocês, espero mesmo que possamos conversar em algum momento da tarde de hoje. - assentimos e ele entrega as etiquetas, colamos em nossas roupas.
- Sr. Kidman. - Camila resmunga, em um cumprimento estranho que o senhor nem se importa em devolver - Vamos?
Ao me dar conta, nossos amigos tinham se separado e cada um estava em um lugar diferente. Niall e Ally conversavam com o técnico do time de futebol. Harry e Louis conversavam com Kellen, nossa antiga professora do teatro. Normani e Dinah conversavam entre si enquanto pegavam uma bebida, optamos por nos aproximar delas.
Conversávamos sobre como a escola parecia a mesma, Dinah resmungava sobre odiar metade das pessoas que estavam lá e mal podia esperar para ir embora. A conversa mudou quando Harry arrastou Kellen para perto de nós, foi então que a conversa realmente começou. Nossa antiga professora abraçou cada um de nós e fez questão de saber um pouco sobre a vida de todo mundo, ficou chocada ao descobrir que estávamos namorando e casando entre nós, mas informou que já imaginava que algo similar iria acontecer.
Acabei encontrando antigas parceiras do time de Softball, o que rendeu uma longa conversa sobre nossos títulos na época da escola e como a treinadora Bailey, que veio se juntar à nós, era uma verdadeira general na hora de exigir o melhor do time. Descobri que graças as nossas vitórias e bons resultados, todas do time haviam conseguido ingressar em ótimas faculdades graças a bolsa de estudos por conta do esporte.
- Cara, isso aqui está muito chato, devíamos fazer como o Zayn e ir embora mais cedo. - Louis resmunga, bebendo um suco horrível.
- Logo nós vamos embora. - Ally ajeita o cabelo dele - O que é isso?
- É um crime contra o meu estômago. - Camila reclama, colocando o prato que havia feito de volta na mesa - Precisaremos passar em algum lugar comer depois.
- Tudo bem, eu te pago um hambúrguer. - beijo sua testa e ela sorri.
- Vejamos, quem são vocês? - nos viramos, rapidamente leio o nome na etiqueta ‘Dylan Holland’ - Cara, eu lembro de você. - aponta para mim - A menina que vomitou no jogo de softball, certo? - meu sorriso morre no mesmo momento.
- Eu prefiro a menina que foi campeã das nacionais daquele ano, mas esse também serve. - tento entrar na brincadeira, Camz acaricia minhas costas.
- E você é quem? - Camila questiona interessada - Eu não consigo me lembrar de você.
- Eu participava da banda da escola, trombone. - fala orgulhoso.
Pelos próximos minutos nós escutamos aquele cara falar sobre seus dias “gloriosos” na banda da escola, ouvindo ele contar sobre como tinha um ótimo negócio agora com sua primeira escola de música. Para nos livrarmos dele, Ally informou que seria uma ótima ideia ele conversar com Niall, que era compositor da Capitol Records, funcionou.
- Achei que ele nunca mais ia parar de falar. - Ally revira os olhos e eu não consigo evitar de rir - Lauren, como você está bem com ele lembrando dessa…
- Está tudo certo. - Camila beija minha bochecha, tentando me passar algum conforto.
- E nós achamos que ninguém iria mais lembrar. - minha noiva fala e eu reviro os olhos.
- Aquilo lá deve estar no e-mail de todo mundo até hoje. - falo entre dentes - Eu deveria ter metido um murro em Beatrice depois disso.
- Espera aí, você não estava nervosa? - Louis questiona - Todo mundo falou que você estava com tanto medo de perder para o outro time que vomitou.
- Não, definitivamente não. - suspiro alto - Beatrice Miller colocou alguma coisa na minha bebida, eu acabei passando muito mal e ficando desidratada depois da “brincadeira” dela. - ele abre a boca, surpreso - Nós não exageramos quando dissemos que foi a pior época da nossa vida.
De acordo com Louis, sua vida no colegial havia sido muito boa. Ele foi capitão do time de futebol, ia para todas as festas, era o palhaço da turma. Todo mundo amava Louis e queria ser seu amigo, o cara não maltratava ninguém e não permitia que ninguém fizesse nada ruim ao seu redor, isso garantiu que ele fosse um grande amigo de Zayn e Liam durante os “anos dourados”.
- Olá, tudo bem? - Ally se vira dando de cara com alguém que eu precisei olhar o nome na etiqueta para reconhecer.
Ali estava Keaton Stromberg, o cara que mais havia pegado do pé de Ally durante todo o colegial. O garoto, agora homem, havia colocado ela em latas de lixo; jogado sua mochila em poças de água; empurrado ela, milhares de vezes, contra armários e rasgado seus trabalhos escolares. Os anos não haviam sido muito gentis com ele, ele tinha olheiras enormes e uma pele muito mal cuidada, seus olhos pareciam triste e sem vida alguma, a roupa não valorizava tanto seu corpo como ele achava e ele parecia totalmente inofensivo.
- Keaton? - dá um passo para trás.
- Allyson Brooke? - ele parecia genuinamente surpreso - É você mesmo?
- Nossa, você está… - fica sem qualquer adjetivo.
- Péssimo? - sussurro no ouvido de Camila e ela engasga com a água, prendendo a risada.
- Você está ótima! - abre um largo sorriso - Eu nem te reconheci. - Louis nos encarava, tão surpreso quanto nós - Você continua baixinha como eu me lembrava e bem mais bonita do que antes.
Arqueio minhas sobrancelhas, incrédula com sua fala. Boa parte dos problemas de autoestima de Ally vinham graças a aquele cara, principalmente, envolvendo o seu tamanho. De todas as coisas que Keaton poderia dizer, aquela havia sido a mais desnecessária.
- Nossa, cara, você realmente não sabe flertar, né? - Louis ri debochado - Se você foi a sua adolescência inteira um babaca com alguém, é bom começar pedindo desculpas e não…
- Louis. - Ally o repreende e posso notar Keaton ficar sem graça.
- Oh, eu… - suas bochechas estavam vermelhas - Eu realmente fui um babaca.
- Demorou tanto tempo para perceber? - Louis não consegue evitar de soar sarcástico. - o homem coça a própria nuca.
- Eu sinto muito, Allyson. - parecia honesto - Sei que desculpas não ajeitam o que eu fiz no passado, mas elas são honestas e hoje sei o quanto meu comportamento autodestrutivo prejudicou pessoas a minha volta. - olha sobre o ombro dela e nos encara - Eu realmente sinto muito, espero que tenham um dia bacana. - se afasta.
Não sabia dizer quem estava mais sem reação ali. Ally se virou para nós e nos encarou como se questionasse “o que devo fazer?”, Camila apenas deu de ombros e convidou sua melhor amiga para ir no banheiro com ela, assim fizeram. Louis e eu ficamos conversando, Harry acabou se aproximando depois de alguns minutos falando sobre como a escola parecia menor do que ele realmente lembrava.
Levei um susto gigantesco quando Dinah me arrastou para longe de Harry e Louis, minha melhor amiga fez questão de mostrar quem havia acabado de chegar na reunião de ex-alunos: Beatrice Miller. Faziam meses desde a última vez que eu havia a visto, ela estava bem mais magra e seu semblante não era tão carrancudo quanto antes.
Nervosa com a possibilidade das coisas poderem sair de mão, pedi para que Dinah chamasse Jordan para conversar com Camila e ela, assim minha noiva poderia ficar bem longe de Miller enquanto eu conversava com ela. Parte de mim gritava que era um enorme perigo ela estar no mesmo ambiente que Camz, assim como parte de mim dizia que ela estava ali apenas para relembrar dos velhos tempos.
- Miller? - ela se vira no mesmo momento, percebo seu rosto ficar pálido no mesmo instante - O que você…
- Eu não estou atrás de Camila. - fala entre dentes - Eu não via meus amigos a muito tempo, estou aqui apenas para a festa. Prometo ficar longe de Camila. - posso notar o quão nervosa estava.
- Você não deveria estar…
- Deveria, sou tão aluna quanto vocês. - suspiro alto - Olha, as coisas mudaram, ok? Eu juro que não quero mais nada com Camila, ou com você, ou com qualquer um dos seus amigos. Quero encontrar antigos professores e colegas, depois voltar para o meu apartamento e ficar tranquila.
A olho por longos instantes, buscando qualquer vestígio de mentira em seu rosto.
- Eu me separei dele. - sussurra, olhando ao redor para assegurar que ninguém estava escutando nossas conversa - Contei para meus pais e estou finalmente trabalhando com uma coisa que eu gosto, semestre que vem irei ingressar em um curso que eu sempre quis fazer. - a encaro, descrente de suas palavras - Juro que não quero mais confusão, Lauren. Apenas cada um para o seu lado, lembra?
- Não ouse chegar perto de Camila. - falo antes de me afastar.
Acabei me aproximando de minha noiva, apenas para garantir que ela não havia visto Beatrice, ou estivesse desconfortável em estar falando com Dinah e nosso antigo professor de Matemática. Ficamos ali por longos minutos até que dessem início a uma cerimônia de alunos destaques e professores homenageados.
Niall acabou recebendo uma Moção de Aplauso por conta dos seus Grammy’s; Harry, Camila e Ally foram citados por serem grandes personalidades influentes em Miami graças ao sucesso inegável em suas carreiras profissionais. Jordan ganhou o prêmio de professor favorito daquela época e Kellen foi reconhecida como professora favorita daquela época.
Durante a cerimônia, alguns alunos tiveram suas personalidades homenageadas após suas mortes. Acontece que, ao todo, seis alunos haviam morrido durante aquele período de tempo. Um daqueles alunos era Wesley Stromberg, mais tarde viemos descobrir que ele havia se envolvido no mundo das drogas e falecido por overdose.
Não ficamos muito depois da cerimônia, chamamos os Uber’s e fomos direto para o nosso lugar de encontro favorito. Pegamos a mesa de sempre e Niall fez questão de pedir e pagar uma rodada de tequila para todo mundo, apenas para começar a nossa bebedeira. Pedi um hambúrguer com batatas fritas para Camila, apenas para que ela não bebesse mais de estômago vazio.
- Eu ainda estou inconformada com aquelas pessoas. - Normani fala chocada - Cece Frey faliu, ela não tem mais uma loja de roupa.
- Você viu Diamond White? - Dinah questiona interessada.
- Não, Jennel Garcia disse que ela não pode comparecer ao evento por ser aniversário do filho mais velho dela. - explico, bebendo meu Dry Martini.
- Ela é mãe? - Camila abre a boca, chocada.
- Ninguém supera Drew Chadwick, o cara ficou pai no colegial e ninguém soube. - Niall nega com a cabeça - Ainda bem que eu assisti aquelas aulas de educação sexual.
- Keaton Stromberg deu em cima de mim. - a mesa para de falar no mesmo momento quando Ally fala isso.
- Isso é verdade, nós estávamos conversando e ele chegou falando umas coisas tão estranhas. - Louis passa a mão pelo rosto - Por que homens heteros tem que ser tão estranhos? - Niall o encara ofendido - Você sabe que é exceção, não me olha assim.
- Sabe, nós estamos falando assim… mas é triste. - todo mundo olha para Camila - Não é como se tivéssemos torcendo para o fracasso dessas pessoas ou…
- Eu torci por muito tempo, não vou mentir. - Harry é honesto, Camila ri.
- Gente, o que eu quero dizer é: não somos melhores que eles se ficarmos falando assim e… - suspira alto - E se olharmos de uma forma diferente toda essa experiência? - questiona interessada.
- De que jeito? - Normani questiona.
- Nós crescemos, evoluímos, não nos tornamos nada do que eles disseram que iríamos nos tornar e estamos juntos. - pega seu copo, olhando para cada um - Nós temos tanto para celebrar, nosso sucesso, nossa amizade, nossos amores e nossas vidas. A partir do momento que ficamos felizes com o fato da vida deles terem dado errado, nos tornamos ruins como eles.
Todo mundo fica em silêncio, refletindo aquelas palavras. Camila tinha razão.
- Então um brinde... - ergo meu copo de Dry Martini - Um brinde a nós. Que saibamos usar da nossa influência para boas coisas; que sempre nos lembremos de valorizar nossas amizades e priorizarmos o amor, acima de tudo. Que sejamos felizes. Que o universo retorne tudo aquilo que nos desejam.
- Que permanecermos unidos. - Ally ergue seu copo.
- Eu amo vocês, seus idiotas. - Normani abraça Harry pelo pescoço.
- Saúde. - falamos todos ao mesmo tempo.
Nós tínhamos muito a aprender ainda, mas aprenderíamos juntos.
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Sanfte Macht der Muetter u. Frauen (beider als miteinander verfeindet geltender Seiten oft dann sogar wieder gleichzeitig dadurch und quasi wieder ueber den Grenzzaun hinweg!!) wenn Jugendliche sich radikalisieren und ploetzlich mit Steinen nach dem benachbarten Gegner auch selber zu werfen beginnen... wie auch der Polizei! *Ein paar auch eigene Steine besitzt immer der Mann noch genauso von Jugend und Kindertagen an auch, jeder... nur in halt etwas anderer Form dann, Maedchen aber nie, sie haben krine! His 'Jewels'/Steine/Klunker Steine ins Rollen bringen Roll over Beethoven Steiniger Weg Like a true rolling stone Die Kunst auch von Frauen Kuechenkuenste spezielle Kochkuenste u. Weichmacher Mahlzeiten des Mannes sie droht dem Mann mit dem Kochloeffel ploetzlich... mit der Kelle, die dann uns erneut dadurch als Mann gezeigte u. rausgehaltene Polizeikelle oder Kellen die uns zu stoppen gebietet - es ist ihre... stammt aus ihrer Kuechel "Er hasdt andere, neigt zum Hass, und so glaube ich, hat sich die Mutter auch bei ihm offensichtlich nur in der Erziehung vertan so! Dee Ass oder Arsch unter vornrhmlich Maennern, sein Verhalten ist so, zeigt es erneut so ueber auch ihn an (anstelle von dem Hass - denn Hass heisst es ja nie wirklich, und selbst auch hier dann wieder nicht, das wurde so nur wieder gaenzlich frei auch hier erfunden!! *Und selbst der Bischof oder die Bischoef-in, deren Namensgebungen duerften es dann auch sein, denn es stammt nur erneut ab von: Bis- off!!) Den Ass oder sehr grossen 'Gesellschaftsarsch' (und dazu gehoert dann auch der Po-fan, maennliche wie weibliche, auch dem dann vielleicht wieder sehr ausgiebigen, als quasi Unterform nur... jedoch einer sehr bedeutsamen und zahlenmaessig wohl auch hoeheren, oder Po-ticker) unter den Maennern es gibt ihn stets noch genauso selbst auch bei Jugendlichen, oder unher herananwachsenden jungen Maennrrn, in dann nur sehr frueher Form. .
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In dem Wehrlager zwischen 8. und 9. Klasse im Sommer 1983 gab es zwei Jungen aus einer andere Schule und Stadt, die beim Tischtennisspielen ihre eigenen, chinesischen Kellen benutzen und fast nur gegeneinander spielten. Die meisten von uns benutzten ja nur die doofen DDR-Kellen, die es dort gab. Meistens lag aber auch eine von diesen Kellen einfach so rum. Und es war üblich, dass man sich, wenn der Tisch frei war, irgendeine schnappte. Auf dem ersten Blick konnte man die auch gar nicht unterscheiden. Als nur einer der beiden Jungen an der Platte rumlungerte, hab ich mir mal so ein Ding genommen und da hat dieser sehr schmächtige und leicht rot gelockte Typ zu mir in einem absolut ruhigen und sehr ernsten Tonfall gesagt: "Wenn das Mario mitbekommt, bringt er dich um." Ich denke, er hat das auch genauso gemeint. Mario war eher noch schmächtiger, sogar als ich, und ich muss seitdem bis heute immer an diese Worte denken und vor allem daran, welche bevorzugte Tötungsart Mario angewand hätte, wenn er mich erwischt hätte. Manchmal steh ich heute mit 51 vor dem Spiegel und sage zu mir selbst: "Wenn das Mario mitbekommt, bringt er dich um." Manche Sachen vergisst man nie.
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Die letzten Krieger
„Habt ihr schon einmal von der Geschichte der letzten Samurai gehört?“ fragte ich als eine einfache Stimme, während der Blick über einen Hügel flog und sich vor einer kurzen Reihe dieser Krieger auf ihren Pferden richtete. „Es waren harte Zeiten. Sie hatten schwere Schlachten und schlimme Verluste hinter sich. Die Zunft kurz vor dem Aussterben. Einer von ihnen brachte sich selbst einen ehrenvollen Tod nach der letzten kürzlichen Niederlage, mit der Unterstützung eines Freundes.“ Ich sah, wie einer der Krieger auf dem Boden kniete, den Helm abgesetzt und die Rüstung beiseite geschoben, dort wo seine Leber war. Er nahm ein kurzes Messer mit der Bezeichnung Tanto in die Hände und zielte damit auf die frei liegende Stelle. Sein Freund stand mit erhobener Klinge neben ihm, bereit sie niederfahren zu lassen. Sobald die eigene Klinge des zum Tode verurteilten in sein Fleisch eindrang, zischte die Klinge nieder und enthauptete ihn. Er wischte das Blut von der Klinge, schob sie zurück in die Scheide, verbeugte sich und ging zu dem Rest der ehemals führenden Krieger. Als alle wieder auf ihren Pferden saßen wurde es schlagartig Nacht, die feindliche Streitmacht war kaum noch zu sehen, doch die frische Erinnerung lies das Bild nur langsam verblassen. Keine klappernden Rüstungen, dafür lange Gewehre mit Bajonetten in der Länge von Kurzschwertern an den Spitzen und massive Kanonen auf der Erhebung nur wenige Meter dahinter. Die sieben verbliebenen Reiter schritten voran auf dem Weg zum Ende ihrer Zeit. Nach einigen Hufschlägen lösten sich vom anderen Ende des Feldes die ersten Schüsse und sie drehten bei. Drei der Sieben starben. Sie versteckten sich hinter einem Sattelzugmaschine mit Anhänger, der die Länge eines kurzen Schulbusses hatte und warteten. Aus dem Dunkel ertönten die Befehle zum vorrücken. Zehn Schritte, dann stopp. Ich beobachtete die Vier, wie sie durch die Lücken und rostigen Löcher spähten um die Entfernung abzuschätzen. Die Schützen waren nah genug dran, also gaben sie mit farbigen Kellen ein Signal zu einem einfachen Krieger, der an der Spitze des Hügels hinter ihnen stand. Er drehte sich um, gab das Signal weiter und ich sah, wie unzählige Bogenschützen ihre Pfeile an die Sehnen spannten, über den Hügel zielten und schossen. Den Geschossen folgend flog ich mit und sah, welche Entfernung sie zurücklegten und mit welcher Wucht sie trotz allem noch in die Gewehrschützen einschlugen, während sie schrittweise immer weiter vorrückten. Einer der Krieger lugte durch eine Lücke zwischen Fahrerhaus und Anhänger als die Schützen anlegten. Er zog seinen Kopf sofort zurück und zwei Sekunden später zischten die nächsten Kugeln durch die Lücken und schlugen in Metall oder Erde ein. Ich selbst materialisierte mich langsam, schwebte nicht mehr in der Luft, sondern stand neben den letzten vier Kriegern. Mir war bewusst, wie lange das Nachladen dauern würde, also trat ich hinter dem Hänger hervor. Was wir im plötzlich auftretenden Scheinwerferlicht vor uns hatten, waren allerdings keine Soldaten in Uniformen mehr. Es waren Frauen, alte Männer oder gar Kinder und junge Erwachsene, die wie für ein Erschießungskommando Reihe um Reihe aufgestellt waren. Zu meiner Erleichterung durfte ich feststellen, dass die Kampfhandlungen hinter dem Hügel eingestellt worden waren. Jetzt standen sie alle einfach nur so da. Gedankenlos und ohne Regung. Links neben ihnen war in einem drei Meter hohem Hügel ein offener Bunker mit Holzstützen, indem noch mehr Zivilisten aufgereiht standen. Davor mittelalterliche Soldaten in Stoffrüstungen, schmalen Eisenhüten und Armbrüsten im Anschlag, zielend auf die Reihen. Ohne dass ich mich dagegen wehren konnte flog mein Blick die Reihe entlang, wobei sich ein mir unbekanntes Lied in den Ohren breit machte. Bei jeder Silbe oder jedem Takt der Vorkam löste sich ein Bolzen einer Armbrust und tötete einen Unschuldigen. Ich war gezwungen mir das Ganze zehn oder fünfzehn mal mit anzusehen bis ich selbst schließlich in der Reihe stand mit einer dieser wuchtigen Waffen in der Hand. Ich konnte den Schuss nicht verweigern, aber was ich machen konnte, war gezielt zwischen ihnen vorbei zu schießen. Als der Bolzen zischend zwischen ihren Köpfen vorbei schnellte und hinten in einen Balken einschlug, fiel mir vor Erleichterung fast die Armbrust aus der Hand. „Oh, das ist jetzt aber blöd gelaufen“ war das einzige Kommentar was ich von mir ließ. Während die Schützen näher an die Männer und Frauen anrückten, tat ich es ihnen gleich und stand vor einem Mädchen mit langen hellblonden Haaren, die zu einem Pferdeschwanz zusammengebunden waren und dunkelblauen Augen. Ihr Gesicht war rund und hatte einen unschuldigen, aber auch leeren Blick. Zum Nachladen der Armbrust stellte ich sie mit der Spitze auf dem Boden und stellte meinen Fuß in die Vorrichtung, die am Ende befestigt war. Somit hatte ich beide Hände frei um die fingerdicke Sehne zum Abzug ziehen zu können. Leider hielt sie sich nicht in der Vorrichtung und schnellte wieder nach vorne. So ein Vorgang ist ungesund für jede Schusswaffe, die auf Bögen basiert. Die Kraft konnte somit auf nichts weitergeleitet werden, weswegen die Kraft von der Sehne auf den Bogen selbst überging und materielle Schäden bishin zum Bruch der Waffe führen konnte. Wenn allerdings der Abzug die Kraft nicht mehr halten konnte, war die Waffe zu alt und abgenutzt. Ich konnte mich glücklich schätzen den letzten Schuss so präzise nichts ins Ziel gebracht zu haben. Aus dem hinteren Reihen kam ein dicker Kommandant, auf dessen weißem Stoff ein eckiges rotes Kreuz aufgenäht war. „Was ist hier los“ fragte er prompt. „Meine Waffe ist im Eimer. Der Verschluss hält die Sehne nicht mehr, geschweige denn dass ich den Bolzen einlegen kann.“ Zur Untermauerung versuchte ich es noch einmal vergebens, überprüfte Abzug und Verschluss. „Ach was. Gib mal her das Ding.“ Er rüttelte am Bogen und Abzug und zog dann sie Sehne nur mit einer Hand zurück, wobei er den Kolben lediglich auf seine Hüfte stellte. „Na also, geht doch“ sagte er triumphierend während er mir die gespannte Waffe übergab. „Und das nächste mal kriegst Du das hin. Leute wie Dich kann ich nicht gebrauchen“ gab er mir drohend zu verstehen. Ich lachte ihn leicht aus, während ich einen Bolzen auf die Schiene legte und die Waffe grob in seine Richtung hielt. „Nun, dann können Sie ja versuchen mich mit meiner eigenen Waffe zu erschießen.“
Mein Lächeln wurde immer breiter. Zuerst blickte er mich nur leicht erschrocken an. Dann fing er selbst an zu grinsen und wir lachten beide daraufhin los. Meine Frau kam hinter ihm zum Vorschein und sah uns verwirrt an. Der Kommandant drehte sich um und ging weiter an den Zivilisten vorbei. Er hatte wohl gemerkt, dass ich mich nicht einfach so einschüchtern lasse und er trotz seiner Stärke mit Gegenwehr zu rechnen hatte. Also ließ er vorerst von mir ab. Eine weise Entscheidung. Ich folgte ihm mit meiner Frau an der Seite. Kurz vor dem anderen Ende des Bunkers lag eine Maschinenpistole auf einem angeschraubten Regal an der Wand, erhellt von einer Kerze. Die schmale und runde Form der Waffe erklärte mir ihr plötzliches Interesse. Es war eine PP90M1 mit rundem Magazin und 9mm Kugeln. Als sie danach greifen wollte, schritt der Kommandant wieder ein. „Moment.“ Er nahm sich die Waffe und löste einen zylinderförmigen Käfig von der Waffe, dessen geschlossenes Ende abgerundet war. Am offenen Teil hingen Ketten herunter. „Gib her“ warf ich ein und fing im selben Augenblick den Käfig. Obwohl sie mit dem Rücken zu mir stand, konnte ich ihr breites Grinsen förmlich spüren. Sie legte an, zielte aus dem Bunker und ließ einen kurzen Feuerstoß von der Waffe los. Lachend drehte sie sich zu mir um. „Na, hast Deine Lieblings-Wasserspritzpistole gefunden?“ Sie nickte hektisch, was mich zum lachen brachte. Die Menschen um uns herum verschwand und der Bunker wechselte zu einer großzügigen neuen Küche mit Esstisch. Dort wo der andere Ausgang war, entstand ein Fenster. Draußen war es stockfinster, weder Bäume noch Häuser oder Straßen waren zu sehen. Meine Dame stand am Herd und kochte gerade etwas und ich sah ihr vom Türrahmen aus zu. Es brauchte einen Moment, bis ich merkte, dass uns sämtliche Kleidungsstücke fehlten, aber an ihrem Anblick konnte ich mich so oder so nie satt sehen. Ich wollte etwas im Schlafzimmer rechts neben der Küche nachsehen, als ich beim wegdrehen bemerkte, dass ein dicklicher, ebenfalls nackter, Mann mit in der Küche stand und meine Frau von hinten antanzen wollte. Zu meinem Glück hatte ich noch den Käfig in der Hand, also schleuderte ich ihn knapp an seinem Gesicht vorbei, so dass er seine Nase streifte und an den Fensterrahmen knallte. Schockiert blickte er sich zu mir um, bekam Angst als er mich ansah. „Du wirst meine Frau nicht unsittlich anmachen.“ Ich zeigte mit dem Finger auf ihn. „Das sage ich Dir nur einmal.“ In meiner Stimme lag eine Bedrohlichkeit, die ich von mir nicht kannte. Als ich mich ins Schlafzimmer begab, verschwand er auch wieder und ich legte mich ins Bett. Eigentlich wollte ich auf meine Frau warten, aber ich schlief sofort ein. Morgens wachte ich in einem völlig durchwühlten und unbezogenem Bett wieder auf. Die Sonne schien nur spärlich durch die Wolken, aber dennoch konnte ich die Augen nicht richtig öffnen. Ich griff zum Tisch neben dem Bett und schob mir direkt die Zahnbürste ins Maul. Es ging mir extrem dreckig und ich wusste nicht warum. Beim Zähneputzen bemerkte ich, dass ich die Bürste nicht auf die rechte äußere Seite bekam. Die Seite war komplett angeschwollen und teilweise eingerissen. Benommen versuchte ich mich aufzurichten, humpelte vielmehr wie ein buckliger Glöckner in Richtung Bad, gegenüber vom Schlafzimmer. Durch die offene Tür sah ich meinen Vater sich darin frisch machen, meine Frau hörte ich in der Küche schon das Frühstück vorbereiten. Aber der Schaum in meinem Mund wurde immer mehr, also entschloss ich mich mir wenigstens eine Hose anzuziehen, bevor ich ins Bad gehen würde. Müde, verletzt und benommen versuchte ich mir nur mit einer Hand eine enge Unterhose anzuziehen. Dabei wurde mir so schwindelig, dass ich mich nicht mehr auf den Beinen halten konnte, geschweige denn auf einem. Dennoch hielt ich beharrlich die Zahnbürste mit einer Hand in der Fresse und schäumte mich davor, wie ein tollwütiges Tier auf. Nach dem sechsten Versuch gab ich es auf und schleppte mich fast ebenerdig zum Bad. Mein Vater begrüßte mich und ich grüßte ihn zurück, wobei ein fetter Klecks Zahnpasta auf den Boden platschte. Er machte mir freundlicherweise das Waschbecken frei und ich hing mich daran an Kinn und Ellenbogen auf und putzte weiter. „Du sag mal Gunnar, wo ist eigentlich Deine Toleranzgrenze?“ Mit Schaum vorm Mund bekam ich nur ein fragendes „Hmmmm“ heraus. „Naja, wir wollten euch ja mit dem Einkauf unterstützen und mit dem Eimer, der noch heute ansteht, wollte ich fragen, was Du maximal von uns annehmen würdest.“
Vor Schreck spuckte ich alles aus was sich in meinem Mund befand, saute dabei das ganze Waschbecken ein und fiel in Ohnmacht. Ich wachte erst im Auto auf dem Beifahrersitz wieder auf. Wir fuhren gerade durch ein Viertel aus rot-bräunlichen Häuser aus Backsteinen. Wir wendeten in einer Seitenstraße neben der Hauptstraße. Es war schön dort und vor allem ruhig. Neben mir bemerkte ich, wie jemand eine schwere Gangschaltung fast geschmeidig bediente. Endlich konnte ich einen klaren Gedanken fassen. Mein Gott. Das Mädel macht sich immer Sorgen, dass sie mit schweren Getrieben nicht umgehen kann und jetzt schaltet sie so einfach als würde sie mit einem Stock in Wasser rühren. Ich blickte zur Seite um sie mir anzusehen. Aber mein Vater saß am Steuer und meine Frau direkt hinter mir.
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The Rise Of Change.org; How Justice Is Served in 2020
By Theresa Turkowski, Florida State University Class of 2023
July 4, 2020
After the killing of George Floyd, a 15-year-old boy from Oregon [6] started a petition on Change.org. That petition got millions of people to rally for justice for George Floyd and the Black Lives Matter cause. Change.org played a big role in George Floyd’s case and many others like it; the site gave people a place to engage. Change.org is synonymous with petitions and because of that, supporters flock to it with hope that their signatures make a difference. People are seeing a lot more Change.org petitions recently, and that’s because of Change.org’s business model, which emphasizes social media. As political causes become more and more entwined with our social media, Change.org’s presence gets bigger and bigger. Whether it’s on Instagram, Facebook, or Twitter there are always dozens of petitions that are a click away on your feed. In an era where news spreads instantaneously, Change.org has become the website for quick activism and justice; but not without its share of controversy.
Change.org was started by Ben Rattray in 2007 [2], back when social media was still in its infancy. This 32-year-old law school dropout was inspired by his brother's wish to see more people speaking out on issues, and with that Rattray started Change.org and devised a way to make money off of petitions [2]. By charging not-for-profits a premium to reach donors [2] Change.org is able to pay it’s overhead while simultaneously gathering massive amounts of support towards a variety of causes on the site. In recent years, the site has become extremely popular, with over 390 million users worldwide [4], and has been influential in everything from the retheming of Disney’s Splash Mountain [5] to the return of millions of dollars in small business loans from companies like Potbelly’s and Ruth’s Chris Steakhouse [5].
In recent weeks, Change.org has become a crucial part of the Black Lives Matter movement. In May, Officer Derek Chauvin [6] killed George Flyod by kneeling on his neck after Floyd was stopped for allegedly signing a ‘bad check’ [1]. Floyd’s death enraged 15-year-old [6] Kellen S. [1] to the point of him starting a petition. That petition entitled “Justice for George Floyd” is now approaching 19 million signatures [1] at the time of writing and has led to the arrest of Chauvin and charges brought against three other officers [1]. For citizens, Change.org was a common place for all signee’s to channel their disgust over Floyd’s death. For officials, Change.org showed them a raw number, a number that might cost them their election or their job in the coming months. Change.org has a unique place in the Black Lives Matter movement, it has been instrumental in the fight for racial equality, and many other petitions like George Floyd’s have gained millions in signatures and donations. Ahmaud Arbery’s petition; which gained nearly 4 million signatures [8], led to the arrest of his killers, Travis and Gregory McMicheal [8] months after his death. The 25-year-old was gunned down while jogging in a South Georgia neighborhood back in February [8]. In Arbery’s case, video of his death went viral [3] and the Change.org petition once again gave people a common place to gather and demand justice.
In many ways, change.org has acted as a vehicle for vigilante justice, allowing people to publicly come together and renounce the actions of others. It’s allowed for a sort of ‘fast activism’; people can quickly and easily find and share petitions, all while utilizing their own social media accounts. The most popular petitions are the easiest to find, and Change.org only requires your name, email, and basic location information to sign one. By utilizing a Tinder like approach of giving the user a stack of petitions they can either skip (sending the petition off the left of your screen) or sign with one click [1] (sending the petition to the right); people can sign dozens of petitions in a matter of minutes. Change.org also heavily encourages donations by offering an ultimatum to users; either donate or share the petitions link on social media [1] (there is a very small continue button that allows you to skip both, but it’s not prominent). This simple action allows petitions to spread like wildfire, many high school and college students lack the funds to donate more than a few dollars, but what they do have is accounts on multiple platforms. Change.org’s model makes it so easy to sign petitions, but where Change.org runs into problems is with it’s donations.
With Change.org’s successes comes it’s controversies, and the biggest one came to light with the George Floyd petition. Contrary to it’s image and its ‘.org’ domain [2], Change.org is actually a for-profit [7]. It’s a business that needs revenue, it needs to pay its employees and pay for things like billboards [7]; but that’s where it’s image and it’s reality could cause it’s downfall. Change.org’s tinder-like model is good for getting signatures, but by electing to leave a small box checked to be ‘kept in the loop’ of similar petitions, you willingly allow Change.org to sell your email to non-profits [2]; but it’s not only your signatures that Change.org benefits from, it’s also your donations. In the case of George Floyd’s petition, many thought the donations Change.org urges you to make went to the Floyd family or at least to the Black Lives Matter cause [7]. In reality, those donations go, in their entirety, to Change.org. The website claims those donations are used to “circulate” petitions [7], as well as pay for those aforementioned billboards [7]. The fact that this money doesn’t go to the cause has donors feeling “duped” [7], and Change.org’s virality hurt their reputation, news of the site's practices spread quickly. In the case of George Floyds petition, over 140 former employees have expressed their dismay [9] over the company’s use of funds from the George Floyd petition; saying Change.org is “siphoning resources away from organizations for black lives and liberation” [9]. In response to the backlash, Change.org has pledged $6 million dollars toward racial justice [10]; but it may be too little too late for the site. In a truly meta fashion, A new petition on Change.org has popped up called “Stop Change.org scamming people out of petition money” [11] created with the goal of more transparency from the site on which the petition operates on.
[11] via Change.org
Change.org has influenced policy and brought justice to those whose voices were silenced, and it was all started by a law-school dropout [2]. With Change.org’s presence on social media and in our real lives, we see it as a vehicle for change, which it has proven it can be; but, it still is a business. Change.org with all of the good it’s done now has a stain on it’s record, and whether or not it can move past it; only time will tell.
In a world where news travels fast, Change.org has benefitted; it’s modern and easy way of signing petitions while integrating social media has led it to become the website for petitions. With its many successful petitions, like ‘Justice for George Floyd’ and ‘Justice for Ahmuad Arbery! I Run with Maud!’may come its downfall; the donations made to these causes and many others like it go to Change.org’s advertising budget, leaving signees feeling cheated.
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[1] Kellen. “Justice for George Floyd.” Change.org, 2020, www.change.org/p/mayor-jacob-frey-justice-for-george-floyd?source_location=country_banner.
[2] Geron, Tomio. “The Business Behind Change.org's Activist Petitions.” Forbes, Forbes Magazine, 18 Oct. 2012, www.forbes.com/sites/tomiogeron/2012/10/17/activism-for-profit-change-org-makes-an-impact-and-makes-money/#350e9d447ffa.
[3] Fausset, Richard. “What We Know About the Shooting Death of Ahmaud Arbery.” The New York Times, The New York Times, 28 Apr. 2020, www.nytimes.com/article/ahmaud-arbery-shooting-georgia.html.
[4] Said, Carolyn. “Change.org's Petition for George Floyd Broke Records. Do Signers Know Donations Go Back to the Company?” SFChronicle.com, San Francisco Chronicle, 13 June 2020, www.sfchronicle.com/business/article/Change-org-s-petition-for-George-Floyd-broke-15337062.php.
[5] “Petition Victories.” Petition Victories – Winning Online Petitions at Change.org, 2020, www.change.org/victories.
[6] Porterfield, Carlie. “'Justice For George Floyd' Petition Becomes Most Popular Ever In U.S. For Change.org.” Forbes, Forbes Magazine, 29 May 2020, www.forbes.com/sites/carlieporterfield/2020/05/29/justice-for-george-floyd-petition-becomes-most-popular-ever-in-us-for-changeorg/#1d61f9537d07.
[7] Holmes, Aaron. “Change.org Doesn't Donate the Money Raised through Its Record-Breaking George Floyd Petition - and Some Donors Say They Feel Misled.” Business Insider, Business Insider, 3 June 2020, www.businessinsider.com/change-org-george-floyd-donations-petition-keeps-money-2020-6.
[8] “Justice for Ahmaud Arbery.” Change.org, 2020, www.change.org/p/district-attorney-tom-durden-justice-for-ahmaud-arbery-i-run-with-maud.
[9] Former Employees. “Open Letter from More than 140 Former Change.org Employees Regarding #BlackLivesMatter Petition Revenue.” Medium, Medium, 28 June 2020, medium.com/@blmopenletter/change-org-donate-to-blacklivesmatter-81273c5520ad.
[10] Toussaint, Kristin. “Exclusive: Change.org to Dedicate $6 Million toward Racial Justice Efforts.” Fast Company, Fast Company, 1 July 2020, www.fastcompany.com/90522047/exclusive-change-org-to-dedicate-6-million-toward-racial-justice-efforts.
[11] “Stop Change.Org Scamming People out of Petition Money.” Change.org, 2020, www.change.org/p/change-org-stop-change-org-scamming-people-out-of-petition-money.
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🎧💖🪄. —¿A mi? —Cuestionó, en parte sorprendida. No pudo evitar asomarse. Era un dibujo muy bonito—. Te está quedando increíble —elogió. En definitiva Harsh tenía un talento enorme—. Bien. Pero, debí traer algo —como ropa o palomitas—. ¡Eso mismo digo! Debieron casarse hace mucho tiempo. No sé por qué no lo hacen —se quejó, como si aquello le ofendiera muchísimo. Siguió a su amigo para dejarse caer en la cama—. ¡Iré con mis padres a Europa! —Soltó sin pensarlo demasiado—. Inicialmente sería entre papá Frey y yo, pero no tiene sentido, claro que pa Kellen está invitado. Aún no sé a dónde iremos exactamente, dicen que es una sorpresa —le contó, emocionada.
🌾 ❛❛🐦⬛⭐🌈Harsh rápidamente se sonrojo, dándose cuenta que no había cerrado el cuaderno y que tampoco podía mentirle.—A ti—Confesó mordiendo su labio inferior. —Quería que fuera sorpresa pero, me pillaste—Sonrió mirando a Zar y encogiéndose de hombros. Ahora que la tenía de frente se daba cuenta que le hacían falta algunos detalles al dibujo, los agregaría. —¡Perfecto! Tendremos una pijamada—Se emocionó porque nada le hacía más feliz que la compañía de Zareen. —Bueno, entonces también estoy colaborando con mis tíos ¿no? Ellos dos ya necesitan casarse—Se rio cómplice.— Oh ¿qué es? Cuenta—Preguntó tomándola de la mano para que se sentaran en la cama.
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Petizione pubblicata su Change.org per chiedere giustizia per George Floyd
George Floyd Un fatto veramente increscioso quello accaduto nella terra delle libertà, gli Usa: George Floyd è stato ucciso da un poliziotto che si è inginocchiato sul suo collo, mentre George urlava “Non riesco a respirare”. La sua colpa? Essere nero. George non aveva fatto nulla, se non forse pagare in un negozio di alimentare con un assegno scoperto. Meritava di morire come un animale per questo? No. In una petizione pubblicata su Change. org Kellen chiede Giustizia per George. Ecco il testo della petizione: George Floyd è stato assassinato da un ufficiale di polizia di Minneapolis. George è stato ammanettato e trattenuto, ed è stato completamente collaborativo, fino a che la situazione è precipitata. Uno dei due agenti di polizia, infatti, ha messo il ginocchio sul collo di George, tenendolo premuto per interi minuti, mentre George urlava che non riusciva a respirare. Gli astanti hanno ripetutamente chiesto all’agente di polizia di togliere il ginocchio dal collo di George, ma il poliziotto non ha ascoltato e ha continuato a premere, soffocandolo. Per la cronaca, George non era nemmeno ricercato per un crimine violento. Semplicemente un negozio di alimentari aveva sostenuto che George avesse pagato con un assegno scoperto. Stiamo cercando di attirare l’attenzione del sindaco Jacob Frey e del procuratore distrettuale Mike Freeman, per chiedere che venga depositata immediatamente l’accusa di omicidio contro gli agenti che hanno soffocato George. Per favore, aiutaci a ottenere giustizia per George e la sua famiglia!" Read the full article
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Ausstellung lädt noch bis Mitte Oktober zum Ausgraben, Experimentieren und Erforschen ein
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Noch bis Sonntag, 15. Oktober 2017, laden die KUNSTSAMMLUNGEN ZWICKAU Max-Pechstein-Museum, Lessingstraße 1, kleine und große Spürnasen, Feldforscher und Schatzsucher in die Mitmach-Ausstellung „Bodenschätze. Geschichte(n) aus dem Untergrund“ ein. Informativ, überraschend und interaktiv – diese Ausstellung ist ein Vergnügen für die ganze Familie!
Der Boden ist das größte Museum der Welt. Er vergisst nichts und bewahrt vieles. In dieser Ausstellung können (nicht nur) Kinder (fast) alles über den Boden und das, was im Boden gefunden wird, erfahren und vor allem selbst entdecken. Kleine wie große Bodenforscher erfahren, wie man alte Knochen datiert oder Überreste von Jahrtausend alten Häusern erkennt. In einem großen Sandkasten können sie wie richtige Archäologen ein richtiges Skelett eines Maultieres ausgraben.
„Die Ausstellung hat bisher bei Besuchern und Medien ein sehr gutes Echo gefunden. Die Resonanz war durchweg positiv“, sagt Museumsleiterin Dr. Petra Lewey. „21 Mitmachstationen zeigen anschaulich und spielerisch, was sich hinter dem trockenen Begriff “Boden” alles an Geschichten und Geheimnissen verbirgt.“
Wenn Boden reden könnte, dann würde er uns erzählen, war ihm gut tut und was nicht. Regenwürmer tun gut. Aber Regenwürmer sind ja nicht die einzigen Bodenbewohner. Abermillionen Lebewesen teilen sich diesen Kosmos, doch wie überall gibt es auch hier Störenfriede, Schmarotzer, Abzocker und Trickbetrüger. In der Ausstellung erfährt man auch was im Boden alles so kreucht und fleucht.
Boden hat viel erlebt und kann richtig gut erzählen. Seine Geschichten handeln von Glück und Gefahr, guten Taten und unerfüllten Träumen. In der Ausstellung werden verschiedene Bodenarten mit Stimmen und eigenen Charakteren zum Leben erweckt.
Kinder und Erwachsene können in der interaktiven Erlebnisausstellung selbständig forschen, ausgraben und experimentieren. Über den faszinierenden Weg der Archäologie werden Kinder und Familien mit wichtigen Fragen zur Entstehung und zum Schutz von Böden vertraut gemacht. Wer knifflige Fragen zur Ausstellung beantworten will, kann mit dem Forscherheft auf Entdeckungstour gehen. Wenn alles richtig beantwortet wurde gibt es eine persönliche Forscherurkunde.
Programm-Tipps
Neben dem selbstständigen Erkunden der Ausstellung bietet auch das Begleitprogramm Urlaubsspaß und Erlebnisse für die Kleinsten, Mama, Papa, Oma, Opa, Tante oder Onkel:
IM BODENSATZ LESEN
am 29. Juli, 11. August und 22. September, 14 bis 17 Uhr
Sprach-Workshop mit Andrea Riedel, Förderstudio Literatur e.V. und Fabia Günther-Sperber, KUNSTSAMMLUNGEN ZWICKAU Max-Pechstein-Museum
Boden ist überall! Vor allem liefert er Stoff für eigene Gedichte und Geschichten. Dafür werden in der Ausstellung und im Museumsgarten Boden-Wörter gesammelt, Methoden des kreativen Schreibens erprobt und die Sprachschätze mit Erdfarben illustriert.
SCHÄTZE IM UNTERGRUND
am 6. August, 14 bis 17 Uhr
Grabungs-Workshop mit Daniel Jakob, Priesterhäuser Zwickau
Ärmel hoch, die Schatzsuche beginnt: Mit Kellen, Spateln und Pinseln müssen archäologische Befunde freigelegt und anschließend beschrieben werden. Das erfordert Geduld und Geschick. Fachliche Anleitung erhalten junge Archäologen vom Profi.
AUF SAND GEBAUT?
am 26. August, 10 bis 13 Uhr
Bau-Workshop mit Daniela Mehlhorn und Torsten Neuber, G.U.B. Ingenieur AG, Zwickau
Bauhelme auf! Es wird mit allerlei Technik gebohrt, geknetet und gesiebt: Denn bevor überhaupt ein Haus, eine Sporthalle oder ein Museum gebaut werden kann, muss der Boden genau unter die Lupe genommen werden. Junge Bodenforscher erwartet eine spannende Reise in den Untergrund.
BODEN-FEST
am 13. Oktober, 17 bis 21 Uhr
Der Abschluss der Ausstellung wird mit Spaß und Spiel gefeiert! Bitte Taschenlampen mitbringen. Eintritt frei!
Anmeldung
Schnell sein, dabei sein! Zu den Workshops gibt es nur begrenzt Plätze. Es wird daher um Voranmeldung gebeten! Die Teilnahmegebühr beträgt 5 Euro, ermäßigt 3 Euro (inkl. Ausstellungsbesuch und Forscherheft).
Quelle: Stadt Zwickau
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Der Boden – Das größte Museum der Welt – Jetzt selbst entdecken Ausstellung lädt noch bis Mitte Oktober zum Ausgraben, Experimentieren und Erforschen ein Noch bis Sonntag, 15. Oktober 2017, laden die KUNSTSAMMLUNGEN ZWICKAU Max-Pechstein-Museum, Lessingstraße 1, kleine und große Spürnasen, Feldforscher und Schatzsucher in die Mitmach-Ausstellung „Bodenschätze.
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Recorde: 15 milhões assinam petição por justiça a George Floyd
Mais de 15 milhões de pessoas se juntaram a um abaixo-assinado online para pedir justiça pela morte de George Floyd, o ex-segurança negro asfixiado durante abordagem policial no último dia 25, na cidade de Minneapolis, Estados Unidos. A petição foi lançada um dia depois pela adolescente Kellen S., de 15 anos, e alcançou um recorde mundial ao tornar-se a campanha que mais reuniu apoiadores em toda a história da plataforma Change.org no mundo.
“George estava algemado e cooperando o tempo todo quando tudo aconteceu. O policial pôs o joelho no pescoço de George e o asfixiou por minutos a minutos enquanto George gritava que não podia respirar. Apesar de testemunhas pedirem ao policial para tirar o joelho do pescoço de George, ele não as ouviu e continuou a sufocá-lo. Não que isso importe, mas George sequer estava sendo procurado por algum crime violento”, expõe a adolescente.
O abaixo-assinado segue aberto e crescendo aceleradamente. Somente nas últimas 24 horas, mais de meio milhão de pessoas se juntaram à causa. Antes da petição por justiça a Floyd, a maior campanha já hospedada pela Change.org era de uma brasileira contra o desmatamento na Amazônia, que reuniu até agora quase 6 milhões de apoiadores.
Kellen, a autora da petição, conta que ficou emocionada por criar a campanha. “Saber que pude fazer a diferença de alguma forma significa muito para mim. Gostaria de aproveitar essa experiência para ajudar mais pessoas a obter a justiça que merecem. Recebi com alegria a notícia da prisão de Derek Chauvin [um dos policiais]. Embora eu não ache que a petição foi a única responsável, acredito que fez parte disso. Seis milhões de pessoas não podem ser silenciadas”, disse a jovem quando a petição ainda acumulava seis milhões de apoiadores.
Há uma semana a morte de Floyd vem gerando comoção mundial, com protestos nos Estados Unidos e em outros países em torno do movimento #BlackLivesMatter, ou em português #VidasNegrasImportam, em referência às vítimas do racismo no mundo. Diversas celebridades se juntaram à campanha lançada por Kellen e compartilharam a petição nas redes sociais. A cantora Beyoncé fez um vídeo no Instagram, pedindo que seus seguidores assinassem o manifesto aberto na Change.org e peçam justiça por George Floyd.
Outros artistas, como os cantores Ariana Grande, Selena Gomez e Jason Mraz, também demonstraram apoio à campanha. “Agora precisamos usar esse impulso para que os outros três policiais sejam presos e acusados. Comecei a petição porque todo mundo estava falando sobre a mesma coisa e não havia naquele momento nenhuma outra petição. Eu só queria chamar a atenção de alguém para que houvesse justiça para George. Gostaria de dizer à família de George que espero que eles estejam bem e que justiça seja feita em breve. Quero garantir que eles saibam que não se trata de mim, mas de George”, desabafa Kellen.
Ao final do texto da petição, a jovem deixa um apelo: “Queremos chamar a atenção do prefeito Jacob Frey e do promotor Mike Freeman para implorar que demitam os policiais envolvidos nessa situação repugnante e que as acusações sejam apresentadas imediatamente. Por favor, ajude-nos a conseguir justiça para George e sua família!”, finaliza.
Justiça a João Pedro
Ainda em meio ao movimento #VidasNegrasImportam, outra petição foi aberta na Change.org para pedir justiça a ao adolescente João Pedro Mattos Pinto, de 14 anos, morto durante operação policial no Rio de Janeiro no dia 18 de maio. Em apenas uma semana, o abaixo-assinado já ultrapassou o total de 2,2 milhões de pessoas engajadas.
O manifesto foi criado nesta quinta-feira (28), nos Estados Unidos, e compartilhado três dias depois no Twitter pela atriz americana Viola Davis. Outra celebridade internacional que postou nas redes sociais e assinou a petição foi a atriz e modelo britânica Jameela Jamil. “Assinado e retuitando, faça o mesmo para trazer justiça a esse menino. O racismo e a brutalidade policial não são apenas um problema americano”, enfatizou Jameela no Twitter.
Veja também: Iniciativas unem forças em busca de humanização na pandemia
Recorde: 15 milhões assinam petição por justiça a George Floydpublicado primeiro em como se vestir bem
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🌾 ❛❛🐦⬛⭐🌈Harsh sonrió inocente abrazando a su madre para dejarle un beso en su mejilla.—Eso comprueba que tía Kiral, hace muy feliz a tu único y querido hijo, por eso esta invitada a la cena de navidad—Replicó con una sonrisa traviesa. Bueno, a menos su mamá no parecía molesta y eso le tranquilizaba. —En la tarde, si es que ya está de camino. Definitivamente, tiene que divertirse por los dos. Descuida, el tío Frey está más preocupado de que a Zareen le guste el viaje y la sorpresa, además de no olvidarse del tío Kellen—Sonrió pensando en su tío, quería demasiado a Zareen y siempre pensó que era un buen padre para su mejor amiga. —Ma, la voy a extrañar mucho ¿qué voy a hacer sin ella? Desde niños no nos habíamos separado tanto tiempo ¿Crees que ella me extrañe también?—Hizo un puchero triste y la verdad si la extrañaba mucho, era como si algo le hiciera falta. —Está bien, yo también quiero tiempo contigo, luego estás muy ocupada y también te extraño—La idea de estar con su madre le encanto. —Oh, aún estoy en eso. Deberíamos irlo a ver, ven. Así me puedes decir que piensas de la técnica que estoy utilizando y sobre la paleta de colores que elegí.—Harsh se emocionó de que su madre quisiera ver su cuadro.
🧛🏻♂️😈. —Eso sólo me comprueba que tu adorada tía es la responsable y que, quizá tenga que hacer méritos para ser invitada en Navidad —le sonrió, mientras arqueaba una ceja. Kiral parecía adorar a su hijo, al igual que el resto de sus hermanas y hermanos; admitía que le gustaba que contara con este lazo familiar, pero ser paranoica era parte de ella—. ¿Ah, sí? ¿Cuándo se van? Frey no me ha comentado nada. —Conocer la ubicación de sus familiares era invaluable, sobre todo del brujo que protegía a su familia—. No te preocupes, cariño, volverá pronto. —Era curioso. No sabía si confiar el corazón de su hijo a una joven, y al mismo tiempo pensar en impedir su viaje para hacerlo feliz—. Tal vez mañana, un desayuno podría ser. Yo también quiero tiempo de calidad contigo —se giró para mirarlo—. Debes contarme si ya has terminado el cuadro de oleo de la semana pasada —pidió, sin desear compartirlo.
#no lo compartas mama Kine 🥰🥰#la kine pensando en la posibilidad de detener el viaje xD JAHAHAHAHA si es muy kine#😬 casalo con zareen 🥰#✨-kine#✨-harsh
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Külföldi fellépőkkel és nagyon kedvezményes árakkal jön a harmadik Ukk&Roll Fesztivál
Külföldi fellépőkkel és nagyon kedvezményes árakkal jön a harmadik Ukk&Roll Fesztivál - http://metalindex.hu/2018/05/25/klfldi-fellpkkel-s-nagyon-kedvezmnyes-rakkal-jn-a-harmadik-ukkroll-fesztivl-2/ -
2018. június 20. és 23. között idén immár harmadik alkalommal kerül megrendezésre a Megyer Camp utódjaként életre hívott Ukk&Roll Fesztivál, amelynek célja ezúttal is az, hogy mindenki egy nagyot bulizhasson és remekül érezhesse magát a helyi pihenőparkban, anélkül, hogy minderre egy vagyont kellene költenie.
A fesztivál nulladik napja ingyenes lesz, a bulihangulatról pedig többek közt a Red Vision, a Határzár és az Amberjack gondoskodik. Ahogy azt az Ukk&Roll látogatói az elmúlt években már megszokhatták, a legjobb magyar zenekarok idén is fellépnek, így érkezik az Aurora, a Rómeó Vérzik, a Road és a Leander Kills, valamint egy különleges akusztikus koncerttel a Junkies is. A Feuer Frei a Rammstein, míg a Where Is Cooper az Alice Cooper koncertek hangulatát idézi meg, az olasz Eurosmith pedig túlzás nélkül nevezhető a legjobb Aerosmith-nek az eredeti Aerosmith után, amit mi sem bizonyít jobban, minthogy maga Steven Tyler is elismeri a fiúk teljesítményét, akik garantáltan hatalmas bulit csapnak majd Ukkon is.
Ízelítő a Eurosmith egyik korábbi koncertjének hangulatából:
És ha már említettük Alice Coopert, nem feledkezhetünk meg a Beasto Blancóról sem, amelyben a shock rock király lányát, Calicót és basszusgitárosát, Chuck Garric-et láthatjuk és hallhatjuk, de szintén a nemzetközi vonalat erősíti az olasz Black Mamba, a brit Vambo és a vajdasági Phrenia. A fesztivál szervezői emellett kezdettől fogva fontosnak tartják, hogy a neves bandák mellett fiatal, feltörekvő csapatok is lehetőséget kapjanak és ez idén sem lesz másképp.
A Beasto Blanco Death Rattle című videoklipje itt tekinthető meg:
Az idei Ukk&Roll az oroszországi labdarúgó-világbajnokság ideje alatt kerül megrendezésre, a foci szerelmeseinek azonban nem kell aggódniuk, sőt, még csak választaniuk sem a koncertek és a meccsek között, ugyanis kivetítőkön követhetik majd a mérkőzéseket és együtt szurkolhatnak kedvenceiknek a többi fesztiválozóval. Az ukki pihenőpark területére a motorral és az autóval érkezők is behajthatnak, így még kényelmesebben megoldhatják a sátrazást az erdei és a napos campingben, amelyeket a szervezők medencével és párakapukkal is felszereltek, hogy némi enyhülést hozzanak a várható nagy melegben.
További jó hír, hogy fájó szívvel elbúcsúzunk a mobil zuhanykabinoktól, ugyanis hamarosan elkészül a minden igény kiegészítő vizesblokk.
A háromnapos bérlet ára május 31-ig 7000 Ft, utána és a helyszínen pedig 8000 Ft, a 12 éven aluli gyerekek ingyen vehetnek részt a fesztiválon, a 12-18 év közöttiek pedig 3000 Ft-ért válthatnak junior bérletet, fontos azonban, hogy a 14 éven aluliak csak felnőtt felügyeletével léphetnek be az Ukk&Roll területére.
Fellépők:
Road, Leander Kills, Pokolgép, Beasto Blanco (USA), Rómeó Vérzik, Auróra, Nomad, Rózsaszín Pittbull, Eurosmith (Aerosmith tribute – Olaszország), Junkies akusztik, Black Mamba (Olaszország), Alcohol, Vambo (Anglia), Asphalt Horsemen, Háts�� Ajtó, Phrenia (Szerbia-Vajdaság), Twister, Stula Rock, Kőváry Péter és a Royal Rebels, Pair o’ Dice, Rammstein Show by Feuer Frei, Hello Zep, Where Is Cooper (Alice Cooper tribute), End of Paradise, Down For Whatever, Dorothy Lies, Deresedő Wild Gerlicék, Continoom
Jegyárak:
2018.06.20., szerda: INGYENES 0. nap
2018.06.21., csütörtök: 3000 Ft
2018.06.22., péntek: 3000 Ft
2018.06.23., szombat: 3500 Ft
Bérletárak:
3 napos bérlet május 31-ig: 7000 Ft, utána és a helyszínen 8000 Ft
3 napos Junior Bérlet 12-18 év között 3000 Ft, alkohol vásárlására nem jogosít!
(12 év alatt ingyenes)
14 éven aluliaknak belépés csak felnőtt felügyelettel!
Bérletek a Tixa hálózatában kaphatók: https://www.tixa.hu/ukkandroll-hu
Elérhetőségek:
Weboldal: http://ukkandroll.hu/
Facebook-esemény: https://www.facebook.com/events/2002221283326493/
Információ és sajtóakkreditáció: [email protected]
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