#justiça como equidade
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Equidade
A equidade é um conceito fundamental que permeia diversas áreas do conhecimento, especialmente nas ciências sociais e da saúde. Em sua essência, a equidade refere-se à justiça na distribuição de recursos e oportunidades, levando em consideração as diferenças e necessidades específicas de cada indivíduo ou grupo. Essa abordagem se opõe à igualdade, que trata todos de maneira idêntica,…
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Bharani Nakshatra e a Fertilidade: O Ciclo da Vida sob a regência de Vênus.
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Ao assistir filmes ou peças que se passam na Idade Média, percebe-se que alguns deles possui a figura do "arauto", aqueles mensageiros que chegam ao local e abrem a carta (que parece um pergaminho) e lê em voz alta a mensagem. Os Arautos levavam anúncios e mensagens do reino para a população, faziam proclamações solenes verificavam títulos de nobreza, anuanciavam a guerra e proclamavam a paz. Eles eram uma pré-forma da diplomacia. Quando iam anunciar algo ao povo, subiam em plataforma em meio a praça pública e aos gritos anunciava a notícia real, geralmente com roupas que os diferenciavam para chamar mais atenção.
Bharani Nakshatra (áries 13º20' - 26º40') são os arautos da energia de Vênus, pois agem como mensageiros ou representantes da essência de Vênus no mundo, carregando as qualidades venusianas, manifestando-as em suas vidas e comportamento. Vênus é advocacia, busca equidade e é pacificadora, desprovidada de agressividade, mas quando se une a Marte, a agressão e a raiva podem ser usadas como ferramenta de diplomacia (descrição de mike sleeping dog). Aos olhares dos anciões védicos, a estrela deste nakshatra forma o órgão sexual feminino e assim ficou sendo o seu símbolo. Este órgão simboliza o aspecto da fertilidade da vida e um portal entre dois mundos diferentes. No ponto de vista védico, é descrito como morte e nascimento, transformação e regeneração. Também representa a restrição, cuidado, ciúme, sacrifício, sexualidade, nutrição e amor maternal. Bharani carrega todos estes atributos. É a estrela da restrição que tem o poder para limpar e remover impuresas.
A principal divindade de Bharani é Yama, o deus da morte. Yama tinha uma irmã gêmea chamada Yami, que é considerada a senhora da vida. Yama e Yami são par divino de divindades criadoras. Yama é o que conecta a mortalidade e a imortalidade que esculpe os caminhos mortais através da morte. Nele está o tempo e através do tempo descreve um curso para a vida, após o curso a vida é absorvida no tempo. Yami é movida pelas emoções e pelo amor de Maya. Yama é mortal, mas Yami não. A procriação de mortais foi concedida graças ao sacrifício que Yama teve em aniquilar-se criando assim uma dívida (yajña cíclico). Através de uma dívida, a troca é criada, e é através da troca que o mundo segue em frente.
Há história que Yami ficou apaixonada pelo seu irmão Yama e desejava fazer sexo com ele, argumentando que isso não iria quebrar o dharma. Ela desejava que Yama induzisse o embrião em seu útero. Era um instinto natural que despertou em sua mente e corpo depois que ela atingiu a puberdade.
"Ela ofereceu muitos argumentos sobre por que isso não seria quebrar o dharma, mas ele sabia que a relação sexual com sua própria irmã iria contra o dharma no mundo mortal, onde cada ação provoca uma reação vista ou invisível. Sua recompensa por tal autocontrole foi se tornar o chefe de justiça do universo." - Mike Sleeping Dog.
Bharani é uma menina de 16 anos prestes a deflorar, um bebê no útero ou uma pessoa que enfrenta os Yamadutas (anjos celestiais cuja tarefa é guiar as almas no processo de vida após a morte) após a morte. Por causa de sua qualidade infantil, Bharani é um dos mais ansiosos nakshatras. Assim como uma criança deseja vivenciar todo o ambiente, os nativos de Bharani desejam vivenciar o ambiente ao máximo. Há uma inocência primitiva na maneira como eles vivenciam as coisas, as pessoas e os lugares. Eles podem passar por instinto em vez da razão. A maioria dos seus sentimentos e desejos são tão avassaladores que muito pouco pode ser feito para contê-los ou acalmá-los. Mais uma vez, o status evolutivo da alma em questão entra em cena. Todos os nativos Bharani têm um impulso criativo dentro deles. O sexo feminino geralmente expressa essa criatividade através da geração de filhos, enquanto o sexo masculino tenta ser criativo em níveis mais estranhos. Bharani é um nakshatra onde ocorre a interação entre o homem e a mulher. Isso o torna um dos nakshatras mais sexuais do zodíaco. Bharani é representativo da força da natureza que cria atração entre os opostos. Os nativos Bharani experimentam, entregam-se, são vítimas e tentam compreender esta força.
Bharani é o nakshatra que pertence ao primeiro signo do zodiaco e é o primeiro nakshatra regido por Vênus, isso simboloza a entrada da energia inicial da energia feminina criativa no zodíaco. Por isso, é um nakshatra feminino. Isso não já não é nenhuma surpresa, já que Bharani representa tudo o que é feminino. É o segundo nakshatra e o primeiro nakshatra feminino. Assim como o número “2” na numerologia, é o iniciador do princípio feminino em todos os níveis da existência. É o início da dualidade e de maya, e nele reside a essência do funcionamento complexo do princípio feminino. Bharani é considerado um nakshatra equilibrado. Bharani é na verdade um nakshatra extremo, mas é classificado como 'Equilibrado' devido à sua tendência de equilibrar extremos opostos como o nascimento e a morte. Os nativos Bharani muitas vezes levam vidas duplas, chegando a dois extremos diferentes. Assim, no geral, suas vidas podem ser vistas como equilíbrio. Ele faz parte do Rajas Nakshatras (rajas é ação para obter os desejos realizados. É a paixão que leva alguém à ação, muitas vezes não obtendo os resultados esperados, o que leva a mais ações), isso pode ser facilmente acessado a partir do governo de Bharani por Vênus. Vênus é visto como o mais rajásico entre os planetas. A sua relação com os processos de vida terrestre é muito forte. De certa forma, pode-se dizer que é apenas Vênus que faz a vida valer a pena. Como Bharani anuncia a energia venusiana, sua expressão aqui é primordial, altamente concentrada e explosiva (todas expressões rajásicas). Vênus é o planeta da fertilidade, criatividade e prazer. Em Bharani, essas qualidades se manifestam na ideia de dar à luz, tanto literal quanto simbolicamente. A fertilidade aqui não está restrita à procriação, mas também a capacidade de criar e nutrir ideias, projetos e novas fases da vida. Bharani, regido po Yama, também lembra que todo o começo vem acompanhado de um fim, um cíclo contínuo de renovação. Bharani representa a fase em que a semente é plantada (o ato criativo que precede o crescimento. Sendo o primeiro nakshatra de Vênus, Bharani simboliza a fertilidade em seu estado primordial, o impulso de gerar vida. A fertlidade esta ligada à natureza receptiva feminina, à capacidade de sustentar a vida, algo que Vênus domina. Bharani, com a sua associação ao útero, também fala da importância da gestação do cuidade, elementos essenciais da fertilidade.Todas as deusas, especialmente as deusas da fertilidade, estão ligadas a Vênus.
Bharani é o nakshatra do carma e da reencarnação, um dos conceitos menos compreendidos nos tempos modernos, especialmente no mundo ocidental. Bharani é o nome do estágio onde o masculino e o feminino, que surgiram de uma única fonte sem gênero, copulam e, ao fazê-lo, levam adiante o processo de criação.
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Na penumbra da existência, onde a luz mal se atreve, Eu trilhei um caminho tortuoso, sem saber como se vive. “Eu devia ter sido mais inteligente”, a voz em mim se atreve, Sabia do fim iminente, mas persisti, convicto.
Continuei a semear em terra estéril, sem esperar colher, Onde cada grão de amor era apenas um sonho a desfalecer. “Todo mundo sabe que o que a gente planta, a gente colhe”, Mas minha colheita foi só de espinhos, num ciclo que não se abole.
Não se trata de justiça, nem de equidade no final, A vida, em sua essência, nunca foi um mar calmo e cordial. É uma questão de coerência, na escolha de cada semente, Plantei amor, resisti, mas colhi apenas dor, fria e latente.
Pisei em mim mesmo, ansiando por um amor que fosse real, Sufocando desejos, esperanças, em um sacrifício desigual. Mas o fim foi só decepção, um amargo e cruel arrependimento, Num jardim de ilusões, onde cada flor era um lamento.
A reflexão final me trouxe uma verdade, dura e nua, Que o erro foi meu, ao escolher um solo que não era meu. A vida é feita de escolhas, cada uma com seu peso, E eu, perdido em meus erros, colhi somente a dor.
Paulo de Brito
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Tarot e Espiritualidade
Eu leio tarot há um bom tempo e tive várias experiências em relação e conheci muitas histórias,quem me auxilia nas leituras são meus guias (Exu ou Pomba-Gira). Eu quero falar sobre algumas coisas relacionadas ao oráculo e alguns alertas,é de suma importância você estudar e buscar o conhecimento,intuição e mediunidade são essenciais,entretanto,buscar o conhecimento mais ainda,bons livros.
Eu estudo muito sobre Ciências Herméticas por exemplo,entre outros aspectos do ocultismo,prático a magia de matriz africana mas navegando neste universo você irá aprender que tudo está interligado,Exu e Pomba-Gira não tem religião e infelizmente a maioria dos terreiros até mesmo da linha da Kimbanda possuem muitos dogmas dos quais não permitem que tais trabalhem em sua verdadeira força e essência,isso é fruto da vaidade humana. Você deve torna-se íntimo de seus guias e isso exige uma disciplina e devoção diária,a maioria buscam eles apenas quanto a tormenta bate á porta.
Quando você respeita seus guias e anda pelas veredas da vida corretamente e busca evoluir e aprender com seus erros e mantém a postura de humildade reconhecendo a sua natureza falha e limitada eles passam a confiar mais em você,a revelar coisas há você assim como ensinar aspectos que você jamais irá encontrar em livros,alguns tipos de conhecimentos passados a você jamais deverão ser expostos a não ser que tais autorizem,assim nasce o seu grimório pessoal,é importante ter um espaço apenas para eles e suas anotações.
Infelizmente com a era dos "bruxos de TikTok" estão passando uma imagem muito distorcida do mundo da feitiçaria e Exu,esse caminho exige maturidade e responsabilidade e quando você pensa que sabe muito na verdade você não sabe nada,você passará a vida inteira aprendendo e o seu ego deverá ficar para trás. Há uma ética e um código de conduta a ser respeitado e seguido que muitos não seguem,por exemplo,jamais devemos prejudicar alguém por motivos tolos,fúteis,imaturos ou injustamente há sérias consequências mediante a esse ato.
Agora entro no ponto primordial,a maioria dos oraculistas ou magistas (magos, feiticeiros,pais/mães de santo,etc) querem apenas $$$ sendo assim presas fáceis em suas mãos são pessoas que buscam por feitiços de destruição ou amorosos,grande parte dessas pessoas que buscam por feitiços deste porte quando você abre o oráculo são às erradas da histórias,ou seja,elas querem prejudicar x ou y injustamente,o conceito de bem e mal na magia é relativo e não está acoplado com dogmas cristãos ou seus costumes,por isso é difícil para quem está fora compreender corretamente como de fato tudo funciona.
Tanto na Kimbanda e várias outras vertentes como o luciferianismo por exemplo,aprendemos que não existe o conceito de dar a outra face como os cristãos ensinam,somos ensinados a nos defender mas também mais uma vez ressaltando a não sermos injustos e caminhar com equidade,então se estamos sendo vítimas de pessoas mal intencionadas podemos revidar,ação e reação. Um exemplo básico e simples,não peça justiça a Xangô se você é o errado da história,será bem desagradável os resultados.
A maioria das pessoas pensam principalmente os mais leigos que alta magia é sinônimo de sacrifícios de sangue e afins, aspectos mais "grotescos e diabólicos" mas na verdade a alta magia é sútil,inclusive a igreja católica pratica e muitos não percebem,dependendo do que você precisa uma vela e uma boa conjuração será o suficiente.
Às pessoas crêem que eu prático apenas magia de matriz africana e meu campo intelectual se limita a isso,na verdade eu tenho conhecimento em várias outras vertentes das quais sou praticante,por isso é essencial você ter a mente aberta e ver além,não se apegue em religiões pois religiões são cadeias e a espiritualidade verdadeira é expansão,existem coisas que uma vida não será o suficiente para compreender e descobrir.
Quando você vai até um cartomante nem sempre ele irá conseguir ver tudo o que precisa ver,uma demanda por exemplo,há ritualísticas elaboradas que permitem que seja ofuscado alguns aspectos para não ser descobertos,alguns podem utilizar Daemons por exemplo,há um tempo atrás nenhum dos oraculistas da minha confiança e com anos de experiência conseguiram ver a demanda que enviaram contra mim,entretanto eu consegui através do meu oráculo identificar não apenas o tipo de demanda mas da onde estava vindo justamente porquê tenho conhecimento e experiências em outros ramos da espiritualidade,assim como consegui encontrar uma pessoa que conseguiu ver também,indentificar e me auxiliar.
É "normal" quando você faz parte deste meio algumas pessoas pegarem "birra" de você e automaticamente pensar "vou fazer mal a ele(a)" você encontra muita inveja e ciúmes nesse meio,eu já vi mães/pais de santos que não tinham maturidade alguma para trabalhar com esses aspectos,possuem conhecimento mas ao mesmo tempo são tolos e infantis e por dinheiro fazem qualquer coisa inclusive prejudicar os próprios filhos da casa.
Você encontra muitos cristãos de carteirinha nesses lugares,já vi padres,pastores e cristãos que de dia pregam contra tais práticas mas a noite praticam o que condenam,é comum você ver isso apenas não é exposto,a elite por exemplo que se diz cristã a maioria deles praticam o ocultismo.
Alguns oraculistas seja carta ou búzios podem inventar histórias e mais histórias para faturar mediante a sua desgraça ou ingenuidade,exemplo clássico "se você não fizer santo seu santo vai matar você, amaldiçoar você,trancar seus caminhos " ou também podem inventar que tem algo em você ou enviaram algo contra você,que você precisa fazer um ebó de 2.000 reais e tantas outras lorotas,caráter 0.
Algumas pessoas trabalham com kiumbas(obsessores,marginal do astral,sem evolução),eu não tenho coragem de compactuar com isso menos ainda invocar isso,com o tempo você aprenderá que algumas portas quando forem abertas será o ponto de entrada para o fim e não terá volta,um preço tão alto que o arrependimento não será o suficiente para salvá-lo,mal sabem elas a cilada e armadilha que estão entrando o pai/mãe de santo não irá contar a parte negativa porquê ele quer ganhar $$$ e frequentar o culto de uma igreja não irá amenizar,muitos invocam isso e depois se convertem mas algumas consequências são irreversíveis. Uma falta de responsabilidade tremenda ensinar isso a "céu aberto" na internet,antes de qualquer ritualística é necessário ritos antecedentes de proteção e banimento e abrir o oráculo em alguns casos para ver se realmente tem caminho para isso.
O ponto de força deles também são em calungas (cemitérios) então são invocados espíritos marginais,assassinos,psicopatas, etc,são obsessores que ainda não encontraram a luz e estão apegados na matéria e se vendem por qualquer coisa,cigarros e cachaça por exemplo,estão perdidos e são rebeldes,são oferecidos banquetes a eles na calunga em troca pedem o fim de X ou Y,mas quando isso voltar ao remetente não tem oração que irá banir,vai precisar de sorte,pois na maioria dos casos quem busca por isso como eu disse estão na intenção de prejudicar pessoas inocentes,um Exu não compactua com injustiças então precisam apelar para a parte "suja" do astral.
Um trabalho desse tipo é caro e eles sempre vão pedir mais e mais e virar uma bola de neve,há muitas coisas neste universo das quais não me atrevo,eu sei até onde posso ir e quais são às consequências e dependendo do que é não vale a pena,meu intuito neste caminho é apenas evoluir,aprender,crescer e claro me defender,muito conhecimento que carrego hoje é um fardo muito grande,além claro das experiências que vi e vivi no todo,a alma fica fadigada principalmente quando você conhece de perto a essência humana e do que a maioria é capaz,há tanta injustiça e corrupção neste mundo em todos os cantos que fica fácil compreender o porquê da maioria dos magos e filósofos ter escolhido a solitude e a morada nas montanhas.
O mundo é o que é não pelos "demônios" que o cristianismo prega,mas pelas ações e ganância humana,a inveja e a cobiça. Aliás,a bíblia está toda deturpada hoje em dia,depois que estudei hebraico pude perceber a quantidade de distorções,o problema em si não é o cristianismo é o próprio ser humano que consegue destruir tudo o que vê pela frente,a nossa espécie consegue amargar até o mel mais doce,a soberba está presente na essência,eles pregam muito sobre caridade e humildade mas a maioria deles não aprenderam nada sobre isso,não sabem nem o que estão fazendo,pregam que o Diabo é pai da mentira mas mentem para si mesmo todos os dias e para todos ao seu redor. Eu não generalizo nada,todos os lugares tem pessoas de todos os tipos,sempre irá existir excessões.
Exercemos a dualidade na bruxaria,mas com equidade e responsabilidade. Nossa luz e gentileza jamais será desperdiçada com quem não a merece,tudo é avaliado e pesado em uma balança,interpretamos que há ações imperdoáveis e perdoáveis,somos às duas essências e justos quando usamos seja uma seja outra,não estamos aqui para se adequar às expectativas alheias ou seus dogmas.
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— AO VIVO
Palácio Real de Tão Tão Distante.
Pronunciamento Oficial do Rei Rumpelstiltskin.
"Cidadãos de Tão Tão Distante, é com grande pesar e profunda preocupação que me dirijo a todos vocês hoje. Nos últimos dias, nossa querida cidade testemunhou eventos extraordinários e perturbadores. A aparição da irmã mais nova da Fada Madrinha na praça principal e suas acusações me deixaram consternado e preocupado com o impacto dessas afirmações infundadas em nossa comunidade. As alegações feitas pela irmã da Fada Madrinha são completamente falsas e desprovidas de fundamento. Tão Tão Distante sempre foi um reino baseado em princípios de justiça, equidade e prosperidade. Minha missão como governante foi e continua a ser o bem-estar de nosso povo. Estou profundamente comprometido em proteger e servir cada cidadão deste reino. Minha família tem sido alvo de desafios e adversidades, mas nunca nos desviamos de nosso compromisso com o povo. Acredito que, com união e confiança, superaremos essa fase de incerteza e asseguraremos um futuro brilhante para nosso reino. Estou à disposição para cooperar plenamente com qualquer investigação e para esclarecer quaisquer dúvidas que possam surgir. A verdade prevalecerá, e a justiça será feita. Agradeço a todos os cidadãos de Tão Tão Distante por sua compreensão e confiança contínua. Que nosso reino prospere e que a harmonia prevaleça."
— FIM DA TRANSMISSÃO.
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Atletas trans têm vantagem?
Texto revisado e ampliado por Aloi.
A recente controvérsia em torno da participação de atletas transgêneros em competições esportivas tem sido permeada por um fervor quase religioso em torno de pretensas evidências científicas. Contudo, um olhar mais atento revela que muitas das alegações contrárias são tanto cientificamente insustentáveis quanto impregnadas de discissexismo* velado.
* Discissexismo (diadismo + cissexismo) refere-se a discriminação contra pessoas que não se encaixam nas categorias normativas de sexo e de gênero, abrangendo tanto pessoas intersexo quanto transgênero.
Primeiro, vamos abordar o cerne da questão: a suposta vantagem desproporcional que atletas transgêneros teriam sobre cisgêneros. A narrativa dominante sugere que a transição hormonal de gênero, especialmente de homem para mulher, confere vantagens físicas injustas devido a fatores como a densidade óssea e muscular remanescente da puberdade.
No entanto, essas afirmações frequentemente ignoram nuances críticas. Por exemplo, estudos mostram que após um ano de terapia hormonal, mulheres transgênero apresentam uma diminuição significativa nos níveis de testosterona, redução na massa muscular e perda de força comparável às mulheres cisgênero. É importante notar que muitas organizações esportivas exigem que mulheres transgênero mantenham níveis de testosterona abaixo de um certo limite, que frequentemente é inferior ao permitido para mulheres cisgênero. A ciência, em sua complexidade, raramente suporta as simplificações que muites opositories parecem adorar.
Um exemplo claro pode ser visto na nadadora transgênero Lia Thomas, cuja participação em competições universitárias nos Estados Unidos provocou intensos debates. Embora ela tenha vencido algumas provas, também perdeu muitas outras para suas colegas cisgênero, demonstrando que não há uma superioridade automática apenas por ser uma pessoa trans.
No entanto, vale ressaltar que a perda em algumas competições não elimina a possibilidade de vantagens em outras circunstâncias, similarmente ao debate sobre cotas raciais, onde indivíduos de grupos favorecidos podem não ter sucesso individualmente, mas ainda assim se beneficiam de um sistema desigual. Além disso, muites que defendem a injustiça da participação de trans nos esportes frequentemente comparam o desempenho de mulheres cisgênero com homens cisgênero, como se isso refletisse as diferenças entre mulheres trans e cisgênero, o que é uma comparação inadequada e simplista.
Mas não é apenas a simplificação científica que desmorona sob análise crítica. Há também a persistência de um discissexismo arraigado. Aquelus que vociferam contra a inclusão de atletas trans muitas vezes partem da premissa de que a experiência de ser cisgênero e perissexo é a única válida ou "natural". Isso desconsidera a legitimidade e as realidades vividas das pessoas transgênero, reduzindo suas existências a meros incômodos para um sistema cissexista e binário que não mais representa a diversidade humana. Essas mesmas pessoas frequentemente ignoram a justiça esportiva em outros contextos e se posicionam contra a inclusão trans em diversas esferas, como o uso de banheiros públicos.
Outro exemplo é o caso de Laurel Hubbard, uma levantadora de peso transgênero que competiu nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020. Apesar da grande polêmica em torno de sua participação, Hubbard não conseguiu uma medalha. Sua presença, longe de dominar a competição, serviu para mostrar que a equidade é muito mais complexa do que simples níveis de testosterona podem sugerir.
Certos esportes, como o levantamento de peso, atletismo e natação, parecem estar no centro das discussões. Isso ocorre porque são áreas onde a força e a resistência física desempenham papéis cruciais. No entanto, outros esportes, como tiro com arco, golfe e xadrez, não recebem o mesmo nível de escrutínio, apesar de também terem atletas trans competindo. A seletividade dessa indignação revela que os argumentos não são apenas sobre "justiça esportiva", mas sobre manter uma ordem social que exclui identidades dissidentes. Embora esportes como xadrez e e-sports também possam sofrer críticas, a intensidade e a frequência desses ataques são menores.
Pessoas contrárias à inclusão de atletas transgênero clamam por justiça e igualdade, mas muitas vezes baseiam seus argumentos em noções de “pureza” esportiva que são, na verdade, máscaras para preconceitos mais profundos. A insinuação de que mulheres trans não pertencem ao mesmo espaço competitivo que mulheres cisgênero não é apenas uma falácia científica, mas também uma postura moralmente falida.
No entanto, é crucial reconhecer que as divisões nos esportes, tal como estão estruturadas atualmente, são perissexistas e cissexistas. Essas divisões não consideram a diversidade de corpos e identidades que existem além do binário de gênero, marginalizando tanto pessoas intersexo quanto transgênero. A questão é complexa e não há soluções fáceis, mas a busca por uma maior inclusão e justiça deve reconhecer e tentar acomodar essa diversidade, ao invés de reforçar estruturas discriminatórias.
Além disso, é importante notar que diferenças de desempenho não são exclusivas da presença de atletas trans. Existem muitas outras formas de variação biológica que beneficiam algumes atletas. Por exemplo, pessoas que vivem em altitudes elevadas desenvolvem uma maior capacidade aeróbica devido à adaptação a menores níveis de oxigênio, algo que pode representar uma vantagem em esportes de resistência. Essas desigualdades naturais são amplamente aceitas e não geram a mesma indignação, revelando uma seletividade nos argumentos contra atletas trans.
No fim, as inconsistências da oposição são tão flagrantes quanto uma maratona com uma única corredora: a linha de chegada já está determinada. Se a intenção é realmente promover um campo de jogo nivelado, é crucial reconhecer e desafiar as estruturas de poder e preconceito que atualmente governam o esporte. Porque, na verdade, o que está em jogo não é apenas a integridade das competições, mas a dignidade e os direitos fundamentais de todes es atletas. E isso, adorades opositories, é uma verdade que nenhuma pseudociência poderá refutar.
#atletas trans#lgbtqiapn#lgbt#trans#transgender#transgirl#transmasculine#esportes#trans male#perisex#intersexo#intersex
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💡 Aprenda a fazer o bem
📖 Lavem-se e purifiquem-se! Tirem da minha presença a maldade dos seus atos; parem de fazer o mal! Aprendam a fazer o bem; busquem a justiça, repreendam o opressor; garantam o direito dos órfãos, defendam a causa das viúvas." [Isaías 1:16-17]
Na reflexão de hoje somos convidados a muitas atitudes que nos direcionam a viver mais perto do Senhor e dos Seus princípios, nos colocando, ao mesmo tempo, mais afastados do pecado.
▪️"Lavar-se e purificar-se": A nossa natureza corrompida está manchada de pecado. Felizmente, temos um Salvador que nos purifica, Jesus é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo...
▪️"Retirar as maldades dos nossos atos": Esta é uma atitude intencional que cada pessoa convertida precisa tomar: agir sem maldade, sem engano, injustiça e corrupção
▪️"Parar de fazer o mal": A aplicação prática é parar! Abandone comportamentos prejudiciais e busque a transformação através do arrependimento. Devemos nos afastar de práticas pecaminosas, ou que induzam ao erro e ao mal.
▪️"Aprenda a fazer o bem": Aqui a instrução é agir de maneira justa e compassiva. Fazer o que é correto e bom. Veja e imite boas lições. Busque oportunidades para praticar boas ações e demonstrar amor ao próximo.
▪️"Buscar a justiça": Várias vezes Deus em Sua Palavra nos alerta para a necessidade de buscar o Seu Reino e Sua Justiça. Precisamos defender a justiça e agir com equidade em todas as situações.
▪️"Repreender o opressor": Não tolerar a opressão e confrontar aqueles que oprimem os outros.
▪️"Garantir e defender o direito dos órfãos e das viúvas": Defender os direitos das pessoas vulneráveis, como órfãos, viúvas e outros necessitados, assegurando que sejam tratados com justiça, demonstrando-lhes amor, compaixão e cuidado.
São muitos os desafios, mas em todos podemos contar com a ajuda do nosso Deus!
🙏Para Orar:
Senhor Deus, Tu és o Deus de toda bondade, justiça e retidão! Ajuda-me a viver de uma maneira que te agrada. Pai, lava-me no precioso sangue de Cristo e purifica minha vida de toda maldade. Dá-me forças para rejeitar o pecado e não fazer o que é mal. Ensina-me a fazer o bem corretamente. Dá-me coragem para buscar a justiça do Senhor e não concordar com os opressores deste mundo. Ajuda-me a amar e ajudar as pessoas mais necessitadas a verem o teu amor através da minha vida. Em nome de Jesus, eu oro. Amém!
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Como viver sabiamente
Instrução
Nossa vida é cercada por escolhas. A todo momento somos obrigados a decidir que roupa vamos vestir, o que vamos comer, onde vamos aproveitar o tempo livre, etc. Estas são escolhas relativamente simples e corriqueiras. Além dessas, existem escolhas que são mais substanciais, que envolvem muito mais coisas, pessoas e consequências. Por exemplo, o curso superior que vamos estudar vai influenciar toda a nossa carreira profissional e, consequentemente, toda a nossa vida; a pessoa com quem nos decidimos casar também é uma escolha para a vida toda; perdoar quem tem nos ofendido pode ter um impacto tremendo tanto nas nossas vidas quanto na vida dos ofensores; como decidimos ajudar aqueles que estão sofrendo; etc. Muitas são as escolhas que devemos tomar. Cada escolha implica uma ação. Cada ação tem um impacto em nossas vidas, nas vidas das outras pessoas e no mundo em geral. Mas segundo o quê devemos agir? Quais são os princípios que devemos considerar em nossas decisões? O que deve informar e direcionar nossas ações?
"Quem é prudente age com conhecimento, mas o tolo espalha a sua tolice", assim nos instrui a Palavra do Senhor (Pv. 13.16). Quer dizer, aquele que, diante das diversas escolhas da vida, deseja agir com prudência, deve buscar agir com conhecimento. Agir com conhecimento significa agir com discernimento e com entendimento (Pv. 2.11). Significa saber discernir cada decisão de acordo com o correto entendimento da justiça, do juízo e da equidade (Pv. 2.9). Significa compreender cada situação, cada pessoa, cada instrumento para que tenhamos vida em nossa alma, para que andemos com segurança e nos deitemos com tranquilidade (Pv. 3.21-24). O Senhor, por meio da Sua sabedoria lançou os fundamentos da terra e, por meio do Seu conhecimento, estabeleceu os céus (Pv. 3.19-20). Portanto, buscar conhecimento é, também, uma forma de louvor e adoração a Deus. De fato, "O temor do Senhor é o princípio do saber, mas os insensatos desprezam a sabedoria e o ensino" (Pv. 1.7).
Busquemos, pois, ao Senhor, afim de obter sabedoria, discernimento e entendimento. Não vivamos como o tolo que vive pretensamente por meio da sua própria tolice, sem compreender a realidade, as pessoas, os meios e os fins; sem compreender, o mais importante, que é a sabedoria do Senhor. Estejamos sempre atentos ao ouvir a Sua Palavra, buscando nEla a régua para medir nossas ações. Louvemos a Deus em todas as nossas decisões, buscando agir com prudência, no santo temor, para a glória de Deus (1 Co. 10.31) e para o bem do nosso próximo (Mt. 7.12).
Gratidão
Graças lhe rendemos, ó Senhor, pois criastes os céus e a terra com Sua sabedoria e através dela sustenta tudo o que existe. O Senhor não recusa conhecimento e entendimento àqueles que buscam obter no santo temor (Pv. 2.3-10). Graças pelo Seu amado Filho, Jesus Cristo, que é a Sua Sabedoria, a Sua Palavra, que estava no princípio quando todas as coisas foram feitas por Ele e por meio dEle (Jo. 1.3,10). Ele que se fez carne e habitou entre nós cheio de graça e de verdade (Jo. 1.14). Graças pelo Santo Espírito, o Santificador, que nos instrui com a mente de Cristo (1 Co. 2.6-16).
Confissão
Ó Senhor, confessamos que muitas vezes agimos como tolos. Não discernimos corretamente as situações, as pessoas e os instrumentos, agindo de forma inadequada. Mais importante ainda, não buscamos sabedoria no santo temor. Desprezamos com frequência a instrução e a sabedoria. Deixamos de confiar no Senhor, buscando alicerce em nosso próprio entendimento.
Oração
Senhor Deus, Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, a Santa Sabedoria, a Santa Palavra, concede-nos o Espírito Santo, afim de que tenhamos a mente de Cristo. Para que, tendo a mente de Cristo, pela Sua graça, possamos discernir todas as coisas com o correto entendimento. Oramos em nome de Jesus, nosso Senhor e Salvador, que vive e reina Contigo e com o Espírito Santo, um só Deus, hoje e sempre, amém!
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Mulher, você é especial!
Nas asas do tempo, o Dia Internacional da Mulher desabrochou como uma flor rara, um feito outrora inimaginável. Se retrocedêssemos aos tempos passados, o mero conceito desse dia seria tido como fantasia. No entanto, aqui estamos nós, testemunhando sua existência palpável.
Oh, mulher, és uma obra-prima esculpida nas estrelas, uma sinfonia de coragem e graça. Desde os tempos ancestrais, tuas vozes ecoam em corredores de luta, desafiando o status quo, reivindicando teus direitos sagrados. Recordemos as sufragistas, pioneiras destemidas que brandiram estandartes de igualdade, as ativistas que ergueram suas vozes em defesa da justiça, da equidade salarial. Mulheres que, com tenacidade, forjaram um destino mais digno para as gerações vindouras.
Mas a jornada ainda é árdua, os desafios são muitos. A desigualdade salarial persiste como uma sombra insidiosa, a violência de gênero assombra os corações das vulneráveis, o assédio sussurra como um vento gelado. Ainda há montanhas a escalar: o acesso à educação é um privilégio negado, as portas do mercado de trabalho muitas vezes permanecem cerradas.
Neste Dia Internacional da Mulher, ergamos nossos olhos para os horizontes do porvir. Que cada um de nós seja um arauto da mudança, um guardião da igualdade. Que nossas ações ecoem como um cântico de solidariedade, um compromisso inquebrantável com o bem-estar de todas as mulheres. Escutemos suas vozes, honremos suas jornadas, pois nelas reside a essência da resiliência humana.
A cada vitória, celebremos com fervor, mas nunca nos esqueçamos da estrada que ainda se estende diante de nós. A luta é perene, um ciclo eterno de transformação e renovação. Unidos, somos uma muralha impenetrável contra a injustiça, uma fonte de esperança para um mundo onde todas as mulheres possam florescer em plenitude.
Aceitem meu abraço caloroso, minhas palavras como um bálsamo para a alma. Pois juntas, como amigas e irmãs, somos invencíveis.
Leyd Militão 🤗
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Ter o Senhor, como Rei, é ter a certeza que seus súditos serão guiados com justiça, compaixão, sabedoria e equidade, tendo uma lei que será levada a sério diante de todos.
19 DE ABRIL: Mas, a respeito do Filho, diz: “O Teu trono, ó Deus, é para todo o sempre, centro de justiça é o cetro do Teu reino. Amaste a justiça e odiaste a iniquidade” (Hebreus 1: 8,9)
Aulas com Deus
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Sustentabilidade
Muito se fala em sustentabilidade, mas o que vem a ser realmente sustentabilidade ?
Sustentabilidade é um conceito amplo que se refere à capacidade de uma sociedade, economia ou sistema ecológico de continuar a existir e prosperar no longo prazo, sem prejudicar o meio ambiente ou comprometer o bem-estar das gerações futuras. Em outras palavras, sustentabilidade busca equilibrar as necessidades humanas com a proteção do meio ambiente e a garantia de que os recursos naturais estejam disponíveis para uso futuro. A sustentabilidade deve ser vista e compreendida a partir de diferentes contextos ou dimensões:
No contexto ambiental, a sustentabilidade envolve a proteção e conservação dos recursos naturais, incluindo ar, água, solo, fauna e flora, para que possam ser utilizados de forma responsável pelas gerações atuais e futuras. Isso pode incluir práticas como redução de emissões de gases de efeito estufa, conservação da biodiversidade, uso eficiente de energia e recursos hídricos, entre outras.
Na dimensão social, a sustentabilidade abrange a promoção da justiça social, a equidade e a inclusão, visando garantir que todos tenham acesso a oportunidades e recursos para atender às suas necessidades básicas. Isso pode incluir práticas como a promoção da igualdade de gênero, a eliminação da pobreza, o respeito aos direitos humanos e trabalhistas e a promoção da diversidade e inclusão.
Na dimensão econômica, a sustentabilidade envolve a criação de modelos econômicos e de negócios que sejam viáveis no longo prazo, levando em consideração os aspectos ambientais e sociais. Isso pode incluir práticas como a adoção de práticas empresariais responsáveis, a promoção da inovação e tecnologia verde, o incentivo ao comércio justo e a promoção do consumo consciente.
Em resumo, a sustentabilidade busca equilibrar as dimensões ambiental, social e econômica para garantir que as gerações atuais e futuras possam viver em um mundo próspero e saudável.
No campo corporativo- por exemplo- as empresas devem criar ações e estar comprometidas com os seguintes pontos referentes à dimensão social?
Respeitar os direitos humanos: A corporação deve respeitar os direitos humanos e trabalhistas em todas as suas operações, incluindo a cadeia de suprimentos. Isso pode incluir a adoção de políticas de não discriminação, pagamento justo e seguro de salários, e garantia de condições de trabalho seguras e saudáveis.
Promover a diversidade e inclusão: A corporação deve promover a diversidade e inclusão em suas operações e contratações. Isso pode incluir a adoção de políticas de igualdade de gênero, raça, orientação sexual e pessoas com deficiência, e garantir a inclusão de minorias nos processos de tomada de decisão.
Apoiar as comunidades locais: A corporação deve apoiar as comunidades locais onde opera, envolvendo-se em programas de responsabilidade social, desenvolvimento comunitário e apoio a iniciativas locais.
Fomentar o engajamento dos funcionários: A corporação deve fomentar o engajamento dos funcionários em questões sociais, incentivando-os a participar de voluntariado e outras atividades que beneficiem a sociedade.
Adotar práticas éticas de negócios: A corporação deve adotar práticas éticas de negócios e agir com transparência e responsabilidade em todas as suas operações. Isso pode incluir a adoção de códigos de conduta, políticas anticorrupção e medidas para evitar conflitos de interesse.
Apoiar a educação e a cultura: A corporação deve apoiar a educação e a cultura, por meio de programas de patrocínio, doações e parcerias com organizações educacionais e culturais.
Atuar em parceria com outras organizações: A corporação deve atuar em parceria com outras organizações, incluindo ONGs, governo e sociedade civil, para abordar questões sociais complexas e colaborar em soluções sustentáveis.
É importante que essas ações sejam parte integrante da estratégia de negócios da corporação, com o objetivo de gerar valor compartilhado e contribuir para o desenvolvimento sustentável da sociedade em que atua.
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Ética trabalhista refere-se aos princípios e valores morais que governam o comportamento e as relações no ambiente de trabalho. Envolve a adoção de um conjunto de normas éticas e padrões de conduta pelos empregadores, empregados e outras partes interessadas no local de trabalho, com base em princípios éticos fundamentais, como integridade, honestidade, justiça, respeito, responsabilidade e equidade.
A ética trabalhista abrange uma ampla gama de questões relacionadas ao trabalho, incluindo o tratamento justo dos funcionários, a remuneração adequada, a segurança e saúde no trabalho, a igualdade de oportunidades, a diversidade e inclusão, a privacidade, a proteção dos direitos dos trabalhadores, a gestão adequada dos recursos humanos, a sustentabilidade, a responsabilidade social corporativa, e a conformidade com as leis e regulamntações trabalhistas aplicáveis.
Os princípios éticos no local de trabalho não apenas orientam o comportamento e as decisões dos empregadores e empregados, mas também podem contribuir para a construção de um ambiente de trabalho saudável, produtivo e harmonioso, promovendo a confiança, o respeito mútuo e a cooperação entre as partes envolvidas. A ética trabalhista busca estabelecer padrões elevados de conduta e promover relações justas e equitativas no ambiente de trabalho, com o objetivo de garantir um tratamento ético e respeitoso aos trabalhadores e criar um ambiente organizacional ético e sustentável.
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Mulheres: Diversidade e Respeito Eliane Salaberry - Gaia
A diversidade é um valor fundamental em uma sociedade justa e equânime. Todos os indivíduos devem ser respeitados em sua singularidade e ter seus direitos garantidos. No caso das mulheres, a luta pela diversidade é ainda mais importante, já que elas têm sido historicamente marginalizadas e discriminadas.
É fundamental, portanto, que eventos e iniciativas em geral considerem a diversidade como um valor essencial em sua organização. Isso significa incluir mulheres de diferentes etnias, idades, orientações sexuais e identidades de gênero, garantindo que todas sejam representadas e valorizadas. Além disso, é preciso garantir que as mulheres sejam tratadas com respeito e dignidade, sem serem objetificadas ou exploradas em sua imagem.
Infelizmente, ainda existem muitos casos de exploração da imagem feminina em eventos e na mídia em geral. Essa exploração é uma forma de violência contra as mulheres, que são tratadas como meros objetos sexuais, sem valor além de sua aparência. Isso é inaceitável e deve ser combatido por todos aqueles que buscam uma sociedade mais justa e igualitária.
Precisamos que as mulheres tenham seus direitos à diversidade e a não exploração de sua imagem garantidos em todas as iniciativas. Isso não é uma questão de "politicamente correto", mas sim de justiça e respeito pelos direitos humanos. A luta pela diversidade e contra a exploração da imagem feminina é uma luta por uma sociedade mais justa e igualitária para todos.
O sofrimento das jovens mulheres que se sentem obrigadas a se adequar a um modelo pré-estabelecido de beleza pela sociedade é real e alarmante, convivo com isso a vinte e três anos, trabalhando em sala de aula com com mulheres no ensino noturno de todss as idades, mas o que mais me comove sempre são as adolescentes. A pressão para se encaixar em um padrão de beleza inatingível e irrealista pode ter graves consequências na saúde mental dessas jovens, levando a distúrbios alimentares, depressão, ansiedade e outros problemas emocionais, tentativas de suicídio são consequências deste cenário.
Além disso, a obsessão com a aparência pode levar a uma baixa autoestima, falta de confiança e incapacidade de se expressar livremente. Isso pode limitar o potencial das jovens mulheres, impedindo que elas alcancem seus objetivos e sonhos.
É importante ressaltar que essa pressão não é natural, mas sim construída socialmente. A indústria da moda e da beleza, assim como a mídia, promovem uma imagem estereotipada e limitada da feminilidade, que não representa a diversidade e a realidade das mulheres. Isso não apenas causa sofrimento para as jovens mulheres, mas também perpetua a desigualdade de gênero e a objetificação das mulheres.
Portanto, é fundamental que a sociedade como um todo se engaje em uma reflexão crítica sobre os padrões de beleza impostos às mulheres e trabalhe para promover a diversidade e a inclusão em todas as áreas, inclusive na moda e na mídia. É necessário valorizar a individualidade e a autenticidade das mulheres, sem subjugá-las a um padrão estereotipado de beleza.
As jovens mulheres devem ser encorajadas a se expressar livremente, sem medo de julgamentos ou críticas, e a se amar como são, sem a necessidade de se encaixar em um molde pré-determinado. Isso não apenas é uma questão de saúde mental, mas também uma questão de direitos humanos e equidade de gêneros.
Concursos baseados apenas na beleza feminina são altamente problemáticos, pois focam exclusivamente na aparência das mulheres, desconsiderando outros aspectos importantes, como a personalidade, as habilidades e o caráter. Esses concursos contribuem para a objetificação das mulheres, perpetuando a ideia de que seu valor está apenas em sua aparência física, enquanto sua inteligência, talento e personalidade são ignorados.
Além disso, concursos de beleza podem ser altamente destrutivos para a autoestima das mulheres que não se encaixam nos padrões de beleza impostos pela sociedade. Eles podem levar a um sentimento de inadequação e inferioridade, que pode ter consequências negativas para a saúde mental das mulheres.
É importante lembrar que a beleza é subjetiva e que todos os indivíduos têm sua própria definição de beleza. Portanto, a realização de concursos de beleza pode promover uma competição desnecessária e injusta, que não leva em consideração a individualidade das mulheres.
Em vez de se concentrar exclusivamente na aparência das mulheres, é importante valorizar suas realizações, habilidades e personalidade. As mulheres devem ser incentivadas a desenvolver suas habilidades, a perseguir seus sonhos e a se expressar livremente, sem a necessidade de se encaixar em um padrão estereotipado de beleza. Isso não apenas é uma questão de justiça e igualdade, mas também de respeito pela individualidade e diversidade humana.
Existem diversas estratégias que podem ser adotadas para valorizar o feminino e promover a diversidade na sociedade. Uma delas é a educação, que pode ser utilizada para ensinar valores de igualdade, respeito e empatia desde a infância. Segundo a filósofa francesa Simone de Beauvoir, "Não se nasce mulher, torna-se mulher", ou seja, a identidade de gênero não é algo biológico, mas sim uma construção social que pode ser transformada por meio da educação e da conscientização.
Cabe ressaltar que é importante promover a equidade de oportunidades e a inclusão de mulheres em todas as áreas, inclusive em cargos de liderança e poder político. Segundo um estudo da Organização Internacional do Trabalho, a inclusão das mulheres na força de trabalho pode levar a um aumento significativo no crescimento econômico e na redução da pobreza.
Outra estratégia importante é a promoção de uma mídia mais diversa e representativa, que retrate a pluralidade de identidades e experiências das mulheres. Segundo a pesquisa "A Voz das Mulheres na Mídia", realizada pelo Instituto Patrícia Galvão, apenas 13% das fontes ouvidas nas notícias são mulheres, o que reforça a invisibilidade e a desvalorização das mulheres na sociedade.
Ainda na área da mídia, é importante combater a objetificação e a sexualização das mulheres, que contribuem para a violência de gênero e a desigualdade. Um estudo realizado pela Organização Mundial da Saúde aponta que uma em cada três mulheres no mundo sofreu violência física ou sexual, e a objetificação das mulheres pode contribuir para essa violência, naturalizando a ideia de que as mulheres são objetos a serem desejados e controlados pelos homens.
Por fim, é importante valorizar a diversidade de corpos e aparências das mulheres, promovendo uma imagem mais realista e inclusiva da feminilidade. A modelo e ativista Ashley Graham, por exemplo, tem defendido a inclusão de mulheres de todas as formas e tamanhos na moda, promovendo a ideia de que a beleza não tem padrões pré-determinados.
Em resumo, a valorização do feminino e a promoção da diversidade na sociedade são fundamentais para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Essas estratégias podem ser apoiadas por estudos e dados, assim como por teóricas feministas como Simone de Beauvoir, Gloria Steinem e Bell hooks, que defendem a igualdade de gênero e a diversidade como valores fundamentais para a emancipação das mulheres e a transformação da sociedade.
Sei que mesmo parecendo redundante e verborrágica, mas gostaria de lembrar que machismo e o sexismo são conceitos interligados e inseparáveis, que se referem à discriminação e desigualdade de gênero. O machismo é uma forma de opressão que perpetua a ideia de que os homens são superiores às mulheres, enquanto o sexismo se refere à discriminação e preconceito baseados no gênero.
Sendo importante ressaltar que a luta contra o machismo e o sexismo não é uma luta exclusiva das mulheres, mas sim uma luta de toda a sociedade por igualdade e justiça. Homens que apoiam a exploração da imagem feminina e a objetificação das mulheres estão perpetuando o machismo e contribuindo para a manutenção de uma sociedade desigual.
A violência e a discriminação contra as mulheres são questões graves e urgentes na sociedade, que precisam ser combatidas com políticas públicas, leis e medidas de proteção. No Brasil, a Lei Maria da Penha, sancionada em 2006, é um exemplo de política pública que tem como objetivo combater a violência doméstica e familiar contra a mulher. Além disso, a Constituição Federal de 1988 e a Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher, ratificada pelo Brasil em 1984, garantem a igualdade de direitos entre homens e mulheres e a proteção contra a discriminação de gênero.
Segundo dados da Secretaria de Políticas para as Mulheres, a cada 7 minutos uma mulher é vítima de violência física no Brasil. Além disso, o Fórum Brasileiro de Segurança Pública aponta que em 2019 foram registrados mais de 66 mil casos de estupro no país, sendo que a maioria das vítimas são mulheres. Esses números alarmantes mostram que a violência de gênero é uma realidade presente na sociedade brasileira, e que medidas de proteção e combate são urgentes.
Portanto, é fundamental que homens e mulheres se unam na luta contra o machismo e o sexismo, e que medidas de proteção e combate à violência e à discriminação sejam implementadas de forma efetiva. O respeito à diversidade e à dignidade humana deve ser um valor fundamental para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária para todas e todos.
Então para combater o machismo e o sexismo de forma efetiva, é fundamental promover uma nova cultura de respeito à diversidade e igualdade de gênero, desde a infância. É preciso educar as crianças para que elas cresçam com valores de respeito e valorização das diferenças, desconstruindo os estereótipos de gênero que perpetuam a desigualdade.
Os jovens, em especial os meninos, têm um papel fundamental nesse processo de mudança. Eles são os principais agentes transformadores da cultura e podem contribuir para uma sociedade mais justa e igualitária. É necessário que sejam educados desde cedo para que entendam a importância do respeito às mulheres e à diversidade.
Para promover essa mudança de cultura, é importante que haja ações educativas e de conscientização em escolas, universidades e outros espaços de convivência dos jovens. Além disso, a mídia e a publicidade também têm um papel importante na construção de uma cultura de respeito e valorização da diversidade de gênero. É preciso que as empresas sejam responsáveis e éticas em suas campanhas publicitárias, evitando a objetificação e a exploração da imagem feminina.
Um estudo realizado pelo Instituto Avon em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE) mostrou que a conscientização e o engajamento dos jovens são fundamentais para a promoção da igualdade de gênero. A pesquisa revelou que 72% dos jovens entrevistados concordam que a desigualdade de gênero é um problema importante no Brasil e que 62% deles acreditam que a educação pode ser um agente transformador para a mudança dessa realidade.
Portanto, é necessário investir em ações de conscientização e educação para que os jovens, inclusive meninos, possam contribuir para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. A mudança de paradigmas e valores é um processo longo e contínuo, mas é fundamental para a promoção de uma cultura de respeito e valorização da diversidade de gênero. Me desculpem mas é inadmissível que, em pleno século XXI, ainda sejam veiculadas propagandas e cartazes que explorem a imagem feminina como objeto de desejo e prazer. É uma violência simbólica que atinge diretamente as mulheres, reforçando estereótipos e perpetuando a cultura machista e sexista que insiste em naturalizar a desigualdade de gênero.
Não podemos permitir que a figura feminina seja utilizada de forma objetificada e reduzida a um mero objeto de consumo. Isso gera impactos negativos na autoestima e na saúde mental das mulheres, que são constantemente pressionadas a se encaixar em padrões de beleza inatingíveis e irreais. Jovens mulheres, em especial, são forçadas a se adequar a um modelo pré-estabelecido de beleza pela sociedade, o que pode levar a problemas como transtornos alimentares, depressão e ansiedade.
Homens que apoiam o uso da imagem da mulher associada ao prazer estão ultrapassados e repetem comportamentos que não acrescentam nada de útil à sociedade. O machismo e o sexismo são problemáticas interligadas, que ferem os direitos das mulheres e prejudicam toda a sociedade. É importante lembrar que existe legislação de proteção à mulher, como a Lei Maria da Penha, que deve ser aplicada em casos de violência física, psicológica e sexual.
Para transformar essa realidade, é fundamental valorizar a diversidade e promover uma cultura de respeito e igualdade de gênero. Isso pode ser feito através de ações educativas e de conscientização em escolas, universidades e outros espaços de convivência, além de uma regulação mais rigorosa sobre as propagandas e cartazes que explorem a imagem feminina de forma desrespeitosa.
Precisamos de uma nova cultura que desconstrua os estereótipos de gênero, valorize a diversidade e promova o respeito e a igualdade de gênero. É urgente que nos unamos em protesto contra essa violência simbólica e lutemos por um mundo mais justo e igualitário para todas as pessoas.
É inaceitável que ainda nos dias de hoje sejam divulgadas propagandas e cartazes que usem a imagem feminina como objeto de exploração. Esse tipo de violência simbólica atinge diretamente as mulheres, reforçando estereótipos e perpetuando a cultura machista e sexista que insiste em naturalizar a desigualdade de gênero.
Não existe mudança que não incomode padrões impostos, para mulheres qualquer direito adquirido veio a passos demorados e de muita luta. Cabe a toda pessoa ter consciência, empatia e senso crítico para repensar comportamentos impostos e modificá-los de forma a criar uma sociedade mais equiparada e justa para todos os seus descendentes.
Não podemos mais tratar com normalidade nada que objetifique ou diminua em qualquer sentido qualquer ser humano e, neste texto especificamente, a mulher! Te convido a fazer essa reflexão e buscar a comprovação dos dados citados, assim criando teus próprios argumentos para que juntos possamos abrir novas discussões em prol de uma sociedade realmente justa para todos.
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Trabalhadores dos registos iniciam esta segunda-feira greve de duas semanas
Os trabalhadores dos registos iniciaram esta segunda-feira uma greve de duas semanas convocada pelo Sindicato Nacional dos Registos (SNR) em protesto pela falta de diálogo com a tutela, contra as assimetrias salariais e pela contratação de mais trabalhadores.
A greve decorre entre as 00h00 desta segunda-feira e as 24h00 de 03 de janeiro, levando à paralisação dos trabalhadores que exerçam funções em todos os serviços centrais e serviços externos, como as Lojas do Cidadão, do Instituto de Registos e Notariado (IRN) e nos serviços centrais e externos das Direções Regionais de Administração da Justiça das regiões autónomas da Madeira e dos Açores.
Em causa, alega o sindicato, está a "falta de diálogo" com a tutela e o não cumprimento de compromissos assumidos.
O SNR contesta também as assimetrias salariais entre estes trabalhadores, já alvo de recomendações por parte da Provedora de Justiça, e pede a "reestruturação do sistema remuneratório dos conservadores e oficiais de registo, com equidade e justiça e términos das assimetrias e desigualdades salariais".
Exige também o pagamento da atualização indiciária devida desde o ano 2000, conforme já decidido em sede de arbitragem, assim como a homologação e publicação pelo Governo do relatório final da auditoria da Inspeção-Geral dos Serviços de Justiça ao sistema remuneratório dos trabalhadores do IRN.
O sindicato reivindica também a contratação de trabalhadores para suprir "um défice de mil oficiais de registo e 250 conservadores, para que os serviços de registo não continuem a encerrar".
Entre os compromissos assumidos que o SNR exige ver cumpridos estão a abertura de concursos para oficiais de registo especialistas, a conclusão dos processos de avaliação de 2021 e 2022, o pagamento de subsídios de insularidade e de interioridade e a revisão da lei orgânica dos serviços de registos, datada de 1979.
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Nêmesis: deusa grega da vingança, da justiça retributiva e da equidade.
Nêmesis é a deusa grega da vingança, da justiça retributiva e da equidade. Ela é uma figura essencial na mitologia grega, representando a ideia de que nenhum ser humano deve receber mais ou menos do que merece, e que a justiça deve ser restaurada quando a desonra ou o desequilíbrio ocorre. Nêmesis é, portanto, a divindade que garante que o mal seja punido e que o bom seja recompensado, mas sempre dentro de uma visão de justiça implacável e equilíbrio.
Origem e Família
Nêmesis é filha de Nyx, a deusa da noite, ou em algumas versões, ela é filha de Érebo (a personificação das trevas) e Nyx. Sua origem está ligada a uma divindade primordial da justiça cósmica, que surge para garantir que o equilíbrio do universo não seja quebrado pela arrogância ou pelo excesso. Ela é uma deusa independente que não pertence à linhagem dos principais deuses olímpicos, como Zeus, mas seu papel no panteão grego é de suma importância.
Poderes e Função
Nêmesis é a deusa da vingança e da retribuição justa. Ela personifica a ideia de que as ações humanas devem ser equilibradas com as suas consequências. Isso significa que ela não atua apenas como vingadora, mas como uma figura que restaura a ordem quando alguém comete um ato de hubris (arrogância) ou excesso. Os principais aspectos de Nêmesis incluem:
Justiça Retributiva: Nêmesis é conhecida por punir aqueles que cometem atos desonrosos, arrogantes ou excessivos, especialmente aqueles que tentam se elevar acima de seu destino ou de seus limites. Ela simboliza a lei moral que não permite que ninguém fique impune diante da injustiça.
Vingança: A vingança de Nêmesis não é um ato cego de ódio, mas um ajuste justo e necessário para manter o equilíbrio. Ela é frequentemente representada como uma deusa que pune aqueles que abusam do poder ou que se entregam à luxúria e à vaidade.
Equilíbrio: Nêmesis também tem a função de restaurar o equilíbrio quando ele é quebrado pela excessiva sorte ou felicidade de alguém. Ela age para corrigir aqueles que, devido à sorte ou à fama, se tornam arrogantes ou desproporcionais em relação ao que merecem.
Mitos e Histórias
Nêmesis não é uma das deusas mais proeminentes em mitos específicos, mas sua presença e seu papel são sentidos em várias histórias, muitas vezes relacionadas à justiça divina e ao destino.
Nêmesis e Narciso: Um dos mitos mais conhecidos envolvendo Nêmesis é a história de Narciso, o belo jovem que se apaixonou por sua própria imagem refletida na água. Narciso, que se apaixonou por si mesmo, foi punido por Nêmesis com a própria obsessão e morte. Ela fez com que ele ficasse fixado na imagem de seu reflexo, levando-o à morte ao não conseguir se afastar de sua imagem. Esse mito ilustra como a deusa punia a arrogância e o excesso de vaidade.
Nêmesis e Zeus: Em algumas versões, Nêmesis também é associada a Zeus. Uma das histórias conta que Zeus, ao se apaixonar pela bela Leda, disfarçou-se de cisne para seduzi-la. No entanto, depois disso, ele pediu que Nêmesis o ajudasse a “perseguir” as mulheres que ele desejava. Ela, por sua vez, começou a criar obstáculos e punições, tratando Zeus com a mesma justiça retributiva que ela aplica aos humanos, evitando sua completa indulgência.
A Punishment of Hubris: A história de Niobe, a rainha de Tebas, também está ligada à Nêmesis. Niobe, que se vangloriava de ser superior a Leto (a mãe de Apolo e Ártemis), foi punida pela deusa, e seus filhos foram mortos. Nêmesis é a responsável por restaurar o equilíbrio cósmico ao corrigir os atos de hubris, especialmente aqueles de excessiva vaidade.
Representações e Iconografia
Nêmesis é frequentemente representada como uma mulher imponente, com uma coroa de vitória, um cinto de justiça e uma balança, simbolizando sua capacidade de pesar e medir a justiça. Ela é retratada também com um réptil ou chicote como instrumento de punição. Sua postura é geralmente de autoridade e equilíbrio, refletindo sua função de equilibrar o destino dos mortais.
Ela também pode ser vista com asas, simbolizando sua capacidade de agir rapidamente e de forma inesperada, corrigindo a sorte daqueles que se excedem ou abusam do poder.
Simbolismo e Significado
Nêmesis é a personificação da justiça e da retribuição moral. Ela simboliza a ideia de que o universo precisa ser equilibrado, e quando há excesso, vaidade ou injustiça, ela age para restaurar a ordem. O papel de Nêmesis é ajustar as desproporções e corrigir a arrogância, trazendo os indivíduos de volta ao seu lugar.
Ela também pode ser vista como uma força que corrige os desequilíbrios sociais e cósmicos, lembrando que ninguém está livre de suas ações, e que a sorte, a felicidade e o sucesso devem ser merecidos.
Nêmesis é uma deusa fundamental na mitologia grega, pois ela personifica o conceito de justiça retributiva e a ideia de que nenhuma ação — boa ou má — passa sem consequências. Ela é a força cósmica que ajusta os excessos da vida, seja a arrogância, a vaidade ou o infortúnio. Sua presença nos mitos nos lembra que a justiça não é apenas reativa, mas um processo que restaura o equilíbrio universal, punindo aqueles que se afastam do caminho da moralidade e do bom senso.
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Essa visão de justiça mais compassiva e transformadora também nos leva a refletir sobre a responsabilidade individual e coletiva em promover mudanças reais. Cada um de nós tem o poder de influenciar a sociedade em que vivemos, seja por meio de ações diárias ou por meio do engajamento em questões sociais maiores.
A luta por justiça não pode ser delegada apenas às instituições. Ela começa em casa, no modo como educamos nossos filhos, nos valores que cultivamos e na maneira como tratamos as pessoas ao nosso redor. Quando priorizamos o respeito, a empatia e a solidariedade, estamos plantando as sementes para um futuro mais pacífico.
Ao mesmo tempo, é importante exigir que os governos invistam em políticas que promovam a equidade. Isso inclui garantir acesso à saúde, educação e segurança para todas as camadas da sociedade, especialmente para as mais vulneráveis. Quando reduzimos as desigualdades, diminuímos também as condições que frequentemente levam ao crime.
Devemos também nos questionar sobre o papel da punição. Será que encarcerar é sempre a melhor solução? Em muitos casos, a resposta pode ser “não”. A reabilitação, quando feita de maneira estruturada e com recursos adequados, tem o potencial de transformar vidas. Afinal, a maioria das pessoas que cometem crimes não deseja permanecer nesse caminho; muitas vezes, falta a elas oportunidade e orientação para mudar.
Acima de tudo, não podemos perder de vista a essência da justiça: restaurar o equilíbrio. Restaurar a dignidade das vítimas, das comunidades afetadas e, sempre que possível, dos próprios infratores. A justiça verdadeira não é a que destrói, mas a que reconstrói, oferecendo a todos uma chance de redenção.
Que possamos, como sociedade
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