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(Maicon Nunes)
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Cola là no site do Rock Na Ativa (@rocknaativa) e confer a matéria sobre Júpiter Day (@bandajupiterday ) anuncia a saída de Alexandre Garcia Barea (@alexandre.barea ) e Show de despedida com abertura de Ligante Anfetamínico (@liganteanfetaminico ) na Cachaçaria Sarau (@saraucachacaria ) #JupiterDay #AlexandreLordBarea #TRIBUTOAOMAN #Psicodelia #Efervescencia #CachacariaSarau #Sarau #CaxiasdoSul #RS #rockgaucho #PauloArcari #FlavioBasso #JupiterApple #JupiterMaca #liganteanfetaminico (at Cachaçaria Sarau) https://www.instagram.com/p/CdgFEwAgKVj/?igshid=NGJjMDIxMWI=
#jupiterday#alexandrelordbarea#tributoaoman#psicodelia#efervescencia#cachacariasarau#sarau#caxiasdosul#rs#rockgaucho#pauloarcari#flaviobasso#jupiterapple#jupitermaca#liganteanfetaminico
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"Quero todo teu ponto de vista, quero ser você surrealista"
Pictures And Paintings - Júpiter Maçã (via on-sense)
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🔵 Júpiter Maçã - Modern Kid 📺🎵 Composto por Júpiter Maçã & Luiz Thunderbird Direção do Vídeo por André Peniche (Indicado á melhor videoclipe pela VMB) Banda: Júpiter Maçã, Luiz Thunderbird, Astronauta Pinguim, Felipe Maia & Dustan Gallas. #nerdbrasil #sessaosemlimites #2000 #mundogeek #mundonerd #geekbrasil #nerdlife #nostalgia #retro #jupitermaca #jupiterapple #bands #poprock #dançante #modernkid #powerpop #rock #mtvbrasil #mtv #vmb https://www.instagram.com/p/BqNBKQnAPAM/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=5yitlz16g3e4
#nerdbrasil#sessaosemlimites#2000#mundogeek#mundonerd#geekbrasil#nerdlife#nostalgia#retro#jupitermaca#jupiterapple#bands#poprock#dançante#modernkid#powerpop#rock#mtvbrasil#mtv#vmb
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Fazenda Evaristo, Rio Negrinho/SC, Brasil (2018) #carolargenti #umlugardocaralho #jupitermaca #psicodalia #fazendaevaristo #riograndedosul (em Fazenda Evaristo)
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Mágico! Recomendo muito a todos os rockers desse Braseel! #livro #book #jupiterapple #jupitermaca #julimanzi #aodisseia #memoriasedevaneios
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o nome dela? . . #illustration #illustrator #surrealism #punkart #art #arts #artsy #arte #design #graphicdesign #urbanart #streetart #finearts #creative #digitalart #photoshop #tattoo #draw #drawing #jupitermaca #jupterapple #musica #psicodelia
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"Cause every modern kid, Will lose their mothers, Soon as tragically, And every morning childhood sings, the pain, And every modern kid, Will lose their mothers, Soon as tragically, And every morning childhood sings, the same..." My favorite artist. #jupiterapple #jupitermaca #modernkid #art #artist #artistic #artisy #arte #draw #drawing #drawart #drawingoftheday #desenho #desenhos #myart #creative #illustration #sketch #sketchbook #sketches #sketchoftheday #instaart #ink #pen #conceptart #brazilianart #brazilianartist (em Brazil)
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Júpiter Day anuncia a saída de Alexandre Garcia Barea e Show de despedida com abertura de Ligante Anfetamínico na Cachaçaria Sarau jupiter day #JupiterDay #AlexandreLordBarea #TRIBUTOAOMAN #Psicodelia #Efervescencia #CachacariaSarau #Sarau #CaxiasdoSul #RS #rockgaucho #PauloArcari #FlavioBasso #JupiterApple #JupiterMaca #liganteanfetaminico (em Cachaçaria Sarau) https://www.instagram.com/p/CddQQU2AWLF/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Boa Viagem
#jupiterapple #jupitermaca #psicodelia #boaviagem
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O crepúsculo do Zé Louquinho
Minha timeline no facebook se enche de posts de pesar sobre a morte de Júpiter Maçã, do quão genial ele era etc. Sem entrar na discussão do abuso do termo “gênio”, digamos que o gaúcho Flavio Basso, o Júpiter Maçã era um músico muito talentoso e inspirado sim. De minha parte, sou fã do álbum Hisscivilization, de 2002, que tem uns achados neopsicodélicos, como a longa e belíssima faixa eletrônica de abertura, “The Homeless and the Jet Boots Boy”.
Também gosto de Uma Tarde na Fruteira (2007), este cantado em português, e que traz a canção definitiva da pós-tropicália, “A Marchinha Psicótica De Dr. Soup”, além de outra de suas melhores músicas, a delicada “Mademoiselle Marchand”, cujo clipe foi dirigido por meu amigo Cisco Vasques. (Na foto, Júpiter e Sonia Braga em outro filme de Cisco e Beto Brant, Kreuko – Mundo Invisível).
Posto isso, estranhei o flood jupiteriano nas redes por algumas razões. Primeiro, porque uma boa parte do tempo ele era uma figura mais chapada e folclórica do que propriamente genial. Essa entrevista no programa de Rogério Skylab é um exemplo do quão sexualmente bobo e constrangedor ele podia ser (evidentemente Skylab, que é um falso maluco com uma perfeita noção de timing desconfortável e nonsense, faz a coisa funcionar – e chega a fazer uma pergunta jornalística, se uma queda de Júpiter do segundo andar de um prédio em 2012 foi acidente ou tentativa de suicídio. Júpiter finge que está dormindo).
Segundo, porque não se sabe bem onde estavam esses fãs exaltados todos antes dele morrer. Tudo bem, há um elemento que é o “fator gainsbourg”, ou “fator bukowski”: há artistas com quem fica bem mais fácil de se lidar depois de mortos. Vivos, não se sabe como usarão seus trunfos (provavelmente sendo inconvenientes ao extremo). Nos círculos feministas, e não só, a personalidade abusiva de Júpiter foi posta em questão. Recentemente ele teve que ser retirado de uma ocupação artística em São Paulo, a Ouvidor 63, para não conviver com mulheres com quem tinha um histórico de agressão. Essa discussão foi feita abertamente no coletivo. Mas não quero me focar no aspecto feminista (ou seja, criminalmente imputável) da questão, mas no “comportamento abusivo do gênio incompreendido” como um todo.
Creio que essa fantasia brianjonesiana/ sydbarretiana, que Júpiter abraçou, e que conduzia forçosamente à incapacitação e à morte precoce, tem uma conivência perversa dos fãs. Por um lado, ele foi realmente importante para uma geração que descobriu a psicodelia com seu primeiro disco solo, A Sétima Efervescência (1997). Acho o frisson em torno desse disco meio exagerado, mas certamente é um salto considerável em relação às bobagens repulsivas da sua banda anterior, os Cascavelettes.
A importância dessa transição para o público de Porto Alegre, no entanto, demonstra apenas como o Rio Grande do Sul é apegado aos mitos datadões do rock. Eu acho que fazia todo o sentido, na época, a vida no fio da navalha de Brian Jones, Jimi Hendrix, Janis Joplin, Jim Morrison, ou de Brian Wilson (que não morreu, só lesou – assim como nosso representante nacional, Arnaldo Baptista). Porque eles estavam realmente captando uma enorme energia social de transformação, no momento em que ia colapsar. Eles simplesmente colapsaram junto.
Também fazia sentido a descoberta pela indústria fonográfica de como “empacotar” e vender melhor a rebeldia, na época em que o Led Zeppelin, por assim dizer, era pago para quebrar quartos de hotel. Mas esse embate não faz sentido hoje – a não ser como reprodução romântica (ou mesmo trágica) de clichês. Júpiter Maçã não estava se embatendo com nada real. Poderia estar juntando e trocando seus trunfos na produção independente em novos discos e shows como fazem, digamos, bandas tão inquietantes quanto o Cidadão Instigado. Eu não disse que é fácil – mas que essa é a real aventura, não o recurso mais óbvio ao autocolapso, à autocondescendência. Claro, ele pode ser considerado vítima de uma doença, a da adicção a substâncias.
Mas a celebração um pouco descabida da sua “genialidade” me leva a crer que um contrato mórbido com seu público foi cumprido. Se a escolha desse destino de “bode sacrificial” já era meio besta para Kurt Cobain (que ao mesmo tempo repudiava e acreditava em seu estrelato), o que dizer dessa mesma encenação em escala ínfima e tropical? Reproduzo um relato de um amigo meu, então distribuidor de discos, que me parece colocar a questão na perspectiva correta, com todas as tags no lugar (automitificação, relação ambivalente com mulher, mico no gerenciamento de carreira).
Aí vai: “Eu o conheci uma única vez... e posso dizer que foi a reunião mais constrangedora que ja fiz. Ele estava muito doido e acompanhado de sua mulher na época tentando me ‘vender’ seu novo álbum. Os dois ficaram a reunião inteira discutindo na minha frente, e o Júpiter quase foi as vias de fato no momento em que a sua mulher discordou de uma de suas afirmações (a de que ele era melhor que o Caetano Veloso)... Ele ficou muito nervoso com ela, levantou da mesa agressivo e foi em sua direção... eu tive que intervir... Depois de meia hora de desculpas e já sem a mulher (que foi embora) continuamos... Gostava muito de sua música, mas confesso que não tinha muito saco para esse tipo de personalidade. RIP.”
Ao contrário dos nossos hábitos santificadores cristãos, não vejo grandes problemas nas críticas pós-morte. Se esses são momentos de balanço, não vejo porque não meter alguns elementos mais sórdidos/ realistas – não para cotejar moralisticamente a obra com a vida, mas para entender como uma alimenta a outra, no que é o processo criativo. Idealizar alguém é mais desleal do que lembrar os erros, que são a única fonte real de aprendizado na vida.
Expandindo o que disse o meu amigo distribuidor, eu não só não tenho muito saco para esse tipo de personalidade, como acho que esse grau de autocondescendência “maldita” deixou de fazer qualquer sentido neste século. Simplesmente não interessa o quanto a figura em questão seja talentosa – ela tem mais é que segurar a barra, porque não existe mais um mainstream cultural sufocante, apenas o caos (que deveria ser seu elemento). E ninguém tem direito a designar a si mesmo como lixeira vibracional da sociedade.
Quem surfa nessa vaibe é porque está pendurado nos mitos culturais do século passado – ou na sua reprodução (cada vez mais) patética. Abaixo o salvo-conduto para o abuso dos “gênios” supostos e incompreendidos. É o crepúsculo do Zé Louquinho.
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#jupitermaca #jupiterapple r.i.p. ! Alguns shows memoráveis, assim como esse no Borracharia (saudades) onde peguei autógrafo do Júpiter nos 2 CDs que eu tinha à época. É o famoso caso de quem viu, viu ! Foi o último show que o Gu viu na barriga da Fá em 17/09/10 e também foi o último que vi dele, lá na choperia do SESC Pompéia. Estou chocado, triste, muito triste, pois não teremos mais chance de vê-lo em ação, totalmente em seu mundo. Descanse em paz, grande Júpiter, merece estar onde está: num Lugar do Caralho !
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Estreiando agulha nova com compacto do mestre Júpiter Maçã! Tava com saudade de pôr meus LPs pra rodar... Ano novo + vida nova = ouvindo o novo em vinis antigos :))) #jupitermaca #jupiterapple #compacto #vinil #LP @monstrodiscos (em Senador Canedo, Goias, Brazil)
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Um dos melhores discos de Rock Brasileiro de todos os tempos! #jupitermaca
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Júpiter Maçã - A Sétima Efervescência Intergaláctica
Álbum: A Sétima Efervescência (1997)
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