#jovens rebeldes
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will-rain · 1 year ago
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the buccaneers (2023)
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unchicohomosexual · 1 month ago
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Por un momento pensé que podía conquistarlo todo. Esas etapas de autoestima que solo duran unas temporadas de vida. Soy joven, y los jóvenes tenemos aún la esperanza de que podemos cambiar las cosas. Pero ahora estoy acostado en mi cama una vez más... Con mis alas cansadas de haber vivido y recorrido muchos cielos. Llegar al punto en solo anhelar tener paz mental sobre todo, es significado de tener un corazón lleno de pérdidas y desiluciones. Aunque mi historia y mis cicatrices son difíciles de olvidar, ya no me interesa tener cariño de nadie, ni tampoco un amor al lado mío, el tiempo me enseño que no hay nada más bello que la soledad, ese es mi mayor lujo que puedo darme y el cual no permito que nadie me lo arrebate. Te lleva tiempo amigarte con la soledad pero luego te das cuenta que ella es una buena amiga y compañera. Aunque esté muy cansado la derrota no está en mi vocabulario y por eso a veces tengo bajones pero prometo por todo el amor que me tengo llevarme a esos lugares sanos y habitables para mi alma porque es mi responsabilidad y solo mía darme lo mejor. ¿En quién otro puedo dejarle mi alma en sus manos y confiar mi vida de carne y hueso para que me dé lo que necesito? No te preocupes me dice mi alma, ella me dirige mi vida. No tengas miedo dice mi corazón, que tiene mucho amor para dar. Está todo planeado dice mi mente, que su independencia es mucha. Soy un guerrero dice mi cuerpo, que batallo solo aunque yo no podía. Sí cariño, hijito mío, sé un humanito siempre rebelde y soñador porque así te hice y así eres me dice el universo.
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mikrokosmcs · 1 year ago
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Qué es esa Jisu de las sombras y por qué nadie me invita(??) 😔
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¿tiene usted un momento para hablar de un plot de fantasía con magia, con rebeldes derrocando al gobierno en nombre de los menos favorecidos? ¿de romance, venganzas, niños obligados a ir a al guerra y el huevito sorpresa de una JISU ALFA?
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b-oovies · 26 days ago
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FILMES COMING-OF-AGE ⏳🤱
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filmes sobre amadurecimento, amor inocente, primeiro amor, conflito com os pais e a dificuldade de se tornar adulto enquanto busca sua própria identidade.
observação: se algum link não estiver funcionando, por favor, avise na ask, que iremos mudar o link.
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Aftersun
Aos Treze
As Vantagens de Ser Invisível
As Virgens Suicidas
Booksmart
Call Me By Your Name
Casa de Beija-Flor
Conta Comigo
Diário de um Adolescente
Eu, Christiane F. - 13 Anos, Drogada e Prostituída
Jojo Rabbit
Jovens, Loucos e Rebeldes
Juno
Moonlight
Moonrise Kingdom
Nobody Knows
Nunca, Raramente, Às Vezes, Sempre
Oitava Série
Pequena Miss Sunshine
Palo Alto
Quase 18
Submarino
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yoolelica · 6 months ago
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!ᅠ★ INTENSO
𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: sexo explícito, sexo sem proteção (PODE NÃO HEIN), oral (fem & masc receiving). a história se passa em 1970, a leitora é cantora de MPB (música popular brasileira) e o Enzo de MPU (música popular uruguaia).
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Suas músicas sempre foram feitas para chocar, tudo seu era feito de forma intensa e com paixão. Tanto que acabou se tornando um ícone revolucionário no meio artístico e referência para jovens rebeldes.
Músicas com duplo sentido e diferentes formas de interpretação, essa era sua marca registrada. Sempre alfinetando a política atual e mostrando revolta, várias vezes já foi caçada e obrigada a se refugiar em outros países.
Um deles foi o Uruguai, um país pequeno que esconde lindas paisagens. Foi lá onde você conheceu Enzo Vogrincic, um cantor uruguaio que compartilhava das mesmas políticas que você e fazia sucesso pelo país e fora dele também.
Enzo era muito mal visto pela sociedade conservadora por se expressar de forma exagerada e pelas letras de suas músicas. Era chamado de "espalhafatoso" e muitos até questionavam sobre sua orientação sexual.
Vocês se conheceram em um encontro que reunia artistas do meio da música e que não se conformavam com a situação atual. Seus olhos não saiam do homem de nariz bonito, cabelos pretos levemente cumpridos que falava intensamente e gesticulava ao falar qualquer palavra.
E ele não estava diferente, se encantou pela sua personalidade única e seu jeito de viver. Então no fim da confraternização, ele chegou em você e te cumprimentou.
⎯ Oi!⎯ Ele disse ao te parar na porta.
⎯ Oi!⎯ Sorriu fracamente.
⎯ Bem vinda.⎯ Ele sorriu enquanto colocava as mãos nos bolsos.
⎯ Obrigada, aqui é magnífico!⎯ Você disse olhando ao redor da sala com bastante cor.
⎯ É gratificante ouvir isso, espero que se sinta em casa.⎯ Ele disse colocando a mão no próprio peito e alargando o sorriso.
Depois desse dia, você foi em todas as reuniões artísticas da casa de Enzo. Encontrou o seu lugar, lá vocês cantavam, dançavam e conversavam. Era um lugar impossível de entrar qualquer sentimento que não fosse a alegria, paixão e intensidade.
Agora você estava em sua simples casa com as paredes amarelas e teto branco. Sua casa tinha mais plantas e quados do que móveis e você se sentia confortável com isso.
Estava sentada na cama com um cigarro nos lábios e o violão no colo enquanto apenas se distraía. Se sentia em paz, amava aquele exagero do Brasil e amava a rebeldia, mas confessava que realmente estava precisando de um tempo para si mesma. As vezes era cansativo lidar com pessoas tão ignorantes e de cérebro minúsculo.
Fazia alguns meses que você havia conhecido Enzo e estavam cada vez mais próximos, sentia uma conexão inexplicável com ele.
Estavam compondo uma música juntos, você sempre ficava até mais tarde depois dos encontros com os artistas e muitas vezes ia para a casa dele sem ter reuniões.
Bebiam vinho, fumavam, se divertiam e escreviam. Era apaixonada pela criatividade dele e suas metáforas, que não poderiam faltar em uma composição de Enzo Vogrincic.
A música misturava o português e o espanhol e tinha uma melodia apaixonada e sensual. Vocês nem percebiam, mas se declaravam indiretamente enquanto davam ideias de versos.
Hoje era uma das noites em que você ficaria até mais tarde depois do encontro de mentes artísticas. Você oficialmente se tornou a "líder" junto com Enzo, vocês que organizavam as reuniões.
Se despediram de todos e então foram para a sala dele.
⎯ Acho que só falta a última parte.⎯ Enzo disse pegando o papel e a caneta.
⎯ Sim, eu 'tava pensando em colocar algo provocante mas que não seja explícito. Vamos, agora é com você, rei das metáforas!⎯ Você disse humorada vendo ele sorrir.
Trocaram mais algumas ideias e cantarolavam para encaixar uma melodia. Mas chegou uma hora que nem se importavam com o papel e a caneta.
Estavam sentados com a cabeça encostada no sofá e encarando um ao outro. A casa dele tinha uma mistura de cheiro de cigarro e um cheiro agradável que inundava todos os cômodos, talvez seja o perfume dele.
Os olhos dele eram apaixonados e pareciam ler até os seus pensamentos, foi então que você realmente percebeu que estava perdidamente apaixonada por ele.
A mão dele foi até o seu rosto e fez um carinho suave, você sorriu levemente e quando se deu conta estavam próximos ao ponto de sentir a respiração dele.
Ele precisou apenas se inclinar para capturar seus lábios, os lábios dele eram macios e o toque dele em seu rosto fazia você se sentir nas nuvens.
O beijo se aprofundou e então ele te puxou para o colo dele, onde ele te segurava firmemente te dando a segurança de que não iria cair.
Ele beijou lentamente seu pescoço e você segurou em seu rosto enquanto suspirava.
⎯ ¿Quieres esto, mi amor?⎯ Ele disse subindo o olhar até seus olhos.
Céus, como você queria.
⎯ Eu quero muito...⎯ Sussurrou.
Ele sorriu e voltou a beijar seu pescoço, agora deixando leve marquinhas. Suas mãos desesperadas foram até a barra da camisa dele e a puxou para fora de seu corpo, expondo seu torso. Ele era lindo, você estava encantada por cada pedacinho dele.
Ele desceu os beijos até sua clavícula coberta pela blusa curta e então a retirou do seu corpo, tendo a visão de seus seios nus, já que você raramente usava sutiã.
Ele sorriu e olhou para você, mas logo depois voltou sua atenção aos seus seios, onde ele beijou e chupou levemente.
Você gemia baixinho enquanto segurava nos cabelos dele e sentia a sucção na sua pele. Ele alternava entre moedinhas e chupadas.
Então ele deixou seus seios e te deitou no sofá, agora beijando sua barriga.
⎯ Você é perfeita...⎯ Ele disse enquanto distribuía beijinhos pela sua barriga.
Você sentia um formigamento entre as pernas e se sentia cada vez mais necessitada.
O Vogrincic desabotoou sua calça e a desceu, a peça saiu com facilidade quando chegou em suas pernas pois era uma calça boca de sino.
Ele a jogou do lado do sofá e brincou com o elástico da sua calcinha, mas logo em seguida ele a colocou de lado e passou a te chupar.
Você gemeu alto sentindo a língua quentinha dele em sua intimidade, ele iria simplesmente te enlouquecer.
Ele te chupava com habilidade enquanto você colocava os cabelos dele para trás. Enzo inseriu dois dedos dentro de você e chupou seu clitóris, te fazendo arquear as costas e gritar o nome do moreno.
⎯ Eu tô quase!⎯ Disse desesperada sentindo suas pernas perderam a força.
Ele continuou com a mesma intensidade e então você chegou ao seu ápice, com a respiração descontrolada.
Ele lambeu os lábios e então desfivelou o próprio cinto e retirou a calça jeans. Ele estava muito duro e você não disfarçou ao encarar sua ereção.
Ele retirou a última peça que sobrava no próprio corpo e então libertou seu pau duro e gotejante.
Você levantou seu corpo e então o Vogrincic se deitou no sofá com você entre as pernas dele.
Pegou o pau dele em sua mão e começou a fazer movimentos para cima e para baixo, ouvindo ele gemer e jogar a cabeça para trás.
Deixou beijinhos pela coxa dele e lambeu sua glande, fazendo ele suspirar pesadamente. As reações dele eram lindas, estaria registrado em sua mente para sempre.
Então o abocanhou de uma vez, levando até onde suportava e masturbando o que não estava em sua boca.
⎯ Dale...⎯ Ele gemia segurando seu cabelo e sussurrava alguns palavrões e palavras desconexas.
Você sentia algumas lágrimas rolarem pelo seu rosto, mas a sensação era prazerosa.
Continuou o chupando e então ele puxou seu cabelo levemente para deixar seu pau.
⎯ Preciso sentir você...⎯ Ele disse te virando de bruços.
Você olhou por cima do ombro tendo a visão dele se posicionando em sua entrada e então empurrou para dentro, arrancando um gemido seu.
Ele ia fundo mas não tão rápido, era perfeito, do jeitinho que você gostava. Ele apertava firmemente a carne da sua bunda e rolava os quadris.
Você não conseguia manter a boca fechada e segurava no braço do sofá quando ele passou a acelerar as estocadas.
Enzo distribuiu beijinhos pelas suas costas nuas e continuou metendo sem perder o ritmo. Você conseguia ouvir a respiração dele e os gemidos roucos que ele soltava.
A respiração do mais velho começou a ficar mais descontrolada e então ele saiu de dentro de você, gozando em suas costas.
Ele te virou e beijou seus lábios apaixonadamente.
Tomaram um banho gelado com direito a carícias e mãos bobas, se vestiram e foram dormir.
Depois dessa noite vocês teriam muito mais assuntos para adicionar na música...
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fiquei birutinha imaginando o enzo cantor todo expressivo e com uma mente afrente do seu tempo
foi issoo, espero que tenham gostado, meus xuxuzinhos!!☝️💗
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jessscamander · 3 days ago
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"Un hogar en la penumbra"
En las calles sombrías de Zaun, Silco y Vander son una pareja que luchan por sobrevivir mientras sueñan con un futuro mejor para ellos y su hogar. Durante una noche especialmente oscura, el destino los cruza con un pequeño e ingenioso Viktor, cambiando sus vidas para siempre.
El aire denso y cargado de humo era el pan de cada día en Zaun. Vander y Silco caminaban por un estrecho callejón, sus pasos resonando contra las paredes oxidadas. Eran jóvenes y rebeldes, llenos de ideas sobre cómo cambiar Zaun, aunque sus métodos a menudo los ponían en desacuerdo.
—No puedes seguir metiéndonos en peleas, Vander. Algún día no saldremos vivos —gruñó Silco, limpiándose la sangre de un corte reciente en el pómulo.
Vander soltó una carcajada, ignorando el reproche. —Y si no peleamos, ¿quién lo hará? No cambiarás nada —susurrando palabras bonitas.
Silco bufó, pero antes de responder, un ruido débil llamó su atención. Parecía un jadeo, un gemido de alguien pequeño. Ambos se detuvieron, alertas, y se giraron hacia un rincón donde una figura delgada y encorvada estaba acurrucada...era un niño.
Tenía el rostro pálido y delgado, con manchas de grasa en las mejillas. Sostenía su baston entre sus manos como si fuera un tesoro, y sus ojos brillaban con una mezcla de miedo y determinación.
Vander fue el primero en acercarse, sus pasos resonando en el callejón. Se arrodilló con cuidado frente al niño, intentando no asustarlo más de lo que ya parecía estar.
—Oye, muchacho—dijo con voz grave pero suave—¿Qué haces aquí solo?
El niño levantó la mirada, sus ojos dorados y cansados miraron a Vander. Dudó antes de responder, apretando su baston contra su pecho. —Estoy... trabajando.
—¿Trabajando? —preguntó Silco, cruzándose de brazos. Observó al niño con ojos críticos, más desconfiado que Vander.
El chico asintió, señalando unos engranajes —Quería arreglar un invento que estoy creado en mi taller, pero... —Bajó la mirada, avergonzado—No tengo suficiente dinero para piezas nuevas.
—¿invento? —repitió Vander, alzando una ceja. Había algo extraño en este niño. Demasiado inteligente para su edad, pero claramente abandonado a su suerte como muchos otros en Zaun.
Silco suspiró y miró a Vander con impaciencia. —Vamos, no tenemos tiempo para esto.
—No voy a dejarlo aquí —dijo Vander, firme, sin siquiera mirar a su novio. Se volvió hacia el niño—. ¿Tienes familia, muchacho?
El chico negó con la cabeza. —No... No desde hace mucho.
La respuesta hizo que Vander frunciera el ceño. No podía imaginar dejar a alguien tan joven y frágil solo en las calles de Zaun. Miró a Silco, esperando alguna señal de aprobación, pero este simplemente rodó los ojos.
—Vander, no podemos cargar con cada huérfano que encontramos. Apenas tenemos para nosotros.
—¿Y qué sugieres? —replicó Vander, levantándose y colocando una mano en el brazo del niño para ayudarlo a levantarse. El chico se encogió un poco mientras se apoyaba con su baston, pero no se apartó. Había algo reconfortante en el contacto.
Silco suspiró, pasándose una mano por el cabello. —Sugiero que no nos aremos cargo y nos vallamos
—Míralo, Silco —insistió Vander—. ¿Realmente puedes darle la espalda?
Hubo un momento de silencio. Los ojos de Silco se encontraron con los del niño, y por primera vez, vio algo más allá de la suciedad y el abandono. Había algo en su mirada una chispa de amor que haci tocar fuerte mente su pecho de manera paternal.—¿Cómo te llamas, chico? —preguntó finalmente.
—Viktor —respondió el niño, su voz apenas un susurro.
Silco suspiró de nuevo, esta vez con resignación. —Si nos mete en problemas, no será culpa mía.— señalo a vander.
Vander sonrió, palmeando la espalda de Silco. —Sabía que tenías corazón, cariño.
—No abuses de mi paciencia —murmuró Silco, aunque no podía evitar un leve esbozo de sonrisa.
Los días siguientes pasaron rápido. Viktor se adaptó sorprendentemente bien a la compañía de Silco y Vander como si fueran sus padres.una noche los tres juntos se encontraban en el bar, vander limpiando la barra junto a silco que guardaba las copas, mientras viktor estaba sentado en una de las mesas creando un de mucho de sus inventos.
—Es un genio, ¿lo sabías? —comentó Vander viendo a Viktor trabajar en una mesa improvisada.
—Un genio con muchas probabilidades de morir en este lugar —respondió Silco, aunque había un tono de admiración en su voz.
—No si nosotros lo ayudamos —dijo Vander con firmeza mientras agaraba sutilmente la sintura de silco.
Silco no respondió de inmediato. Observó al niño, que murmuraba para sí mismo mientras ensamblaba piezas con una precisión sorprendente. Aunque no quería admitirlo, algo en Viktor había despertado una parte de él que creía dormida.
No eran ellos luchando por un futuro mejor para Zaun. Ahora eran tres y aunque nadie lo decía en voz alta, algo en su pequeña familia improvisada les daba esperanza. Zaun todavía era oscuro, peligroso y lleno de caos, pero con Viktor a su lado todo era mas calido y diferente porque en ese rincón de sombras, habían encontrado un hogar.
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kaelliora · 6 months ago
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Indica uns tumblrs
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provavelmente eu ainda esqueci uma galera, mas esses são ótimos, acompanho bastante
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imninahchan · 8 months ago
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eu como adm do fã clube ninachan minas gerais digo que deveríamos sim abrir a pauta threesome com os dilfs grisalhos mais tesudos do mundo
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ENTÃO TÁ PODENDO HABLAR
cof cof HUM HUM
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primeiro que eu acho que seria uma dupla inusitada e tanto, porque pra mim o cillian é dodói da cabeça, ciumento, e jamais dividiria alguém que ele gosta (exceto quando ele era novinha rebelde twink). então, pensa neles num cenário uni!au, você é bolsista de um projeto deles ou sla, e aí vcs acabam se encontrando semanalmente e se falando muito por causa disso. só que também conversam sobre outras coisas entre as reuniões, é engraçado estar com eles, porque o swann solta piadinhas o tempo todo zoando o cillian, chamando ele de rabugento e preguiçoso porque ele desmarca todo rolê em barzinho que vocês pensam em marcar, até que um dia ele aceita, e eles te dão carona pro tal barzinho no centro da cidade. vocês bebem, comem, dão muita risada, imagina esse DOIS TESUDOS filosofando sobre as coisas meu deus tenho tesão em gnt inteligente😖​. e eles ficam te elogiando, dizendo que você é muito inteligente, que tem um futuro incrível na academia, e vc tipo hmmm 🫦​
no fim, é claro que os gentleman pagam a conta e te deixam em casa. vc fica tímida em convidá-los pra "conhecer" o seu apê pequenininho de universitária, mas eles aceitam na primeira menção que vc faz a entrar. ficam pra mais uma rodada daquele restinho de vodka que os seus amgs deixaram na sua geladeira depois de uma bebedeira pré-rolê, e contam mais casos de quando eles dois eram mais jovens, só que agr é as versões "proibidas". vê o cillian vermelhinho quando o swann menciona que eles já foram a fim da mesma mulher e eles meio que 👉​👈​ dividiram ela 👉​👈​ num trisal​👉​👈 por uns meses 👉​👈​ pq não sabiam muito o que fazer, e aí o cillian começa a soltar as verdades e apontar dedos, você tinha que ver, esse francês era um puto!, e o outro aponta de volta mas você também! agr q vc tá com gracinha de que não faz mais pq virou um velho chato, e vc fica tipo o que vcs faziam? ​👁️​​​🫦​👁️​
e eles resolvem te contar detalhe por detalhe, pq a essa altura o álcool já bateu, o tesão acumulado já tá pulsando, e nada melhor do que demonstrar né, então eles vão narrando e te tocando da mesma forma. as vezes em que eles foderam a menina entre uma aula e outra, num corredor vazio; um tapando a boca dela pro outro poder meter; não tinham muito tempo pq precisavam voltar, então às vezes metiam os dois de uma vez, no buraquinho que caísse; a experiência de chuparem a mesma buceta juntos, ​muita saliva, muito melzinho e muita risada toda vez que as línguas se encostavam🤭; o cillian é um freak reprimido, que gostava de ser bruto, arranhando e batendo especialmente quando muito cheio de tesão acumulado, e o swann era só canalha mesmo então ele topava tudo q fosse causar prazer em alguém. mas depois o cillian se apaixonou por outra, casou, foi fazer doutorado fora e voltou pra ser colega de trabalho, mas nada os impede de reviver os velhos tempos e te foder a noite toda no seu apartamentinho de universitária
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eu tenho outro cenário dos meus dilfs preferidos MAS é eles como jovens twinks de cabelinhos grandinhos, olhos cor de mar e bochechas rosinhas, MAS acho que vcs não vão gostar da barbaridade então vou guardar só pra mim, quem me conhece sabe o q eu imaginei, fiquem com essas fts
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jartita-me-teneis · 4 months ago
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ANARQUISMO CRISTIANO El anarquismo cristiano de León Tolstoi es la única alternativa razonable para abordar el evangelio. Tolstoi niega el parto virginal, los milagros, el pecado original, los sacramentos, el infierno y la resurrección como acontecimiento histórico. El escritor ruso apunta que la conversión del emperador Constantino convirtió el cristianismo en una nueva idolatría vinculada al poder político y económico. Desde entonces, las distintas iglesias solo se han preocupado del poder temporal y han explotado las ideas de culpa e indignidad para exigir una obediencia incondicional y atribuir a sus líderes una grotesca infalibilidad. Jesús fue hijo de José y María, acusó al Sanedrín y a Roma de cometer toda clase de abusos e iniquidades, fustigó a los ricos y poderosos, defendió los derechos de los pobres, los parias, las mujeres, los extranjeros y los excluidos, señaló que Dios no era un poder lejano y terrible, sino un padre-madre, y anunció que su Reino se hallaba allí donde había fraternidad, justicia y compasión. Ejecutado por Roma con el apoyo de las autoridades religiosas judías, su resurrección consistió en revelar que la plenitud de la vida solo se alcanza mediante la comunión radical con nuestros semejantes. Cuando prevalezca el amor sobre el odio, “Dios será todo en todos” (1 Cor 15, 28), lo cual significa que la humanidad reunida vencerá definitivamente al mal, simbolizado por el ultraje de la cruz, un castigo reservado a esclavos y rebeldes. La resurrección es el signo de que el verdugo no triunfa sobre la víctima y una invitación permanente a la desobediencia y el inconformismo. No es un hecho histórico, sino un signo utópico. El Reino de Dios está en el corazón del hombre, no en un más allá desligado de la historia, y exige luchar aquí y ahora contra cualquier forma de injusticia. Los cuatro evangelios canónicos fueron el producto de una elaboración colectiva. Fueron escritos, reescritos, modificados y, en no pocos casos, alteraron el mensaje original de Jesús, ese joven rabino de Galilea que probablemente jamás se proclamó el Cristo, sino el portavoz de una Buena Noticia que el poder temporal de su tiempo consideró peligrosa y subversiva. Las iglesias actúan como vulgares partidos políticos y, en la mayoría de las ocasiones, se alinean con las ideas más reaccionarias. Deberíamos olvidarnos de ellas y aprovechar las lecciones esenciales de Jesús: amar al prójimo, desterrar la violencia, cultivar la sobriedad, vivir solidariamente, no escatimar el perdón y ejercer la autocrítica. El evangelio de Mateo enuncia con nitidez la esencia del mensaje cristiano: “tuve hambre y me disteis de comer, tuve sed y me disteis de beber, fui forastero y me hospedasteis, estuve desnudo y me vestisteis, enfermo y me visitasteis, en la cárcel y vinisteis a verme”. No hacen falta templos ni sacerdotes para poner en práctica este mandato.
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mil-grau · 6 months ago
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#9 please
Aiiii, respondi quase agora vou tentar colocar outros aqui
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thespadeofwarrior · 27 days ago
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Una promesa.
Portgas D. Ace x lector
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I : Doble Filo.
Grand Line.
El rugir constante del mar era el latido de la isla, un sonido que nunca se apagaba. Las olas golpeaban con fuerza las rocas, como si el océano tuviera vida propia, dispuesto a devorar todo a su paso. En el horizonte, el cielo gris se fundía con el agua, creando la ilusión de un mundo sin fin, ahogado en niebla.
La humedad impregnaba todo. Las casas de madera, desgastadas por el tiempo y la sal, se combaban bajo el peso de los años. En las estrechas calles de la villa, el viento arrastraba hojas secas y restos de suciedad, mezclando el olor del pescado, la tierra mojada y la marea interminable. Los edificios, envejecidos y gastados, ofrecían un aspecto sombrío; las casas parecían vacías, no solo de personas, sino también de vida. La pobreza se respiraba en cada rincón; la opresión pesaba como una sombra que nunca se iba.
A lo lejos, se veía la villa principal de la isla, un lugar que los habitantes llamaban hogar, pero que rara vez sentían como tal. Bajo el dominio del hombre que se hacía llamar rey, pero que en realidad no lo era, el pueblo vivía bajo la opresión de un pirata. Su gobierno tiránico exprimía a los habitantes, ya empobrecidos, que veían cómo el autoproclamado rey robaba de ellos lo poco que tenían.
Todo empezó el día en que una gran embarcación se detuvo en el puerto de la isla. Su llegada no despertó demasiada atención entre los habitantes, quienes ya estaban acostumbrados a recibir visitantes que, en su mayoría, buscaban establecer acuerdos comerciales. Sin embargo, aquel navío tenía una presencia imponente que parecía presagiar algo distinto, aunque nadie se detuvo demasiado a observar.
Fue un error.
Sin previo aviso, los hombres que descendieron del barco desataron el caos. Eran piratas, y su objetivo no era comerciar, sino conquistar. En cuestión de horas, el reino entero cayó bajo el brutal ataque de aquellos invasores. La guardia real, que había protegido al reino durante generaciones, fue vencida con una facilidad desconcertante. Pero el golpe más devastador llegó cuando los piratas irrumpieron en el castillo.
Allí, ante los ojos de un reducido grupo de testigos, los monarcas fueron asesinados sin piedad. Sus gritos fueron apagados rápidamente, y con ellos, la esperanza de resistencia de algunos pueblos.
El pirata no se detuvo. Su tripulación, ahora vestida con el uniforme de la “nueva guardia real”, arrasó con cualquier intento de rebelión.
Los antiguos guardias reales, aquellos que habían jurado proteger al reino, fueron nuevamente derrotados cuando intentaron alzarse contra el invasor. Muchos sucumbieron a la muerte defendiendo a la gente y al joven heredero al trono, mientras que los sobrevivientes eran encerrados en calabozos o desaparecieron sin dejar rastro. Las calles del pueblo, alguna vez llenas de vida y prosperidad, se llenaron de lamentos y sangre.
Cuando el pueblo, impulsado por el coraje y la desesperación, se levantó contra la tiranía, fue aplastado sin piedad. El usurpador ordenó matar a hombres, mujeres e incluso niños que se atrevieron a alzar la voz. Los cuerpos de los rebeldes caían bajo las espadas y disparos de los piratas, mientras los sobrevivientes eran obligados a presenciar el final de sus seres queridos.
El día que el reino cayó fue un espectáculo de horror y devastación.
La isla, que alguna vez fue un próspero punto de comercio marítimo, comenzó a hundirse lentamente. La economía se desmoronó, el hambre se extendió y el espíritu de la gente se quebró. La opresión del pirata no era solo física, sino también psicológica. Su control absoluto mantenía a todos bajo su yugo, sin esperanza de libertad.
El mar, siempre presente, parecía ser el único testigo de la caída de un reino que había conocido la prosperidad, y ahora vivía bajo las sobras de un reinado usurpador. 
Y así pasaron diez largos años.
En el extremo más alejado de la villa, justo donde el bosque empezaba a mezclarse con la playa, vivía una joven. Su pequeña cabaña, construida con madera desgastada por el tiempo y el salitre, apenas se mantenía en pie. Era un refugio humilde, suficiente para alguien acostumbrada a la soledad y a las sombras de su propio pasado.
La isla era un recordatorio constante de lo que había perdido.
Reuniendo en un pequeño cuenco señuelo para los peces, junto con un balde semi lleno con agua marina que un día antes había llenado, la joven salió de la cabaña a paso ligero con la caña de pescar colgada sobre su hombro. La brisa marina chocó contra su rostro, mientras su mente revivía el rugir de la tormenta de la noche anterior, cuando el mar golpeó con fuerza las costas, como si el océano mismo estuviera desbordando su furia.
Caminó con paso tranquilo sobre el muelle, el crujir de la madera bajo sus pies mezclándose con el sonido constante del mar. Se sentó en el borde, observando el agua, esperando que algunos peces aturdidos por la tormenta se acercaran. Si la suerte estaba de su lado, tal vez lograría pescar al menos cuatro antes del amanecer.
Pasaron unas horas en silencio, y mientras su caña permanecía quieta, ella miraba con atención el horizonte. Fue entonces cuando, al fijarse en la distancia, vio algo flotando entre las olas. No le prestó mucha atención, pues era común ver trozos de madera o restos de embarcaciones destruidas por las tormentas del Grand Line. Giró ligeramente para asegurarse de que su caña aún permaneciera en su lugar, que acababa de atrapar otro pez. En total, ya llevaba tres.
Sin embargo, un leve crujido le llamó la atención. Al voltear, vio cómo los tablones del muelle se movían, como si algo estuviera rozando por debajo. Fijó su mirada entre los troncos que mantenían el muelle a flote, y allí, atrapado entre ellos, estaba el fragmento de lo que parecía ser un mástil. Sin embargo, lo que más llamó su atención no fue la madera, sino el color naranja brillante que sobresalía de entre las rendijas de los tablones del muelle: un sombrero.
La marea empujó suavemente la desgastada pieza hacia la orilla, y la joven, curiosa, se acercó con la intención de sacar el sombrero y ver qué más había allí. En la isla no había mucha ropa que valiera la pena, y un sombrero sería útil para protegerse del sol. Después de todo, el verano estaba cerca y los días cálidos eran inevitables.
Al mover el trozo de madera, esforzándose por liberarla por completo de debajo del muelle, descubrió algo inesperado: un hombre inconsciente, con su correa aún aferrada a una gran astilla del mástil. El sombrero naranja que había visto antes colgaba de su cuello, y su cuerpo estaba cubierto de heridas, algunas graves, otras superficiales. Sin embargo, lo que más la alarmó fue que su respiración era inexistente. Su rostro estaba morado por la falta de aire, y sus pulmones debían estar llenos de agua.
El pánico la invadió por un instante, pero su instinto reaccionó rápidamente. «¡No puedo dejar que muera aquí!» Pensó, mientras se arrodillaba junto a él, con el agua humedeciendo sus pantalones en el proceso, para acto siguiente comenzaba a hacer compresiones en su pecho con rapidez. Su cuerpo luchaba contra el peso del mar que había entrado en sus pulmones, pero con cada presión, la joven veía cómo poco a poco el agua comenzaba a salir. Tras unos minutos que parecieron interminables, el hombre vomitó un chorro de agua, su pecho subió y bajó de forma irregular, pero al menos respiraba.
Su respiración entrecortada se calmó un poco, y con esfuerzo, lo arrastró hacia la orilla, alejándolo de las olas. Lo tumbó cuidadosamente sobre la arena, observando cómo se agitaba su pecho con cada respiración. Por un momento, se quedó allí mirando al ahora no tan desconocido cuando vio en su espalda un reconocido emblema: una calavera con mostacho y dos tibias cruzadas.
Es un pirata, pensó. Un miembro de la tripulación de Barbablanca… ¿Qué hace por aquí este pirata?
La rabia creció en su pecho, luchó contra el impulso de dejarlo allí, abandonado, como muchos lo habrían hecho. El odio y el dolor estaban presentes, pero también lo estaba el sentimiento de humanidad, una voz que se colaba entre sus pensamientos y que le susurraba que no podía ser como aquellos hombres que arrasaron con todo sin mirar atrás. 
«¿Pero un pirata? ¿Por qué tenía que ser un pirata?» Apretando las costuras de su pantalón desgastado, los dientes rechinaron ante la fuerza infundada en su mandíbula, una lucha consigo misma. Maldición, maldito seas. Maldito. Maldito.
Con esfuerzo, lo levantó y lo llevó hasta su cabaña, sus pasos pesados resonando en el silencio de la madrugada. La puerta se cerró con un leve crujido mientras lo depositaba sobre la cama, una superficie demasiado modesta para el tamaño del hombre.
Antes de nada, le quitó el cuchillo del cinturón, dejando la hoja sobre la mesa como un recordatorio de quién era. Buscó entre sus escasas pertenencias algo que pudiera servir para limpiar las heridas. Con manos firmes, comenzó a desinfectarlas, utilizando lo poco que tenía a su alcance. Vendaje tras vendaje, el nudo en su pecho se apretaba, odiando el hecho de estar siendo cuidadosa con aquel hombre.
Maldito.
La palabra resonó en su mente como un grito silencioso. ¿Por qué estaba haciendo esto? ¿Por qué no lo había dejado a su suerte? Los pensamientos pesándole más que el agua salada.
Cuando terminó, se quedó mirándolo por un instante. Su rostro seguía pálido, su respiración irregular. 
¿Cuánto tiempo podría resistir?
Sacudiendo la cabeza, salió de la cabaña para recoger los utensilios que había dejado en el muelle. El viento salado le golpeó el rostro, sacudiéndola de su burbuja. Cargó el balde con los peces que había atrapado y revisó que la caña estuviera en su lugar. Mientras regresaba, las dudas volvían a asaltarla, girando en su mente como un torbellino. ¿Había sido un error salvarlo? ¿O simplemente un acto inevitable de humanidad que ahora la ponía en riesgo? Por más que buscara, no hallaba respuestas. Solo el tiempo decidiría si su elección había sido una chispa de esperanza, o el principio de su perdición.
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angelic-girl · 1 year ago
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hauntingrcund · 3 months ago
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nome: sable song. nome verdadeiro: san hwarim. idade: cinquenta e um anos. gênero: feminino (ela/dela). orientação sexual: bissexual. espécie: vampira. afiliação: nenhuma (vampira sem clã). ocupação: auxiliar de necropsia. tempo em arcanum: dois anos. faceclaim: yang hyeji.
(+) otimista, confiável, bem-humorada, meticulosa. (-) reservada, petulante, autoindulgente, excêntrica.
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Em outra vida, ela foi San Hwarim: estudante de Medicina, alma rebelde e uma das poucas pessoas a manterem a cultura punk viva em Hongdae, o bairro dos jovens artistas e revolucionários na capital da Coreia do Sul.
Foi após assistir um show em um dive bar que, caminhando para casa, ela o conheceu — seu criador, um vampiro errante com muita sede e pouca discrição. Hwarim perdeu a vida em seus braços, o pescoço quebrado e o corpo largado em uma ruela suja e esquecida. Contudo, tão rebelde quanto fora em sua vida, ela foi no momento de sua morte, mordendo o vampiro até arrancar-lhe sangue em uma tentativa de desvencilhar-se dele. A fuga só durou até a esquina do beco, mas aquele ato desesperado foi o que a fez despertar horas depois, com uma dor latejante na nuca e vendo cores que nunca havia visto antes.
A primeira vítima de sua sede foi sua colega de apartamento, e por horas chorou sobre seu corpo inerte e os lençóis sujos de sangue. Depois, passara a encurralar alunos da universidade enquanto voltavam para os dormitórios, para as casas, para os restaurantes e bares depois de um dia cansativo de aulas. Os professores começaram a reparar em seu sumiço nas aulas matinais, as notícias de um possível assassino nas proximidades se espalharam e, como se ela nunca tivesse existido, Hwarim desapareceu.
Eventualmente, o tempo e a estrada a levaram para fora do país e, depois, para outro continente. Como vampira, ainda era jovem — todas as pessoas que conhecia em vida continuavam vivas, mas estavam na idade de se tornarem pais e avós, enquanto seu rosto de vinte e poucos anos continuava intacto. Precisava do máximo de distância possível de sua vida mundana. De cidade a outra, país em país e com um novo nome e história, boatos sobre o pequeno vilarejo da Alemanha — e o que ele escondia — chegaram a seus ouvidos atentos. Infelizmente, seus conhecimentos de medicina tinham sido engavetados desde que percebera que não conseguia ficar próxima ao sangue dos vivos, porém, essa descoberta lhe rendeu uma nova perspectiva. Afinal, não tinha problema algum em lidar com o sangue e os corpos dos mortos.
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♡ Trabalha no necrotério como auxiliar de necropsia, e é comum ouvir música ecoando pelos corredores enquanto ela trabalha. De acordo com ela, isso lhe ajuda a se concentrar. ♡ Adora pintar o cabelo e provavelmente já passou por todas as cores do arco-íris. Atualmente, seu cabelo está preto e vermelho. ♡ Escolheu o nome Sable Song por conta própria e, de acordo com ela, decidiu usar Sable por ser um nome “muito descolado”. ♡ Todos os bares da cidade já a conhecem, e também sabem que ela sempre pedirá cerveja. ♡ Mesmo antes de chegar a Arcanum, não tomava sangue humano há anos. Se acostumou à dieta de sangue animal e é muito grata pelo sangue sintético oferecido na cidade. ♡ Possui um anel encantado para que ela possa andar sob o sol, mas ainda prefere sair apenas à noite. Verdadeiramente, só é vista de dia no trabalho. ♡ Morreu aos vinte e quatro anos, em 1997.
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b-oovies · 1 year ago
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FILMES ADOLESCENTES 😭🚬
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todos os filmes estão em ordem alfabética.
observação: se algum link não estiver funcionando, por favor, avise na ask, que iremos mudar o link.
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10 Coisas que Eu Odeio em Você
16 Desejos
A Garota de Rosa-Shocking
A Mentira
A Nova Cinderela
Amor de Aluguel
Anos 90
As Apimentadas: Tudo ou Nada
As Patricinhas de Beverly Hills
As Vantagens de Ser Invisível
As Virgens Suicidas
Beleza Americana
Booksmart
Bratz: O Filme
Camp Rock
Cidade de Papel
Clube dos Cinco
Com Amor, Simon
Confissões de Uma Adolescente em Crise
Crepúsculo (Sequência)
Curtindo a Vida Adoidado
De Volta Para o Futuro
Diário de Um Adolescente
Diário de Um Banana (Sequência)
Diário de Uma Adolescente
Dirty Dancing
Do Revenge
Ela é Demais
Empire Records
Garota Infernal
Garota Mimada
Garotas S.A
Gatinha & Gatões
Ghost World
Grease
Heathers
High School Musical (Sequência)
House of Hummingbird
Jovens Bruxas
Jovens, Loucos e Rebeldes
Juno
Lady Bird
Lemonade Mouth
Meninas Malvadas
Metal Lords
Nunca Fui Santa
O Diário da Princesa
Oitava Série
Palo Alto
Programa de Proteção para Princesas
Quase 18
Quase Famosos
Quatro Amigas e Um Jeans Viajante
Romeu e Julieta
Rua do Medo (Sequência)
Sexta-Feira Muito Louca
Shiva Baby
Sociedade dos Poetas Mortos
Superbad
Teen Beach Movie
Thirteen
Todo Mundo em Pânico 1
Um Crime Entre Amigas
Unpregnant
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bluesest · 10 months ago
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Oye, puedes escribir una historia en la que, el joven cocinero de un campamento de verano de chicos pone adrede laxante en los platos de comida de algunos chicos para espiarlos después en el baño?
(Esta es una sugerencia) Puedes hacer diferentes escenarios para los chicos que fueron envenenados con laxante, como que un chico estaba en una competencia del campamento, o dando una caminata por el bosque solo, o tal vez un chico andaba nadando, etc.
Pd: me encantan tus historias <3
Un Campamento de Diarrea (Spanish Version of "A Diarrhea Camp")
En el campamento “Orange Lake” siempre se han vivido aventuras de todo tipo, desde persecuciones de avispas, cómo también casos en donde por ciertas razones, algunos campistas solían tener… problemas estomacales.
En esta ocasión un gran grupo de campistas llegaron al gran bosque verde, en donde compartirán grandes momentos juntos.
Jeremy era uno de estos campistas, era el rebelde del grupo, siempre buscando una manera de meterse en problemas. En el tercer día, Jeremy insulto a un compañero lo que fue escuchado por los guías del campamento y como castigo, tendría que servir los platos de comida a los campistas del lugar.
Así fue como empezó todo, el odiaba tener que trabajar cuando se suponía que debía divertirse con sus compañeros, en definitiva, él estaba molesto por la situación. El primer día, casi acabando su turno escucho a dos de los campistas quejándose de la comida:
“Vaya… ¿esta cosa siquiera es comestible?”
“¿Se supone que esto es pure de papas?”
“Lo único de pure aquí es como acabara mi estómago luego de comer esto”
“Mejor dicho, como quedara tu diarrea después de comer este intento de alimento”
Al escuchar esto, Jeremy no pudo evitar tener una sensación, una que nunca había sentido antes, era una mezcla de necesidad y lo obsceno, como un gran deseo dentro de su corazón que hizo que empezara a sudar. Pensó: “Solo imagínate como acabara esos baños inservibles si alguno de estos chicos tuviera una urgencia”
Llego la noche y se encontraba en su cabaña con otros 5 de los campistas:
“Oye, no te recomiendo ir a los baños de este lugar, están peor que el año pasado, elegiría un árbol para marcar mi territorio antes que ese intento de higiene”
“¿Y cuando te toque hacer del número dos?”
“Primero que nada, se le dice Cagar, segundo, no tendría otra opción para ser sincero”
Otra vez llego ese sentimiento, perforando su pecho y haciendo que ciertas partes de su cuerpo empiecen a llenarse de sangre. “¿Realmente esa clase de cosas me gustan…? Naaahhh… pero debería poder hacer algo para demostrar lo contrario… tengo una idea!”
Mientras nadie veía, Jeremy tomo su mochila y busco entre su ropa: “Usualmente suelo poner todos los medicamentos de mi repisa cuando me voy… ¡Aquí está!”
Entre varias capsulas encontró una botella de tamaño de una mano de un poderoso laxante, y si se preguntan por qué una persona tendría una gran botella de laxante, bueno, digamos que nuestro amigo ha tenido problemas con destapar la tubería cuando suele comer mucha comida chatarra.
Al día siguiente llego la hora de ejecutar el plan, espero a que los cocineros estén distraídos para verter al menos una pequeña cuchara del laxante a cada uno de los platos, el sabor no iba a ser un problema porque de por si la comida era asquerosa, la conciencia de Jeremy se hizo presente y casi ocasiona que el detuviese su plan, pero su deseo era más fuerte, y fue así cómo alrededor de 40 campistas fueron intoxicados con laxante.
Una vez que termino su trabajo, tomo un plato de comida y se sentó con sus compañeros:
“Esto sabe un poco raro de lo usual, pero sigue siendo asqueroso”
“Hoy hay muchas actividades en el campamento: remar en canoas, natación, una carrera a pie, manualidades y entre otras cosas, ¿Qué harás ustedes?”
Esto solo agrega más emoción al asunto, muchos de ellos tendrían que interrumpir sus actividades porque sus estómagos no aguantarían mucho tiempo.
Pasaron 20 minutos y Jeremy se encontraba sentado en un tronco cuando vio a lo lejos a un campista que intentaba ocultar el hecho de que traía un rollo de papel higiénico en su mano, era la primera victima de Jeremy, o al menos la primera que él pudo observar.
Lentamente se acerco a el cuidando que no lo viera, sorprendentemente llego antes al baño lo cual se debe a que el campista apenas podía dar pequeños pasos. Al llegar vio que el baño apenas tenía dos compartimentos, era una típica letrina de madera que tiene como inodoro un gran agujero en el suelo, de estos baños hay como 10 alrededor de todo el campamento, pero ni aun así eran suficientes para la gran ola de jóvenes diarreicos, Jeremy se oculto en el segundo inodoro y con una navaja que traía en su bolsillo hizo un hueco que permitía ver todo lo que pasa en la primera letrina y que se hiciera difícil observar lo que pasaba en la segunda desde el primer inodoro, una vez acabo, Jeremy se sentó en silencio.
Finalmente escucho la primera puerta chirriando y ser cerrada abruptamente, escucho una pequeña voz: “Oh Dios, Oh Dios, Oh Dios!” seguido del sonido de la correa de los pantalones del chico para después dejar caer sus pantalones, luego de eso el chico pudo liberarse:
*PPPPPFFFFFFFFTTFTFTFTFTFTFTFTFTFT* *HSRQQHRHRSQRSRSHSHSHSHSHSQRSFS* *FFFF*
El primer golpe fue uno devastador, se notaba de lejos cómo el había estado aguantando eso durante mucho tiempo
*JADEO* *PPRRRRHSHSHSHSHSHHS* *PPFFFFTTT* *SQHHQSHQHQ* *PPPFFFFFFTTTT*
El segundo golpeo violentamente el agujero, litros de liquido era expulsado desde el pequeño ano del sujeto que no bastaba para expulsar todo de un solo golpe:
“Porque a mí??!?!?” *PPPFPFPTTT* *PPPSPSPSPSPSPSPSPSSQHHQSHQSHQSHSQHSQH*
Sollozos se empezaron a escuchar los cuales eran confundidos por las gotas del liquido marrón saliendo del pobre chico, Jeremy pudo llenar su deseo, pero aquí no es cuando termina. De pronto un golpe se escucho en la puerta del cubículo de Jeremy:
“Oye amigo, perdóname, ¿pero ya desocupaste el baño? Es que de verdad necesito ir, y para ser sincero, el chico de alado se escucha como si apenas estuviese iniciando”
Jeremy quito sus ojos del hueco, abrió la puerta y contesto: “Todo tuyo”, era un joven alto con algo de musculatura, su ropa estaba pegada a el debido al sudor, y con una sonrisa agradeció a Jeremy obviamente sin saber que era el quien tenía la culpa de su sufrimiento.
El grandote cerro la puerta, Jeremy casi se iba del lugar desilusionado hasta que vio un pequeño agujero que le permitiría ver lo que pasaba también en el segundo cubículo: Vio como el alto se empezó a desvestir, el era del tipo de personas que se desnudan al ir al baño cuando es algo urgente, Jeremy logro ver parte del pene del sujeto antes de que su trasero callera al inodoro:
*PPPPPFFTFFFFFFTTTTTT* *PSSSSSS*
El primer golpe fue débil comparado al de la anterior persona, la cual por cierto seguía expulsando grandes cantidades de popo avergonzado ya que sabía que una nueva persona entro con el mismo problema:
*PSSSSSSSS* *PPFFFFFTTT* *PLOP*
El segundo golpe fue algo decepcionante para Jeremy, al parecer este tipo se encontraba pasando un fuerte estreñimiento, estaba a punto de irse a buscar a otros campistas hasta que un gran ruido hice que se quedase:
*PPPSFFTFTFTFTFTF* *PPRPRPRPRPRPRPRRRRRRRRRR* *HQSHHSQHQHHSHHSHSSSS* *PSPSPSPSSHSHHHHSHSHSSS* *PLOP* *PFFFTTT* *PLOP* *PRRRRRRRR* “Aghhhh”
El olor lo invadió de golpe, una mezcla de pan y carne con un toque de pimienta, el hombre logro destapar su tubería y logro liberar una tercera ola impactante mientras que la primera persona ya había terminado y procedía a limpiarse
Alto: “Uffffff realmente sí que tenía que deshacerme de un par de kilos extra… un momento… ME OLVIDE DE TRAER PAPEL…*KNOCK* *KNOCK* oye, sé que estas allí dentro, ¿podrías prestarme papel? Realmente tengo que limpiar el desastre que tengo en mi trasero”
Tímido: “ummmm… Ok… pero no te lo acabes todo, tengo miedo que esto sea una… diarrea”
Alto: “No te preocupes, tengo más en mi mochila, solo avísame cuando quieras golpear la porcelana otra vez”
Tímido: “Eso sería extraño…”
Alto: “En otro contexto sí, pero vamos, ambos escuchamos y olimos lo que pasaba en el inodoro del otro, ¡somos como hermanos de baño!”
Tímido: “Bueno… ¿quieres ir a remar después de esto… conmigo?”
Alto: “Claro, ¿Por qué no?, yo tampoco tengo muchos amigos por aquí”
Esas palabras hicieron recordar a Jeremy una de las otras actividades las cuales serían interesantes para su nuevo pasatiempo: el remo en canoa, tan solo pensar que una persona tenga una urgencia en un lugar rodeado de agua y que la única forma de salir es usando fuerza bruta que sube el riesgo de causar una fuga anal, es algo que a Jeremy le fascinaba.
Al salir de la zona vio que muy pocos campistas se encontraban en los alrededores, eso era una señal que ya a la mayoría les afecto y que solo a los del estómago fuerte no les afectaba, aun así tarde o temprano caerán todos.
Al abrirse camino hacia el lago pudo observar el inicio de la carrera a pie que escucho en la cafetería, había 5 concursantes, todos ellos estaban sudados, pero solo uno tenía una cara de preocupación, al parecer 4 de ellos ya habían usado el baño y el sudor quedo como recuerdo. El campista llevaba una camisa sin mangas amarilla con shorts negros ajustados que dejaban al descubierto sus piernas bien pulidas.
El guía dio comienzo a la carrera, el de la camisa amarilla que llamaremos como “Corredor” iba de primero, al parecer su urgencia le daba las fuerzas para explotar sus piernas y querer acabar la carrera lo antes posible, ni siquiera Jeremy tomando atajos pudo alcanzarlo, así que lo seguía con los ojos, luego de 5 minutos el corredor llego a la meta pero no se detuvo allí y siguió corriendo, a lo lejos Jeremy pudo distinguir algo entre las piernas del corredor: un gran bulto, Jeremy decidió de nuevo perseguirlo, incluso se podía ver como diarrea liquida empezaba a chorrear fuera de los shorts.
El corredor llego a su destino y después de 1 minuto también llego Jeremy, mientras el corredor estaba haciendo un enorme esfuerzo por sacarse sus apretados shorts sin causar un desastre, Jeremy aprovecho su urgencia y abrió un agujero con la navaja para observar lo que pasaba dentro: vio como un agitado campista con grandes piernas se desnudaba y con la velocidad la cual hizo que ganara la carrera hizo llegar su trasero hasta su propia línea de meta:
*PSQJSQHQSHQSHSQHQHSHQSHQHSHQS* *PLOP* *PLOP* *PLOP* *PPPFFFFTTTTT* *PPPRRRRRRRRRRR* *HSQHSQHSHQSHHSQHSHQSHSSSHSSHHSHSHSH*
La primera ola fue brutal, el olor empezaba a impregnarse en los ojos de Jeremy, pero también se impregnaba la gran vista de lo que de los más grandes traseros que Jeremy ha visto en su vida.
*PSPSPSPPSPSPSPSPSPS* *SQSHHSHQSHSQHSHQHSHQHHS* *JADEO* *PPPFFFFFFTTTT* *PRRRRRRRRRRRR* *PSPPSPSPSPSHHHHHH* *SQSHHSQHHSHQSHQSHQSHS*
La segunda ola no decepciono, tan fuerte era el olor que los ojos de Jeremy comenzaron a lagrimear y en su mente dijo: “alguien comió mucho ajo hoy, ¿no?”
*PPPPPPPFFFFFFTFTTTTTTTTTTT* *PLOP* *PLOP* *PLOP*
En la tercera las cosas ya se habían calmado, Jeremy saco su cara del agujero, se limpio sus ojos con un pañuelo y se dispuso a seguir con su plan original: ir al lago.
Solo había una persona ya en el lago, una persona morena que llevaba un traje de natación, parecía alguien ridículo usando eso sabiendo que no tocaría el agua, pero Jeremy no era alguien para juzgar ya que él estaba haciendo algo peor.
Se acerco al muelle y a lo lejos vio como el “nadador” empezó a abrazar su estómago, Jeremy se imaginó ese cuerpo deportista apretado por ese traje azul y cuando lo vio dirigiéndose hacia una costa apartada, Jeremy se propuso a correr solo para alcanzar a esconderse y tener una mejor vista del trasero del nadador.
No fue fácil pero finalmente llego antes que él, se ubico en un pequeño arbusto cuando la canoa fue estacionada:
Nadador “Dios mío, los baños están muy lejos y… no creo aguantar… mierda”
*PPPFFFFFFFTTTTTT* *PPPFFFFFTTTT* *PPPFRRTRTRR*
Una metralleta de pedos salía de ese culo apretado, con fuerza y desesperación el nadador empezó a quitarse rápidamente ese traje dejando al descubierto que debajo de ese traje se escondía un lindo trasero, apenas logro liberar su trasero y empezó a cagar sin siquiera ponerse en cuclillas:
*PFPDPDPDPDPPSPSPSPSPSPSPSPSPPS* *PPFPFFTFTFTFTTFTF* *PPDPSPSPSPSPSPSPS*
Eran pedos húmedos saliendo con fuerza mientras eran inundados por olas de diarrea violentas, tenia un color oscuro y apestaba bastante.
*PRPRPRPRPPRPRPRP* *PSPSPPSPSPSPSPSPSPSPPSS* *PRPPRPRPRRRRRSSSSSSSS*
Seguía lo líquido, no había rastro de ningún material sólido, la frecuencia de los pedos bajaba, pero eran mucho más ruidosos, en esta parte apenas el campista pudo ponerse en cuclillas:
*PPFFFFFTFTFTFTFTTF* *RPPRPRPRPRPR* *PRPRPRPRPRPPR* *PSSSSSSSSSSSSSSSS* *QSHQSHHSHQSHSHHQHQSHQHSHS* *PPFFFTTTT*
Un chorro aun más potente hizo temblar al nadador haciendo que por poco pierda el equilibrio y caiga en su propio material fecal. Finalmente, el pobre campista termino y se limpio su trasero con el agua del lago esperando a que nadie le hubiese visto.
Jeremy al ver que el nadador se fue estaba dispuesto a volver a su cabaña y descansar del maratón que corrió durante todo el día, pero algo lo extraño, en el lodo del bosque vio pisadas, un rastro de alguien que pasea por el bosque y que hasta el momento no regresaba, Jeremy agotado no perdió la oportunidad y se adentró también en el bosque.
5 minutos era el tiempo que Jeremy caminaba entre los grandes árboles, estaba a punto de regresar cuando oyó unos quejidos, al asomarse vio a otro campista sudado, caminado y abrazando su estómago, así que Jeremy decidió desviarse del camino de tierra y se oculto entre los arboles siguiendo al campista perdido.
Se veía agotado y mareado, se detuvo un segundo y cambio su ruta al lado de un árbol, derrotado, lentamente dejo caer sus pantalones dejando al aire su trasero algo plano:
*PPPPPPPPFFFFFFFFTTTTTTTTT*
Solo fue un pedo seco, al parecer otro más quien esta estreñido.
*PRRRRRRRRRRRRRRRRR* *SQHSQSSQSQHHHHHHHHHHHH*
Lentamente se abrió paso una caca monumental, era de gran tamaño que no pudo pasar fácilmente por el ano de aquel pobre chico:
*SQHHQSHSHSHHHHHHHHH* *SPLASH*
Finalmente, cayo dejando el paso libre para:
*SHWHSHWHSHWHHWHSHSQHHQHQSHSQHSH* *PPPFFFFFFTTTTTT* *PSSSSSSSSSSSS* *PPRPRPRPRPRPRRRR* *SQPSPPQSPSQPSPQSHHSHSHHSHSHSPRPRPRPRPR*
La mierda caía y explotaba al tocar el suelo, muchas moscas alrededor empezaron a acercar al chico lo que hizo que la situación sea más incómoda:
*PRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR* *PPPPPFFTTFTFTFTFTFTFTF* *PQSPSPQSPQSPSSSHHSHSGSS* *PFFFFFFFT* *JADEO*
Campista: “Creo que… seguiré en el campamento…”
Lentamente tomo varias hojas y se limpio su trasero, eran ásperas, pero funcionaban bien para la situación. Luego de irse, Jeremy se acerco a la pila de mierda y la admiro tocándose cierta parte de su cuerpo.
Al llegar al campamento, sus amigos le contaron la noticia de que varios campistas tienen una severa diarrea.
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crimethinc · 1 year ago
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La clandestina. Dr Atl 128 Santa Maria la Ribera. Mexico City. December 26.
Desde revuelta popular a tomar la ofensiva.
Presentado por Colectivo CrimethInc.
2020: en plena revuelta anti-political, la policía de Atlanta asesina aún un hombre negro más. Gente enojada y revoltosa se toma el negocio donde lo asesinaron y lo incendian, fundando una zona libre de policía—libre de ley—por un mes.
2021: como respuesta al levantamiento nacional por el asesinato policial de George Floyd, la ciudad de Atlanta propone y aprueba la construcción del centro de entrenamiento policial más grande de EEUU, cuya construcción require la destrucción de un bosque.
2022: ambientalistas, abolicionistas anti-policiales, anarquistas, y otrxs comienzan ocupar el bosque, viviendo ahí y creando un mundillo rebelde entre los árboles, desde el cual lanzan ataques en contra del proyecto que denominan “Cop City” (Ciudad policial).
2023: durante el allanamiento del bosque, un equipo de policía militarizada asesina le joven anarquista Tortuguita. En el balaceo, le pega una bala a uno de los policías del equipo, mientras una autopsia revela que se encuentra más de 50 balas en el cuerpo de Tortuguita. Una marcha de venganza destruyen un auto policial y varios sedes de los fundadores del proyecto. Comienza una etapa de recesión que dura hasta hoy día.
Más allá de una cronología de cuatros años de lucha en Atlanta, analizaremos los elementos, tanto de la toma del Wendys como la lucha en contra de Cop City, que han hecho que duren estas luchas y que sus rebeldes mantengan el protagonismo.
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