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#joão camarero
zemaribeiro · 1 year
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A “Divina Dádiva-Dívida” de Celsim (e João Camarero)
(OU: JORNALISTAS TAMBÉM SE EMOCIONAM) Celsim (voz) e João Camarero (violão sete cordas). Foto: Pablo Saborido/Divulgação Para quem perdeu ou quer verouvir de novo o Chorinhos e Chorões de domingo passado (18) “Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é”, nos ensina Caetano Veloso. E entre as dores e as delícias de trabalhar com jornalismo, e particularmente jornalismo cultural, certas…
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richardanarchist · 1 year
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João Pernambuco (1883-1947) - Caminho do Sertão
Performed by João Camarero
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prosaversoearte · 11 months
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bomdiaipanema · 2 years
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PIXINGUINHA É HOMENAGEADO EM SEUS 50 ANOS DE MORTE COM LANÇAMENTO DE MÚSICAS INÉDITAS Dirigido pelo ator e cantor Marcelo Vianna, neto de Pixinguinha e contando com direção musical de Henrique Cazes, o elenco reúne um grupo de astros de nossa música instrumental, o exclusivo Sexteto do Nunca: Marcelo Caldi (sanfona), Carlos Malta (flauta e sax), Silvério Pontes (trompete e flugelhorn) Marcos Suzano (percussão), João Camarero (violão de 7 cordas) e Henrique Cazes (cavaquinho). Em participação especial, Marcelo Vianna canta e faz a condução narrativa. Na escolha dos músicos que compõe o sexteto do espetáculo, Cazes e Viana miraram um pouco fora do círculo habitual do choro e os arranjos escritos por Cazes dão ênfase a perene modernidade do Gênio do Choro. Um Pixinguinha como nunca se ouviu. SERVIÇO: 50 anos sem Pixinguinha com Sexteto do Nunca Local: Theatro Municipal do Rio de Janeiro Endereço: Praça Floriano, S/N – Centro Data: 16 de fevereiro – quinta-feira Horário: 19h Classificação: Livre Ingressos: (Na bilheteria do TMRJ ou através do site theatromunicipal.rj.gov.br) Frisas e Camarotes – R$100,00 (ingresso individual) Plateia e Balcão Nobre - R$100,00 Balcão Superior - R$60,00 Galeria - R$30,00
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fabioperes · 11 months
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Interview #10 - João Camarero - violão - Brazilian guitar Interview #10 - João Camarero - violão - Brazilian guitar Interview granted in Daejeon (South Korea) - Daejeon International ... via YouTube https://www.youtube.com/watch?v=8LwW0dYFB5A
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gazeta24br · 1 year
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Ganhadeiras de Itapuã, Fábio Caramuru, João Camarero, Mário Soares Quarteto e Jam Delas apresentam obras que dialogam com biomas brasileiros, no Teatro Vila Velha. Oficinas de construção de instrumentos musicais e câmera fotográfica, pigmentos feitos com materiais naturais, e visita guiada ao MAM com historiador Rafael Carvalho compõem programação. O Festival eletrobras Chesf Arte & Natureza dá continuidade a sua programação neste final de semana, dias 08, 09 e 10 de setembro. Os shows de música instrumental e canto coral dialogam com os biomas brasileiros, a fauna e a flora. Em paralelo aos shows, também acontecem oficinas culturais desenvolvidas a partir de materiais recicláveis e elementos naturais. A programação é inteiramente gratuita e acontece no Teatro Vila Velha e no Museu de Arte Moderna da Bahia. A retirada dos ingressos para todas as ações acontece presencialmente, 30 minutos antes de cada oficina e apresentação musical. Entre os destaques da segunda semana de programação estão o pianista e compositor Fábio Caramuru que unirá obras de Tom Jobim ligadas à Mata Atlântica com seu trabalho autoral: um diálogo de seu piano com gravações de cantos de pássaros, insetos e répteis que ele mesmo captou durante experimentos na floresta; o tradicional conjunto de vozes formado pelas Ganhadeiras de Itapuã, que apresentam um recorte de obras de Dorival Caymmi e outros compositores, com peças ligadas ao mar; e João Camarero, apontado como o principal violonista brasileiro de sua geração, que faz sua primeira apresentação solo em Salvador, com peças de Baden Powell, João Pernambuco, Paulinho da Viola e outros. Outros destaques são as apresentações de Mário Soares Quarteto, que leva ao público arranjos bastante originais para peças como Autumm Leaves (Joseph Kosma), movimentos das Quatro Estações de Vivaldi e Lamento Sertanejo (Dominguinhos/Gilberto Gil) e o coletivo feminino Jam Delas que apresenta peças como Floresta Azul (Letieres Leite) e A Rã ( João Donato / Caetano Veloso), com direito a improvisos. Dentro da programação de oficinas, o público poderá conhecer e desenvolver técnicas e habilidades nos encontros sobre “Tintas com Pigmentos Naturais”, “Instrumentos Musicais com Reciclados” e “Construção de Foto com Lata/ Pinhole”, além de um passeio conduzido pelo historiador Rafael Dantas, explicando conceitos acerca de técnicas de construção, utilizando elementos naturais no conjunto de edificações que formam o Solar do Unhão, que abriga o MAM-BA. A programação completa está disponível no site: www.artenaturezafest.com.br. Durante a realização de todas as atividades, será feito um inventário de carbono gerado pelas ações direta das apresentações e oficinas (como transporte de musicistas, uso de diversos materiais etc.). Após essa apuração, serão implementadas ações para a compensação ambiental de todo carbono gerado, como o plantio de árvores, compra de créditos de carbono ou outras. Com realização do Ministério da Cultura e do Estúdio Centro a partir da Lei de Incentivo à Cultura, PRONAC 210178, o Festival Eletrobras Chesf Arte & Natureza conta com o patrocínio da Eletrobras Chesf, co-produção Loquaz Comunicação e Lumina Comunicação, e apoio do Teatro Vila Velha, Museu de Arte Moderna da Bahia, IPAC, Fundo de Cultura e Governo do Estado da Bahia. Todas as atividades são gratuitas, com 20 vagas para cada turma das oficinas. A lotação do auditório do Teatro Vila Velha é de 230 pessoas por apresentação musical. A retirada dos ingressos para todas as ações acontece presencialmente, 30 minutos antes de cada oficina e apresentação musical. 30% das apresentações musicais e das oficinas contarão com acessibilidade em Libras (Lingua Brasileira de Sinais) e Audiodescrição. Detalhes podem ser conferidos nas redes sociais do projeto (com o usuário @artenaturezafest ), no Instagram, no Facebook e no Tik Tok, além do site. PROGRAMAÇÃO As Ganhadeiras de Itapuã Sexta-Feira, 8/9/23, às 19:30. O tradicional
conjunto de vozes formado por moradoras de Itapuã apresenta um recorte de obras de Dorival Caymmi e outros compositores, com peças ligadas ao mar. Mário Soares Quarteto Sábado, 9/9/23, às 16:00. Acompanhado de violão, contrabaixo e percussão, o violinista leva ao público presente no Teatro Vila Velha arranjos bastante originais para peças como Autumm Leaves (Joseph Kosma), movimentos das Quatro Estações de Vivaldi e Lamento Sertanejo (Dominguinhos / Gilberto Gil). Fábio Caramuru Sábado, 9/9/23, às 18:30. Um piano dialogando com sons de pássaros, répteis e insetos (reproduzidos a partir de gravações feitas em seus habitats naturais). Obras próprias do projeto Eco-Música, de Caramuru, e peças de Tom Jobim (como Águas de Março) ligadas à Mata Atlântica. Jam Delas Domingo 10/9/23, às 16 horas. Em apresentação com nove integrantes, o coletivo feminino de Salvador leva ao público peças como Floresta Azul (Letieres Leite) e A Rã ( João Donato / Caetano Veloso), com direito a improvisos destacando o talento das musicistas. João Camarero Domingo 10/9/23, às 18:30. Apontado como o principal violonista brasileiro de sua geração, o músico faz sua primeira apresentação solo em Salvador, com peças de Baden Powell, João Pernambuco, Paulinho da Viola e outros. Retirada de ingressos nos dias das apresentações, na bilheteria do próprio Teatro Vila Velha (30 min. antes do início de cada show). Cada apresentação terá entre 60 e 90 minutos. OFICINAS (locais abaixo) ____ Tintas com Pigmentos naturais (Teatro Vila Velha) 09/09 (sábado) - Turma 1 - às 9h. 10/09 (domingo) - Turma 2 - às 13h. As características de pigmentos naturais nas culturas indígena e africana são o ponto de partida para essa oficina, comandada por Ivana Magalhães. Serão abordados os tipos de solos de Salvador e produzidas tintas com terras de diferentes locais. Com elas os participantes poderão produzir suas tinturas e ilustrações. Construção de instrumentos musicais (Teatro Vila Velha) 09/09 (sábado) - Turma 1 - às 13h. 10/09 (domingo) - Turma 2 - às 9h. Oficina com instrumentos alternativos de material de reaproveitamento e sucata com Mauro Tanaka. Experimentações com sonoridades e materiais diversos farão parte da atividade, na qual os alunos poderão desenvolver e tocar seus instrumentos. Construindo uma câmera de foto com lata / pinhole (Museu de Arte Moderna da Bahia / Solar do Unhão) 09/09 (sábado) - Turma 1 - às 9h. 10/09 (domingo) - Turma 2 - às 9h. A construção de uma câmera fotográfica artesanal com latas reutilizadas é o ponto de partida da atividade comandada por Camila Souza. Com a apresentação de conceitos do funcionamento da técnica da captação de imagens, os alunos terão em seguida uma vivência prática na qual fotografarão – nas proximidades do Museu de Arte Moderna - com as câmeras que acabaram de produzir. OFICINA e PASSEIO ELEMENTOS NATURAIS (Museu de Arte Moderna da Bahia / Solar do Unhão) 09/09 (sábado) - Turma 1 - às 10h. 10/09 (domingo) - Turma 2 - às 13h. Conduzidos pelo historiador Rafael Dantas, os participantes terão uma apresentação inicial de conceitos acerca de técnicas de construção utilizando elementos naturais no conjunto de edificações que formam o Solar do Unhão, que abriga o MAM-BA.
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ambientalmercantil · 1 year
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ivanreycristo · 1 year
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VIRGINIA MAESTRO.. siguiendo con la tragedia (aunque no se de que murio) de tu amigo de adolescencia en CORDOBA "ALVARO DE RUEDA OÑORO (=apellido de mi abuela MAGDALENA o Mujer de mi ABUELO SALVADOR y la cual murio DE CANCER justo antes de nacer YO).. la frontera entre ESPAÑA Y PORTUGAL en SALAMANCA (x donde la CRUZE en agosto 22 en HARLEY tras dormir en su HOTEL CORONA SOL camino de OPORTO) es FUENTES DE OÑORO y sale en la pelicula LISBOA de 1999 donde un tal ALVARO [q muere en supuesto Accidente] es el AMANTE [y socio de su marido] de una tal BERTA Y SU MADRE.. La cual (Berta) tiene un accidente y la busca su Marido Corrupto al q va a DELATAR.. y al final BERTA se SUICIDA.. y sale FUENTES DE OÑORO en lugar de la Frontera x BADAJOZ xq se la encontraron entonces (1999) totalmente DESMONTADA:
"Lisboa”, es un largometraje dirigido en 1999 por el peñarandino Antonio Hernández, un thriller, con estructura de road movie, mezclando corrupción con una total falta de escrúpulos por parte de los protagonistas y unas finanzas nada claras en el seno de una burguesía acaudalada.1
Varios de los momentos decisivos de su metraje, en su tramo final nos llevan hasta la frontera portuguesa de Fuentes de Oñoro en octubre de 1998. Inicialmente, ese escenario no estaba previsto, pero cuando el equipo de rodaje se acercó a la aduana de Badajoz, —la acción se desarrolla en esa zona de la Península —, encontró desmontado el entramado fronterizo, lo que obligó a recurrir al paso de Fuentes de Oñoro–Vilar Formoso. Así, por exigencias del guion y de modo anecdótico la frontera salmantina aparece en la representación como la provincia de Badajoz, por lo que fueron cambiados los letreros de la carretera.2
En su trama, João, un joven portugués vendedor de cintas de vídeo y música, encuentra, una día en la carretera tras un accidente, a Berta una mujer demacrada pero de buena posición, quien le pide que la lleve a Lisboa, a lo que accede reticentemente. Pero al no fiarse de ella avisa a su familia aunque ésta insiste en quedarse con él, entregándole una llave de un apartado de correos lisboeta que contiene información comprometedora sobre las actividades fraudulentas y delictivas de su marido. Por otro lado Berta y su madre comparten amante, Álvaro, antiguo socio del marido de ésta, quien acaba de morir –en el comienzo del film– en un accidente de tráfico del que ella culpa a su familia. Posteriormente, convencido ya de que la mujer no miente João la lleva a Badajoz para despistar a su familia, pero se arrepiente y la deja en una gasolinera, aunque regresa de nuevo. Entretanto aparece José Luis, marido de Berta que los persigue y con ayuda de un sicario les hace hablar, obliga a su mujer a irse con él y a João a devolver la llave. Mientras, éste le hace llegar a Berta una pistola por si se decide a usarla…
3 > > Así, por exigencias del guion y de modo anecdótico la frontera salmantina aparece en la representación como la provincia de Badajoz, por lo que fueron cambiados los letreros de la carretera.
Las escenas filmadas en este límite salmantino entre los dos países aportan las imágenes de los tramos finales de la película. Tramos en los que los planos filman unas espectaculares panorámicas en picado que muestran amplios espacios de la zona de la aduana, el paso fronterizo, La Pedresina, y otros edificios del entorno.4
La recopilación de estas imágenes en las que Fuentes de Oñoro aparece en escena son las siguientes: (62’11”-62’26”). Paso fronterizo de Fuentes de Oñoro, por donde cruza el protagonista, João, hacia Portugal.
(65’00”-65’32”). Fugaz regreso por el mismo lugar del vendedor portugués. Más tarde, dentro del Bar–Restaurante La Pedresina, le pide al camarero que le guarde una bolsa donde esconde la llave que le ha dado Berta.
(78´57”-84´46”). Llegada de Berta, acompañada de su familia y por João, de nuevo a la explanada entre La Pedresina y la gasolinera. El grupo ha de esperar hasta el amanecer a la apertura del establecimiento. En esa tensa espera José Luis le confiesa a su mujer que Álvaro era su amante sólo por su dinero y que debe convencerse de que la muerte de éste fue “un accidente”.
(84’46”-93’36”, Final). Amanece. João irá por el paquete al bar. Planos del paso fronterizo. Entra acompañado por José Luis, deben esperar que llegue el camarero al que entregó la bolsa. Desayunan. José Luis le da a João un cheque por valor de 3 millones de pesetas para que se compre un coche, en compensación por los destrozos ocasionados al suyo al capturarles. Llega el camarero, le entrega la bolsa a João quien a su vez se la da a José Luis con la llave del apartado de correos. Planos generales enfocando al pueblo y al paso fronterizo. Antes, el portugués ha sacado de la misma bolsa una pistola y se la hace llegar a Berta. La familia se marcha, se ofrecen más planos del lugar. Berta se suicida, salen del coche, José Luis y João se miran, el primero se vuelve a meter en el vehículo y se marchan, lo importante para él era que su mujer no hablara. Nuevos planos de la iglesia oñorense y de la frontera, hacia la que se dirige João cojeando, imágenes con las que termina el filme.5
Asimismo, Antonio Hernández ha indicado que, en otras escenas de la película, se insertaron imágenes rodadas en carreteras y márgenes del tramo entre La Fuente de San Esteban y Ciudad Rodrigo, aunque en el desarrollo de la acción figuren engarzadas entre otras localizaciones.
Cuando la cinta se presentó en junio de 1999 en el I Festival de Cine Español de Málaga, Sergi López consiguió el premio al mejor actor del certamen. El film tuvo muy buena acogida entre el público y la crítica, hasta el punto que la Twentieth Century Fox, le propuso a Hernández rodar un remake de la cinta en Estados Unidos, quien rechazó la oferta alegando que no se sentía capaz de hacer dos veces la misma película.
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filmesdeinfiltracao · 2 years
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Meses de SET magia com essa Xamã amada que é Helena Ignez ALEGRIA É A PROVA DOS NOVE Alegria é mesmo a prova dos nove ❤️ ainda mais com essa equipe/elenco tudo lindo e misturada! As fotos são de @DazoImob @Barbara Vida @DaniellyOmm @Antonio Carlos Nogueira @FabioDelduque @Sonia Ushiyama Souto @Matheus Rocha Pereira, @Michele Matalon Com esta turma que dá o que falar!!! Helena Ignez Ney Matogrosso Thais de Almeida Prado Barbara Vida Michele Matalon Danielly Omm Djin Szangela Fabio Delduque Sonia Ushyama Matheus Rocha Renato Visco Garcia Mirrah da Silva Flora Dias Lucas Skinasi João Orth Sergio Gag Guilherme Gag Guilherme Leme Rafael Rudolf Eduardo Chagas Sonia Ferreira Marcela Chamlian Negro Léo Dan Nakagawa Fransergio Araújo André Guerreiro Lopes Lorena da Silva Mario Bortolotto Fernanda D'Umbra Julia Katarine Juno Nogueira Vera Valdez Samuel Kavalerski Luisa Lemgruber Toni Nogueira Jesus Cubano Raphael Piva Menino do Boxe Victor Delazari Pedro Gabriel Leandro Dazo Vanessa dos Santos Soares Alexandra Maria Misurini Gabriel Felipe Jacomel Ritamaria Lea Arafah (Blua) Alberto Camarero Alberto de Oliveira Gil Veloso Maura Ferreira Thais Grootveld Priscila Montania Nathalia Lorda Marilia de Almeida Prado Dúnia Vale Thais Andrade Thayssa Gömöry Wesley Lima Judite Santos Sabrina Muriel Matalon Pink Wainer Carlos Sifert Amjad Milhem Gregorio Gananiam Viviane Barbosa Mariana João Emerson José Eduardo Prado Matheus Foster Felipe Samorano Paulo Ulisses Bronie Lozneanu Alejandro Paloma Klisys Vinicíus Nobre Tardite Rafael Matalon Gabriel Machado Fabiola Karnas Rafael Karnas Castilho João Orth Nicolau da Conceição Dani Alana (em São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/ChIXtmcvjkP/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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bilgates · 4 years
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Fagner respeita estatuto das serestas em álbum que refina a sofrência dos anos 1930
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Convencional, o disco ‘Serenata’ é valorizado pelas luminosas tramas dos violões de João Camarero, João Lyra e Rogério Caetano. Capa do álbum ‘Serenata’, de Raimundo Fagner Jorge Bispo Resenha de álbum Título: Serenata Artista: Fagner Edição: Biscoito Fino Cotação: * * * * ♪ Serenata – álbum que Raimundo Fagner lança na sexta-feira, 18 de dezembro, em edição da gravadora Biscoito Fino – é disco convencional que segue com respeito os estatutos das serestas, refinando a sofrência de tempos idos. E isso é tanto o vício como o maior virtude do álbum enquadrado em elegantes moldes tradicionais por José Milton, produtor musical de Serenata e responsável pela impecável seleção de repertório, escolhido juntamente com Fagner. Abrandando os tons rascantes da voz que ecoa influências árabes e ibéricas no canto já maturado, o intérprete aborda standards do cancioneiro seresteiro dos anos 1930 com compreensível reverência, coerente com o conservadorismo do público a que o disco é destinado. A esse cancioneiro melancólico, apresentado ao Brasil nas vozes viris de cantores como Orlando Silva (1915 – 1978) e Silvio Caldas (1908 – 1998), Fagner adiciona com naturalidade um clássico do próprio repertório autoral – Mucuripe (1972), parceria com o compositor conterrâneo Belchior (1946 – 2017) que alavancou a carreira do artista há 48 anos – e evidencia a melancolia seresteira que jaz no samba-canção As rosas não falam (Cartola, 1976), já gravado anteriormente por Fagner cinco vezes, em discos de 1978, 1981 (em versão em espanhol), 1994, 1999 e 2002. O sexto registro fonográfico de As rosas não falam por Fagner é conduzido pelo toque preciso do piano de Cristovão Bastos, músico fundamental na arquitetura de Serenata. Em que pese a maestria de Bastos, o que mais agrega valor ao álbum são as tramas dos violões tocados magistralmente por João Camarero (ás das sete cordas), João Lyra e Rogério Caetano. Bem urdidas, essa tramas refinam o disco, sobretudo quando os violonistas também atuam como arranjadores, como nas gravações de Chão de estrelas (Silvio Caldas e Orestes Barbosa, 1937), da valsa Lábios que beijei (J. Cascata e Leonel Azevedo, 1937) – faixa previamente apresentada em outubro como primeiro single do álbum – e Malandrinha (Freire Júnior, 1927), luminosamente orquestradas por Caetano (as duas primeiras) e Camarero (Malandrinha), respectivamente. Contudo, há espaço para outros instrumentos. O toque da sanfona de Adelson Viana ajuda a contextualizar a ambiência rural de Maringá (Joubert de Carvalho, 1931) – cenário da desilusão amorosa provocada pela cabocla que quebrou coração ao partir – e também embeleza Mucuripe, ao lado de uma segunda sanfona tocada pelo pianista Cristovão Bastos. Fagner lança o álbum ‘Serenata’ na sexta-feira, 18 de dezembro Jorge Bispo / Divulgação A tristeza é senhora no álbum Serenata. O lirismo romântico de letras como a de Noite cheia de estrelas (Cândido das Neves, 1932) acoberta dores de amores expiadas em estreladas noites com luar, imagem recorrente nos versos dos apaixonados. Mesmo sem alcançar toda a dramaticidade da Serenata do adeus (Vinicius de Moraes, 1958), Fagner revela bom entendimento dos sentimentos e significados dessas serestas. A gravação de Deusa da minha rua (Newton Teixeira e Jorge Faraj, 1939) – faixa arranjada por Cristovão Bastos em que reluzem as cordas do bandolim de Luís Barcelos e do violão de João Camarero, harmonizado com o sopro melancólico da flauta de Dirceu Leite – exemplifica o requinte de Serenata, álbum sem traços de modernidade no molde atemporal. Com registro vocal quase aveludado, Fagner aborda a valsa Rosa (Pixinguinha com letra posterior de Otávio de Souza, 1917 / 1937) e também a Valsinha (Chico Buarque e Vinicius de Moraes, 1970) nos tons comedidos deste disco em que o cantor evita rasgos melodramáticos ao interpretar músicas já em si carregadas de intenso sentimento. Esse entendimento é alcançado somente por grandes cantores como Nelson Gonçalves (1919 – 1998), cuja voz referencial é ouvida no primeiro minuto do álbum Serenata graças ao milagre da tecnologia de estúdio que junta as vozes de Nelson – extraída de registro fonográfico de 1991 – e de Fagner na gravação da música-título do disco, Serenata (1935), uma das parcerias de Silvio Caldas (1908 – 1998) com Orestes Barbosa (1893 – 1966), mestres do repertório seresteiro. Cantor conhecido pela franqueza por vezes rude, do tipo que nunca fazia gênero, o exigente Nelson Gonçalves aprovaria a serenata de Raimundo Fagner.
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aifonenews · 4 years
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Virtuose das sete cordas, João Camarero lança single com tema do nonagenário violonista Nicanor Teixeira
Virtuose das sete cordas, João Camarero lança single com tema do nonagenário violonista Nicanor Teixeira
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♪ Virtuose do violão de sete cordas que integra o time de músicos convidados a tocar no álbum que Maria Bethânia aprontou neste segundo semestre de 2021, João Camarero lança na sexta-feira, 13 de novembro, o segundo single do artista paulista na gravadora Biscoito Fino, Concertante nº 3. Um mês após abordar Balada para Martín Fierro (Aire sureño), música de autoria do compositor argentino…
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loinedito · 4 years
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94: Lo Inédito Sobre Los Evangelios Podcast -
En este Episodio de 'Lo Inédito sobre los Evangelios Podcast" comentamos el Evangelio del 28 Domingo del tiempo Ordinario, evangelio según san Mateo 22, 1-14 : Muchos son los llamados y pocos los elegidos.
En la Sección Espiritualidad: ¿Por qué Celebramos la fiesta del Rosario? ¿Qué podemos aprender sobre los significados de esta devoción mariana por excelencia? 
Evangelio del XXVIII Domingo del Tiempo ordinario - Domingo 11 de Octubre de 2020
Evangelio según san Mateo 22, 1-14
En aquel tiempo, de nuevo tomó Jesús la palabra y habló en parábolas a los sumos sacerdotes y a los ancianos del pueblo: «El reino de los cielos se parece a un rey que celebraba la boda de su hijo. Mandó criados para que avisaran a los convidados a la boda, pero no quisieron ir. Volvió a mandar criados, encargándoles que les dijeran: "Tengo preparado el banquete, he matado terneros y reses cebadas, y todo está a punto. Venid a la boda." Los convidados no hicieron caso; uno se marchó a sus tierras, otro a sus negocios; los demás les echaron mano a los criados y los maltrataron hasta matarlos. El rey montó en cólera, envió sus tropas, que acabaron con aquellos asesinos y prendieron fuego a la ciudad. Luego dijo a sus criados: "La boda está preparada, pero los convidados no se la merecían. Id ahora a los cruces de los caminos, y a todos los que encontréis, convidadlos a la boda." Los criados salieron a los caminos y reunieron a todos los que encontraron, malos y buenos. La sala del banquete se llenó de comensales. Cuando el rey entró a saludar a los comensales, reparó en uno que no llevaba traje de fiesta y le dijo: "Amigo, ¿cómo has entrado aquí sin vestirte de fiesta?" El otro no abrió la boca. Entonces el rey dijo a los camareros: "Atadlo de pies y manos y arrojadlo fuera, a las tinieblas. Allí será el llanto y el rechinar de dientes." Porque muchos son los llamados y pocos los escogidos.»
Apoye esta iniciativa:
Sugerencias de la Semana: 
Hno Gustavo - Libro: El Libro de la Confianza en Formato eBook
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Hno Pablo- Articulo: El Padre Pio
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Hno. Gustavo
Lo Inedito sobre los Evangelios, Vol2 por Mons. João Cla Dias, EP
Radio Maria Canada en Español
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Libros recomendados:
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brasilsa · 5 years
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mapeamus · 6 years
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SAMUEL ROCHA e NONATO LIMA. "Um toque Cearense". . Dia 18/1/2019 às 12h: Samuel Rocha e Nonato Lima, apresentam "Um Toque Cearense". Em curto espaço de tempo o duo já tem uma trajetória importante. No ano de 2015 passou uma temporada no Rio de Janeiro, onde se apresentou na Casa do Choro, na Rádio Nacional e no Bar Semente (reconhecido pela valorização da música instrumental). . As apresentações foram contempladas com a participação de músicos como Maurício Carrilho (violão), Pantico Rocha (bateria), grupo Época de Ouro, Marcelo Caldi (sanfona), João Camarero (violão) e Aquilles Moraes (trompete). No Ceará, realizaram apresentações no Centro Cultural Dragão do Mar, nos Centros Culturais Banco do Nordeste de Fortaleza e Juazeiro do Norte, no SESC – Fortaleza e Sobral e na Universidade Federal do Ceará. Em 2016 se apresentaram no X Festival de Sanfoneiros de Limoeiro do Norte. Em janeiro/fevereiro de 2018 circularam nos Cucas de Fortaleza com o projeto “Um Toque Cearense” com apresentações e oficinas, projeto selecionado pelo Edital das Artes 2016 da Secretaria de Cultura de Fortaleza – SECULTFOR. Local: CCNBN. Fortaleza - Ceará. Data: 18/1/2019. Horário: 12h. Gratuito #samuelrocha #nonatolima #umtoquecearense #mapeamus #ccbnb #bancodonordeste #fortaleza https://www.instagram.com/p/Bsva2qbD1D_/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1j3ozkw3hksyy
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jbgravereaux · 7 years
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Chora Genésio - Harmonia Selvagem (Dante Santoro)            Chora Genesio                                                                                                                                Música: Dante Santoro Arranjo e execução: Chora Genésio Apresentação de lançamento do disco Moderno Antiquário no dia 05-09-2015 no Centro Cultural Yves Alves, Tiradentes-MG. Acesse: https://www.facebook.com/choragenesio... http://www.soundcloud.com/chora-genesio Contatos: +55 35 9 9209-7337 [email protected]                                                                                                                                         HARMONIA SELVAGEM ...(Choro) .... Altamiro Carrilho : https://www.youtube.com/watch?v=8JUaIaUodsM                                                                                                                                                                        Clube do Choro de Avaré ,                                                                           Harmonia selvagem : https://www.youtube.com/watch?v=jVknAeevnaM                                                                                                                                              Iº FESTIVAL DE CHORO DE AVARÉ - 2011 HOMENAGEADA: ROSANA TEIXEIRA Apresentação no CAC, em Avaré no dia 09/12/2011 ANTONIO ROCHA & REGIONAL IMPERIAL REGIONAL IMPERIAL: JUNIOR PITA - VIOLÃO 6 CORDAS JOÃO CAMARERO - VIOLÃO 7 CORDAS LUCAS ARANTES - CAVAQUINHO RAFAEL TOLEDO -- PANDEIRO                                                                                                                               Duo Barrenechea , Dante Santoro (1904-1969) - Harmonia Selvagem : https://www.youtube.com/watch?v=wEPJzEQ9bXs                                                                                                                                                                          DANTE SANTORO (1904-1969): TRAJETÓRIA E ESTILO INTERPRETATIVO DO FLAUTISTA LÍDER DO REGIONAL DA RÁDIO NACIONAL DO RIO DE JANEIRO : http://www.unirio.br/ppgm/arquivos/teses/larena-de-araujo                                                                                                                                                HARMONIA SELVAGEM, 1938. Música gravada por Dante Santoro em 1938... : http://jornalggn.com.br/blog/luisnassif/harmonia-selvagem-e-amapa-por-dante-santoro  et https://www.youtube.com/watch?v=jG2N2RoKBLI
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