#jenny jordahl
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Smash the Patriarchy by Marta Breen, illustrated by Jenny Jordahl
Smash the Patriarchy by Marta Breen, illustrated by Jenny Jordahl. Translated by Siân Mackie. Helvetiq, 2023, c2021. 9783039640188 Rating: 1-5 (5 is an excellent or a Starred review) 4 Format: Hardcover graphic novel What did you like about the book? This stylish and attractive graphic novel examines the history of negative attitudes of women, and names names. From Aristotle to Kant to Woody…
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Smash the Patriarchy by Marta Breen, illustrated by Jenny Jordahl
Smash the Patriarchy by Marta Breen, illustrated by Jenny Jordahl. Translated by Siân Mackie. Helvetiq, 2023, c2021. 9783039640188 Rating: 1-5 (5 is an excellent or a Starred review) 4 Format: Hardcover graphic novel What did you like about the book? This stylish and attractive graphic novel examines the history of negative attitudes of women, and names names. From Aristotle to Kant to Woody…
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Mulheres na Luta - 150 anos em busca de liberdade, igualdade e sororidade
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Marta Breen+Jenny Jordahl, Women in Battle, 2018
https://norla.no/en/news/news-from-norla/women-in-battle
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Jenny Jordahl
Jenny Jordahl #bandasdesenhadas
BD² – Base de Dados de Banda Desenhada Jenny Jordahl Nascimento: 17 de julho de 1989Naturalidade: Noruega Jenny Jordhal obtém um bacharelato de Comunicação Visual na KHiO – Kunsthøgskolen i Oslo (Academia das Artes Nacional de Oslo), em 2011. Passa a trabalhar como ilustradora freelance. Em 2015, ilustra o livro F-ordet -155 grunner til å være feminist com Marta Breen e Madeleine Schultz, uma…
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Resenha, Mulheres na Luta | Desencaixados
Título: Mulheres na Luta Autora: Marta Breen Ilustradora: Jenny Jordahl Editora: Seguinte Gênero: HQ Número de páginas: 128
Adquira aqui: Amazon
Sinopse: Há 150 anos, a vida das mulheres era muito diferente: elas não podiam tomar decisões sobre seu corpo, votar ou ganhar o próprio dinheiro. Quando nasciam, os pais estavam no comando; depois, os maridos. O cenário só começou a mudar quando elas passaram a se organizar e a lutar por liberdade e igualdade.
Neste livro, Marta Breen e Jenny Jordahl destacam batalhas históricas das mulheres — pelo direito à educação, pela participação na política, pelo uso de contraceptivos, por igualdade no mercado de trabalho, entre várias outras —, relacionando-as a diversos movimentos sociais. O resultado é um rico panorama da luta feminista, que mostra o avanço que já foi feito — e tudo o que ainda precisamos conquistar.
Há anos as mulheres estão lutando para conquistar seus direitos, pois, infelizmente o sistema que foi instalado não fazia tanta questão de articular uma condição de vida formidável, igualitária e respeitável para elas. Apesar de muitas pessoas da atualidade não acreditarem severamente no passado delas, existem formas de comprovar suas lutas e conquistas, onde diversas outras mulheres tiveram que sacrificar suas vidas sonhando em um futuro — possível presente — de igualdades.
Apesar de muitos começarem a ter ciência do Movimento Feminista somente no século XX, existem vários livros que relatam a história das mulheres e suas lutas na sociedade, seja brasileira ou não. Em 2018 foram publicados dois títulos que estão fazendo muito sucesso sobre o assunto como Extraordinárias – Mulheres que Revolucionaram o Brasil (Duda Porto de Souza e Aryane Cararo, Editora Seguinte) e Quem Tem Medo do Feminismo Negro? (Djamila Ribeiro, Companhia das Letras), mas agora chegou o momento de uma HQ também ser destaque nas livrarias brasileiras.
Mulheres na Luta é um quadrinho escrito por Marta Breen e ilustrado por Jenny Jordahl, a obra é norueguesa, mas está sendo lançada e distribuída em território brasileiro pela Editora Seguinte, um selo editorial do Grupo Companhia das Letras. Com uma edição incrível e páginas carregadas de excelentes e marcantes conquistas, o título consegue ser mais um sucesso da casa editorial.
Iniciando a leitura de Mulheres na Luta acompanhamos os 150 anos de lutas e conquistas de diversas e diferentes mulheres que foram contra o estado em busca de igualdade. Apesar de existirem alguns finais trágicos, as páginas deste livro foram desenvolvidas de modo suave, onde a realidade é narrada com teor de introduzir as guerreiras e suas lutas de forma rápida e marcante.
Esse livro acaba tornando importante por diversos motivos, um dos deles é a forma como ele demonstra que mulheres unidas conseguem ter mais voz diante de um estado patriarcal, além desse fato, também apresenta ao leitor a origem das sufragistas, como as mulheres negras têm uma luta muitas das vezes divergente das mulheres brancas e mulheres trans, porém nenhuma delas invalidando a outra. Assuntos como o início da legalização do aborto, primeira ministra, lésbicas e entre outros reforçam as histórias em Mulheres na Luta, seguidamente ensinando o desejo pela liberdade, empoderamento, sororidade e igualdade.
A obra é recheada de referências para o leitor realizar uma pesquisa e aprofundar o seu conhecimento diante de alguns assuntos e representantes. Uma das referências marcantes de Mulheres na Luta é o livro A Cabana do Pai Tomás, escrito por Harriet Beecher, onde ela aborda a escravidão dos Estados Unidos na perspectiva dos escravizados, esse título foi o segundo mais vendido, ficando atrás da Bíblia, ele também foi o gancho para o governo daquele país abolir a escravidão. Assuntos como esses são fortemente presentes neste quadrinho.
Pelo fato desse ser um título envolvendo sociologia e história, muitos podem acreditar que o vocabulário de Marta Breen, a escritora, seja um pouco difícil de ser interpretado. Se você tem essa perspectiva, pro favor, tire-a de sua mente, a autora teve muito cuidado em adaptar as palavras para um vocabulário contemporâneo, muitas das vezes desenvolvendo algum humor com frases memoráveis da atual sociedade. Além de ter essas preocupações, ela também foi cuidadosa o suficiente para explicar alguns fatores histórias e/ou políticos, consequentemente não deixando a leitura confusa e entendiante.
Jenny Jordahl foi a responsável por toda ilustração dessa obra, com traços simples e levemente caricatos acompanhamos páginas visualmente encantadoras, seja pelas ilustrações, cores e histórias narradas. A ideia de adaptar essas lutas do Movimento Feminista em uma HQ particularmente consideramos extremamente oportuna, expandindo as informações para um público diferente dos livros, provavelmente chamando a atenção de alguns pré-adolescentes.
A Editora Seguinte conseguiu desenvolver mais uma obra incrível para o seu catálogo, a edição de Mulheres na Luta está admirável. Todo o material utilizado para a construção dos exemplares físico são de qualidade, a capa é dura, as páginas carregam uma simetria de cores, o que intensifica e torna a leitura ainda mais prazerosa.
Mulheres na Luta é um livro necessário para a sociedade em que vivemos, principalmente neste momento onde todos acreditam que a luta do Movimento Feminista é vitimismo. Durante a leitura muitos irão se enriquecer com informações valiosas, independente do gênero ou posição política. Essa pode é uma obra com uma imensa capacidade de alterar a visão de muitas pessoas diante de diversas situações, sempre incluindo o respeito, principalmente durante suas lutas.
Por Victor Tadeu
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Opinione: Donne Senza Paura, di Marta Breen e Jenny Jordahl
Dalle suffragette all’onda del #metoo, un omaggio a tutte le donne che hanno combattuto per l’emancipazione femminile «Internazionale, esauriente, utile ed entusiasmante» - The Guardian «Marta Breen e Jenny Jordahl raccontano con slancio la storia del movimento di liberazione delle donne» - Le monde diplomatique «Un libro che dovrebbe essere letto a scuola» - NRK In ogni parte del mondo le donne hanno lottato e lottano ancora per la loro emancipazione e i loro diritti. Questo libro racconta la storia che tutti dovremmo conoscere. È il viaggio che le nostre mamme, le nostre nonne e le nostre bisnonne hanno compiuto per arrivare fino a oggi. Fino a 150 anni fa, le donne erano considerate un «oggetto» da possedere, prima dal padre e poi dal marito. Loro, però, non possedevano niente, neppure i vestiti che indossavano. Non avevano nessun diritto sui figli. Era considerato inutile farle studiare. Non potevano testimoniare in tribunale perché considerate «mentalmente deboli». E, ovviamente, non potevano votare. Ma, alla fine dell'Ottocento, in America e in Inghilterra, qualcosa cominciò a cambiare, grazie a un gruppo di donne disposte a rischiare addirittura la vita per affermare il diritto a esistere della parte femminile della società. Un movimento che, da allora, non si è più fermato e che, mattone dopo mattone, ha fatto cadere il muro dell'ingiustizia: dalla possibilità di lavorare autonomamente e di frequentare l'università al diritto di voto; dalle leggi sul divorzio alla diffusione degli anticoncezionali, ogni tappa è stata una vittoria della dignità femminile. E infatti oggi il muro è quasi abbattuto, eppure qualche mattone rimane ancora... Donne senza paura è il racconto di questo percorso, visto attraverso la vita di alcune donne-simbolo: dall'antischiavista Sojourner Truth a Olympe de Gouges, che scrisse la Dichiarazione dei diritti della donna e della cittadina, da Margaret Sanger, che creò la prima clinica per le donne, fino a Malala, che ha ottenuto il premio Nobel per la pace, e alle numerose donne del movimento #Metoo. Per non dimenticare. Per non dare per scontati i diritti ottenuti. Perché la lotta non è finita.
Ho aspettato questo libro per quasi un anno, ma finalmente è nelle mie mani.
Grazie alla lista di Natale che avevo creato e alla scelta che i miei hanno fatto fra quei titoli.
Una lettura veloce, che affronta tematiche molto varie, raccontando il femminismo negli ultimi 150 anni. Un libro che potremmo definire superficiale, ma che non potrebbe esser altrimenti.
Mi spiego meglio. È pensato per ragazzi molto giovani, quindi deve dare un'infarinatura generale su tutto. Ed è pensato molto bene.
Si parte dall'ottocento, in Inghilterra, dove un congresso contro la schiavitù divenne il primo congresso della storia femminista. Infatti parteciparono delle donne americane che, già ottenuto qualche diritto, non volevano stare in un angolo.
Infatti si parla molto anche di razzismo, perché il femminismo è sempre stato vicino ad altre battaglie dove combattevano altri emarginati (dalla razza, al sesso che non si limita alla biologia, ecc).
Le cause più importanti, che aprono tre grandi paragrafi, sono:
- Il diritto a studiare, lavorare e guadagnarsi da vivere
- Il diritto di voto
- Il diritto all'integrità del corpo
Collegate fra loro, ovviamente. Per studiare, lavorare e guadagnarsi da vivere, si è dovuto ricorrere al voto, che permetteva di poter scegliere chi ci rappresentava. Una lotta lunga e difficile, le cui protagoniste hanno dovuto lottare per se stesse e per le altre donne, mettendo a rischio la propria vita (oltre la reputazione, che comportava perdite personali).
C'è un "bellissimo" e triste disegno che rappresenta gli anni in cui le donne hanno avuto diritto al voto.
Si parte dalla Nuova Zelanda (1893!), fino all'Italia (1946, oltre la metà), per chiudere con l'Arabia Saudita (2015). Insomma, una lotta estenuante e continua.
Sul diritto sul proprio corpo, c'è molto per cui hanno lottato, ma troppo che manca (e tanto che può esserci strappato in qualunque momento). Ovviamente si parla di contraccezione ed aborto, due parole che erano "immorali" (senza considerare il loro approfondimento e presa di coscienza collettiva) e che potevano portare in galera. Viene citata Margaret Sanger (primi del '900), che tentò di insegnare come funzionava il sesso e come proteggersi, ma fu costretta a scappare in Europa dove scoprì il Diaframma e riuscì a portarlo in America. Fondò una clinica con la sorella, che restò aperta solo dieci giorni (ma garantì aiuto a 488 donne). Vennero arrestate, ma il clamore costrinse la legge a permettere ai medici di parlare e distribuire contraccettivi.
Nelle pagine successive si affronta l'aborto, una situazione che conosciamo fin troppo bene e che porta avanti certi stigmi sociali ancora adesso. Infatti in pochissime pagine viene citata la mentalità che costringeva una donna a farlo in silenzio da sola o attraverso persone "discutibili", fino ad oggi dove la lotta non può fermarsi mai, perché significherebbe tornare in quei tempi di morte. Nonostante chi "lotti per la vita" sembra desiderarlo e sia il primo a metter bombe, ed uccidere.
Si parla di amore. Eh si, perché non esser etero era (ed è) una cosa ritenuta gravissima, da rinchiudere in manicomio, al ritenerla una malattia curabile attraverso la fede (preghiera o esorcismo), fino allo sminuire la persona in questione ("è solo una fase, passerà", sicuramente già sentita almeno una volta da chiunque, verso se stessi o altri).
Una lotta che continua ancora oggi, nonostante piccolissime vittorie che fanno sperare in un futuro migliore (dalle unioni civili, ai matrimoni veri e propri; alle adozioni).
Per chiudere con una giovane che è diventata un esempio per chiunque di quanto una donna determinata ed intelligente possa far paura: Malala. Minacciata per aver raccontato la sua storia, sopravvissuta ad un tentato omicidio, ha continuato a lottare per i diritti delle bambine all'istruzione.
Ed un monito, poiché tante sono le battaglie ancora da portare avanti verso una parità effettiva, in alcuni paesi gli obiettivi sono più vicini, in altri lontanissimi. Dalle spose bambine, all'infibulazione, all'emarginazione in caso di mestruazioni, alle discriminazioni sul lavoro (economiche e/o salariali), fino alle molestie e stupri in ogni luogo.
Tuttavia, è indubbio che il mondo di oggi sia un posto migliore per le donne rispetto a 150 anni fa.
Piano piano stiamo facendo progressi.
Dobbiamo solo avere il coraggio di farci sentire.
Un libro da far leggere ai giovani, per iniziare a far capire loro cosa c'è stato dietro alla lotta per la parità fra i sessi per riuscire ad arrivare a fare cose "banali", come poter studiare, lavorare, avere proprietà,...insomma poter vivere libere.
Insegnando che tante sono le discriminazioni ancora in atto e che l'unione fa la forza, sperando in un futuro ricco di persone intelligenti, pronte a battersi contro una qualunque ingiustizia, per arrivare a compiere il sogno di queste rivoluzionarie e dare possibilità alle nuove bambine di vivere in un mondo uguale per chiunque, con possibilità paritarie senza contare sesso, razza, ....
Un sogno in cui non dobbiamo smettere di credere.
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2, 11, 28
Thanks for the ask! 💞
2. Who book did you recently finish?
So many! I had a day off on monday so i read & read & read. Many French books and children books because recently there was the Salon du livre jeunesse (so basically some kind of convention for children literature) and i went and i bought some books obv!
Okay, i talk way too much. So i basically read 4 books on monday:
Women in Battle, by Marta Been & Jenny Jordahl (i read the french translation) : a comic about the History of feminism in the world. Very good introduction to feminism for children
It, by Catherine Grive : a book about a teenager who has always known to be a boy but only realizes what it means (he’s a trans boy) after a fire destroyed his home. The author is sometimes ignorant about some issues but, that said, it’s a positive book in which the trans teenager is not bullied or some horrifying story because transphobia, and there is very few transphobic attitudes so it is a good way to introduce the subject to cis teenagers (or not cis)
River, by Claire Castillon : a teenager girl is bullied and her sister tries to help her. Weird plot twist, I didn’t really like this book
Un sang d’aquarelle, by Françoise Sagan (very famous French writer from the XXth century) : story of a bi man who is a film director for the Nazi dictature during WWII even though he’s not supportive of them. Like a lot of Sagan’s book, it has some very horrific events but she has a way to write with a lot of funny scenes. She makes you laugh, cry, get angry and revolted, and she writes amazing badass female characters
11. Have you ever bought a book because of who the author was?
Obvs, yes. I bought many books because the author was LGBTQ+. Also books because the female author was feminist. Strangely (no), their books are always more interesting than books written by cis men...🤔
28. What books can always make you smile?
My fav book from my childhood: Le petit prince (the little prince) by Antoine de Saint-Exupéry.
Aristotle and Dante discovers the secrets of the universe, by Benjamin Alire Sáenz, because omg this book is so awesome, I love it
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May Wrap-Up 2019
I’ve had so much to do this month; reading wasn’t really my first priority^^ Still, the last week I took the time to catch up to reading, and I read a lot of books I’ve wanted to read for awhile, and I feel like I’ve read a variety of books from ya to poetry to nonfiction, so that’s fun!
POETER TÄNDER BARA LAMPOR by EMILY DICKINSON (translation by ANN-MARIE VINDE) ★★★☆☆
| 130 pages | 3 weeks to read | Published 2017
So this is a collection of some of Dickinson’s poetry, who I haven’t read anything of so this was fairly exciting! It had both the English version and the Swedish translation together with notes from the translator, and so it took me awhile to read... + The more I read the more I liked it? I’m very happy the Swedish translation was available, because sometimes I just didn’t get what Dickinson was writing until I read it in Swedish and then reread the English one again. - With that said, I don’t think I will read any more of Dickinson soon. It was good but not really my kind of poetry.
DISORDER IN COURT: GREAT FRACTURED MOMENTS IN COURTROOM HISTORY by CHARLES M. SEVILLA ★★☆☆☆ | 256 pages | 1 day to read | Published 1992
You might have seen the funny tumblr post about this one. I did, was intruiged but waited to buy it until my friend told me she planned to study law. I saw the opportunity, bought it, read it, and then gifted it to my friend. + So some of these stories were hilarious, and it just shows how silly humans are even in serious situations like being in court for a crime. - Unfortunately, I didn’t find it as funny as I thought I would? Some things flew over my head because lawyer lingo/a bit more complicated English, sometimes it took some time before I got the joke and then it’s not as funny, y’know? Also, some of the jokes were quite dated.
A VERY LARGE EXPANSE OF SEA by TAHEREH MAFI ★★★★★ | 310 pages | 1 day to read | Published 2018
So I was excited for this one, and then people seemed to have mixed opinions on it (not disliking it, just not loving it as much as they’d expected to) so I waited until it came to my local library and then finally started reading it. And I LOVED IT! + PEAK ROMANCE! The main relationship is so cute and heart-wrenching, I wasn’t annoyed at Shirin’s family which is usually the case for me with more contemporary/romance-styled novels. This book had an important story to tell and it succeded in my opinion. - Idk, can’t come up with something totally obvious but I’d hoped for a more closed ending rather than the more open one I got.
CHILDREN OF BLOOD AND BONE by TOMI ADEYEMI ★★★☆☆ | 544 pages | +2 weeks to read | Published 2018
So I finally read this book! I’ve been sort of struggling with if I should give this three or four stars but in the end... *sweat drop emoji* I feel like I might have hyped this up a bit too much in my head. But in the end it was an enjoyable read and the reason it took my a while to read it was because I was busy, not necessarily that I found it boring. + i loved the worldbuilding, the magic system was interesting and it was explained in a way that didn’t feel forced. - The romance was...not overly good and the ending was...meh. And while the worldbuilding and so on made the story more spectacular the general plot was nothing special.
AVENGERS: DESTINY ARRIVES by LIZA PALMER ★★★☆☆ | 304 pages | 1 day to read | Published 2019
So this is basically Avengers: Infinity War in bookform, and I ordered because I wanted to read it before Endgame came out. Sadly! It showed up on the day of the premiere and I just skimmed through it the first time. Now I read it more carefully and, yeah, it was basically what I expected. + So most of it was just like in the movie, but the artistic take Palmer did on the characters thoughts and emotions during the battle was very interesting to read! And the illustrations were very nice too! - I can’t confirm this without checking the movie (and I don’t have the time) but some small things I remember being slightly different. Just small things, but considering it’s a book of a movie I feel justified in being somewhat picky.
CAPTAIN MARVEL: HIGHER, FURTHER, FASTER by LIZA PALMER ★★★★☆ | 246 pages | 1 day to read | Published 2019
Bought this at the same time as Destiny Arrives, because the cover just looked so pretty and the premise looked cool! + This was a surprisingly refreshing read. Some of the things Palmer came up with herself in Infinity War really resonated with me, and here she has the chance to come up with things on her own without being restrained by a movie (this book happens way before the movie Captain Marvel). It felt like this book had some important things to say. - I wished this book stretched longer, if so only to touch more on the story of Carol becoming Captain Marvel - but at the same time I was fine with how the book ended.
THE PRINCESS SAVES HERSELF IN THIS ONE by AMANDA LOVELACE ★★★★☆ | 156 pages | 1 day to read | Published 2016
This was a reread for me! I’ve worked with poetry together with my students this past month and I was motivated to read this again after seeing that the third collection in this series came out not too long ago. I reread this mainly because I wanted to see if my feelings on it had changed, and was pleased to see that they hadn’t! It’s still an interesting read.
I plan to reread the second one as well before I buy the third one!
THE TRAVELLING CAT CHRONICLES by HIRO ARIKAWA ★★★★☆ | 256 pages | 5 days to read | Published 2012
+ This is one of those books were you know what will happen, yet it still carries enough emotional impact that you cry when it ends. Reading from a cat’s perspective was very interesting and overall, this was such a nice read!
KVINNOR I KAMP: 150 ÅRS KAMP FÖR FRIHET, JÄMLIKHET OCH SYSTERSKAP by MARTA BREEN & JENNY JORDAHL ★★★★☆ | 119 pages | 1 day to read | Published 2018
This is a graphic novel depicting some of the history of the women’s rights movement. + The art was nice and they choose to include not only stories from Sweden and the west but also other parts of the world, which was great.
MUCH ADO ABOUT NOTHING by WILLIAM SHAKESPEARE ★★★☆☆ | 175 pages | 1 day to read | Published 2011/1598
My reading of Shakespeare’s plays continue! I remember watching the movie from ‘93 with Emma Thompson and Kenneth Branagh in class and really liking it! So when it came to choose the next play this is one I really wanted to read. + Beatrice and Benedick is so funny and charming, this made me want to rewatch the movie! - Outside of Beatrice and Benedick it was a pretty classic, background Shakespearian story going on, that was interesting but not as much as forementioned.
CRAZY RICH ASIANS by KEVIN KWAN ★★★☆☆ | 467 pages | 1 day to read | Published 2013
Finally read this! I wanted to see the movie since I’d heard so many good things about it, but it turned out netflix didn’t have it... I might watch it some other time, though! + I really flew through this. The descriptions of the luxury all around the characters was so much fun to read and the story had so many colourful characters to cling to. I might continue on with this series! - Despite getting through this very quickly, there were definitely parts full of information that I wasn’t interested in reading. I also expected this to be way funnier than it was. For some reason I was under the impression this was a sort of romance-comedy but while some things were funny (or, absurd?) it didn’t really meet my expectations. Some things about the romance parts didn’t click with me, either.
THE POET X by ELIZABETH ACEVEDO ★★★★☆ | 361 pages | 1 day to read | Published 2018
+ I liked that it was written in verse and I liked the story in itself... I don’t know what more to say.
TIGER LILY by JODI LYNN ANDERSON ★★☆☆☆ | 292 pages | 2 days to read | Published 2012
I’d heard shifting opinions on this one, but decided the premise sounded too interesting to not give a chance. I liked this book well enough, by the end, but it was far from a new favourite. + and - The reasons I liked it was also the reasons I disliked it. I liked some characterisations or aspects of them, and disliked some of them. I found the mix between Neverland and the real world somewhat confusing and wished the author would’ve either sticked more the original story or less, if that makes any sense. As far as Peter Pan-retellings go, I think this was interesting, still.
VIPER by BEX HOGAN ★★☆☆☆ | 400 pages | 2 days to read | Published 2019
This was is a brand new ya fantasy trilogy that I probably won’t continue reading... + While the first half of the book was pretty boring and predictable the second half was way better. I liked the main character the best in the middle of the book, same with the romance. - As mentioned, the start of the book was pretty lackluster. The main character seemed pretty meek considering the circumstances, the romance was bleh and the plot unoriginal. This book had several things that I’ve seen before over and over again and it didn’t work too hard on making them seem different than normal. Overall this story lacked any real depth.
#books#julia reads#reading wrap-up#reading wrap-up: may 2019#book recommendations#book recs#book reviews#ya#booklr#my post
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Patriarchy is over.
Reading challenge 2022: 6 απ�� 49
Βιβλία στη λίστα: 98
Βιβλία προς ανάγνωση: 3
Στις απαρχές της ανθρώπινης ύπαρξης, όταν σταδιακά άρχισαν οι πρώτες κοινωνικές δομές, αυτές χρειάστηκε να στηριχθούν σε κάποιο δυνατό σύμβολο, εξουσίας, ασφάλειας, δύναμης, ευρωστίας, γέννησης. Τι πιο φυσικό λοιπόν, σε περιόδους που οι άνθρωποι λάτρευαν τη Μεγάλη Μητέρα, τη θεά Φύση, τη Μάνα Γη, το πρότυπο αυτό μοντέλο να είναι η γυναικεία μορφή που γεννά, που δίνει πνοή, που αναζωογονεί, που μεγαλώνει και φροντίζει, που κατευθύνει. Ο Fourier, μάλιστα, ήταν ο πρώτος που διατύπωσε τη θεωρία πως η πρώτη σταθερή κοινωνική δομή, μετά την “παιδική ανθρώπινη ηλικία” και τη “βάρβαρη περίοδο”, ήταν αυτή της μητριαρχικής κοινωνίας. Μπαίνοντας στην ιστορία, οι κοινωνικές αυτές δομές παρέμειναν σε αρκετά και σημαντικά μέρη του κόσμου, όπως πχ στη Μινωική Κρήτη, ταυτόχρονα με τη λατρεία της Μεγάλης Θεάς. Η στρέβλωση της έννοιας και η αλλαγή σε πατριαρχικές κοινωνίες ξεκίνησε από νωρίς, όπως στη Μέση Μινωική περίοδο για παράδειγμα, όταν εμφανίστηκε ο αρσενικός Μινωικός Θεός, γιος ή και εραστής της Θεάς. Σιγά σιγά, το αρσενικό στοιχείο άρχισε να επικρατεί και να καταπατεί την έννοια, μέσα από όσα έβρισκε εύκολα να αλλάξει για να μεταφέρει το νέο πνεύμα. Και τι πιο εύκολο από τις θρησκειολογικές έννοιες.
Η μετάβαση στις πατριαρχικές νόρμες με την ταπείνωση του θηλυκού μέσα από θρησκευτικά κείμενα και φιλοσοφικές έννοιες έγινε αφετηρία για την περιθωριοποίηση της γυναίκας, την ελαχιστοποίηση της δράσης της, τον αφανισμό των δικαιωμάτων της. Υπήρξαν και υπάρχουν ακόμη λαοί και φυλές που είτε αντιστάθηκαν είτε επέλεξαν να αγνοήσουν τις νέες έννοιες, όπως οι Τουαρέγκ και οι Ιροκουά, που παραμένουν μητριαρχικές κοινωνίες. Πιο διάσημη από όλες, η οποία από την αρχαιότητα αποτελεί σύμβολο της θηλυκής κυριαρχίας και δυναμικής, ήταν οι Αμαζόνες. Επίσης, οι Βέρβεροι, που ακολουθούσαν κάποτε αυτή την κοινωνική δομή, αποκαλούνται Αμαζίγκ. Κοινός τόπος; Το πρόθεμα -αμα σημαίνει “μητέρα”.
Από την αρχαιότητα μέχρι σήμερα, πολλές γυναικείες μορφές αντιστάθηκαν σε θεωρίες και λόγια ανδρών που θεωρούνταν σοφοί στο πεδίο τους, είτε αυτό λεγόταν φιλοσοφία, είτε πολιτική, είτε θρησκεία, είτε τέχνη. Άλλες λοιδορήθηκαν, άλλες ταπεινώθηκαν, ενώ άλλες θεωρήθηκαν ψυχικά ασθενείς, λόγω ακριβώς συγκεκριμένων χαρακτηριστικών της φύσης τους, όπως η έμμηνος ρύση. Τα λόγια τους, όμως, και οι πράξεις τους ζουν ακόμη και μεταλαμπαδεύονται από γενιά σε γενιά. Στην Πτώση της πατριαρχίας, η Marta Breen γράφει κι η Jenny Jordahl εικονογραφεί αυτές τις μικρές και μεγάλες ηρωίδες. Στη νέα εποχή, σε μια εποχή που δείχνει να αλλάζει, αυτές οι μορφές, αυτά τα λόγια, είναι όσα θα οδηγήσουν τη νέα γενιά σε έναν νέο κόσμο, πιο ασφαλή, πιο σίγουρο, πιο δυναμικό.
Γιατί, όπως είχε πει κι ο Leonard Cohen στη Julie Felix σε μία κουβέντα τους
“I can’t wait till women take over.”
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LEITURAS DE JULHO⠀ ⠀ No último mês, li 12 livros e comecei 4, que pretendo finalizar em agosto. São eles: 📕 A mão esquerda da escuridão - Ursula K. Le Guin - @editoraaleph : finalmente posso dizer que li esse livro! 📗 Os Despossuídos - Ursula K. Le Guin - @editoraaleph : para a discussão do Vórtice Fantástico Poa. 📘 Dona Flor e seus dois maridos - Jorge Amado - @companhiadasletras : tenho total ranço do autor, mas foi uma boa experiência de leitura. 📙 Mary Poppins - P. L. Travers - Cosac Naify : há anos queria conhecer a história e gostei bastante! 📕 O Pistoleiro - Stephen King - @editorasuma : com o pessoal do projeto #ahoradoking . É o começo do universo de A Torre Negra e já quero ler os próximos! 📗 Laços de Família - Clarice Lispector - @editorarocco : que livro maravilhoso! Li para o projeto #cemanosdeclarice 📘 Agnes Grey - Anne Brontë - @editoramartinclaret : para a discussão no Da Literatura CLO. 📙 Clássicos do Cinema: Superequipes e Clássicos do Cinema: Terrir (Turma da Mônica) - Maurício de Sousa - @editorapanini : Essa coleção traz releituras de filmes famosos da história do cinema e amei todos os volumes que li até agora. 📗Território Lovecraft - Matt Ruff - @intrinseca : para a discussão de agosto do Vórtice. 📘 Você não sabe o que vai acontecer agora - Débora Cançado @decancado - @editoraletramento : esse foi o único de poesia nesse mês. 📙 Mulheres na luta - Marta Breen e Jenny Jordahl - @editoraseguinteoficial : HQ feminista que li com o pessoal do @buraconegroleituras . 📕 O Sobrinho do Mago - C.S. Lewis - @editorawmfmartinsfontes : livro 1 de As Crônicas de Nárnia. Em andamento: A paixão segundo G. H. (Clarice Lispector), Cidadã de segunda classe (Buchi Emecheta), Edgar Allan Poe: Medo clássico (li alguns contos com o pessoal do @acaixadepassaros), Mulheres que correm com os lobos (Clarissa Pinkola Estés). Você já leu algum desses livros? Conta para mim o que você leu em julho!⠀ . .⠀ #books #bookstagram #reading #booklover #bookworm #bookish #read #bookstagrammer #booknerd #bookaddict #bibliophile #instabook #booksofinstagram #bookshelf #bookaholic #reader #bookphotography #instabooks #literature #readersofinstagram #livros #bookstore #igreads #bookblogger #bookclub #goodreads #literatura #ilovebooks
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A IMPORTÂNCIA DA MULHER NA SOCIEDADE
A importância da mulher na sociedade faz-se cada vez mais intensiva na ocupação de cargos públicos e privados. No entanto, há ainda muitos avanços a serem conquistados.
A figura da mulher, de elemento secundário, passou a ser algo extremamente importante na sociedade atual, onde ela exerce cada vez mais um papel de protagonista, embora ainda sofra com as heranças históricas do sistema social patriarcalista em seu dia a dia. Com o tempo, graças às lutas promovidas, a mulher vem conseguindo aumentar o seu espaço nas estruturas sociais, abandonando a figura de mera dona de casa e assumindo postos de trabalho, cargos importantes em empresas e estruturas hierárquicas menos submissas.
Apesar de uma maior presença no mercado de trabalho, ainda há uma desigualdade no que se refere aos diferentes gêneros. A mulher, em muitos perfis familiares, acumula tanto as funções trabalhistas quanto as domésticas e até as maternas, ficando, muitas vezes, sobrecarregada. Além disso, o número de mulheres ocupando cargos de nível superior nas empresas ainda é menor, embora elas constituam a maioria apta a pertencer ao mercado de trabalho. E por falar em trabalho, o salário da mulher ainda é proporcionalmente menor do que o dos homens na sociedade atual, fator que fica ainda mais crítico quando nos referimos às mulheres negras.
Nos cargos políticos, apesar de termos superado o fato de nunca ter havido uma presidente mulher no Brasil – e também em outros países da América Latina, tais como Argentina e Chile –, ainda é desigual a comparação entre mulheres e homens nos cargos executivos, legislativos e judiciários. Foi na Argentina, inclusive, que a primeira mulher (Isabel Martínez de Perón) ocupou o cargo de presidente no mundo, embora outras mulheres tenham ocupado cargos de chefes de Estado anteriormente em outros locais do globo.
Nas eleições de 2014, apenas 10% dos candidatos eleitos eram mulheres. Embora esse número seja melhor que nas eleições anteriores, ele ainda é muito baixo. Além disso, cinco estados (AL, ES, MT, PB e SE) não elegeram sequer uma mulher para um dos cargos de deputados federais, e mesmo aqueles que apresentaram os melhores índices (AP e TO) completaram apenas 38% do total de eleitos com mulheres.
Cristina Kirchner e Dilma Rousseff são exemplos de lideranças femininas na América do Sul.
É por essa desigualdade ainda latente, fruto de um passado que deixou marcas na atualidade – em que a mulher era vista apenas para a reprodução e como um complemento do homem –, que surge a necessidade de lutar pelos direitos femininos.
Não por acaso, a influência do feminismo tem crescido na sociedade, apesar do fato de muitas pessoas carregarem mitos sobre esse movimento, tal como pensar que feminismo é o contrário de machismo ou que as mulheres feministas lutam contra os homens, entre outros erros. A luta feminista é pela igualdade entre mulheres e homens na sociedade, é contra o machismo e o patriarcalismo, lutando pela liberdade individual, tanto é que homens também podem atuar, embora as lideranças devam ser obviamente compostas por mulheres.
Mais um entre os problemas vividos pelas mulheres na sociedade é a questão da violência. Embora leis específicas (tais como a “Lei Maria da Penha”) e as Delegacias da Mulher tenham sido criadas no Brasil, ainda são numerosos os casos de agressões no ambiente domiciliar, assédio, estupro, assassinatos e outros. Isso sem falar no monitoramento social constante sobre as atitudes e o corpo da mulher, que são cada vez mais cercados de “regras” e posturas morais que muitas vezes privam os direitos e as liberdades individuais.
Por todos esses motivos, embora o papel da mulher na sociedade venha se tornando cada vez maior e melhor, ainda existem muitos desafios a serem enfrentados. É preciso, pois, combater a cultura machista na sociedade (e isso não significa “combater os homens”!), melhorar o acesso das mulheres a postos de trabalho e cargos elegíveis, promover melhores salários, efetivar o direito da mulher sobre o seu próprio corpo e sobre a sua liberdade individual, além de efetivar a proteção de mulheres ameaçadas em seus cotidianos.
Os desafios são grandes, mas quanto menor for a resistência das pessoas no sentido de questionar ou combater as pautas femininas, mais ampla e melhor será a efetivação de uma sociedade mais igualitária. Trata-se de uma missão a ser concluída por toda a sociedade, tanto pelas mulheres quanto pelos homens.
Livro: Mulheres Na Luta
Sinopse: Há 150 anos, a vida das mulheres era muito diferente: elas não podiam tomar decisões sobre seu corpo, votar ou ganhar o próprio dinheiro. Quando nasciam, os pais estavam no comando; depois, os maridos. O cenário só começou a mudar quando elas passaram a se organizar e a lutar por liberdade e igualdade.
Neste livro, Marta Breen e Jenny Jordahl destacam batalhas históricas das mulheres — pelo direito à educação, pela participação na política, pelo uso de contraceptivos, por igualdade no mercado de trabalho, entre várias outras —, relacionando-as a diversos movimentos sociais. O resultado é um rico panorama da luta feminista, que mostra o avanço que já foi feito — e tudo o que ainda precisamos conquistar.
As ilustrações encontradas nesta obra foram realizadas por Jenny Jordahl. Mulheres na Lutacontém uma linguagem ideal para jovens e adultos, onde facilita a leitura daqueles que não conseguem compreender facilmente o contexto dessa luta.
Livro: Extraordinárias, mulheres que revolucionaram a história do Brasil
Sinopse: Dandara foi uma guerreira negra fundamental para o Quilombo dos Palmares. Bertha Lutz foi a maior representante do movimento sufragista no Brasil. Essas e muitas outras brasileiras impactaram a nossa história e, indiretamente, a nossa vida, mas raramente aparecem nos livros. Este volume, resultado de uma extensa pesquisa, chega para trazer o reconhecimento que elas merecem. Aqui, você vai encontrar perfis de revolucionárias de etnias e regiões variadas, que viveram desde o século XVI até a atualidade, e conhecer os retratos de cada uma delas, feitos por artistas brasileiras. O que todas essas mulheres têm em comum? A força extraordinária para lutar por seus ideais e transformar o Brasil.
Conheça a história de Rosie, ilustração símbolo do feminismo
Os criadores do cartaz não pensaram (nem um pouco) em empoderamento quando o criaram
Hoje conhecida como símbolo feminista, a ilustração de Rosie, a Rebitadora, demorou para fazer sucesso. Ela foi criada durante a Segunda Guerra Mundial pelo governo dos Estados Unidos, mas só se tornou famosa anos depois, na década de 1970.
O cartaz — que hoje é icônico — foi exibido apenas por algumas semanas durante a guerra, em uma fábrica do meio oeste da Westinghouse Electric and Manufacturing Company, nos Estados Unidos. O cartaz contava com a frase "We Can Do It!", que em português significa: "Nós podemos fazer isso!". "Não foi encomendado pelo governo dos EUA e nem sequer destinava-se a opinião do público em geral. Apenas um número relativamente pequeno de pessoas viu isso na época", escreveu Flavia Di Consiglio para a BBC.
O cartaz fazia parte de uma série, que também incluiu imagens como uma em que se lia: "Dúvida sobre o seu trabalho?... Pergunte ao seu supervisor". É bastante claro que essa imagem foi criada para um exercício corporativo e não para ser símbolo do empoderamento feminino.
Mas em meados dos anos 1970, com o fortalecimento do movimento feminista, a ilustração voltou à tona, já que mostra uma mulher forte e independente. "A imagem é certamente impressionante e se apropria da imagem familiar de Popeye nos momentos em que ele está prestes a partir para resgatar donzelas em perigo com ajuda de sua força sobre-humana", afirmou Jim Aulich na reportagem.
A Rosie verdadeira
Em 1943 entretanto, uma outra capa com "Rosie, a Rebitadora" foi criada. Nela vemos uma mulher grande sentada em um pilão, comendo um sanduíche de presunto enquanto segura uma máquina. Ao contrário da sua "irmã" famosa, essa personagem está coberta de graxa, por conta de seu trabalho.
Outras Rosies apareceram, como a "Rosie ao Resgate", mas a primeira de que se tem notícia é a que surgiu de uma composição de Redd Evans e John Jacob Loeb, que aparece em uma música chamada "Rosie the Riveter".
Além disso, por mais contraditório que pareça, o uso do cartaz pelo governo norte-americano We Can Do It! estava longe de ter intenções feministas. "Claro, durante a guerra as mulheres foram encorajadas a se juntar à força de trabalho, mas com o entendimento de que abdicariam de seus postos assim que os soldados retornassem. Era seu dever", alega Stephanie Buck no Timeline
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🌟Leitura Finalizada 🌟 O movimento feminista em quadrinhos, para jovens e adultos. Há 150 anos, a vida das mulheres era muito diferente: elas não podiam tomar decisões sobre seu corpo, votar ou ganhar o próprio dinheiro. Quando nasciam, os pais estavam no comando; depois, os maridos. O cenário só começou a mudar quando elas passaram a se organizar e a lutar por liberdade e igualdade. Neste livro, Marta Breen e Jenny Jordahl destacam batalhas históricas das mulheres — pelo direito à educação, pela participação na política, pelo uso de contraceptivos, por igualdade no mercado de trabalho, entre várias outras —, relacionando-as a diversos movimentos sociais. O resultado é um rico panorama da luta feminista, que mostra o avanço que já foi feito — e tudo o que ainda precisamos conquistar. ❇️ Um breve relato da vida e luta de mulheres guerreiras e incríveis. Muito bom!!! Ainda há coisas a serem melhoradas e conquistadas, mas é gratificante observar tudo o que foi conquistado. "Gratidão" para todas as mulheres que lutam diariamente para que tantas outras possam ter direitos e benefícios. E lembre-se, conquistamos o direito de escolha. Fazer ou não fazer. Então, escolha. Mas não se sinta na obrigação de carregar o mundo nas costas, ainda mais em nosso atual cenário, em que as mulheres se vêm na condição de mulher, mãe, filha, amiga, empresária e tantos outros cargos que acabamos exercendo para dar conta de tudo e de todos. ❇️ Respeite-se. Permita-se. Cuide-se. #mulheresnaluta #movimentofeminista #feminismo #girlpwr #girlpower #empoderamento #martabreen #jennyjordahl #seguinte #editoraseguinte #leiturafinalizada #booksofinstagram #booksbooksbooks #bookstagram #ebook https://www.instagram.com/p/B_yA2Hij3G0/?igshid=1qtu3srktdi5s
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Ena forlag utgir primært illustrert barne- og ungdomslitteratur. Vi har så langt utgitt bøker av eksempelvis: Akin Duzakin, Anders N. Kvammen, Anna Fiske, Anne Sverdrup-Thygeson, Axel Hellstenius, Bjørn F. Rørvik, Bjørn Rune Lie, Bård Slettvold Thorkildsen, Camilla Kuhn, Carina Westberg, Constance Løken Ørbeck-Nilssen, Dag Frognes, Edgar Burås, Eldrid Johansen, Eli Hovdenak, Ella Okstad, Ester van Hulsen, Fam Ekman, Fredrik Di Fiore, Henrik Hovland, Holger Fangel, Inger og Lasse Sandberg, Jan-Kåre Øien, Jenny Jordahl, Jens Kristensen, Jon Ewo, Jørn Hurum, Kitty Crowther, Karen Marie Aarre, Kristine K. Thorp, Lars Mæhle, Lars Rudebjer, Leah Henriksen, Levi Henriksen, Line Halsnes, Odd Henning Skyllingstad, Ole Mathismoen, Max Estes, Mahona Kahn, Marit Nicolaysen, Marius Renberg, Nicolai Houm, Per Dybvig, Qvisten Animation, Ragnar Aalbu, Rune Johan Andersson, Sanda Steffensen, Sigbjørn Lilleeng, Skinkeape, Stein Erik Lunde, Terje Formoe, Thore Hansen, Tor Fretheim, Torsten Helleve, Tonke Dragt, Torill Kove, Tor Åge Bringsværd, Tove Jansson, Vesla Vetlesen, Øyvind Torseter, Åse Ombustvedt.
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#Repost @companhiadasletras with @get_repost ・・・ 11 livros para o Dia Internacional da Mulher Neste 8 de março, recomendamos algumas leituras que contribuem para a reflexão sobre a luta das mulheres. Ao longo do dia, postaremos também frases destes livros com reflexões necessárias e urgentes para os dias de hoje. Continue nos acompanhando. :) . 📚 "Sejamos todos feministas", de Chimamanda Ngozi Adichie, traduzido por Cristina Baum 📚 "Para educar crianças feministas", de Chimamanda Ngozi Adichie, traduzido por Denise Bottmann 📚 "Explosão feminista", organizado por Heloisa Buarque de Hollanda 📚 "Quem tem medo do feminismo negro?", de Djamila Ribeiro 📚 "Coisa de menina", de Pri Ferrari (@companhiadasletrinhas) 📚 "Maria Bonita: Sexo, violência e mulheres no cangaço", de Adriana Negreiros (@editora_objetiva) 📚 "Minha história", de Michelle Obama, traduzido por Débora Landsberg, Denise Bottmann e Renato Marques (@editora_objetiva) 📚 "Viva a vagina", de Nina Brochmann e Ellen Støkken Dahl (@editoraparalela) 📚 "Extraordinárias", de Aryane Cararo e Duda Porto de Souza (@editoraseguinteoficial) 📚 "A origem do mundo", de Liv Strömquist (@quadrinhosnacia) 📚 "Mulheres na luta", de Jenny Jordahl e Marta Breen (@editoraseguinteoficial) #SocorroCompanhia: Não encontrou estes livros? Mande um email para [email protected] ou uma mensagem para o WhatsApp (11) 94292-7189. #8M #diainternacionaldamulher #feminismo #chimamandangoziadichie #sejamostodosfeministas #paraeducarcriançasfeministas #quemtemmedodofeminismonegro #djamilaribeiro #coisademenina #mariabonita #minhahistoria #michelleobama #vivaavagina #extraordinárias #aorigemdomundo #mulheresnaluta https://www.instagram.com/p/Buv5jQKlu0q3twmLrt0fx53JUreYzFCy0Y1qgI0/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=nuhsvyhw04go
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Interview with Marta Breen
Interview with Marta Breen #bandasdesenhadas
Interview with the Women in Battle writer. Regarding the Portuguese edition of Kvinner i kamp: 150 år med frihet, likhet, søsterskap, we intrerviewed writer Marta Breen. Nuno Pereira de Sousa: Are you surprised when some people say that liberation, equality, and women’s rights are not a nowadays concern in the called Western World? What do you say to people who take these rights for…
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