#jardim-das-ideias
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learncafe · 1 month ago
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Curso online com certificado! Aprenda jardinagem em 5 passos
Neste tutorial feito para iniciantes, você irá aprender passo a passo as técnicas de jardinagem. Raul Cânovas explica os processos básicos em 5 vídeos que se recomendam serem assistidos em ordem. Faça sua inscrição:
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edsonjnovaes · 11 months ago
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Repelente natural de insetos
Algumas plantas, se as temos em casa, em vasos ou no jardim, nos ajudam a espantar ou a diminuir a incidência dos mosquitos, como o Aedes aegypti. Seu efeito pode não ter sido ainda demonstrado cientificamente, porém a sabedoria popular as recomenda. greenMe in: EDSON JESUS – 06 SET 2012 O Primavera Garden organizou esse quadros de plantas – temperos, ervas e flores – que afastam diferentes…
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bbacconzitos · 2 months ago
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mine.
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christopher era um homem de virtudes, a mais admirável era sua paciência, porém, certas situações da vida o drenava até o último resquício de autocontrole, principalmente quando o assunto eram sua filha e sua esposa.
dom!bang chan x fem!reader — warnings: sexo desprotegido, breeding kink, creampie, dirty talk, praise kink, pet names, missionary/mating press, bulge kink. (christopher marido e pai de menina pra mim isso é o maior dos warnings do mundo)
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Não era segredo a ninguém que Christopher era um homem de personalidade. Gentil, cordial e educado, porém, ainda com personalidade, para ele não havia meio termo, se o respeitassem, ele os respeitaria de volta, se a situação fosse o contrário seria da mesma forma, e ainda sim, ele tinha a virtude mais invejável de todas; a paciência. E depois de se tornar pai de uma menininha de opiniões concretas, geniosa e inteligente, sua paciência triplicou por pura obrigação.
Mas tudo tem limite, e a dele estava a um fio para se esgotar.
Era verão, e finalmente a data mais aguardada por sua filhinha havia chegado, a data em que comemorariam o aniversário de quatro aninhos da pequena Bahng, ele e a esposa haviam preparado a festinha do jeitinho que a filha havia pedido há muitos meses.
A casa aconchegante agora estava adornada com decorações de Scooby-Doo, tudo remetia ao desenho preferido da pequena, até mesmo o pula-pula e piscina de bolinhas haviam sido minuciosamente escolhidos pela mãe da garota, com as cores principais presentes no desenho - até porque a obsessão da filha era culpa dela -.
Os familiares e amigos mais próximos compunham pequena parte da festa, a maioria dos convidados eram pais e os amiguinhos da escola e da vizinhança.
E aí estava o problema, Christopher e sua esposa faziam questão em conhecer cada um dos amiguinhos de sua filha e suas respectivas famílias, mas havia apenas uma criança que ele não conhecia, e coincidentemente, sua filha parecia muito empolgada com o amiguinho novo, Eric o nome do menininho alguns centímetros mais alto que sua filha, mas o problema não era a criança, ele era um menino adorável, a questão principal era o pai dele.
O homem de meia idade, recém-divorciado, muito gentil e de boa aparência havia conhecido sua mulher em uma das reuniões da classe, que Christopher não havia conseguido estar presente por conta do trabalho, lembrava de ouvir sua esposa lhe contar sobre tudo, até mesmo o novo colega de turma da sua filha e o pai dele. De início não achou grandes coisas, ele precisava se enturmar com as famílias para uma boa adaptação dele e de seu filho, mas ele não tinha a menor ideia, de que o esforço do homem de conhecer a comunidade da escola era única e exclusivamente em interesse de dar em cima de de sua mulher, é Christopher era complacente, mas o que era seu, era seu e ponto final. sua mulher e sua filha.
Já havia passado algumas horas desde que a festinha de sua pequena havia começado, e ela se divertia a beça, enquanto ele dava atenção à família de sua mulher a sua própria, enquanto ela mesmo não parava quieta, indo e vindo da cozinha trazendo mais comida para os convidados e os pequenos. Havia se levantado da cadeira incontáveis vezes para ir ajudar a esposa a levar bandejas de batatas fritas, pipoca, sanduíches, salgadinhos é mais uma infinidade de coisa até os convidados. ela tinha feito questão em atender todos os pedidos da filha, mesmo que isso a mantivesse ocupado e maluca durante toda festa. Christopher achava adorável o quanto era empenhada em realizar todos os desejos da filha que tivesse em seu alcance.
A última vez que sua mulher se dirigiu para dentro de casa, havia deixado um beijo em sua bochecha e sussurrado que pegaria o bolo na geladeira, que era para tirar a pequena do pula-pula para cantarem parabéns, já que estava ficando um pouco tarde. Ele concordou, observando a silhueta da mulher atravessar o jardim e se dirigir para dentro de sua casa, o salto médio fazia o conjunto perfeito com os jeans justos de lavagem simples e a blusinha roxa, tomara que caia, que sua mulher vestia. estava um espetáculo, e apesar do ambiente impróprio para isso, ele não resistiu em secar sua mulher e seu corpo exuberante desfilarem por aí, emanando energia materna, que apenas a deixava mais atraente em seus olhos.
Christopher se levantou, pronto para chamar sua pequena e os amiguinhos para cantarem o parabéns, quando viu o pai de Eric se encaminhar pra dentro de sua casa. Deu meia volta e o seguiu, quase soltando vespas pelas narinas e pisando forte, sua paciência havia se esgotado. esse idiota ainda não desistiu? Depois de ver as inúmeras fotos da família espalhadas pela casa, a aliança dourada e o solitário com uma pedra de tamanho considerável no anelar esquerdo de sua mulher, ou a própria presença de Christopher? Chega, tudo tinha limite, e esse homem havia ultrapassado todos.
— E então? vim oferecer a minha ajuda a você. - soltou uma risada baixa, tentando seduzir sua esposa. — Vi você pra lá e pra cá a festa toda, deve estar cansada.
Christopher estava a beira de um colapso, respirou fundo antes de adentrar a cozinha, se deparando com as costas do homem e o olhar quase que em pânico de sua esposa. Ele iria surtar.
— Estou aqui, meu amor, vá chamar a pequena, deixa que levo o bolo.
Ditou, ignorando a outra presença masculina no cômodo, dando a volta na bancada da cozinha, tirando o bolo decorado das mãos de sua mulher e colocando na pia, a abraçando por trás e depositando um beijo em sua clavícula seguida de um cheiro longo no pescoço. Sentiu a mulher relaxar em seus braços e isso o fez quase virar um homem das cavernas, primeiro pela situação constrangedora que aquele homem havia colocado a sua mulher, e segundo pelo fato de ser ele quem tinha esse poder nela. Só ele a tocaria daquela forma, só ele a tranquilizaria com tão pouco. Só ele.
— Obrigada, querido. — Se virou, sorrindo, e antes de sair de seus braços, deixou um selar longo em suas lábios, murmurando um obrigada novamente.
Ela saiu apressada, deixando apenas os dois na cozinha. Christopher ouviu chamar todas as crianças animadamente, e se virou para a janela, vendo a cena de sua mulher rodeada de crianças enlouquecidas com energia de sobra, quase se esquecendo do crápula a sua frente.
Voltando a sua atenção ao homem, o encarou, confuso, como se perguntasse o que ele ainda fazia em sua cozinha.
— E-então você é o pai da pequena que virou melhor amiga do meu filho? — Tentou ser simpático, mesmo depois de quase ter se engasgado ao limpar a garganta, desconfortável com a presença forte de Christopher.
— Sim. — Disse simplório, procurando a espátula para cortar o bolo.
— Ela é uma criança ótima. Parece muito com sua mãe, não imaginei que tinha uma presença paterna em sua vida e que sua mãe era casada. Principalmente depois da reunião de classe em que as conheci.
Oi?? Christopher o encarou incrédulo. Como esse filho da puta tinha a audácia em dizer isso dentro de sua casa, comendo a comida que sua esposa fez, o vendo atender a todos os berros de “papai” que sua filha proferiu ao longo do dia, juntamente com os apelidos carinhosos que sua mulher o chamava?
— Se enganou, sou pai e marido muito presente, todos os dias presente na vida da minha filha e da minha mulher, faço questão de estar presente em cada momento da vida das minhas meninas. Não é porque você não me viu em uma reunião escolar, que não existo, pelo contrário, depois de voltar para casa, divido a cama com a minha mulher, aqui embaixo desse teto, que eu comprei pra minha família, e ela faz questão de me detalhar cada minuto do seu dia e de nossa filha, e eu faço questão de escutar atento. Então sim, eu já sabia da sua existência e de tudo que aconteceu naquele dia. — Quanto mais falava, mais o homem parecia perplexo. Fazendo o sangue de Christopher ferver ainda mais. — E se me permite, nunca mais ouse se aproximar da minha mulher com segundas intenções, senão eu não terei o mínimo esforço em avisar novamente.
Recolhendo a espátula e o bolo, Christopher, se dirigiu ao jardim, parando no meio do caminho e se virando com um sorriso sarcástico no rosto.
— Mas obrigado pela dica, me certificarei em renovar o diamante do anel da minha mulher, acho que está muito pequeno para você não tê-lo notado brilhando em seu dedo.
Respirou fundo enquanto caminhava até a mesa rodeada de crianças, conseguia sentir o olhar preocupado de sua mulher em si, sentia seu corpo do pescoço para cima pegar fogo, de puro ódio, e sabia que sua mulher o conhecia bastante para notar, que apesar das feições serenas, o olhar de Christopher estava em chamas.
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— Shh, shh… Vou dar o que você quer, meu amor, mas precisa ter um pouco de paciência.— Ele sussurrou entredentes, segurando os cabelos da mulher enquanto metia forte.
Sua filha havia descido ir dormir com os avós após a sua festinha, e Christopher não poderia estar tão agradecido a ela. Após desmontarem e limparem a casa, ele acompanhou a mulher no banho, e não conseguiu manter a raiva apenas pra si, toda aquela situação estava o corroendo por dentro o resto do dia todo, tudo que Christopher pensava era em como ele se sentia territorialista e ciumento, revirando sua mente com todas as possibilidades em manter urubus longe de sua bela esposa, e tudo que conseguia pensar era em engravida-la novamente, e novamente, e quantas vezes fossem necessárias.
Enquanto encarava as costas suadas de sua mulher, tentando se manter de quatro enquanto seu marido comia com força e sem pena sua bucetinha, Christopher sentiu sua raiva se esvair aos poucos, ouvindo sua mulher implorar por mais, mais forte, mais rápido, mais fundo, o peito de Christopher estufou, ele daria o que a sua mulher pedia, e apenas ele poderia lhe dar isso.
A virou de barriga pra cima, colocando um dos travesseiros embaixo de seu corpo rapidamente, enquanto ouvia resmungos da mulher embaixo de si, por ter parado de fode-la. Queria se certificar que daria certo.
— Você é uma cadela impaciente, eu já não falei que vou te dar o que você quer? Custa esperar alguns segundos, amor? Eu deveria estar sendo muito pior para você e te deixando sem meu pau.
Pincelava o pau por toda extensão e torturava a buceta de sua esposa, a fazendo gemer manhosa, dizendo frases desconexas, implorando para que ele parasse de falar e voltasse a fode-la. Enfiava apenas a cabecinha gordinha e tirava, fazendo uma bagunça molhada, enquanto apertava a coxa esquerda da mulher embaixo de si, sem medir forças, sem se importar se deixaria marcas, assim como a prendia no colchão, apertando sua cintura contra a cama. Enquanto seus dentes maltratavam seu lábio inferior, em uma tentativa de se manter no controle, da situação e de si mesmo.
Observando o buraquinho se abrir e fechar, todo meladinho se pre-gozo e a própria lubrificação em abundância de sua mulher toda vez que enfiava e tirava seu pau, Christopher finalmente perdeu a paciência, colocando todo seu pau que já estava dolorido de tão duro e também superestimado, de uma vez, arrancando um gritinho fino e esganiçado de sua mulher, a fazendo fincar as unhas em seus bíceps.
— Foda-se, vou te foder até te engravidar de novo. Te encher com a minha porra até que esteja escorrendo pelas suas pernas, de tão cheia que você vai ficar, meu amor. Vou colocar outro bebê em voce, e você vai carregá-lo, não vai? Você é a minha boa garota, a mãe de todos os meus filhos. — Balbuciava enquanto metia forte e sentia cada pedacinho da buceta de sua esposa apertar o seu pau. — Gostosa, maldita gostosa, vou precisar manter a porra da minha mulher grávida para que nenhum filho da puta ouse a olhar atravessado outra vez.
Apertava o ventre de sua mulher, sentido a ponta de seu pau cutucar o colo do útero várias vezes.
Sua visão estava ficando turva, enquanto seu cabelo pingava suor, ainda observava sua mulher contorcer, implorando por piedade por não aguentar mais um orgasmo, mas não iria parar até que a enchesse por pelo menos três vezes. Queria ter a certeza de que seria a noite que a engravidaria novamente.
Apertando a cintura da esposa, as estocadas ficavam cada vez mais fora de ritmo e fortes, denunciando a chegada de seu orgasmo.
— Vou gozar dentro de você, meu amor, vou gozar em você até que o sol volte a nascer e eu ter a certeza de que te engravidei. — Ele resmungava com a voz mais rouca e grave, os olhos quase se fechando, pela força que forçava seu corpo fazer.
Atingiu seu orgasmo com um gemido gutural em palavrão, sem conseguir parar as estocadas contra o quadril de sua mulher. O choque de seus corpos ecoavam um barulho alto, junto de todos os gemidos incontroláveis que ambos soltavam, com certeza receberiam reclamações nos dias seguintes, mas nao davam a mínima, tudo que Christopher queria era engravidar sua esposinha, e tudo o que ela queria era carregar seu filho e exibir por ai que era mãe de seus filhos, porque enquanto Christopher achava que apenas sua mulher atraia atenção de urubus carniceiros, sua esposa também andava observando todas os olhares que seu marido recebia, e não gostava nem um pouco de nenhum deles.
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interlagosgrl · 5 months ago
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🎃 kinktober - day six: age kink com esteban kukurizcka.
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— aviso: age kink, sexo sem proteção, creampie, fluffy.
— word count: 4k.
— nota: inspirado em call me by your name. AMO VC KUKU.
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1984, Menorca - Espanha.
você nunca tinha visto cidade mais bonita que Menorca. pertencente às ilhas Baleares, era notória por suas praias paradisíacas e por suas paisagens pitorescas. era de tirar o fôlego na parte da manhã, quando o sol iluminava cada pedra das ruínas, refletia incandescente no mar de águas límpidas e aquecia a pele em um beijo morno. sobretudo, na parte da noite, quando a brisa era fresca e revigorante, fazendo os vestidos de verão inflarem como os de Marilyn Monroe, e as luzes eram brilhantes e hipnotizantes.
você morava em Portugal há bons anos e estudava literatura na Universidade de Lisboa. quando surgiu a oportunidade de escrever a monografia baseada nas obras um famoso escritor espanhol, não hesitou em fazê-lo. tinha sido seu professor de semântica que lhe apresentara a ideia, e tinha sido ele quem tinha entrado em contato com o tal escritor para que a sua monografia pudesse ser a mais completa possível, incluindo entrevistas com o próprio autor.
o problema era que Alfredo Kukuriczka, o escritor, era um homem de idade. tinha dificuldade para ouvir o que lhe era perguntado através de ligações e as cartas demoravam muito para irem e virem. aquilo significaria perder tempo, o que você não estava apta a fazer.
então, o escritor tomou a iniciativa de convidá-la para visitá-lo em Menorca. você estava de férias, ele estava livre e a comunicação seria mais fácil daquela maneira. ele pagaria pela sua passagem e ofereceria estadia em sua casa e você poderia passear pela cidade o quanto quisesse. era o plano perfeito.
e, por um tempo, tinha sido. a casa dele era uma maravilhosa construção cheia de janelas amplas, um jardim robusto, rodeada por um pomar de frutas graciosas. tinha uma piscina de água natural e a mobília era antiga, como se tivesse saltado de um filme de época. possuía espreguiçadeiras e um acesso remoto à praia.
a mulher dele, Isabel, era um anjo. cozinhava paella e polvo como ninguém. sempre enchia o seu prato no café da manhã e lia o seu trabalho com uma grande adoração. você a ensinou como fazer pastel de nata e ela lhe ensinou a fazer papas. frequentemente, era comum que ela pegasse os seus vestidos e blusas no varal para costurar um furinho ou outro no tecido.
Alfredo era genial. apesar da idade avançada, seus pensamentos eram como os de um jovem adulto cheio de energia. divagava por horas em qualquer assunto e lhe ensinava coisas que você jamais vira na faculdade. pediu para que você escrevesse para ele. falava por horas como via o talento em você e como você seria uma escritora de sucesso, mesmo que ainda não tivesse nada pronto. via como sua mente maquinava e se impressionava com o seu traquejo. não via aquilo há muito tempo.
foi em uma tarde chuvosa que um táxi parou no pátio de entrada. você estava no seu quarto, redigindo o trabalho em uma máquina de escrever antiga que o seu mentor tinha lhe emprestado. as gotas de chuva gordas batiam contra a janela, fazendo um barulho gostoso de ouvir. no entanto, o ronco do motor se sobressaiu, atraindo sua atenção. não era comum visitas.
quando o viu, jurou sentir um arrepio correr por toda a espinha. era alto, tinha cabelos claros e um nariz bonito. equilibrou duas malas nas mãos enquanto a esposa do seu mentor apareceu, o abraçando carinhosamente. ele tentava se mover para que ela não se molhasse, mas ela parecia não se importar.
você ficou os minutos seguintes no quarto, se perguntando quem era aquele homem e se ele ficaria com vocês no restante das férias. por um momento, teve pânico de que as suas tardes nas espreguiçadeiras tivessem fim com a chegada dele. ou então, que ele fosse outro orientado do autor e roubasse seu tempo de trabalho.
Isabel lhe chamou no quarto meia hora depois da chegada do desconhecido. quando você abriu a porta, pôde sentir o cheirinho de café coado aromatizando toda a casa. te convidou para tomar o café da tarde e você, que nunca recusava, assentiu timidamente.
o homem estava sentado em uma das cadeiras da mesa da cozinha, os cabelos molhados. tinha trocado a camiseta, optando por uma que não estivesse molhada. tinha uma toalha nas pernas, que secavam o restante do corpo. ria deliciosamente com Alfredo, bebericando a xícara de café.
a porta dupla da cozinha estava aberta, trazendo o cheirinho de chuva e terra molhada para dentro. os passarinhos cantavam fervorosamente enquanto o sol iluminava as gotas de chuva aqui e ali. o tom dourado lavava a cozinha e você jurou nunca ter visto um homem tão bonito.
"aí est�� ela!" Alfredo sorriu ao te ver entrar na cozinha. "Esteban, essa é a minha pupila. está escrevendo sua monografia sobre minhas obras e passando um tempo conosco."
"foi ela que me ensinou a fazer esses pastéis de nata!" Isabel colocou as mãos sobre os seus ombros, acariciando. sobre a mesa, o pratinho dele estava cheio dos docinhos portugueses.
"este é nosso filho, Estebán. estava em Londres e veio passar o restante das férias conosco."
"é um prazer." você se inclinou para a mesa para apertar a mão dele. "também é escritor?"
" não. meu pai bem que queria, mas não dei esse orgulho a ele." Estebán comentou com um sorrisinho de canto. "mas dou aula de literatura espanhola em Birmingham."
"em Birmingham? uau." você não evitou ficar surpresa, arrancando um sorrisinho orgulhoso do homem. "desde quando?"
"fazem alguns bons vinte anos."
"de repente, me sinto velho." Alfredo comentou, fazendo você e Estebán sorrir.
depois da chegada de Estebán, tudo havia ficado melhor. quando você se sentava para discutir o seu trabalho com Alfredo, ele sempre sentava junto com vocês dois. por ser formado em literatura espanhola, havia estudado a literatura do próprio pai e podia contribuir com a visão acadêmica que, sozinha, você jamais alcançaria.
quando você queria ir à cidade, Estebán sempre se oferecia para levá-la, te poupando do passeio de bicicleta no sol escaldante. tinha te apresentado a melhor sorveteria da cidade, além da melhor livraria onde vocês passavam horas lendo e tomando café. um dia, decidiu levar você e os pais dele para um jantar num restaurante aconchegante com uma deliciosa comida caseira. depois de deixar Alfredo e Isabel em casa, te convidou para ir até um bar na beira da estrada que ele sempre ia quando era adolescente e vivia em Menorca.
"e como foi crescer aqui?" você perguntou, bebericando a cerveja que havia pedido. pessoalmente, era uma menina que preferia aperol spritz, mas duvidada que o bar serviria aquilo.
"foi bom. tem muitos turistas, então eu conheci muitas pessoas enquanto morava aqui." ele brincou com o copo de uísque que bebia. "inclusive minha ex-mulher."
"você já foi casado?"
"por onze anos." ele sorriu, um pouco triste. "as coisas começaram a dar errado quando ela descobriu que eu era estéril e nós não poderíamos ter filhos biológicos. tentei convencê-la de adotar, mas... ela não se interessou."
"vocês se divorciaram recentemente?" não conseguiu evitar. estava tonta, um pouco letárgica. acariciou o braço dele para mostrar apoio.
"há um ano." ele encarou a sua mão delicada sobre a pele dele, cheia de anéis, com as unhas pintadas de preto. sorriu, grato pelo carinho. "mas eu não quero te encher com essas bobagens."
"claro... só estou um pouco chocada que você já se casou e divorciou. achei que você tinha uns trinta." você recolheu as suas mãos de volta ao seu copo de cerveja, mudando de assunto.
"tenho quarenta e dois." ele riu, dando um fim no copo de uísque. "mas, obrigado pelo elogio."
quarenta e dois. soava bonito na boca. a língua tocava o céu da boca e o "s" era puxado ao final. ele já tinha dito que trabalhava como professor há vinte anos, mas você não conseguia acreditar que ele tinha passado dos trinta. quando sorria, parecia ter, no máximo, vinte e oito. você tinha se atraído por ele com tanta facilidade que era assustador.
tinha começado com as caronas e a ajuda acadêmica. depois, foi a presença. começou a sentar-se na mesinha na área da piscina enquanto você tomava sol, lendo um clássico qualquer enquanto te pedia opiniões sobre os livros. discutiram por dias o temperamento de Heathcliff e a fragilidade de Cathy enquanto tomavam soda italiana preparada por Isabel. Estebán a levou para conhecer as partes desertas da praia que rodeava a casa e te ensinou a mergulhar para observar os corais. vocês assistiam filmes antigos até tarde na televisão da sala da casa. faziam compras juntos para a casa nas feirinhas de Menorca.
era impossível não se apaixonar. ele estava sempre tão bonito. usava camisetas de botões, shorts acima do joelho e óculos de sol sempre que iria sair. andava com os cabelos bagunçados e te convidava para fumar tarde da noite no jardim de trás da casa. sempre levava uma garrafa de orujo para as sessões de escrita e vocês tomavam uma dose sempre que acabavam um tópico.
foi em uma noite quente que, depois de beberem muitas doses de orujo, vocês decidiram sentar à beira da piscina. seu trabalho estava nas conclusões finais e você deixaria Menorca em breve. estava triste, embora satisfeita. em breve estaria formada e poderia fazer o que quiser com a sua vida. por outro lado, talvez nunca mais voltasse a ver Alfredo, Isabel ou Estebán.
"você pode sempre visitar Menorca. meu pai já te considera uma filha." Estebán dizia. estava tão bêbado quanto você, com as bochechas vermelhas e os cabelos bagunçados, mas não admitia com facilidade. "e, claro, tem de conhecer Birmingham. eu serei o seu guia."
"seus pais adorariam Portugal. você devia convencê-los a ir. e claro, ir junto." seus pés balançavam na água límpida.
"podemos nos organizar quanto a isso." ele a mirou, os olhinhos quase fechados brilhando na escuridão. quando sentiu a mão de Estebán na parte de baixo das costas, gelou. "mas, antes, vamos nos concentrar em ficar sóbrios."
ele a empurrou com tudo para dentro da piscina. você evitou gritar para que não acordasse Isabel e Alfredo, mas o fuzilou com o olhar ao voltar a superfície. ele já estava na piscina, ao seu lado, retirando todo o seu poder de puxá-lo para dentro.
"você parece uma criança para um homem da sua idade." você comentou, emburrada, arrancando uma gargalhada de Estebán.
"obrigado, é o meu charme."
nadaram por minutos à fio na escuridão do jardim, banhados pela luz prata do luar. brincaram, riram, espirraram água um no outro como crianças. conversaram assuntos sérios de novo. pintaram as palavras de melancolia ao confessarem que sentiriam saudades de Menorca quando fossem embora. se encararam por bons segundos, se aproximando demais um do outro.
Estéban te olhou como se fosse a primeira vez. como se esquecesse que você tinha vinte e três e ele quarenta e dois. como se descobrisse o quão bonita você era. admirou o seu vestido florido agarrar-se ao seu corpo e adornar todas as suas curvas, do busto bonito até a cintura submergida. quis pegar o seu rosto e beijá-la, onde ninguém podia ver, mas sentia-se extremamente errado em pensar em fazer aquilo. dava aula para centenas de meninas da sua idade na Universidade e sabia que, no fundo, eram apenas crianças brincando de ser adultas.
"devíamos ir dormir antes que você pegue um resfriado." foi tudo o que ele disse, acariciando o seu ombro antes de sair da piscina e oferecer ajuda para que você saísse também.
na sua última semana de estadia, o clima era de despedida. Alfredo te levou mais uma vez na cidade para lhe presentear com diversos livros da sua livraria favorita (que era a mesma de Estebán). Isabel tinha cozinhado todas as suas comidas favoritas e você tinha pintado as unhas dela de preto, como ela mesmo havia pedido. Estebán tinha comprado uma garrafa de vinho especial para o seu último jantar em Menorca.
depois da noite na piscina, ele havia se distanciado um pouquinho. você jurou ver um relance da atração dele por você naquele dia, mas tão rápido como havia aparecido, se foi. e nos outros dias, só se encontrava com você quando Isabel ou Alfredo estavam por perto.
é claro que ele tinha visto o brilho nos seus olhos. a correspondência, o desejo, a súbita alegria quando ele te olhou de outra maneira. ele percebia os olhares quando estavam juntos, a sua gentileza, seu interesse em ouvir as histórias que ele tinha para tocar. sentia o quão sensibilizada você ficava quando se encostavam sem intenções. via a confusão nos seus olhos para decidir se deveria se aproximar ou se afastar.
o muro que ele havia construído na última semana para separá-los pareceu ruir quando você adentrou a sala de jantar em shorts jeans mom e com uma camiseta de botões. estava tão linda. percebeu como havia ficado mais bronzeada nos últimos dias somente à luz do ambiente. tinha parado de ir à área da piscina para lhe fazer companhia.
os labradores da casa estavam deitados preguiçosamente no chão, mas se ergueram ao vê-la entrar. você acariciou ambos, Bernard e Beatrice, antes de se sentar à mesa. percebeu os olhos de Estebán fixos em você e sustentou o olhar até que ele fosse obrigado a desviar.
o jantar tinha sido agradável. comeram salmão, beberam o vinho caro que Estebán havia comprado e degustaram a maravilhosa torta de limão siciliano que Isabel havia feito. quando o sol se pôs e o vento soprou o cheiro de chuva, não demorou muito para que as gotas caíssem. o jantar terminou ao som de Édith Piaf na vitrola e você e Estebán admiraram enquanto Alfredo e Isabel dançavam juntos pela sala de jantar.
você resolveu dar início à arrumação, retirando os pratos e talheres em meio as reclamações de Isabel. "é o mínimo que eu posso fazer para agradecer a estadia", você argumentou. Estebán te ajudou a retirar a mesa e a limpar os pratos, cantarolando a melodia da música que tocava no cômodo do lado.
"eu queria agradecer pela sua visita. meus pais estão mais felizes do que nunca." ele disse, secando os pratos enquanto você lavava. "acho que a sua visita trouxe calor para essa casa novamente. obrigado."
"foi um prazer ficar aqui. eu amei as últimas semanas, não tenho como agradecer seu pai e sua mãe." você secou as mãos nos shorts, um pouco tímida. "e a você. você me ajudou e me recebeu nesses últimos dias. sou muito grata por isso, Estebán."
ele assentiu, sorrindo um pouco sem jeito com a sua confissão. estava com as bochechas avermelhadas como no dia em que nadaram juntos, bêbados de oruja.
"sobre aquela noite na piscina..." ele começou, mas você sinalizou para que ele parasse.
"não precisa falar sobre isso. eu entendi." ser rejeitada já era ruim o suficiente. não queria ter que ouvir ele se explicar.
"eu gosto de você. acho você inteligente, sagaz, linda, atraente... e mais um milhão de qualidades que eu poderia dizer por horas. mas, você é nova demais para mim." ele sorriu, um pouco triste. "quando você nasceu, eu já estava na faculdade, noivo. eu dou aula para meninas da sua idade todos os dias, eu não posso fazer isso com você."
"então foi por causa da minha idade?" Estebán assentiu. "isso é uma bobagem, idade é só um número, Estebán. nós conversamos todos os dias durante essas semanas, você viu como somos tão iguais. eu gostei de passar o tempo com você e você gostou de passar o tempo comigo. então, qual o problema? eu sou maior de idade."
"seria errado. seria como beijar uma irmã mais nova."
"você me vê como uma irmã mais nova?" você ergueu uma das sobrancelhas, impaciente.
"não... eu queria, mas não consigo."
"eu não vou implorar para você ficar comigo, Estebán." você terminou de guardar a louça. "não vou ser a sua justificativa caso você se arrependa."
silenciosamente, você deixou a cozinha e alegou cansaço para que pudesse se retirar. abraçou Isabel e Alfredo e se despediu dos labradores com beijinhos antes de subir as escadas e ir para o seu quarto.
ainda tinha uma mala inteira para arrumar. odiava ser tão procrastinadora, mas era inevitável. era como se a sua mente implorasse para que você ficasse em Menorca para sempre. que esquecesse a graduação e vivesse na ilha dia após dia, escrevendo e tomando sol.
a chuva não havia parado. pelo contrário, parecia aumentar a cada segundo. por isso, às três da manhã, quando você terminava de fechar a mala e guardá-la ao pé da penteadeira, foi difícil ouvir as batidas na porta. levou duas ou três investidas para que você escutasse e fosse atendê-la.
"pensei que estivesse dormindo." era Estebán. vestia uma camiseta velha e um shorts largo como pijama. "mas, lembrei que você dorme tarde, assim como eu."
"você quer alguma coisa?"
sem mais gentilezas, Estebán a puxou pela cintura e selou os seus lábios aos dele. tinham gosto de ojuro e cigarro, o que provavelmente tinha sido utilizado para que ele ganhasse coragem para ir até você. a língua era terna, cuidadosa, embora a força com que ele segurava sua cintura fosse absurda.
seus dedos se enterraram nos cabelos dele, coisa que você gostaria de ter feito há muito tempo. se beijaram apaixonadamente por bons segundos, matando toda a vontade que sentiram nos últimos dias. estavam a caminho da cama quando ele tropeçou e levou os dois ao chão.
uma risada fraca escapou dos seus lábios enquanto ele xingava baixinho. você subiu em cima dele, deixando um selar carinhoso na testa dele.
"você se machucou?" Estebán perguntou, preocupado.
"não, está tudo bem." você começou a desabotoar a camisa de botões. por baixo, não utilizava nada mais. deixou os seios desnudos, revelando os mamilos rijos à luz amarela do quarto. "você se machucou?"
Estebán apenas negou com a cabeça, admirando o seu corpo. depois de sua esposa, não havia ficado com mais ninguém. não sentia o interesse, nem o desejo. você lavou aquele pensamento da cabeça dele com tanta facilidade que ele se sentia quase culpado.
você puxou a camiseta dele para cima, revelando a pele bronzeadinha pelos últimos dias. com certa impaciência, ambos chutaram os shorts para fora do corpo, além das peças íntimas.
passaram alguns segundos se observando, respirando pesado devido a umidade em que o quarto se encontrava. Estebán era lindo. tinha as bochechas avermelhadas e os cabelos bagunçados. o seu pau era grande, com a glande rosada, pingando o pré-gozo.
não se demoraram em preliminares. Estebán a tocou na sua intimidade, deslizando os dedos para dentro de si enquanto você o masturbava lentamente. beijaram-se mais uma vez, as línguas deslizando em harmonia, saboreando a boca um do outro. quando os gemidos abafados começaram a escapar, você soube que os dois estavam altamente sensíveis e necessitados.
encaixou o membro dele com facilidade na sua entrada. não precisava de muito para que ele a deixasse molhada daquele jeito. quando deslizou o pau dele para dentro, um gemido baixinho verberou pelo quarto. Estebán agarrou a sua cintura, gemendo com você.
o quadril se movimentou, você rebolou no colo dele e sentiu a cabecinha atingir o seu ponto sensível dentro do seu canal apertado. as unhas se alojaram no peito desnudo de Kukuriczka, arranhando com uma necessidade assustadora.
“porra… você é divina, chiquita." o homem gemeu, baixinho. as mãos encontraram os seus seios, os apertando com força para que guiasse a velocidade dos seus movimentos. "você não sabe quantas noites sonhei com você em cima de mim desse jeito."
"e eu correspondo às suas expectativas?" suas mãos viajaram até os fios de cabelo claro, os puxando para trás. inclinou o seu corpo para frente, colando seus seios no peitoral clarinho.
"é muito melhor do que as minhas expectativas." o polegar acariciou as suas bochechas antes que ele segurasse o seu quadril, a deixando parada para que ele pudesse se movimentar dentro de você. os movimentos de vai e vem eram lentos e fortes, fazendo o seu corpo saltar a cada estocada. Estebán observava os seus olhos brilhando e a sua boca em formato de 'O', deliciado pela visão.
você sentiu os sentimentos da última semana fluírem pelo seu corpo violentamente. lembrou-se de todas às vezes que ele sorriu para você depois de uma piada, como segurou as suas mãos quando vocês mergulharam pela primeira vez e quando ele leu os seus trabalhos pessoais, elogiando cada um deles profusamente. sentiu-se completa ao ser possuída por ele, viciada nos olhos pequenos e escuros que a observavam com tanto interesse.
seus gemidos eram baixos, escondidos pelo constante gotejar da chuva. estavam abraçados àquela altura, escutando os corações palpitarem a todo vapor, enquanto Estebán se dedicava aos movimentos que, naquele momento, eram rápidos e descompassados.
"eu acho que estou apaixonado por você." ele confessou entre gemidos, segurando o seu rosto para que você o encarasse. a vontade de chorar quase a tomou por completo. doeria saber que voltaria à Portugal e teria que esquecê-lo.
"eu também estou apaixonada por você, Estebán. profundamente." o selar que veio em seguida foi calmo, destoando de todo o resto do ato. quando ele se agarrou aos seus cabelos e os movimentos tornaram-se mais errôneos, você soube que ele estava próximo. a visão dos olhos dele revirando foi o suficiente para trazer você ao ápice em harmonia ao dele.
se encararam por bons minutos enquanto a respiração se regularizava. você tremia, tomada por uma gama de emoções que jamais sentira antes.
"fique em Menorca." ele pediu, acariciando seus cabelos.
"eu não posso." você sorriu, tomada pela vontade de chorar, mais uma vez.
"eu sei. mas, não custava pedir, certo?" seus dedos se entrelaçaram e ele deixou um selar sobre as juntas dos seus dedos. "volte para Menorca."
"isso eu pretendo fazer. com você aqui, de preferência."
"não se preocupe. eu esperarei ansiosamente."
[...]
a apresentação da sua monografia tinha sido um sucesso. uma nota dez e um convite para publicação em uma revista científica eram mais que suficientes por todo o trabalho duro que havia feito.
tinha escrito para Alfredo e Isabel, enviando o seu convite de formatura, além da sua aprovação. tinha, também, enviado o convite para Estebán, embora não tivesse esperança de que nenhum deles comparecesse.
você e Estebán tinham trocado poucas cartas desde a sua volta à Portugal. contavam sobre as suas vidas monótonas e divagavam sobre a saudade que sentiam um do outro, mas nada trazia de volta a sensação que tinha vivido em Menorca. sentia falta do cheiro dele, dos olhos pequenos e do sorriso bonito. queria beijá-lo de novo e beber com ele até o sol nascer. queria fazer amor como haviam feito no último dia, por incansáveis horas, no chão, na cama, no chuveiro.
a cerimônia de formatura havia sido cansativa, embora emotiva. ganhou o seu diploma, abraçou seus pais e o irmão mais novo e se despediu das amigas que iriam embora para sempre. estava usando um dos vestidos que comprara na Espanha e sentia saudades dos Kukuriczka mais do que devia.
quando a multidão se dispersou do local da colação e você tirou um tempo para tirar foto com os familiares, foi quando o viu. de terno preto e gravata azul escura. estava de braços dados com a mãe e o pai ao lado. uma gotinha salgada de lágrima escorreu pela sua bochecha.
"ai está, nossa escritora." Alfredo sorriu, a puxando para um abraço. "não achou que eu fosse perder a formação de uma nova escritora, achou?"
"ah, que maravilha! foi tudo tão lindo. nós amamos ler o seu trabalho." Isabel a encheu de beijos no rosto.
Estebán a puxou para um abraço apertado e as lágrimas vieram sem pudor. o cheirinho dele continuava o mesmo. você queria mergulhar naquele homem e nunca sair de dentro dele.
"vou te levar de volta para Menorca." ele colou a testa dele a sua, deixando um selar logo em seguida. "ao contrário de você, eu vou implorar. e caso se sinta arrependida, pode me usar como justificativa."
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delicatears · 6 months ago
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🇧🇷 ’’ ↬ bip bip;
𐙚 ׁ apresentando minha dr de “de volta aos 15” ! ☆
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— 𝘀𝗼𝗯𝗿𝗲 𝗺𝗶𝗺 : 2006 ! 🧭
Clara Rocha Fernandes, ou simplesmente Clara, nascida em 02 de novembro de 1991, em Imperatriz📍, idade 15.
☆ ! Mora em Imperatriz com seus pais e o irmão mais novo.
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— 𝘀𝗼𝗯𝗿𝗲 𝗺𝗶𝗺 : 2021 ! 🧭
Primeira linha: Clara mora com Anita e é professora no jardim de infância.
Segunda linha: Clara é noiva de Fabricio e os dois moram juntos em Imperatriz.
Terceira linha: Clara volta a morar com Anita, mas dessa vez é maquiadora.
Quarta linha: Clara divide o apartamento da cobertura com Joel e acorda ao lado de Fabricio.
👾 – 𝑡͟𝑟͟𝑎͟𝑣͟𝑎͟ 𝑛͟𝑜͟ 𝑠͟𝑖͟𝑠͟𝑡͟𝑒͟𝑚͟𝑎 [ as outras linhas vocês saberão pela frente . . . ]
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— 𝗳𝗮𝗺𝗶𝗹𝗶𝗮 ! 🧭
Pais : Miranda Rocha & Francisco Fernandes.
Irmão : Caio Rocha Fernandes.
☆ ! Clara é prima de Anita, Luiza e Carol.
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— 𝗺𝗲𝘂 𝗮𝗺𝗼𝗿 ! 🧭
Fabrício Azevedo. Na primeira linha do tempo, eram rivais um do outro em nível máximo por causa das vergonhas que clara fazia ele passar depois das pegadinha que seu grupo de amigos fazia com Anita e Henrique. Com o passar das viagens, acabou se apegando a ele e a ideia de não ter mais o garoto em sua vida passou a ser desesperadora e se aproximaram mais após a festa de aniversário de Luiza.
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𝗰𝘂𝗿𝗶𝗼𝘀𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲𝘀 𝗲𝘅𝘁𝗿𝗮𝘀 ! 👾
— viaja no tempo junto com anita, mas na maioria das vezes acaba em um lugar distante da prima.
— teve várias profissões em suas viagens porque é indecisa em relação ao seu futuro.
— foi a primeira a perceber quem era o quarto viajante.
— em 2009, faz faculdade de fisioterapia.
— fez parte da banda como tecladista.
— faz parte da república das imperatrizes, mas mora sozinha na casa vizinha.
— ficou com douglas quando ele se separou de luiza.
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sunshyni · 6 months ago
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piloto da nasa
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☾ Mark × leitora | br!au | sugestivo | 0.7k
RESUMO | você é uma mulher centrada, mas Mark Lee ama te deixar uma zona total.
AVISOS | Mark te chamando de “bebê”, “fofa”, “gostosa”, “linda” e todos os elogios existentes.
NOTINHA DA SUN | a Gabi me pediu smut, só que a mãe aqui não escreve smut KKKKK No entanto, eu me considero uma ótima escritora de sugestivos, então tomei liberdade pra mudar um pouco o seu pedido @gabiixalves!!! Espero que você goste, por que eu??? Sinceramente, gostei (algo novo por aqui KKKKK). De novo, Gaab está presente em mais uma de minhas criações, me inspirei em “Piloto da Nasa” pra escrever essa!!!
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Você inspirou o ar profundamente e o liberou devagar, não tinha dúvidas de que se subisse a mão em direção ao peitoral de Mark, a veria tremelicar, por esse motivo preferiu continuar com as mãos atrás do corpo, espalmadas sobre a superfície do balcão aleatório que o Lee te colocou sentada, o corpo dele entre as suas pernas, as mãos te tocavam tão levemente que você tinha medo daquilo tudo não passar de uma ilusão produzida por sua imaginação que cobiçava o homem mais do que qualquer coisa.
Os dedos masculinos adentravam sua saia curta de cetim, alisavam suas coxas sem brusquidão, no tempo dele, fazia com que você ficasse inquieta, desviando o olhar, tentando em vão se concentrar na música que tocava distante de vocês, no entanto sentia como se tivesse perdido todo seu intelecto naquele momento e sua mente era um vazio.
— Não precisa ficar nervosa assim. Olha pra mim, bebê — Seus olhos pairaram sobre ele, obediente tal qual uma criança do jardim de infância, a palma direita de Mark contornou a lateral do seu corpo, repousou-a sobre sua bochecha, borrando de propósito seu batom com o polegar — Você me quer, né? Seu corpo diz. Então por que me ignora? Fica me negando carinho.
Questionou com aquele olhar de menino que escondia sua real intenção, você e Mark frequentavam as mesmas resenhas e os mesmos bailes da região, sempre se encontravam observando um ao outro sem perceber, de soslaio, fingindo que estavam concentrados em seus respectivos grupos sociais, mas queriam mesmo tá na boca um do outro, na forma literal. Toda vez, você se afastava, afinal Mark Lee era o sonho de consumo de qualquer garota, muito discreto, o mais discreto do seu grupo de amigos que era o terror do baile, raramente ficava publicamente com alguém, mas com você era diferente, esperava por aquilo por tanto tempo que se sentia ansioso mesmo prezando pela provocação.
Mark Lee era a sensação, por onde passava o perfume caro era percebido pelas narinas rapidamente, te deixava morosa, quente, num estado febril que não tinha nada a ver com seu organismo tentando se proteger, e você, você não era ninguém perto dele, mas sentia-se a deusa Afrodite quando ele te olhava embriagado pelo seu rebolado, as pupilas invadindo suas íris amendoadas, e parecia ser tão surreal o fato dele querer, suplicar de joelhos pela sua atenção que você mal conseguia sustentar o olhar no dele.
— Desculpa... — Você pediu com um olhar insonte, realmente se colocava na pele da ovelhinha, se achava a vítima, mas não fazia a menor ideia do que as roupinhas monocromáticas que você tinha o costume de usar, as faixas de cabelo, os elásticozinhos coloridos que enfeitavam seus penteados, você de fato não tinha consciência do que esse conjunto de coisas que te formavam instigava nele. Você, toda princesinha o fazia desejar te bagunçar toda, da cabeça aos pés, queria que você não raciocinasse mesmo, que permanecesse na ignorância e se perdesse na loucura.
— Como pode você ser tão fofa e gostosa ao mesmo tempo? — As mãos apalparam a derme das suas coxas no momento exato que ele mordeu suavemente o lóbulo da sua orelha, fazendo com que você pressionasse as pernas ao redor dele como reflexo. O Lee sorriu satisfeito com a conquista, você direcionou o rosto dele, alinhou-o ao seu, buscando um beijo com avidez, pra sua frustração, Mark só roçou os lábios nos seus, tirando um bocado do seu gloss.
— Me fala o que você quer e eu te dou, linda — O sussurro aqueceu seu corpo mais do que ele já estava em chamas, Mark conhecia aquele seu jeitinho tímido e meigo, mas não podia tratar-se de uma coincidência seu cheirinho doce, de melancia, que dava vontade de te devorar, e ele estava se certificando de devolver o estímulo com a mesma moeda.
— 'Cê tem que aprender a dizer o que sente quando tá sentindo, princesa.
— Me beija... Me leva daqui. Me leva pra sua casa — Pediu sem forças, Mark te compreendeu e num átimo de segundo depois estava te beijando, uma das mãos forçava seu baixo ventre, enquanto a outra divertia-se distraída com o elástico da sua calcinha, queria romper os dois, os elásticos que adornavam seu penteado e o que constituia aquele pedaço de tecido que escondia o maior dos tesouros.
Mark Lee não via a hora de finalmente estar no final do arco-íris.
— Levo sim, boneca.
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NOTINHA DA SUN² | regarding the aesthetic, I was inspired by this post from @nctsworld.
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lacharapita · 8 months ago
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JORGE MARAVILHA
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Matias Recalt x leitora
??? - palavrões, smutizinho [sexo oral, sexo sem proteção (nem inventa), fingering...], pai da leitora não gosta de pobre, marijuanaaaa
N.A - você não goxta de mim, masss sua filha goxxxta. We love Chico Buarque. Leiam ouvindo Jorge Maravilha amém bençõe obrigada vsf tmj
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          — Matias que parecia querer ser pego pelo seu pai quando ia te visitar. — "É sério, Mati! 'Cê precisa ir agora. Se meu pai acordar e ver a gente ele me deporta p'ra casa do caralho." — Você dizia, as palavras em tom baixo saiam de seus lábios mas o olhar de Matias não saía de lá.
          — "E nessa tal de "casa do caralho" eu vou poder te comer em paz?" — Seus olhos se arregalaram com o palavreado do argentino. Colocava as mãos sobre o peito dele e o empurrava pelo jardim da enorme casa em que morava.
          — "Matias, rala!" — Você disse em alguns tons mais altos do que antes. Correu de volta para dentro da casa e sorriu observando o corpo magro de Matias pulando o muro coberto de folhas verdes de alguma planta cujo o nome não fazia ideia. Na ponta dos pés, caminhou até seu quarto e se jogou na cama macia, olhando o lustre logo acima de você e sorrindo boba lembrando da formiga que tinha arrumado para te incomodar.
— Matias que era um menino simples que você conheceu quando foi "dormir na casa de uma amiga" e acabaram parando em uma pista de skate rodeadas de maconha, bebidas duvidosas e outros garotos e garotas. Estava desesperadamente procurando por um banheiro, sentia a bexiga se contorcer, caminhando com as pernas cruzadas e rezando para que encontrasse logo o que tanto queria. Lembrou claramente de quando Matias apareceu na sua frente com um cigarro de palha entre os lábios e uma cerveja na mão.
          — "Não tem banheiro aqui não, lindeza." — Ele sorriu enquanto olhava para seu rosto de desespero, quase sentiu lágrimas de formando em seus olhos quando ouviu as palavras dele. — "Tem um carro ali oh." — Ele apontou para o carro estacionado a poucos metros de distância de onde vocês estavam. — "Vai lá que eu fico de olho p'ra ninguém chegar perto." — O desespero e a dor em sua bexiga falaram mais alto, agarrou a mão do argentino de pequeno porte e o levou até que estivesse perto do carro, correu para traz do veículo e sem pensar muito puxou a calcinha pelas pernas, se agachou e suspirou alto quando finalmente pode aliviar a pressão terrível em seu ventre.
          — "Puta que pariu." — Você praticamente gemeu enquanto arrumava a calcinha preta no lugar e caminhava até o argentino. — "Obrigada mesmo, eu 'tava morrendo já." — Ele acenou com a cabeça, sorrindo para a forma como você agradecia ele.
          — "Relaxa, nena. Quer fumar um?" — Você fingiu pensar antes de responder um "sim" e seguir o moreno até um banco de pedra em que um skate estava apoiado.
          — "É seu?" — Você perguntou enquanto se sentava na rocha fria e Matias tirava o baseado do bolso na bermuda comprida, logo se sentando ao seu lado.
          — "É sim! Ele é novo, comprei não tem nem uma semana." — Ele riu, dando uma tragada enquanto admirava o brinquedo novo e te entregava o baseado.
          — Matias que naquela noite, ali naquele banco, te deu o melhor beijo da sua vida. Te colocou sentada no colo dele e passava as mãos por todas as partes do seu corpo. Quando sua amiga te chamou, avisando que já estavam indo embora, Matias te passou o número dele e fez você jurar que mandaria mensagem para ele. Entretanto o maior problema era o seu pai, um homem rico, rígido e que odiava meninos como Matias. Fez questão de proibir você de ver o rapaz quando avistou vocês dois conversando na quadra de tênis do condomínio em que você morava. Sua maior sorte era que José Carlos, um dos porteiros, era um ótimo amigo e gostava muito de Matias, então nunca contou sobre as visitas que Matias fazia a você e fazia questão de te avisar que seu pai estava voltando quando o argentino estava contigo.
          — Matias que sempre que tinha a chance provocava você sobre sua mudança de comportamento de quando estava com seu pai e de quando estava com ele. — "Tu padre não faz ideia da perrita que 'cê é hm? Gosta de levar pau até essa porra de bucetinha chorar." — O gemido que saiu de seus lábios foi abafado pela mão de Matias. Já era tarde da noite, seu pai provavelmente já estava no décimo terceiro sono e não acordava fácil, a chuva lá fora caía em gotas grossas e pesadas enquanto Matias se enterrava dentro de você devagar. — "Posso dentro?" — O argentino sussurrou no seu ouvido, as palavras sendo um bolo de letras para você.
— "Não. Goza na minha- porra Matias! Na minha boca." — O sorriso que ele te deu foi inacreditável, se retirou de dentro de você com um gemido baixo e observou seu corpo nu se ajoelhando no chão entre as pernas dele. Seu olhar bagunçado, bochechas coradas e sorriso convencido antes de abaixar a cabeça para que a ereção dolorida fizesse caminho para dentro da sua boca, fez o cérebro de Matias derreter. Jogou a cabeça para trás e apertou os olhos com força, deixou os lábios entre abertos mas nenhum som saia dali. Sentia sua garganta se contrair quando a pontinha dele chegava no fundinho da sua boca, os lábios macios se enrolavam perfeitamente na circunferência molhada. Tirava de sua boca apenas para deixar beijinhos convencidos na cabecinha latejante. A cena final para Matias foi ver você com a boca aberta, língua razoavelmente para fora e pedindo por porra com o olhar.
— "Boquinha gostosa 'cê tem hm? Porra!" — Palavras baixas que anteciparam as cordas do líquido viscoso e esbranquiçado que atingiram sua língua e bochechas quando o argentino gozou. Você riu enquanto arrastava a pontas dos dedos pelas bochechas e levava a porra dele direto para sua boca, deixando um pop suave enquanto erguia os joelhos e aproximava o rosto do de Matias. O beijo que ele te deu foi o suficiente para tudo, as mãos dele agarravam sua cintura com força e as suas se enroscavam nos fios de cabelo dele.
          — Matias que achava uma graça o seu dengo excessivo. Invadia seu quarto durante a noite e dormia com você, de vez em quando você tinha sorte e ele te deixava ser a conchinha menor. Nesses dias de sorte os lábios dele escorriam beijos pelo seu pescoço doce, as mãos te apertavam contra o corpo magro e te aqueciam nas noites frias. Assistia filmes horríveis com você porque você gostava e então tecnicamente ele também teria que gostar. Quando seu pai viajava, aproveitavam para ficarem agarradinhos na rede que ficava no quintal da casa, abraçados, trocando carícias sinceras e na maioria das vezes acabava com ele socando os dedinhos magros dentro de você, tapando sua boca com a outra mão. — "Putinha escandalosa da porra! Assim aquele boludo do seu vizinho vai te ouvir, morena." —
          — Matias que sempre fazia questão de juntar um dinheirinho suado para comprar alguma coisinha boba para você. Ele adorava ver suas bochechas coradas e seu rosto sem graça enquanto ele te entregava a caixa de bombons e o livro que você estava procurando. — "Poxa mati, não precisava vida." — Ele sorria olhando para você, parando em sua frente com o rosto tão próximo do seu que podia sentir o calor de suas bochechas.
          — "Nena, se eu pudesse eu te daria até um pai menos otário." — você deixou um tapa no braço dele e riu. Matias deitou com a cabeça nas suas coxas, olhando para você fixamente antes de continuar falando — "Mas sério, só não te dou um planeta porque não tenho grana agora, mas quando eu tiver prometo que te dou qualquer um dos sete que tem em volta do sol." — Você se sentiu em pedaços com as palavras dele. Como podia uma alma ser tão boa e tão insuportável? A mordida que o argentino deixou na sua coxa te tirou dos teus devaneios, te fazendo gemer de dor e olhar para ele com repreensão.   
— Matias que um dia, enquanto saia da sua casa escondido, ouviu seu pai gritando com você, falando as piores coisas possíveis para você e então resolveu acabar com a palhaçada toda. — "Ai coroa, não vale a pena ficar chorando e resmungando "não não não não"." — As palavras saíram em tom de choro, Matias claramente debochando da cara de seu pai. — "'Cê não gosta de mim mas tua filha gosta e 'tá tudo certo! Quem tem que gostar de mim é ela, não o senhor." — Matias disse firmemente. Seu pai não movia um único dedo, observando seu rosto de espanto que claramente segurava uma risada. — "Sou fodido mas não sou vagabundo não. Trato a filha do senhor muito melhor do que qualquer um desses pé de galinha que tem por aqui." — Dessa vez não se conteve e um pequeno riso escapou de você. — "E se me der licença, 'tô saindo. Beijo nena." — Matias deixou um beijo em sua testa, você sussurrou um "te vejo depois" e ele apenas acenou com a cabeça. De qualquer maneira, Chico Buarque já dizia: "Você não goxta de mim, mas sua filha goxta.".
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cherryblogss · 7 months ago
Note
Oiii diva linda, queria mto te pedir uma coisa com os homi (nossos trintões) com eles quase gozando nas calças pq a loba tá provocando eles a noite todinha e se fazendo de sonsa toda vez que eles perguntam oq ela tá fazendo ou pedindo pra ela parar KKKKKKKKK
amo fazer tortura psicológica com homem😍 eu coloquei um que realmente goza nas calças pq nao resisto😻
inventei mt também nesse perdao, minha mente viaja (nao revisado tbm)
Esteban Kukuriczka
Hoje era o seu primeiro aniversário de casamento com o amor da sua vida, fazia um ano que você e Esteban tinham se casado em um jardim lindo em uma cerimônia intimistas. Vocês não tinham conseguido fazer nada demais, a não ser um café da manhã especial por conta da peça que ele estava dirigindo e seu trabalho que também estava muito agitado.
Tudo era muito louco para você, se conheceram quando ele era ator ainda e você foi fazer um tour pelo teatro assim que se mudou para argentina, sem querer esbarrou em um dos atores que estavam experimentando figurinos, você e Esteban acabaram caindo, mas ele foi tão doce e engraçadinho que te deixou encantada. Depois se encontraram fora do teatro e saíram para tomar um café.
Agora, você estava se encaminhando para acompanhá-lo no ensaio, queria passar o máximo de tempo com ele nesse dia especial.
Chegou no teatro procurando o homem alto em meio as pessoas na correria do ensaio perto da estreia. Enxerga a cabeleira loira e volumosa sentada a umas dez fileiras do palco. Um calor toma conta do seu corpo ao ver ele todo concentrado mordendo a tampa de uma caneta no ambiente pouco iluminado. Em um transe se dirige até parar atrás dele e colocar as mãos para cobrir os olhinhos dele.
Kuku se assusta quando a visão dele é repentinamente obstruída e as mãos geladas tocam a pele coberta de sardinhas, mas logo em seguida sorri ao sentir o dois anéis no anelar esquerdo e o perfume inconfundível.
"Adivinha quem?" Se inclina ao perguntar no ouvido dele enquanto ambos soltam risadinhas cúmplices.
"É a mulher linda que estava na minha cama hoje de manhã?" Fala tocando suas mãos para fazer um carinho de leve.
Você não se aguenta e retira as mãos para segurar o rostinho dele e puxá-lo para um beijo no ângulo estranho, depois, rapidamente, pula sobre a cadeira e se senta ao lado do Esteban.
"Como foi seu dia, amor?" Ele pergunta passando um braço pelo seu ombro para te aconchegar no peito dele.
"Até que foi bom, mas poderia ter sido melhor se você estivesse comigo." Responde com um biquinho e acariciando a mão gigante com a aliança dourada.
"Pelo menos agora a gente vai ficar juntinho." Fala com um sorrisinho bobo ao beijar sua testa. "O ensaio acaba em uns 40 minutos e depois podemos fazer o que você quiser."
Seus olhos percorrem as pernas grandes meio encolhidas para caber no assento do teatro e isso faz uma ideia surgir na sua cabeça. Toca a coxa musculosa coberta por um jeans azul, desenhando linhas abstratas na costura da calça, seu marido já tinha se distraído de novo anotando pensamentos ao observar os atores encenando no palco. Sobe e desce os dedos acariciando o tecido, ousando um pouco mais roça as costas da mão na virilha do Esteban que nem parece notar, continua só brincando com as pontas dos seus cabelos.
Morde os lábios e aperta o membro um pouco marcado na calça, Esteban dá um chute para a frente em reação e te olha de um jeito severo, como se fosse um alerta e não uma bronca em si. Você encurta a distância dando um selinho nele e massageia a ereção crescente. Esteban solta um suspiro tremido nos seus lábios e morde-os levemente, mas se afasta ao escutar um dos atores no palco continuando a encenar uma briga.
Você se aproveita, desabotoando a calça e acaricia o pau coberto pela cueca fininha que já tinha uma manchinha de pré-gozo. Esteban deixa você fazer isso por uns minutos, se engasgando com a respiração ofegante e ficando com a face avermelhada, que só você conseguia ver pela iluminação baixa do local. Suas mãos baixam mais até tocar a cabecinha sensível, massageando a área sensível.
"Nervoso, papi?" Pergunta com um sorriso malicioso, fingindo que está ajeitando o os óculos dele com a mão livre.
"Acho bom você parar com essa palhaçada." Diz entredentes e puxando seus cabelos com um pouquinho de força.
"Mas eu só tô fazendo carinho em você, amor." Fala em um tom tristonho e com uma expressão de sofrimento exagerada.
Na hora que ele ia responder, um ator chama ele para perguntar se estava bom, Esteban pede com a voz tremendo para repetirem a última cena, porque ele não conseguiu sentir veracidade - não prestou atenção em nada com os seus dedinhos tocando nele - então os atores se reorganizam para refazer a parte.
Querendo sair logo dali, Kuku subitamente te agarra para te colocar no colo com a cabeça na lateral do rosto dele. Não aguentaria mais um minuto com esses seus olhinhos implorando para fazer o que quiser com ele e nem as suas mãos atrevidas no corpo dele.
Entretanto, ele não contava com a sua determinação, seus quadris balançam sutilmente fingindo se ajustar nas pernas dele, mas conseguiu encaixar sua bunda certo no pau inchado. Se relaxou sobre o corpo maior, descansandi a cabeça no ombro largo e começou a rebolar sutilmente. No momento que Esteban percebe os seus movimentos e a pica dele pulsa querendo gozar com a massagem gostosa da sua bunda, agarra sua cintura e em seguida aperta a carne.
"Se comporta, perrita. Se não for uma boa garota vou te encher de tapa até você não conseguir sentar mais."
Enzo Vogrincic
Vocês estavam jantando com uns amigos do ultimo filme que seu noivo estava participando. A conversa rolava, mas você nem prestava atenção só conseguia focar no pulsar entre as suas pernas.
Enzo estava extremamente gostoso hoje com os cabelos meio molhados, uma camisa social branca com dois botões abertos e a calça preta cobrindo as coxas torneadas. Sua vontade era de se esfregar no corpo dele como uma gata manhosa e lamber cada parte da pele bronzeada.
Enzo segurava sua mão por cima da mesa enquanto falava atenciosamente com um amigo, você morde os lábios e pressiona suas coxas para conter a umidade. Tinha vindo sem calcinha com um plano em mente já que não tiveram tempo de transar hoje, originalmente você planejava atacar ele no carro, mas pelo visto teria que fazer isso antes.
Distraída, assente junto com a fala do moreno soltando a mão grande, fingindo interesse no seu batom e retocando mesmo sem precisar. Quando Enzo continua com o foco longe de você, coloca sua mão na coxa dele acariciando o tecido, ele só te dá uma olhada de canto de olho e limpa a garganta para continuar a falar.
Aperta a área levemente antes de subir as mãos até chegar perto da virilha dele. Enzo gagueja quando você massageia o pau semiereto, sentindo onde é a cabecinha e fechando a mão ao redor. Arrepios percorrem sua coluna ao salivar para botar o membro dele na sua boca, queria chupar tudo até sua mandíbula doer.
Agarra o volume da calça punhetando o pau por cima do tecido, Enzo fica mais calado e se engasgava na fala conforme seus movimentos ficam mais certeiros, a sua mão até desce um pouco para apertar uma das bolas dele.
"Pode parar, sua puta carente" Sussurra ríspido seu ouvido e disfarça te dando um beijo na bochecha.
O moreno põe a mão na sua coxa, arranhando a pele até arder e te dando um olhar severo, mas volta a encarar uma amiga que perguntou sobre o próximo desfile que ele iria, então você aproveita a distração e pega os dedos grossos esfrega na sua bucetinha molhada. Enzo solta um supiro alto e cobre com uma tosse dizendo que era o efeito do cigarro.
Pega o guardanapo do colo dele e sobe até cobrir seus movimentos, logo em seguida enfia a mão na calça dele, que bate o joelho na mesa com o toque repentino.
"Desculpa, gente. Eu ainda 'tô me acostumando ainda com esses sapatos novos" Enzo diz entredentes.
Em retaliação, ele belisca seu clitóris com força te fazendo arfar e acelerar a sua mão que batia uma para ele.
"Eu te falei, amor, que não seria bom usar eles hoje." Diz segurando um riso com a desculpa esfarrapada de vocês dois para acobertar o que estava acontecendo.
Você punheta a região sensível da ponta que vazava porra na sua mão e na cueca, quando sente seu aperto ao passar o polegar pela glande, Enzo grunhe e tosse repetidas vezes enquanto o líquido quente suja os seus dedos.
Fernando Contigiani
Você deita em cima do seu namorado esperando ele acordar. Observava atentamente todas os detalhes dele, sentia o calor crescendo mais no seu ventre conforme passava os dedos pelas feições atraentes. Fernando dormia como uma pedra toda vez, dificilmente acorda com qualquer barulho ou movimento.
Hoje você acordou querendo causar confusão, pensava como seria amarrar as mãos dele e fazer o que você quiser. Não que Fernando não te deixasse satisfeita, mas ele era totalmente dominante. Nem passava pela mente dele te deixar conduzir o momento.
Senta na ereção matinal dele, pressionando a sua buceta nua no tecido da cueca e remexendo os quadris para se esfregar no pau marcado. Passa suas mãos pelo peitoral musculoso, soltando gemidos sedentos ao rebolar no comprimento.
Fernando desperta confuso com os seus sons e com a tensão que sentia na virilha, pensava que estava sonhando, mas ao abrir os olhos te viu com a cabeça pendendo para trás e esfregando sua entradinha molhada nele.
Nem raciocinando direito, ele solta um tapa na sua coxa e tenta parar seus movimentos te segurando pela cintura.
"Posso saber o que a minha namorada está fazendo?" Pergunta com a voz rouca de sono e os olhos escuros semicerrados.
"Bom dia, Fer." diz se deitando novamente sobre ele para deixar um beijinho nos lábios do moreno.
Continua se remexendo mesmo com as mãos grandes te apertando em alerta que sua brincadeira era perigosa. Segura os pulsos dele, prendendo contra a cama e rebolando mais no pau grosso. Fernando deixa você fazer o quer, estava aproveitando o prazer intenso dos seus movimentos e despertando ainda. Ele tenta pegar suas mãoszinhas, mas você pressiona mais seu corpo contra o maior dele.
"Ok, para com a gracinha, o papi quer te foder agora." Fernando diz entredentes e tentando mexer as pernas para te tirar de cima dele.
"Não quero parar de brincar, papi." Fala esfregando o rosto na barba ralinha que tinha crescido durante a noite.
Fernando estava começando a sentir um desespero com o orgasmo se aproximando e nada de você sair de cima dele ou parar de se esfregar, tentou novamente mexer as mãos, mas você reforçou o aperto enquanto gemia o nome do moreno repetidas vezes.
"Você vai pagar por isso, perrita." Diz ofegante finalmente se libertando.
Solta um gritinho quando abruptamente Fernando inverte as posições e te coloca por baixo dele, as mãos grandes vão direto para dar um tapa na sua bochecha, te fazendo emitir um miado manhoso.
"Quero ver aguentar essa marra toda com a forçar que eu vou te foder agora." Grunhe agarrando seu pescoço e tirando o pau duro pronto para entrar em ti.
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louddydisturb · 2 years ago
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Oh mami, its a new 'rari
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Harry e Louis sempre foram amigos desde do jardim de infancia, mas de uns anos pra cá as coisas mudaram um pouco
Louis 19
Harry 18
Breeding kink (leve), exibicionismo (leve), uso de maconha, h!inter
(Vi a ideia do plot no tiktok mas perdi a conta)
Edward, harry e louis eram amigos desde do jardim de infância. Era o trio inseparavel desde de sempre
Louis praticamente morava na casa dos styles, sempre indo para jogar video game ou jogos de tabuleiro com os irmãos gêmeos
Harry não pode negar que nunca achou o melhor amigo pelo menos um pouco atraente, agora no final de seus 19 anos, ele tinha musculos aparentes e tatuagem que pintava todo o seu braço e pescoço, o cabelo em um topete bagunçado pro lado e os olhos em azul profundo como o oceano
Harry tinha seus 18 anos, uma cascata de cachos cor chocolate caiam sobre seu ombro, olhos verde como esmeraldas e covinha adoraveis em ambas bochechas
Agora depois de uma discursão boba com o irmão, harry se encontrava jogada no quarto completamente entediada e rolava pelo seu feed do instagram
Era sexta feira, a noite e graças ao seu querido irmão ela não pode ir na festa que acontecia na casa de sua amiga
[Tommo😒]
"Ta ai?" Ela envia e vê a resposta chegar praticamente no mesmo segundo
"Ta com saudade?"
"To entediada, ed estragou minha festa"
"Não me diz que brigaram, é horrivel passar o dia com vocês quase se matando pelo olhar"
"Boa sorte na tarde de jogos amanhã então"
"Ta afim de dar uma volta? Já pegou o novo carro ne"
"Entendi agora"
"Era tudo um plano pra andar na minha bebezinha"
"Se eu ficar mais um minuto em casa eu morro de tedio"
"Ta bom, passo ai em 20 minutos"
Harry desliga o celular e se levanta indo dar um jeito nos cachos rebeldes e trocar o pijama por uma roupa apresentavel.
✨️
Passado os 20 minutos harry se encontrava na frente da casa usando uma t-shirt oversized provavelmente roubada do guarda roupa do irmão, short jeans e seus tipicos adidas forum
Ela vê a ferrari 812 GTS preta estacionar em sua frente e louis que usava uma jaqueta preta e fumava um cigarro
"Uber para harry styles?"
"Papai tava de bom humor na hora de comprar o carro pelo visto" ela entra no carro e louis da a partida "vou aprender a dirigir nessa"
"Nem sonhe" ele joga a bituca do cigarro pela janela "algum destino em especifico?"
"Rodovia" les começa a tocar baixinho na radio
"Quer ir pro lugar secreto?"
"é uma boa ideia tambem" harry diz e o garoto acelera chegando aos 90km/h
Essa era um dos rolês favoritos dos dois, desde que louis tirou a carteira eles saiam para dirigir de noite para algum lugar aleatorio na cidade
Era simplesmente revigorante sentir o vento bater no rosto e a adrenalina do carro correndo em alta velocidade nas ruas vazias
"Não teve nenhuma festa da faculdade pra ir" harry pergunta pegando um maço de cigarro e isqueiro do porta-luva
"Eu tava numa, muito chata aliás" ele acelera o carro e aumenta o som do radio, agora os acordes iniciais de 505 tocavam nas caixas de som
"Coitado do pequeno tomlinson, nenhuma gatinha quis dar beijinhos no garanhão" ela zoa e traga o cigarro
"Idiota" ele ri e em seguida cantarola o verso da musica
"Não devo estar errada" a cacheada fecha os olhos e deita a cabeça no banco enquanto sente a brisa noturna
Louis se deixa perder o foco olhando a garota que fumava ainda de olhos fechados no seu lado
Ele tambem não pode negar que harry tinha ficado extremamente atraente depois da puberdade
Ele observa os labios rosados soprarem a fumaça, os cachos voarem devido ao vento, os cilios descançarem nas bochechas rosadas, os pelinhos do pescoço e braços arrepiados, a pintinhas que se espalhavam pelo pescoço e colo da garota. Louis não podia negar que ele sentia borboletas no estomago de vez em quando.
"Porra eu amo essa musica" harry diz enquanto aumenta o volume do carro e dealer começa a soar
"Não está com frio? Pode ficar doente com o vento gelado"
"Não é pra tanto" ela traga o cigarro
"Pega o moletom no banco de tras" ele diminui a velocidade do carro se aproximando de um posto de gasolina "preciso abastecer rapidinho"
Harry veste o moletom preto e o cheiro do perfume forte de louis invade seu olfato
Ela se encolhe no banco enquanto observa o mais velho abastecer o carro
"Esse perfume é muito fedido, por isso que não pega ninguem desde da quinta classe"
"Fala logo que me ama, styles" ele apoia a mão em cima do vidro enquanto espera o tanque encher
Os olhos de harry caem em uma mulher loira que se aproximava do carro, andando em passos lentos como um animal espreitando sua presa
"Oi" ela diz simples "bonito carro, e dono do carro tambem" louis ri agradecendo e tirando a bomba do carro "sou hailee, qual teu nome?"
"William" ele paga a gasolina e encosta na porta do carro, apoiando o antebraço no vidro
"meio tarde pra estar abastecendo" ela continua "viagem?"
"Quase isso"
"Bem, posso talvez dar uma volta nessa maquina?" Louis ri e harry contorna a tatuagem do 28 em seus dedos "ou teu numero pelo menos?" Harry aperta a mão de louis e o garoto aperta de volta enquanto olha para a cacheada pelo canto do olho
"Não vai rolar, eu to com a minha namorada" ele fala curto antes de entrar no carro e seguir o caminho para a praia sem falar nada.
Mesmo assim harry podia sentir os relances do olhar de louis em si enquanto o mais velho fumava outro cigarro
Ela cantarolava a letra de "oh mami" que tocava agora
E louis acelerava o carro cada vez mais, apertando o volante enquanto se concentrava na estrada
"Ooh, Mami, this a new 'Rari
Hit 150 on the dash, I bent the corner
Then she bent it for me sideways, uh
I might have to fuck her on the highway, yeah (oh, whoa)"
Ele viu o exato momento que harry reecostou na porta junto a letra da musica enquanto fumava o cigarro de maconha
"Namorada?" Ela foi a primeira a cortar o silencio
"Ela não ia largar do meu pé tão facil" os olhos azuis estavam agora focados na estrada começando a sentir a brisa do mar em seu rosto
"Só isso então, william?" os olhos verdes baixam para a calça preta de moletom do mais velho "isso tambem foi só pra fugir dela" ela aponta pra ereção evidente que louis tentava ignorar
"Porra harry" ele para um tanto quanto agressivamente o carro no acostamento "tu mexe com a porra do meu cerebro, eu não consigo pensar racionalmente enquanto tu me olha como uma puta" ela ri enquanto traga o resto do cigarro "é realmente muito engraçado" ele tira o cinto de segurança e fecha o teto do carro
A mão de harry aperta a ereçao dolorida do de olhos azuis que a olha nos olhos procurando alguma outra confirmaçao que ela não estava só brincando
Ele observou os labios gordinhos imaginando o quão macio poderiam ser
"Agora vai ficar só olhando?" Ela fala e esse foi o estopim para o auto controle de louis
Os labios se unem em um beijo rapido e necessitado, harry acaba desistindo de lutar por dominancia apenas seguindo o ritmo agressivo de louis
"Banco de trás" louis os separa e harry passa para o banco de trás sem a minima dificuldade, louis a segue enquanto tira a jaqueta e a camiseta
"Porra eu esperei tanto tempo" ela diz juntando novamente suas bocas e se encaixando no meio das pernas de louis
"Me chupa" ele deixando pequenas mordidinhas do pescoço branquinho de harry, que ajudou louis a abaixar a calça moletom.
O pau duro gotejando cai sobre o baixo ventre do mais velho
A cacheada deixa chupões desde do pescoço até a pelves de louis que gemia baixinho observando harry com devoção
Ela segura o pau começando uma punheta lenta que fez louis respirar fundo procurando apoio nos apoios do banco
"Harry... chupa..." ela ri e circula a cabecinha com a lingua
"Apressado" louis geme agarrando os cachos ao sentir o calor molhado da boca da garota
Ele empurra a cabeça de harry até sentir o nariz da garota em sua pelve
"Oh...hazza... sim" ele solta a garota que volta se engasgando levemente, ela coloca ele na boca, rodeando a cabecinha com lingua e aproveitando o gostinho salgado da pré-porra que saia aos montes
Ela olha para cima, os olhos verdes encontrando os olhos azuis e ele faz um rabo de cavalo desajeitado usando de apoio para foder a garganta da garota
Ela o olhava com os olhos chorosos, engasgando e babando no pau mas não se afastando
"Caralho eu vou gozar" as estocadas se tornam mais urgentes e ele afasta ela enquanto bombea o pau se liberando no rosto e boca da garota
"Porque tirou?" Ela limpa com o dedo e leva pra boca sentindo o gosto da porra quentinha
"Caralho harry" louis diz ofegante vendo garota tira o moletom e a tshirt, ela não usava nenhum sutiã
O tomlinson se aproxima da garota levando a mãos para a cintura pequena e apertando o local
Ele beija a garota enquanto aperta um dos peitos dela que cabiam perfeitamente em sua mão
As mãos tremulas de harry tiram seu short ficando apenas com a calcinha de renda rosa, essa sendo a unica coisa que separava ambas intimidades
"Me fode" harry puxa a cintura de louis contra a sua procurando algum estimulo no clitoris dolorido
"Não quero te comer no carro" ele espalha mordidinhas e chupões por todo o torso da garota
"Lou, por favor..." harry arqueia as costas sentindo o halito quente de louis extremamente perto de sua pelves
"Não tenho camisinhas" os indicadores vão para os lados da calcinha pequena, puxando-a devagar para baixo
"Não precisa, eu tomo remedio e to limpa se você tiver tambem não tem problema" ela se apoia no antebraço
"Não quero de comer na beira da estrada como uma puta barata" ele beija a pelves da garota enquanto suas mãos apertam possesivamente as coxas de harry a mantendo abertas "mas isso não significa que eu não vá fazer nada" harry geme arrastado sentindo a lingua do mais velho passear por todo seu grelo
Ele chupava o clitoris inchadinho enquanto suas mãos apertavam a cintura da garota ao ponto de provavelmente deixar marcas, harry gemia deleitada e puxava os fios castanhos de louis
"Docinho" os olhares se encontram mais uma vez e louis pode ver o exato momento que as orbes verdes reviraram ao que ele penetrou o dedo medio "gostosa pra um caralho" ele beija a garota que gemia arrastado
"Preciso do seu pau" lagrimas escorriam pelas bochechas coradas
Louis voltou a chupar harry enquanto penetrava mais um dedo, a cacheada tremia e se apertava nos dedos indicando o quão proximo ela estava
"Goza nenem" ele massageia o clitóris lentamente observando ela gemer jogando a cabeça para trás e molhar toda sua mão
"Minha casa" ela fala baixo ainda sentindo-se aerea pelo orgasmo
Louis sobe a calça de moletom e veste harry somente com o moletom antes de ir para o banco da frente dirigindo o mais rapido possivel
Era quase metade do caminho quando o olhar de louis caiu em harry pelo retrovisor, a garota tinha os cachos suados, bochechas vermelhas e os labios inchadinhos de tanto morder
Mas ao descer o olhar ele pode ver a garota se tocando devagar enquanto o olhava pelo retrovisor
"Não consegue esperar nem alguns minutos?" Ele foca na estrada vazia e acelera o carro "provavelmente iria amar se alguem te visse, era por isso que queria ser fodida na beira da estrada?"
"Com certeza não seria uma má visão"
✨️
Louis estaciona o carro meio de qualquer jeito na frente da casa de harry e veste a t-shirt antes de sair do carro e seguir harry até a porta
A casa estava escura e silenciosa, julgando por ser 3 da manhã todos ja estavam dormindo
Foi só o tempo de entrarem no quarto que harry praticamente ataca os labios louis que trancava a porta
Eles andam em passos desajeitados até a cama grande no meio do quarto, nesse processo as roupas era espalhadas pelo quarto
"Vem" ele dá duas batidinhas coxas e ve harry sorri sentando com uma perna de cada lado
Louis agarra os dois peitos intercalando beijos e mordidas por todo o colo
Harry sentiu sua calcinha molhar ao ver louis chupando um de seus peitos como uma criança faminta e a olhando com brilho nos olhos
As unhas rosinhas puxam o cabelo suado em busca de apoio enquanto rebolava sentindo o falo duro embaixo de si
Ele solta a garota a jogando na cama e se encaixando no meio das pernas da mesma
Eles começam um beijo agressivo e com desejo e harry inverte as posições sentando na pelves de louis
Ela rebola devagar vendo louis se apoiar no antebraço a olhando como uma presa
"Caralho princesa, eu vou enlouquecer" as mãos fortes vão para a cinturinha que ja estava marcada pelos apertos de antes
"É tão grande, acho que mal vai caber" ela levanta puxando a boxer de louis liberando o penis duro "quer fumar?" Ela pega um cigarro de maconha e um isqueiro da mesa de cabeçeira e senta novamente em cima do pau grosso tragando a droga
Ele estica a mão pegando o cigarro e tragando junto sentindo as reboladas lentas da garota
"Afasta a calcinha" ele traga e libera a fumaça na boca da cacheada
Ela deixa a calcinha de lado e louis ajuda a encaixa na grutinha apertada
Harry geme com a sensaçao do pau a alargando e louis geme com o quão apertada a garota era
Ele devolve o cigarro para harry e agarra a cintura da mesma como apoio para começar a investir o quadril contra ela
"Tão grande lou" ela fala devagar, mais como um gemido e a droga começava a fazer efeito em ambos
O barulho das peles se chocando e os gemidos baixinhos ecoavam pelo quarto
Harry arqueava as costas e maltratava um de seu mamilos
Louis inverte as posições novamente a deixando de quatro porem seu rosto estava encostado na cama
Eles estavam envolvidos na bolha de prazer que não prestaram atenção quando batidas na porta ecoaram no local e o celular de harry
"Porra oque esse caralho quer" ela faz a menção de se afastar mas louis a segura no lugar e apenas entrega o celular que tocava sem parar "ficou louco?" Ela fala com dificuldade vendo que louis não tinha a menor intençao de parar
"Melhor atender" ele diminui a velocidade das estocadas agora a fodendo lento mas fundo
"Oi edward" ela responde seco
"Tava dormindo? Te ouvi chegando, queria me desculpar"
"E precisava atrapalhar meu sono?" Ela afasta o celular e tapa a boca quando louis coloca mais força nas estocadas "f-fala amanhã"
"Tem alguem ai?"
"Não" ela xingou o irmão mentalmente e rezou para ele não ver o carro de louis parado na frente da casa
Louis vira a cacheada deixando de barriga pra cima, vendo a garota desesperadinha tentando abafar os gemidos
"Desculpa eu fui um babaca te dedurando pra mamãe mais cedo" harry revira os olhos sentindo louis pressionar seu baixo ventre
"Não goza" ele silibou em um sussuro
"Ainda bem que tu sabe, ta bom edward to com sono e cansada me deixa dormir" harry arregalou o olhos no exato momento que louis se curvou escondendo o rosto no pescoço marcado e perigosamente perto do celular
Ela tenta afastar ele mas só piorou a situação quando ele gemeu arrastado estocando mais forte
"Tem certeza que ta tudo bem?" A voz de edward ecooa do altofalante do celular
"Sim edward, tchau" ela desliga o celular com pressa e o joga em qualquer canto da cama
"Esse moleque é um porre" louis segura a cintura da garota a puxando contra as estocadas
"Não importa" ela puxa o de olhos azuis para outro beijo e se sentindo cada vez mais perto do orgasmo
Ela empurra os ombros largos e fica por cima sentindo cada centimetro dentro de si "goza em mim" ela abraça louis escondendo o rosto no pescoço e gemendo baixinho "bem fundo" ela quica com mais urgencia
"Hazza... tão boa..." ele aperta a bunda redondinha da cacheada e geme deleitado no exato momento que a grutinha da garota sufucou seu pau se liberando em um orgasmo e molhando ambos, louis não pode se segurar se liberando na garota que tremia em seu colo
"Fundo... cheia de bebes" louis jurou que um dia essa garota ia o matar
"Cheia de bebes" ele deixa um beijo na testa de harry que estava sonolenta em seu colo "hazza, vem precisamos nos lavar" ele tenta afastar a garota que estava grudada em si como um coala mas não obtem nenhuma resposta
✨️
Harry acordou no dia seguinte sentindo um peso em cima de si e observou louis apagado abraçando sua cintura
Ela observou em volta, tudo parecia meio arrumado e ela usava um de seus pijamas favoritos de seda, o edredom cheirava a amaciante e ela cheirava a sua colonia de lavanda
Louis dormia tranquilamente mas ela não pode deixar de notar os arranhoes e chupoes pelo corpo do mais velho que dormia apenas com uma boxer
Ela fez carinho nos cabelos macios pensando se aquilo tudo era realmente real
"Harry a mamãe pediu pra vir te acordar porque ja sao 4 da tarde e em caso tu esteja morta pra organizar o velo- LOUIS?" Edward entra com tudo no quarto assustando harry e acordando louis que dormia impertubavel "que porra..."
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harrrystyles-writing · 2 months ago
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Merry Christmas🌲☃️
Sinopse: Melhor amigo de infância Harry volta a Homes Chapel para o natal.
Emparelhamento: Melhor amigo de infância!Harry x Leitora.
NotaAutora: Alguém aí afim de ler um imagine bem clichê nesse natal?! Espero que sim 😊 Já adianto e desejo um feliz natal a todos nós 💗
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A neve caía suavemente sobre as ruas de Homes Chapel, você ajustou o cachecol ao redor do pescoço e olhou pela janela da sala da família Styles, aquele jardim tão florido na primavera agora estava coberto de neve.
Era um Natal como qualquer outro, exceto por um detalhe.
Você estava passando o Natal com a família Styles e pior ainda...
Ele estava de volta...
A verdade era que aquele Natal não estava nos seus planos, seu pai, que era piloto foi convocado de última hora para um voo internacional, sua mãe sempre odiou a ideia de passar o feriado sozinha então Anne insistiu que vocês viessem para a casa da família Styles, além disso, Anne gostava de companhia, especialmente agora que Harry quase nunca vinha para casa, mas por coincidência ou destino ele voltou, seu coração batia descompassado no peito só de pensar nisso, fazia quase sete anos desde a última vez que o viu, ele veio para o natal e a cidade virou um caos.
Harry Styles, costumava ser seu melhor amigo de infância, vocês eram inseparáveis, compartilhando segredos, risos e sonhos sob as estrelas da pequena cidade, mas tudo mudou quando ele se tornou famoso, agora, ele era uma estrela, cercado por fãs e holofotes, enquanto você continuava com sua vida simples.
— Você está bem, querida? — Anne tocou seu braço, fazendo-a virar para ela.
— Sim, só estava observando a neve. — Sorriu e seus olhos foram rapidamente para a porta da frente, assim que ela se abriu.
E então, ele apareceu.
Harry Styles em toda sua glória, ele parecia mais alto do que você lembrava, o cabelo estava levemente despenteado, o casaco pesado estava coberto por flocos de neve, mas o sorriso, aquele sorriso era o mesmo que sempre fez seu coração vacilar, seus olhos verdes, pousaram em você, por um instante, pareceu que o tempo parou.
— Oi! — Você foi a primeira a dizer, porque ele parecia paralisado ali, só te analisando. — Você ainda me encarando.— Sua voz saiu antes que pudesse evitar, o sorriso dele se alargou.
— Desculpe, é só que faz tanto tempo, você está diferente.
— Diferente bom ou diferente ruim?
— Diferente bom. — ele disse, e o rubor subiu em suas bochechas.
— Entre, filho. — Anne interrompeu vocês, sinceramente você tinha esquecido que ela estava ali. — Vem, leva suas malas lá para cima.
— Claro. — Ele deu uma última olhada em você antes de desaparecer pelas escadas.
                
A noite estava particularmente clara, com as luzes de Natal iluminando a casa toda, então decidiu sair um pouco, vestiu seu casaco e botas, indo para o jardim, ar frio era bem-vindo, como um choque necessário para aliviar a confusão que fervilhava dentro de você, se sentou no pequeno balanço antigo de Harry, ver novamente mexeu com você de uma forma que não sabia explicar, as memórias de anos atrás se misturavam com a pessoa que ele era agora, dificultando distinguir o que exatamente você sentia ao vê-lo novamente.
O som da porta da sala se abriu, ele apareceu com um sorriso descontraído, segurando duas canecas fumegantes.
— Chocolate quente? — ele ofereceu, estendendo uma para você.
— Obrigada. — murmurou, aceitando a bebida e olhando para o horizonte.
— Você ainda ama essa época do ano? — perguntou, dando uma bitoca em sua caneca.
— É difícil não amar. — você respondeu, evitando seus olhos. — Tudo parece mais mágico no Natal, você não acha?
— Concordo. — Você sentiu seu olhar sobre você de novo. — Quer dar uma volta? Ver as luzes da cidade? 
— Claro.
Então, ambos deixaram as canecas ali, saindo pelos fundos, vocês caminharam lado a lado pelas ruas cobertas de neve, o vapor das respirações flutuando no ar gelado, a cidade estava cheia de casas decoradas com luzes coloridas, algumas piscando em sincronia com músicas natalinas.
— Essa rua sempre foi a minha favorita. — comentou, apontando para uma casa com renas iluminadas no jardim. — Os Lars sempre exageram em questão de decorações, mas eu amo como fica.
— Que bom que você não mudou. — Ele riu.
— Como assim?
— Você sempre amou essa casa, sempre me puxava no meio do jantar para que viéssemos aqui só para ficar admirando, pensei que com o passar dos anos você iria esquecer, mas que bom que não aconteceu.
— Bom, você parece bem diferente.
— Diferente bom ou diferente ruim? — Ele repetiu suas palavras de mais cedo.
— Eu não sei... Ainda estou analisando.
— Sabe o que eu acho? — Ele parou de andar repentinamente.
— O quê?
— Que nós nos conhecíamos muito bem antes, mas agora é como se estivéssemos nos conhecendo de novo.  — Você sentiu o calor subir por seu rosto, mas antes que pudesse responder, ele pegou um punhado de neve do chão.
— Se você jogar essa bola de neve, estará declarando guerra — Avisou, apontando para ele.
— Considere isso uma declaração. — Ele disse, arremessando a bola diretamente na sua direção. Você não hesitou em pegar um punhado de neve no chão e correr atrás dele.
O frio desapareceu à medida que vocês corriam pela neve, rindo e se escondendo atrás de árvores e carros estacionados. Harry parecia um garoto de novo, com um sorriso que iluminava mais do que qualquer luz de Natal.
— Você está em desvantagem. — ele provocou, segurando uma bola de neve muito maior do que o necessário.
— Eu nunca estou. — Retrucou, lançando uma bola diretamente no peito dele.
— Você vai pagar por isso!— ele gritou, avançando em sua direção.
Você tentou correr, mas ele a pegou pela cintura, levantando-a no ar e girando, enquanto você ria alto, tentando se libertar.
— Diga que eu venci! — Harry te girava sem parar.
— Ok, ok! Você venceu. — Choramingou, incapaz de conter o riso.
Ele finalmente a colocou de volta no chão, aí você percebeu o quão próximo ele estava, seus rostos estavam a centímetros de distância, a respiração de ambos era visível no ar gelado, ninguém falou nada por longos segundos, somente o ritmo acelerado de seus corações preenchiam o silêncio.
— Acho que devemos voltar.— Você deu um passo para trás, limpando a neve do casaco enquanto tentava se recompor.
— Sim, claro, vamos.
                    ...
Após o jantar de natal, a casa começou a se acalmar. Anne e sua mãe estavam na cozinha terminando a arrumação, enquanto você fazia o mesmo na sala, ajeitando as almofadas no sofá. As botas de Harry ecoaram no chão de madeira, ele veio em sua direção, parando em sua frente.
— Está tarde. — Você comentou, notando a expressão de sono no rosto dele. — Você deve estar cansado.
— Eu estou. — ele respondeu, enfiando as mãos nos bolsos do casaco. — Mas pensei em aproveitar uma tradição antiga de natal.
— Tradição?
Ele tirou um pequeno ramo de visco.
— Desde quando você está guardando isso? — Você brincou, tentando esconder o rubor que subia ao seu rosto.
— Eu pequei quando demos aquela volta. — Deu um sorriso de lado. — Achei que seria útil, alguma hora.  — Ele ergueu o visco acima de vocês dois, segurando-o no alto com uma mão enquanto seus olhos verdes encontravam os seus.
— Harry... — você começou, sentindo o coração disparar.
— É tradição e você sabe que eu sempre gostei de seguir tradições.
— Isso é um pouco óbvio, não acha? — Um calor familiar começou a se espalhar por seu peito.
— Talvez. — Ele admitiu, dando um passo mais próximo de você. — Mas algumas coisas merecem ser óbvias, você não acha?
Ele se inclinou devagar, os olhos fixos nos seus, como se procurasse qualquer sinal de dúvida, mas você não se mexeu, não queria se mexer, os lábios dele roçaram os seus, tão leves que, por um segundo, você quase pensou ter imaginado, então sentiu novamente, quente, suave, o gosto sutil e indescritível que era só dele, quando a língua dele tocou a sua, um arrepio profundo percorreu sua espinha, você mal conseguiu conter o som que escapou da sua garganta, sua boca respondeu instintivamente, permitindo que ele se aprofundasse ainda mais em seus lábios.
Você finalmente se afastou devagar, os lábios deixando os dele como se ainda relutassem em romper o contato, seus lábios ainda formigavam com o toque dos dele, quentes e suaves, você abriu os olhos devagar e encontrou o olhar dele, intenso e fixo em você, como se ainda estivesse absorvendo cada detalhe de você.
Harry abaixou o visco, jogando-o de lado no sofá, deixando escapar um pequeno sorriso. Com um movimento suave, puxou-a para si, deixando seus lábios encontrarem os seus por mais uma vez.
Naquela noite, tudo parecia exatamente como deveria ser.
Obrigada por ler até aqui, se gostou considere deixar um voto ou um comentário. 💗
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brincandodeserfeliz · 6 months ago
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"Ela gostava da ideia de ser flor.
Nascer, brotar, aparecer.
Crescer, vicejar, desabrochar.
Florescer, enflorar, reflorescer.
Transformou sua alma em jardim e floriu.
A primavera nunca mais saiu dela!"
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lisaalmeida · 9 months ago
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Onde estiver o amor.
A flor do meu jardim.
Da primavera o esplendor.
Do esplendor que houver em mim…
...Onde estiver a loucura.
A cruel ideia de inferno.
Ainda haverá ternura,
No esplendor de cada inverno…
… Basta que baste um dia.
Uma certeza qualquer,
Num qualquer destino sentido,
Entre a pele e o olhar perdido.
Entre o bem e, o mal me quer.
O que se disser, poesia...
jorge du val
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blackiron11 · 4 months ago
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Death's Lover - Chapter 1
or
A longer look on the emmy nominee series "Agnes of Westview"
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Prologue
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2026
No episódio de hoje de "Agnes de Westview":
Oh cidadezinha mais ou menos. Argh, as coisas que ela tinha que fazer por causa do seu trabalho... E ela nem recebia por isso!
Rio suspirou, enquanto passava pela placa de entrada de Westview. Wanda fez um estrago e tanto na cidade, Rio teve que parabenizá-la algum dia, ela era uma força a ser reconhecida; Três anos depois e esse lugar ainda precisava de bons reparos. O pessoal daqui também tinha espírito, basicamente todas as casas da rua principal tinham algo como "Wanda fede" ou "Morra, Maximoff".
A mulher encarou o papel em sua mão, conferindo o endereço de Agatha mais uma vez, antes de vê-la no final da rua brincando de detetive, ao que tudo indicava. Já que ela estava de pijama e um colar com um distintivo falso. Rio a observou enquanto ela analisava o que parecia ser o jardim do seu vizinho. O homem ao seu lado participava da fantasia junto com ela. Patético.
Rio revirou os olhos, se perguntando mais uma vez se isso era mesmo necessário. Ela estava aqui apenas por ordens superiores, mas a que interessava seus chefes que Agatha Harkness recuperasse seus poderes? Não é como se a bruxa fosse ser aceita nos Vingadores ou algo assim.
Bem, ordens são ordens. E quanto mais cedo ela se livrasse de Agnes, mais cedo poderia procurar por S/N. Depois que o blip de Thanos foi desfeito, as coisas se acalmaram, então a Morte finalmente podia relaxar seu lado. E ela sentia tanto sua falta que o coração dela doía.
Rio viu que Agatha ia em direção a uma cafeteria e aproveitou para falar com o vizinho.
"Por que vocês estão ajudando-a? Não sabem tudo que ela fez?" Rio perguntou arqueando as sobrancelhas.
"Ah, você sabe. Agn-- Agatha era uma boa vizinha. Prestativa" Herb falou sem se importar de nunca ter visto Rio antes. As pessoas gostam de fofocar. "O que Wanda fez foi errado, estamos apenas cuidando dela até que a SWORD consiga reverter o feitiço"
"Prestativa", certo. Vidal riu internamente, ela quase tem pena dessas pessoas. Agatha veio para Westview logo depois de Wanda. Tudo que ela fez aqui era somente a persona de Agnes O'connor em ação. E deve ter sido uma atuação muito boa para todos gostarem dela. Além disso, a SWORD não estava nem um pouco preocupada em tirar Agatha dessa ilusão. Por tudo que a bruxa fez, ela estava basicamente em prisão domiciliar.
Escolhendo não falar sobre isso, a mulher apenas concordou
"Certo, certo. Que seja" ela assentiu "E o que ela está fazendo ultimamente?"
"Ah, acho que agora ela é detetive. Acredito que está investigando a morte de Wanda. Nem sempre entendo o que ela quer dizer" o homem respondeu incerto.
"Sei..." continuou "e isso seria o corpo de Wanda?" Eles olharam para o jardim que Agnes parecia tão submersa antes. Herb apenas deu à mulher um sorriso sem graça.
"Se importa?" Rio tirou o celular do bolso antes mesmo de Herb concordar. Se Agnes achava que essas flores eram o corpo de Wanda, talvez essas fotos fossem importantes.
Passados alguns minutos, houve uma gritaria na cafeteria. Com certeza era Agnes causando confusão. Rio se dirigiu para lá a passos largos - Herb esquecido e ignorado - e entrou no estabelecimento a tempo de ouvir Agatha gritar para a atendente, perguntando onde ela estava ontem à noite; depois olhou para a parte dos cardápios e foi embora correndo.
Rio se dirigiu até o balcão, uma ideia em mente.
"Você pode imprimir essas fotos para mim?" Dottie a olhou desconfiada, pronta para dizer que ali não era uma gráfica "É para Agatha" Rio mascarou um sorriso doce.
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Vidal estava parada na frente da casa de Agnes, tomando coragem para entrar. Passou pelo quintal com algum custo. Estava uma bagunça, lixo por todo lado e grama alta. Aparentemente Agnes não tinha deveres domésticos.
A Morte entrou sem bater, encontrando Agatha sentada na sala falando com a parede e decidiu falar alguma coisa antes que começasse a gargalhar.
"Cheguei!" - Rio decidiu uma abordagem mais amigável
"Sujeita chique sempre atrai atenção dos federais" - Agnes falou ainda sem olhar para sua ex
Era assim que ela a via? Mesmo na ilusão, ela via sua ex como alguém mais poderosa, isso é interessante.
"Vai te ferrar, Chefe" - Rio não aguentou e dessa vez soltou uma risadinha. Tinha que entrar no jogo para saber até onde ia esse feitiço.
"Quanto tempo, né?" - ainda doía pensar que essa frase era verdadeira. Fazia séculos que não via Agatha. Desde que...
"O que faz aqui?" - retrucou Agnes, cruzando os braços
"Meu trabalho?"
"Você quer controlar minha investigação?"
"Não, você pode estar no controle, se é isso o que quer" Rio tentou dar opções, mas não pôde deixar de encará-la por um instante.
Agatha tinha olheiras fundas, cabelo despenteado. Claramente não estava bem. Wanda deixava as pessoas viverem no Hex. Isso foi bem mais... pessoal.
"É assim que você se vê?" A mulher mais velha perguntou, um tanto preocupada. Infelizmente, mesmo depois de tudo, Vidal ainda se preocupava com essa bruxa.
Agnes parecia perdida com a pergunta, e franziu a testa.
"Certo, vamos falar do caso" ela não queria forçar muito. Pegou as fotos que imprimiu e jogou na mesa. "Não tem rastros do corpo, pode ter aparecido lá por magia" talvez essas palavras despertassem alguma coisa em sua ex
"Vamos focar na realidade, aqui" revirou os olhos "é tudo sobre a história do corpo, quem ela era, onde morava, os segredos que escondia"
"E quem melhor que uma cria de Eastview para desvendar isso?" Rio trocou o nome de propósito "você morou aqui sua vida toda, não é verdade, Agnes?" Talvez ela estivesse indo rápido demais.
Agnes olhou no fundo dos olhos da mulher à sua frente. "Eu não quero você aqui" se levantou e abriu a porta da frente de casa - ou a que deveria ser do escritório, Rio supôs.
Ficou claro que não conseguiria mais nada agora, então ela foi embora, mas antes: "Te veo"
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Rio não foi embora de verdade. Um pouco depois, Agatha saiu de casa e Rio entrou pela janela. Ela queria saber se ainda tinha alguma magia do darkhold aqui, talvez tivesse algo para reverter o feitiço. A bruxa verde saiu abrindo cada porta da casa à procura de algo importante - por que Wanda fez uma casa enorme dessas para só duas pessoas estava além da compreensão de Rio - e... Ah.
Ah...
Vidal se arrependeu de ter aberto a porta instantaneamente. Era o quarto dele... Nicky. Ela prendeu a respiração por um momento e as lembranças a invadiram em cheio. O único dia que ela não queria ser a Morte, foi quando teve que levá-lo. Ela não queria fazer isso, ele era somente uma criança. Infelizmente era sua hora.
Nicky é seu único arrependimento. O motivo pelo qual Agatha e ela terminaram. Claro que a mulher teria recriado seu quarto. Mesmo nesse lugar.
Agatha foi a primeira mulher que ela amou, mas depois de tudo que a bruxa disse para ela, depois de tudo que a mais nova fez... Rio tentou explicar à época, Agatha não entendeu. Rio não a culpava, sabia que deveria ser difícil ver um filho partir; porém não deixou de doer, ainda doía.
Harkness a culpou e provavelmente a culpa até hoje pela morte de seu filho. Mesmo sabendo que Rio não era responsável por tirar a vida de alguém. Nesse dia, o coração de Rio se quebrou e passou décadas pensando que a Morte nunca seria digna de amar e ser amada, até conhecer sua doce S/N.
Ela se sentou na beira da cama, com os olhos lacrimejando e segurou um desenho que ele havia feito todos aqueles séculos atrás, agora conservado por magia. Um desenho dos três juntos, "Nicky, Tia Rio e Mamãe" era o que estava escrito.
"Eu sinto muito", ela sussurrou, como se ele ainda pudesse ouvir. Como se ela não tivesse dito isso o caminho todo, enquanto recolhia sua alma. Foi ele quem a consolou no final.
Nicholas Scratch era o mais próximo do que ela jamais teria de um filho. Ela conheceu e se apaixonou por Agatha pouco tempo depois que ele nasceu. Rio ajudou a cuidar dele tanto quanto conseguiu, seu trabalho sempre foi muito puxado, mas pelo menos uma vez por semana conseguia ver seu menino. Eles foram felizes por bons cinco anos.
Ver esse quarto agora mexeu com a Morte. Ela quase esqueceu seu propósito aqui. Se não fosse o barulho de Agatha voltando para casa, Rio ainda ficaria ali um bom tempo.
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Vidal pegou uma caixa de pizza vazia do quintal e tocou a campainha de Agnes dessa vez. Ela não precisava se alimentar. E tinha certeza que Agatha estava com a cabeça tão fértil que veria pizza nessa caixa.
Agnes abriu a porta e tinha a mesma roupa que estava de manhã. Ninguém toma banho no Hex?
Rio sorriu. "Sabia que é uma verdade universal que uma policial não pode ser boa no trabalho e ter uma vida pessoal saudável ao mesmo tempo?"
Ela estava quase sem aguentar estar na frente de quem a fez tanto mal, mas quanto mais rápido ela tirasse Agatha do feitiço, mais rápido esse pesadelo acabava.
"Ótimo, eu estou com fome" Agnes deixou-a entrar e sentaram na sala. Dessa vez, Rio percebeu que realmente estavam na casa dela, segundo sua ilusão.
Agatha falou alguma coisa de tiktok e a mulher apenas riu sem graça. Ela não entendeu nada do que Agnes queria dizer com isso.
"Enfim, eu tenho uma teoria sobre o caso"
"Por isso que eu vim aqui" Rio jogou verde, enquanto fingia tomar qualquer coisa que fosse, no copo vazio que Agatha lhe deu. "Mas pode falar"
"Teve um acidente a uma hora daqui. Tinha sangue no carro"
"Onde?"
"Eastview"
"Eastview?" Rio repetiu "Pensei que você virava abóbora fora de casa" instigou
"Eu já viajei para vários lugares" Agnes retrucou
"Quais?" Agnes abriu a boca para responder, mas não saiu nada. Por que ela não conseguia se lembrar?
"Posso te fazer uma pergunta?" Agatha assentiu, atordoada. "Você se lembra por que me odeia?"
Rio viu ela tentar pensar "Não..."
"Está apenas mentindo para si mesma" Rio tentou.
Agnes ia responder, mas foi interrompida por um barulho e correu. A morte revirou os olhos. Estava tão perto.
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Agnes voltou com um garoto, colocou ele na sala e veio conversar com Rio na cozinha. Rio sentiu a energia dele. Ora, ora... Se não é Billy Maximoff voltando dos mortos. Rio deu a ele um sorriso predador.
Interessante que Agatha não conseguia ouvir o nome dele mesmo dentro do feitiço do Hex.
"Por "condecorada", você quer dizer em "suspensão não remunerada?" Perguntou Billy.
Rio sorriu, ele também tinha feito sua pesquisa. Garoto esperto.
"O que tava procurando na minha casa?"
"O respeito dos seus colegas e uma vida sexual satisfatória, mas você não tem nenhum dos dois"
Rio não esperava isso, então ela riu antes de impedir Agnes de machucar Billy ainda mais. Ela fez um sinal de negativo da cozinha, mas o que raios Agatha olhava tanto para o quadro da sala?
"Vou repetir mais uma vez, o que você está procurando?"
"O caminho"
Isso surpreendeu a Morte. O garoto tinha acabado de se esquivar dela e já queria correr novamente para seu domínio? Essa é nova.
"Que caminho?" Ela ouviu Agnes perguntar
"Eu não sei, você quem mais deve saber"
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"Do que você está falando? São só flores"
Rio decidiu pegar uma cerveja de verdade e apreciar o show. Ficou claro que ela não precisaria fazer nada para ajudar Agnes, a cria Maximoff tinha tudo sob controle
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"Caso encerrado, então?" Rio perguntou mais tarde naquela noite, vendo Agnes no "necrotério" - apenas um dos quartos da casa, cheios de flores do jardim de Herb.
"Como ela morreu?"
"Pergunta errada. Aquela bruxa se foi, levando todas as cópias do darkhold e deixando você num feitiço distorcido. Mas não precisa ficar aqui"
"Tá calor aqui" Agnes estava se abafando e tirando roupas metafóricas
"Isso! Usa as garras e sai. Havia duas desconhecidas nesse caso, e você sabe o nome dela. Qual é o seu?" Rio soltou sua última cartada.
Demorou um pouco para perceber que Agnes estava se aceitando Agatha Harkness e realmente estava tirando toda sua roupa.
Rio fechou os olhos em respeito, correu do quarto e fechou a porta. "S/N, S/N, S/N, S/N, S/N" Ela repetia seu nome como um mantra na mente. Você não poderia culpa-la por estar nervosa, se soubesse. Agatha é uma visão e tanto. E mesmo a Morte tem olhos.
Vidal não ouviu mais barulho do outro lado, então presumiu que Agatha desmaiou de cansaço. Ela passou pelo armário, ouvindo o garoto tentar pedir ajuda, mas nada fez. Sabia que Agatha precisaria dele para recuperar os poderes. Ela voltaria amanhã.
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Como Rio não perderia uma boa entrada, ela explodiu a porta da Ex Agnes e entrou. Ela também agradeceu por Agatha já estar vestida. Sai para lá, tentação.
Rio pressionou Agatha contra a parede, a faca perto de seu pescoço.
"Sentiu saudade?" Perguntou jocosa
"Eu te amo" A bruxa respondeu
O quê? Rio quase perdeu o foco. O feitiço tinha algum dano colateral?
Não importa, ela tinha um trabalho a fazer.
"Quanto tempo faz, Agatha? Desde que você adquiriu o darkhold e me deixou? Mas agora você o perdeu e está vulnerável"
Rio tinha lágrimas nos olhos, mas mesmo assim forçou a faca até tirar um filete de sangue de sua ex.
"Só fisicamente" a bruxa reagiu e bateu sua cabeça parede
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"Você adora isso... A expectativa" Agatha disse, se aproximando dela.
Rio deu um passo para trás, tentando colocar alguma distância entre elas. Qual era o joguinho dela? Fazer Rio se apaixonar novamente? Isso não iria acontecer. Agora e para todo o sempre, a Morte só queria você.
"Ok, Agatha, mas eu vou contar a elas onde você está"
Presentinho dos superiores.
"Quem, especificamente?" Agatha se aproximou mais para tirar o cabelo do rosto de Rio, mas ela se esquivou.
"As Sete de Salém. Finalmente Agatha Harkness vai encontrar seu fim, chega a aquecer o meu coração".
Ela disse isso da boca para fora. A morte de Agatha não lhe traria felicidade ou Nicholas de volta, mas pelo menos mãe e filho estariam reunidos.
"Você não tem coração"
"Sim, eu tenho, mas ele não bate mais por você." Somente por você, S/N. Vidal pensou, saudosa.
Rio pegou a mão da bruxa e apertou seu corte, lembrando a Agatha que ela também sabe causar dor.
A morte empurrou sua ex pro lado e saiu da casa com apenas um "Te veo".
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Chapter 2
Só a título de curiosidade, Westview ainda está assim, porque Pepper parou de ser idiota e de dar dinheiro para o controle de danos dos vingadores.
Também não entendi para onde eu fui com esse capítulo. Era para ser só a perspectiva de Rio das coisas, mas acabou se juntando ao meu prompt 8.
Ah, fico muito feliz em saber que algumas pessoas leram a história e gostaram. Obrigada, gente 😊
Acredito que vou fazer 9 capítulos. Tentarei postar 1 ou 2 por semana.
O que eu não descrever durante os capítulos, significa que é igual ao Canon.
Agora tô achando que usei espaçamento de menos, ai que ódio
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diegosouzalions · 2 months ago
Note
Salve, Diego! Ainda estou na revisão do compilado sobre a Rainbow Diamond. É uma personagem interessante! O mistério em torno dela me fascina. E hoje quero trazer uma espécie de teoria, ou sentimento, ou algo que preciso apontar antes do texto final. Aliás, não quero misturá-lo com as minhas visões e confundir os fãs. Então fica aqui um parecer sobre um detalhe que venho pensando há um tempo. Vamos lá.
Eu quero acreditar que Rainbow Diamond não possui nenhuma colônia sob seu controle além do Color Planet. Por que digo isso? Estudando as poucas coisas que sabemos sobre ela, é difícil para mim vê-la (claro, no ponto atual em que estamos na série) como uma Diamond colonizadora. E tudo mudou por conta de The Pearl.
Antes de sua estreia, eu acreditava que Rainbow Diamond mantinha algumas colônias, talvez até um número superior ao de Peach, e que essas colônias eram administradas por sua Zirconia e sua Carborundum. Afinal, Rainbow nunca deixou sua residência após se estabelecer no Color Planet, como revelado na "bomb dos segredos".
Essas colônias poderiam ser o local de criação das Rainbow Gems. Mas aí surgem algumas perguntas: essas colônias eram conhecidas pelas outras Diamonds? Eram secretas ou tinham acesso restrito? E, mais importante, como seria possível escondê-las na vastidão do universo?
Porém, com a chegada de The Pearl, minha percepção mudou completamente. Eu não esperava que ela tivesse uma posição tão grandiosa na sociedade Gem. Imaginava que ela seria apenas uma Pearl comum, como tantas outras, servindo sua Diamond e ocupando um papel de menor relevância. No máximo, pensei que poderia ser uma gerente das Pearls — algo plausível, considerando que muitas Rainbows ocupam posições de gerenciamento em relação aos seus pares não coloridos.
Então, Rainbow chega ao Color Planet, fixa residência e nunca mais é vista. Em algum momento, ela cria The Pearl e, em seguida, as outras Rainbow Gems. Mas como isso aconteceu? Não consigo imaginar o Color Planet funcionando como um jardim de infância, já que foi confirmado que não há subterrâneos no planeta, como os existentes em Homeworld.
Hoje, acredito que as Rainbows não foram criadas em jardins de infância. Elas foram lapidadas pelas próprias mãos de Rainbow, da mesma forma que ela fez para criar as Diamonds. Trabalho árduo? Talvez.
E por que não acredito que ela possua colônias? Porque me parece que não há Rainbow Gems suficientes para sustentá-las. Além disso, algumas espécies de Gems sequer possuem representantes na corte.
Foi exatamente por isso que surgiu a criação das Diamonds: para realizar algo que Rainbow sozinha talvez não pudesse fazer — colonizar mundos e expandir seu poder. Apesar de ser uma entidade poderosa, Rainbow provavelmente possui limitações. A própria White também tinha. Com novas essências e novos tipos de Gems, a Color Diamond Authority conseguiu consolidar seu domínio no cosmos.
Resumindo, não acredito que Rainbow Diamond tenha colônias porque não possui Gems suficientes para tal feito. Sua Zirconia e sua Carborundum são apenas gerentes de seus pares inferiores. As Rainbow Gems são supervisoras, mas não Gems colonizadoras. O número delas é insuficiente para sustentar a expansão.
Eu vejo a Rainbow como uma figura mais introspectiva e criativa, focada na lapidação de novas Gems (ao menos no começo), em vez de dominar territórios, já que isso se tornou a função de suas Diamonds subordinadas.
E, pensando bem, Rainbow não precisa necessariamente ter colônias. Quem pode cobrá-la? Ninguém.
Agora é aguardar e observar os novos fatos para ter ainda mais certeza ou mudar de ideia 😄
Ótima teoria! Fico feliz por terem fãs empenhados na história!
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hawkjames · 1 year ago
Text
untouchable.
Betty demorou a voltar para o hotel desde que James saiu disparado do jantar de ensaio, o que foi bom, já que deu a ele tempo para reagir e pensar nas coisas que tinham acontecido naquela noite desde a pausa para fumar no jardim. Ele até tentou tomar um banho para tirar Augustine de sua pele, de sua cabeça, e assim evitar problemas que até então não possuía, mas desistiu ao perceber que qualquer esforço era inútil e se entregou às lembranças e à série de análises que passou a fazer. O contexto atual dava àquele encontro outro significado que, talvez, há cinco anos não teria. Ou seria menos intenso. Fato é que, desde que percebeu que a ruiva estava espalhada por todo seu livro, James decidiu abandonar a ideia no papel, e deixar morar lá, em nenhum outro lugar, definitivamente não em seu coração. Mas, agora que a tinha encontrado, percebeu que havia mais do que estava escrito, que poderia reviver algo que achou que estava resolvido. Ele nem sabe que horas pegou no sono e a que conclusão chegou, mas as garrafinhas de uísque certamente ajudaram. Acordou no dia seguinte com Betty chamando seu nome e sacudindo seu ombro. "Você vai perder o café e vai me atrasar para o casamento." Enfureceu-se. Eles se falaram um pouco a partir daí, Betty o atualizou sobre todas as pessoas que encontrou, mas não se demorou nos relatos. Não que ele tenha se importado. Para James, só interessava o momento em que ela citaria Augustine de alguma forma, qualquer forma, para ter qualquer notícia que fosse, mas isso só aconteceu quando desceu com ele do carro na porta da igreja onde, muito facilmente, se via a figura da dama de honra junto de outras madrinhas. Sem mudar sua expressão, parecendo muito tranquila, Betty murmurou ao se apoiar no braço do marido, que estava de terno e gravata, cabelo ainda ligeiramente úmido do banho: "I know you talked to her last night. Please, don't embarrass me today in front of all these people. Oh, hi, Sasha!" A mulher já mudou o foco, acenando simpática para uma amiga, sem deixar James responder. Em resultado, intimidado pela surpresa da "bronca" da esposa, como se tivesse sido pego no flagra, ele evitou a todo custo colocar os olhos em Augustine. Mesmo quando Betty se descolou de seu braço e disse que ele podia entrar na sua frente e esperar por ela. Mesmo desejando, com o que percebeu ser ansiedade, contemplar o quão linda estava dentro daquele vestido.
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misspeonirs · 4 months ago
Note
Miss, voce pode dar um conselho sobre pessoas que estao com dificuldade de se colocar no pedestal e ter um autoconceito
ooii meu amor
conhece a Júlia que fala sobre lds no YouTube? uma dica que peguei com ela foi:
quando tiver pensamentos negativos e você perceber que é ruim, você afirma que é apenas brincadeira/ mentira/ ou falar cancela.
o que me ajudou bastante quando eu queria me achar bonita foi: me olhar no espelho e afirmar coisas boas para mim foi vergonhoso no início, porém, eu acabei percebendo que deu certo.
alimente a ideia de que você é muito boa e por meio de ações, faça coisas que você gosta, aproveite seu tempo consigo mesma. muitas pessoas deixam de fazer coisas simples por acharem que não são uma boa pessoa, adivinha? você é a dona da sua realidade, só você pode decidir o que está acima de você.
já ouviu aquela frase: " você colhe o que planta " pse, você é um lindo jardim, cuide de você e de seus pensamentos.
mude sua visão sobre você mesma, se olhe com carinho quando se vê no espelho 🪞.
repreende seus pensamentos negativos, porque você já não é mais isso, você é o que desejava ser, você é melhor; um ser ilimitado
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