#já vivi alguns momentos...
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victor1990hugo · 2 years ago
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artmiabynana · 1 month ago
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Notas: O nome tewdan é fictício até onde eu sei, e usei ele para não que a protagonista não tenha ficado sem nome. 💫
Amores impossíveis
Felipe Otãno, Enzo Vongrincic, Agustín Della Corte, Agustín Pardella, Esteban Kukuriczka, Fernando Contagini, Simón Hempe.
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Após quase dois anos de silêncio, a conhecida como Tewdan, retorna ao cenário musical com seu novo álbum, “amores impossíveis.” Conhecida por sua voz poderosa e letras emocionais, Tewdan decidiu se afastar da indústria para refletir sobre suas experiências amorosas e elaborar um projeto que representa não apenas seus altos e baixos, mas também a complexidade dos relacionamentos que viveu.
Instagram post
@ Metewdan_
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Oi pessoal! :)
Estou de volta com 'Amores Impossíveis ’, um projeto muito pessoal que reflete as paixões e os desafios que enfrentei ao longo da minha vida. Cada canção é uma homenagem aos homens que marcaram minha história, mesmo que alguns desses amores tenham sido conturbados. Quero que vocês entendam que, apesar das dificuldades, o amor que sinto por eles é verdadeiro e profundo. Não os ataquem, não façam especulações e muitos menos achem que ainda estamos juntos. Cada um está em seu devido caminho, e todos estão cientes de que a música é sobre o que passamos. Cada um deles foi parte importante da minha jornada e, mesmo que tenhamos enfrentado desafios, sempre os amarei de alguma forma. Este álbum é sobre amor, aprendizado e aceitação. Essa vai ser meu primeiro e único comentário sobre o álbum.
— Tewdan. ♡
curtido por harry_styles, justinbieber e 4.6M mais.
Comentarios:
@dualipa: "O mundo estava esperando por isso! cada faixa é uma obra-prima emocional. Muito orgulho de você! ✨
@jbalvin: "Dale! quebrando tudo com esse álbum, que é uma montanha-russa de emoções. Parabéns minha menina! 💫
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Capa e verso:
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— "Hoje é um dia muito especial aqui no programa, porque estamos com Tewdan, que acabou de lançar o tão aguardado álbum ‘Amores Impossíveis’. São quase dois anos de hiato, e os fãs estavam morrendo de saudade. Tewdan, bem-vinda de volta! Conta pra gente como foi esse processo e o que inspirou esse novo álbum."
— Obrigada, é muito bom estar de volta. ‘Amores Impossíveis’ é, sem dúvida, o projeto mais pessoal que eu já fiz. Durante esse tempo longe, passei por algumas mudanças emocionais e resolvi colocar tudo em música. O álbum é sobre amores que vivi e que, de alguma forma, não deram certo, mas que ainda carrego com carinho. Apesar de serem amores complicados, intensos, eu continuo amando essas pessoas. Cada canção tem uma história e representa uma fase da minha vida, um aprendizado.
The One That Got Away – Felipe Otãno
— Essa foi uma das primeiras músicas que escrevi para o álbum. ‘The One That Got Away’ é sobre aquela pessoa que você nunca esquece. É sobre o amor que, por circunstâncias da vida, nunca teve a chance de florescer como deveria. Nós tínhamos algo especial, mas nos desencontramos, e a música fala sobre esse ‘e se?’. E se a gente tivesse lutado mais, e se tivesse dado certo? É aquela dor de ver a pessoa seguir em frente, sem você.
"In another life, I would make you stay, so I don't have to say you were the one that got away..."
— "É uma reflexão muito dolorosa, essa ideia de imaginar o que poderia ter sido. Foi difícil reviver esse sentimento enquanto escrevia a música?"
— Foi. Sempre que você coloca um pedaço de si mesmo em uma música, especialmente quando é algo tão pessoal, dói. Mas ao mesmo tempo, foi uma forma de aceitar que nem todos os amores são destinados a durar. Às vezes, eles são apenas uma parte da sua jornada.
Back to December ‐ Enzo Vongrincic
— "‘Back to December’ foi uma das músicas mais difíceis de escrever, porque ela é um pedido de desculpas. Muitas vezes, no calor do momento, a gente faz ou fala coisas que magoam quem amamos, e foi isso que aconteceu. Eu estava com uma pessoa maravilhosa e acabei estragando tudo. E depois, quando me dei conta do erro, era tarde demais. Essa música é como uma carta, uma forma de dizer que eu lamento profundamente e que, se pudesse, voltaria atrás.
"So this is me swallowing my pride, standing in front of you saying I'm sorry for that night..."
— "É raro ver uma artista se abrir assim, admitindo erros e arrependimentos. A vulnerabilidade nessa música é incrível."
— Eu acredito que a música tem que vir de um lugar verdadeiro. E parte de ser honesta comigo mesma foi reconhecer que nem sempre sou a vítima. Às vezes, sou eu que magoo as pessoas. E ‘Back to December’ foi meu jeito de tentar fazer as pazes com isso."
Ink - Agustín Della Corte
— ‘Ink’ é uma metáfora sobre aqueles amores que deixam marcas em você, como uma tatuagem. Mesmo quando o relacionamento acaba, as memórias ficam gravadas. Eu estava numa fase em que tentava seguir em frente, mas continuava presa às lembranças de alguém. A dor de não conseguir esquecer é o que inspira essa música. É sobre como algumas pessoas entram na sua vida e deixam uma marca tão profunda que parece impossível apagar.
"Got a tattoo and the pain's alright, just want a way of keeping you inside..."
— "Essa ideia de carregar uma marca emocional é algo com que muitas pessoas podem se identificar. Foi difícil para você colocar isso em palavras?"
— Muito difícil. Eu estava lidando com um amor que tinha acabado, mas que ainda era parte de mim. A música foi um desabafo, quase como uma terapia. ‘Ink’ é sobre aceitar que nem sempre conseguimos apagar o passado, e talvez nem devêssemos.
Someone Like You - Esteban Kukuriczka
— Essa música fala sobre o fim de um relacionamento, mas com uma abordagem diferente. Em ‘Someone Like You’, eu queria mostrar que, apesar da dor, você pode desejar o melhor para a outra pessoa. Mesmo sabendo que o amor acabou, e que eles seguiram em frente, há uma beleza em aceitar isso e desejar que eles sejam felizes, mesmo que não seja com você.
"Never mind, I'll find someone like you... I wish nothing but the best for you..."
— "Essa ideia de perdoar e seguir em frente, mesmo quando o coração está partido, é muito poderosa. Você já teve um momento assim, em que precisou deixar ir?"
— Sim, definitivamente. Houve um momento em que eu percebi que, por mais que doesse, eu precisava soltar a outra pessoa. Não é fácil, mas você aprende que a vida continua e que, às vezes, a única coisa que resta é o desejo de que a outra pessoa encontre a felicidade, mesmo que não seja com você.
We Don’t Talk Anymore - Agustín Pardella
— ‘We Don’t Talk Anymore’ nasceu de uma frustração. Eu e essa pessoa éramos inseparáveis, mas com o tempo nos distanciamos tanto que, de repente, não falávamos mais. É estranho como alguém que já foi seu mundo pode se tornar um desconhecido. A música reflete essa sensação de perda, de não saber como reconectar, mas também de aceitar que algumas pessoas simplesmente saem da sua vida, e isso faz parte.
"We don't talk anymore like we used to do..."
— "Eu acho que essa é uma realidade para muitos, perder contato com quem já foi tão próximo. A música ressoa porque toca nessa saudade silenciosa."
— Exato. E é essa falta de comunicação, esse silêncio que pode ser tão ensurdecedor. Mesmo que você saiba que é o fim, há uma tristeza em perceber que aquela conexão se perdeu para sempre.
Too good at goodbye - Fernando Contiagini
— Essa é uma música sobre se proteger. Depois de tantos términos, tantas decepções, você começa a construir barreiras. ‘Too Good at Goodbyes’ fala sobre esse momento em que você se torna tão acostumada a perder pessoas que começa a se distanciar antes que elas possam te machucar. Você se torna ‘boa’ em dizer adeus, porque já passou por isso muitas vezes.
"I'm way too good at goodbyes... No way that you'll see me cry..."
— "Essa é uma abordagem mais fria, mas ainda assim profundamente emocional. Você sentiu que, ao longo dos anos, começou a se proteger demais?"
— Sim, definitivamente. Quando você é magoada muitas vezes, começa a se preparar para o pior, a antecipar a dor. Mas, ao mesmo tempo, essa proteção pode te impedir de viver novos amores. A música explora essa contradição: você não quer se machucar, mas também não quer deixar de sentir.
Always - Simón Hempe
— "‘Always’ é a canção que fecha o álbum com a mensagem de que, apesar de tudo, alguns amores nunca desaparecem. Mesmo que a relação tenha terminado, o sentimento ainda está lá, intacto. Eu escrevi essa música para alguém que, apesar de já não estar mais na minha vida, continua sendo uma parte de mim. É um amor que, de alguma forma, sempre vai existir.
"And I will love you, baby, always... And I'll be there forever and a day, always..."
— "É uma bela maneira de encerrar o álbum, com uma nota de amor eterno, mesmo diante da dor."
— Sim, porque, no fim das contas, é isso que fica. Esses amores, mesmo os impossíveis, continuam vivos de alguma forma. Eles nos moldam, nos fazem crescer, e ‘Always’ representa essa aceitação de que, por mais que tenha terminado, o amor sempre permanece.
Quero que meus fãs saibam que, apesar de tudo, o amor é sempre válido, mesmo quando não dura para sempre. E que não ataquem essas pessoas que fizeram parte da minha vida. Elas também têm suas histórias e seus lados. Eu espero que, ao ouvir o álbum, cada pessoa possa encontrar um pedacinho de si nessas canções e, de alguma forma, curar suas próprias cicatrizes. Amores Impossíveis, são infelizmente, possíveis.
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mardoce · 3 months ago
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Carta aberta à todos, menos, ao amor da minha vida.
Feliz vida a ti, que sempre foi e sempre será o amor da minha vida, meu amor épico, lendário, porém, não vivido por inteiro. Eu acredito - e confesso que no fundo espero - que essa carta não chegue até você, espero que não precise dela para que sinta que mesmo de longe - em todos os sentidos possíveis - você toma todo o lugar na minha mente durante o dia de hoje. Sentada no salão aguardando a minha vez, minha mente viajava em ti, pensando em como estava sendo o teu dia desde o acordar, porque ainda lembro do teu hábito de pular da cama cedo mesmo quando não precisa, fiquei pensando se foi acordada com um café na cama, da forma que eu faria, se já recebeu as felicitações na cama ainda de cara amassada e enquanto eu pensava em mil possibilidades fui interrompida pela música de fundo, que tocava, coincidentemente, "outro estado" do Hugo Henrique, e ri sozinha ali, pela ironia do momento..
"Que pecado é você morar em outro estado, cê não sabe o estado que eu tô, tô a ponto de pegar busão, avião e metrô, tô louco pra ouvir ao vivo: amor."
E realmente, hoje eu meio que estou a esse nível. As vezes eu tiro meus pés do chão quando penso em ti. Tentei seguir o dia, mesmo pensando, abri o Instagram e mais uma vez interrompida, dessa vez por uma foto sua que sua irmã postou, antiga, acredito que quase da época em que você entrou na minha vida sem eu saber que você era VOCÊ, e sorri. É a primeira vez que sorrio de saudades.
Tenho te sentido em cada centímetro e segundo desse meu dia, porque no fundo, cada centímetro meu desejava ter te acordado com um beijo, um abraço e um feliz aniversário. Nesse dia eu sinto um misto de sentimentos que vai de alegria à tristeza, mas principalmente, gratidão, sou extremamente grata por 24 de Agosto de 1995 ter existido, pra ser mais exata, à partir das 14:43h. Grata por ter te conhecido e ter vivido tudo que vivi mesmo que de longe, por ter feito parte da tua vida por alguns anos, por ter tido você pra amar e por saber que vou fazer parte do teu coração para sempre, assim como você sempre vai fazer parte do meu e por um tempo contado, termos sido parte da felicidade uma da outra.
Eu realmente não quero e não espero que isso chegue até você, porque você não precisa. Só precisa saber entender que, eu estar na tua mente hoje também, sou eu daqui dizendo que te amo.
Mar e amar.
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yayariley · 5 months ago
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yazinhaaaaa vc podia fazer um do pipe papai de gêmeos né
PRIMEIRO, OIIIII ANOM
SEGUNDO, MEU DEEEEEEUS EU VIVI PRA VER O PIPE PAI DE GÊMEOS 😭😭😭😭😭😭😭
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perdão se ficou ruim, escrevi com sono
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ও SWEET - PIPE OTAÑO IMAGINE
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O verão havia chegado, você e Felipe finalmente tinham conseguido alguns dias de férias pra viajarem com as crianças para a praia.
Vocês estavam super animados já que fazia um bom tempo desde que haviam viajado em família. Desde que os gêmeos Lara e Vicente nasceram aquela era a sua família, e você tinha um orgulho enorme de ter construído ela com seu primeiro namorado de adolescência, agora seu marido.
Era a primeira vez dos gêmeos no Brasil e você estava extremamente ansiosa para saber o que seus filhos achariam do litoral brasileiro e se eles iriam se divertir, os dois fariam 3 anos daqui alguns dias e aquela era a oportunidade perfeita pra comemorar o aniversário dos seus filhos.
Fazia pouco tempo que vocês haviam chegado na praia então já foram pegar uma mesa no quiosque que você e sua família sempre ficavam na época que você era criança.
Se aproximando do quiosque você avista Eduardo, o dono, que te encontra e solta um sorriso largo indo em sua direção com dificuldade por já estar idoso.
⸺ S/n! Quanto tempo. ⸺ o senhor te dá um abraço apertado. ⸺ Você veio com sua mãe?⸺ ele questiona procurando pela mulher.
⸺ Não, Edu. Vim com a minha família. ⸺ ele te olha confuso e você então chamou Pipe que veio com as crianças. ⸺ Esse é o Felipe, meu esposo, e esses são Lara e Vicente, meus filhos. ⸺ você os olha orgulhosa e Eduardo te abraçou de lado.
Seu pai havia falecido cedo então aquele senhor foi praticamente seu segundo pai, ele naquele momento também sentiu orgulho da família que você formou.
⸺ Muito prazer em conhecer o senhor. ⸺ Pipe diz com uma certa dificuldade e cumprimentou Eduardo, seu esposo estava aprendendo português a pouco tempo então só sabia falar poucas coisas.
⸺ Podem indo para a mesa, eu irei preparar algo para vocês. ⸺ ele deu uma piscadela e voltou para o quiosque.
Enquanto você e Felipe arrumavam seus pertences, as crianças brincavam na areia com seus brinquedos.
Eduardo chegou na mesa com uma porção de batata frita, camarões empanados e sucos.
⸺ É por conta da casa. Aproveitem. ⸺ sorriu e se retirou.
⸺ Você nunca me contou dele. ⸺ Pipe comenta enquanto comia batata.
⸺ Eu te contei no carro, o problema é que você apagou de sono. ⸺ você riu e ele revirou os olhos.
⸺ Papai, posso ir com o Vicente lá na areia? ⸺ apontou para perto do raso.
⸺ Pode, princesa. Mas cuidado vocês dois. ⸺ Lara sorriu e foi correndo com o irmão até o raso.
Você e Felipe aproveitaram aquele momento para comerem um pouco e descansarem, a viagem tinha sido longa e só ele tinha tirado uma soneca, que foi interrompida pelos filhos pedindo para colocarem uma música do Backstreet Boys.
(...)
⸺ Mi amor, o Vicente está te chamando. ⸺ você chamou a atenção do seu marido para que ele fosse até a areia com o filho, Felipe estava distraído tomando sua água de coco e fazendo uma trança no cabelo de Lara. Ele então se levanta e vai até Vicente, que comemora a ida do pai.
Lara corre em direção aos dois e se junta na brincadeira, te chamando para perto.
⸺ O que vocês estão aprontando, hein?
⸺ A gente estava bolando um plano pra te convencer a deixar esses dois entrarem na água. ⸺ Pipe diz baixo e você ri.
⸺ Eu deixo vocês entrarem no mar com uma condição. Guerra de água no papai! ⸺ vocês correram até o raso e os gêmeos começaram a jogar água em cima de Felipe, que tentava fugir afinal estava gelada. ⸺ Não adianta correr, Felipe. Esse é o seu destino.
⸺ Oh meu deus! Eu não posso me render. ⸺ as crianças jogavam cada vez mais água no pai que se segurava para não rir. ⸺ Ok, eu me rendo. ⸺ se ajoelhou na areia e os filhos correram para os braços de Pipe, ficando em seu colo.
Ali você percebeu que você era rica, mas não se tratava de dinheiro e sim de amor.
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hansolsticio · 2 months ago
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amiga, vim fazer um desabafo aqui e falar de um assunto bem sério que pode ajudar outras meninas aqui na rede.
Vou falar da minha experiência com uma coisa pouco comentada mas que atormenta muitas meninas da nossa geração: o devaneio excessivo.
Eu tenho 21 anos e conheci o kpop no ensino médio em 2019 através de uma amiga, quando ia fazer 16 anos. Eu sempre fui uma menina com a imaginação muito fértil, mas isso nunca foi prejudicial.
Porém depois que eu comecei a entrar no mundo do kpop e acompanhar alguns grupos (principalmente o NCT) eu comecei a notar alguns comportamentos estranhos como: entrar em universos imaginários quando ouvia musica, fazer movimentos repetitivos como andar pra la e pra cá sem perceber durante esses picos de “imaginação”, etc.
Porém esses sintomas foram se agravando e eu comecei a perder o prazer pela música (que inclusive se tornou um gatilho para as crises) pois absolutamente tudo que eu ouvia me fazia sonhar acordada, me imaginando namorando algum idol, sendo uma idol, etc. Eu sei que falando assim parece algo bobo mas isso começou a me prejudicar na vida real, pois toda vez que eu saia daquele “transe” me batia uma crise depressiva e eu chorava muito por não estar vivendo aquilo na realidade.
E os devaneios começaram a se tornar mais e mais constantes, tanto que foi só recentemente que eu me dei conta de que vai fazer 6 anos que eu lido com isso, e a cada dia me afundo mais e mais. Hoje eu olho algumas entrevistas “antigas” do NCT e lembro que naquela época eu já tinha esses pensamentos, e já se passaram ANOS e eu não percebi.
Enfim, como eu disse isso começou a afetar minha vida real, tanto que eu tive o meu primeiro namorado aos 19 anos e nada que ele fazia me satisfazia, pois não era tão prazeroso estar ao lado dele quanto era estar na minha própria imaginação. Afetou o meu trabalho, meu estudo, minha relação com a minha familia…aquilo se tornou um refúgio pois eu conseguia ser quem eu quisesse na hora que eu quisesse, mas depois o choque de realidade batia e eu tinha crises de ansiedade muito fortes.
Era como se a minha vida real não valesse a pena ser vivida, pois nada que eu fizesse, ninguém que eu conhecesse ou namorasse, seria tão bom quanto as pessoas que eu “criei” na minha mente. (Coloquei entre aspas porque por mais que os devaneios fosse com pessoas reais, a situação do Taeil só deixou mais claro que não conhecemos verdadeiramente ninguém desse mundo, a mídia só nos mostra o que quer).
Até que eu tomei a difícil decisão de ir em uma psiquiatra no mês passado, foi difícil pois esse assunto não é muito discutido, e eu fiquei com muita vergonha, pois sou uma mulher adulta com esse tipo de “problema” e eu não sabia como explicar sem parecer uma bobona.
Mas a médica me entendeu, e comecei um tratamento que envolve medicamentos, terapia e o principal: corte de tudo que pode me dar gatilhos para ter esse devaneios. Então eu precisei cortar o kpop, músicas no geral (por um tempo), assistir entrevistas, filmes, ler livros e ate o Tumblr, pois eu usava esse app para ler imagines (o seu perfil é um exemplo, e pode ficar tranquila que depois que você responder essa ask eu vou deletar o meu perfil hehe), etc. Tudo que possa querer fazer com que eu me afunde novamente.
Eu percebi que sou muito nova para ficar vivendo uma vida que não é minha, e abrindo mão das experiências e coisas legais que eu posso viver na minha realidade. Recentemente eu me mudei pra cidade que eu sempre quis morar, meus pais tem condições de me bancar e eu não preciso trabalhar, apenas estudar. Mas mesmo nessa realidade, ainda não sou realizada, e eu sei que o que me impede é essa condição que me levou para o fundo do poço, mas eu sei que vou conseguir me recuperar. 🙏🏼
Enfim, Soso! Você é uma escritora excelente e eu vivi muitos bons momentos no seu perfil e em outros perfis aqui no Tumblr, não pense que isso é um ataque a você ou as escritoras desse tipo de conteúdo, por favor! A grande maioria lê por lazer e de um jeito saudável. Isso é só um alerta para todo mundo que passa pela mesma situação que eu, ou está começando a perceber coisas além do normal: PROCURE AJUDA. Não deixe a ansiedade tomar conta de você. Você não está sozinha(o).
A vida é linda, e nada no mundo é mais valioso do que a nossa realidade. Nada vai tirar a beleza do que o universo tem preparado pra VOCÊ, na SUA vida. 🩷
Obrigada por ler, e desculpa pelo textão.
Te adoro.
Meu bem, ler isso aqui foi uma experiência...
Temo que não tenho muitas coisas a dizer, pelo menos não coisas que sejam realmente relevantes, afinal você sumarizou tudo o que importa: o valor que se deve dar a própria vida e a importância que existe em buscar ajuda sempre que necessário.
Confesso que não era um conceito desconhecido por mim, já havia lido coisas sobre (sob o nome de "maladaptive daydreaming" no inglês), é realmente um problema sério e que deve ser tratado com toda urgência e responsabilidade dedicada a qualquer outra coisa. Em momento algum sua imaginação, ansiedade ou outras questões devem ser capazes de interferir na sua vida. Imaginar todo mundo imagina, a gente sempre perde uns minutinhos do nosso dia pensando numa coisinha ou outra, mas para tudo deve haver limites e é muito importante enxergar quando que se torna um problema.
Venho pensado nessa questão com frequência ultimamente, especialmente por termos levantado toda a questão que existe em volta de "relacionamentos" parasociais e o quão tóxicos eles são. Confesso que me questiono muito em relação às coisas que escrevo exatamente por isso. Me questiono sempre o porquê de eu escrever e se isso chega de fato a ser benéfico para mim e para as pessoas que leem. São questões que ainda me roubam uns minutos de reflexão todos os dias porque não sei respondê-las, mas até ter uma resposta espero profundamente não estar fazendo mal à ninguém.
Espero muito que você consiga todo o apoio que precisa e que possa se reconectar com a sua vida, bem como consiga ter todas as experiências que você, enquanto ser humano, merece ter. Obrigada pela reflexão interessante — acredito que muita gente, assim como eu, vai usar isso para pensar um pouquinho mais.
Um beijão da soso! Se cuida 🫂🤍
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sinfonia · 5 months ago
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Tenho saudade de algumas pessoas, de alguns momentos, de algumas coisas. Tudo isso já foi, já passou, não dá para voltar atrás e nem quero também. Tudo o que já passei, as pessoas que conheci, os momentos que já vivi, ficaram guardados em mim, sem ter uma porta para poder retornar e é preciso ser assim. Agora, conheço outras pessoas, estou em outros momentos e fazendo outras coisas e daqui um tempo isso será apenas saudades também, é um ciclo sem fim, parece triste, mas pensando pelo lado bom de tudo isso, o que seria da gente vivendo as mesmas coisas sempre e sempre?
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memoryremainsl · 4 months ago
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( ✷ ) Diários do semideus - Tasks 01
“Falar sobre mim? É o meu assunto favorito!”
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Lipnía Katsaros Akar
Idade: Vinte e sete.
Gênero: Mulher cis
Pronomes: Ela/Dela
Signo: Escorpiana com ascendente em libra e lua em escorpião.
Alinhamento:
Altura: 1,73
Parente divino e número do chalé: Circe, chalé
Orientação sexual: Bissexual
Inspos: Charlotte Matthews (yellowjackets), Erin Greene (midnight mass) , Samantha Jones (sex and the city), Elaine Parks (the love witch), Jessica Jones (jessica jones).
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: vinte e três.
Quem te trouxe até aqui? Um grupo de semideuses que retornavam de missão antes da pandemia.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Foi imediato já que vivi na ilha e tinha forte vínculo com mamãe.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Apenas saí em missão uma vez e não foi uma boa experiência, já que vivi grande parte da minha vida distante de todos os espetáculos da vida mortal. Nada mais.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Grimório de Hécate ou Grimório de Circe. Conhecimentos milenares das mais diversas magias.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Ainda não. Sempre evitei ao máximo contato com o futuro, preservo os princípios da magia temporal sobre priorizar o presente, então deixei de me apegar na única profecia que recebi de Rachel: "O véu dos olhos despenca perante a floresta de pedra, o coração é sentido, as águas não são obstáculo, mas a sombra obscura sim."
OOC: Na verdade ela tem pavor de se lembrar dessa profecia e deu uma interpretação completamente equivocada às palavras do oráculo. A frase foi escrita em um papel e esse lembrete foi colado em seu espelho como recordação do horror que viveu em missão.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Bom, isso precisa ficar entre nós, certo? Eu consigo acessar a memória de alguns objetos, ver algo que se vinculou ao material. Já soube de tantas fofocas desse acampamento só de segurar um colar de contas ou uma espada que você pagaria para ter acesso ao que sei.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Velocidade sobre humana e previsão. É ótimo para uma pessoa desastrada, anda cai no chão. Sem falar que consigo esquivar mais rápido dos meus inimigos!
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? A primeira vez foi quando ainda estava no Resort. Toquei um dos livros da biblioteca, daqueles manuscritos que passam de mão em mão contando histórias que os mortais acreditam se tratar de lendas, e tive a visão de Aquiles sendo atingido em seu tornozelo. Aliás, que jeito babaca para se morrer, não acha?
Qual a parte negativa de seu poder: Além das memórias inúteis? Acredito que seja a manifestação visual. As pessoas conseguem ver meus olhos amarelos e isso acaba me denunciando, sem falar que as visões são relativamente curtas.
E qual a parte positiva: Informações diversas, interpretações visuais relevantes para a perspectiva. Consigo obter mais informações como se fosse um cão de caça, toco um objeto e descubro seu dono ou seu último transportador.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Agora? Meu mais novo punhal. Meu cetro é completamente inútil, ele só serve para ser batido na cabeça alheia e pra isso preciso estar perto demais. O punhal é fantástico, afiado e útil para situações ritualísticas.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Um presente de um filho de Hefesto. Se é que posso chamar isso de presente. Esse cetro inútil volta para mim como se estivesse conectado com a minha mente, mas é completamente inútil sem uma esfera mágica!
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Espadas e lanças, sem sombra de dúvidas. É muito difícil lidar com armas desse tamanho, eu não tenho firmeza alguma no manuseio dessas armas.
CAMADA 4: MISSÕES
*Quem nunca esteve em missões, podem pular essa camada.
Qual foi a primeira que saiu? A primeira e única ocasião em que participei de missões foi uma jornada aterrorizante. Passei minha vida cerca pelo mar, seja na ilha de Circe ou em Tristan, nunca tive acesso ao que vocês todos estão acostumados, como excesso de carros, telas, pessoas, prédios. Fui selecionada para ser como um cão rastreador, estávamos em um grupo de três semideuses e essa foi a minha utilidade já que não sabia me defender corretamente. Localizamos o semideus, retornamos com ele, mas antes disso tivemos que lidar com um minotauro que quase me matou. Ainda sinto o calor da respiração dele batendo no meu rosto.
Qual a missão mais difícil? -
Qual a missão mais fácil? -
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Na mesma missão. Quando o minotauro entrou pelo depósito de móveis, ele passou a erguer tudo que estava no caminho para alcançar meu grupo. A filha de Ares foi veloz ao preparar a armadilha na rota do touro, o filho de Apolo conseguiu se esconder atrás de um grande armário, mas eu? Eu fiquei presa no meio da mobília. O minotauro virou em minha direção e correu como nunca, mas antes de me alcançar, uma estava de madeira que se soltou de uma cadeira, que estranhamente tinha uma ponta metálica, acertou no olho daquele bicho. Gerou incômodo naquela coisa, a filha de Ares chamou a atenção dele para outra direção e consegui me soltar daquele lugar.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Talvez eu tenha provocado o Sr. D algumas muitas vezes, assim como fui pega pelas Harpias durante meus passeios noturnos causando atritos desnecessários. Ele deveria ser mais maleável, é o mínimo. Toque de recolher dentro deste lugar é completamente desnecessário e existem rituais que só podem ser realizados debaixo do luar.
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
*Quem não tem benção ou maldição, podem pular essa camada.
Você tem uma maldição ou benção? -
Qual deus te deu isso? -
No caso de maldições, se não foi um deus que te deu uma maldição, que situação ocorreu para você receber isso? -
Existe alguma forma de você se livrar de sua maldição? -
Essa benção te atrapalha de alguma forma? -
No caso de benção, que situação ocorreu para você ser presentado com isso? -
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Todas as divindades femininas, óbvio. A minha mãe ocupa o primeiro lugar como uma fonte fantástica de conhecimento, abaixo dela Hécate e só então as demais. A força feminina é um elemento essencial na natureza mágica e sem elas nada existiria, principalmente os deuses medíocres que ocupam o Olimpo. Como os três principais polos de poder ficam nas mãos de um trio masculino?
Qual você desgosta mais? Zeus com seu ego, Dionísio com sua petulância e, sem dúvidas, Ares. Homens vão para a guerra pela falta de inteligência e excesso de ruído mental.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Hécate ou talvez Afrodite.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Além do Sr.D, já vi minha mãe interagindo com Poseidon na ilha e posso dizer que achei ele um colírio para os olhos, apesar da forma lenta de falar. Mas adoraria conhecer Afrodite pessoalmente, ela deve ser deslumbrante.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Oferenda para minha mãe é diária, mas a cada dois dias faço oferendas para as grandes mães gregas, exceto Ártemis.
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? A Quimera, o Dracon, a Hidra... a lista é imensa. Não gosto do conflito, sempre vou preferir a parte mais tranquila da magia.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Entre minotauro e as sereias (que são bem diferentes daquelas que imaginam), acredito que as sereias são as mais complicadas. Sempre voando, sempre dando golpes certeiros... é assustador ser atingido por uma chuva de galinhas gigantes.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Cila, sem sombra de dúvidas. Fico arrepiada só de falar o nome. Uma criatura que conhece bem seu território e usar ele para se favorecer, nada burra. Sem falar na demanda altíssima de elementos de ataque.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (X ) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos (X)
Ser respeitado pelos deuses (X) OU Viver em paz, mas no anonimato ( )
Hidra ( ) OU Dracaenae ( X)
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Não sei. É uma pergunta muito relativa, envolve uma possibilidade irreal. Sou ótima em liderar, mas não sei se valeria o envolvimento.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Aceitaria ser feita de isca para atrair a atenção de algo, uma distração, ou até mesmo agir como espiã para auxiliar a nossa sobrevivência.
Como gostaria de ser lembrado? Uma bruxa excepcional ou uma deusa para os mortais.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: Sem sombra de dúvidas é a praia e a floresta. Dois lugares que me lembram de casa e das possibilidades que poderia viver.
Local menos favorito: Arena de treinamento, tem um cheiro péssimo!
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Ahhh, encontros? Gosto da cachoeira. As energias ficam equilibradas, você pode se divertir por horas sem problema algum.
Atividade favorita para se fazer: Adoro passar meu tempo em contato com a natureza, praticando pequenos rituais, conhecendo o comportamento dos semideuses.
@silencehq
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lubira · 10 months ago
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Apenas um desabafo...
Faz tempo que eu não apareço por aqui, porque sinto que falhei em tudo. Continuo com restrições, mas nada igual antes. Eu faço terapia e as vezes bate um desânimo sobre tudo, porque embora a minha terapeuta saiba sobre o t.a parece que não existe nada que ele possa me falar que irá mudar a forma com a qual eu me vejo. Por diversas vezes eu já pensei em largar, mas eu me sinto tão sozinha não tenho como quem conversar e mesmo que ela seja contra o que eu faço comigo, ela está lá mesmo que paga, para me ouvir.
O t.a galera nunca surge do nada, no meu caso eu sempre fui uma pessoa obsessiva-compulsiva e maníaca por controle, e desde de criança eu sempre fui assim. É difícil enxergar uma melhora, as vezes eu penso que o transtorno faz parte de quem eu sou, eu não consigo melhorar. E o pior é que eu não quero melhorar.
Eu tenho ciência do mal que eu faço a mim mesma, eu vi um artigo falando que a Ana afeta o cérebro permanente e futuramente aumenta o risco de demência no cérebro, devido a pouca ingestão nutricional. Já fiquei meses sem menstruar, meu cabelo já ficou tão ralo que parecia de bebê, minhas unhas fracas que só vivia quebrando, já me irritei sem motivo com os meus pais, já perdi tantas oportunidades de relacionamento por conta do t.a, pq na minha cabeça namorar engorda. Já perdi momentos com a minha família que nunca voltarão. Natal e ano novo é uma data triste para mim devido a alta quantidade de comida.
Eu vejo as pessoas comendo calorias em excesso e penso na maldição e prisão mental que eu mesma me coloquei. Não é um dia, um mês ou ano eu vivi minha vida toda restringindo, o meu corpo parece de criança segundo alguns familiares.
O que a galera não fala sobre ter t.a é que vc não tira apenas a comida, você tira o afeto das pessoas, você tira o seu prazer e fazer atividades, sua vida gira em torno de números.
E o mais triste de tudo é saber quando você não conseguirá sair disto e será a causa da sua morte. Eu não quero mudar, eu não consigo.
E apesar das considerações acima eu sempre retorno para meu inferno pessoal...
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rapharo · 6 months ago
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Arco Alabasta
Se a Saga East Blue foi o começo de um grande amor, a transição para Alabasta em "One Piece" foi como uma proposta de casamento: emocionante, empolgante e absolutamente irresistível. Ao entrar na Grand Line, já estava completamente fisgado pelos personagens, curtindo cada momento como um fã devoto.
Os eventos que antecedem Alabasta são repletos de mistérios envolventes. A introdução da Baroque Works, com seus espiões misteriosos e seus codinomes de Mr. e Misses, nos presenteia com uma trama intrigante. E, claro, conhecemos a Princesa Vivi e seu pássaro Karoo, que rapidamente se tornam parte essencial da tripulação dos Chapéus de Palha. Essa fase é um excelente exemplo da habilidade de Eiichiro Oda em manter a curiosidade e o engajamento dos espectadores.
E então, chegamos à Ilha Drum, onde somos apresentados a um dos personagens mais adoráveis de "One Piece": Tony Tony Chopper. A saga de Chopper é emocionante, comovente e simplesmente inesquecível. Seu passado trágico, a perda do Dr. Hiruluk e o carinho maternal da bruxa Kureha são de fazer qualquer um chorar. É um desses momentos que nos lembram por que amamos tanto essa série. Além disso, os outros personagens dessa saga, como o fortão guardião da ilha, também deixam uma marca profunda.
Ao chegar em Alabasta, somos mais uma vez surpreendidos pela criatividade de Oda. O país tem vida e personalidade próprias, com um toque único em cada detalhe. A cidade onde Crocodile, o vilão principal, está sediado, claramente inspirada em Las Vegas, é um deleite visual. E o cenário desértico, onde a falta de água é o principal motor da trama, adiciona peso e urgência aos acontecimentos. Cada local por onde a tripulação passa, até mesmo as cidades abandonadas, é intrigante e bem construído.
O deslocamento do bando pelo país é eletrizante. E como sempre, Oda nos apresenta novos personagens que rapidamente conquistam nossos corações, como aquele homem que ficou sozinho na cidade escavando um buraco na esperança de encontrar água. A forma como o autor amarra todos os eventos anteriores à chegada em Alabasta é simplesmente genial, tudo se encaixa de maneira coesa e satisfatória.
Um dos momentos mais memoráveis do arco é a reunião dos vilões no bar, agendada por Crocodile. Visualmente impactante e narrativamente poderosa, essa cena estabelece Crocodile como um dos melhores vilões da série. Imponente, inteligente e com um poder assustador de areia, ele é um adversário formidável. Seu design é impecável, tornando-o um personagem inesquecível.
No entanto, nem tudo são flores no deserto de Alabasta. O arco sofre um pouco na metade, com episódios que se arrastam e contribuem pouco para o avanço da história. Esse ritmo lento pode ser frustrante, mas felizmente, é um problema menor no grande esquema das coisas.
O encerramento do arco é excelente, deixando ganchos para futuras tramas e introduzindo a enigmática Nico Robin, que se torna uma das personagens mais fascinantes da série. A conclusão de Alabasta cria uma expectativa enorme para o que está por vir, com flash forwards que nos deixam loucos para explorar mais do vasto mundo de "One Piece".
Em resumo, o arco de Alabasta é uma montanha-russa de emoções e aventuras. Com personagens cativantes, um vilão de primeira linha e uma trama envolvente, é uma das sagas mais memoráveis de "One Piece". Apesar de alguns episódios mais lentos, o arco se destaca como um exemplo brilhante da capacidade de Oda de criar histórias complexas e emocionalmente ressonantes. Se você ainda não se apaixonou por "One Piece" até aqui, prepare-se para ser conquistado de vez.
8/10
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mefazersentir · 1 year ago
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Já pensei em mil cartas de despedidas. Inclusive me lembro que quando era criança escrevia “testamentos”. Nunca acreditei que viveria muito ou talvez sempre fui fã da morte.
Vi e vivi tantas coisas nesses anos, e as vezes ainda fico me perguntando porque eu sou ansiosa, depressiva e nunca me curei disso mesmo quando estava “tudo bem”.
Quando a dor aperta eu lembro de coisas que jurava ter esquecido. Parece que meu corpo sente como se eu tivesse vivenciado aquilo ontem.
Final do ano passado pra esse ano eu segurei tanta barra sozinha, engoli tanto choro, tomei tanto remédio pra me virar sozinha. Era um sacrifício sair da cama, lidar com as pessoas. Eu só queria o escuro do meu quarto. A vida é dura demais com algumas pessoas e eu fico me culpando sempre, mesmo sem saber o motivo de tanta culpa.
Nunca tinha ido tanto ao médico e nunca pensei tanto que morreria, e por incrível que pareça, não por conta própria.
Chorava recebendo remédio na clínica. Chorava porque me sentia sozinha carregando fardos e pesos de pessoas que só me fizeram mal. Chorava porque a sensação do corpo dormente era algo horrível. Chorava porque o ar não vinha. Chorava porque eu não queria mais sentir aquilo. Chorava por ter mais pessoas “desconhecidas” preocupadas do que minha própria família.
Quando pensava em despedidas, pensava nas pessoas que me fizeram mal e se aquilo seria uma vitória pra elas. Mas também penso nas pessoas que me fizeram bem, que oraram por mim mesmo sem eu saber, que mandava mensagem, que marcava algo só pra me distrair.
Sou tão triste e na mesma intensidade também sou tão grata.
Enfim, Deus esteve e está comigo o tempo todo, mesmo que por alguns dias eu tenha perdido a fé nele. É Ele quem me acalma em uma crise de choro, sempre foi Ele.
Aquela dor insuportável, que parece que teu coração vai explodir de tanta angústia, no final o alívio repentino, era justamente dEle me dizendo “tá difícil e talvez continue sendo por um tempo, mas eu estou aqui, e uma hora vai passar, confia em mim”.
Nunca fui de ir a igreja, tão pouco conseguia orar antes de dormir quando era mais nova, me perguntava quase sempre se eu era a filha esquecida ou do porquê merecia tá passando por tanta coisa, que na minha concepção não merecia. Mas sempre converso com Ele. As vezes eu faço as pazes com Ele. São conversas boas. As vezes Ele sabe que eu vou falar sem nenhuma esperança no coração, sem nenhuma fé, mas tentando assim mesmo. E as vezes eu só falo “Deus, o senhor sabe do meu coração, nesse momento eu não consigo falar nada, mas o Senhor sabe…” e eu espero Ele me acalmar, porque sempre foi, e parece que sempre vai ser a minha única saída. Esperar pela sua misericórdia e pela sua calmaria.
Camiss
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blogmariagchagas · 4 months ago
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Antes do fim, ato 1
  Ontem à noite, te vi na calçada oposta, em direção contrária, cabisbaixo e com o moletom camuflado que eu te presentei. Por um segundo, eu fiquei ali, próxima a parada de ônibus, com as mãos no sobretudo vermelho, te observando atravessar a rua, observando a distância aumentar geograficamente entre nós, enquanto por dentro, eu quis sair correndo em sua direção e abraçá-lo. Caso eu te olhasse, e seus olhos gentis me amassem como sempre amaram, eu não resistiria.
    Separados eu mantenho a postura, faço a louca, faço o meu show. Longe eu consigo até esboçar alguns sorrisos, iniciar algumas piadas péssimas, bancar a durona, a mulher fatal que eu finjo que sou e que te prometi que de fato seria. Se eu tomar algumas doses, eu misturo meus sentimentos, e de artifícios bioquímicos e químicos, meu corpo expele qualquer tensão, a mente cede, e a minha sede por você se esvai.
    Desde que você se foi, ou eu que me fui. Ando pela casa, atônita, abraçando meus joelhos, evitando seus moletons e qualquer presente que me deu. Abafo as memórias, me enfio em livros, leio até o amanhecer. Sobrecarrego meu cérebro com informações inúteis, e as mais úteis, eu adio quando a lucidez me toma pela manhã. Abro o portal da faculdade, assisto videoaula, escrevo anotações, rabisco palavras que não sei pronunciar. Escrevo ensaios, e me saio de nós.
    Encaro as manhãs frias com doses excessivas de cafeína, o néctar dos mortais. Estamos em junho, uma premissa básica do inverno de agosto. Sempre preferi primavera e verão, as roupas só me lembram de conservar o calor que seu corpo não transpassará ao meu. É estranho, pois vivi a vida toda só, mas nesse hiato, eu me acostumei a viver a dois, em uma ótica diferente e mais confortável. Afinal, ter alguém no final do dia é saber que o peso pode ser dividido.
    Nós não estávamos nos meus planos. Casualmente, aconteceu. Eu já tão acostumada com a solidão, tragando palavras, sobrevivendo as madrugadas, recitando poemas, me enrosquei em seus lençóis e deixei que me amansasse. Dividi o lado da cama, que por tanto tempo, era só meu. Reparti a comida, os momentos, os amigos, a vida. Até os sonhos engavetei para que tivéssemos novos, e nossos.
Ah! A paixão é uma ilusão a dois, um estado de demência, talvez. Eu poderia ter me rendido ao mundo, mas fiquei de joelhos para você. Eu poderia ter contemplado São Paulo e as livrarias, as barracas de artesanato, mas fiquei com as curvaturas da tua virilha, os contornos dos teus quadris, pois se encaixarem em uma arfada aos meus. E eu quase vi os Deuses tocando flautas doces.
– Maria G. Chagas
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be-phoenix · 1 year ago
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O passado já não anda mais comigo, o que vivi ou fiz a alguns segundos atrás me fizeram ser quem sou agora, mas o presente é que me faz viver e o futuro é apenas uma incerteza que não quero pensar no momento, mas uma incerteza que não me deixa parar de fazer planos para todos que eu quero ver bem e evoluindo cada vez mais. Não estou mais atrás de vivências extremas, mas sim de portos que sejam seguros e hoje quase já não há portos onde a visão consegue alcançar.
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blogda22k · 1 month ago
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eu e as press
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Neste ano, eu conheci pessoas que trouxeram grandes mudanças na minha vida, as meninas apareceram na minha vida em um fase totalmente diferente, em um momento que tudo era novo, a forma como a gente tem os mesmo pensamentos e como a nossa conexão é forte é algo que me faz pensar em muitas coisas, nunca imaginei que em tão pouco tempo eu teria amizades tão especiais assim, cada uma delas tem um pedaço de mim e até mesmo os mesmos pensamentos, nunca em hipótese alguma em alguns anos atrás imaginaria que hoje, essas são as pessoas que mais convivo e compartilho a minha vida.
Cada uma delas me motiva de alguma forma, cada uma delas me traz a minha melhor versão, a escola fica de uma maneira mais leve com a companhia delas, é com elas que eu me sinto bem e é com elas que eu consigo resolver muitas coisas.  A professora Nathália de filosofía, durante a reunião de pais comentou com a minha mãe a minha relação com as meninas, ela nos disse que a gente parecia os ursinhos carinhosos, sempre sentadas juntas, coladinhas uma nas outras e que sempre estávamos juntas em todo local, e isso é algo real, eu e as meninas conseguimos estabelecer uma conexão em tão pouco tempo, e além de tudo e de todas as brigas que já tivemos, conseguimos sempre nos resolver.
A Rafa é quem me ajuda a criar mais responsabilidade, ela é quem me ajuda e sempre pensa igual a mim, por incrível que pareça, ela mora no mesmo bairro que eu e este ano foi a primeira vez que vi ela na vida kkkk, isso é um sinal de como o mundo é pequeno, a Rafa já me ensinou muita coisa, e ela sempre me ajuda a manter os pés nos chão e é sempre quem me acompanha nas lições lado a lado. 
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Tem a Giullia, que é quem me ensina a viver intensamente, ela é a maior animação do nosso grupo, eu digo e repito todos os dias que ela é engraçada e o quanto gosto da amizade com ela. A primeira vez que eu a vi ela era quietinha, era no canto dela mas era sempre muito sorridente, e hoje o que mais vejo nela é um brilho surreal, a Giullia é sempre muito falante e tem sempre muitas atualizações animadas da vida dela, de toda forma é com ela com quem divido as fofocas diárias, e foi com ela que eu criei um dos apelidos que mais gosto de usar com ela, minha Giugiuzão. 
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Tem a Cecília também, que é a pessoa ao qual sempre me traz uma nova atualização do mundo dos famosos, com direito a fotos, vídeos e comentários, a Cecília é uma pessoa muito inteligente e que sempre está aconselhando cada uma do seu jeitinho, ela também é uma pessoa super amigável e com um brilho muito grande.
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Entre as pres a gente também tem a Yasmin Muniz, com ela o nosso dia se torna completo, a Yasmin sempre me surpreende com grandes conselhos, dentro do nosso grupo eu considero ela com os pensamentos mais maduros e que vive com o pé no chão, é através dela que consigo receber grandes conselhos. Ela é uma pessoa luz e que me surpreende cada vez mais. 
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Eu quis deixar por ultimo uma das minhas amizades mais longas e mais importante para a minha vida, e que graças a Deus eu tenho a companhia dela dentro do Senac, a Yasmin Vitorino é minha amiga há 6 anos, estudamos juntas por um bom tempo, com ela eu vivi grandes situações, a gente se afastou de pessoas, conheceu novas pessoas, conhecemos lugares diferentes e além de tudo nos conhecemos mais, e isso tudo juntas. eu só tenho a agradecer pela amizade dela, por mais que tenhamos discutido várias vezes nunca foi algo que nos afetou de uma forma negativa, ao decorrer dos anos conseguimos nos entender cada vez mais. De toda forma, nem sempre foi apenas nos duas, mas sempre foi nos duas, o sucesso de uma é a alegria da outra, é com ela que eu divido meus dias, e é com ela que eu compartilho minha vida.
As press fazem dos meus dias os mais felizes, elas me ensinam e me aconselham, e visse e versa, mas o mais importante disso tudo é que eu sei que posso contar com elas para muitas coisas. Desejo todo sucesso para cada uma delas e que elas sempre sigam o sonho delas acima de qualquer coisa, desejo extremamente que elas venham ser iluminadas a todo momento! 
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OBS: Press, if you are ever seeing this, i want to thank you from the bottom of my heart for every piece of advice and for your patience, you make my day happier days, and i hope that until the third day it will always be like this, and that companionship and leadership walk side by side in our friendship! i love you🤍
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enjuru · 1 month ago
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Minha Jornada: Entre a Fé Perdida e a Busca por Paz
Gostaria de compartilhar algo que tenho carregado por muito tempo, algo que talvez alguns de vocês não compreendam, mas que faz parte de quem eu sou e do que vivi.
Desde criança, fui criado em uma família evangélica e sempre fui um crente devoto. Comecei a estudar música aos 12 anos, e aos 14 já estava tocando na igreja. Eu participava ativamente, ajudava a minha comunidade, fazia orações e sentia manifestações de Deus em minha vida. No entanto, as coisas mudaram drasticamente quando, aos 18 anos, minha mãe faleceu. Esse foi o ponto em que tudo começou a desmoronar para mim.
A dor de perder minha mãe trouxe uma espiral de depressão e ansiedade, além de ser diagnosticado com transtorno de personalidade borderline depois de um relacionamento que me machucou muito. Eu sempre lutei para manter um emprego, e, quando conseguia, não conseguia ficar mais de três meses por causa dos meus problemas psicológicos. Durante esse tempo, pedi muito a Deus para que me abençoasse, para que minha vida melhorasse. Eu orava incessantemente chorando, buscando respostas, buscando alívio. Mas, a verdade é que minha vida nunca melhorou. Ao contrário, fui afundando cada vez mais.
Tentei suicídio várias vezes e carrego cicatrizes no meus braços de automutilações que fiz durante meus momentos de desespero. O sentimento de desamparo e abandono me consumiu, e, com o tempo, minha fé também foi destruída.
Hoje, já não acredito mais em Deus, nem em nenhuma religião. Não sinto mais a conexão espiritual que um dia tive, e me pergunto muitas vezes se sou culpado por isso. Será que o problema sou eu? Será que estou falhando de alguma forma? A verdade é que não sei. O que sei é que é muito doloroso ouvir pessoas me dizendo que eu "preciso trabalhar minha espiritualidade" ou "voltar para Deus". Muitas dessas pessoas não fazem ideia do que eu passei, do que ainda passo todos os dias. Não é uma questão de simplesmente orar mais, ter mais fé, ou "me reencontrar".
Essa raiva que sinto quando alguém tenta me impor isso vem do fato de que não é tão simples. Para quem não viveu essa dor, pode parecer que tudo se resolve com mais espiritualidade, mas para mim, que tentei e busquei por tanto tempo sem encontrar respostas, isso não faz sentido.
Então, peço que vocês respeitem o meu processo. Eu não sou menos digno por ter perdido a fé, e também não estou em busca de respostas prontas ou soluções espirituais. Estou vivendo um dia de cada vez, tentando encontrar a paz à minha maneira, e isso já é difícil o suficiente.
Por favor, entendam que essa é minha jornada, e eu estou fazendo o meu melhor para seguir em frente, mesmo que seja sem a fé que um dia me sustentou.
Com sinceridade, Wellysson Nascimento Rocha.
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sosad-b · 9 months ago
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“O tempo é um rio que corre”
Encontrei essa frase aqui e lê-la me atingiu de uma forma diferente.
Então, eu resolvi contar sobre nós dois aqui.
Pra que eu pudesse ler esse capítulo da história da minha vida - pra lembrar de você, de quem fui e de nós.
O tempo passa rápido, não é mesmo? Talvez seja uma justificativa que eu dei pra mim mesma. Mas foi nisso que me baseei quando resolvi viajar e te ver. A ideia de que a vida passa rápido tem vindo a tona de alguma forma pra mim ultimamente.
Sabe quando uma proposta soa nos seus ouvidos de uma forma diferente? Que te reacende algo? Eu não sei bem o que você despertou em mim. A sua voz, a forma como as coisas aconteceram entre nós, uma ânsia por viver algo diferente, o desejo.
Quando eu imaginei que, dentro de uma semana - eu mudaria totalmente meus planos e viajaria pra outra cidade pra viver algo que eu nunca tinha vivido (?)
De repente, numa quinta-feira, eu estava pegando um voo rumo a um novo destino. Foi um misto de coragem, loucura e vontade. Lembro dos nossos diálogos entre mensagens e ligações nesse dia, de eu falando pra você “os filhos não fazem ideia do que os pais aprontam, não é mesmo?”. Lembro das minhas pernas bambas e do meu tom de voz que, apesar de eu tentar muito, não escondia a minha animação e alegria em te ver.
Foi incrível! Encontrar você, te ver, sentir seu abraço, seu beijo. Foi um encontro surpreendente e feliz, desses raros de verdade.
Pude conhecer um pouco do seu mundo, ver a vida da forma como você via. Pude viver você. Te beijar, te ver de perto e de uma forma que eu nunca tinha visto.
Arrisco dizer que foram as melhores 24h que já tive na vida, até hoje.
Então, esse foi um episódio da minha vida que eu me propus a: “viver e não ter a vergonha de ser feliz, cantar e cantar e cantar a beleza de ser um eterno aprendiz” - é Gonzaguinha, eu tentei fazer isso. Mesmo com os remendos que isso me deixou. Com a cicatrizes que lido até hoje.
É interessante o que alguns curtos amores e paixões conseguem fazer com a gente. Como de alguma forma nos modificam apesar de só permanecerem no “e se”.
Alguns amores não serão nossos. Mas são eternos enquanto duram e ficam na nossa gaveta como boas memórias.
Hoje eu me permiti abrir essa gaveta e olhar com carinho pro que vivi. Hoje eu consegui escrever esse texto sobre nós pra colocar nessa gaveta da vida.
Mas agora preciso fecha-lá, não pra sempre, pois vou mantê-lo aqui como uma boa história pra que eu possa ler se achar necessário, ou sentir saudade - o que é bom, pois a saudade significa que vivemos bons momentos na nossa trajetória.
A ti, desejo felicidade. Obrigada.
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tecontos · 2 years ago
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Dei muito… Me vinguei !
By; Vivi
Ola eu sou a Vivi e namoro a 2 anos com um cara que conheci em minhas festas. Eu tenho 30 anos e sou gordinha, ele tem 35 e é personal trainer.
É muito claro para mim que algumas pessoas ficam querendo descobrir como duas pessoas tão diferentes tenham tantas afinidades juntas: porque um cara que cultua o corpo adora uma gordinha? Bom, demorei mas aceitei que curte e pronto.
Realizamos festas liberais e claro que ele sempre foi muito abordado e assediado e eu também era convidada para sair sozinha, mas tínhamos um acordo: nada de sair separado.
Porém, uma vez a vontade por uma outra mulher também gordinha foi maior e meu namorado finalmente aceitou sair com ela sem a minha presença. Esse acordo de não sair separados eu seguia fielmente, acontece que ele aceitou sem saber e eu não sabia.
Eles saíram em uma segunda, enquanto eu trabalhava na casa do meu chefe. Estávamos todos no mesmo grupo de swing no WhatsApp, então dava pra desconfiar mais ou menos o que estava rolando.
No dia seguinte à transa, ela fez algumas brincadeiras no grupo e eu sem a menor ideia do que tinha acontecido até ria de algumas postagens. Ele seguia em silencio e interagindo pouco.
Acredito que ela tenha realmente se interessado nele a ponto de o pressionar para que ele escolhesse entre nós duas e ele com medo na semana seguinte me mandou mensagem, dizendo que precisava falar comigo. Me ligou me contou tudo o que aconteceu. Eu deitava estava, deitada continuei, ouvindo cada palavra e justificativa.
Desliguei o telefone na cara dele esperando a dor passar. Nos acertamos dias depois e ele, mesmo nas festas, não interagia mais com ninguém e eu sabia que era a culpa agindo.
Um mês depois minha amiga surge com a ideia de fazer um gang bang. E eu, que nunca tinha realizado, não pensei duas vezes em aceitar.
Liguei para meu namorado e disse que queria um vale night e ele perguntou para quê, prontamente respondi que ela para sair com minha amiga e ir em um gang bang. Ele ficou em silencio e disse que me ligaria mais tarde.
Não ligou no mesmo dia, e eu já perdendo a paciência liguei pela manhã. Ele, em poucas palavras, me perguntou qual a necessidade e eu respondi que eu precisava me sentir gostosa e desejada e que no momento eu não sentia mais isso e que precisava retomar o controle da minha vida.
Domingo de tarde estava programado o gang, cheguei nervosa, apreensiva em dúvida se tinha escolhido a melhor roupa. E os caras foram chegando, estávamos em 5 meninas e na minha primeira contagem havia 25 homens. Me empoderei segui para um quarto que tinha uns caras assistindo outra menina transando e aguardei que alguém me tocasse.
Um cara chegou por trás me beijou no pescoço e eu fechei os olhos, me controlando para não perder a coragem, senti outras mãos me tocando nos seios e tirando minha túnica, me deixando de calcinha e sutiã.
Me acomodaram na cama e eu senti o colchão afundando ao meu redor. Um moreno não muito alto e nem tão bonito se aproximou no meu ouvido e perguntou se podia me chupar, olhei para ele, lembrei do meu namorado lindo, olhos verdes e musculoso e rapidamente o comparei com o cara ali parado na minha frente. Nessa hora tomei uma decisão, não me importava como o cara fosse, feio, bonito, alto ou baixo, magro ou gordo eu ia dar para todos que me quisessem e após responder que sim eu me entreguei.
Fui muito bem tratada, chupei vários paus de todos os tamanhos e formas, fiquei de quatro igual uma cadela, esperando todos que me quisessem, me fodessem, me chupassem, mamassem nos meus seios.
Cavalguei em alguns sem me preocupar com qualquer aparência. Não me preocupei com meu corpo, não lembrei do meu namorado, não me preocupei se eles estavam gozando o foco ali era o que eu sentia. Minha amiga contou uns 14 homens eu não sei de verdade quantos foram, mas eu sai saciada e acima de tudo de alma lavada e descobri que sou poderosa, sou forte, amo meu namorado, mas estou muito segura que se ele não quiser, outros me querem.
No caminho de casa, ele me chamou no telefone e perguntou se eu já estava indo para casa eu respondi que sim. Estava exausta mas indo para casa, ele não perguntou nada, não quis saber, desligou o telefone.
No dia seguinte me ligou pela manhã, mas não tocamos no assunto, ele sabe e para mim já é o suficiente. Me curei após um gang com aproximadamente 14 homens.
Enviado ao Te Contos por Vivi
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