#ivo de palma
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persa-tra-i-miei-pensieri · 2 years ago
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Si ho ancora qualche sogno
Menomale che viviamo anche di sogni che sono un po' la polvere magica che ci tiene in vita
Cit. Leonardo Graziano
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Le emozioni sono quelle, solo che all'epoca le si esprimevano in maniera differente, ma sono le stesse che abbiamo oggi ed è un po' il segreto dei cartoni animati esprimere le emozioni gioia, tristezza, stupore, paura...
Cit. Ivo De Palma
Si era sdoganato il pensiero che il cattivo sia sempre il personaggio brutto, ne ho doppiati di cattivi strafighi... e così passa anche il messaggio che quello che vedi e che ti piace non è sempre ciò che sembra
Cit. Ivo De Palma
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siciliatv · 4 months ago
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Ritorna la Disney Dream a Catania: 3457 passeggeri pronti a esplorare la Sicilia
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La nave da crociera Disney Dream ha fatto ritorno al porto di Catania, portando con sé 3457 passeggeri desiderosi di scoprire le meraviglie della Sicilia. Tra le destinazioni previste per i turisti sono state proposte l'Etna, Taormina, le Gole dell'Alcantara e Siracusa, offrendo loro un'esperienza completa delle bellezze naturali e storiche dell'isola. Inoltre, molti visitatori hanno optato per partecipare a lezioni speciali sulla preparazione degli arancini presso la villa del Gelso. L'arrivo della nave è stato accolto con entusiasmo dal presidente dell'Autorità di Sistema Portuale del Mare di Sicilia Orientale, Francesco Di Sarcina, insieme al sindaco di Catania Enrico Trantino e al contrammiraglio Antonio Ranieri. Questi hanno dato il benvenuto all'equipaggio e hanno consegnato alcuni crest al comandante Ivo Brnabic. Una visita alla Disney Dream ha permesso loro di ammirare l'imbarcazione, famosa per la sua dedizione al mondo dei cartoni animati. Tra gli ospiti presenti c'erano anche il commissario della Polizia di Frontiera Santi Zuccarello, la general manager del Catania Cruise Terminal Raffaella Del Prete e Valentina Mammana, direttore artistico dell’Infiorata di Noto. Quest'ultima ha collaborato con l'associazione Cultuartenoto per realizzare l'opera "Welcome to Catania", un disegno di benvenuto che rappresenta 70 mq di sale con la scritta di benvenuto, i loghi Adsp e Disney, e i principali simboli catanesi come l'Etna, il Duomo e Castell’Ursino, reinterpretati con un tocco disneyano, inclusa l'iconica figura di Dumbo al posto dell'elefante etneo. Durante la visita, è comparso anche il famoso personaggio "Topolino". La Disney Dream, gemella della Disney Fantasy, ha iniziato il viaggio da La Valletta e prosegue verso Palma de Maiorca dopo la sua sosta a Catania. Equipaggiata con due teatri, tre piscine, un mini-golf e diverse altre attrazioni sportive e ludiche, la nave offre ai suoi passeggeri un'esperienza indimenticabile nel cuore del Mediterraneo. Read the full article
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conexaorevista · 7 months ago
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Em comunicado realizado na manhã desta quinta-feira, 02 de maio, a Nunciatura Apostólica no Brasil divulgou a decisão do Papa Francisco em nomear para a Arquidiocese de Cascavel, no Oeste do Paraná, dom José Mário Scalon Angonese, como arcebispo desta Igreja Particular. Desde o dia 12 de fevereiro, após dom Adelar Baruffi ter a renúncia episcopal aceita pelo Papa Francisco, por motivos de saúde, a Arquidiocese de Cascavel estava vacante, se mantendo aos cuidados temporários do então nomeado administrador apostólico dom Paulo Antônio de Conto, e do bispo auxiliar, dom Aparecido Donizeti de Souza. A apresentação e posse do novo arcebispo da Arquidiocese de Cascavel, está prevista para acontecer no dia 09 de junho. Posteriormente detalhes sobre horário e convite à comunidade, serão divulgados. Um pouco da história de Dom José Mário Dom José Mário, nasceu no dia 1º de junho de 1960 no município de Unistalda no estado do Rio Grande do Sul, e é filho de Roberto Antônio Angonese e Henrica Scalon Angonese. Entre os anos de 1983 e 1989 cursou Filosofia e Teologia no Seminário Maior de Viamão, da Arquidiocese de Porto Alegre. Obteve Licenciatura em Filosofia, com especialização em Psicologia da Educação da Faculdade de Filosofia, em Canoas. Foi ordenado sacerdote no dia 16 de dezembro de 1989, por Dom José Ivo Lorscheiter. Dos anos de 1990 a 2002 foi Assistente do Seminário Menor São José e Animador Vocacional, na cidade de Santa Maria, no Rio Grande do Sul. Foi Orientador Espiritual (1991-1998) e reitor do Seminário Menor de São José (1999-2001) e pároco da paróquia Santíssima Trindade em Nova Palma (2002-2010). Desde 2011 era pároco da Paróquia da Ressurreição e Reitor do Seminário Maior Arquidiocesano São João Maria Vianney, em Santa Maria (RS). Atendendo a um pedido de Dom Moacyr Vitti, arcebispo de Curitiba, o Papa Bento XVI nomeou, em 20 de fevereiro de 2013 o então padre José Mário como bispo titular de Giufi e auxiliar de Curitiba. Sua sagração episcopal foi presidida por Dom Moacyr Vitti em 28 de abril do mesmo ano, na Basílica da Medianeira, em Santa Maria, tendo como co-ordenantes Dom Hélio Adelar Rubert, arcebispo de Santa Maria e Dom José Mário Stroeher, bispo de Rio Grande. No dia 31 de maio de 2017, o Papa Francisco, o nomeou Bispo diocesano da Diocese de Uruguaiana, onde atua até a presente data. Seu lema Episcopal “Eis-me aqui, envia-me”, é inspirado no profeta Isaías, evidencia a disposição de obediência à vontade de Deus. O chamado exige desprendimento e absoluta disposição, prontidão para servir, abandonando-se nas mãos de Deus. É d’Ele a igreja, a criatura humana, vocacionada, simples ferramenta. A súplica pelo envio manifesta o desejo de servir, um grito por um discipulado missionário. Em 2019, foi eleito pelos membros do Conselho Permanente da CNBB para integrar a Comissão Episcopal para o Laicato da Conferência no quadriênio 2019-2023. Em junho de 2023, foi reeleito como membro da mesma Comissão para o quadriênio 2023-2027. INFORMAÇÕES: Assessoria de Comunicação da Arquidiocese de Cascavel com o apoio bibliográfico da Assessoria de Comunicação de Uruguaiana (RS). Fique por dentro das notícias que são destaques em Corbélia e região. Clique Aqui e siga nosso Canal no Whatsapp.
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headlinerportugal · 1 year ago
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A explosão do (post) Rock elevou os ânimos ao céu - Dia 4 do Vodafone Paredes de Coura 2023 | Reportagem
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Já recuperado da intempérie da noite/madrugada da 3ª jornada rumei novamente a Paredes de Coura para o derradeiro dia. Com algum receio do clima fui mais protegido porém o clima esteve num perfeito ameno. Sem chuva, de tarde com um gracioso calor no ponto certo e durante a noite com uma ligeira brisa sem ser suficientemente incomodativa.
No recinto ainda existiam resquícios do clima agreste: terreno pesado com a erva ainda algo ensopada. Nada que pusesse em causa ou causasse desconforto, as pessoas até nem se coibiram de se sentarem pela encosta abaixo.
A minha chegada aconteceu perto já das 17:30h, horário para o arranque com os Indignu. Um debute mais cedo relativamente aos dois dias anteriores. Deu, logo aí para notar, que iria ser um dia com uma maior afluência de gente. Já contava com esse “efeito Lorde”.
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Ambiente em Sleaford Mods | mais fotos clicar aqui Formados em 2004 em Barcelos os Indignu são um quarteto formado por Afonso Dorido (guitarra), Graça Carvalho (violino), Ivo Correia (bateria) e Pedro Sousa (baixo). Durante as últimas semanas deixaram posts nas suas redes sociais pela ansiedade e imensa vontade em pisarem o palco do Vodafone Paredes de Coura.
Afonso Dorido sente as músicas com uma intensidade personalizada. Como em outras ocasiões até toca a sua guitarra de joelhos e deitado em palco. Ele que vive de uma forma muito particular os concertos revelou a “emoção muito grande” de estar ali. Tal era extensível aos outros membros dos Indignu.
Mais uma estreia de sonho neste marcante festival lusitano, é sem dúvida, um marco na carreira de qualquer banda portuguesa. Durante os 45 minutos a que tiveram direito tocaram 4 temas: "Devolução da Essência do Ser", "Urge Decifrar No Céu", "Marcha sob Marte" e "Levitação do Sahara". Temas instrumentais intensos e extensos que permitiram mostrar o seu notável post-rock à moda minhota.
Ele é já uma instituição da música mundial, especialmente no campo da soul. Aos 73 anos Lee Fields tem ainda energia inesgotável para transmitir às pessoas. Era um desejo já antigo de João Carvalho, o responsável pelo festival.
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Lee Fields num belíssimo momento | mais fotos clicar aqui
Ele que fez lembrar o falecido Charles Bradley, cujo concerto em 2015 neste festival é ainda recordado por quem teve a felicidade de lá ter estado.
O norte-americano do soul apresentou-se com a sua vasta banda de 6 elementos nos quais os instrumentos de sopro foram componente essencial. Por entre músicas mais mexidas como “Ladies” ou baladas sentimentais a atuação seguiu de vento em popa.
Em "What did I do" contou com o soberbo coro e afinado do público. Já em "Forever", uma incurável canção romântica, os braços levantaram-se e a encosta registou um lindo cenário. Lee Fields cumpriu com classe a sua missão.
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Yin Yin em estreia nacional | mais fotos clicar aqui Apesar de não constar da minha lista, acabei por ir cuscar a atuação do quarteto neerlandês Yin Yin já que me agradou o som que escutava ao longe. Nesta primeira performance em Portugal a banda dos Países Baixos agarrou firmemente o público. As pessoas foram acompanhando e intercalando com palmas, sinal que o funk psicadélico destes Yin Yin foi recebido de braços e ouvidos bem abertos.
A interminável irreverência do vocalista Jason Williamson é coadjuvada por Andrew Fearn e o post-punk que produzem é uma espécie de chapada que ressoa na cara durante algum tempo e que demora a passar. As letras são altamente politizadas e até mesmo duras, não é à toa que o último álbum se intitula ‘UK Grim’ (traduzindo: Reino Unido Sinistro). A faixa que dá o nome a esse LP até foi logo a primeira apresentada.
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Sleaford Mods na sua 2ª passagem pelo festival | mais fotos clicar aqui Na verdade é Jason quem faz todas as despesas em cima do palco com a sua voz, já Andrew parecia um pugilista em aquecimento. A atuação dos Sleaford Mods foi divertida, apenas e nada mais do que isso. A ausência de reações mais positivamente exacerbadas por parte das pessoas foi um sinal disso mesmo. Não fica para a história do festival, disso não há dúvidas.
Em hora propícia ao jantar, antes da fase principal do cardápio musical do dia, os Crack Cloud conseguiram reter imensa gente no Palco Yorn. Pelo que me pude aperceber o sexteto (todos alinhados, até o baterista) estava a ter uma performance com bastante nível. Finalmente vi Explosions in the Sky em Portugal. No próximo mês vão lançar o novo disco ‘End’ e o concerto por cá surge numa altura dourada para um belo ‘sneak peek’. Não foi o caso disso, fizeram antes uma “viagem” pelos vários álbuns da banda, especialmente pelos mais antigos.
Tratou-se de uma atuação única este verão na Europa já que a tournée de promoção desse álbum só irá acontecer depois de 15 de setembro.
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Explosions In The Sky rubricaram uma das melhores atuações do festival | mais fotos clicar aqui Christopher Hrasky (bateria), Mark Smith (teclados), Michael James (guitarra/teclados) e Munaf Rayani (guitarra) juntaram-se em Austin nos Estados Unidos da América e o seu post-rock instrumental caloroso e vibrante inspirou muitos músicos por todo o mundo, como por exemplo, os “nossos” First Breath After Coma. Aliás, a faixa que dá o nome à banda lusa, foi mesmo a primeira do alinhamento. Eles foram acompanhados por Jay Demko, elemento de suporte ao vivo.
Eles não vinham a Portugal há bastante tempo, estavam visivelmente satisfeitos por cá estarem. Munaf Rayani até arranhou uma saudação num português bem percetível.
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Munaf Rayani dos Explosions In The Sky | mais fotos clicar aqui Tratou-se, sem dúvidas, de explosão catártica do que pode ser considerado como algum do melhor post-rock do planeta traduzido através de temas como "Six Days at the Bottom of the Ocean" ou "Memorial".
Na interpretação de “Your Hand in Mine” produziram um momento mais solene e introspetivo. Já em outros temas como "Birth and Death of the Day" ou “Great Death” ouvi a ascensão das guitarras a um plano etéreo.
A atuação no final foi coroada com luzinhas no ar, aquelas lanternas que o sponsor principal do festival costuma oferecer. A audiência, pontuou dessa maneira, a excelência da performance com uma despedida iluminada dos céus.
Os Les Savy Fav são Tim Harrington (voz), Seth Jabour (guitarra), Syd Butler (baixo) e Harrison Haynes (bateria) e para satisfação de João Carvalho, organizador do Vodafone Paredes de Coura, finalmente estiveram no evento ao fim de 7 ou 8 tentativas.
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O furação de categoria 5 Tim Harrington | clicar aqui A atuação dos Les Savy Fav vive, em larga medida, nas explosões meio insanas (ou completas se assim o quisermos dizer) de Tim Harrington. O vocalista é uma força desmedida da natureza e não fica quieto um segundo, como por exemplo, quando cantou “I Want You” no meio do público provocando um ambiente insano que só o punk rock permite.
Ponto curioso na interação com os fãs, através de um código QR convidaram todos a aparecer no ecr�� gigante como se fosse uma reunião no Zoom. Algo que aconteceu recorrentemente durante o concerto para animação geral.
"Patty Lee", "Hold On to Your Genre" e "Dirty Knails" foram alguns dos temas que os Les Savy Fav deixaram como amostra para quem não os conhecia. A partir de agora, para mim e muitos outros, uma banda que ficou para registo futuro.
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Wilco em palco | clicar aqui Jeff Tweedy e o baixista John Stirratt são os membros remanescentes da formação inicial dos Wilco. Esta banda norte-americana já atravessou décadas porém o legado do seu rock alternativo e indie rock gizado em Chicago continua bem vivo. São já 12 álbuns editados deste 1995.
Esta instituição de Chicago e do bom rock norte-americano que são os Wilco rubricaram uma performance memorável, como se tratasse de um masterclass de como fazer e tocar rock. Nesta demonstração fizeram questão de tocar algumas das mais remarcáveis canções da sua história como "Jesus, Etc.", numa bonita interpretação acompanhada de luzinhas no ar, ou a bem conhecida "Impossible Germany". As canções novas foram igualmente abordadas, a faixa que dá o nome ao mais recente trabalho discográfico "Cruel Country", foi uma delas assim como “I Am My Mother”.
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Jeff Tweady, o vocalista dos Wilco | clicar aqui "A Shot in the Arm", canção de 1999, fechou o set de um dos concertos que fica para a história do festival em 2023.
A neozelandesa Lorde leva já 14 anos de atividade na música e ela ainda só irá completar 27 primaveras em breve. A carreira já vai longa e com muito sucesso. A artista veio à Europa fazer, literalmente, meia dúzia de datas e uma das que escolheu foi a de Paredes de Coura para surpresa da organização. Tal terá sido por causa de gostar muito de Portugal, algo que referiu com emoção durante a sua performance. Lorde já atuou por mais 2 vezes em solo lusitano (Rock In Rio 2014 e Primavera Sound em 2018), alturas em que sentiu uma vibe diferenciada nos fãs portugueses. Terá sido essa uma das razões para a escolha do Vodafone Paredes de Coura para fecho desta mini tournée.
A entrada em palco registou-se com um pequeno atraso num cenário de grande aparato visual no qual um círculo gigante preenchia o palco. Os seus músicos ficaram “perdidos” no background, por entre a parafernália e o foco total ficou em Lorde. Teve até uma câmara em constante presença atrás de si enquanto cantava os seus temas.
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A tradicional festa no final do festival, aconteceu após o concerto de Lorde | Foto de Hugo Lima @hugolimaphoto
|| Lorde não permitiu que os meios oficiais fotografassem o seu concerto. ||
Começou com "Royals" e prosseguiu com "Solar Power" ela que insistentemente puxou pelo público do “Porto”. Para gáudio das suas fãs, entre jovens adolescentes e adultas na casa dos 20s, desceu ao fosso para as cumprimentar o que suscitou uma mini loucura na frontline. No momento seguinte tivemos “Team” para de seguida desacelerar a fundo com a triste canção "Liability" no qual existiu um momento de ligação em que as pessoas acenderam as suas lanternas para dar-lhe um pouco de luz num período introspetivo.
Depois de ter apresentado duas músicas novas, o final aconteceu com “Green Light” num concerto para um público feminino jovem presenteado com os condimentos certos de um show por uma diva pop.
Seguiu-se a apresentação do mini filme sobre a edição que acabava de terminar, tal como é habitual a seguir ao último concerto do headliner, com a mistura de confettis e bolas gigantes das cores do main sponsor. Um habitué no festival e uma ocasião sempre bastante festiva e adorada por toda a gente.
O Vodafone Paredes de Coura regressa em 2024 entre os dias 14 a 17 de Agosto. Estão já prometidas bandas com historial nesta vila do Alto Minho.
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A concentração do público em Crack Cloud | mais fotos clicar aqui
--- Considerações finais
- Tal como o festival nos habituou, desde os WCs à restauração, os espaços funcionaram bem e notei uma maior preocupação com a limpeza de todos os locais. Este ano, pela menor afluência, foi até mais fácil circular.
- As bandas portuguesas, pela sua alta qualidade, não ficam a dever em nada às suas congéneres estrangeiras. Merecem ter slots mais relevantes, refiro-me a tocarem no palco principal e noutros horários nomeadamente na antecâmara dos grandes headliners.
- Considero que há demasiadas bandas/artistas por dia e uma atuação de 45 minutos é relativamente curta. Menos bandas e mais tempo de atuação pode ser positivo, do ponto de vista dos festivaleiros.
- Alguns horários são muito tardios, de registar que ter headliners entrarem quase às 2 da manhã é exagerado. Inclusive ter atuações a começarem às 4 da manhã é igualmente muito puxado. Há pessoas que vão só pelos concertos e no final têm de regressar a casa. Nem todos estão de férias.
- Os intervalos entre as atuações principais, em todos os dias foi demasiado longo. Na sexta-feira, devido ao temporal, foi até uma fase de resistência para quem esperou para assistir a Little Simz.
Foto-reportagem completa deste dia: Clicar Aqui
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A boa disposição do público no último dia | mais fotos clicar aqui Texto: Edgar Silva Fotografia: Tiago Paiva
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motorsportverso · 2 years ago
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Cobertura do RALLY  RN 1500 do  Dia 11 a 15 de abril(PARTE 1)
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INCRITOS CARROS
T1
Gunter Hinkelmann\Daniel Spolidorio      Ford Ranger                   MSL BRASIL
Rodrigo Aché\Luis Felipe Eckel                  Ford Ranger                
 MEM Motorsport
Zé Hélio \Ramon Sacilotti                           Giaffonne Racing Buggy V8 MEM Motorsport
Paulo Goes\Jefersson Teixera                  Mitsubishi Triton RS         SFICHIPS RALLY TEAM
Marcelo Gastaldi\Adão Lemos                 TBC                                    FAISCA & FUMAÇA
PRO BRASIL
Bartolomeu Nunes\Luan Duarte            Mitsubishi Triton            DEZDEZ RALLY TEAM
Antonio Sales\Luan Duarte                     Mitsubishi Triton            Novo Horizonte Rally Team
PRODUCTION T2
Alexandre Trindade\ Antonio Souza    Chevrolet S10                  ATL RALLY TEAM
T3
Oscar Santos\ Mirna Martinez              Can-am Maverick X3      COTTON RACING
T4                   
Marcos Moraes\Fabio Pedroso            Polaris RZR PRO R          MEM Motorsport
Patricia Palma\Claudia Grandi            Polaris RZR PRO R    MEM Motorsport
Super Production
Ricardo Maia\Arnaldo Castro Filho     Mitsubishi Trion ER       CAJUPI RALLY
Resultado do Prologo-Carros
1-327-Rodrigo Aché\Luis Felipe Eckel Ford Ranger ,T1 ,4 Min 00s
2-343-Zé Helio\Ramon Sacilotti, Buggy Giaffonne V8, T1,4 Min 03s
3-309-Gunter Hinkelmann\Daniel Spolidorio, Ford Ranger,T1, 4 Min 04s
4-308-Marcos Moraes\Fabio Pedroso, Polaris RZR PRO R,T4, 4 Min 07s
5-200-Oscar Santos\Mirnia Martinez, Can-am Maverick X3,T3 , 4 Min 32s
Resultado do Prologo-UTVS
1-114-Denisio Casarini Filho\Ivo Mayer Can-am Maverick X3, UTV1, 3Min52s
2-115-Francisco Franciosi\Egon Fraciosi, Polaris RZR PRÒ R, UTV1,
3Min53s
3-129-Jean Azevedo\Idali Bosse, Polaris RZR Pró R, UTV1, 3Min53s
4-110-Rodrigo Varela\Matheus Mazzei,Can-am Maverick X3,UTV1, 3Min54s
5-138-Neto Valentin\Flavio Franca , Polaris RZR PRÓ R,UTV1, 3Min 55s
Link do Video do prologo
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limemagazineeu · 3 years ago
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Intervista esclusiva a IVO DE PALMA - PEGASUS dei cavalieri dello zodiaco - Saint Seiya
Intervista esclusiva a IVO DE PALMA – PEGASUS dei cavalieri dello zodiaco – Saint Seiya
Intervista esclusiva a IVO DE PALMA. Napoletano di nascita, Ivo De Palma inizia le sue prime esperienze in radio, poi nei primi anni ottanta entra nel mondo del doppiaggio dopo aver seguito corsi di dizione e recitazione. Lavorando tra Torino e Milano, la sua voce ha trovato spazio in doppiaggi di telenovelas e anime giapponesi sacrificando il doppiaggio cinematografico, presente quasi…
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elencelebrindal · 4 years ago
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Character Voices - Seiya
You know, since I’m way too busy and I’m gradually going insane with the amount of study I still need for Monday, I though “Hey, why don’t post something that’s low effort for me but still interesting?” so here we go.  Meet the voice actors behind the characters - Italian edition!
Be sure to listen! Some of these voice actors might look a bit out of place, but trust me: they were amazing.
My vote for the official voice: 10/10
Here is the official voice in the classic series:
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In the Hades Chapter:
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And in the CGI movie:
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Here is my low effort image for them:
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As a kid, Seiya had different voice actors throughout the series. These are:
Anna Bonel (episode 1-2)
Luigi Rosa (episode 7 and 71)
Paolo Torrisi (episode 25)
Davide Garbolino (episode 36-42)
Felice Invernici (episode 50)
In the second dub of the movies, his voice actor changed from Ivo de Palma to Patrizio Prata. Unfortunately, I cannot find videos of that.  Well... luckily. Despite Patrizio Prata being one of my absolute favorite voice actors out there, he did an awful job with Seiya. Didn’t like it, don’t want to hear it again. 
I would show you the other movies as well, but I can’t find good clips for them. 
I’ll post these every once in a while, when I have a couple minutes to spare. This took me... maybe five minutes to put together. 
To conclude, for my fellow Italian fans and anyone else interested, here’s one of the many videos with Ivo de Palma talking about the show:
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stefanoavvisati69 · 5 years ago
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Nerd Show 2020: l'arte in diagonale
Nerd Show 2020: l’arte in diagonale
Giunto alla sua terza edizione, il Nerd Show di Bologna, si conferma una piacevole sorpresa per gli amanti dell’arte in ogni sua forma di creatività e di espressione estetica. Già, è proprio così. Non solo fumetti, videogiochi, giochi da tavolo e fenomeni del web.  Il Nerd Show Bologna, la fiera a tema comics e cultura pop organizzata da BolognaFiere è andata in scena il weekend dell’8 e 9…
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downthetubes · 7 years ago
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Massive Guest List for Malta Comic Con 2017 continues to grow, includes many British comic creators
Massive Guest List for Malta Comic Con 2017 continues to grow, includes many British comic creators
Malta Comic Con 2017 tickets will be on sale exclusively during Wicked Comics Halloween Party, which will take place today, Saturday 28th October 2017 at the St. Andrew’s Band Club in Luqa. The Halloween Costume party is free of charge and kicks off at 8.00pm. For the duration of the party tickets will be available on one ticket per person bases at the special price of €10 for both days. More…
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scottecs · 6 years ago
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Non ho ancora capito la differenza tra "Parma" e "palma" e "Ivo De Parma". (settimana di Lucca = old comics, sorry) #scottecs #sio #fumetti #lol https://www.instagram.com/p/BprFCRaFgD8/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1x8php0yiog6y
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chapeconoticias · 2 years ago
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Nova lombada começa a operar em período educativo A Diretoria de Segurança Pública de Chapecó informa que entrou em operação o redutor de velocidade na Avenida Ernesto José de Marco, próximo à rua Ivo Artur Palma, sentido oeste/leste, no Bairro Efapi. Fica determinado o período educativo de 10 (dez) dias para o aparelho, que compreenderá a data de hoje, 11/10/2022, e terminará em 21/10/2022. Durante este lapso temporal, não devem ser processadas ou geradas autuações utilizando-se esse equipamento. Os flagrantes constatados pelo equipamento de fiscalização eletrônica em questão gerados a partir do dia 22/10/2022 deverão ser processados normalmente. (em Chapecó) https://www.instagram.com/p/CjlZtmOuOEI/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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zeigadraws-blog · 6 years ago
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Ringraziamenti speciali vanno ad Ivo De Palma e @veronicartoon che mi hanno aiutato in fase di doppiaggio. Fumetto in arrivo...? . . #animation #2danimation #2d #arte #2danimations #digitalart #cartoon #2danimationinstitute #characterdesign #animazione2d #illustrazione #disegnodigitale #disegnofattodame #cartoneanimato #tavolettagrafica #disegnochepassione #2danimationfilm #disegniamano #design #character #2danimationclass #artista #shortfilm #doppiaggio #2danimationdesign #doppiaggioitaliano #divertenti #cartonianimati #videocomico #animeita
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elmartillosinmetre · 6 years ago
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La diva sin ópera
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[Montserrat Caballé en un concierto en la catedral de Sevilla en el año 2000. La foto es de Juan Carlos Muñoz]
Sobre la larga y esquiva relación entre Caballé y Sevilla
Montserrat Caballé nunca cantó una ópera completa en Sevilla. Este será sin duda uno de los grandes estigmas con el que habrán de cargar los gestores y programadores líricos de la ciudad, no haber logrado que una de las más grandes estrellas del firmamento operístico de la segunda mitad del siglo XX encarnase a alguna de sus grandes heroínas en las tablas sevillanas. Y no es porque no la tuvieran cerca ni porque a la soprano le faltaran gestos de simpatía hacia la ciudad. Por lo que fuera, el hecho queda para la historia de las ausencias.
Nunca cantó una ópera en escena, pero hay documentadas al menos una docena de actuaciones suyas en Sevilla, hasta en cinco escenarios diferentes. La soprano de los filados infinitos ofreció ya, junto a su fiel escudero Miguel Zanetti, un recital en el Lope de Vega en octubre de 1969. Habían pasado poco más de cuatro años de su despegue internacional, tras la mítica Lucrecia Borgia del Carnegie Hall. Las crónicas de la época hablan de asombro incomparable. Los años 70 son los años de la consolidación del prodigio en los teatros de todo el mundo. Años de adjetivos gastados por el uso. De apelaciones a herencias (la de la Callas) que ella misma siempre rechazó ("no, por favor, María es demasiado grande", decía).
Años también de penuria musical en Sevilla, que no volvió a escuchar en directo a la Caballé hasta mayo de 1984, cuando regresó al Lope de Vega en un recital de los de Cita en Sevilla, con lleno hasta en los pasillos. En 1990 repitió en el mismo mes, el mismo ciclo y el mismo escenario con dos nuevos recitales. Luego llegó el Maestranza, la Expo y las inauguraciones. Primero la del coliseo del Paseo Colón en la famosa Gala Lírica de mayo de 1991, compartiendo tablas con los grandes de la ópera española del momento (Aragall, Berganza, Carreras, Domingo, Kraus, Lavirgen, Lorengar, Pons); después con un recital en solitario en junio de aquel mismo año, aún dentro de los fastos por la apertura del teatro. Lamentablemente sus siguientes comparecencias en él fueron para ocasiones menores, siempre acompañada por su hija Montserrat Martí (1995, con la Orquesta Nacional de España dirigida por José Collado; 2002 y 2011, disminuidas ya considerablemente sus facultades vocales, en recitales benéficos). ¡Qué gran belcantista se perdió el teatro para una ópera de verdad, en una época (los 90) en la que sus medios eran aún notables!
Lo que mucha gente no sabe (o no recuerda) es que Caballé fue también protagonista en la inauguración del Teatro Central, que tuvo lugar el 20 de abril de 1992 con la recuperación de una obra teatral de Rafael Alberti (La Gallarda), que contó con la participación de Ana Belén y José Sacristán y en la que la soprano cantó música de Manolo Sanlúcar. Otro de los centros emblemáticos de las artes escénicas durante la Expo’92, el Auditorio de la Cartuja (hoy, Auditorio Rocío Jurado), vio también a Caballé en algunas funciones de la Antología de la Zarzuela, un género que prestigió más desde los recitales y las grabaciones que en funciones escénicas.
El quinto escenario sevillano que pisó la gran cantante catalana fue sacro. El 22 de mayo de 2000, en la inauguración del ciclo Ópera por Barrios, Caballé ofreció en la catedral, y junto al tenor Joaquín Pixán, un recital que oficialmente se había programado para el Monasterio de San Jerónimo y que hubo de ser aplazado once días por una caída sufrida por la soprano poco antes de coger el vuelo que la había de trasladar de Barcelona a Sevilla.
Montserrat Caballé, leyenda interminable del arte del canto, ha muerto. Y el mundo de la ópera llora. De las otras caídas que escriban otros.
[Diario de Sevilla. 7-10-2018]
UNA DISCOGRAFÍA INABARCABLE
Entre grabaciones oficiales de estudio, tomas en directo (a veces, piratas; a veces, radiofónicas; a veces, de sonido algo más que deficiente) y recopilaciones de todo pelaje, el legado discográfico de Montserrat Caballé es inmenso. En las más importantes casas discográficas y en las marcas corsarias más insospechadas, con los más grandes maestros de su tiempo (de Schippers, Bonynge y Muti a Mehta, Pritchard, Patané o Colin Davis) y en compañía de los cantantes más célebres (Pavarotti, Domingo, Carreras, Milnes, Ramey, Sutherland, Bergonzi, Capuccilli…), sus grabaciones circulan en todos los formatos físicos y digitales conocidos, plataformas de internet, tiendas y bazares de segunda mano.
Aunque destacó principalmente en el repertorio belcantista y verdiano, Caballé dejó también testimonios de obras veristas o de algunos de los más conocidos títulos del repertorio francés y fue una estupenda straussiana. La siguiente lista, escogida y ordenada por simple afinidad personal, quiere servir sólo de acicate para acercarse a su arte; es un mojarse los pies en la orilla del océano inmenso.
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Verdi: Luisa Miller. Con Luciano Pavarotti y Sherrill Milnes. Dirección de Peter Maag. DECCA (1976)
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Donizetti: Lucrezia Borgia. Con Shirley Verrett, Alfredo Kraus y Ezio Flagello. Dirección de Jonel Perlea. RCA (1966)
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Strauss: Salomé. Con Sherrill Milnes, Regina Resnik y James King. Dirección de Erich Leinsdorf. RCA (1968)
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Verdi: Un ballo in maschera. Con José Carreras e Ingvar Wixell. Dirección de Colin Davis. PHILIPS (1979)
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Bellini: Norma.  Con Jon Vickers y Josephine Veasey. Dirección de Giuseppe Patané. DVD HARDY CLASSIC VIDEO (1974)
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Leoncavallo. I Pagliacci. Con Plácido Domingo y Sherrill Milnes. Dirección de Nello Santi. RCA (1972)
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Verdi: Aida. Con Plácido Domingo, Fiorenza Cossoto, Piero Capuccilli y Nicolai Ghiaurov. Dirección de Riccardo Muti. EMI (1974)
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Strauss: Der Rosenkavalier. Con Otto Edelman, Teresa Zylis-Gara y Edith Mathis. Dirección de John Pritchard. GLYNDEBOURNE (1965)
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Verdi: La forza del destino. Con José Carreras, Piero Capuccilli, Nicolai Ghiaurov y Sesto Bruscantini. Dirección de Giuseppe Patané. DVD HARDY CLASSIC VIDEO
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Verdi: Don Carlo. Con Plácido Domingo, Ruggiero Raimondi, Shirley Verrett, Sherrill Milnes y Simon Estes. Dirección de Carlo Maria Giulini. EMI (1970)
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Cilea: Adriana Lecouvreur. Con José Carreras, Fiorenza Cossoto, Ivo Vinco y Piero de Palma. Dirección de Gianfranco Massini. DVD VAI (1976)
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Verdi: Il trovatore. Con Richard Tucker y Mario Zanasi. Dirección de Thomas Schippers. NUOVA ERA (1969)
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Gounod: Faust. Con Jaume Aragall y Paul Plishka. Dirección de Alain Lombard. ERATO (1976)
[Diario de Sevilla. 7-10-2018]
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bongianimuseum · 4 years ago
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“Fragilità e Distacco / 70 Years Ruggero  Maggi”
COMUNICATO  STAMPA
SPAZIO OPHEN VIRTUAL ART GALLERY
“Fragilità e Distacco / 70 Years Ruggero  Maggi”
a cura di Sandro Bongiani
Dal 29 agosto al 28 novembre  2020
Inaugurazione: sabato 29 agosto 2020, ore 18.00
 S’inaugura sabato 29 agosto 2020, alle ore 18.00, la mostra  collettiva internazionale a cura di Sandro  Bongiani dal titolo: “Fragilità e Distacco / 70 Years Ruggero Maggi” che lo Spazio  Ophen Virtual Art Gallery di Salerno dedica all’artista italiano Ruggero Maggi, uno dei più interessanti artisti contemporanei nati negli anni cinquanta. Una importante mostra collettiva internazionale in concomitanza anche della speciale ricorrenza del suo settantesimo compleanno, presentando 289 opere di 295 artisti presenti su un totale corpus grafico di ben 388 opere arrivate  da ogni parte del mondo.
Ruggero Maggi inizia la sua attività di artista negli anni '70 con lavori incentrati sulla poesia visiva, sulla mail art, copy-art, laser art e olografia caratterizzati anche dall’inserimento di “estratti” di vita reale. Con il passare degli anni queste strutture “interferenti” all’interno dell’opera sono diventate sempre più evidenti, in un rapporto di intensa “osmosi”, in cui a partire dal 1989 gli arcaici elementi naturali convivono con componenti tecnologici, fino alle opere recenti dove il concetto “Artificiale /Naturale” tra ”sincronismo concettuale e emozionale” assume un ruolo predominante consegnandoci una realtà in cui l’azione umana coincide con quella morale, in un complesso intrico di rimandi e di sollecitazioni. Sandro Bongiani nella presentazione a questa rassegna scrive: “un continuo interesse verso la natura e la dimensione umana in un complesso rimando di sollecitazioni e interferenze, di sottintesi e nascosti richiami in cui l'azione coincide sinteticamente con il tempo provvisorio e oscuro dell’uomo. In questa particolare condizione, la sua ricerca marginale di confine “più vera di natura” ha saputo prendere corpo e manifestarsi in una sintesi poetica accorta che condivide le urgenze estreme della vita ed i contrasti inquieti della nostra malandata  società contemporanea”.
  Artisti presenti:
Christian Alle  Dino Aloi  Antonio Amato Lutz Anders  Leslie Atkins  Paola Baldassini  Franco Ballabeni  Calogero Barba  Fabiola Barna Donatella Baruzzi Pier Roberto Bassi Umberto Basso  Keith Bates  Elisa Battistella ��Lutz Beeke Giacomo Beffa  Lancillotto Bellini  Milena Bellomo  C. Mehrl Bennett  John M. Bennett  Luisa Bergamini  Mariarosa Bergamini Pedro Bericat  Carla Bertola Diane Bertrand  Rita Bertrecchi  Massimo Biagi  Gabriele Bianconi  Lucia Biral Manuel  Xio Blanco Antonio Bobò  Rovena Bocci  Norbert Bockmann  Kika Bohr Giovanni Bonanno  Adriano Bonari  Anna Boschi Rosa Bosco  Maria Cecilia Bossi  Marzia Braglia  Hans Braumüller  Rossana Bucci Joachim Buchholz  Anna Maria Buonapace  Viviana Buttarelli  Fulgor C. Silvi  Mirta Caccaro Alfonso Caccavale  Glauco Lendaro Camiless  Loretta Cappanera  Guido Capuano Lamberto Caravita  Cascadia Artpost  Bruno Cassaglia  Antonia Mayol Castello Gianpiero Castiglioni  Renato Cerisola  Bruno Chiarlone  Simonetta Chierici Silvia Cibaldi  Cosmo Cinisomo  Circulaire132 Maria Antonietta Claretto  Anna Maria Cognigni  Ryosuke Cohen  Mabi Col Francesco Cornello  Enzo Correnti Carmela Corsitto  Crackerjack Kid  Maria Credidio  Anna Maria Crescenzi  Laura Cristin Carla Crosio  Rosa Cuccurullo  Crescenzio D'Ambrosio  Nicolò D’Alessandro  Diana Danelli Marc De Hay  Ko De Jonge  Mario De Leo Antonio De Marchi  Teo De Palma  Adolfina De Stefani  Albina Dealessi  Michel Della Vedova  Antonio Di Michele  Debora Di Bella  Elena Di Felice  Maura Di Giulio  Fabio Di Ojuara  Franco Di Pede  Marcello Diotallevi  Giovanna Donnarumma  Mike Dyar Eart Art  Mimmo Emanuele  Rita Esposito Ever Arts  Cinzia Farina  Fernanda Fedi Gretel Fehr Domenico Ferrara Foria Ivana Ferraro  Luc Fierens  Giuseppe Filardi  Anna Finetti Alessandra Finzi  Aaron Flores  Maurizio Follin  Roberto Formigoni  Kiki Franceschi  Nicola Frangione  Piet Franzen SIDAC  Giglio Frigerio  Ivo Galassi Daniele Galdiero  Rosalie Gancie  Antonella Gandini  Attilia Garlaschi  Claudio Gavina  Ombretta Gazzola  Roberta Ghisla  Roberto Gianinetti  Mario Giavino Ed Giecek  Gino Gini  Guglielmo Girolimini  Lino Giussani Coco Gordon  Bruno Gorgone  Daniela Gorla Claudio Grandinetti  Elke Grundmann  Paolo Gubinelli Giovanni Gurioli  _Guroga  Karl Friedrich Hacher  Hanrahan Peter Hide 311065 Uwe Hofig Slanye Huang  Carlo Iacomucci  Ibirico Gennaro Ippolito  Robert James  Benedetta Jandolo  Janus Edition Isabel Jover  Magda Lagerwerf  Felipe Lamadrid  Giusi Lazzari Ettore Le Donne  Nadine Lenain  Pascal Lenoir Alfonso Lentini  Marialisa Leone  Giovanni Leto Pino Lia  Pierpaolo Limongelli Pietro Lista  Oronzo Liuzzi  Serse Luigetti Ruggero Maggi  Olga Maggiora Nadia Magnabosco  Mailarta  MailArtMartha Loredana Manciati  Antonio Mancini  Antonello Mantovani  Angela Marchionni Renzo Margonari  Patrizio Maria  Dorian Ribes Marinho  Laura Marmai Max Marra  Calogero Marrali  Maria Grazia Martina Maribel Martinez  Gianni Ettore Andrea Marussi  Anna Maria Matone  Anja Mattila Michelangelo Mayo  Monica Mazzone  Pierluigi Meda  Massimo Medola  Myriam M. Mercader  Miche Art Universalis  Monica Michelotti  Virginia Milici  Gabi Minedi Antoni Mirò  Annalisa Mitrano  Henning Mittendorf  Mauro Molinari  Domingo Sanz Montero  Maya Lopez Muro  Museuvofmailart  Keiichi Nakamura  Giuliana Natali  Katerina Nikoltsou  Aldo Nodari Pierangela Orecchia  Clemente Padin  Lucia Paese  Franco Panella  Katia Paoletti  Linda Paoli Paola Pareschi  Sjoerd Paridaen  Enzo Patti  Giuseppe Pellegrino  Remy Penard Walter Pennacchi  Mariella Perani  Marisa Pezzoli  Riccardo Pezzoli  Tarcisio Pingitore  Horvath Piroska  Valentina Poli  Veronique Pozzi Painè  Nadia Presotto  Daniele Principe  Tiziana Priori  Gina Pritti Giancarlo Pucci  Fabrizio Randini  Cesar Reglero  Gaetano Ricci   Angelo Ricciardi  Isabella Rigamonti  Carla Rigato Ina Ripari  Costantino Rizzuti  Ilaria Rizzuti  Jaume Rocamora  Gian Paolo Roffi  Claudio Romeo Piero Ronzat  Giovanni Ronzoni  Lorenzo Rosselli  Manuel Ruiz Ruiz  Marialuisa Sabato  Hikmet Sahin Piero Sani  Sergio Sansevrino  Antonella Sassanelli  Antonio Sassu Anna Maria Saviano  Roberto Scala  Duccio Scheggi  Peter Schubert  Lars Schumacher  Jörg Seifert Cesare Serafino  Lucio Serafino Tiziano Serafino  Domenico Severino  Noriko Shimizu  Maria Josè Silva – Mizè  Pietro Silvestro Cecilia Solamito  Luigino Solamito  Alberto Sordi Cristina Sosio  Lucia Spagnuolo  Celina Spelta Ciro Stajano  Honoria Starbuck  Giovanni e Renata Strada  Rod SummersVec  Elisa Taiola Franco Tajariol  Nello Teodori  Ernesto Terlizzi  Gian Paolo Terrone  Elsa Testori Roberto Testori  Thierry Tillier  Paola Toffolon  Renata Torazzo  Micaela Tornaghi  Horst Tress Alan Turner  Stefano Turrini  Mikel Untzlla Sigismund Urban  Valdor   Generoso Vella  Silvia Venuti Ada Vera Verbena  Daniele Virgilio  Alberto Vitacchio  Antonio Zenadocchio  Rolando Zucchini.
 RUGGERO  MAGGI / Biografia
Dal 1973 si occupa di poesia visiva e libri d'artista (Archivio Non Solo Libri); dal 1975 di copy art e arte postale (Archivio Amazon); dal 1976 di laser art, dal 1979 di olografia, dal 1980 di X-ray art e dal 1985 di arte caotica sia come artista - con opere ed installazioni incentrate sullo studio del caos, dell’entropia e dei sistemi frattali - sia come curatore di eventi: “Caos italiano” 1998; “Caos – Caotica Arte Ordinata Scienza” 1999 – 2000; “Isole frattali” 2003, “CaoTiCa” 2004, “Attrazione frattale” 2006, “Caos e Complessità” 2009, “Caos, l’anima del caso” 2010, “Caotica.2014” Lodi e Jesi.
Tra le installazioni olografiche: “Una foresta di pietre” (Media Art Festival - Osnabrück 1988) e “Un semplice punto esclamativo” (Mostra internazionale d’Arte Olografica alla Rocca Paolina di Perugia – 1992); tra le installazioni di laser art: “Morte caotica” e “Una lunga linea silenziosa” (1993), “Il grande libro della vita” e “Il peccatore casuale” (1994), “La nascita delle idee” (1993) esposta nel 1995 al Museo d’Arte di San Paolo (BR).
Suoi lavori sono esposti al Museo di Storia Cinese di Pechino ed alla GAM di Gallarate. Ha inoltre partecipato alla 49./52./54. Biennale di Venezia ed alla 16. Biennale d’arte contemporanea di San Paolo nel 1980.
2006 realizza “Underwood” installazione site-specific per la Galleria d’Arte Moderna di Gallarate.
2007 presenta come curatore il progetto dedicato a Pierre Restany “Camera 312 – promemoria per Pierre” alla 52. Biennale di Venezia.
2008 presenta come curatore il progetto “Profondità 45 – Michelangelo al lavoro” sul rapporto Arte -Tecnologia. Nel 2008 a Villa Glisenti (BS) ed all’Art Centre della Silpakorn University di Bangkok, per un simposio artistico italo-thailandese dedicato alle problematiche del riscaldamento globale, realizza l’installazione “Ecce ovo”.
2009 cura l’installazione site-specific collettiva “Prima o poi ogni muro cade” all’interno di PLAZA: OLTRE IL LIMITE 1989-2009 XX Anniversario della caduta del Muro di Berlino in Galleria del Corso a Milano; evento successivamente presentato a Villa Pomini a Castellanza (VA) e Spazio Luparia a Stresa.
2010 “GenerAction – un promemoria per le generazioni” progetto di Mail Post.it Art presso la Galleria di Arti Visive dell’Università del Melo - Gallarate.
2011/2013/2015/2017 presenta a Venezia con il Patrocinio del Comune di Venezia Padiglione Tibet, progetto presentato successivamente alla Biennale di Venezia, al Museo Diotti di Casalmaggiore (CR), palazzo Ducale di Genova e presso la Biblioteca Laudense di Lodi.
2014 PadiglioneTibet partecipa alla Bienal del Fin del Mundo in Argentina.
2016 “TERRA/materiaprima” progetto di Mail Art presso la Galleria di Arti Visive dell’Università del Melo – Gallarate.
2016 presenta Padiglione Tibet al Castello Visconteo di Pavia.
2017 presenta la 1 Biennale Internazionale di Mail Art a Venezia – Palazzo Zenobio
2018 Padiglione Tibet partecipa alla Vogalonga (Venezia)
2018 installazione “Erosioni in pinzimonio” - Poetry and Pottery Un’inedita avventura fra ceramica e poesia visiva - CAMeC centro arte moderna e contemporanea La Spezia
2018 installazione CaraPace - Museo Tecnico Navale - La Spezia
2019 “Onda Sonora” libro collettivo – V Biennale del Libro d'artista - Napoli
2019 ARTNIGHT Venezia – Padiglione Tibet - videoproiezione 2011.2019. Storia di un padiglione per un paese che non c'è - Magazzini del Sale, Reale Società Canottieri Bucintoro
2019 riceve il Premio alla carriera - PREMIO ARTE IN ARTI E MESTIERI 2019 – XIX EDIZIONE - Fondazione Scuola Arti e Mestieri "F. Bertazzoni" - Suzzara (MN)
2020 “#GlobalViralEmergency / Fate Presto” L’arte tra scienza, natura e tecnologia - Spazio Ophen Virtual Art Gallery – Salerno
  “Fragilità e Distacco / 70 Years Ruggero  Maggi”
SPAZIO OPHEN VIRTUAL ART GALLERY  
Via S. Calenda, 105/D  - Salerno,  Tel/3937380225    
e-mail:  [email protected]     
Gallery: http://www.collezionebongianiartmuseum.it  
Orario continuato tutti i giorni dalle 00.00 alle 24.00
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radiocigliano · 4 years ago
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Dopocena con... Gianluca Iacono, Elisabetta Spinelli e Ivo De Palma 18 giugno 2020 #RadioCigliano #DopocenaCon #AlessioCigliano #GianlucaIacono #ElisabettaSpinelli #IvoDePalma #doppiaggio #dubbing #musica #diretta #live #attori #attoriitaliani #chiacchiere #talk #sitodellevoci #rdd🎙 #roma #italia (presso La Giustiniana, Lazio, Italy) https://www.instagram.com/p/CBnRwgZqfvZ/?igshid=ii9kacp3m1mu
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elencelebrindal · 4 years ago
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Links and content
You know what, since some stuff on my blog is difficult to find on mobile (especially if you’re using the app), I decided to make a master post with all the links to the posts I’ve put together. Also, the links to my fanfictions, because some of you that follow this blog actually read them. For the fanfics I’ll put just Saint Seiya for now, but if you want I can put all the rest I did, which is in English and not in Italian. I’ll put everything under the cut, so the post will not be obnoxiously long. 
Update: the links should all work now. If I missed something and you notice before me, please let me know. I spent way too much time arguing with my computer for this to happen. 
Love you guys!
Fanfiction links - EFP Fanfiction (Italian)
Dietro il Mito (a lot of pairings, story rating red, general rating yellow/orange)
Gli Spiriti della Festa (a lot of background pairings, story rating green)
Del Sagittario e dei Gemelli (Saga x Aiolos, story rating red)
Il Giorno delle Stelle (Saga x Aiolos, story rating yellow)
Oltre i Cavalieri (new collection, a lot of pairings, story rating red, general rating yellow/orange)
Questa Notte È Per Noi (Shion x Dohko, story rating orange)
Fanfiction links - Archive of Our Own (Italian)
Dietro il Mito (a lot of pairings, story rating E, general rating T/M)
Gli Spiriti della Festa (a lot of background pairings, story rating G)
Del Sagittario e dei Gemelli (Saga x Aiolos, story rating E)
Il Giorno delle Stelle (Saga x Aiolos, story rating T)
Oltre i Cavalieri (new collection, a lot of pairings, story rating E, general rating T/M)
Questa Notte È Per Noi (Shion x Dohko, story rating M)
Some detailed stuff about Saint Seiya in no particular order
Partial Surplice Design analysis
Female Cloths that should not exist (and here’s why)
The problem of female Saints in SSAwakening
Legend of Sanctuary character design
Is Shoko a Mary Sue?
A sudden realization about Shun and Ikki vs Mitsumana Kido
Universe classification
What if Shun didn’t hold back?
SSAwakening Skins
Headcanons (mostly ask answers)
Some for Libra Dohko (there’s some romantic material here)
Bronze Saints favorite foods
Origins of the Bronze Saints (because Kido is not their father ok?)
Shun x Hyoga (beware, NSFW)
Siren Sorrento musical hedcanon
Honest Opinion links (if you’re using the app, click the individual names and the links should be fine; the collective links don’t work for some reason)
Gold Saints (classic) 
Aries Mu
Taurus Aldebaran
Gemini Saga
Cancer Deathmask
Leo Aiolia
Virgo Shaka
Libra Dohko
Scorpio Milo
Sagittarius Aiolos
Capricorn Shura
Aquarius Camus
Pisces Aphrodite
Silver Saints (classic)
Eagle Marin
Ophiuchus Shaina
Lizard Misty
Perseus Algol
Hound Asterion
Cepheus Albior
Centaurus Babel
Sagitta Ptolemy
Cerberus Dante
Whale Moses
Crow Jamian
Crystal Saint
Bronze Saints (classic)
Pegasus Seiya
Dragon Shiryu
Cygnus Hyoga
Andromeda Shun
Phoenix Ikki
Marina Generals
Sea Horse Baian
Scylla Io
Chrysaor Krishna
Lyumnades Caça
Kraken Isaac
Siren Sorrento
Sea Dragon Kanon
Deities (classic)
Athena (Saori Kido)
Poseidon (Julian Solo)
Eris
Abel
Lucifer
Gold Saints (The Lost Canvas)
Aries Shion
Taurus Rasgado
Cancer Manigoldo
Virgo Asmita
Libra Dohko
Scorpio Cardia
Sagittarius Sisyphus
Capricorn El Cid
Aquarius Degèl
Pisces Albafica
Everyone Else (The Lost Canvas) 
Pegasus Tenma
Unicorn Yato
Crane Yuzuriha
Sage
Hakurei
Athena (Sasha)
Specters + Deities (The Lost Canvas)
Hades (Alone)
Thanatos
Hypnos
Griffon Minos
Bennu Kagaho
Behemoth Violate
Nasu Veronica
Cait Sith Ceshire
Mandrake Fyodor
Deep Niobe
Dullahan Cube
Bat Wimber
Bronze + Silver Saints + Minor Characters (Hades Chapter)
Pegasus Seiya
Dragon Shiryu
Cygnus Hyoga
Andromeda Shun
Hades Shun
Phoenix Ikki
Secondary Bronze + Marin and Shaina
Lyra Orphée
Poseidon and Sorrento
Minor Characters
Gold Saints (Hades Chapter)
Aries Shion
Aries Mu
Taurus Aldebaran
Gemini Saga
Gemini Kanon
Cancer Deathmask
Leo Aiolia
Virgo Shaka
Libra Dohko
Scorpio Milo
Sagittarius Aiolos
Capricorn Shura
Aquarius Camus
Pisces Aphrodite
Specters (Hades Chapter)
Pandora (didn’t know where else to put her)
Wyvern Rhadamanthys
Griffon Minos
Garuda Aiacos
Balron Lune
Papillon Myu
Sphinx Pharaoh
Acheron Charon
Frog Zelos
Harpy Valentine
Worm Raimi
Deep Niobe
Minor Specters
Deities (Hades Chapter)
Athena
Thanatos
Hypnos
Hades
Gold Saints (Soul of Gold)
Aries Mu
Taurus Aldebaran
Gemini Saga
Cancer Deathmask
Leo Aiolia
Virgo Shaka
Libra Dohko
Scorpio Milo
Sagittarius Aiolos
Capricorn Shura
Aquarius Camus
Pisces Aphrodite
God Warriors (Soul of Gold)
Tanngrisnir Heracles
Nidhoggr Fafner
Gullinbursti Frodi
Hræsvelgr Baldr
Other links (to be completed)
Character Voices (Italian) - Bronze Saints
Pegasus Seiya - Ivo de Palma
Dragon Shiryu - Marco Balzarotti
Cygnus Hyoga - Luigi Rosa
Andromeda Shun - Andrea de Nisco
Phoenix Ikki - Tony Fuochi
Eagle Marin - Adriana Libretti
Ophiuchus Shaina - Jasmine Laurenti
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