#isso class 8
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Inspirado naquele post dos mandamentos pro Ana de 2010, também resolvi criar minha versão (apenas para tirar da minha cabeça mesmo).
10 mandamentos pró Ana:
1. Coma limpo ou não coma de jeito nenhum.
2. Comida não é fonte de prazer; é, no máximo, uma fonte de energia.
3. Calorias são monstros horríveis, por isso você deve evitá-las e se esconder delas.
4. O seu emagrecimento depende apenas de você; então, assuma a responsabilidade sua porca vagabunda obesa.
5. Nunca se esqueça de que obesidade e sobrepeso são doenças.
6. Evite conviver com pessoas gordas , pois elas vão influenciar os seus hábitos e vão acabar matando a Ana que existe dentro de você.
7. Evite comer enquanto assiste TV ou usa o celular, pois isso te distrai e impede que você sinta saciedade.
8. Não tenha dó ou remorso em jogar comida fora; ela não serve para você.
9. Compre uma roupa que gostaria de usar, mas que não cabe em você, deixe-a sempre à vista no guarda-roupa como fonte de inspiração.
10. Nunca merende na escola; apenas pessoas sem educação e sem classe fazem isso. Você é uma princesa não uma plebeia.
Se esse post tiver um bom engajamento eu faço a parte 2 S2.
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Previous / Next Beginning (Gen 8)
Image transcripts (PT):
Chefe: O banner que vocês acabaram de ver é sobre o famoso bairro de Vista Hermosa que atualmente está recebendo novos moradores nessa temporada e, como sempre, é limitado.
Sota: Esse é o nosso novo caso? Parece um bairro normal pra mim.
Alyson: Pra mim também! O que pode ter demais em um bairro familiar?
Mary: Não sejam idiotas, é um bairro de alto nível aqui em Ciudad Enamorada, claro que deve rolar as coisas mais absurdas possíveis, ainda mais quando estamos falando de gente rica!
Jay: Isso é verdade.
Chefe: Silêncio! O bairro de Vista Hermosa é bem exclusivo, mas fica mais fácil quando eles abrem vagas anualmente para outras classes sociais, por exemplo. Estamos recebendo relatos há meses sobre comportamentos suspeitos neste bairro, sem contar que pessoas que entravam completamente normais saíam mentalmente instáveis.
Jay: Mentalmente instável?? Que tipo de loucura é essa??
Alyson: Não acho que saúde mental seja nosso departamento...
Touma: Para policiais, vocês são bem inflexíveis, hein.
Jay: Eles são os arrogantes, isso sim!
Yuna: Os policiais devem questionar tudo e todos, até as coisas mais "irrelevantes", mas alguns deles falham nessa missão.
Touma: Sou só eu ou você está me olhando estranho?!
Chefe: De qualquer forma! Já fiz minha lição de casa e descobri que alguns moradores, depois de pouco mais de um ano morando lá, começam a agir de forma estranha, como se de repente mudassem de personalidade, começando a se comportar de forma incomum.
Chefe: Além disso, alguns relatos que recebemos nunca puderam ser apurados porque as vítimas desapareceram misteriosamente e, considerando nosso acesso limitado ao bairro, já que eles já têm uma delegacia de polícia "funcionando" lá, não consegui obter mais informações sobre o caso.
Chefe: Aproveitando essa temporada de vagas abertas em Vista Hermosa, quero enviar um casal da nossa equipe para se infiltrar no bairro! Não se preocupem, eu cuido da papelada chata, mas é importante ressaltar que preciso de duas pessoas livres de quaisquer outras responsabilidades externas para que possam se dedicar totalmente à missão, porque vocês terão que viver como um casal de verdade! Então, quem vai se voluntariar?
#família vilela#Gen 8#nsb peach#not so berry challenge#active simblr#simblr#the sims 4#ts4#ts4 gameplay#ts4 legacy#ts4 screenshots#sims 4 simblr#sims 4
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— Milk Farm
É 1890, Harry Styles é filha do dono de uma das maiores fazendas da Inglaterra. Louis Tomlinson é o leiteiro da cidade. Harry não deveria sentir tanto desejo estar em estar perto de Louis, muito menos deveria odiar tanto a proximidade de sua irmã gêmea com ele.
Hpussy
Diferença de idade (17 e 19)
Porn with plot
Perda de virgindade
11 mil palavras
Na lenda de Ragnarök, o evento cataclísmico que marca o fim do mundo na mitologia nórdica, é dito que os sinos tocarão para alertar os deuses sobre a chegada iminente da batalha final. Os sinos são mencionados como parte dos sinais que anunciam o início do conflito entre os deuses e as forças do caos.
Vinculado à percepção dos sons e as vibrações sonoras, sinos também representam o critério da harmonia universal, simbolizando também o chamamento divino, e a comunicação entre o céu e a terra, além de seu contato com a vida subterrânea.
Para os moradores de Colchester, o sino representava um novo dia. Cinco batidas no som de uma música caseira vinham diretamente da igreja da cidade. O sol já apresentava-se tão bem nas ruas serenas, livrando-se do frio escomunal do outono rigoroso. Era possível ouvir as galinhas cacarejando, os bois sendo alimentados e os cavalos já correndo tão livremente fora de seus celeiros.
Entretanto, Harry não deveria ouvir isso. Ela não deveria estar ciente dos ventos das manhãs, dos empregados andando pela casa e, muito menos, da água gélida que caía das torneiras antes das 7 horas da manhã. Aliás, a regra era clara: os empregados usam a água gelada em seus banhos, enquanto seus patrões usam a água quente para um banho confortável. Era comum, na verdade, já que apenas as grandes fazendas, a alta sociedade e os donos de grandes dotes possuíam água quente em suas residências.
A ponta dos dedos não conseguiam evitar o ranger da madeira a cada passo da garota. Saía de seu banho em silêncio, mesmo que seus dentes se chocassem um contra os outros por conta do frio. Enrolada em um robe grosso vindo do Oriente, ela buscava não molhar o chão que escorregava por baixo de seus pés molhados, falhando ao que os cachos pingavam gotículas grossas. Tudo o que a cacheada precisava era de, no mínimo, uma frecha de luz. Todavia, nem sua lâmpada poderia ser acesa, muito menos as cortinas serem abertas.
Uma moça como Harry deveria estar dormindo a essa hora, era simples. Ela estara entrando na vida adulta com seus 17 anos, logo casaria-se e cuidaria de seus filhos, sendo assim, necessário que dormisse por, pelo menos, 8 horas diárias. Sua mãe a mataria se visse que, durante o último mês, ela acordara duas horas antes do que o esperado para ver de sua janela um ordinário empregado.
De fato, aquilo estava acabando com sua vida. O pó-de-arroz era seu melhor amigo indispensável para cobrir as marcas escuras e as bolsas inchadas abaixo de seus olhos. O chá estava sendo substituído por doses escondidas de café, e seu professor já não suportava mais a falta de atenção nas aulas.
Mas a parte crucial, ninguém jamais entenderia.
Louis William Tomlinson era conhecido na cidade. E, apesar dos desejos de Harry para que fosse conhecido como seu namorado, ele era apenas um galã entre as meninas de todas as classes, mas um sonho possível somente para as moças pobres.
Apesar dos olhos azuis encantadores, de suas roupas bem lavadas, do sorriso sempre grande e albescente, sua linhagem não era tão agradável para os pais das moças que o queriam.
Ser vista com o leiteiro da cidade seria uma elevação com os adolescentes e uma queda de reputação social ao mesmo tempo. Além do mais, com uma família de seis irmãos, morando no cortiço de cidade, misturando-se com o gueto e trabalhando para os grandes senhores de fazendas, sua reputação não poderia nem ao menos ser comprada, já que o faltava dinheiro até para sobreviver.
Harry não planejava ser vista com ele, mas isso não a impedia de ficar em sua janela vendo o dia amanhecer, enquanto de longe conseguia seguir os movimentos de Louis com os olhos verdes curiosos.
O trabalho do homem era apenas esperar que os leites estivessem engarrafados, sair para fazer suas entregas e voltar até que todas estivessem concluídas. Mas absolutamente tudo ficava melhor quando ele decidia ajudar os fazendeiros.
Mesmo com a temperatura baixa, Louis retirava sua camisa branca para não sujar, sentava-se no banco de madeira e retirava o leite das vacas que caiam diretamente no grande balde. Os músculos de seus braços contraíam, enquanto suspiros eram arrancados de Harry. Ela sentia-se esquentar sempre que a mão grossa e as veias saltadas se arrastavam pela testa com rastros do suor quente.
Quando chegava na escola contando para as meninas sua visão tão privilegiada, elas a odiavam mais, enquanto outras se juntavam para o chá da tarde apenas para ouvir mais detalhes, na esperança de que Louis aparecesse sempre.
Uma vez, quando Louis estara trabalhando nos celeiros e entrou completamente acabado do dia de trabalhado dentro da casa, uma das amigas de Harry pediu pateticamente para lamber seu suor.
Tomlinson apenas sorriu de lado enquanto soltava uma risada constrangida. Querendo ou não, ele sabia bem que todas as meninas queriam um pedaço de si. Todas elas tinham um boato para inventar, mas todas sabiam que Louis nunca havia ficado com alguém da cidade. Aquilo intrigava Harry, mais do que deveria.
Apesar do poder das histórias de Harry sob as outras garotas de sua idade, havia alguém que a fazia querer gritar por horas sem parar.
Harriet Styles era o empecilho de sua vida.
Nascida apenas dois minutos antes da cacheada, sua gêmea era tudo o que ela não era. Com os mesmos traços, o corpo igualmente esculpido, o cabelo um pouco mais do que o de Harry, ela era encantadora. E, para piorar, vivia na cola de Louis.
Louis a adorava, Harry a odiava.
Há cerca de um ano, Louis e Harriet começaram a se ver na fazenda. Então, tentando se vingar de sua irmã, Harry perdeu sua virgindade com o noivo dela, na cama dela.
Aquilo gerou brigas infinitas, dedos em seus rostos, gritos escandalosos, lágrimas raivosas. Mas tudo o que Harriet disse no final fora:
"Ainda bem que eu me livrei dele. Obrigada por todo o trabalho, irmãzinha."
Desse dia em diante, os encontros aumentaram. O pior de tudo era: Harry não fazia ideia do que tanto eles faziam juntos. E caso descobrisse, prometeu que deixaria sua irmã careca. Então, ela jamais seria uma dama boa o suficiente para casar com alguém.
Quando os olhos dispersos perderam Louis de vista e o sino anunciou 6 da manhã, Harry saiu da janela, voltando a fechar a cortina pesada.
Jogou-se em sua cama macia, abrindo o robe e respirando fundo. As mãos subiram por seus seios gordinhos, massagendo os mamilos. Com calma, tocou sua barriga, acariciou o começo de sua virilha e se frustrou. Suas mãos jamais seriam as mãos de Louis. Elas eram, aparentemente, tão boas, tão firmes, tão grossas. As suas eram sem graças, sem fundamento.
Quando estara prestes a tentar outra vez, acariciando o clitóris macio, sua porta fora aberta com prontidão, fazendo-a pular e se cobrir com o pano ainda pendente em seu corpo.
— Deus, Harry. Eu não acredito no que quase vi. — Era Harriet. Ela acendeu a luz do quarto, vendo a irmã tão corada e encolhida na cama.
— Você quer me matar? Eu pensei que era a mamãe. — Quase gritou, amarrando o robe novamente em seu corpo. Não falaria em voz alta, mas a sensação de ser pega a fez se molhar no mesmo instante.
— Papai e mamãe saíram de madrugada, farão uma viagens de longos dias até a França. Eles avisaram. — A mais velha disse, aproximado-se da irmã e deixando um beijo em sua bochecha.
Os olhos de Harry brilharam. Seus pais não estariam no país. Estariam tão distantes como não ficavam há tanto tempo. Sentia-se nas nuvens, com o coração acelerado e seu sorriso grande nos lábios. Afastou-se instantaneamente de Harriet.
— Eu preciso me arrumar para ir à escola. — Correu até o guarda-roupa. — Saia do meu quarto, Harriet.
— Isso não significa que você vai dar para o Louis, irmã. — Andou até a cama da irmã, sentando-se na mesma enquanto a observava, Harry se livrando do robe e procurando peças de roupa.
— Cala a boca. — Bufou.
— É óbvio que todos os homens da cidade já tiveram você. — Riu, analisando o corpo da outra. — Louis não vai querer uma prostituta. Por isso, se alguma de nós duas têm a oportunidade, sou eu.
Harry estava se vestindo, não dando ouvidos a outra. No final, Louis jamais resistiria a ela — pelo menos era o que esperava.
A camisola já estara vestida por baixo, sendo posto os espartilhos em sua cintura. Enquanto a maioria das mulheres reclamavam da peça de roupa, tudo o que Harry podia fazer era agradecer. Sentia-se uma verdadeira prostituta quando o usava sem a camisola por baixo, tendo os seios ainda mais fartos e seu corpo perfeitamente modelado.
— Vamos, Harriet, puxe pra mim. Aperte o quanto conseguir. — Virou-se de costas para a irmã, sentindo quando começou a entrelaçar o espartilho e puxar. Sua respiração se prendeu nos pulmões por breves segundos, antes que seu corpo se acostumasse com a ideia apertada.
Seu corpo parecia tão bonito, tão desejado por si mesma. Olhava-se no espelho encantada ao que sentiu um beijinho da irmã em seu ombro, terminando de amarrar a roupa. Ela estara prestes a deixar mais um selar quando, sem paciência, Harry a empurrou.
O vestido azul deslizou-se por seu corpo. Ele apertava seu torso, descia apertada até sua cintura e caia mais naturalmente sobre os quadris, ganhando volume. As mangas eram longas, mas não bufantes, dando a vez para que o pequeno casaco azul e dourado que alcançava o meio de sua silhueta fosse vestido. E, apesar de comportado, o decote expunha o volume de seus seios que o espartilho proporcionava.
— O que você ainda está fazendo aqui? Vá se arrumar. — A irmã se deu por vencido, saindo do quarto sem dizer mais nada.
A roupa fora finalizada com suas botas com saltinho, seu chapéu com fitas que cobriram o coque e suas luvas de renda branca.
No entanto, quando desceu as escadas para tomar seu café, descobriu por Harriet que Louis não estava mais lá. Nem mesmo acordando mais cedo ela conseguia o encontrar.
🥛
O humor ruim de Harry era tão evidente.
Na pequena escola de tijolos, concentrada no topo de uma pequena montanha, ocorria tudo consideravelmente bem. Apesar da expressão emburrada, dos lábios em um biquinho chateado e seus xingamentos à Rose, que buscava balançar o leque na velocidade perfeita, seu dia não estava sendo tão entendiante.
É claro, Sr. Frederic ensinando matemática em um dia de sexta-feira não era agradável a ninguém. Todos ansiavam para o término da aula, ansiavam por suas casas antes das uma da tarde. As barrigas revirando de fome, seus olhos revirando em tédio, seus lábios tremendo a cada bufar. Nem mesmo o professor parecia raciocinar.
Mas o almejo de Harry sob aquelas circunstâncias eram bem diferentes. Charles Lowell havia a chamado antes do sino da primeira aula tocar. O diálogo entre os dois foi breve, diferente do apertar em seu seio esquerdo que a fez gemer baixinho, com os olhos inocentes na direção das pupilas negras, enquanto seus dedos pressionavam a roupa perfeitamente passada do garoto, segurando-se em seu bíceps.
Ele a questionou de forma ofensiva, em busca do preço que cobraria para ter sua boca chupando a bucetinha da cacheada.
No entanto, ao invés de sentir-se ofendida, ela esfregou-se mais na mão alheia, sentindo o biquinho enrijecido de seu seio contra os dedos macios, mesmo com a roupa grossa. Um sorriso escroto, misturado com libidinosidade, surgiu nos lábios vermelhos, fazendo Charles ficar ainda mais encantado.
"Nos acertamos no final da aula, querido. Não se deve falar com uma dama dessa forma. Seus pais não o ensinaram algo extremamente básico?"
E, deixando-o para trás, ela saiu. Seus quadris largos balançavam em sua direção, soltando uma risadinha ao chegar perto das amigas, disfarçando todo o acontecimento anterior. Sendo, seu maior problema, sua apreciação por ser vista como uma prostituta de bordéis baratos.
A sensação de sentar-se a mesa com seus pais para o jantar, vestindo vestidos comportados, luvas novas, penteados com laços grandes, tendo sido, anteriormente, fodida em algum beco, era incrível.
Seus pais permaneciam pensando que Harry era a filha pura, enquanto ela permanecia com seu sorriso inocente sem contestar nenhum dos elogios.
Quando, naquele dia, o sino de lata fora balançado pelo professor, ecoando um alto som dentro da sala, todos saíram com rapidez, mas elegância. Sumiam na paisagem esverdeada, marcando chás da tarde para o sábado, passeios até a igreja no domingo e festas do pijama.
Harriet não havia aparecido, muito menos se arrumado para ir à escola. O que deixara Harry incomodada. Se a irmã não estivesse na escola, poderia estar com o que era seu.
Sentiu-se tola ao recusar o convite de Victoria para irem até a fazenda de Harry em sua carruagem. Queria chegar rápido, mas ao mesmo tempo queria aliviar aquilo que Louis fizera com seu corpo.
— Charles, precisamos ser rápidos. O Senhor Frederic fica por mais uma hora dentro da sala revisando os materiais. — O puxava para a lateral da pequena escola, dividida em apenas duas salas de aula.
— Você não tem com o que se preocupar, princesa. — Aproximou-se para beija-la, sendo afastado.
— Não. Sem beijos. Você disse que queria me chupar. Isso vai custar um espartilho de couro. Já que visita a cidade todos os fins de semana, não será problema para você. — Sorriu, encostando-se na parece. Não era o lugar ideal, mas servia.
Seus sapatos brancos sujavam na grama úmida, assim como a ponta do vestido longo. A cada mínimo movimento a expressão apavorante de Harry ficava pior. Pelo menos não teria que fazer muito esforço, diferente de Charles.
Apesar da falta de beijos em sua boca, os lábios carnudos de Lowell umideciam seu pescoço frio, beijando-o adoradamente, como uma peça de porcela. As mãos grandes massageavam seus seios, fazendo sua cabeça pensar apenas em Louis.
Se fosse Tomlinson ali, deixaria-o engravida-la apenas para o alimentar dos leites de seus peitos. Permitiria que a boca chupasse cada gota, que ele se satifazesse apenas com o gosto doce dos mamilos vermelhos e do leitinho quente.
— Ajoelha, Charles. — Bateu em seus ombros. A xotinha pulsava de tesão só com o pensamento, molhando entre suas pernas, já que a calcinha era ausente naquele dia.
Harry poderia ser bem agressiva durante o sexo, apesar da intimidade delicada e do corpo esbelto que parecia jamais ter sido tocado. Ela amava ser controlada, apanhar em seu rosto ao que se contraia em um pau grosso, ou ser proibida de gozar, mas amava também ter o domínio de cavalgar forte, cuspir de forma humilhante no rosto do seu parceiro se não estiver saindo da forma que deseja e o ensinar como uma vagabunda merece ser tratada.
Afinal, aproveitava de um pouco dos dois mundos, tirando a inocência de virgens dentro de banheiros e sendo arrombada atrás de paredes de tijolos.
— Deus, Harry. Que bucetinha linda. — Ela sabia. Elogios como esse eram comuns.
O garoto estara ajoelhado na grama, enquanto Harry levantava seu vestido. Apreciando a intimidade molhadinha, ele sentia a ponta do salto da mulher por seu corpo, até que a coxa estivesse se apoiando no ombro alheio. Ela se abriu mais, sentindo-se tão exposta. Um sorriso cafajeste estara presente nos lábios molhados, as covinhas afundando nas bochechas, e Charles passando a se afundar entre suas pernas.
Soava meio inexperiente a atacar com tanta fome, tentando penetrar sua língua e apanhando no rosto sempre que se afastava. Ela rebolava em seu rosto, esfregando-se naquele rosto bonito, querendo seu gosto por ele todo.
— Isso, isso! — Gemia baixo. Seu chapéu já estara desvencilhando de sua cabeça, o penteado sendo desfeito sempre que não resistia a tombar-se para trás. Sua mão era bruta nos fios castanhos, forçando-o a pronto de o deixar sem ar.
O relinchar de um cavalo podia ser ouvido. Alguém, provavelmente, havia parado ao pé do morro.
— H, temos que ir. — Lowell parecia acabado. As bochechas coradas, os lábios e queixo sujos, o cabelo cacheado bagunçado.
— Temos, Charles? — Apesar da dificuldade para agarrar seu vestido com apenas um braço, ela o fez. Desatou a luva de sua outra mão e brincou com seu grelinho, passando a pontinha da unha para arranhar e seu dígito para massagear a dor.
Olhava tão profundamente naqueles olhos, sendo perseguida por um turbilhão de sentimentos. Um deles era a frustração de confiar em homens virgens. Eles tinham tanta confiança em si, mas tão pouca nela. Harry já havia se livrado que inúmeras situações apenas com o rostinho bonito e os cílios grandes fazendo sua parte de piscadela chorosas.
— Se você não voltar com essa boca agora, eu vou entrar dentro daquela sala, dar tão gostoso para o professor Frederic, e fazer todos os dias você ter a consciência de que jamais me tocará outra vez. — Estalou um tapa em sua bucetinha, gemendo alto. O melzinho em seus dedos foi saboreado por sua própria boca, enlouquecida no próprio gosto.
E, como sabia, a ameaça disfarçada de chantagem, funcionou.
Submersa nas emoções, atraia Louis com seu pensamento. Até que pensou estar delirando. Ele era um êxtase extremo para seu cérebro, e uma adrenalina para seu corpo. E de todas as vezes que se tocou pensando nos olhos azuis, jamais tivera algo tão realista em sua frente. Jamais se tocou para ele.
Louis estava ali, de costas para os dois. Recolhia as garrafas de vidro que seriam repostas na segunda-feira. Tão disperso, distraído e concentrado em suas atividades. Parecia tão diferente do que estara pela manhã. Seus cabelos desgrenhados, mas molhados — denunciando que havia saído do banho recentemente —, vestia calças desgastadas, uma blusa de botões, com os mesmos abertos, e suspensórios soltos nas laterais de seu corpo.
A pele macia de sua barriga era tão atrativa, coberta em um caminho de pelos ralos até que sumisse dentro da calça de alfaiataria, tão bonito e pecaminoso, como a tatuagem desenhada em sua clavícula. Inconsequentemente, Harry gemeu mais alto, gozando na boca de Charles, enquanto suas mãos apertavam fortemente seu vestido e o homem investia mais a língua dentro de si. Seus olhos estavam conectados aos azuis agora, seus dentinhos de coelho afundados em seu lábio inferior e a expressão melosa de Harry, olhando em sua direção como se implorasse por ele.
Louis a observou por alguns segundos, dando seu costumeiro sorriso de lado e o negar leve com sua cabeça. Desceu os olhos para Charles e depois para o vestido bagunçado, dando as costas.
Harry sentia-se tão rejeitada. Jamais fora tão humilhada apenas com um olhar. Seus olhos marejaram, o coração apertou, afastando Lowell no mesmo segundo.
— Eu preciso ir. — Arrumou o vestido, vendo o homem jogado no chão.
— Mas-
— Nos falamos depois. — Saiu andando, voltando apenas para sussurrar. — E se você ousar contar isso pra alguém, eu digo que seu pinto é tão pequeno que se parece com um clitóris. — Saiu marchando, ouvindo a risada atrás de si se tornando distante.
Correr nunca fora uma missão fácil para Harry, ainda mais quando os empecilhos contavam com seu salto afundando no solo macio, seu vestido embolando ao que dava as passadas apressadas e a insistência dos cachos volumosos caírem por seus ombros, fazendo-a segurar o chapéu azul bebê em sua cabeça.
Ela precisava de uma desculpa para encontrar Louis. Apesar de saber, lá no fundo, que Louis jamais se importaria realmente com os detalhes de sua vida. Talvez se importasse mais em saber qual era o café da manhã de Harriet, do que saber quantos prêmios a Styles mais nova pretendia ganhar.
Louis Tomlinson era terrível. Mesmo não fugindo de Harry, seus passos eram maiores, mais largos. Ela não entendia. Os dois compartilhavam do mesmo tamanho, mas as pernas femininas eram ainda mais longas que as dele. Elas deveriam ser mais ágeis, contando com o fato de que Styles dispunha de uma professora particular de ioga, vinda diretamente da Índia.
— Louis! Espere! — O homem já descia o morro, parecendo suspirar profundamente ao ouvir a voz. Aquilo fez com que Harry se encolhesse.
— Diga, senhorita. — Ainda que estivesse no meio na descida de barro, Louis voltou, subindo com a cesta de garrafas, carregada em um de seus braços. — Me parece com dificuldades para descer. — Ofereceu seu braço, tal que fora agarrado no meu segundo.
Harry jamais esteve tão perto de Louis, assim como jamais ouviu tanto de sua voz.
Ela soava tão calma, mesmo com o sotaque carregado do interior da Inglaterra. Era suave, rouca em certas palavras, mas macia. Se fosse tocavel, Harry imaginava que seria como deleitar-se em um campo de flores suaves e tenras.
Seu cheiro era tão bom, deixando notório o uso do sabão caseiro, tal como em suas roupas limpas. E mesmo com a imagem obviamente cansada e gasta, Louis ainda era o homem mais bonito que já conheceu. Desde a barba rala recentemente crescida, ao seus bíceps que a deixavam tão segura de que estara em boas mãos.
— Você está indo até a fazenda? — Louis concordou, concentrado em ajudá-la, até que finalmente estivesse em chão plano. — Pode me levar? Eu não tenho com quem ir. — Engoliu a seco. — E... Eu vim atrás de você também para pedir uma coisa.
— Eu não vou contar ao seu pai, senhorita. Não é da minha conta. — Ela sorriu pequeno. — Vamos, suba. Vou a levar em casa. — Estendeu sua mão, ajudando-a subir na parte de trás do carrinho conduzido pelo cavalo, sendo uma versão de entrega das carroças, só que mais fácil de ser pilotada.
Styles não se propiciava a tal humilhação de ser vista andando de forma tão miserável. Mas Louis estava ali, fazendo um lindo barulho com seus lábios em forma de um biquinho, permitindo que o cavalo começasse a andar. Era encantador, mesmo que trágico.
Permitiu-se tirar o chapéu que enfeitava sua cabeça, sentindo a aragem fresca em sua face. O caminho emanava paz, tornando o cintilar dos vidros e o cavalgar do cavalo os únicos sons possíveis de serem ouvidos durante toda a estrada.
Louis parecia ignorar sua presença, concentrado nas rédeas e em assobiar alguma canção. Harry o olhava desolado, os fios cacheados contra sua face a tornando ainda mais dramática. Era como se suplicasse por um oxigênio que se recusava a entrar em seus pulmões, deixando-a para morrer em uma constante injúria.
— O que tem feito, Louis? — Perguntou sorridente, o receio da rejeição atingindo suas linhas de expressão.
— O que eu faço quando você não está me observando?
As bochechas avermelhadas por conta do frio ganharam uma sensação tão quente de vergonha em sua derme. Louis sabia. Ele era um maldito homem com o ego inflado, não muito diferente de todos os outros que Harry já conheceu..
— Eu não o observo. — Falou rudemente.
— Então por que está sempre em sua janela ao amanhecer? — Ergueu a sobrancelha. Mas seu olhar era tão distante. Ele observava a tudo, menos ao que estara plantada ao seu lado.
— Ora, vendo o sol nascer. Não sou exibida com você, que fica tirando a camisa para moças inocentes. — O acusou, tocando com a pontinha do dedo o ombro alheio. Louis olhou para sua mão, rindo.
Ele amava rir, aquilo irritava Harry. Não pelo simples fato de ser feliz, mas pela risada que acompanhava o tom sarcástico.
— Não se preocupe com isso, quando tiro minha camisa, não há nenhuma moça que eu queira impressionar. — Seus lábios se ergueram em um sorriso. — Aliás, seu pai me vê como um filho. Então... Seríamos como irmãos, não acha? — Questionou retoricamente de forma tão calma.
Aquilo era muito para Harry.
— Ah, acho que uma de suas luvas se perdeu.
Era muito até para Harry. O seu carma tinha nome e sobrenome. O seu carma era o maldito Louis Tomlinson. Ele nem havia a tocado, mas já a oprimia como uma onça poderia fazer com um gatinho.
Os braços da cacheada se cruzaram em uma total birra, enquanto tentava inutilmente esconder sua mão sem a luva. Assim como Louis a ignorava, ela também o fazia. A diferença era que, ao invés de deixá-lo vencer, ela apertava os braços abaixo de seus seios, deixando-os ainda mais expostos para o outro. Sabendo bem que, uma hora ou outra, ele não se contentaria em apenas sentir a provocação.
🥛
O amor tem sido um tema essencial nas narrativas humanas ao longo da história. Embora os contos eróticos possam se deleitar na expressão da sexualidade e eroticismo, eles não são desprovidos de amor.
São deixados em livros, contos, cartas e em várias tradições literárias, incluindo a mitologia grega e romana, que o amor é retratado de diferentes formas, desde relacionamentos românticos, casos de desejo e paixão.
Afinal, como citava Platão em uma de suas obras mais famosas, todos estão destinados a essa busca constante e incansável por sua outra metade a fim de se restabelecer o original e primitivo “todo”. Não apenas sobre o sexual, mas incluindo-o em sua busca.
A manhã de sábado se estabelecia. O galo já havia cantado, os empregados já haviam posto e retirado a mesa de café, entrando na preparação do almoço. Entretanto, Harry permanecia em seu quarto.
Durante toda a madrugada, observando o céu de sua janela, pensando na imensidão do universo e questionando o vácuo que surgia em sua cabeça sempre que estara perto de Louis, tomou-se a conclusão de que, de alguma forma, talvez o desejo incansável pelo rapaz estivesse aflorando.
Harry e Louis não eram Piramo e Tisbe do século XIX, mas Harry ansiava por um final de história melhor.
Contanto que não acabasse mortos para inspirarem um novo conto de Romeu e Julieta, ela sentia-se em vantagem. De qualquer forma, Romeu amava Julieta, assim como Píramo amava Tisbe, diferente de Louis, que ao menos gostava de Harry.
A não ser como sua irmãzinha postiça, é claro. Soava sempre mais patético sempre que pensava sobre isso.
Fora perto do amanhecer que Harry se sentou em sua escrivaninha. A cadeira de madeira não era confortável, mas nem mesmo sua cama parecia aconchegante naquele instante. Tudo parecia tão confuso ao que se misturava com o calor de seu corpo e a corrente fria de ar adentrando a janela aberta.
Se pudesse listar um novo dicionário, adicionaria uma nova sensação: a sensação de Louis Tomlinson. Apelidaria de Louie para simplificar a palavra, sendo descrita como a sensação que parte do aconchego de olhos ternos, misturado com a confusão de um amor e envolvido em um tesão absurdo.
Daquele dia em diante, Harry decidiu que só se relacionaria com outros homens ou até mesmo mulheres, após descobrir o que sentia verdadeiramente por Louis. Caso fizesse com outra pessoa, uma parte de si estaria traindo-o — mesmo que ele não fosse seu.
Seus dedos estavam cansados, escrevia sem parar em diversos papéis, o tinteiro já chegando ao fim quando decidiu que seria aquela carta.
Escrevia uma carta à Louis. Não declarando seu amor, mas declarando seus desejos. Era vesgonhoso citar a forma que desejava suas mãos, ou confessar seus sonhos mais molhados. Apesar das palavras eróticas e da forma poética que as usava, torcia para que, depois de sua morte, ninguém a publicasse como uma lembrança.
Dobrou a carta, deixou um beijinho marcado de batom vermelho e usou o sinete para lacrar o papel, a marcação vermelha contendo um H em sua formação.
Quando terminou, levantando-se, o sino bateu nove vezes. Suas costas doíam, mas seu coração acelerado e ansioso fazia o suficiente para que a dor fosse esquecida e substituída.
Ela permitiu-se tomar um banho longo, escovar os dentes com um sorriso em seus lábios, pentear os fios até que estivessem repartidos no meio e enrolando em pequenos cachos conforme secavam.
Era sábado, sem seus pais e com poucos empregados na casa. Um dia preguiçoso que pedia por uma camisola de cetim. Havia sido presenteada em troca de um boquete no banheiro da igreja. Vestia-a muito bem, com a cor rosinha constatando tão bem em sua pele.
Calçou suas sandálias brancas, passou o batom vermelho e borrifou seu perfume francês. A carta estara em sua mão, tal como seu coração. Vivia em um impasse, mas decidindo rapidamente que seguiria em frente com a decisão.
O sol resplandecia ao lado de fora. A fazenda aparentava estar vazia, mas não em total silêncio. Era perceptível os cavalos correndo e uma risada ecoando, fazendo-a correr para perto do grande campo livre onde os cavalos costumavam treinar para as competições de equitação.
Eles valiam milhares de libras, vivendo até mesmo melhores que Harry. O que significava que apenas pessoas permitidas podiam cuidar ou cavalgar neles. Harriet não era uma, Harry tinha certeza, apesar da risada soar tão parecida com a dela.
Suas dúvidas foram sanadas ao que, de longe, um Louis sem camisa e uma Harriet de roupas íntimas, foram vistos. Harry ferveu de ódio, porque deveria ser ela ali. Ela deveria ter Louis atrás de seu corpo, rindo enquanto guiava o cavalo. Ela deveria estar encostada em seu peito úmido. Ela deveria rir de suas piadas e beija-lo escondido.
Uma lágrima raivosa escapou, secando-a tão rápido como a velocidade que os dois se aproximavam. Até que estavam bem em sua frente.
— O que você acha que está fazendo, Harriet? — Gritou com a irmã, vendo-a descer do cavalo com suas roupas molhadas.
— Bom dia para você! — Sorriu cínica. — Eu e Louis fomos nadar no lago. Aquele que íamos quando nossos primos estavam aqui.
Louis havia ido até o celeiro guardar o cavalo. Voltava bagunçando seus fios castanhos, sem se preocupar muito com o que acontecia entre as irmãs. Os pés descalços e a calça de algodão preta estavam molhados e, mesmo que tentasse não olhar, o peitoral escorria gotículas grossas.
— Bom dia, Harry. — A voz aveludada o cumprimentou com um sorriso grande.
— Vá para o inferno você também. — Falou irritada, voltando a olhar para Harriet. — Entra para dentro de casa e vai colocar uma roupa. Agora.
— Você normalmente é menos careta, sabia? — Pediu a ajuda de Louis para pular a cerca, com ele vindo logo atrás. — Se tivesse saído com os caras que costuma sair, não estaria de tanto mau humor hoje.
Harry respirou fundo, prestes a estapear aquele rosto e fazê-la entrar a força dentro de casa. Todavia, não perderia o controle.
Após ser convencida por Harriet, os três seguiam até o coreto da fazenda. Quando eram menores, costumavam fazer piquiniques ali. Ela parecia não ter perdido o costume, já que havia uma cesta e um pano estendido no chão de pedra. Era como uma traição de ambas as partes.
— O que trouxe, Lou? — A mais velha perguntou, se sentando. Suas pernas estavam abertas como um banquete para Louis, com seu corpo levemente jogado para trás, apoiada em suas mãos.
— Peguei sanduíches na cozinha... — Revirava a cesta. — Frutas, garrafas de leite e o que você mais gosta. — Sorriu para ela, deixando Harry em pé como uma vela ambulante. — Tequila!
— Deus, você me conhece mesmo.
Ele sorriu convencido. Harry chutaria sua irmã se Louis não estivesse ali. Depois, o entregaria a carta que, agora, está presa em sua calcinha.
— Senta aí, H. — A outra falou, fazendo-a apenas assentir e se sentar entre os dois. Era algo tão desconfortável.
— Tequila, Harry? — Era Louis perguntando, fazendo-a apenas assentir e ajeitar a camisola em seu corpo. Sentia-se virando uma velha conservadora.
Tomlinson derramou um pouco da bebida dentro da garrafa de leite, sacudindo para que misturasse. Deu um longo gole, passando para Harriet, que fez o mesmo. Harry pegou ao ser oferecido, cheirando a mistura e levando até os lábios, sentindo aqueles olhos em si.
Com goladas hesitantes, o leite branquinho escorria pelo canto de seus lábios de forma imperceptível para ela. Sentindo apenas quando as gotículas caminhavam por sua clavícula, até seus seios. Quando afastou a garrafa e deu ao homem, notou seus olhos vidrados, e Harriet mais perto de seu corpo.
A mais velha tocou a barra da camisola, levantando-a de seu corpo e retirando quando Harry permitiu. A boca rosada correu em sua clavícula, chupando o leite derramado até seu queixo, fazendo-a se arrepiar.
Harry olhou para Louis, sorrindo ladino. Ele parecia ver o paraíso com aquelas seios grandes expostos, os biquinhos duros e a pele se arrepiando. Os olhos verdes se fecharam com o beijo em seu pescoço, abrindo apenas para ter a visão maravilhosa do pau grosso delineado na calça do homem.
— Você não acha que ela está suja de leite, Lou? — Harriet questionou, se afastando para derramar mais um pouco pelos seios da irmã. No entanto, a única coisa que fez, fora beijar seus ombros e acariciar sua bochecha, deixando lambidinhas no canto de seus lábios.
— Vem me limpar, gatinho. — Harry falou extasiada, observando como era fofo a forma envergonhada que Louis se aproximava, lambendo as gotas na barriga branquinha e subindo até seu seio. A garota praticamente o esfregou em seu rosto, segurando nos fios lisos e passando o biquinho por seus lábios, até que ele estivesse mamando.
— Se ele mama tão bem assim no seu peito, imagina o que fará quando você o ensinar a mamar sua bucetinha, irmã. — Harriet sussurrou como diabo em seu ouvido, descendo os olhos pelo corpo da mais nova e puxando a carta que encontrou presa em sua calcinha.
Harry estava prestes a contestar, mas o leite sendo lambido em seu torso a fez se calar. Sua calcinha estara encharcada, aproveitando a excitação do momento com aquela boca chupando seu peitinho, enquanto apertava o outro, brincando com o biquinho.
Louis não era o mais experiente nisso, ficou óbvio para as duas. Mas só o fato de ser ele, e o detalhe que ela ensinaria do jeito que gosta, era maravilhoso. Praticamente um sonho.
— "Em meus devaneios mais desvairados, vejo-nos envoltos em lençóis de seda, unidos num abraço apaixonado, onde nossos corpos se fundem em um frenesi de desejo. Imagino suas mãos firmes explorando os lugares mais íntimos, despertando sensações indizíveis em meu ser. Ah, como anseio sentir seu pau pulsante, profanando a fronteira entre o prazer e a loucura." — Harriet recitava um trecho da carta, apoiada em suas panturrilhas, sentada ao lado dos dois. — Deus, Louis. Ela diz que quer sentar em seu rosto enquanto se fode em sua língua e se esfrega em seu nariz.
— P-para, Harriet! — Mandava, inebriada pelos estímulos em seus seios. Louis mamava faminto, segurando em sua cintura enquanto trazia o corpo mais para si. — A minha xotinha tá pulsando... Eu vou, merda... — Gemia desesperada, a cabeça tombada para trás ao que recebia as mordidas superficiais nos mamilos.
— Ele não vai tocar você, H. — Acariciou a barriga da irmã, deixando leves carícias. — Louis nunca tocou em uma, por que você seria especial? — Riu, negando com a cabeça. Louis parecia ter sentido raiva daquilo, já que maltratou mais os peitos, beliscando forte com seus dedos e deixando o outro bem molhado de sua saliva. — Você queria ser a primeira dele, não é? — Murmurou, fingindo tristeza.
— Harriet! Porra! — Gritou, seu braço enlaçando o pescoço de Louis enquanto sua outra mão descia até sua intimidade, tocando o clitóris por cima do pano fino da calcinha.
Ela se masturbava na mesma intensidade que seus peitos eram chupados. Seus olhos estavam fechados em total concentração, ouvindo o barulho molhado ao seu lado da irmã se tocando. Mas toda sua concentração estava na boca deliciosa não saindo de seus peitos gostosos e doloridos.
— Vem, H. — Louis surrussou contra seu pescoço, puxando Harry para cima de si, deixando-a sentar em sua coxa. Com seu indicador, afastou o pano encharcado da calcinha, concedendo o grelinho a se roçar em sua calça.
— Aperta meus peitinhos. — Mandou, pegando as mãos e as colocando em seus peitos, vendo o sorriso nos lábios finos ao que ela ia para frente e para trás com seu quadril, gemendo alto.
Ele brincava com os peitinhos, notando a ausência de Harriet ali. Todavia, sabia para onde ela deveria ter ido. Por isso, não se importou em continuar, beijando a bochecha de Harry enquanto os movimentos diminuíam, tornando-se mais lentos, mas mais intensos.
— Sabe, Louis. — Ela dizia baixo, sujando sua calça. — Eu já dei pra tantos caras pensando em você. — Louis riu baixinho. — E se caso um dia eu tiver a oportunidade... — Ela sorriu, olhando em seus olhos e selando seus lábios. — eu vou deixar você chupar todo o meu gozo. Você vai cuspir ele no meu cuzinho e vai me foder tão forte com a porra desse pau delicioso.
— Continua, princesa... — Pediu, sentindo o corpo tremer em sua perna.
— Eu não sei, Louis! Eu quero fazer tantas coisas com você. Deixar você foder meus peitos, mas também quero que encha minha buceta de porra. — Sua boca se abriu em um gemido mudo. O corpo se contorceu em excitação enquanto ela liberava seu gozo na calça alheia, agarrando-se ao corpo.
— Seu linguajar se assemelha ao de uma puta, sabia?
Harry riu, sentando direito em seu colo enquanto o abraçava, contando algumas pintinhas em suas costas. Pela proximidade, conseguia sentir o caralho grosso abaixo de si, dando uma leve rebolada, mas sendo impedida de continuar.
— Talvez eu seja uma. Você gosta de gozar em putinhas? — Sussurrou no pé de seu ouvido, beijando seu pescoço e deixando a marca vermelha de batom.
— O que você quer que eu admita, Harry? — Perguntou, brincando com seus cachinhos.
— Que eu fui a primeira que gozou em você, pra você e com você. — Bufou. Era óbvio. — E que você não vai comer a Harriet.
Ela colocaria um limite de "Você não vai comer ninguém", mas soaria tão possessiva. Deixaria para mostrar esse seu lado em algum outro momento. Por ora, era apenas aquilo.
— Você foi a primeira pessoa com quem eu já tive toda essa proximidade, Harry. — Riu, envergonhado. Harry tentou sair do abraço para olhar em seu rosto, mas ele não permitiu. — E eu não farei nada com a sua irmã. Jamais fiz, na verdade. — Garantiu.
Harry sorriu com aquela vitória. Era uma competição onde apenas ela jogava, mas já era seu prêmio no final.
Os dois ficaram por mais algum tempo ali, naquele abraço, naquele aconchego molhado. Harry beijava sua pele, Louis acariciava suas costas, tocando sua espinha dorsal com calma. Vez ou outra, Harry se esfregava como um gatinho, recebendo risadinhas de Louis.
— Me leve para o quarto. Eu estou cansada. — Bocejou fraquinho, enlaçando as pernas na cintura alheia e sentindo-o levantar.
Era ainda melhor do que nos seus sonhos. Porque Louis cuidava tão bem de seu corpo. Acariciava sua derme, beija-a molhado por seu corpo, sussurrava como seu cheiro era incrível.
Ela não poderia estar se sentindo melhor aquele dia, temendo que fosse um sonho, e que logo cairia de sua cama.
Presa naqueles pensamentos, não notou quando já situava-se em seu quarto. Louis encostou a porta, deixando-a deitada em sua cama. Era convidativo chama-lo pata deitar ao seu lado, dormir agarrada ao corpo, acordar em algumas horas e continuar naqueles braços. Mas Louis parecia apressado para ir embora.
Deixou um beijo terno em sua testa, puxando a coberta para que ela se cobrisse. No entanto, fora impedido. Ela sorriu, tirando a calcinha de seu corpo e o oferecendo.
— Leva pra você. Eu ainda tenho muitas. — Mordiscou o lábio inferior, contendo um sorrisinho. Ele beijou o pano e guardou em seu bolso, finalmente a cobrindo.
E, infelizmente, ele se foi naquela manhã.
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Domingos chuvosos se tornam uma perdição, acompanhados do vento frio perfeito para deitar em cobertas quentes e limpas.
O cheiro de chocolate quente apoderava-se dos cômodos da casa, um aroma adocicado e caseiro de uma cozinha quente. Biscoitos no forno e o creme sendo batido para acompanhar.
Harry e Harriet chegavam da igreja naquele domingo. Após uma missa longa, bençãos do padre da cidade, a falta de Louis e uma forte chuva que as encharcou, a Styles mais nova se recuperava. Sua recuperação não se fazia apenas por esses fatos, mas pela obstinada dor em seus seios, também.
Como uma dama, herdeira de riquezas e fazendas pelo país, deveria trocar de roupa três vezes ao dia, sem contar com a camisola do fim de noite. Todavia, era impossível nessas circunstâncias. Todos seus vestidos eram muito apertados, e quaisquer panos eram muito incomodos ao que encostavam nos mamilos sensíveis.
Ela odiava Louis por fazê-la sentir dor. E odiava-o ainda mais por não dar as caras naquele domingo. Talvez, em sua presença, eles poderiam tomar chocolate quente enquanto ela o desenhava, trocando beijos quentes e toques secretos.
Mas seu final, durante todo aquele dia, fora trágico.
Em seu quarto, parada em frente ao espelho, ela desenhou-se. Dividia sua atenção em olhar o corpo parcialmente nu, coberto apenas por um roupão, em desenhar seus detalhes e beber da bebida quente acompanhada de biscoitos enquanto ouvia Harriet falar.
— Sabe, irmã... — Ela iniciava outro assunto, indo até o prato de biscoitos e pegando mais um. Vestia apenas sua camisola e meias rosas, tentando executar uma trança em seus cabelos.
— Sim? Diga. — A olhou sorridente, vendo o corpo descansar no chão, ao lado do seu, de bruços.
— Você se lembra de ontem, não é? — Harry assentiu, traçando suas pernas na folha. — Eu a deixei com Louis para ir atrás de alguém. — A cacheada franziu seu cenho.
— Pensei que o seu "alguém" fosse Louis.
— Não, por Deus! — Riu. — Ele é gostoso, mas eu sou fã de quem sabe pelo menos beijar. — Harry conteu uma gargalhada, não querendo soar maldosa.
— Louis sabe chupar peitos. Não descarte esse dom! — Rolou os olhos.
E então, a irmã contou sua história com a Senhorita Cross. Ela era um ou dois anos mais velha, cuidava da horta pessoal da fazenda. Havia sido contratada alguns meses atrás, em busca de qualquer emprego que a tirasse de casa. Senhor Styles, como um bom homem, a arranjou em minutos algum trabalho que não fosse pesado, mas que pagasse bem.
Emily Cross ocupava a casa de visitas atrás da fazenda, dividindo com mais duas das empregadas que trabalhavam na casa. Os sumiços de Harriet foram explicados, apesar delas não possuírem nada sério.
De fato, sua irmã não era mais uma preocupação.
Agora, o único impasse nisso tudo era Louis.
Elas terminaram o dia deitadas na cama de Harry, escutando Harriet cantar e permitindo que o vento casto e frio adentrasse o quarto enquanto dividiam um cigarro de palha. As vantagens de seus pais em outro país cresciam cada vez mais.
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Segunda-feira destruía Harry. Não todas, mas aquela estava o tirando do sério.
As garotas contaram sobre o final de semana, em um papo infinito. Os garotos se gabaram da aposta de equitação. Harry apenas se gabou de seu estresse com tanto falatório. E claro, ganhou seu espartilho de couro.
Durante o intervalo, conseguia pensar apenas em Louis enquanto tomava sua garrafa de leite. Victoria também parecia pensar nele, já que comentou sobre a aparição do mesmo no pequeno comércio de sua mãe, naquela manhã.
Seus olhos quase reviraram ao ouvir sobre os olhos dele, sobre suas roupas e sobre o quão gentil ele era. Harry sabia disso tudo, não precisava de comentários obscenos disfarçados de elogios.
Para piorar, Charles o chamou no final da aula, dizendo que precisava de uma vagabunda para chupar seu pau. Harry apenas o chutou nas bolas e saiu de sua frente impacientemente. Sua falta de vergonha na cara tinha um limite.
Ou não, já que, no momento em que descia a colina, seus olhos brilharam em contentamento, correndo tão rapidamente até Louis.
Ele estava parado no pé da colina, um sorriso no rosto e encostado em seu carrinho. Parecia tão belo, tão fodidamente seu — por mais que ele ainda não soubesse disso.
— O que está fazendo aqui? — O beijou em sua bochecha, dando pulinhos de alegria.
— Vim entregar uma carta que chegou para você. Seus pais a mandaram. Tem até um cartão postal! — Disse tão surpreso, como se fosse algo de outro mundo.
— Hey! Eu posso te dar um cartão postal. Você gostaria de um? — E foi como se Harry tivesse o oferecido milhares de libras. Era algo tão genuíno aquele brilho feliz nos olhos azuis.
— Eu adoraria um. Obrigado, Harry. — Agradeceu gentilmente, ao menos aparentando ser o cara que o ignorava tão facilmente.
É possível que os acontecimentos de dias atrás fora essencial para aquela abertura entre os dois. A timidez de Louis poderia soar rude algumas vezes, mas era notável que não se passava de um medo. Medo de como agir, medo de falar errado, medo de estrapolar em suas conversas ou errar com quem tanto queria acertar.
Diferentemente de outros dias, Louis não parava de tagalerar. Eles conversaram durante todo o caminho. Harry o ajudou gentilmente a coletar as garrafas, mesmo sendo zombada por tropeçar algumas vezes em seu longo vestido lilás. O lado bom dos tropeços é que ganhava um selinho de recompensa.
Sua perspectiva estava no ponto de vista de Louis. Como ele era gentil com seus "clientes", como ganhava suas gorjetas que era colocadas em um saquinho de pano e como sempre segurava a ponta de sua boina cinza para cumprimentar as pessoas na rua.
Ao que pararam em uma fonte de água minada no meio da estrada, Louis prendeu o cavalo para que ele pudesse se hidratar. Ajudou Harry a saltar do carrinho e a levou para baixo de uma árvore, na intenção de se refrescarem um pouco.
— Você deve estar fervendo com esse vestido. — Ele riu, se encostando no tronco e estocando o braço nos galhos.
— Já estou acostumada, falando a verdade. — Aproximou-se do corpo. — Mas posso ficar sem, é só me pedir. — Abraçou o corpo de Louis, olhando em seus olhos. — Ou mandar. Eu gosto quando mandam.
— Acho melhor irmos embora, Harry. — Sorriu torto. Styles só desejava saber o que passava naquela mente.
— Desculpa. Eu não queria falar nada de mais. — Respirou fundo. — Eu só...
— Está tudo bem. Não quero que se sinta mal, princesa. — Agarrou seu rosto com as mãos, selando fracamente seus lábios.
Mas Harry mal conseguia sentir o gosto de seus lábios. Por isso, persistiu no selar, afundando seus lábios aos dele. Louis parecia inseguro, com seus dedos trêmulos segurando o rostinho macio, trazendo-a mais para si de forma hesitante.
Ali, com o sol esquentando seus corpos, com o sol da pequena mina vazando e do respirar ansioso de Louis, eles se beijaram intensamente pela primeira vez.
Todos os detalhes estavam gravados na cabeça cacheada. Cada mínimo som, cada mínimo toque. A textura e o gosto da língua de Louis contra a sua, os sorrisos bobos que escapavam dos dois, os sons molhados e um pouco desajeitados. Até mesmo a leve batida em seus dentes se tornou especial. Não fora dolorida, não fora vergonhosa. Eram apenas os dois, aproveitando de suas bocas, provando uma parte tão íntima, tão pessoal. Beijos eram significativos, ainda mais quando a oportunidade vinha com alguém tão especial.
No decurso da semana, Harry e Louis continuaram com aquela rotina.
Ele se beijavam encostados em árvores, andavam de cavalo por todo o pasto, deitavam no coreto e compartilhavam histórias.
Harry descobriu muitas coisas sobre Louis. Sobre seu aniversário de 20 anos que seria em dois meses, que ele amava ganhar os auto-desenhos de Harry, sua cor favorita era vermelho e seu pai havia morrido durante uma embarcação, onde limpava o fundo dos navios.
Foi por essa época que começou a trabalhar na fazenda para sustentar sua família junto com sua mãe. O que achou injusto por um tempo, já que sua vontade era trabalhar nas grandes embarcações, como seu pai. Todavia, com a maturidade, entendeu que deveria ficar por perto.
Harry também compartilhou com ele segredos, assim como compartilhou cartões postais, com e sem o seu rosto.
— Essa foi uma viagem que fizemos até a Espanha. Eu lembro de comer tantos pães que minha mãe tinha feito... — Sorriu boba, mostrando ao outro. Sentada em seu colo, usurfruia das lembranças do passado.
— Eu gostaria de ter uma fazenda na Espanha. Seria grande, com muitos cavalos e muitos filhos. — Acariciou o rosto bonito de Harry.
— E quem seria sua esposa? — Questionou, deixando os cartões postais de lado para enrolar os braços em seu pescoço e o beijar nos lábios.
— Tenho muitas opções. Deixe-me pensar. — Harry olhou ofendido para ele, deixando um tapinha em seu rosto. — Eu estou brincando, princesa! Por Deus, não seja tão agressiva.
— Não gosto de brincadeiras! — Emburrou o rosto. — Mas gosto da ideia de ser uma esposa. — Sorriu, puxando o lábio inferior de Louis, gemendo baixinho ao sentir as mãos em sua bunda.
Louis costumava a deixar louca, mesmo que inconsequentemente. Suas mãos apertavam sua bunda, seu pau raspava em sua intimidade e seus lábios costumavam beijar os lugares certos de seu pescoço. Mas ele nunca sabia quando começava, assim como nunca sabia como parar, antes que Harry estivesse prestes a tirar suas roupas.
— Eu cozinharia para você, lavaria suas roupas, cuidaria dos nossos filhos, serviria você sempre que estivesse ocupado... — Selou seu maxilar, até o pé de seu ouvido. — No fim da noite, quando eu estivesse bem cansada, você me comeria bem lento até que eu estivesse dormindo. — Gemeu com a ideia. — E eu deixaria você usar meu corpo da forma que quisesse. Você me comeria, foderia minha boca, dormiria latejando dentro de mim. — Levou a mão de Louis até sua intimidade, por cima da calcinha. — Quando eu acordasse pela manhã, estaria com seu leitinho quentinho guardado.
Tomlinson parecia tenso, sua mão cobria toda a bucetinha, onde Harry rebolava.
Era insana a forma que Louis a viu se contorcer durante toda a semana, e mesmo assim não a tocou de outras formas. Ela queria morrer, mas de tanto dar para ele.
— É muito cedo para nos casarmos, então? — Ele perguntou rindo, podendo sentir a umidade em seus dedos.
— Eu posso considerar o pedido com o seu pau dentro de mim. — Murmurou excitada, gemendo com o aperto dos dedos em seu clitóris.
Louis tossiu de forma forçada, tirando sua mão da intimidade quente. Ela estava fervendo, literalmente. Harry afastou-se frustrada, mas não querendo demonstrar. Ela se sentou ao seu lado e se recompos, mesmo com a merda de uma ereção que marcava a calça de Louis.
— Eu não entendo. — Ela falou após um silêncio doloroso.
— Eu gosto dos seus peitos.
— Eu sei, Louis. Mas não fala assim, é brochante. — Passou a mão por se próprio rosto. — Eu quero que você tenha prazer.
— Sim, sei disso.
— E eu quero ter também. Mas você precisa se soltar mais. — Olhou para ele. — Não quero forçar você a nada. — Louis a olhou ternamente.
Sem pensar muito, tirou a blusa que usava. Ela sabia que ele amava seus peitos. Mas ela queria conseguir amar aquele pau, o que não era difícil, mas jamais esteve tão perto de um Louis sem suas calças.
Se deitou na cama, observando Louis. Apertou seus seios, juntando um ao outro, cruzando as pernas quando começou a estimular eles.
— Tira sua calça. Você vai aproveitar dos meus peitos. Eu quero que se aproveite de mim. — Falou seriamente. — Quero que você aprenda a me usar até que eu esteja implorando pra você não me machucar mais. Entendeu?
Incerto, Tomlinson se livrava sua calça, assentindo para Harry sobre tudo. Não tinha muito o que fazer, apenas concordar. Ela o guiou até que estivesse com ele por cima de seu corpo, as duas pernas ao lado de sua barriga e sua mão apoiada na cabeceira.
— Eu nunca estive tão perto dessa pica, Deus...
— Harry! — Chamou sua atenção.
— Eu quero beijar essa divindade, Louis. Não fique com vergonha. Mas eu tô tão molhada. — Beijou a cabecinha rosada. — Você vai foder meus peitos, eu vou deixar eles bem apertadinhos e você vai comer, entendeu?
— Entendi, princesa.
— E você pode gozar onde quiser. Só, por favor, mete esse pau em mim de alguma forma que eu vou adorar. — Sorriu, espremendo os peitinhos quando ele encaixou o membro no meio deles, começando um vai e vem gostoso.
Louis ia fraco, com medo de machucar, mas aumentando a intensidade quando os lábios avermelhados contornavam a glande molhada.
Ele segurava na cabeceira, ofegante conforme Harry apertava mais e gemia, com as bolas pesadas batendo em sua pele e as veias grossas se arrastando em seus peitos. Harry se sentia suja por fazer aquilo com ele, mas estava amando ser apenas um brinquedinho para que ele pudesse se aliviar.
— Você é imunda, Harry. — Rosnou, fodendo tão forte que ficava cada vez mais avermelhada.
Em um impulso, uma de suas mãos apertou as bochechas gordinhas, fazendo-a parar para que pudesse cuspir em seu rosto. O que sabia que a excitaria mais, a fez tremer conforme gozava forte em sua calcinha. Sua boquinha estava mais aberta, pedindo por mais daquele pau que comia seus peitos como se fodesse uma xotinha.
Quando Louis gozou, ela engoliu, até mesmo os rastros brancos deixados em seu peito.
Naquela noite, Harry jamais esteve tão satisfeita.
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Harry pensou que tudo mudaria desde a noite em que sentiu o gosto de Louis.
Mas nada mudou.
Na verdade, a única coisa que mudou fora a forma como Harry não gozava há 1 mês.
Ela não podia reclamar de como Louis era um bom quase-namorado. Ele a levava flores, entrava por sua janela de madrugada, escrevia bilhetes, beijava sua testa, a buscava na escola.
Ele a tratava como uma princesa. Até mesmo se ajoelhava para tirar seus sapatos ou corria até sua casa quando via algo que o lembrava ela. Realmente, sem reclamações. Seus passeios eram incríveis, seus beijos eram incríveis, sua pegada estava incrível. Só que tudo isso junto deixava Harry pegando fogo, mas Louis nunca apagava.
Era frustante quando ao menos queria a dizer o porquê. Sempre fugindo do assunto e dizendo que tem algo importante a fazer.
Todavia, Harry jamais se perdoaria se perdesse Louis. Porque, pela primeira vez, estava realmente gostando de alguém. Então suas vontades se tornaram passageiras e acumuladas.
Ela ainda desenhava sua intimidade, escrevia cartas quentes, andava rebolando para ele quando estavam pertos de alguém. E ele não parecia odiar, muito pelo contrário.
Tomlinson a chamava de gostosa, dizia como seu corpo era perfeito, como ela o excitava, contava de seus sonhos com Harry, e sussurrava em seu ouvido como sua bunda estava linda. Isso não ajudava em nada, na verdade, só piorava.
Foi então que, deitados na praia vazia, acariciando o peitoral de Louis, ela sentiu que precisava colocar algo para fora.
Haviam planejado aquele piquenique na praia algum tempo atrás. Harry levou algumas coisas, Louis também. Forraram um lençol nas pedras e passaram a tarde ali. A saudade era tanta, ao menos fazendo questão de se desagarrarem.
Senhor Styles havia o chamado atenção ao quase atirar em seu corpo ao ver a sombra subindo na janela de sua filha. Ele o ameaçou, disse que aquilo não iria para frente e que, apesar de ser um bom garoto, Harry já tinha outros pretendentes.
Proibidos de se encontrarem, mesmo com Louis trabalhando na fazenda, Harry fez um protesto contra seu pai. E como ele conseguiria resistir a sua mais nova chorando todas as noites de forma dramática em seu quarto?
Sentindo pena e remorso, Desmond chamou Louis aquela manhã, dizendo que se violasse sua filha, ele estaria morto. Deveriam estar juntos com algumas regras como: sem encontros todos os dias, sem beijos longos, sem pular a janela de madrugada e que toques ou qualquer coisa a mais só aconteceria depois do casamento. Aliás, aquele namoro só era garantido até que um pretendente melhor comprasse sua mão por libras, terras ou até mesmo uma caixa de suco.
Com seu rosto encostado no peitoral nu, sua coxa por cima da perna de Louis e a mão grossa do homem acariciando sua cintura, Harry não aguentava mais.
As primeiras lágrimas vieram de forma calma, apenas escorrendo sem que Harry percebesse. Tornou-se claro que era um choro quando soluções o acompanharam, fazendo Louis se assustar. Mas sua garota não o deixou ver seu rosto, chorando ainda mais intensamente.
— Princesa, o que aconteceu? — Penteou seus fios para trás com os dedos. — Você está bem?
— Eu só estou pensando. — Disse calma, mesmo que o choro tornasse tudo desesperador.
— Em algo triste?
— Não. Deveria ser feliz. — Se desfez do abraço, olhando no rosto de Louis.
— Então por que você me parece tão triste? — Acariciou seu rosto, vendo-a deitar em sua mão.
— Você não entende, Lou. Definitivamente não entende. — Louis se sentou, beijando a pele com as lágrimas salgadas. — Por favor... — Fechou os olhos ao sentir mais lágrimas caindo, junto aos seus narizes encostados.
— Você precisa me explicar, princesa.
— E eu preciso que você me coma, Louis. — Fora seu ápice para cair em soluços profundos e uma cachoeira de lágrimas.
Nem mesmo as ondas quebrando nas pedras abafavavam o choro. Nem mesmo Louis a colocando contra seu corpo abafava suas lágrimas. Eram incessantes, tal como a dor que sentia em seu peito.
O cenário era ideal para que pudesse desabafar, perfeito para que, daqui alguns minutos quando escuresse, Louis não visse mais seu rosto bobo e corado.
Normalmente, no mundo espiritual, o pôr do sol significa autoconhecimento, e uma internalização de energias irradias. No entanto, Harry jamais esteve tão perdido em seu autoconhecimento, jamais esteve tão perdido em outro alguém, com o desejo de sentir apenas suas energias.
Louis a beijou, trazendo seus lábios para perto, chupando seu inferior com destreza. Ele havia ficado tão bom em guiar o beijo, em devorar sua boca e chupar sua língua. Suas mãos puxavam Harry para si, agarrando-o grosseiramente.
— Eu tenho medo de fazer tudo errado, H. De machucar você e não ser bom o suficiente. — Confessou, deixando um leve carinho em sua cintura, olhando nos olhos verdes molhados.
— Tudo o que você fizer é certo, Lou. — Deixou um selinho em seus lábios, fungando. — Deixa eu te ensinar como me tocar. — Arrastou sua bochecha na barba rala de Louis. — Você foi tão perfeito nas vezes que brincou com os meus peitinhos. Eu nunca gozei tão bem. — Beijou seu pescoço, tirando a calcinha por baixo do vestido.
Louis entendeu, abrindo o zíper do vestido e o tirando de seu corpo. Harry deixou uma risadinha sapeca escapar.
— Então faça o que você quiser. — Ele se rendeu com um sorriso. — Mas me prometa que não vai mais chorar por isso. — Ela empurrava seu corpo para que ele se deitasse.
— Agora que eu tenho você pra brincar? Nunca mais. — Se sentou abertinha na barriga de Louis, virada de costas para seu rosto.
Ela abriu a calça alheia, se livrando enquanto esfregava todo seu melzinho pela barriga bronzeada. Louis tinha a porra da melhor visão de sua vida. A bunda empinada estava de frente para si, deixando a vista o cuzinho sempre que se empinava para trás. Louis a tocou, sabendo da permissão que tinha.
Quando as mãos grandes apertaram as carnes fartas, ela gemeu, terminando de tirar sua cueca.
— Língua pra fora, Lou. Você vai aprender a chupar a bucetinha que pertence a você. — Olhou para ele por cima do ombro. — E se pensar em usar essa língua com qualquer outra, eu corto ela no mesmo instante. — Bateu em sua barriga quando ele riu, fazendo-o engasgar.
Tomlinson estava com a língua para fora, quando, de repente, Harry estara sentando em seu rosto. Ela se esfregava no músculo quente, apoiada em sua barriga e encontrando seu prazer. Pensando que Louis ficaria esperando seus comandos, ficou surpresa quando a língua se arrastou por toda a intimidade, chupando seu grelinho.
Ele não teve pena, chupando-a de forma gostosa, não tendo receio em afundar seu rosto na xota gostosa. O nariz empinado estimulava a entrada molhada, enquanto seus lábios devoravam seu pontinho.
O corpo mole tombou para frente, caindo com a bochecha na coxa de Louis, aproveitando a cada momento que ele empinava sua bunda para chupa-la. As mãos grandes agarravam suas coxas, deixando-a sem ar a cara aperto e a cada chupada. Mamava como se tivesse fome, fazendo-a gemer tão alto que ela mal tinha tempo de abocanhar o pau pertinho de sua boca.
— Enfia seus dedos! — Gritou, tentando se recompor e masturbando Louis com prazer, chupando só sua glande e cuspindo na base para conseguir o tocar rápido e escorregadio.
Ao invés de cessar sua vontade fodendo sua buceta, Louis arrastou seus dedos pela entrada, levando para seu períneo e começando a estocar em seu cuzinho. A mistura de dor com prazer fora tão grande que o corpo caiu mais, fazendo-a engasgar no pau alheio.
Rebolava seu rabinho com gosto para Louis, sentindo as vibrações da boca dele quando começou a mamar seu pau tão obscenamente. Levava-o até o fim, encostando a pontinha de seu nariz na pélvis dele. Em um desses momentos, o sentiu estocar mais forte em sua boca, retribuindo com a sentada na língua molinha, o sufocando com o nariz dentro de sua intimidade.
— Chega, Louis! — Gritou desesperadamente quando três dedos estavam dentro de si, fodendo-a praticamente a seco. — Chega, porra! — Ele não parava, e por mais gostoso que fosse, ele precisava entender que não mandava ali. — Eu disse pra parar. — Apertou suas bolas fortemente, sentindo os dedos torcerem dentro de si.
Louis parou, saindo de dentro dela. Ambos estavam cansados, suando e ofegantes. Harry olhava para o mar sentada no peito de Tomlinson. Ponderava por que a ideia e a forma de foder com ele era boa demais.
— Você vai continuar aí depois de implorar pra ser comida ou vai parar de latejar no meu peito e cavalgar no meu pau como me prometeu diversas vezes? — Ele era tão abusado que a fez revirar os olhos, virando seu corpo para ele e se sentando em suas coxas.
— Vai ser do jeito que eu quiser que seja. — Se apoiou em apenas um joelho, encaixando a glande na grutinha e dobrando sua outra perna. Queria estar exposta para ele. — Quando você aprender a me bater como um homem, você pode escolher o que fazer. — Sentou-se de uma vez, fazendo ele gritar pela dor apertada.
Harry poderia fingir que não sentia dor, mas ela realmente não estava sentindo naquele dia. O pau de Louis era grande, grosso e a machucaria em qualquer ocasião, menos nessa, que ela pingava como tivesse gozando, apesar de ser apenas a lubrificação natural que escorria.
Começou a subir, tirar o pau de dentro dela e sentar de novo, em um ritmo gostoso e tão prazeroso. Queria que ele visse a forma que era engolido e descartado, se abrindo cada vez mais para que Louis a visse se contraindo no nada e gemendo, enquanto suas mãos se apoiavam nos joelhos alheios.
Tomlinson marcava seu quadril com os apertos, gemendo roucamente sempre que sentia o interior dela. Era quente, macio, apertado e molhado. Era melhor do que ele imaginou tantas vezes.
— Era bem assim que você imaginava sempre que me via? — Apertou um de seus peitos, fazendo-a rebolar com a outra mão. Ela descia em seu pai rebolando como uma maldita tentadora. — Amor, sempre que você está no meu colo eu sinto o quão encharcada você fica. Tudo isso pela ideia de me ter dentro de você?
— Sim, sim, sim. — Suas pernas estavam cansando, fazendo-a cair com os dois joelhos, deixando com que ele fosse fundo dentro de si. — Eu gozaria até mesmo pela bunda se fosse possível, sempre que você está perto de mim. — Rebolou gostoso na glande, se aproximando do rosto de Louis para o beijar. — Quando formos para casa, você irá me levar até o quarto e me comer no banho. — Beijou seus lábios. — Depois na minha cama. — Arrastou os peitos por ele. — Depois durante a madrugada e de manhã.
Ela sentiu os cabelos serem puxados, gemendo. Suas unhas arranharam o maxilar de Louis, machucando sua pele.
Um sorriso safado abriu-se em ambos os lábios, fazendo com que Harry se afastasse apenas para quicar rapidamente em Louis. Seu cabelo sendo jogado para o lado e suas mãos apoiadas no peitoral, seus peitos pulando a cada cavalgada que dava, sendo mais aberta ao que Louis a ajudou.
Ele estocou dentro dela, forte e grosseiramente, sentindo-a se contrair e sua expressão se contorcer em mais prazer, até que os dois estivessem gozando juntos, com Harry melando complemente seu pau enquanto preenchia ela de porra.
O corpinho esbelto caiu em cima do de Louis. Ele a agarrou com carinho, beijando sua bochecha.
— Você se lembra de quando eu mamei nos seus peitos? — Ela assentiu, quase dormindo. — Você disse algo que eu nunca vou esquecer.
Com cuidado, Louis virou o corpo no pano, saindo de dentro dela. O gozo escorreu por sua pele, descendo por seu períneo e bunda. Harry estava completamente melada, assim como Louis.
— O que eu disse? — Perguntou mais atenta.
— Que eu lamberia seu gozo, cuspiria no seu cuzinho e o comeria com meu "pau delicioso". — Mordeu seu lábio inferior, descendo o rosto até estar com a boca na intimidade quente, chupando todo o gozo e abrindo suas nádegas.
— Faz isso. Faz agora. — Se abriu mais pra ele. Louis riu, cuspindo dentro do buraquinho maltratado. — Não para, tá bom? — Pediu, olhando para os olhos azuis e para o horizonte alaranjado, sorrindo grande.
Louis enfiou todo o comprimento de uma vez. Harry agarrou as unhas em suas costas, machucando sua pele. Tomlinson estocou forte, fodendo com pressão, mesmo que estivesse sendo esmagado pelas paredes. A garota se livrava do pano abaixo de si, sentindo as pedras geladas em suas costas, constatando com o calor de sua pele.
— Você vai se machucar, princesa. — Agarrou em sua coxa, forçando mais para dentro.
— Eu quero. — Brincou com seus mamilos, apertando-os. — Bate em mim, Louis. — Se contraiu contra ele, sabendo que doeria.
Tomlinson passou a arrombar o buraquinho contraído, sendo doloroso para os dois, mas extremamente prazeroso quando ele conseguiu se mover rápido. Sua mão puxou Harry para si, deixando um beijo em seus lábios, e se afastando para surrar sua bochecha com as costas da mão. Ela gemeu querendo mais.
Então, ele a proporcionou uma marca de seus dedos na pele branca. Dois de seus dedos começaram a estimular o clitóris inchadinho, sem parar seus movimentos, sem hesitar em a comer forte.
Quando Harry juntou suas mãos, apertando os dedos de Louis tão forte, ela gozou. Saía como água de si, um orgasmo forte que sujou ambos, vindo de seus olhos se fechando calmante, gemendo apenas quando sentiu seu homem gozando forte.
— Obrigada por isso. — Sussurrou cansada, encolhendo o corpo.
— Você é a melhor namorada do mundo, princesa. — Se deitou atrás dela, beijando seus ombros e pescoço.
— Namorada?
— Minha namorada. — Riu, se aconchegando no corpo e sentindo seu cheirinho.
🥛
Voltei com mais uma one! Apesar de não estar dentro das minhas expectativas, eu gostei dela. Espero que tenham gostado também, e perdão por qualquer erro. Minha caixinha para ask está aberta 🩷🌷
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Richard Bennett by Danny Fitzgerald (1921-2000)
Richard Bennett
Com o início da década de 1960, Fitzgerald conheceu Richard Bennett, o homem que se tornaria seu colaborador e parceiro de vida até a morte de Fitzgerald em 2000. Uma beleza masculina esculpida com a habilidade natural de um poser artístico clássico, Bennett veio para Nova York da classe trabalhadora de Scranton, Pensilvânia, em busca de trabalhos de atuação e modelagem. Ele aparentemente foi atrás de Fitzgerald, enviando seu currículo a Fitzgerald por meio de um entusiasta no Bronx que estava familiarizado com a estética do fotógrafo.
“Danny era hipnotizante”, Bennett relembra de seus primeiros encontros com Fitzgerald. “Ele podia falar sobre qualquer coisa — arte, literatura, ópera, cinema — e as pessoas realmente o ouviam.” As únicas notas de Fitzgerald sobre Bennett falam da admiração da modelo pelo fotógrafo e da disposição pessoal de participar das próprias fotografias. “Depois das fotos (8 rolos)”, Fitzgerald observa em seu diário, “coloco uma nota de dez no bolso de Richy: ele responde fracamente 'não é necessário — eu gosto tanto quanto você.'”
À medida que Bennett se tornou o modelo principal de Fitzgerald, seu trabalho mudou rápida e dramaticamente, incorporando o drama visual de fotógrafos e cineastas modernistas e rompendo com os clichês da fotografia "beefcake" da década anterior. As influências de fotógrafos como Alfred Eisenstaedt e dos cineastas Leni Riefenstahl e Sergei Eisenstein se tornaram mais aparentes no trabalho de Fitzgerald. Suas fotografias começaram a evidenciar a maestria técnica e a sensualidade contida do fotógrafo de nu masculino anterior, George Platt Lynes, embora menos teatral e com maior realismo.
Em pouco tempo, Bennett se mudou para a casa de Fitzgerald e eles começaram a tirar fotos juntos em todos os lugares. Nos anos seguintes, eles levariam a câmera do estúdio de fotografia improvisado no segundo andar de sua casa para as praias de Nova Jersey, para as florestas da Pensilvânia Ocidental. A fotografia de Fitzgerald se destacou com Bennett como seu colaborador, e eles logo formaram uma rotina que atraiu outras modelos também.
Foi então, com o naturalmente gregário e musculoso Bennett ao seu lado, que Fitzgerald, agora com quarenta anos, retornou às ruas de Carroll Gardens com sua câmera e a confiança que havia reservado para o mundo fora do Brooklyn . Ao longo dos seis anos seguintes, ele fotografou os jovens das ruas do Brooklyn enquanto eles se encolhiam entre as barbatanas traseiras de seus Buicks ou contra a cerca de arame da quadra de basquete local com a sensualidade ardente de um quadro urbano de Cadmus. Ele os pegou brincando nas ruas ou perambulando sob a Ponte do Brooklyn, capturando suas emoções e beleza fugazes. E então, ele frequentemente os atraía para seu estúdio para tirar suas roupas para uma série de nus de bom gosto e a oportunidade de um pouco de liberdade dos rigores do bairro lá fora.
Bennett era a isca do fotógrafo. Fitzgerald às vezes fotografava Bennett na rua ou na floresta antes de qualquer outra pessoa, chamando a atenção do outro modelo em potencial com o físico fino de Bennett e sua habilidade de posar. Então Fitzgerald bajulava o outro jovem pedindo que ele posasse também, dando ao garoto a impressão de que ele era tão atraente e fotogênico quanto o fisiculturista Bennett. Era uma rotina que eles repetiam várias vezes da Henry Street até os poços de natação ao redor de Scranton, às vezes fotografando Bennett com seu novo modelo, muitas vezes permitindo que Bennett ajudasse com a câmera e a pose — uma rotina dramatizada com licença poética pelos editores da edição de novembro de 1963 do The Young Physique:
Hector Ramon nunca apareceu diante de nenhuma câmera até ser descoberto por Les Demi Dieux, e isso aconteceu por meio da famosa estrela de Les Demi Dieux que se tornou o favorito de todos: Richard Bennett.
Richard, é claro, magnetiza a todos... ele é tão gentil e gentil e tem maneiras tão bonitas que a pessoa é instantaneamente atraída por ele, como Hector era. No breve período em que se conheceram, eles se tornaram realmente bons amigos, e foi assim que Richard convidou Hector para acompanhá-lo e a um grupo de modelos Les Demi Dieux em uma expedição fotográfica ao ar livre para o que Richard chama de "aquele lugar encantado" na floresta, que todos vocês conhecem tão bem agora.
Hector foi junto de bom grado, e em seu jeito quieto e introspectivo observou muito e disse pouco. Notando isso, o sempre sensível Richard perguntou: "Por que você não se junta a nós em nosso grupo eurythmics, Hector? Depois disso, sempre temos nosso estudo da natureza na poesia e Les Demi Dieux lerá para nós Leaves of Grass, de Walt Whitman. Isso nos colocará no clima e no espírito desta floresta assombrada e trabalharemos em algumas poses criativas nas quais você é bem-vindo para participar."
A linguagem da literatura, arte e dança clássicas, que pode parecer pitoresca, se não pretensiosa, para o leitor contemporâneo, era um conceito comum com o qual os homossexuais de meados do século XX disfarçavam seus interesses, seja para codificá-los para um público interno, seja para dar ao que era considerado vergonhoso pela sociedade em geral um contexto mais nobre e filosófico para eles mesmos.
Novamente, é importante lembrar que isso foi no início dos anos 1960 e a homossexualidade era ilegal, banida para bares clandestinos, encoberta ou tão reprimida que até mesmo homens como Fitzgerald podem não ter admitido isso — nem para si mesmos — e certamente não teriam falado sobre isso abertamente ou ostentado isso publicamente. Como muitos artistas da época, Fitzgerald sublimava sua energia sexual no processo de fazer sua arte, mantendo a distância adequada entre ele e seu modelo e carregando as imagens com todo o poder e desejo dos sentimentos que ele pressionava para baixo na obra.
Similarmente, em seu próprio relacionamento, Bennett e Fitzgerald eram muito homens de seu tempo. Até hoje, quando perguntado se ele e Fitzgerald eram "amantes" ou "parceiros" (palavras que são anacrônicas para o início dos anos 1960), Bennett simplesmente, calmamente responde, "Nós éramos amigos, no sentido grego da palavra", deixando a interpretação para a própria sociedade, e conectando seu cuidado e afeição um pelo outro ao seu amor pela beleza clássica, filosofia, literatura e as eras.
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Minha sincera opinião sobre "HOP", do Stray Kids
Boa noite, pessoal! Tudo bem? Feliz Ano Novo! Voltei aqui para falar minha opinião sobre o último comeback (estou atrasada, eu sei kkkkkk) do Stray Kids - o lançamento do álbum HOP.
Antes de tudo, por favor, se alguém for ler isso, saiba que se trata apenas da minha opinião. Tudo o que eu achar (ou deixar de achar) não interfere em nada na minha posição como fã, e muito menos no trabalho dos oito membros e de seus staff na produção inteira desse álbum. Não sou menos Stay por não gostar de uma música e tampouco poser por não ser meu álbum favorito.
Sintam-se à vontade para discordar das minhas falas, aliás, a arte é subjetiva e tem como maior proposta a interpretação pessoal. O mínimo que eu peço é respeito, não estou sendo anti e muito menos hater. Amo esse grupo, de paixão, há 2 anos e não é uma música meia boca que vai me fazer parar de acompanhar o grupo (estou viva e acompanhando o grupo após twilight e continuo sendo Han Utted kkkkkkk to brincando jisungas do meu coração como eu, só não gostei muito da música mesmo pq ela é triste).
Bom, chega de enrolação e simbora meu povo lindo que hoje a mãe aqui vai falar mais do que a boca e falar abobrinha de um de seus stans mais fortes do mundo hihihihi te amo skz
❥ Expectativas com o álbum
Sinceramente? Quase nenhuma. E existem algumas razões para isso.
Primeiro, a data do comeback bateu muito em cima com o fim das aulas da faculdade e diversos assuntos pessoais que me fizeram deixar de lado MUITA coisa durante esse período. Claro que, em um cenário assim, kpop seria uma das minhas menores preocupações. Acumulei comebacks dos seis diferentes grupos que dou stan e é isso.
Segundo, eu nem tava esperando outro comeback ainda em 2024. Sério, me incomoda bastante esse rolê de diversos lançamentos durante um ano só. Eu sei que faz parte do trabalho deles e afins, mas, sei lá, não parece ter quase nada de orgânico mais. É lançamento atrás de lançamento, não dá tempo de você curtir uma ÚNICA era, entender as propostas, se situar nas coisas que eles quiseram pensar quando escreveram aquelas letras. Quando você começa a entender que está em ATE, não mais em Rock-Star e que tem Giants para ouvir, surge um HOP. Parece que não dá pra curtir a vibe inteira de uma era sem ser atropelada por outra.
Anyway, explico melhor essa minha sensação no final do meu monólogo. Queria resumir dizendo que não esperava muito do álbum, uma vez que nem esperava que ele surgisse. Porém, sendo hipócrita, quando eles anunciaram, fiquei bastante ansiosa para ver os MVs dos solos (que a Karenzinha do passado decidiu não assistir às gravações dos shows para se surpreender por completo!)
Dito isso, simbora meu povo que temos uma caralhada de música pra ouvir e Stray Kids Everywhere All Around The World, Bitch.
❥ Análises das músicas e notas
Track 1 - Walkin On Water
Nota: 6,5/10
Sinceramente, não curti muito não. Achei bem fraquinha para ser a title do álbum. O refrão é totalmente repetitivo (mais do que em S-Class, ou seja, eles se esforçaram bastante kkkkkk) e sem aquela emoção que te faz sentir o famoso "pqp eu amo ser fã dessa banda".
As partes de rap salvaram um pouco a música para mim, gosto muito das vozes do Han e do Changbin, sério mesmo. O MV é bonitinho também, as cores escuras são do meu agrado, além da boa direção de imagem. Mas é só isso que essa música tem para oferecer pra mim: boas imagens, rap satisfatório e uma title sem graça.
A parte do Felix, após o segundo refrão, é uma das piores partes pra mim. Disparada. Eu não aguento mais o quanto forçam esse menino a fazer deep voice. Tipo, eu sei que é a "marca registrada" dele, mas deixem o mlk cantar normal uma vez na vida além das músicas melódicas, sabe?
Em resumo: música sem sal, instrumental que poderia ter sido melhor aproveitado, belas imagens, 8 jovens bonitos e mais uma música para furar a bolha "Stay", e fazer o skz perder um pouco a essência única que me fez amar tanto eles.
Track 2 - Bounce Back
Nota: 7,5/10
Para mim, é melhor do que a título KKKKK COMO QUE PODE?
Assim, achei o instrumental e a melodia das vozes meio... Estranhas? Não sei explicar, mas é como se, ao mesmo tempo, eu estivesse ouvindo uma música e uma declamação em praça pública (?).
A mensagem da música? Mais uma vez o Stray Kids falando que eles são fodões e que conseguem tudo. E errados eles não estão, certo? Obviamente, outra música escrita pelos meus queridos utteds do 3racha, pq, diferentemente do meme da minha que odeia o 3racha, eu amo o skz E o 3racha.
Bobeiras a parte, ela é meio meh pra mim. Tipo, não fede e nem cheira. Ela existe, não reclamaria se começasse a tocar e seguiria minha vida sem lembrar da existência dela. Assim como a título, ela não tem charme e não é marcante. Mas ela é tranquila de ouvir.
Talvez, em algum momento após uma série de replays nela, eu suba um pouco a nota dela.
Track 3 - U (Feat. TABLO)
Nota: 8,5/10
Essa é minha favorita até o momento, sem sombra de dúvidas (sim, estou escrevendo essa análise enquanto eu ouço as músicas, okay?). Ela é totalmente dançante enquanto fala de algo triste kkkkkkkk amo essa dualidade, sério.
Ela, com certeza, é uma das músicas que comprovam o poder das músicas b-sides em alguns álbuns. Eu realmente gostei de como o instrumental casou bem com as vozes e o refrão me trouxe uma sensação muito gostosa de baladinha que eu faço sozinha no meu quarto.
Não sei explicar muito bem porque gostei tanto dela, mas é basicamente isso. Não dei uma nota extremamente alta porque ela não é uma "Thunderous" ou uma "Cheese" para mim, sabe? Ela é boa, mas não é uma obra-de-arte que eu ouviria todo santo dia.
Track 4 - Walkin On Water (HIP Ver.)
Nota: 7/10
A música continua com todos os problemas que eu já citei anteriormente, entretanto, aumentei meio ponto porque gostei da batida meio eletrônica. O instrumental foi bom aqui, mas a música continua sem sal.
Além disso, por causa das edições, algumas lines ficaram com um efeito parecido com voice crack kkkkkkkkkkkkkkk simplesmente uns vocais muito baixos e outros mais abafados do que meus gritos de surtos no travesseiro da minha cama.
Continua não sendo boa, mas eletrônica é legal. Parabéns por tentar me fazer gostar da título, Stray Kids, mas, por enquanto, ainda é um não bem grande <3
Track 5 - Railway (Bang Chan)
Nota: 8/10
Entramos, definitivamente, nos solos dos oito membros yeyyyy
E não é que o lobão decidiu virar engene e assumir o lado vampirão gostoso dele? Caraio, como pode existir um homem tão delicioso quanto Christopher Bang Chan, meus amigos/as/es? Ainda bem que eu amo o 3racha DEMAIS.
Bom, vamos falar da música em si agora. No começo, eu achei ela bem estranha. Sei lá, me passou a mesma vibe de declamação de bounce back, mas ela foi rolando e eu curti bastante. É uma música que tem bastante a cara do Chan. Parece sexual, mas pode estar falando de algo bem mais profundo. Aliás, amei as teorias de que ele está, de verdade, brigando com ele mesmo e isso é evidenciado pelos dois Bang no MV.
Falando no MV, amei a direção de arte desse bagulho. Gravações muito boas, cenas nem tão escuras quanto achei que iriam ser e, para alguém leiga como eu, essa experiência enriqueceu, e MUITO, a imersão na música. Mandou bem, Bang Teló!
Entretanto, nem tudo são flores para essa pobre Stay. Achei que pegaram pesado demais no autotune e deixaram a bela voz (que é muito bela MESMO, eu amo a voz do Chan) do nosso querido líder meio distorcida em várias partes da música, principalmente no começo. Acreditem mais no potencial do nosso Chan (principalmente vc mesmo, Bang), e deixem-no cantar mais livremente, pls!
Track 6 - Unfair (Felix)
Nota: 7/10
Esperava: outro "deep end". Recebi: Felix com autotune horrível em "Any". Tipo, gente, sério, parem de encher o cu desses idols de autotune e só deixem eles cantarem normalmente kkkkkkkkkkkkkk tipo, a voz do Felix é extremamente linda, mesmo quando ainda forçada para ser deep. Deixem ele cantar, ser rapper, dançar, fazer ASMR, o que ele quiser... Só parem de botar autotune em tudo.
E vou ter que admitir que essa foi a parte que mais fez a música perder ponto. Ela não é de todo ruim, ela é mediana para boa, mas dropei demais quando a voz do Felix começou a parecer uma britadeira no meio da rua.
O MV dessa também é boa, tirando a asa que tinha um efeito esquisito. Amo como o Felix realmente vestiu a skin "angel" dele e decidiu morar ali pro resto da eternidade. Ele é um anjinho lindo mesmo.
Confesso que demorei para pegar a referência à "Bela e a Fera" (estou escrevendo isso as 4 da manhã, me deixa ser burra), mas achei genial e poética. Assim como o Felix. Além de que eu senti uma verdade muito grande vinda dele durante a parte em que ele diz que ninguém consegue ver o humano dentro dele... Mas vou deixar essas minhas opiniões para meus amigos e meu twitter quase anônimo.
Em resumo, é boa, mas não muito. Deep End pisa em cima e livrem o Felix das amarras do deep voice e autotune! Ele também tem sentimentos apesar de ser angelical!
Track 7 - Hallucination (I.N)
Nota: 8,5/10
Tirem as crianças da sala, porque nosso quase padre vai fazer uma oração especial nessa noite. Com direito a muito cropped, tanquinho, reboladinha sensuellen e todo mundo de joelhos (mas ninguém estava querendo rezar).
Nossa, o quanto o Jeongin está insuportavelmente lindo e gostoso nesse MV não está escrito em lugar algum do mundo, muito menos na bíblia. Se um dia eu critiquei nosso Jorginho por se pagar de inocente demais pra fazer o papel de maknae do grupo, retiro tudo o que eu disse. Nesse MV ele mostrou que cresceu, e cresceu muito bem, deram fermento demais pro pãozinho até o ponto dele virar uma baguete enorme rs.
Surtos a parte, eu realmente gostei. O instrumental é bom, a letra tem um sentido mais profundo do que a dancinha sugere e a música gruda na cabeça. A última parte, de forma positiva, você canta ela nas profundezas dos seus pensamentos.
Quero ver alguém OUSAR proferir a fake news de que o I.N não canta bem depois dessa pedrada. A voz dele é uma das vozes mais gostosas de se ouvir e o sotaque quando ele fala inglês é uma gracinha! Ele tem uma voz muito única e o quanto ele progrediu nas técnicas de canto me enche de orgulho.
Eu adorei a música e a ouviria trezentas vezes mais. O MV é mais simples, mas ainda bonito. E o idol que está cantando então... Sen or, sen ar. Jeongin, you are my hallucination, babe!
Track 8 - Youth (Lee Know)
Nota: 7,5/10
Mano, o Minho está a coisa mais fofa e lindinha do mundo nesse MV. Meu senhor, eu quero tanto morder ele!
Eu gostei, não ironicamente. Sei que minha nota parece contradizer minha fala, mas é que ela é bem vibes kpop tradicional e esse estilo não é bem a minha vibe, sabe? Eu prefiro coisas mais barulhentas e doidas e com danças mirabolantes.
Mas devo confessar que é uma música boa e de qualidade incrível. O MV é bonito e bem dirigido, meio louquinho como o próprio Lee Know. Sinceramente, acho que esse solo é um pouquinho dele em tudo e combinou super com nosso querido coelhinho endiabrado.
Amo ouvir a voz do Minho. Depois de "Limbo", eu sempre anseio por ouvir mais da capacidade dos vocais dele e, infelizmente, dificilmente somos agraciados por mais do que 4s de line dele. Então ter um solo completo dele me satisfaz demais. Cante mais Minho, você é incrivelmente talentoso.
Track 9 - So Good (Hyunjin)
Nota: 7/10
Não consigo me concentrar com um Hyunjin de cropped na minha tela, JYP! Meu pai amado, que baque, que baque deliciosamente delicioso. Vindo de Hwang Hyunjin, eu não poderia deixar de imaginar que eu me impactaria tanto com a beleza desse homem. Parece que ele foi esculpido nos céus e tacado na Terra, só pode.
Bom, sobre a música. Achei ela meio esquisitinha e não fez muito a minha vibe não. Ela é bem... única? Combina com o Hyunjin de certa forma. E como estamos falando de Hwang Hyunjin, eu adorei as duas partes de dance break, foram os pontos principais de toda a música para mim.
O MV é simples e bonito, apresentando mais dança do que outras coisas, o que seria típico de um dos membros do danceracha. A estética combina com o Hyun também, então não podemos dizer que ele está deslocado no contexto artístico do MV, pois Life is so good!
Não vou me estender muito nessa análise, pois não tenho o que comentar. Apenas digo que é uma música esquisita, não ruim, mas não muito do meu estilo.
Track 10 - Ultra (Changbin)
Nota: 9/10
Mano, eu quebrei muito quando o "I'm always hungry" apareceu na tela, juro. MEU CHAMBINHO NUNCA DECEPCIONA, AMIGOS. É ISSO QUE EU DIGO QUANDO EU FALO QUE EU AMO DEMAIS O 3RACHA.
Essa música já virou minha favorita do álbum, sem condições. Amei as referências à "Hulk", a letra é incrível e o instrumental... Quase choro de emoção ao finalmente ver as raízes do Stray Kids de volta, elas nunca abandonaram nosso amado Seo Changbin: alto, poderoso e viciante.
"Ultra" é Changbin do início ao fim e eu poderia gastar horas elogiando e dizendo como eu fiquei feliz logo nos primeiros segundos desde que apertei play no vídeo. Essa música é incrível e eu fiquei muito feliz de podê-la apreciar com um sorriso no rosto. Obrigada mesmo pelo mimo, Binnie.
O MV é meio dark, que nem essa princesa da Disney finge ser. É barulhenta como ele, é marcante como ele, é intensa como seu rap. Ela é ele. E esse solo me fez reafirmar um pensamento que havia tido a um tempo atrás: se investissem no Changbin, ele teria muito potencial para ser ace.
Track 11 - Hold My Hand (Han)
Nota: 9/10
Vamos ser o mais imparciais possíveis nessa análise, ok? Porque é muito difícil eu não olhar pro Jisung e falar que ele é perfeito por um milhão de anos. É complicado não amar tudo o que ele faz (twilight tá aí pra eu aprender a gostar) e ainda ficar ouvindo porque você simplesmente é apaixonada por esse serzinho de 1,69m. EU AMO DEMAIS O 3RACHA, MAS O JISUNG ACABA COM O MEU PSICOLÓGICO, AMIGOS/AS/ES!
PUTA QUE ME PARIU, QUE HOMEM LINDO, MEU DEUS DO CÉU, EU NÃO VOU CONSEGUIR ME CONTROLAR. QUASE ASSISTI ESSE MV DUAS VEZES: UMA SOMENTE PARA APRECIAR A BELEZA DO HANJI E OUTRA PARA PRESTAR ATENÇÃO NA MÚSICA. POR FAVOR, HAN, HOLD MY HAND NOW!
Voltando do personagem Han utted, eu realmente amei essa música! Confesso ter ficado com medo de ser mais um dos rap melódicos com instrumental triste que ele ama fazer, mas ele fez um rockzin incrível que superou todas as minhas expectativas.
Além disso, o MV todo colorido e sendo super a carinha dele. Todo meio doidinho, com muita alusão a música e felicidade... Esse é o nosso querido Han Jisung, pessoal. Outra coisa foram as referências à "Alien", simplesmente uma das minhas múscias favoritas dele... Socorro, eu amo demais esse menino...
Eu só tenho elogios, e eu só não dou 10 porque eu sou uma chata exigente. Mas, podemos dizer que essa música, junto com Ultra e U, são as melhores do álbum pra mim. Eu te amo, Rã sem Sunga!!
Track 12 - As We Are (Seungmin)
Nota: 8/10
Eu nem sei o que comentar sobre essa música direito. Eu nem sei se posso chamar ela de música, ela soa mais como um... Sentimento. Parece que o Seungmin se abriu totalmente nessas letras, tanto compondo quanto cantando, e nos permitiu o privilégio de espiar um pouco dos seus inúmeros pensamentos.
É uma música linda e, não canso de dizer para quem quiser vir me perguntar, eu pago o maior pau para a habilidade vocal e todo o talento que nosso lindo cachorrinho tem. Eu arrepiei conforme a música ecoava nos meus fones e me desconectei do mundo até que o último som saísse de suas bocas.
Kim Seungmin é uma obra-prima, pessoal. E eu tive o prazer se apreciar sua arte em quatro míseros segundos. Não se engane pela nota "baixa", a dei pelo mesmo motivo de "Youth", não faz muito o meu estilo. Em dias meio bad vibes para mim, provavelmente irei acabar pulando ela na minha playlist, por motivos de ser uma canção profunda demais para eu conseguir lidar com ela sempre, mas não posso negar a genialidade e o potencial que permearam essa letra.
Não tenho mais o que dizer, apenas que eu sou uma grande fã do trabalho do Minnie e ele é um puta artista em tudo o que ele se propõe a fazer.
❥ Considerações Finais
Foi um álbum muito melhor do que eu pensei que ele seria, mas devo admitir que isso se deu mais pela presença dos solos do que das músicas em grupos que ele compõe kkkkkkkk
Eu daria uma nota de 7,5/10 ao álbum completo, uma vez que ele não é ruim e decepcionante, mas também não é único e marcante. Isso para mim.
Não ansiei, e continuo não ansiando por comprá-lo. E nem vou. Não é um álbum que me marcou ao ponto de eu querer tê-lo comigo.
Uma coisa que sinto, e que me magoou bastante nesses últimos tempos, é a perda da originalidade do grupo. Eu comecei a frequentar o fandom e acompanhar os meninos principalmente por eles serem todos únicos, idiotas e caóticos, então eu me apaixonei completamente por cada um dos oito. Entretanto, além disso, me apaixonei pelo grupo por ele ser, até então, único. Stray Kids tinha a sua própria marca, o seu próprio estilo musical, seu próprio estilo de dança, seu próprio mundo. Onde quer que você olhasse, não havia um grupo igual ao SKZ. Porém, sinto que isso vem se perdendo com o passar do tempo e, talvez, o crescimento exponencial do grupo tenha a ver com isso. Vejo lançamentos cada vez mais frequentes, músicas cada vez mais genéricas, ritmos que não fazem parte da identididade visual e artística dos meninos e, uma das coisas que mais me decepcionam, é a perda das coreografias ousadas e únicas que me faziam abrir a boca de admiração por eles. Agora, nada mais são do que coreografia razoavelmente fáceis de aprender e que possibilitam que todo mundo consiga fazer uma trend do desafio lançado junto com o álbum.
Sei que grupos mudam e novas ideias são testadas e aprovadas. Sei que a atenção de novas pessoas exige uma reavaliação dos conteúdos produzidos. E sei, também, que a maior exposição à fama faz com que, às vezes simplesmente por causa das agências, alguns grupos tenham que se render à maneiras mais chamativas para crescerem cada vez mais. Tenho ciência disso tudo e que, talvez, para algumas pessoas, esse desabafo nada mais passa do que a síndrome de exclusividade de alguns fãs. "Ai ficou conhecido e agora perdeu a graça". Juro que não é isso, não penso que seja pelo menos. Como stay, fico extremamente feliz por ver como os meninos estão conseguindo alcançar seus sonhos e conquistarem cada vez mais o mundo (stray kids everywhere all around the world, alías). Entretanto, parece que nada mais é tão original, nada mais é orgânico, nada mais é realizado simplesmente pelo amor por fazer aquilo.
E eu senti que esse álbum seria assim. Mais um álbum para vender e atrair cada vez mais pessoas de fora da bolha. E isso se intensificou ainda mais quando eu ouvi a música título pela primeira vez. "Walkin on Water" é uma das músicas menos SKZ que o próprio Skz lançou como faixa título desde que comecei a acompanhá-los. Então, mesmo que eu não tivesse muitas expectativas iniciais, como disse anteriormente, ainda me senti bastante frustrada quando comecei a ouvir algumas músicas.
Porém, essa percepção mudou quando entrei nas faixas solos. Ali, pela primeira vez em muito tempo, senti que cada membro podia ser quem eles realmente eram. Eles podiam ser livres, felizes e apaixonados pelo que fazem. E é dessa reunião que surgem obras fantásticas e orgânicas, músicas que contam mais sobre o autor da letra do que o próprio autor conseguiria dizer. Ali, a partir da faixa 5, eu me senti ouvindo stray kids de verdade pela primeira vez,
Em resumo, é um álbum entre "ok" e "bom". Muita coisa me agradou e muita coisa me decepcionou. Mas foi uma experiência incrível consumir skz, como sempre. Como disse anteriormente, nenhuma das minhas opiniões me fazem mais ou menos fã do grupo. Aliás, você tem todo o direito de achar que e falei um monte de abobrinha, mas tenha o respeito necessário uma vez que apenas me abri sobre algumas percepções que tive.
Vou finalizar, finalmente, essa análise por aqui. Espero que tenham um 2025 maravilhoso e que o Stray Kids continue maravilhoso nesse ano também. Continuem ouvindo "HOP" e os vejo em outra publicação! Beijinhos no coração!
#stray kids#hop#bang chan#lee know#seo changbin#hwang hyunjin#han jisung#lee felix#kim seungmin#yang jeongin#opinião#Stay
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Harajuku Time Bomb Plot Shop
Olá, pessoal! Tudo bem? Repostando aqui os plots que eu já tinha postado e também adicionando mais alguns que adicionei depois. Mas antes algumas regrinhas:
Caso adote e poste a fanfic, por favor, dê os créditos a mim.
Caso você adote e mude de user mande MP aqui no Tumblr ou no Spirit avisando, caso contrário colocarei o plot novamente para doação.
Você pode adotar até 2 plots.
Alterações no título e de personagens liberados.
Se você pegou um plot e postou ou irá postar ou postou e mudou de user, por favor me avise nos comentários desse post ou no Spirit e tiro o plot da doação.
Adote comentando com seu user e o número do plot. Ou adote aqui.
1. Minhas Aventuras no Acampamento Meio-Sangue
A diretora malvada da escola acaba se revelando uma fúria mais malvada ainda,e a professora de história nos ajuda a escapar de uma morte lenta e dolorosa em conjunto. E claro, não posso me esquecer da parte em que descobri que meu melhor amigo é um sátiro, somos arrastados até um acampamento no meio do nada, e finalmente fazem o favor de nos informar que somos filhos de antigos deuses gregos. E foi exatamente assim que minha vida se tornou uma completa bagunça.
2. Karma Since Birth
Personagem A poderia até ser uma garota normal,mas ela é a filha do Presidente. A personagem A sempre viveu cercada de seguranças a sua vida toda e quando passa na faculdade ela se cansa e pede pro seu pai pelo menos diminuir o número e assim o faz. Lá ela faz até uma nova amizade com Personagem C ,uma garota ruiva da sua classe. O que ela não esperava era se apaixonar por Personagem B. O que a garota não sabe é que ele é um segurança do seu pai disfarçado de aluno. Mas será que o amor vai falar mais alto?
3. In A Flash
Personagem A, uma semideusa filha de qualquer deus grego (não obrigatório), viaja para Central City com seus pais no período de férias. Ela se sente deslocada, mas logo acaba fazendo amizade com a personagem B e qualquer super herói.
Além de vários encontrões com super herói, personagem A vai se apaixonar por nome verdadeiro do super herói (ex: Clark Kent), mesmo não sabendo que ele é o nome do herói (ex: Superman).
4. Falling Again
2 anos que Tris morreu, Tobias não consegue ainda superar a morte dela. Christina e Zeke tentam ajudá-lo. Personagem A, ou apenas "apelido da personagem A”, está correndo de pessoas poderosas que querem matá-la por ela ser divergente. Sua família toda foi morta por não ter falado a verdade e só sobrou ela. “Apelido da personagem A” tromba com Tobias e os amigos. Ela foge com eles. Tobias no começo não gosta dela, mas depois desenvolve sentimentos por ela. Será que finalmente ele vai esquecer Tris?.
5. I See You
Personagem A era uma garota normal até descobrir, junto com suas amigas Personagem B e Personagem C, que são semideusas. 3 anos após essa descoberta,ela se tornou líder do Acampamento Meio-Sangue e conselheira-chefe do chalé 11. Um dia ela e Annabeth encontraram um menino desacordado na floresta e o levaram para Casa Grande. Após descobrir que seu nome era Caleb ele disse que seu mundo corria perigo. Juntos, eles vão viver uma grande aventura e quem sabe se apaixonar.
6. Little Liars (adotada por @mestradovento)
Rosewood. Uma cidade pequena no interior da Pensilvânia, calma e tranquila. Nunca se imaginaria que ali habitam tantos segredos. Numa noite, Alison Dilaurentis morre, misteriosamente. Suas amigas começam a receber estranhas mensagens, mudando tudo ao redor. Quem a matou? Aonde ela está? Porque o novo alvo são suas amigas? Quem sou eu? Isso vocês nunca saberão. Mas enquanto procuram pela resposta, vamos brincar nesse labirinto de mentiras. -A.
7. Our Love Story
Ele voltou. Ela saiu da Caçada por ele. E juntos vivem uma história de amor.
8. Weird People
Personagem A e Personagem B são melhores amigas inseparáveis, um dia a nerd Personagem C pede a ajuda das duas para um mudança completa para o baile, pois um jogador a convidou. Personagem B e seus sentimentos ficam mais aflorados em relação a Personagem C e Personagem A começa a ver seu vizinho e melhor amigo nerd com outros olhos. A e Personagem B são melhores amigas inseparáveis, um dia a nerd Personagem C pede a ajuda das duas para um mudança completa para o baile, pois um jogador a convidou. Personagem B e seus sentimentos ficam mais aflorados em relação a Personagem C e Personagem A começa a ver seu vizinho e melhor amigo nerd com outros olhos.
9. Evanesce
Miyeon tem uma paixão por Yesung, porém os dois são que nem gato e rato: um dia são amigos, no outro dia estão pegando no pé um do outro; Minnie e Heechul namoraram por 4 anos e do amor apenas o ódio restou e ela não suporta ele até hoje; Taeyeon e Leeteuk já tiveram um affair também, mas a distância os separou, isso não significa que eles pararam de pensar um no outro; Dara e Donghae são amigos há muito tempo, mas será que isso vai se tornar algo há mais?; a tensão sexual de Hana e Eunhyuk você pode cortar com uma faca; Tiffany e Siwon também já se conheciam, porém nunca sentiram algo tão forte assim antes; Seohyun e Kyuhyun namoram antes dele entrar pro exército, porém ninguém sabe desse namoro exceto os membros de cada banda; Yeri e Ryeowook há anos tem crush um no outro e todo mundo sabe disso, mas Yeri tem medo de relacionamentos; e Hyoyeon está de casamento marcado, porém está tendo dúvidas sobre se casar. Cada casal interligado. Cada história de amor se interliga. Mas, afinal, o amor é como um sonho.
Era muito personagem então deixei a sinopse original mesmo kkkkkkkkkkk
10. Jurassic Dragons
Personagem A sempre foi apaixonada por dragões e hoje em dia é bastante reconhecida por ser uma treinadora de dragões. Quando Personagem A vai viajar para (país de sua escolha) ela encontra Personagem B, e os dois têm uma conexão na hora.Só que ele tem uma tarefa: resgatá-la das garras do (insira o nome de algum vilão/monstro).
11. Final Warning
Personagem A namora Jurandir quando descobre que ele mentiu por dois anos sobre isso,ela descobre que ele é casado. Sua esposa também descobre a traição e as duas se juntam para se vingarem do canalha. Personagem A só não contava em se apaixonar por Personagem C, o irmão da esposa de Jurandir.
12. You Calling My Name (adotada por @zelosnation)
Quando o ator /idol/modelo/etc viaja para seu país natal, qualquer país, a um evento beneficente, ele acabava se encontrando com o astro do kpop B, da banda de sua preferência. Eles se tornam cada vez mais próximos e rapidamente se tornam amigos. Mas os sentimentos são confusos e sempre costuma pregar peças. Será que é mesmo só uma amizade?
13. L. A. Interativa
❝ 𝐋.A significa Livre Áurea, ou seja, pessoas conceito girl crush livres para fazerem o que quiserem sem medo. Mais um grupo com genérico formado pela Cube Entertainment em 2017 para tapar o buraco do disband do 4MINUTE. Porém o debut não saiu como o esperado, além do ódio massivo pelos fãs do 4MINUTE, elas tiveram total rejeição pela indústria. Os lucros que eles haviam gasto não tinha sido repostos nem em 10%━━ ❝ 𝐌as em meio a tantos comentários maldosos que o grupo recebia todos os dias, um acabou se destacando. Uma conta entitulada "Carrasco" começou a mandar algo a mais do que insultos e sim ameaças e imagens que dariam medo até na pessoa mais corajosa do mundo. A cada performance das garotas ele deixava a sua marca. O terror nem estava começando, um dia ele simplesmente deixou uma carta com sangue e cacos de vidro na porta do dormitório das garotas que, até o momento, o endereço não havia saído da boca da empresa e de nenhuma das garotas. Esse talvez fosse o ladomais obscuro do kpop e não o tratamento das empresas com os seus artistas.
━━ ❝ 𝐋.A, ou L.l.A, que significa Livre Áurea (hangul: | romanização: mulyo hwang- geum), são um grupo feminino sul-coreano formado pela Cube Entertainment em 2017 no mês de setembro. Seu debut ocorreu com a música "Hobgoblin" que veio com o mini album "Liberty". Ele consiste em sete integrantes e aborda o conceito girl crush, as vezes, agressivo e leve. Cada integrande foi revelada na última turnê do 4MINUTE em cada música que tocava cada integrante estava sendo revelada e, talvez, entre elas o próprio diabo.
14. Crazy Stupid Love
Personagem A, mais conhecida como *apelido da personagem A*, é uma líder de torcida da faculdade Yale — ou outra de sua preferência — e que sonha em tirar o posto das meninas mais velhas,que são campeãs da escola. Dois garotos do futebol disputam o coração da garota: Personagem B e Personagem C. Personagem C já é apaixonado por ela,só não contava que Personagem B também se apaixonaria por ela. Em meio a esse conflito *apelido da personagem A* tenta ajudar, junto com suas amigas *nome das duas amigas*, na festa mais famosa da faculdade. E quem sabe se apaixonar por um dos meninos…
15. Secret Love Song
Personagem A foi escalada para o papel da doce *nome da personagem* em *qualquer filme, dorama, MV, etc. Personagem A se da bem logo de cara com seu par romântico, *idol/ator/modelo, etc de sua preferência. Os dois ficam próximos,mas existe algo no caminho: a esposa de *par romântico*, *nome real ou inventado da esposa*. Será que os dois irão adiante com seus sentimentos?
Porque não posso dizer que estou apaixonada? Eu quero gritar do telhado
16. Midnight Horror Memories
Londres. Capital de Inglaterra e Reino Unido e que mantinha uma das maiores faculdades do mundo: a Universidade de Londres. Com isso todo ano a mesma recebia novos rostos com o sonho de brilhar no seu futuro emprego. E não é diferente para Harry, Liam, Louis, Niall e Zayn. Cada um com seu sonho. Até que descobrem algo poderoso e maligno dentro da faculdade que pode mudar suas vidas para sempre…
18. Nossos destinos se congelaram no tempo (adotado por @suppazity )
Hajoon sofreu um acidente misterioso há 4 anos atrás e é até considerada morta por alguns. Flashes e borrões da sua vida antes do acidente são constantes, memórias que ela não sabe se são memórias ou não. Depois de muito tempo ela volta com sua tia e sua prima para Seul com novas identidades, mas por quanto tempo isso irá durar? E quem é o belo estranho?
19. The Underground
Passaram se anos desde que os X-Men venceram os Inumanos, em uma guerra para impedi-los de lançar as bombas de terrígeno que até então estava assolando a população mutante, os Inumanos agora não lançam mais as névoas terrígenas. E os mutantes por todo o mundo estão a salvo. Porém o governo dos Estados Unidos tem uma pequena amostra do conteúdo químico da terrigênese, e pretende lançar bombas toxicas no mundo inteiro para acabar com os mutantes, porém mutantes infiltrados no governo alertaram aos X-Men do perigo que os 1534 mutantes existentes no planeta corriam,o Doutor Hank McCoy — mais conhecido por seu alter ego Fera — descobriu um jeito de prevenir os mutantes deste desastre. Um tipo de atmosfera que transmite um ar diferenciado, que pode "cortar" do ar a terrigênese, porém nem todos os mutantes poderão ser salvos, apenas os que estiverem expostos ao ar criado por Fera, foram distribuídos capsulas de ar para o Instituto Xavier, Utopia, Genosha e Ilha Muir atualmente os X-Men estão convocando mutantes de todos os lugares com o pretexto de que estão reabrindo as vagas, entre estes mutantes estão os filhos dos Fabulosos X-Men sera que a nova equipe, formada por Lorna — mais conhecida por seu alter ego Polaris — e Alex Summers — conhecido por seu alter ego Destrutor —, irá salvar a população mutante de um Genocídio?
20. Queen of Disaster (doada para @stelaricons)
Essa fanfic na verdade era uma oneshot. Ela não tem sinopse, pois eu não cheguei a publicar. Baseada na música Queen of Disaster da Lana del Rey daquele clichê da menina boazinha com o bad boy. Ou também bad boy com good boy ou bad girl com good girl. Fica a seu critério.
21. Amor Sublime Amor
Outra que também não cheguei a publicar. Essa shortfic seria baseada em Amor Sublime Amor, para quem não conhece esse filme/musical é uma versão moderna de Romeu e Julieta no qual os personagens são chamados Maria e Tony e ambos tem grupos diferentes. O tema inclui gangues, star crossed lovers (amantes desafortunados) e amor proibido.
22. O Príncipe e Eu (adotada por @lLannaaaa)
Hwang Hyunjin é um jovem professor que tem métodos diferentes ao dar aula para seus alunos. a realeza abre um concurso para que professores possam dar aulas para o príncipe. Hyunjin consegue passar na prova e começa a dar aulas para vossa alteza. Bangchan não costumava se dar bem com criados mandados por seu pai, mas acabou se aproximando de Hyunjin. E então uma história de amor proibida se inicia.
23. Os Escolhidos
Quando as irmãs A e B, filhas de "personagem de desenho" e "personagem de desenho" de "qualquer conto de fadas que desejar", descobrem que, tanto elas quanto outros filhos de alguns personagens de outros contos, não foram aprovados para entrar na Escola de Auradon elas decidem se vingar e fazer Auradon pagar por terem esquecidos deles. Afinal, Auradon se esqueceu deles, mas elas não esqueceram disso tão cedo.
24. Distrito 21
Personagem A é uma texana (ou outro lugar) e mãe solteira, uma das melhores policiais do país. Por anos ela serviu o Distrito de Homicídios de Houston, Texas. Quando Personagem A sai do Distrito ela planejava ter mais tempo com seu filho,"nome do filho(a)", mas ela não consegue recusar a oferta do Sargento a ingressar no Departamento de Inteligência de Chicago. Personagem A não esperava se apaixonar por Jay Halstead, seu colega na Inteligência. Enquanto isso alguém monta um blog montando os podres de cada um da Inteligência de Chicago. Quem é? Bem vocês ainda vão descobrir.
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OKAY MOD COURTNEY, I KNOW THIS IS MY 4 TIME TODAY COMMENTING IN THE TOTAL DRAMA TAKES BLOG BUT PLEASE HEAR ME OUT, PLEASE❗❗
I'll give you 4 takes and then I'll stop I SWEAR
1. What if the 2023 reboot had a extra episode in the same way that was the total drama drama drama drama episode?
IF THAT ACTUALLY HAPPENED I HOPE THAT THE MOST ICONIC TEAM FROM THERE WAS RIPPER, AXEL AND SCARY GIRL. Like- IMAGINE. a Secretly gay loser, a Melanie Martinez fan and a Girl boss. WHAT CAN GO WRONG?! And then in the start they all Will start hating each other with all forces possible, and then during the next scenes of the episode they are just walking around, gossiping and giggling, JUST LIKE A NORMAL BRAZILIAN FRIEND GROUP, 2 GIRL BOSSES AND THEIR GAY FRIEND. (Scary Girl would paint his nails while he gossips about the type of crime that happened In his class)
2. Julia was a horrible villain, and almost all her fans are annoying and toxic 13 years old Tik tokers. SERIOUSLY, she's Overrated in the same level than Courtney (Bowie solos her btw, Bowie is a slayer, SLAY KING🗣️👑❗❗)
3. Ripper x Chase and Axel x Nichelle will happen in the next season🕯️
4. JULIA JUST WENT TO THE FINAL 4 BECAUSE OF LUCK. if I was Bowie, I would make her be eliminated in EP 2. ALSO- SHE JUST GOT DRAGGED BY THE SCRIPT SINCE EP 5
she could be eliminated instead of Mk in EP 6 because she showed everyone the Phone thing UNTIL their elimination cerimony started. And she got nervous when they asked her about why she was showing that for them just now.
She could be eliminated In EP 7 if Raj and Wayne didn't get beated by a BIRD
RIPPER COULD EASILY WIN IMMUNITY IN EP 8 AND JULIA COULD GO HOME, RIPPER DESERVES MORE THAN HER🗣️❗❗
If wasn't for Zee saying that one Double alliance Shitzu on EP 9 she could flop and never come back
IN EP 10 IF CHASE HAD ENOUGH OF EMMA AND EVERYONE ELSE HE COULD WIN IMMUNITY AND JULIA WOULD DISAPPEAR
And in EP 11... Okay, Emmas elimination was Worth it, Really. TAKE THAT, TAYLOR SWIFT ENJOYER!
And in EP 12... She got what she deserved BUT ANYWAYS, RIPPERS GANG AND BOWIE COULD EASILY BEAT THE SHITZU OUT OF JULIA
I just still like Julia cuz she is funny. BUT I HATE HER AS A VILLAIN
okay, that's it. E é isso um beijo do Deimos💋 Tchau
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Devocional diário Vislumbres da Eternidade
Amor maior
[Nada] poderá nos separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor. Romanos 8:39
"Desculpa Se Te Chamo de Amor" é um romance do escritor italiano Federico Moccia. Trata da paixão incompreendida entre um executivo e uma estudante. A trama não é muito inovadora, mas se converteu em um fenômeno social. Tanto é que já existe em Roma a “Rota Moccia”, onde frases de seu livro aparecem nos muros das ruas e, como no romance, centenas de cadeados são presos aos postes da ponte Mílvio.
Muitos séculos antes, Roma também foi testemunha do amor de um grupo de crentes por seu Mestre. Em algumas paredes foram pintados grafites que zombavam deles, e muitos foram amarrados no Coliseu diante de feras famintas.
O que deu coragem aos primeiros cristãos para enfrentarem essas tribulações? Foi a promessa de que nada pode nos separar do amor de Deus. Sabemos disso, mas, por vezes, parece que nos esquecemos. Quando isso acontecer, proponho que você se lembre desta citação de Ellen G. White: “Deus uniu nosso coração a Ele por meio de incontáveis provas no céu e na Terra. Através das coisas da natureza e dos mais profundos e ternos laços que o coração humano pode conhecer, Deus procura revelar-Se para nós. […] Apesar de todas essas evidências, o inimigo do bem cegou o entendimento das pessoas, de modo que elas passaram a olhar para Deus com medo e a considerá-Lo inflexível e incapaz de perdoar. […] Ele retratou o Criador como um ser que fica vigiando desconfiado, buscando erros e falhas nas pessoas para que possa condená-las. Foi para remover essa sombra escura e revelar ao mundo o infinito amor de Deus que Jesus veio viver com a humanidade” (Caminho a Cristo, p. 9 [10,11]).
Somos pobres pecadores, e Ele é o grande Senhor. O mais lógico seria que Ele não quisesse saber de nada mais de nós, pois não temos Sua classe, nem Seus recursos, nem Sua formação, nem Seus modos. No entanto, sem dar a menor importância ao que os outros vão dizer, Ele Se aproxima e, de forma cortês, nos diz: “Desculpa se te chamo de amor.” Talvez pensemos que seja um amor louco, mas é a maior paixão do Universo. E nada, absolutamente nada, poderá nos separar desse amor.
Neste dia, escancare as portas do seu coração ao amor de Deus. Declare-se ao Senhor e declare-O a outros também.
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“all eyes on my when i walk in !”
MARUYAMA KOHAKU (acredita que) nasceu em Tokyo, em uma noite chuvosa de 29 de agosto há 26 anos. Mora em Haneul Complex, no apartamento C3 da torre aurora desde os 8 anos de idade com o pai de quem cuida desde que se entende por gente porque é um homem doente. MARU trabalha como cabeleireira e manicure em um salão de classe alta não muito longe do condomínio, mas faz atendimentos à domicílio e com um precinho muito melhor para os conhecidos do prédio.
“no questions that the girl’s a ten !”
personality ; A personalidade de Kohaku é ser bonita. Por escolha, porque é esperta. Inteligente não é, nunca foi. Mas esperta, isso sim. Nunca deixou que a barreira linguística e cultural interferisse em seu caminho rumo aos objetivos de ter o seu próprio salão beleza. É com a beleza e carisma que não lhe faltam que busca abrir suas portas. Determinada, mas justa. Tem seus planos e objetivos, mas nunca passaria por cima de ninguém por eles, como as heroínas de infância bem ensinaram. Sim, Barbie e Sailor Moon. Seu pai tentou ensiná-la a ser durona, mas não deu certo. Maru é delicada até a raiz dos cabelos tingidos e adora ser tratada como a princesa que acha que é (apesar da realidade do lugar onde mora). Acontece que é sonhadora e romântica também, não há o que fazer.
“don’t hate me ‘cause i’m beautiful !”
trigger warning! menção (não descritiva) a tráfico de pessoas, prostituição, abuso físico e psicológico, tentativa de aborto e morte.
biography ; A história que o senhor Maruyama contou para a filha é diferente da realidade. Seus pais não eram casados, nunca nem tiveram envolvimento romântico. Takeda não é nem seu pai biológico. Tantas camadas de mentira que a verdade parece inalcançável. Mas ela existe e é uma só: Junko Yagami foi enganada, tirada de sua cidade no interior do Japão e da família simples com a promessa de uma vida melhor. Mas acabou virando prostituta na Capital, coagida e ameaçada com o bem estar de sua família, ela ficou. Pareceu aceitar a desgraça que lhe tinha acontecido e se deixou levar por drogas, álcool e o que quer que os homens perversos e inescrupulosos quisessem fazer.
Em uma dessas noites Kohaku foi concebida Deus sabe por quem. A pobre Yagami não fazia ideia, nunca teria como saber. O aborto seria mais uma dívida que teria com os sequestradores que forçavam aquele trabalho escravo sob uma dívida que ela nunca tinha feito com roupas, maquiagem e jóias para ficar apresentável aos clientes. Ela não queria mais um dívida, então tentou forjar o próprio aborto. Sem sucesso. A criança era forte, queria viver.
Foi no desespero de Yagami que Takeda se compadeceu. Na época ele era um dos homens que fazia segurança na casa de prostituição. Responsável por não deixar que nenhuma das garotas fugisse. Mas ele não só ajudou a jovem em apuros a fugir. Fugiu com ela alguns meses depois. Mas ele sabia melhor que ninguém que era arriscado ficar no Japão. Já tinha planejado tudo para fugirem para a Coreia do Sul com passaportes e identidades falsas quando chegou a hora do parto.
Kohaku, que tem esse nome porque a mãe achou que era um menino, nasceu em Takayama. No quarto de uma pousada com a ajuda das funcionárias do local. Sua mãe chegou a ser socorrida, mas morreu a caminho do hospital por complicações no parto. Ou da gravidez complicada. No medo e do estresse que passou na gestação. Dos problemas que o corpo fraco já tinha. Ninguém nunca se importou em saber.
Maruyama se afeiçoou rapidamente a menina. Não quis deixá-la em Takayama como era o plano B. Sim, abandoná-la na pousada a própria sorte. Ele não conseguiu. Contatou amigos e foi para Busan com ela. Passaram alguns anos lá criando memórias e construindo o disfarce que protegeu Kohaku da verdade dolorosa de seu passado. Só depois disso que se mudaram para Seul.
E foi assim que Kohaku cresceu: achando que nasceu em Tokyo, que se mudou para Busan porque o pai recebeu uma oferta de emprego melhor depois que a mãe morreu no parto. Que foram para Seul pelo mesmo motivo, mas Takeda teve um acidente no trabalho na companhia de distribuição de energia e viviam da aposentadoria baixa dele, por isso tinham se mudado para o Haneul. O que os olhos não veem, o coração não sente.
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Uma das formas de manipulação religiosa que usam através da bíblia e é extremamente tóxica é utilizá-la como ferramenta para amansar o rebanho para impedir que o pobre se revolte com às péssimas condições pois eles dizem que é o "propósito divino" e no "paraíso" você descansará,então é super comum cristãos romantizarem desgraças,doenças,misérias,pobrezas ou até mesmo injustiças com a idéia estúpida, tóxica e abusiva de vontade divina, propósito,provação divina,etc.
Muitos vêem a riqueza e o dinheiro como maldição e o excesso de trabalho ou miséria como benção,quando estudamos às facetas do ocultismo aprendemos que nesses lugares existem egrégoras sendo regidas e alimentadas por determinadas energias e magia ou feitiçaria como queira chamar é uma energia e determinadas energias estão sendo depositadas nessas egrégoras e transformando-se em uma determinada força seja polo negativo ou positivo,alta ou baixa magia ou magia branca ou negra por exemplo,sendo assim essa "feitiçaria" que está acontecendo ali está afetando cada um que faz parte da egrégora e alimentando-se dela e interferindo em sua vida seja positivamente ou negativamente,seja conscientemente ou inconscientemente.
A partir do momento que situações como doenças,maldições e misérias passam a ser alimentando e cultuado dentro do rito (culto) e romantizado a egrégora passa para o polo negativo,sendo assim no mundo espiritual portas se abrem para os espíritos que fazem parte das forças mais baixas trabalharem na vida de cada indivíduo,no ocultismo e dependendo da vertente isso tem vários nomes obsessores por exemplo,não é a toa que muitos vivem um ciclo infinito de desgraças principalmente por causa de orações contrárias que dentro do ocultismo chamamos de feitiçaria isso é como um rito de invocação e a partir desse rito forma-se uma egrégora e conforme às suas palavras você irá evocar um determinado tipo de legião ou espírito,como a maioria imagina que está evocando algo puro na verdade na maioria das vezes está longe de ser.
A diferença entre nós que praticamos ocultismo é que eles não sabem identificar quando estão realizando feitiçaria e atrasando a si mesmo,evocando forças do polo negativo e alimentando essas forças,eles não sabem lidar com essas forças ou trabalhar da maneira correta com elas,sendo assim consequentemente tais forças irão alimentar-se deles e causar transtornos em suas vidas e futuramente cobrar o que fizeram,na maioria das igrejas o polo é negativo em todos os sentidos e não há muito o que fazer pois muitos estão com seus subconscientes doutrinados e escravizados.
Eles amaldiçoam a si mesmo a maior parte do tempo privando a si mesmo do melhor da vida pela consciência do pecado criada por eles,até determinados tipos de conhecimento é considerado pecado entre eles. Eles não tem o equilíbrio digamos que é 8 e 80 e a base de acolhimento e caridade que eles pregam não passam de aparências,pois o meio cristão é o meio que mais já matou e mata seja literalmente ou através de palavras e julgamentos,busque estudar a história deles no passado.
Sendo assim inconscientemente é um dos meios que mais produz feitiçaria através de orações,o que eles não sabem é o tipo de espírito que realmente estão evocando e de qual falange realmente aquilo realmente faz parte e na maioria das vezes vão associar ao "Espírito Santo" quando na verdade não é, principalmente em relações a por exemplo "Dom de revelação" e muita das vezes está longe de ser uma revelação ou visão é apenas algo do seu subconsciente e nada além disso ou algum espírito brincando com eles,já que não possuem conhecimento suficiente para discernir e não estudam sobre às classes dos espíritos e suas falanges,então são presas fáceis para eles e há muitos espíritos que amam pregar peças na mente das pessoas e levá-los a loucura e preocupações fúteis,pois isso gera uma energia que é alimento para eles (polo negativo) então eles vivem acompanhando essas pessoas e elas não vão perceber isso,já viu aquelas pessoas que acham que tudo o que acontece com elas é "macumba" é mais ou menos isso.
A partir do momento em que eles amaldiçoam a riqueza e o dinheiro na verdade estão amaldiçoado a si mesmo e trabalhando no polo negativo a falange que responde por isso atuará na vida deles consequentemente de modo caótico,isso é muito comum em igrejas pentecostais e neopentecostais.
A riqueza não corrompe o homem mais o homem corrompe a si mesmo conforme os desígnios que há dentro de sua alma e moldam o seu caráter,a ganância desenfreada é falta de sabedoria e beira a loucura,cega os olhos e o espírito mata a sensatez e termina no abismo e quem faz isso somos nós mesmos e não o dinheiro ou Diabo,o Diabo é a natureza insensata e desenfreada do homem. Ganância não é apenas relacionado ao dinheiro,há um conjunto que há compõe e a leva a abismos mais profundos.
Portanto, é comum você perceber quando está nesses lugares a sua vida caminhar 10 passos para trás e problemas de saúde mental, sentir-se preso e privado e até mesmo perder oportunidades valiosas na vida em nome de dogmas e "vontade divina" quando na verdade tudo não passa de alienação e abusos ou até mesmo ser saco de pancadas alheios e deixar de lutar e guerrear em nome de "bons costumes" ou "Dar a outra face" por aspectos religiosos,deixar de falar o que deve ser dito porquê é "pecado de contenda" e privar até mesmo de gritar e lutar por seus direitos,tudo isso não passa de abuso e opressão em nome de uma religião e de uma "vontade divina" criada por homens e não por um Deus,leis criadas por homens e não por uma Deus. Eles esquecem que os próprios anjos citados iam a guerra e derramaram sangue em prol de justiça.
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Ai fico tão desanimado e estressado vendo esses asks..
E o pior, já virou costume, porque tenho pessoas assim na minha sala... E olha que eu só tenho 13 e sei sobre essas coisas desde 7/8 anos(por plena infelicidade de ser uma criança no celular desde os 4 anos)
Vou fazer alguns desenhos pra vocês adm, vocês precisam de um pouco de ânimo <3
Agora falando bem sério.
Se a sua sala de aula tá tendo esse tipo de assunto repercutindo e nenhuma figura de "autoridade" (vulgo, professores e/ou supervisores) tomam alguma atitude sobre, é necessário que delate ou anonimamente OU conversando com seus responsáveis. Seus responsáveis são figuras de confiança? Na qual poderia falar disso? Se sim, tente o diálogo e como isso te traz insegurança. Pra que eles possam falar com a diretoria ou algo do gênero, uma vez que ALUNOS, principalmente CRIANÇAS não são levados em consideração. Estamos numa geração onde o acesso a mídia está cada vez mais fácil (claro, no núcleo onde pessoas consigam ter acesso a internet e smartphone. Não me refiro a locais onde mal energia elétrica tem) e com esse acesso a falta da supervisão se tornou ainda maior. Não me refiro a supervisão ABUSIVA que literalmente invade tua privacidade, acho isso grotesco. Mas é necessário filtrarmos e podarmos sim galera com ideia torta, pois também fui uma criança sem a menor supervisão na internet! Olha que na minha época internet era mato e quando não tinha mato era 0 FILTRO. Fui o pré-adolescente solto na internet que viu muita coisa bacana, mas MUITA coisa grotesca e eu não precisava ter visto aquilo, mas aquelas: onde tá o adulto responsável pra pegar na mãozinha e dizer: meu anjo, pelo amor de deus não é assim que funciona.
Se teus colegas de classe nessa idade batem palma pra neo-nazi, a culpa é única e exclusiva dos pais, pois não tem supervisão nem orientação correta. Principalmente hoje em dia onde tudo cai na internet e gera-se caos. Criança (com todo respeito) é bicho idiota e papagaio, reproduz e repete tudo que vê na internet e na tv. Vê que geral repudia nazismo (usando de exemplo) e vai lá bate no peito dizendo que é legal e engraçado pra chamar atenção por ser "a ovelha negra uhhuuul".
Esse tipo de ask realmente não me incomoda, porque eu sei que atrás da tela é tudo sub 16 achando que choca alguém com "humor negro". Claro, isso choca sim gente que não tá familiarizado e não sabe lidar. Só que e adoraria ganhar desenhozinhossssss ♥ adoro ganhar desenho ai uvu ♥ Você é um doce, mas procura trabalhar isso em você e não se abalar. Estude bastante, se organize! Está na idade de começar a de engajar politicamente pra sua segurança intelectual e também melhorar quanto ser humano e não ser um imbecil como teus colegas! :3c fica bem ♥
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MAPIANU Nº2
Entre drills, traps e boombaps de fina estirpe, soltamo mais uma edição de MAPIANU com os lançamento do ano.
CHELSEA REJECT - BUBBLE GIRL
Terceiro álbum de estúdio deste jovem talento de Nova York, berço de grandes nomes do Hip-Hop. Aqui nesse trabalho, segue o bom trato nas linhas e na escolha dos beats, que imergem em um universo própria da rapper.
Transitando entre o boombap, trap e beats mais experimentais do que o costumeiro, Chelsea deslancha entre uma das emcees mais embaçada, quando o quesito é flow e barras. E o híbrido repertório sem perder a postura só vem pra confirmar isso. 'Bubble Grl' tem 10 faixas e conta com a participação de CJ Fly, Anthony King, T'Nah & LIFEOFTOM.
BIG BLLAKK - ERREJOTACULTDRILL, VOL. 2
Se formos falar de Drill no Brasil, temos obviamente que citar nome do rapper carioca Big Bllakk, uma das grandes referências nacionais. Mas nem tudo são flores, muito menos pra quem vem de baixo, e para que Bllakk chegasse até aqui, um longo e trabalhoso caminho teve de ser percorrido. Depois de singles com certo estrondo na mídia e feats com SD9 e produções de Apoena, foi com Derxan, em uma parceria digna de Romario e Edmundo para o Brasil Grime Shows, que as a melhoria começou a piar. Foi também com o mano Derxan que soltou sua primeira mixtape, 'Músicas Para Fumar Balão', lançada pela Pineapple Storm Records. Big Bllakk solta agora a versão 2.0 do EP 'Errejotacultdrill', que já tinha enxamiado a cena, em agosto de 2021. Com flow mais afiado e a dicção em dia, Bllakk retrata as noites e rondas pela 'cidade purgatório da beleza e do caos.'
O Extend-Play de 7 faixas e +1 bônus, com participações cirúrgicas de Juyè, LEALL, Sant e MG CDD. Já os beats, que trazem também um pouco a atmosfera da orla carioca, com sambas e bossas sampleadas e contrastando com as letras de Big. Os instrumentais são assinados em sua maioria por $amuka, que em collabs com produtores do calibre de Ávila No Beat, Erick Di, Nansy Silvvz, Babidi e Pedro Apoema, fazem o disco crescer ainda mais. Mais um bom lançamento do MC carioca, e mais uma da família Rock Danger!
KURT SUTIL - ME PERGUNTA COMO FOI MEU DIA
"Pergunta Como Foi Meu Dia" é o terceiro disco do manaura Kurt Sutil, um dos artistas mais criativos da nova safra de rappers, se destacando no underground brasileiro, sobretudo nortista. Carlos Wendel, vulgo Kurt Sutil, 22, é um cidadão que como qualquer um tem suas ascenções e crises, mas como é sabido, as condições de raça, classe e geografia atravessam o globo. E no Brasil, terceiro mundo, não seria diferente. No álbum - o artista que se inspirou em Kurt Wagner, o Noturno dos filmes X-Men - desenha bem em linhas e flows agressivos as dificuldades de um jovem afro-índigena. Com 11 faixas, o terceiro disco do rapper não trata só de questão de raça e das mazelas do povo do norte, mas também de amores, relacionamentos, exaltando também a sua área, e os seus, consequentemente. Entre boombaps e traps, "Pergunta Como Foi Meu Dia" conta com participações pontuais de Keys Carvalho, Greeg Slim, Will o índio, Ligeirinho AM, Andreww e os camaradas Bêonin, Bukana e DaPortela em duas faixas cada. Beats de JXX$, RVL$, Vittor Clover, Wander Reiss e a parceria de Rob & Dotghostit. O seu faixa Custic também assina 4 faixas no disco, além do mago do norte VXamã Goldfingah. Abençoado por tupã, Kurt segue... de Tapuá pro mundo!
PUMAPJL (FT. SONOTWS) - AUTODOMÍNIO
Mais um trampo da dupla do Febre90's, um dos grandes destaques da cena do Hip-Hop Brasileiro. Puma já se garante por demais, com Sono na retaguarda lançando as pedras, aí já é certeza de qualidade....
Com todos os instrumentais assinados pelo paulista de Jundiaí, o carioca do morro da Mangueira traz um flow de malandro posturado, como de praxe, tratando das vivências pós-sucessada do seu último trabalho, também com TWS, "Naturalidade EP".
O disco, apesar de curto, é objetivo. Se antes, em Naturalidade, pumapjl rimava sobre os balões no morro, e história de sua infância, personagens de sua vida e afins, hoje ele põe no papel as vivências de autocontrole e autodomínio nessa nova fase da sua vida artística e pessoal, com perspectivas totalmente diferentes de quando surgiu na cena. E segue contrariando estatísticas nessas 7 faixas, conseguindo dialogar com seu trabalho anterior, sem cansar flow ou lírica, e ainda estourar com um som não habitual entre o mainstream, sujo e mais orgânico, cheio de picotadas de jazz, música brasileira e batidas crocantes. Aliás, a drumkit do tio Sono, é brincadeira....
É isso, espero que tenham curtido. Até uma próxima!
Kelafé!
#pumapjl#pumapjl & sonotws#autodomínio#kurt sutil#pergunta como foi meu dia#bigg bllakk#errejotacultdrill#errejotacultdrill vol 2#chelsea reject#bubble girl#bubble grl#rap#rap nacional#rap underground#boombap#boobamp underground#underground#cultura hip-hop#hip-hop#drill#trap#cultura de rua#mapianu#lançamentos do ano#lançamentos de 2023#álbuns de 2023#discos de 2023
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Previous / Next Beginning (Gen 8)
Image transcripts (PT & ENG):
No dia seguinte, o clima estava ainda pior do que na noite anterior.
Touma: Fiz o café da manhã, baby. Espero que goste.
Callie: Você continua colocando mirtilos, mesmo sabendo que eu não gosto...
Touma: O quê? Desde quando você não gosta de mirtilos??
Callie: Desde agora!
(Se comportando mal com Touma - Talvez não seja a melhor forma de lidar com isso, mas Callie quer desabafar. Tomara que Touma entenda.)
Yellow: Uau, olha a hora, estou atrasada para a aula. Até mais.
Touma: Caramba, qual é a dessa atitude toda? A Low até saiu mais cedo por causa disso...
Callie: E daí? Agora eu tenho que acordar de bom humor todo dia? Eu também estou cansada, só queria ir para casa, ver meu cavalo, sair um pouco desse lugar minúsculo.
(Saudade dos cavalos - Callie ama cavalos, e seria ótimo se ela passasse um tempo com um! Faz tempo que ela não vê um desses animais!)
Callie: Mas sabe o que é pior? Eu me sinto como uma idosa de 80 anos, que não consegue ficar cinco minutos em pé sem metade do corpo doendo... Mesmo com a barriga ainda relativamente pequena, achei que seria mais fácil, mas está tudo meio caótico! Tudo dói, minha bexiga está uma bagunça, e eu odeio este lugar.
(Dores nas costas... - O peso do bebê está afetando as costas de Callie...)
Callie: Eu só... queria que as coisas voltassem a ser como antes... Droga, por que ninguém me disse que estar grávida era tão difícil...
Touma: Está tudo bem, você não está sozinha. Estou aqui para dividir o peso com você.
(Mudança de humor: Triste - As coisas mais simples estão fazendo Callie querer chorar. Os hormônios dela provavelmente estão descontrolados.)
Callie: Mas você nem queria...
Touma: Eu nunca disse isso. Estou tão assustado quanto você, mas sei que vamos superar isso porque estamos juntos, certo?
Callie: Certo...
The next day, the atmosphere was even worse than the night before.
Touma: I made breakfast, baby, hope you like it.
Callie: You keep putting blueberries even though I don’t like them…
Touma: What? Since when don’t you like blueberries??
Callie: Since now!
(Being Mean to Touma - It might not be the best way to go about it, but Callie wants to get some things off her chest. Hopefully, Touma understands.)
Yellow: Oh wow, look at the time, I’m late for class. See you later.
Touma: Damn, what’s with all this attitude? Low even left earlier because of this...
Callie: Well, do I have to wake up in a good mood every day now? I’m tired too, I just wanted to go home, see my horse, get out of this tiny place for a bit.
(Missing the Horses - Callie is a horse lover, and it would be great if she spent some time with a horse! It’s been a long time since she’s seen one of these animals!)
Callie: But you know what’s worse? I feel like an 80-year-old who can’t stand for five minutes without half my body hurting... Even though my belly is still relatively small, I thought it would be easier, but everything’s kind of a mess! Everything hurts, my bladder’s all over the place, and I hate this place.
(Back Pain... - The weight of the baby is taking a toll on Callie's back...)
Callie: I just... wish things could go back to the way they were... Damn, why didn’t anyone tell me being pregnant was so hard...
Touma: It’s okay, you’re not alone. I’m here to share the burden with you.
(Mood Swing: Sad - The smallest things are making Callie want to cry. Her hormones are probably all over the place.)
Callie: But you didn’t even want...
Touma: I never said that. I’m just as scared as you are, but I know we’ll get through this because we’re in it together, right?
Callie: Yes...
#família vilela#not so berry challenge#the sims 4#ts4 gameplay#ts4 legacy#ts4 screenshots#simblr#sims 4 simblr#ts4#sims 4#Gen 8#nsb peach
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Eu to muito chapado. Meus sentidos estão todos aumentados, mas não de uma forma boa. Parece que toda vez que eu quero alcaçnar alguma coisa, apertar uma telca no computador,digitar algo, parece que minha mão sempre vai muito mais longe que o necessário
Eu to vestido de social. Saí de casa hoje com toda classe. E estou voltando, 12hs depois, sem classe nenhuma. Quase dormi no metrô, voltei cambaleando, bati uma no banheiro da estação, e agora to na larica atrás de alguma coisa pra comer. Sem dignidade nenhuma.
Será que o meu EU adolescente se sentiria orgulhoso de mim? Voltei pra casa pensando nisso. Minha rotina foi louca nas últimas 48 horas. Segunda: dormi na casa de uma amiga pra pegar um menino. Voltei pra casa 09 da manhã, mas acordei 05 e não dormi muito depois disso. Tive um ensaio cedo, foi o tempo de voltar pra casa e dormir. Terça: fiz esse ensaio, saí super tarde do trabalho. Cheguei em casa 01h00. Quarta: acordei atrasado. Eram 09h quando abri meus olhos. 09h10 saí de casa. Fiz um ensaio, voltei pra casa em menos de 2hs. Tomei o primeiro banho em 20hs, saí de casa de novo, tive aulas às 14h00. Almocei de novo num Mc Donald’s, peguei o trem, cheguei no trabalho, trabalhei, saí mais cedo, fui pro bar da fauculdade. Bebi, Chapei, Beijei, Ri, Conversei, Ofendi, Falhei, Acertei: Socializei.
Me dei conta que o terminal fechava em menos de 5 minutos. Corri pra estação (literalmente corri), peguei o último trem. Cheguei em casa, dormido, cambaleado, batido, bebido, chapado, beijado, rido, conversado, ofendido, falhado, acertado: Socializado.
Seria o EU de 8 anos atrás orgulhoso do que eu me tornei? Ou ele estaria assustado? Ele se sentiria ameaçado por mim?
Deixei um rolê passar porquê já tinha dormido fora de casa uma vez na semana, preciso de um teto. Quanto falta para eu conseguir ser alguém que o meu Eu de 23 anos se orgulha. Eu seria uma pessoa que o meu ex se sentiria ameaçado? Beijei 3 pessoas, não sei, não estava contando. Fui objetificado, gostei. Me senti almejado, inalcançável. Sentiria isso o meu Eu de 15 anos?
Peguei o caminho mais longo pra casa, entre dormidas, cambaleios e batida saí do tram. Entre batidas, bebidas e chapadas subi as escadas. Entre chapadas, beijos e risos cheguei em casa. Entre risos, conversas e ofensas preparei uma torrada. Uma não, duas. Entre ofensas, falhas e acertos, vivi.
Yolo. Nirvana. Céu. Êxtase. Ênfase, Ênclise, Eclipse, Elipse. Círculo, Circuito, Circo-culto. Culto. Coito.
Tens a vida mais movimentada que todos que conheces. Terás Alzheimer no final dos 30? Provavelmente. Mas pelo menos você viveu. Socializou, acertou, falhou, ofendeu, conversou, riu, beijou, chapou, bebeu, bateu, cambaleou, dormiu,
chegou em casa
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Richard Bennett by Danny Fitzgerald (1921-2000)
Richard Bennett
Com o início da década de 1960, Fitzgerald conheceu Richard Bennett, o homem que se tornaria seu colaborador e parceiro de vida até a morte de Fitzgerald em 2000. Uma beleza masculina esculpida com a habilidade natural de um poser artístico clássico, Bennett veio para Nova York da classe trabalhadora de Scranton, Pensilvânia, em busca de trabalhos de atuação e modelagem. Ele aparentemente foi atrás de Fitzgerald, enviando seu currículo a Fitzgerald por meio de um entusiasta no Bronx que estava familiarizado com a estética do fotógrafo.
“Danny era hipnotizante”, Bennett relembra de seus primeiros encontros com Fitzgerald. “Ele podia falar sobre qualquer coisa — arte, literatura, ópera, cinema — e as pessoas realmente o ouviam.” As únicas notas de Fitzgerald sobre Bennett falam da admiração da modelo pelo fotógrafo e da disposição pessoal de participar das próprias fotografias. “Depois das fotos (8 rolos)”, Fitzgerald observa em seu diário, “coloco uma nota de dez no bolso de Richy: ele responde fracamente 'não é necessário — eu gosto tanto quanto você.'”
À medida que Bennett se tornou o modelo principal de Fitzgerald, seu trabalho mudou rápida e dramaticamente, incorporando o drama visual de fotógrafos e cineastas modernistas e rompendo com os clichês da fotografia "beefcake" da década anterior. As influências de fotógrafos como Alfred Eisenstaedt e dos cineastas Leni Riefenstahl e Sergei Eisenstein se tornaram mais aparentes no trabalho de Fitzgerald. Suas fotografias começaram a evidenciar a maestria técnica e a sensualidade contida do fotógrafo de nu masculino anterior, George Platt Lynes, embora menos teatral e com maior realismo.
Em pouco tempo, Bennett se mudou para a casa de Fitzgerald e eles começaram a tirar fotos juntos em todos os lugares. Nos anos seguintes, eles levariam a câmera do estúdio de fotografia improvisado no segundo andar de sua casa para as praias de Nova Jersey, para as florestas da Pensilvânia Ocidental. A fotografia de Fitzgerald se destacou com Bennett como seu colaborador, e eles logo formaram uma rotina que atraiu outras modelos também.
Foi então, com o naturalmente gregário e musculoso Bennett ao seu lado, que Fitzgerald, agora com quarenta anos, retornou às ruas de Carroll Gardens com sua câmera e a confiança que havia reservado para o mundo fora do Brooklyn . Ao longo dos seis anos seguintes, ele fotografou os jovens das ruas do Brooklyn enquanto eles se encolhiam entre as barbatanas traseiras de seus Buicks ou contra a cerca de arame da quadra de basquete local com a sensualidade ardente de um quadro urbano de Cadmus. Ele os pegou brincando nas ruas ou perambulando sob a Ponte do Brooklyn, capturando suas emoções e beleza fugazes. E então, ele frequentemente os atraía para seu estúdio para tirar suas roupas para uma série de nus de bom gosto e a oportunidade de um pouco de liberdade dos rigores do bairro lá fora.
Bennett era a isca do fotógrafo. Fitzgerald às vezes fotografava Bennett na rua ou na floresta antes de qualquer outra pessoa, chamando a atenção do outro modelo em potencial com o físico fino de Bennett e sua habilidade de posar. Então Fitzgerald bajulava o outro jovem pedindo que ele posasse também, dando ao garoto a impressão de que ele era tão atraente e fotogênico quanto o fisiculturista Bennett. Era uma rotina que eles repetiam várias vezes da Henry Street até os poços de natação ao redor de Scranton, às vezes fotografando Bennett com seu novo modelo, muitas vezes permitindo que Bennett ajudasse com a câmera e a pose — uma rotina dramatizada com licença poética pelos editores da edição de novembro de 1963 do The Young Physique:
Hector Ramon nunca apareceu diante de nenhuma câmera até ser descoberto por Les Demi Dieux, e isso aconteceu por meio da famosa estrela de Les Demi Dieux que se tornou o favorito de todos: Richard Bennett.
Richard, é claro, magnetiza a todos... ele é tão gentil e gentil e tem maneiras tão bonitas que a pessoa é instantaneamente atraída por ele, como Hector era. No breve período em que se conheceram, eles se tornaram realmente bons amigos, e foi assim que Richard convidou Hector para acompanhá-lo e a um grupo de modelos Les Demi Dieux em uma expedição fotográfica ao ar livre para o que Richard chama de "aquele lugar encantado" na floresta, que todos vocês conhecem tão bem agora.
Hector foi junto de bom grado, e em seu jeito quieto e introspectivo observou muito e disse pouco. Notando isso, o sempre sensível Richard perguntou: "Por que você não se junta a nós em nosso grupo eurythmics, Hector? Depois disso, sempre temos nosso estudo da natureza na poesia e Les Demi Dieux lerá para nós Leaves of Grass, de Walt Whitman. Isso nos colocará no clima e no espírito desta floresta assombrada e trabalharemos em algumas poses criativas nas quais você é bem-vindo para participar."
A linguagem da literatura, arte e dança clássicas, que pode parecer pitoresca, se não pretensiosa, para o leitor contemporâneo, era um conceito comum com o qual os homossexuais de meados do século XX disfarçavam seus interesses, seja para codificá-los para um público interno, seja para dar ao que era considerado vergonhoso pela sociedade em geral um contexto mais nobre e filosófico para eles mesmos.
Novamente, é importante lembrar que isso foi no início dos anos 1960 e a homossexualidade era ilegal, banida para bares clandestinos, encoberta ou tão reprimida que até mesmo homens como Fitzgerald podem não ter admitido isso — nem para si mesmos — e certamente não teriam falado sobre isso abertamente ou ostentado isso publicamente. Como muitos artistas da época, Fitzgerald sublimava sua energia sexual no processo de fazer sua arte, mantendo a distância adequada entre ele e seu modelo e carregando as imagens com todo o poder e desejo dos sentimentos que ele pressionava para baixo na obra.
Similarmente, em seu próprio relacionamento, Bennett e Fitzgerald eram muito homens de seu tempo. Até hoje, quando perguntado se ele e Fitzgerald eram "amantes" ou "parceiros" (palavras que são anacrônicas para o início dos anos 1960), Bennett simplesmente, calmamente responde, "Nós éramos amigos, no sentido grego da palavra", deixando a interpretação para a própria sociedade, e conectando seu cuidado e afeição um pelo outro ao seu amor pela beleza clássica, filosofia, literatura e as eras.
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Remoção de ninho de cegonhas para construção de Lidl em São João da Madeira denunciada ao Ministério Público
A remoção de um ninho de cegonhas-brancas de São João da Madeira para construção de um supermercado foi denunciada ao Ministério Público devido a alegadas irregularidades na licença do ICNF para a operação, revelou esta sexta-feira a autora da queixa.
Em causa está a guarida da espécie 'Ciconia ciconia' que um grupo de estudantes, professores e bombeiros do referido concelho do distrito de Aveiro e Área Metropolitana do Porto instalou há cerca de 30 anos numa chaminé industrial da antiga fábrica de chapelaria Nicolau da Costa, cujo terreno foi entretanto adquirido pela cadeia de supermercados Lidl.
A situação está a ser contestada por ambientalistas, moradores e várias das pessoas envolvidas na construção do abrigo original das aves, sendo que foi uma delas, também ligada à associação Iris, quem esta quinta-feira apresentou a referida queixa ao Ministério Público, exigindo "a reposição imediata do ninho" e o esclarecimento da "discrepância de datas que o ICNF [Instituto Nacional da Conservação e das Florestas] tem na licença emitida e nos documentos oficiais".
No documento, a que a Lusa teve acesso, a denunciante, Ana Albuquerque Barata começa por explicar: "A cegonha-branca é uma espécie de ave protegida pelo Decreto-Lei nº 140/99 de 24 de Abril, Transposição da Diretiva Aves 79/409/CEE de 2/Abril/1979. De acordo com o Decreto-Lei 49/2005, é proibido 'destruir, danificar, recolher ou deter os seus ninhos e ovos, mesmo vazios'. (...) Acresce que a remoção, movimentação ou substituição de ninhos de aves com estatuto de proteção carece de um pedido de licença especial ao ICNF".
A autora da queixa reconhece que o licenciamento foi solicitado, mas acusa o instituto público de, ao autorizar a remoção do ninho, desrespeitar as suas próprias normas, já que os pressupostos expressos na licença "contrariam os próprios documentos do ICNF".
"Da página 8 do V Censo Nacional da Cegonha-Branca, em 2004, consta que, quanto ao estado de ocupação do ninho, foram consideradas apenas duas classes: 'Ocupado', com indivíduo ou casal pousado, ninho recentemente (re)construído, indícios de presença recente das aves (...); ou "Vazio", se não se verificarem quaisquer das situações descritas no ponto anterior", lê-se na denúncia. A autora alega, por isso, que, estando o ninho ocupado desde "a última quinzena de dezembro", não podia ser removido.
Outro argumento é que o Manual de Normas e Procedimentos do ICNF determina que "a época de remoção de ninhos de cegonha-branca e andorinhas se situa entre 1 de setembro e 31 de dezembro", do que resulta uma segunda incongruência legal, já que, diz a queixa, a retirada da guarida das aves "ocorreu a 11 de janeiro".
Uma terceira crítica prende-se com o facto de Lidl e Câmara Municipal de São João da Madeira terem alegado que a remoção no ninho se devia a questões de segurança relacionadas com a estabilidade da chaminé, o que a queixosa questiona, considerando que "em nenhum momento desta intervenção pararam as movimentações de pessoas e viaturas" no estacionamento junto à referida estrutura.
Notando que em Nisa, o próprio Ministério da Justiça foi condenado judicialmente por ter destruído ninhos de andorinha nos beirais de um dos seus edifícios, após uma operação também autorizada pelo ICNF, Ana Albuquerque Barata exige agora "a recolocação imediata do ninho no local onde se encontrava na manhã de 11 de janeiro, que as obras de consolidação na chaminé sejam adiadas para setembro de 2025 e que o Lidl Portugal ressarça a cidade pelos danos que promoveu no seu património natural".
Mesmo a cumprirem-se essas reivindicações, contudo, a autora da queixa realça: "Qualquer medida de reparação que eventualmente venha a ocorrer, e mesmo a reposição do ninho, não é garante de sucesso [quanto ao regresso das aves] e pode resultar na perda do único casal de cegonhas-brancas desta cidade, património natural que não existe sequer em nenhuma das localidades vizinhas de São João da Madeira".
Questionado pela Lusa, o ICNF não quis comentar a queixa ao Ministério Público.
O Lidl, por sua vez, afirmou que, "quando notificado, cooperará com o Ministério Público, disponibilizando toda a documentação e informação relevante".
Defendendo que, em todo este processo de "remoção temporária do ninho e reabilitação estrutural da chaminé", têm sido "envolvidas as autoridades competentes e seguidas as suas orientações e decisões", a cadeia de supermercados conclui: "reafirmamos a intenção do Lidl de repor o ninho de cegonhas assim que a reabilitação da chaminé estiver concluída".
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