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#irreverência
bonedeepwit · 1 month
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(Imogen Poots, 30, ela/dela) Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você RAMONA CAMPBELL. Você veio de BRISBANE, AUSTRÁLIA e costumava ser BIÓLOGA EVOLUTIVA por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava CUIDANDO DA SUA HORTA, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser ANALÍTICA, mas você não deixa de ser uma baita de uma ATREVIDA… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de RIVAL PRESTATIVA na história O GATO DE BOTAS… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
  ⋆ 𝐜𝐨𝐧𝐧𝐞𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬 . ⋆ 𝐝𝐞𝐯𝐞𝐥𝐨𝐩𝐦𝐞𝐧𝐭 . ⋆ 𝐦𝐮𝐬𝐢𝐧𝐠𝐬 .
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𝐈 . Ramona sempre teve uma paixão intensa pela natureza e seus mistérios. Desde pequena, passava horas explorando florestas, colecionando folhas, e observando o comportamento dos animais. Essa curiosidade natural evoluiu para um interesse acadêmico durante seus anos escolares, levando-a a se formar em Biologia com especialização em Evolução. Se destacou rapidamente, tanto pela sua inteligência quanto pela sua dedicação incansável à pesquisa.
𝐈𝐈 . Depois de completar sua formação e dar início a seu doutorado, começou a trabalhar como pesquisadora em uma renomada universidade, onde dedicou seus estudos à compreensão das adaptações evolutivas de espécies em ambientes extremos. Seu trabalho a levou a lugares remotos ao redor do mundo, desde as selvas da Amazônia até as tundras geladas do Ártico. Seus artigos acadêmicos eram aclamados pela comunidade científica, e ela se tornou uma referência em sua área.
𝐈𝐈𝐈 . O curso de seu destino mudou quando encontrou um livro antigo em uma livraria escondida na pequena cidade onde estava participando de uma conferência. A publicação, encadernada em couro e sem título, parecia pulsar com uma energia própria. Sem conseguir resistir à curiosidade, o comprou e começou a lê-lo na mesma noite. À medida que virava as páginas, sentia-se cada vez mais envolvida pela narrativa. O texto parecia descrever mundos e criaturas com uma precisão desconcertante, como se o autor conhecesse em detalhes os seres sobre os quais escrevia. Em um certo ponto, as palavras começaram a se mover nas páginas, e antes que pudesse reagir, Ramona foi sugada para dentro do livro.
𝐈𝐕 . Quando abriu os olhos, se viu em um mundo completamente diferente. Cercada por uma floresta vibrante e cheia de criaturas que só existiam em lendas, percebeu que havia sido transportada para o próprio reino dos contos de fadas. Agora, ela deverá usar seu conhecimento científico e sua sagacidade para navegar por esse novo mundo, onde as leis da evolução que ela tanto estudou irão se desintegrar.
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𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐋𝐈𝐓𝐘  : É atrevida e espirituosa, com uma língua afiada que não teme usar. Aborda a vida com uma atitude destemida e um senso de humor mordaz que muitas vezes surpreende os que a rodeiam. Tem uma mente rápida e sagaz, frequentemente usando sarcasmo para se expressar, o que a torna uma companhia tão fascinante quanto provocadora. Não hesita em desafiar o status quo, questionando ideias e pessoas com uma audácia que beira a insolência. Apesar de sua ousadia, é profundamente leal àqueles que merecem sua confiança e afeto. Encara os desafios com uma mistura de irreverência e determinação, fazendo piadas mesmo nas situações mais tensas. Para Ramona, a vida é uma aventura a ser vivida com intensidade e inteligência, e ela não se desculpa por quem é ou pelo que acredita.
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𝐌𝐎𝐑𝐄 𝐅𝐀𝐂𝐓𝐒  :
É alérgica a gatos.
Já teve uma coleção secreta de insetos raros que encontrava durante suas expedições. Os mantinha em uma vitrine no escritório, onde cada espécime era etiquetado com um nome engraçado e uma breve história fictícia que criava sobre suas "aventuras".
É uma verdadeira aficionada por café. Ela só começa o dia depois de preparar uma xícara de café feita com grãos moídos à mão, que ela mesma traz de diferentes países que visitou.
Uma das formas favoritas de relaxar é resolver quebra-cabeças complexos. Ela acredita que essa atividade a ajuda a manter a mente afiada para sua pesquisa.
Possui uma memória fotográfica impressionante, o que a ajuda a lembrar detalhes minuciosos de seus estudos e de conversas importantes.
Em todas as suas expedições, manteve diários meticulosos, misturando observações científicas com esboços detalhados e pensamentos pessoais sobre a vida e a natureza.
Mesmo no mundo dos contos de fadas, não perde sua capacidade analítica. Constantemente tenta aplicar lógica e ciência para entender as criaturas mágicas, ainda que frequentemente acabe frustrada com o caos da magia.
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savorynights · 4 months
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Moralidade
Desejo.
De onde surge a nossa complacência?
Recalque.
De onde vem a nossa demanda por subserviência?
Violência.
Como se forma a nossa mais pura forma de irreverência?
É comumente aceita.
Muito bem maquiada.
E hipocritamente repudiada.
É tudo um mesmo delírio
proveniente de uma doente existência,
politicamente correta e demente.
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blogdojuanesteves · 1 month
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Stefania Bril desobediência pelo afeto
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Stefania Bril desobediência pelo afeto (IMS, 2024) é o livro que acompanha a mostra homônima na sede paulista do Instituto Moreira Salles  a partir de 27 de agosto até 26 de janeiro de 2025. De família judaica polonesa, Stefania Bril (1922-1992), imigrou para o Brasil em 1950. A exposição e livro apresentam ao público a obra fotográfica, sua produção crítica e a atuação no campo institucional. Radicada em São Paulo, já em 1970 consolidou-se como fotógrafa e, a partir dos anos 1980, como crítica e curadora. Em suas fotografias vemos cenas cotidianas onde prevalece a irreverência, com perspectivas que propõem sutis deslocamentos na forma de olhar para uma metrópole que crescia em meio ao chamado "milagre brasileiro" - de pensamento ufanista, durante os primeiros anos da ditadura militar.
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O alentado catálogo da mostra com mais de 300 páginas, traz também uma série de fotografias inéditas. É a primeira exposição individual com 160 imagens dedicada à obra da fotógrafa e crítica nos últimos 30 anos com curadoria da colombiana Ileana Pradilla Ceron,  pesquisadora sênior no Instituto Moreira Salles e do carioca Miguel Del Castillo, com assistência da também carioca Pâmela de Oliveira, o primeiro coordenador da biblioteca do instituto e a segunda pesquisadora do acervo de fotografia do IMS. 
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Stefania Bril nasceu em Gdansk e viveu até a adolescência em Varsóvia.  Ao lado de seus pais sobreviveu ao Holocausto. Mudou-se para a Bélgica ao término da Segunda Guerra já casada, onde graduou-se em Química em 1950, ano este em que imigra para o Brasil estabelecendo-se em São Paulo trabalhando a princípio com pesquisas nas áreas de bioquímica e química nuclear. Começou a dedicar-se a fotografia aos aos 47 anos, quando matriculou-se na  icônica Enfoco,  escola de fotografia criada por Cláudio "Clode" Kubrusly, que funcionou entre 1968 e 1976, por onde passaram consagrados fotógrafos como Cristiano Mascaro, Maureen Bisilliat, Antonio Saggese, Dulce Soares, Ella Durst, Mazda Perez, Nair Benedicto e Rosa Gauditano entre seus professores e alunos.
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Ao final dos anos 1970 Stefania Bril, segundo pesquisadores do IMS, inaugurou a crítica fotográfica na imprensa brasileira escrevendo e assinando seus textos por mais de uma década no jornal O Estado de S. Paulo e na pioneira revista Iris Foto (1947-1999). Em suas colunas, analisou boa parte da produção fotográfica brasileira e internacional apresentada em São Paulo nos anos 1980, além de ter organizado festivais de fotografia. De suma importância para a cultura fotográfica criou a Casa da Fotografia Fuji, primeiro centro cultural em São Paulo voltado exclusivamente para o ensino e a divulgação da fotografia, que coordenou de 1990 a 1992. Seu acervo, que inclui sua obra fotográfica, crítica e sua biblioteca, está sob a guarda do IMS.
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A coleção da fotógrafa foi adquirida pelo IMS em duas etapas: a primeira em 2001 e a segunda em 2012. O arquivo possui aproximadamente 15.000 imagens, entre ampliações de época, negativos e cromos (diapositivos) além de farta documentação textual. Como parte das iniciativas de difusão do acervo, o IMS destinou, em 2019, a segunda edição da Bolsa de Pesquisa em Fotografia ao estudo de sua obra. A pesquisadora contemplada foi a professora carioca Alessandra Vannucci, que assina um dos textos do livro, juntamente com Ileana Pradilla Ceron (que além do texto principal também assina a Cronologia comentada), Miguel Del Castillo e do paulistano Alexandre Araujo Bispo, antropólogo, curador, crítico e educador independente, doutor e Mestre em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo (USP). Além destas preciosas análises, a publicação conta com uma pequena fortuna crítica com matérias selecionadas de Stefania Bril.
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Segundo a curadoria, ao não focar em temáticas como o campo da política ou dos retratos de personalidades, a obra de Stefania “questiona certos critérios tradicionais de valoração da fotografia. Sua produção mostra sobretudo o fluxo da vida, observando as sutilezas, as ironias e contradições do dia a dia, com registros de momentos lúdicos e de afeto, como pontuam os curadores: “O cotidiano, considerado um tema sem importância, é afirmado por Stefania como espaço de resistência, inclusive em meio a um contexto totalitário como os anos de chumbo no Brasil quando fotografava. [...] Pouco a pouco, revela-se, por exemplo, a posição crítica de Stefania, que enxerga a falência da cidade moderna em meio às metrópoles que fotografou, e que aposta no afeto como antídoto à violência estrutural vigente.”
O conteúdo são imagens principalmente de São Paulo, mas também de outras grandes cidades, como Nova York, Paris, Amsterdã, Jerusalém e Cidade do México. As pessoas “anônimas” que habitam essas urbes contraditórias são as protagonistas das imagens (“Eu gosto de gente, não de carros.”, escreveu a artista em 1975). Embora signos das metrópoles, como edifícios e construções, também estejam presentes, nas fotos de Stefania eles são atravessados por intervenções lúdicas, evidenciando a posição crítica da fotógrafa em relação à padronização e desumanização impostas pela razão moderna. Já na série Descanso, registra homens cochilando em seus locais de trabalho, resistindo à lógica produtivista ou simplesmente esgotados por ela, e, em outro conjunto, retrata trabalhadores que mantêm vínculos com o fazer artesanal, como pintores e músicos de rua.
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Para os editores, o humor e a ironia também transparecem nas fotografias. Algumas delas trazem cenas que beiram o surreal, como a imagem de uma vaca no meio de Amsterdã; a de uma mulher carregando uma nuvem de balões no meio da Quinta Avenida, em Nova York; ou ainda a de um menino que lê um gibi deitado dentro de um carrinho de supermercado em São Paulo. Ainda na chave do humor, Stefania também mira seu olhar para as escritas das cidades, capturando cartazes, outdoors e pichações. Sobre esse caráter de sua obra, a artista escreveu: “Insisto em ter uma visão poética e levemente zombeteira de um mundo que às vezes se leva a sério demais.”
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De fato podemos notar em seus registros dois segmentos importantes que nos remetem a grandes fotógrafos, como os americanos Paul Strand (1890-1976) e Walker Evans (1903-1975), seja no seguimento mais antropológico, no caso do primeiro, a afinidade vem dos retratos que revelavam seu tempo distante das chamadas celebridades, e tipológico quando pensamos neste último cujas imagens  traduziam uma concepção tipológica das cidades, quando Bril fotografa uma profusão de placas, outdoors e inscrições espalhadas por diferentes lugares. 
O livro apresenta diversos retratos feitos por Stefania Bril, que segundo os editores, sinalizam outra característica marcante de sua produção. Grande parte das imagens mostram crianças brincando e pessoas idosas, fotografadas nas ruas ou no ambiente doméstico. Há também figuras populares em seus contextos locais, como o casal Eduardo e Egidia Salles, quituteiros famosos em Campos do Jordão, cidade da Serra da Mantiqueira, onde é comum a arquitetura de estilo suíço, que acolhe milhares de turistas no inverno paulista, onde a fotógrafa possuía uma residência, e Maria da Conceição Dias de Almeida, conhecida como Maria Miné, então importante personalidade da cidade.
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Ileana Ceron escreve que Stefania Bril adentrou na fotografia pelas mãos de sua amiga, a fotógrafa e artista plástica alemã Alice Brill (1920-2013) que transitava com desenvoltura no circuito moderno das artes visuais.  Segundo a curadora, ela "fez parte dos autores que, na década de 1950, construíram no país a linguagem moderna da fotografia e que tinham na cidade — entendida como o locus da modernidade — o seu objeto de investigação por excelência." 
A entrada de Stefania Bril na Enfoco foi ideia de Alice Brill. Um lugar em que, conta a curadora, "Os alunos formavam um grupo heterogêneo. Apesar de a escola oferecer bolsas de estudo a quem não tinha recursos, o seu custo era elevado, pois a fotografia permanecia uma atividade elitista, devido aos altos valores de equipamentos e insumos para seu desenvolvimento." A presença feminina era majoritária, destacando-se a paraibana Anna Mariani (1932-2022) , a belga Lily Sverner (1934-2016) e a própria Stefania Bril, "entre outras, integravam o segmento de mulheres já não tão jovens que, após terem cumprido os rituais atribuídos socialmente à mulher, como o casamento e a maternidade, buscavam dar resposta a suas inquietações culturais e intelectuais. Para as três, a passagem pela Enfoco representou um ponto de inflexão, a partir do qual adotaram a fotografia como profissão" explica Ileana Ceron.
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"Como boa observadora-ouvinte que era, Stefania Bril tem olhos e ouvidos para perceber o que a cidade está falando, mapeando a dor e o insólito da vida moderna, mas também a resistência e o humor." escreve Miguel Del Castillo. "Numa imagem conhecida, que foi capa de seu primeiro livro fotográfico, um pequeno letreiro nos convida, avistado por trás de alguns tubos de concreto: “Entre”. Suas fotografias possuem camadas assim. E, no caso dessa e de muitas outras escritas urbanas, enquadradas pela fotógrafa, parecem expressar em voz alta as ambiguidades das cidades."
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Alexandre Araújo Bispo, aprofunda a parte antropológica da obra da fotógrafa: "Entre mostrar-se e esconder-se, olhar e ser olhada, as pessoas negras memorizadas nos negativos de Stefania Bril indicam a multiplicidade de ser negro: a personalidade pública Maria Miné, individualizada em um ensaio, mas pertencente a uma família extensa, a velha negra Ermília em família, a mãe negra com um ou vários filhos, o homem negro de “escritório”, o jovem negro com ares de hippie e olhar idealista, os artistas negros em seu fazer poético, os trabalhadores braçais, as crianças negras de ambos os sexos. Do modo como fotógrafa algumas pessoas, Stefania sugere ter estado com elas antes, durante e depois do instante fotográfico. Suas imagens evocam um sentido de conversa com e menos um dizer sobre ou pelas pessoas. Não parece haver uma autoridade sobre o que está mostrando, mas um desejo genuíno de convivência e interação social. Em outras fotos, como as dos trabalhadores braçais registrados na ação de trabalhar, o contato social não parece ter se prolongado." 
Imagens © Stefania Bril.   Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
OrganizaçãoIleana Pradilla Ceron Miguel Del Castillo
Produção editorial Núcleo Editorial IMS 
Projeto gráfico Beatriz Costa 
Tratamento de imagens Núcleo Digital IMS 
Impressão: Ipsis Gráfica e Editora, tiragem de 1.500 exemplares nos papéis Offset, Pólen bold e Supremo
Serviço
Exposição Stefania Bril: desobediência pelo afeto 
Abertura: 27 de agosto, às 18h
Visitação: até 26 de janeiro de 2025
6º andar | IMS Paulista
Entrada gratuita
Conversa de abertura da exposição, com os curadores Ileana Pradilla Ceron e Miguel Del Castillo e as convidadas Cremilda Medina, Maureen Bisilliat e Nair Benedicto27 de agosto, às 19h
Cineteatro do IMS Paulista
Entrada gratuita, com distribuição de senhas 1 hora antes do evento e limite de 1 senha por pessoa.
Evento com interpretação em Libras
IMS Paulista
Avenida Paulista, 2424. São Paulo, SP. 
Tel.: (11) 2842-9120
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lofficielbrasil Comemorando 30 anos de carreira, @alexandreherchcovitch abriu a edição N.54 da @casadecriadores com a @herchcovitchalexandre, ocupando a Galeria Prestes Maia, centro de São Paulo. Focando no inverno/primavera, a coleção vem centrada em lã cashmere em parceria com @marisaribeiro e alfaiataria. Foram 39 looks impecáveis.
Em um momento em que se discute qualidade criativa e de produção do que as marcas nacionais têm levado para a passarela, Alexandre mostra que é possível e preciso unir provocação e moda de altíssimo nível, que emociona e desperta desejo.
@carolinetrentini abriu o desfile com um amplo vestido em lã com seda risca de giz. Na sequência, o preciosismo de um terno em alfaiataria de raiz - feito totalmente à mão, o experimento com la fervida em uma saia xadrez e um minucioso vestido em jacquard manual com estampa chinoiserie de seda pura com fio de ouro 18 quilates fechando a apresentação. Dois elementos de início de carreira - o recorte na altura do bumbum e as amarrações remetendo ao bdsm na legging atheisure funcionam como assinatura.
Alexandre já declarou que, para quem começou questionando o status quo da moda, talvez a maior irreverência tenha sido alcançar um lugar de perfeição técnica e materiais primorosos. Tudo isso ganha conotação extra porque o estilista nunca abandonou seus valores originais, a ironia inteligente, a transgressão vinda da tradução criativa de códigos da noite underground. Com o tema Catarse, a Casa de Criadores terá desfiles
entre os dias 26 e 30 de julho.
Por @silvanaholzmeister
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allsfor · 11 months
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Quem disse que a decoração de sua casa tem de ser aborrecida? 🖐
A superfície Irish Green é ideal para espaços interiores pela sua irreverência e personalidade.
O revestimento de paredes com materiais porcelânicos proporciona um impacto visual extraordinário e dinamismo nos ambientes.
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beu-ytr · 6 months
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Resenha de "Os Primos" de Karen M. McManus
*com spoilers e muita irreverência, desculpa ;)
Seguindo a saga de livros doidinhos, temos "Os Primos" que conta a história de três primos (dã) que recebem um misterioso bilhete de sua avó os convidando a trabalhar em seu resort
Avó esta que deserdou todos os seus filhos de forma repentina e um pouco bossal sem explicação. Os três individuos se deparam com um dilema enquanto tentam descobrir o que raios tá acontecendo e o por quê da família deles ser tão cabulosa
Ok, primeiramente eu queria entender o que estava na mente de Dona Karen quando criou o roteiro pra esse livro, e principalmente queria perguntar a ela: Por que?
Os primos tem uma leitura bem digerível, tem personagens debochados estilo fanfic do Wattpad (inclusive consigo ver claramente esse livro sendo uma fanfic de Now United, acho que assim ficaria até melhor), tem bait de incesto e o mais importante: tem assassinato
Queria saber o porquê que esse povo gosta tanto de assassinato, e não é nem piada, é realmente um questionamento porque recentemente venho saindo da minha bolha literária, experimentando coisas novas e eu só me deparo com livro de morte
E o pior de tudo: a morte nem envolve os personagens principais diretamente. É tudo tão cagado, tão apressado que novamente não consegui terminar e pedi spoiler
Só porque não gosto de suspense, vou te dizer agorinha qual o plot twist dessa bomba. Então se não quiser saber, sai daqui e vai ler o livro
Primeiramente um dos primos não é primo de verdade das duas meninas, o primo delas realmente pagou um moleque pra fingir ser ele por motivos de ????fodase
Tudo isso pra justificar a tensão sexual e paixonite que uma das primas tem para com um individuo que, em seu conhecimento, é o seu PRIMO
Como a autora resolve isso? Ah simples, ela descobrem que ele não é primo de verdade dela então tá tudo bem galera, super romance legal e bacana👍
De verdade ficou parecendo que essa história de primo falso foi criada em cima da hora, porque foi tão apressado e as outras protagonistas reagiram de uma forma tão... estranha
Tipo "ah ok então você não é meu primo e você tá fingindo por motivos que eu não conheço que podem ser perigosos mas... tudo bem porque eu queria te dar uns pega mesmo!!!"
O outro plot é pior ainda, tão ruim que eu nem entendi direito de primeira. Como que alguém perde seu tempo escrevendo um livro inteiro pra chegar no final e dar uma cagada dessa
O tal assassinato é tão paia, não envolve literalmente ninguém da família e as quebras de tempo que o livro tem são tão aleatórias e inúteis
De certa forma, esse livro foi bom pra mim. Porque ele me fez questionar a minha existência por completo
Depois que eu terminei ele, eu fui pra casa, me sentei na minha cama e comecei a pensar: "porque eu me submeti a isso? Qual o sentido disso? Qual o sentido da vida?"
Refleti por muito tempo e tive a conclusão de que nada importa mesmo, a mãe natureza está morrendo, crianças estão passando fome na África, guerras estão dizimando inocentes, o Sol vai explodir e todos nós vamos morrer e nossas vidas serão totalmente esquecidas na vasta galáxia de astros
Namastê
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sobreiromecanico · 7 months
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Unto the Godless What Little Remains: amor e cyberpunk
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É possível que as notícias sobre a morte da ficção científica cyberpunk tenham sido manifestamente exageradas. Após se ler Unto the Godless What Little Remains, de Mário Coelho, diria ser seguro afirmar que o cyberpunk está bem e recomenda-se.
Poderíamos dizer que Unto the Godless What Little Remains é uma espécie de cruzamento entre Her de Spike Jonze e Neuromancer de William Gibson, com pitadas de Pat Cadigan e Peter Watts, mas um mero elencar de influências será um exercício demasiado redutor para um texto tão bem conseguido: Mário Coelho desenvolve uma trama intensa através de múltiplos pontos de vista, em vários momentos temporais nem sempre sincronizados, mas a convergir para o mesmo ponto de fuga; a leitura assemelha-se a um puzzle que vai ganhando forma à medida que descobrimos como aquelas personagens tão distintas se foram cruzando, e influenciando o percurso de cada uma. Seguimos o protagonista, Liverloin, que nem sempre foi Liverloin e que quando o conhecemos não é apenas Liverloin - nele vivem múltiplas personalidade artificiais. E seguimos Stelvy, uma agente ao serviço/sob controlo da inteligência artificial DAIS, que também teve outra vida. E há ainda a Big Momma, a Internet em personificação digital, omnisciente e omnipresente, e com um interesse muito particular por Liverloin.
Os vários pontos de vista são introduzidos tanto pelo título de cada capítulo, com o nome da personagem e "Before the Storm" ou "After the Storm", com a tempestade aqui a não ser a Singularidade, como em outras histórias cyberpunk, mas um outro cataclismo digital. E os pontos de vista distinguem-se também pela própria escrita, com registos e formatações diferentes para várias personagens. É um truque mais difícil do que aparenta, e Mário Coelho fá-lo com destreza, recorrendo a uma prosa bem ritmada, eficaz e polida, que puxa pela trama e pelas personagens. Os seus pontos de vista primam ainda pela originalidade: os capítulos fragmentados pela interacção de uma personagem com os cinco ecrãs de computador do seu trabalho são uma ideia absolutamente fabulosa, que o autor executa na perfeição.
Já agora, porque a geografia urbana costuma ser também fundamental para o cyberpunk: aqui não estamos no Sprawl de Gibson ou na New Port City de Shirow, para dar o exemplo de duas cidades clássicas e distintas do género, mas sim numa Lisboa hiper-conectada, simultaneamente familiar e estranha, que dá um excelente cenário à trama e à acção sem no entanto se sobrepor. Não é todos os dias que encontramos a nossa capital em ficção científica de primeira água, pelo que esse pormenor merece destaque.
Unto the Godless What Little Remains está disponível em formato digital e numa edição paperback limitada e numerada (obrigado, Mário, pelo exemplar!), e merece uma leitura atenta tanto pela irreverência da história como pela abordagem a um tema tão actual como a desinformação online - nestes tempos de vida cada vez mais digitalizada, em que as distopias cyberpunk parecem mais reais a cada dia que passa (pensemos na informatização de praticamente todos os aspectos das nossas existências, no domínio cada vez mais vasto que as mega corporações tecnológicas têm na sociedade, e no consequente enfraquecimento das estruturas democráticas), este subgénero da ficção científica pode parecer destinado à obsolescência. Mas Mário Coelho demonstra em 131 páginas que esse destino não é definitivo, e que o cyberpunk pode ainda ter muito a dizer - e com muito mais pertinência quando os seus futuros se tornam presentes. Da minha parte, fiquei com vontade de explorar outras visões do autor sobre estes presentes e estes futuros.
Mário Coelho (2022), Unto the Godless What Little Remains, Oxford, Satellites, Rebellion Publishing Ltd.
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josymariatextos · 8 months
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Carnaval
A vida pede pausas. O Carnaval é uma delas.
Para uns, é uma irreverência de risos e cores, de danças e celebrações. Para outros, é um retiro, um descanso, ou até mesmo uma introspecção, para reflexão. Essa pausa na rotina é valiosa para recarregar as energias e renovar o espírito. Que o Carnaval seja de festa para quem é de festa, que seja de descanso para quem não é, mas que haja o respeito acima de tudo, o respeito para a escolha do outro, brincar ou ficar em casa, ninguém é melhor que ninguém pela decisão que toma. E respeito durante a folia.
Que haja paz, prudência e discernimento.
E que Deus esteja presente no coração de cada um.
Josy Maria
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elefantebu · 1 year
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Rita Lee foi passear
Por Djenane Arraes
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O que poso dizer de Rita Lee? Hoje, posso dizer o infame “Rita Lee foi passear”. Seria mau-gosto esse traço de irreverência? Acho que não. Rita foi irreverente, e ela compôs a música com esse versinho. “Rita Lee foi passear, Rita Lee foi encontrar o amor”. Eu mudaria o segundo verso, no entanto. Rita Lee já encontrou o amor! Ela encontrou o amor do companheiro, o amor dos filhos, da família, dos fãs e admiradores. Rita Lee teve vida Plena, com P maiúsculo. Sorriu, amou, sofreu, abusou e depois pagou o preço pelos excessos. Puxa vida, mas essa mulher viveu! E que obra e legado ela deixou! Escreveu livros, atuou e, especialmente, marcou profundamente a nossa cultura. Rita Lee não foi uma mera cantora e compositora. Ela foi um ícone. Rita Lee, para os mais inteligentinhos, tornou-se um arquétipo. A música de Rita é pop irretocável, inteligente, bem-humorado. Um repertório de um brilho só. Rita Lee, hoje, foi passear. Um dia, se ela quiser, quem sabe ela vai voltar.
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misbehavicrs · 2 years
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TASK 01: Camadas Bruxas.
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CAMADA 01: Familiar.
Seu personagem vem de uma família bruxa ou é o primeiro bruxo da geração?:
tonks não é o primeiro bruxo da familia, mas é o primeiro metamorfomago de ambos os lados, o que é algo que ela até gosta. 
Qual é a relação de sua família enquanto bruxos (sendo do lado purista ou abertos aos nascidos-trouxas)?:
ambos seus pais estão na ordem, apesar de que são membros mais silenciosos, que servem mais para ações defensivas que ofensivas, por assim dizer (como no livro, oferecendo a casa dos tonks para uma das casas seguras). ainda assim, ted, como nascido trouxa, é um tanto mais ativo, e vê como óbvia (e assim passa para quem escuta seu programa de rádio) que a presença de nascidos trouxas é natural e necessária para a comunidade bruxa.
Qual é o bruxo próximo que seu personagem mais admira? Sendo um parente ou um amigo:
muitas pessoas, na verdade, mas acho que ted e moody são as pessoas que tonks sempre admirou acima de todos. moody foi a sua inspiração como auror desde que se lembra, e o pai por sua irreverência e força frente a adversidades.
Qual foi a reação de seu personagem e sua família quando se descobriu bruxo?:
talvez algum alívio, além de surpresa. andromeda havia sido ensinada sobre todas as mentiras de puro sangue sobre nascidos trouxas, e em algum momento chegou a pensar que, quando tivesse um filho com ted, este nasceria sem mágica, ou com algum problema. então nymphadora mudando a cor dos seus cabelos no mesmo dia que nasceu foi o suficiente para que a mãe percebesse que não havia verdade alguma no que lhe foi ensinado. os pais pesquisaram bastante também
CAMADA 02: Escolar.
Seu personagem tinha alguma escola bruxa que desejava ir antes de receber a carta de aceitação?:
hogwarts! nunca pensou em outra opção.
Qual foi a reação de seu personagem quando recebeu a carta de escola?:
pura felicidade. já o esperava, mas ter a confirmação a fez ficar pulando na casa e falando pros pais para irem no beco diagonal a semana toda.
Qual era a matéria que tinha mais facilidade?:
defesa contra as artes das trevas, talvez? ou trato de criaturas mágicas, por que sempre colava no charlie e ele dava boas notas pra eles.
Qual era a matéria que tinha mais dificuldade?:
poções, pois snape a odiava e isso só a fazia se atrapalhar mais.
Tinha uma matéria favorita?:
defesa contra as artes das trevas, pois sabia que era uma das mais importantes para o seu almeijado trabalho.
Já teve algum problema com professores ou direção? Se sim, fale sobre:
nossa, vários. tonks era arteira, afinal, e também desastrada, o que era tão ruim quanto. frequentemente destruiu vários caldeirões, ingredientes para poções, jarros de plantas. quase não passava em poções, e no quinto ano, snape teve que ser convencido (intimidado) por andromeda para deixar tonks continuar na matéria, que era necessária para que elu poder ser auror.
Qual era o lugar favorito em sua escola?:
ou a sala comunal da lufa lufa ou os jardins perto do lago negro.
Quais foram os piores momentos durante os anos escolares?:
o primeiro ano de hogwarts de tonks foi bem quando voldemort desapareceu. foi bem agoniante, mesmo que elu não tinha total entendimento, por que foi o momento em que tinha mais tristeza em casa e pela escola, até por que muita gente perdeu parentes, e também foi uma época que o preconceito estava bem forte, e elu teve que ter muita auto confiança para não se sentir deslocade.
Fazia parte de algum grupo extracurricular?:
foi parte do coral de sapos por alguns anos, e tentou para o time de quadribol, mas não foi escolhide pois o capitão do time não confiava que elu conseguia se manter segura no céu (o que é injusto considerando que elu consegue sim e é bom jogador).
Qual era seu feitiço favorito?:
na época da escola era tarantallegra, o feitiço de fazer outros dançarem. ainda o usa hoje em dia, de vez em quando.
CAMADA 03: Pessoal físico.
Se veste mais como trouxas (básico e comum) ou como bruxos (roupas mais extravagantes ou ‘chiques’ perto das trouxas)?:
geralmente mistura os dois de maneira bem tosca, o que pode levantar sobrancelhas de vez em quando.
Tem alguma tatuagem? O que ela significa?
nenhuma permanente, já que consegue fazer brotar qual quiser, quando quiser.
Tem alguma marca de nascença?:
uma na bochecha esquerda e outra na linha da sobrancelha esquerda. as apaga quando precisa.
Tem alguma cicatriz? Alguma tem história importante?
várias. a mais recente está na sua nuca, quando um feitiço de bellatrix a nocauteou.
Como costuma deixar os cabelos? Qual é o corte?:
como metamorfomago, usa o cabelo do jeito que quer no dia. tem a inspiração um pouco do punk, talvez, e o cabelo é meio picotado, um pouco como o da natalie de yellowjackets, mas não o usa loiro desde a sua adolescência. geralmente, fica entre cores ‘pastel’, como rosa, roxo, azul, verde. nessas últimas semanas, devido à sua tristeza pela perda de sirius, o cabelo está no seu tom castanho escuro.
Qual sua combinação de roupas favorita?:
como eu disse, elu geralmente mistura roupas bruxas e trouxas. geralmente, usa ou o que primeiro acha no guarda-roupa, ou o mais confortável, ou o que for um tanto espalhafatoso. por exemplo, uma saia, mas com leggings ou uma calça por baixo, diversas blusas, listras ou quadriculados. já roubou muitas roupas do pai e de charlie, e sempre usa botas coturno, e jaqueta de couro escura (que certamente roubou o estilo de sirius, quem sempre achou muito legal).
Anda com algum acessório (bolsa, mochila, etc)?:
não gosta de bolsas, prefere enfiar o que precisa nos bolsos.
CAMADA 04: Pessoal profundo.
O que apareceria em seu bicho-papão?:
seu bicho papão mudou bastante ao redor dos anos. frequentemente, elu vê a si mesmu, sem poderes de metamorfomago, incapaz de se transformar mesmo em uma situação de perigo. as vezes está presa em algo, o que apenas a deixa a mercê de ver os seus entes queridos se machucarem ou até morrerem na sua frente, sem poder fazer nada para impedir.
Qual é seu maior trauma?:
Do que menos tem medo?
de se machucar, provavelmente. prefere se estraçalhar tode do que ficar paradu sem fazer nada.
Qual seu nível de coragem?:
alto. o primeiro instinto delu é sempre agir, apesar que sabe que tem que parar e pensar antes de só se jogar.
No que se pega pensando como preocupação?:
parece tolo pensar em outra coisa além da guerra no momento, então é isso. também se preocupa bastante com o ministério, porém, como as coisas estão indo por dentro dele, como tentaram por anos podá-la, o que tonks odeia que façam.
Qual é sua maior insegurança?
talvez não conseguir proteger as pessoas ao seu redor?
No que se garante mais?:
é muito boa em vigilância, o que surpreende muitos já que ela tem uma bocona.
Como é em relacionamentos amorosos?:
direta e casual, prefere relacionamentos sexuais sem muitos laços, o que pode parecer contraditório já que ela é uma pessoa intensa e gosta de conhecer os outros intensamente. mas parece ser mais seguro assim. de qualquer forma, ela é indisponível emocionalmente.
Como é em relacionamentos familiares?:
não tem irmãos, mas é bem próxima dos pais, os visitando pelo menos uma vez por semana. é mais complicado com a familia distante - os black, os malfoy, os lestrange, já que estão diretamente em lados opostos; sabe que não deve hesitar agora, pelo menos em relação aos lestrange, e não tem nenhum amor pelos malfoy também.
Como é em conflitos com amigos?:
fica bem triste quando briga com amigos, mas não arrega quando é realmente necessário.
O que o faz afastar de alguém?:
grosseria, intolerância, preconceito. não se importa tanto com arrogância, mas ver alguém destratar os outros (ainda mais sem razão) u deixa possesse.
CAMADA 05: Trabalho.
Como foi a escolha de sua profissão?
nunca pensou, seriamente, em outra profissão além de auror. sempre achou alastor muito legal, e nunca quis uma profissão “passiva”, mesmo que agora as observe como necessárias.
Em qual área da magia ele está inserido?
leis mágicas, como auror.
Gosta do que faz ou se vê no ramo por outros motivos?
quando realmente trabalha, sem impedimento, adora. mas se for sincera, não gosta muito da parte de trabalho de mesa, de produzir relatórios e tal.
Suas disciplinas favoritas na escola se traduziram bem para com o que trabalha atualmente?
já sabia no que focar para ser auror, então sempre esteve ciente. na sua profissão, há menos oportunidades para se divertir, porém.
Trabalha com aquilo que sempre sonhou ou foi uma inclinação recente?
sim, sempre quis ser auror.
Seu emprego requereu algum tipo de preparação ou treinamento especial?
muitos, até hoje tem que se preparar fisica e mentalmente por vezes, além de precisar manter uma cabeça fria e calculada, o que não lhe vem facilmente. depois de hogwarts, foi treinada por quase 4 anos também, para poder se qualificar para atuar como auror.
Se vê trabalhando nessa mesma área no longo prazo?
depende do que seria longo prazo, já que elu está ciente que a profissão é perigosa e, mesmo não estando em guerra, há a possibilidade de não ter uma vida tão longa.
Quais habilidades a carreira exige de si no dia a dia?
rapidez de pensamento, habilidade física e conhecimento de feitiços, além de capacidade de rastreamento.
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lidia-vasconcelos · 1 year
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Um pouquinho de irreverência a respeito de um assunto sério…
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savorynights · 5 months
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Irreverência
Ardendo de ódio,
riu sem parar.
Tremendo de ânsia,
sentiu-se empolgar.
Apto a Morte,
desposou-a já.
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thjoviccreations · 1 year
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Naquele mundo insano, 6 grandes figuras marcaram ele para sempre. Chamados de Os Grande 6, cada um cometeu atos absurdos controvérsios que influenciaram no funciomento dele.
São eles o Senhor da Vigilância, conhecido por manter tudo bem guardado. A Senhora da Vexatória, que com seu mártir marcou as massas, O Senhor da Voracidade, que com sua fome interminável por sucesso causou grandes danos. A Senhora da Vingança, que com seus poderes insanos buscou por desfazer o mal que causaram nela. O Senhor da Vaidade, que buscou por um modelo hedonista de vida. E por fim mas não menos importante, A Senhora do Velamento, que conseguiu se infiltrar de um forma que ninguém mais pode.
Juntos eles selaram um acordo para que aqueles que mesmo não tendo seu sangue mas que são tão ferozes e incompreendidos quanto eles se unissem e protegessem o mundo dos Senhores da Irreverência, falsos incompreendidos que visam oprimir aqueles que tem sua descendência virtual.
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spoilergodwins · 2 years
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Ateísmo
Falta de crença em Deus. Uma vida sem Deus. Pior que o menosprezo a Deus é a desconsideração por Deus. O menosprezo pelo menos admite sua presença. O ateísmo não. Enquanto o menosprezo leva as pessoas a agir com irreverência, a desconsideração leva-as a agir como se Deus fosse irrelevante, como se ele não fosse o fator determinante na jornada.
Max Lucado (Livro: Na Jornada Com Cristo)
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allsfor · 10 months
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A nossa superfície Preziosi Pearl é indicada para revestimento e transforma espaços interiores com a sua irreverência.
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laschicasricas · 2 years
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Dia de partidas de reis e rainhas ! O mundo fica mais chato sem a irreverência de #viviennewestwood 💔 https://www.instagram.com/p/CmxKxEuvPmk/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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