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ORAÇÃO AOS PRETOS VELHOS EM MOMENTO DE DESESPERO
OLÁ A TODOS OS IRMÃOS E IRMÃS DE FÉ, SEJAM MUITO BEM-VINDOS A MAIS UM VIDEO DO NOSSO CANAL DE UMBANDOMBLÉ DO GUARDIÃ OXOSSI E DA MÃE DELAMARE DE IEMANJÁ
"BENDITO LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, LOUVADO SEJA SÃO BENEDITO, LOUVADO SEJA SANTO ANTÔNIO DE CATEGERÓ E NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO DOS PRETOS DA BAHIA. PEÇO AS SANTAS ALMAS, PRINCIPALMENTE AO MEU PRETO VELHO – DIZER O NOME QUE ME CONFORTE, QUE ME DÊ O AMPARO DE SUA FORÇA, QUE ME DÊ A FORÇA DE SUA PAZ, QUE ME DÊ A PAZ DE SUA ALEGRIA ESPIRITUAL, POIS NESSE MOMENTO, EU – DIZER SEU NOME TODO – PRECISO SABER QUE ESTOU CERCADA, AMPARADA E PROTEGIDA POR VÓS, MEU PROTETOR(A) E QUE SUA LUZ E SEU AMOR ME DÃO SUSTENTO E ANIMO PARA SEGUIR EM FRENTE APESAR DE TODAS AS CORRENTES CONTRÁRIAS QUE JÁ, NESSE MOMENTO SÃO QUEBRADAS. EU – NOME TODO – AGORA ME ABRO E DEIXO QUE VOSSA LUZ E VOSSA PRESENÇA INUNDEM MEU SER, MINHA ALMA, MINHA MENTE, MINHAS EMOÇÕES E AS ACALME, ALIVIE MINHA ANSIEDADE E DESESPERO.
SEI QUE VOSSAS MÃOS PODEROSAS PAI –(VÓ, VÔ, MÃE, TIA OU TIO – DEPENDE DO PRETO VELHO CHAMADO) COM A FORÇA DA RAINHA DAS ÁGUAS, YEMANJÁ, PEGA TODOS OS MEUS PENSAMENTOS NEGATIVOS, MEUS MEDOS, MINHAS AFLIÇÕES, MINHAS ANGUSTIAS E AS ELIMINA NAS ÁGUAS DO MAR SAGRADO. PEGO TODA MINHA SOLIDÃO, MINHAS CONFUSÕES, MINHAS DORES E RECEIOS E DEPOSITO NAS MÃOS ABENÇOADAS DE OXALÁ E ASSIM ME SINTO LIBERTO DE TUDO QUE ME CAUSE FRUSTRAÇÃO, DESAMPARO, SOFRIMENTO OU DOR. ABRO MINHA ALMA E MEU CORAÇÃO PARA RECEBER NESSE MOMENTO SUA SANTA PRESENÇA EM MINHA VIDA E DESDE JÁ SINTO TODO ALIVIO, TODA PAZ, TODA SERENIDADE, TODA CONFIANÇA, TODA FORÇA, TODA ALEGRIA E ASSIM VOS OFERTO TODA MINHA GRATIDÃO EM FORMA DE ORAÇÃO. SALVE DEUS, SALVE JESUS, SALVE MARIA E JOSÉ, SALVE SÃO BENEDITO E SANTO ANTÔNIO DE CATEGERÓ, SALVE O MEU PROTETOR(A) – NOME DO PRETO VELHO. AXÉ E AMÉM. REZAR UM PAI NOSSO, UMA AVE MARIA E UMA SALVE RAINHA".
ADOREI AS ALMAS!!
COMPARTILHE ESSE E OUTROS VIDEOS DO CANAL ATRAVES DAS REDES SOCIAIS, LIGUE OU MANDE A SUA MENSAGEM NO WASTS 75 99146 2008 ORAREMOS A TODOS OS IRMÃOS E IRMAS QUE PRECISAM, DEIXEM SEU COMENTARIO QUE TODOS SERÃO LEMBRADOS EM NOSSAS ORAÇÕES.
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="[ Informações Auto - Biográficas - Nova Versão Amplificada ]"=
" Antes de 1991 morava na Rua Castro Alves , Lógo no Começo em um Casarão Velho cheio de Ratos e uma Mangueira , Casa que não mais existe, pois Construíram uma Pequena Galeria no Lugar , então desde lá estudava Grimórios, Alquimia, Magia , Kabalah , Ocultismo, procurando Algo que Sabia Haver , Sem Definir o que Era...,
Houve meu Primeiro Casamento com uma Enfermeira Iara Gonçalves de Oliveira que como Frequentava o Movimento de Victor Manuel Gomes que chamam Gnóstico passei a Frequentar chegando a Fase Máxima C , conheci um Amigo Maçon João Rodrigues de Siqueira, que Benzia com a Espada Maçônica e Formavam Filas de Multidões na Porta de sua Casa no Bairro de Lurdes, Rua das Glicínias 501 de onde depois se mudou, Colecionador este de Grimórios , Conhecedor de Magia e Plantas Medicinais...,
mas do Movimento " Gnóstico " saí por Causa do Fanatismo desta Seita e Iara continuou Sozinha, depois me Separei desta , e Ela que Nunca Teve Problemas Mentais teve que desde que foi morar com sua Família, ser Internada Duas Vezes no Sanatório de Uberaba , e quando Ela se Afirmou no Aparente Equilíbrio assinei o Divórcio.
Lógo depois Osvaldo Gonçalves de Oliveira morreu de Ataque Cardíaco, seguindo que desta Iara , o Irmão Peterson Gonçalves de Oliveira, lá na casa desta na Rua dos Andradas escreveu uma Carta para a Esposa Eliana e para seus Dois Filhos e deu um Tiro no Coração se Suicidando, de Iara a Mãe Edite agravou Doença Mental, depois a Gráfica União na Rua Prudente de Morais do Irmão desta Péricles Faliu e Ele teve que fechar , e desta a Irmã Jussara por Desgosto mudou para Brasília no Distrito Federal e Iara se foi para a Cidade de São Paulo.
Então me Mudei da Casa dos Ratos e fui para Outra Casa Alugada na Rua Primavera Bairro Mercês.
Após ter Trabalhado na Funepu onde me Formei como Vigilante Patrimonial e no Outro Curso de Vigilante de Valores de Transporte, Curso Postulado dado pelo Tenente Coronel Benedito Jorge e pelo Major Sílvio , passando na Psicotécnica e nas Provas de Tiro Revólver Calibre 38 que foram feitas no " Tiro de Guerra -: Uberaba " , nas Posições Erecta , Ajoelhado e Deitado e nos Tiros de Escolpeta . Depois passei em Duas Reciclagens Após ter Saído da Funepu com Carta de Boa Apresentação pois a Funepu Aderiu Alarmes Eletrônicos.
Em 2001 no Início com o Dinheiro da Funepu saiu 1000 Exemplares de " Excalibur , a Espada Flamejante ", onde Assino meu Nome Henrich ao Reverso , Chyren, com 400 Páginas e Gravuras , mas o Gráfico me Enganou e as Letras saíram Diminutas .
Na Rua Primavera me Casei na Igreja do Colégio Marista com Mirna Cristina dos Santos Rodrigues que já tinha um Filho com Outro , de 10 anos , Luan .
Então o Filho desta brigou com o Filho do Vizinho, o Cabo da Tropa de Choque da Polícia Militar, João Carlos Pinto Criscolo e Mirna foi Reclamar com a Mãe do Filho de Criscolo , e então me Aproximei e Comentei para Ela proibir o Filho de Brincar com Luan , Criscolo fora do horário de trabalho, Sem Camisa e Embriagado que mechia no Jardim, escutou e Veio até mim me Ameaçando com a Enxaada dizendo que Quem Manda nos Filhos dele era Ele , a mão dele com a Enxada Travou sobre minha Cabeça e Ele disse , Espera aí , foi na Casa e Embriagado e Sem Camisa voltou com um Revólver 38 Empunhado na Mão, fui para minha Casa e Chamei a Polícia 🚔 , vieram Duas Viaturas e Tomaram a Arma do Cabo Criscolo e fiz Ocorrência Policial e Abri Processo Criminal no Fórum de Pequenas Causas Contra o Cabo Criscolo que ante o Juiz não compareceu na Audiência.
O Chefe do Cabo Criscolo me procurou e perguntou se Eu ia Continuar no Processo, respondi que Sim.
Na Segunda Audiência Criscolo não Compareceu e o Juiz disse que na Terceira Audiência Oficiais de Justiça iam Buscar o Cabo Criacolo e Decerto Prender ou o que Seja .
Então Resolvi Desistir do Processo com uma Condição, Escrever Sob meu Nome Algo , o Juiz não permitiu , Insisti e Ele Concordou , está lá para Quem quiser ver , escrevi -: " DEUS MEUMQUE JUS ET NEKAM !!! " , DEUS E MINHA JUSTIÇA E VINGANÇA -: algumas Semanas após
o Cabo João Carlos Pinto Criscolo Caiu da Moto e Cortou a Perna , foi ao Hospital e lá Contaiu Infecção Hospitalar e Morreu de Forma Rápida.
Mudei da Rua Primavera para a Rua Doutor Mozart Furtado Nunes , Casa Alugada pelo Doutor Hiroji , e lá Mirna Cristina fazia Velas Artesanais , e se dedicava a Seita Hare Krishna e Misticismo , morou em São Tomé das Letras, Minas Gerais.
Depois mudamos para uma Casa no Bairro Olinda e lá a Mãe e a Irmã desta -: com o Marido e Filhos , Mudaram para Casa e desta a Mãe Começou a dar Ordens e Reger a Casa e depois me Expulsou de lá , para a Rua , Devido a meus Estudos de Ocultismo , Alegando que " Eu tinha parte com o Diabo...,"
Fui para um Hotel, e para Outro e para Outro, Acionei o Advogado Criminalista Doutor Anselmo Sales e com um Caminhão de Mudança e Dois Oficiais de Justiça e Doutor Anselmo com um Porrete na mão , Invadimos a Casa do bairro Olinda e Retirei meus Pertences , Móveis, Biblioteca e fui morar na Casa , um Sobrado, na Rua Castro Alves em frente ao Supermercado Irmaos Pirajuba que hoje tem Outro Nome .
Em 2006 Mirna Cristina Assinou o Divórcio, Oito Meses após me Separar desta no Início de 2002 pois antes de 2001 sem casar já morava com esta na Rua Primavera, Ela já estava Grávida de Outro, hoje desta a Filha tem 21 anos .
Lá no Sobrado da Rua Castro Alves dedicava ao Desenvolvimento de Fórmulas Rituais -: Vodú com Bonecos, Substituí Elegba , Damballa e Erzulie e o Sistema Africano e da Jamáica , etc por Tiamat , Hubbur , Kingú , Pazuzu ...,
Algo da Babilônia, Asyria , Suméria , Accádia , etc -: Mesclado com Fórmulas dos Grimórios, Aleister Crowley , Magia Enoquiana de John Dee , NECRONOMICON : AL' AZIF , etc...,
Quatro horas por dia de Meditação, Rituais ..., até que Apos um Ritual entre 7 à 10 horas da Noite, Não Anotei o horário, no dia 18 ( 666 ) de Agosto de 2002 fui Atingido por um Raio Não Elétrico , Invadiu meu Interior e Tomou Conta de Tudo , com Vozes e Vultos.
Pensei que eram Demônios e que meu Ritual tinha dado Errado, os Conjurei com Exorcismos , Zombavam repetindo as Palavras Sagradas , TETRAGRAMMATON , etc.
Então procurei uma Reumatologista pois tinha Fibromialgia Reumática agravada pelo Frio , etc ...,
Esta era Sobrinha de Maria Conceição, Precisamente Filha da Filha de Maria Celeste ( Já Falecida ) que é Irmã de Maria Conceição, e contei para Ela -: Beatriz Resende de Carvalho, que por ter se Casado mudou seu Nome para Beatriz Resende Nanone , depois se Separou e Mudou seu Nome de Novo , e Ela me disse que " era Doença Mental " , balançando sua cabeça.
Anos depois , Ela que me dava Receitas de Ciclobenzaprina e Anti- Reumáticos começou a Vomitar Grande Quantidade de Sangue pela Boca e em uma das Crises no ter que se Submeter a Cirurgia, a Úlcera Profunda atingiu uma Artéria e seu Coração Não Aguentou , vindo a Falecer .
O meu Caso havia se Equilibrado, Saí do Lapso , eram os Seres Contatantes que Não Procedem desta Terra que Haviam em 18 de Agosto de 2002 , me Incidido a Sincrônização que Seis Meses após tal data , a Tornaram Sincrônização Inversa com uma Coisa Daninha: Algo Não Humano , Presa Dentro , Separada de meu Referencial , em uma Ala Involucrada , para ser Desintegrada , como descrevi no " RELATO DE CONTATO" em Três Partes , começei a Anotar Textos Ditados por Tais Seres pela Via de Comunicação da Sincrônização e Surgiram minhas Várias Obras (...) .
Os Seres me disseram que Beatriz Resende de Carvalho era na Reencarnação Passada a mesma Sônia que margeara HOWARD PHILLIPS LOVECRAFT , mas que LOVECRAFT no Outrora Rebatera tal Margeamento Daninho que LOVECRAFT aderiu quando estava Semi- Enlapsado .
Então me Mudei do Sobrado para Dois Quarteirões Próximos , na Rua Maestro José Maria 455 alugando a Casa do Doutor Aldo Fachinelli , Advogado.
Então o Doutor Aldo no colocar o Carro na Garagem de sua Casa recebeu Tiros em um Assalto , onde os Assaltantes foram Presos , mas Doutor Aldo veio à Falecer .
Continuei morando lá , alugada pela Esposa do Doutor Aldo.
Depois Conheci Meire Aparecida da Silva Ayer e fui Sem Casar Oficialmente , morar com Esta , na Rua Alfén Paixão, bairro Mercês , mas Aluguei uma Casa na Rua Jaime Bilharinho no Fabrício Fabrício , para Guardar meus Móveis e Biblioteca.
O Pai de Meire tinha Fama Ruim , Ele já matara um em Uberaba , era Capataz e Gerente do Finado Lamartine na Fazenda do mesmo Lamartine, e Todos os que se Aproximavam de Meire , Orival que morava na Rua Julho no bairro Boa Vista , Após vir morar na Cidade de Uberaba , Ameaçava com uma Carabina que tinha em Cima de sua Cama , Aderida a Parede , e no Dia que Meire ia me Apresentar para Conhecer Orival , Aconteceu que Após Ela marcar o Dia , na Noite Anterior, o Velho Orival desmaiou no Chuveiro 🚿 e teve um AVC que da Coma Ele saiu Sem Capacidade de Mecher braços e pernas com Paralisia Geral e em Estado Semi- Vegetativo, do Hospital foi para a Rua Julho onde a Mãe e os Irmãos de Meire Cuidavam deste em uma Cama Hospitalar, um Ano e Meio após, Orival após Emagrecer em Demasiado, Veio a Falecer , e depois morreu a Mãe de Meire Maria José ,e depois morreu Nilo César Ayer Ex- Esposo de Meire , com Câncer Terminal na Garganta.
Em 2008 foi a data que fui morar com Meire , com o Carro Siena desta iamos na Fazenda do Finado Lamartine, em desde a Concessão de Edília Mendes , Esposa de Lamartine , me Dedicava a Pescarias também no Uirapuru e Jockey Club onde Meire era Sócia , até que me Separei desta em 2011 e fui morar em minha Casa Não Alugada , Rua Senador Bias Fortes 195 , bairro Fabrício , com Maria da Conceição, já de Avançada Idade , após entregar a Casa alugada da Rua Jaime Bilharinho e pegar meus pertences .
Mas com a Convivência com Maria Conceição e com as Três Empregadas Começei a Sofrer de Distonia Neuro vegetativa que alguns Médicos chamavam Síndrome de Pânico ou Alto Stress que se Traduzia com Pressão Arterial 19/ 13 , Vertigens, Sensação de Desmaio, Fibromialgia Intensa , Palpitações, Aperto como se fosse ter um Enfarte , onde o Amigo de José de Oliveira Ferreira, Cardiologista e Primo de Maria Conceição, de Nome Marcelo Bilharinho me Receitou Clonazepam, que proporcionava Pressão Arterial Controlada , 13/ 8...,
mas por causa da Convivência Subia em Contínuo .
Então houve que Marcelo Bilharinho, Psiquiatra Renomado de Uberaba , Cortou seus Dois Pulsos e se Jogou de um Prédio 🏢 do Sexto Andar , mas só Quebrou um braço , pois Caiu batendo de Toldo em Toldo .
Seus Amigos da Sociedade de Medicina de Uberaba o Apoiaram e abafaram o Caso na Imprensa .
Onde precisava das Receitas de Clonazepam com Marcelo Bilharinho .
Então Maria Conceição faleceu em 8 de Maio de 2020 , com 94 anos , as Empregadas Foram Embora, Exceto a Faxineira uma vez por semana , e com Shiatsu e Caminhadas me Curei daquela Síndrome e Não foi Preciso Tomar Mais Clonazepam , Exceto Continuou apenas a Fibromialgia que às vezes se agrava pelo Frio ou Falta de Exercícios .
Onde Continuei Morando em minha Residência Não Alugada até o Período Atual : 2023...,
onde Resido na Rua Senador Bias Fortes , no bairro Fabrício, em Uberaba, Minas Gerais , Brasil.
Aguardando o Vencimento de meu Prazo em Meio a Tal Mundo Infértil...,
Mas (...)-:
" DEUS é DEUS , mesmo em Meio a uma Terra Infértil...,
DEUS é DEUS , ainda que Todos os homens se passem e vão (...) "-:
ALLAHU AKBAR (...)!!!
Julho de 2023 ,
Assinado -: Luiz Henrique,
HENRICH : CHYREN (...)!!!! "
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="[ Informações Auto - Biográficas - Nova Versão Amplificada ]"=
" Antes de 1991 morava na Rua Castro Alves , Lógo no Começo em um Casarão Velho cheio de Ratos e uma Mangueira , Casa que não mais existe, pois Construíram uma Pequena Galeria no Lugar , então desde lá estudava Grimórios, Alquimia, Magia , Kabalah , Ocultismo, procurando Algo que Sabia Haver , Sem Definir o que Era...,
Houve meu Primeiro Casamento com uma Enfermeira Iara Gonçalves de Oliveira que como Frequentava o Movimento de Victor Manuel Gomes que chamam Gnóstico passei a Frequentar chegando a Fase Máxima C , conheci um Amigo Maçon João Rodrigues de Siqueira, que Benzia com a Espada Maçônica e Formavam Filas de Multidões na Porta de sua Casa no Bairro de Lurdes, Rua das Glicínias 501 de onde depois se mudou, Colecionador este de Grimórios , Conhecedor de Magia e Plantas Medicinais...,
mas do Movimento " Gnóstico " saí por Causa do Fanatismo desta Seita e Iara continuou Sozinha, depois me Separei desta , e Ela que Nunca Teve Problemas Mentais teve que desde que foi morar com sua Família, ser Internada Duas Vezes no Sanatório de Uberaba , e quando Ela se Afirmou no Aparente Equilíbrio assinei o Divórcio.
Lógo depois Osvaldo Gonçalves de Oliveira morreu de Ataque Cardíaco, seguindo que desta Iara , o Irmão Peterson Gonçalves de Oliveira, lá na casa desta na Rua dos Andradas escreveu uma Carta para a Esposa Eliana e para seus Dois Filhos e deu um Tiro no Coração se Suicidando, de Iara a Mãe Edite agravou Doença Mental, depois a Gráfica União na Rua Prudente de Morais do Irmão desta Péricles Faliu e Ele teve que fechar , e desta a Irmã Jussara por Desgosto mudou para Brasília no Distrito Federal e Iara se foi para a Cidade de São Paulo.
Então me Mudei da Casa dos Ratos e fui para Outra Casa Alugada na Rua Primavera Bairro Mercês.
Após ter Trabalhado na Funepu onde me Formei como Vigilante Patrimonial e no Outro Curso de Vigilante de Valores de Transporte, Curso Postulado dado pelo Tenente Coronel Benedito Jorge e pelo Major Sílvio , passando na Psicotécnica e nas Provas de Tiro Revólver Calibre 38 que foram feitas no " Tiro de Guerra -: Uberaba " , nas Posições Erecta , Ajoelhado e Deitado e nos Tiros de Escolpeta . Depois passei em Duas Reciclagens Após ter Saído da Funepu com Carta de Boa Apresentação pois a Funepu Aderiu Alarmes Eletrônicos.
Em 2001 no Início com o Dinheiro da Funepu saiu 1000 Exemplares de " Excalibur , a Espada Flamejante ", onde Assino meu Nome Henrich ao Reverso , Chyren, com 400 Páginas e Gravuras , mas o Gráfico me Enganou e as Letras saíram Diminutas .
Na Rua Primavera me Casei na Igreja do Colégio Marista com Mirna Cristina dos Santos Rodrigues que já tinha um Filho com Outro , de 10 anos , Luan .
Então o Filho desta brigou com o Filho do Vizinho, o Cabo da Tropa de Choque da Polícia Militar, João Carlos Pinto Criscolo e Mirna foi Reclamar com a Mãe do Filho de Criscolo , e então me Aproximei e Comentei para Ela proibir o Filho de Brincar com Luan , Criscolo fora do horário de trabalho, Sem Camisa e Embriagado que mechia no Jardim, escutou e Veio até mim me Ameaçando com a Enxaada dizendo que Quem Manda nos Filhos dele era Ele , a mão dele com a Enxada Travou sobre minha Cabeça e Ele disse , Espera aí , foi na Casa e Embriagado e Sem Camisa voltou com um Revólver 38 Empunhado na Mão, fui para minha Casa e Chamei a Polícia 🚔 , vieram Duas Viaturas e Tomaram a Arma do Cabo Criscolo e fiz Ocorrência Policial e Abri Processo Criminal no Fórum de Pequenas Causas Contra o Cabo Criscolo que ante o Juiz não compareceu na Audiência.
O Chefe do Cabo Criscolo me procurou e perguntou se Eu ia Continuar no Processo, respondi que Sim.
Na Segunda Audiência Criscolo não Compareceu e o Juiz disse que na Terceira Audiência Oficiais de Justiça iam Buscar o Cabo Criacolo e Decerto Prender ou o que Seja .
Então Resolvi Desistir do Processo com uma Condição, Escrever Sob meu Nome Algo , o Juiz não permitiu , Insisti e Ele Concordou , está lá para Quem quiser ver , escrevi -: " DEUS MEUMQUE JUS ET NEKAM !!! " , DEUS E MINHA JUSTIÇA E VINGANÇA -: algumas Semanas após
o Cabo João Carlos Pinto Criscolo Caiu da Moto e Cortou a Perna , foi ao Hospital e lá Contaiu Infecção Hospitalar e Morreu de Forma Rápida.
Mudei da Rua Primavera para a Rua Doutor Mozart Furtado Nunes , Casa Alugada pelo Doutor Hiroji , e lá Mirna Cristina fazia Velas Artesanais , e se dedicava a Seita Hare Krishna e Misticismo , morou em São Tomé das Letras, Minas Gerais.
Depois mudamos para uma Casa no Bairro Olinda e lá a Mãe e a Irmã desta -: com o Marido e Filhos , Mudaram para Casa e desta a Mãe Começou a dar Ordens e Reger a Casa e depois me Expulsou de lá , para a Rua , Devido a meus Estudos de Ocultismo , Alegando que " Eu tinha parte com o Diabo...,"
Fui para um Hotel, e para Outro e para Outro, Acionei o Advogado Criminalista Doutor Anselmo Sales e com um Caminhão de Mudança e Dois Oficiais de Justiça e Doutor Anselmo com um Porrete na mão , Invadimos a Casa do bairro Olinda e Retirei meus Pertences , Móveis, Biblioteca e fui morar na Casa , um Sobrado, na Rua Castro Alves em frente ao Supermercado Irmaos Pirajuba que hoje tem Outro Nome .
Em 2006 Mirna Cristina Assinou o Divórcio, Oito Meses após me Separar desta no Início de 2002 pois antes de 2001 sem casar já morava com esta na Rua Primavera, Ela já estava Grávida de Outro, hoje desta a Filha tem 21 anos .
Lá no Sobrado da Rua Castro Alves dedicava ao Desenvolvimento de Fórmulas Rituais -: Vodú com Bonecos, Substituí Elegba , Damballa e Erzulie e o Sistema Africano e da Jamáica , etc por Tiamat , Hubbur , Kingú , Pazuzu ...,
Algo da Babilônia, Asyria , Suméria , Accádia , etc -: Mesclado com Fórmulas dos Grimórios, Aleister Crowley , Magia Enoquiana de John Dee , NECRONOMICON : AL' AZIF , etc...,
Quatro horas por dia de Meditação, Rituais ..., até que Apos um Ritual entre 7 à 10 horas da Noite, Não Anotei o horário, no dia 18 ( 666 ) de Agosto de 2002 fui Atingido por um Raio Não Elétrico , Invadiu meu Interior e Tomou Conta de Tudo , com Vozes e Vultos.
Pensei que eram Demônios e que meu Ritual tinha dado Errado, os Conjurei com Exorcismos , Zombavam repetindo as Palavras Sagradas , TETRAGRAMMATON , etc.
Então procurei uma Reumatologista pois tinha Fibromialgia Reumática agravada pelo Frio , etc ...,
Esta era Sobrinha de Maria Conceição, Precisamente Filha da Filha de Maria Celeste ( Já Falecida ) que é Irmã de Maria Conceição, e contei para Ela -: Beatriz Resende de Carvalho, que por ter se Casado mudou seu Nome para Beatriz Resende Nanone , depois se Separou e Mudou seu Nome de Novo , e Ela me disse que " era Doença Mental " , balançando sua cabeça.
Anos depois , Ela que me dava Receitas de Ciclobenzaprina e Anti- Reumáticos começou a Vomitar Grande Quantidade de Sangue pela Boca e em uma das Crises no ter que se Submeter a Cirurgia, a Úlcera Profunda atingiu uma Artéria e seu Coração Não Aguentou , vindo a Falecer .
O meu Caso havia se Equilibrado, Saí do Lapso , eram os Seres Contatantes que Não Procedem desta Terra que Haviam em 18 de Agosto de 2002 , me Incidido a Sincrônização que Seis Meses após tal data , a Tornaram Sincrônização Inversa com uma Coisa Daninha: Algo Não Humano , Presa Dentro , Separada de meu Referencial , em uma Ala Involucrada , para ser Desintegrada , como descrevi no " RELATO DE CONTATO" em Três Partes , começei a Anotar Textos Ditados por Tais Seres pela Via de Comunicação da Sincrônização e Surgiram minhas Várias Obras (...) .
Os Seres me disseram que Beatriz Resende de Carvalho era na Reencarnação Passada a mesma Sônia que margeara HOWARD PHILLIPS LOVECRAFT , mas que LOVECRAFT no Outrora Rebatera tal Margeamento Daninho que LOVECRAFT aderiu quando estava Semi- Enlapsado .
Então me Mudei do Sobrado para Dois Quarteirões Próximos , na Rua Maestro José Maria 455 alugando a Casa do Doutor Aldo Fachinelli , Advogado.
Então o Doutor Aldo no colocar o Carro na Garagem de sua Casa recebeu Tiros em um Assalto , onde os Assaltantes foram Presos , mas Doutor Aldo veio à Falecer .
Continuei morando lá , alugada pela Esposa do Doutor Aldo.
Depois Conheci Meire Aparecida da Silva Ayer e fui Sem Casar Oficialmente , morar com Esta , na Rua Alfén Paixão, bairro Mercês , mas Aluguei uma Casa na Rua Jaime Bilharinho no Fabrício Fabrício , para Guardar meus Móveis e Biblioteca.
O Pai de Meire tinha Fama Ruim , Ele já matara um em Uberaba , era Capataz e Gerente do Finado Lamartine na Fazenda do mesmo Lamartine, e Todos os que se Aproximavam de Meire , Orival que morava na Rua Julho no bairro Boa Vista , Após vir morar na Cidade de Uberaba , Ameaçava com uma Carabina que tinha em Cima de sua Cama , Aderida a Parede , e no Dia que Meire ia me Apresentar para Conhecer Orival , Aconteceu que Após Ela marcar o Dia , na Noite Anterior, o Velho Orival desmaiou no Chuveiro 🚿 e teve um AVC que da Coma Ele saiu Sem Capacidade de Mecher braços e pernas com Paralisia Geral e em Estado Semi- Vegetativo, do Hospital foi para a Rua Julho onde a Mãe e os Irmãos de Meire Cuidavam deste em uma Cama Hospitalar, um Ano e Meio após, Orival após Emagrecer em Demasiado, Veio a Falecer , e depois morreu a Mãe de Meire Maria José ,e depois morreu Nilo César Ayer Ex- Esposo de Meire , com Câncer Terminal na Garganta.
Em 2008 foi a data que fui morar com Meire , com o Carro Siena desta iamos na Fazenda do Finado Lamartine, em desde a Concessão de Edília Mendes , Esposa de Lamartine , me Dedicava a Pescarias também no Uirapuru e Jockey Club onde Meire era Sócia , até que me Separei desta em 2011 e fui morar em minha Casa Não Alugada , Rua Senador Bias Fortes 195 , bairro Fabrício , com Maria da Conceição, já de Avançada Idade , após entregar a Casa alugada da Rua Jaime Bilharinho e pegar meus pertences .
Mas com a Convivência com Maria Conceição e com as Três Empregadas Começei a Sofrer de Distonia Neuro vegetativa que alguns Médicos chamavam Síndrome de Pânico ou Alto Stress que se Traduzia com Pressão Arterial 19/ 13 , Vertigens, Sensação de Desmaio, Fibromialgia Intensa , Palpitações, Aperto como se fosse ter um Enfarte , onde o Amigo de José de Oliveira Ferreira, Cardiologista e Primo de Maria Conceição, de Nome Marcelo Bilharinho me Receitou Clonazepam, que proporcionava Pressão Arterial Controlada , 13/ 8...,
mas por causa da Convivência Subia em Contínuo .
Então houve que Marcelo Bilharinho, Psiquiatra Renomado de Uberaba , Cortou seus Dois Pulsos e se Jogou de um Prédio 🏢 do Sexto Andar , mas só Quebrou um braço , pois Caiu batendo de Toldo em Toldo .
Seus Amigos da Sociedade de Medicina de Uberaba o Apoiaram e abafaram o Caso na Imprensa .
Onde precisava das Receitas de Clonazepam com Marcelo Bilharinho .
Então Maria Conceição faleceu em 8 de Maio de 2020 , com 94 anos , as Empregadas Foram Embora, Exceto a Faxineira uma vez por semana , e com Shiatsu e Caminhadas me Curei daquela Síndrome e Não foi Preciso Tomar Mais Clonazepam , Exceto Continuou apenas a Fibromialgia que às vezes se agrava pelo Frio ou Falta de Exercícios .
Onde Continuei Morando em minha Residência Não Alugada até o Período Atual : 2023...,
onde Resido na Rua Senador Bias Fortes , no bairro Fabrício, em Uberaba, Minas Gerais , Brasil.
Aguardando o Vencimento de meu Prazo em Meio a Tal Mundo Infértil...,
Mas (...)-:
" DEUS é DEUS , mesmo em Meio a uma Terra Infértil...,
DEUS é DEUS , ainda que Todos os homens se passem e vão (...) "-:
ALLAHU AKBAR (...)!!!
Julho de 2023 ,
Assinado -: Luiz Henrique,
HENRICH : CHYREN (...)!!!! "
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filho: mãe pq minha irmã se chama rosa
eu: pq seu pai ama rosas
filho: e eu?
eu: depois eu te conto vonilson lycaelson benedito biggerson
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Renascer 1993: Uma novela épica (e o texto também, tão longo quanto a novela)
Reprodução Globo / Youtube
Que Benedito Ruy Barbosa faz parte da teledramaturgia brasileira, todo mundo já sabe. Todo mundo também sabe que ele tem em seu currículo obras que marcaram história, como Meu Pedacinho de Chão, Sinhá Moça e Pantanal (todas que já ganharam remake pela Globo).
Reprodução Globo / Wikipédia
De volta aos anos 90
No artigo sobre A Viagem, eu descorri um pouco sobre como foram os anos 90 e aqui não será diferente. Uma época sem muitas regulações: preconceito à rodo sem qualquer questionamento, o não uso do cinto de segurança, os comerciais de cerveja na novela, misturados (não literalmente) com leite em pó e doces em lata.
Renascer: A volta de Benedito para Globo
Em 1990 a Manchete fez história ao exibir a novela de Juma Marruá e Zé Leôncio. A curiosidade está que a Globo tinha engavetada a novela por muitos anos, chegando a entrar em pré-produção em 1984, mas desistiu.
Reprodução Notícias da TV UOL
Depois do grande sucesso de Pantanal, Benedito Ruy Barbosa volta à Globo com carta branca para contar a história que quisesse, mas ele escolheu seguir no mesmo ritmo de Pantal, e assim surgiu Renascer.
Tenho por mim que a novela foi meio que uma "resposta" sobre o sucesso de Pantanal, até porque, Roberto Marinho chegou a desdenhar da novela de sucesso da Manchete.
A épica história de Zé Inocêncio
Com 213 capítulos, Renascer conta a história de Zé Inocêncio, que desbrava o sul da Bahia para ter seu canto e viver do Cacau. Ele finca seu facão nos pés do Jequitibá rei, num monólogo icônico de Leonardo Vieira (“Enquanto o meu facão estiver encravado aos seus pés, nem eu nem você haveremos de morrer… nem de morte matada… nem de morte morrida!”), que fez o personagem jovem, mas que não se assemelhava muito ao Antônio Fagundes, que viria a ser Zé Inocêncio na segunda fase. A autuação de Leonardo tem seus altos e baixos (mais baixos do que altos).
Mas a vida de Zé Inocêncio não foi fácil. Logo, ele caiu em sua primeira tocaia: jagunços, com a liderança de Firmino, depelam Zé Inocêncio (numa cena bem gráfica, mas estamos falando dos anos 90).
Rashid (Luiz Carlos Arutin), que vinha passando pelo caminho, e que também fora vítima dos jagunços, encontrou Zé Inocêncio pendurado de cabeça para baixo e depelado. O turco libanês costura as costas de Zé Inocêncio, mas some na trama, voltando mais tarde.
A primeira fase da novela deveria durar mais tempo do que foi exibida, mas houve uma edição corrida, que não aprofundou nos personagens. Mal se fala das origens de Jupará (Gésio Amadeu), Inácia (Solange Couto) e Deocleciano (Leonardo Brício), que vinham a ser seus criados (agregados, como se diz na novela, pois Zé Inocêncio não era muito a favor de leis trabalhistas e direitos).
Patrícia França fez Maria Santa, uma menina com anemia que vivia desanimada (acho que era para passar a imagem de inocente e nova, mas acabou como uma mocinha apática nos primeiros momentos).
Reprodução Globo / Notícias da TV UOL
Zé Inocêncio tem amor a primeira vista por Maria Santa, mas seu pai boi não aceita o relacionamento dos dois. Pai Boi (Cacá Carvalho), este, que abusou da irmã de Maria Santa, Marianinha, e a engravidou, depois expulsando a menina da casa. Esse fato só é explicado nos últimos capítulos da novela.
Voltando para a história central
Zé Inocêncio beija Maria Santa, meio que à força. Maria Santa acaba acreditando que engravidou por um beijo. Pai boi resolve largar a filha "desonrada" na casa de Jacutinga, a dona de um put bordel. Lá, Maria Santa descobre que ainda é virgem, mas se apaixona por Zé Inocêncio. Ambos acabam casando, pela celebração de Padre Santo, na casa de Jacutinga.
Jacutinga faz tudo
Reprodução Globo / Observatório da TV
Além de dona de bordel, conselheira, educadora sexual, nas horas vagas Jacutinga também é parteira. Ela faz todos os partos de Maria Santa, mas no último, que Zé Inocêncio acreditava ser uma menina, nasce João Pedro (Marcos Palmeira). Maria Santa acaba morrendo depois do parto e Zé Inocêncio renega seu filho mais novo pela primeira vez.
Deocleciano então leva o recém nascido para os braços de sua esposa, Morena (Cyrya Coentro), que estava depressiva por ter perdido seu filho no parto. Morena até começa a ter leite, que alimenta João Pedro, nome este, dado por ela. Mas, mesmo rejeitando, Zé Inocêncio pega o filho de volta.
Filho este que é tratado diferente dos demais: Zé Bento (Tarcísio Filho), Zé Venâncio (Taumaturgo Ferreira) e Zé Augusto (Marco Ricca), tanto que João Pedro não recebe educação escolar, pois prefere ficar ao lado do pai, recebendo migalhas de afeto.
Belarmino, morto por Zé Inocêncio, para defender suas terras, numa das melhores cenas da primeira fase: Belarmino arma a – que seria – segunda tocaia e leva um tiro, e, aproveitando da situação, ele se finge de morto para dar o troco em Belarmino, que confessa tudo ao lado do caixão, bebendo o defunto. Ao "ressuscitar", Zé Inocêncio faz Belarmino largar a mão de suas roças e, depois, mata o desinfeliz. Belarmino foi interpretado magistralmente por José Wilker, com seu bordão "É justo, muito justo, é justíssimo".
Passa o tempo...
Mariana: a vilã que não foi
Reprodução Globo / Globoplay
Interpretada por Adriana Esteves, muito antes de virar Catarina e perpetuar o mesmo personagem por papéis conseguintes, Mariana surge na casa de Jacutinga, e numa visita ao bordel, João Pedro sente um interesse pela neta de Belarmino.
João Pedro até insiste em umas investidas em Mariana, mas ela acaba se jogando nos braços de Zé Inocêncio. A tal da briga entre pai e filho não acontece por conta de Mariana, apesar dos telespectadores interpretarem dessa forma. Mariana vira um objeto para ambos, que pode ser descartado a qualquer momento, e que, inevitavelmente acontece no futuro.
Mariana perde função na história da metade pro final da novela, depois de frustrada sua tentativa de vingança por seu avô. Mariana perde enredo, voltando só no fim da trama, descobrindo que o amor é maior que o ódio.
Pai (e mãe) é quem cria
Pra mim, a trama central mesmo é a relação de pai e filho, de Zé Inocêncio e João Pedro. Mas, ao decorrer da trama, fica nítido que os verdadeiro pais de João Pedro são Morena (numa espetacular interpretação de Regina Dourado, ganhadora do APCA de melhor atriz coadjuvante), e Deocleciano (Roberto Bonfim, que faz um monólogo incrível sobre a amizade de Deocleciano com Zé Inocêncio).
Reprodução Globo / Memórias Cinematográficas / Memória Globo
Jupará tem sua morte subtraída da trama, mas sempre lembrada por seu filo, Zinho jupará (Cosme dos Santos), que acusa Zé Augusto, até então estudante de medicina, de não socorrer o pai. Sua mãe, Flor (Rita Santana), e os irmãos de Zinho somem da trama sem nenhuma explicação, apenas em lamentos de Morena.
As mulheres dos filhos
Na segunda fase se apresentam os filhos de Zé Inocêncio, já adultos, e suas respectivas pares. Zé Bento tem uma relação com Kika (interpretada por Cláudia Lira, belíssima, porém mal explorada na trama, que acaba namorando o detetive canastrão Egberto (José de Abreu).
Detetive este, que é contratado por Eliana (Patrícia Pillar) para investigar seu marido, Zé Venâncio, que tinha uma relação extraconjugal com Buba (Maria Luísa Mendonça). João Pedro, depois do casamento de Marina com Zé Inocêncio, acaba se apaixonando por Sandra (Luciana Braga), filha de Teodoro (interpretado por nosso Roy brasileiro, Herson Capri) e Dona Patroa/Iolanda (num dos melhores arcos da história, vivida pela atriz Eliane Giardini).
Mariana ainda tenta atrapalhar o relacionamento de João Pedro e Sandra, sem sucesso, pois eles acabam tendo sua filha, Maria Santa.
Terceira fase?
Após descobrir que Zé Venâncio namorava Buba (que não tinha nenhum problema com ela ser intersexo), Eliana vai para a fazenda de Zé Inocêncio e acaba se apaixonando por Damião (um Jackson Antunes novo e bem gostoso). Só que Damião – que aparece na trama, contratado por Teodoro para matar Zé Inocêncio, mas acaba virando o capataz do fazendeiro – é casado com Ritinha (uma Isabel Fillardis novinha e linda), que acaba descobrindo a traição do marido e começa a se relacionar com Zé Bento, um traste.
Buba, por outro lado, assume o lugar de Eliana, tenta adotar um bebê, pois Zé Inocêncio pede um neto vindo dela. Ela até acaba usando uma barriga falsa pra enganar o fazendeiro. Na tentativa de adoção, ela acaba conhecendo Teca (Paloma Duarte), uma adolescente grávida que morava na rua. Então, mostrando suas piores ações impulsivas, Buba acolhe Teca, querendo o filho dela. O que ela desconhece é que Teca se relacionou com Du (que não tem ator e nem parte na história, além de ter engravidado Teca e depois ser morto). Buba e Venâncio chegam a ir para a fazenda de Zé Inocêncio, para contar toda a verdade, com a Teca junto, mas Zé Venâncio é morto numa tocaia feita por Teodoro. Buba se desespera mais uma vez e inventa que Zé Venâncio teve uma relação com Teca, que engravidou, mentira essa que foi desmentida no parto de José Inocêncio Neto, onde todos descobriram que ele era preto. Muito racismo recreativo acaba acontecendo nesses momentos, assim como nos momentos em que Zé Bento se envolve com Ritinha, que acaba engravidando de Zé Bento, mesmo ele sendo racista, não querendo mais um “mulatinho” na família.
Buba também enfrenta muitos preconceitos de todos a sua volta, menos de Zé Venâncio. Intersexo, ela passa boa parte da trama sendo chamada de travesti, homem, mesmo ela sendo mulher e se identificando como uma. Os preconceitos são exibidos como se fosse algo natural, algo sem ser questionado, apenas exercido. Buba acaba fazendo uma cirurgia de redesignação sexual e se apaixona pelo irmão de Zé Venâncio, Zé Augusto, que se envolve nas mentiras de Buba. Piadas com o nome morto de Buba, que corrige sua identidade, se chamando Isabela.
Reprodução Globo / O Globo
A ascensão da real vilã
Eliana ganha muito destaque na trama, crescendo até o fim. Ela mostra seu lado mais interesseiro e egoísta ao tentar ganhar alguma coisa com a morte de seu ex marido, pega o Damião pela fazenda, foge com Damião para São Paulo (cenas com qualidade cinematográfica, numa passagem breve, onde ela leva ele para restaurantes chiques, até baladas GLS, onde Damião até chega a brigar com um gay, que tenta seduzir ele).
Tem uma cena maravilhosa de Damião estonteado pela cidade grande que não percebe a lata de lixo na sua frente, essa sequência vale muito a pena ver.
Eliana ainda investe em Teodoro, que acaba casando com ele, mas continuando a sair com Damião, que acaba engravidando ela. Teodoro acaba sendo morto e ela herda a fazenda. E é ela mesma quem conta todos os crimes de Teodoro, que contava durante a noite, dormindo.
Reprodução Globo / Patrícia Pillar
Histórias nem tão paralelas
Apesar de algumas enrolações na trama (bem menos do que a de A Viagem), Benedito faz um bom trabalho com outras histórias e outros personagens que entram na trama. Padre Lívio chega como assistente de Padre Santo. Eles acabam por resgatar Joaninha, Tião e seus dois filhos, só que levam para a fazenda de Teodoro, um coronel safado que tenta abusar de Joaninha. Quem ajuda ela a se livrar do peste é Dona Patroa/Iolanda (Eliane Giardini), que acaba se divorciando de Teodoro e vai morar na antiga casa de Jacutinga.
Reprodução Globo / TV História
Tião: a história do brasileiro
Tião tinha apenas um sonho: ter seu pedaço de terrinha para morar junto de Joaninha e seus filhos, mas sua ingenuidade e crença nas pessoas acaba numa terrível tragédia.
Tião fica sabendo da história de que Zé Inocêncio teria feito um pacto com o demônio e tinha em suas posses, um diabinho na garrafa. Pois Tião vai até Zé Inocêncio e pede para que ele o ensine a ter seu próprio diabinho na garrafa. Zé Inocêncio inventa uma história absurda de que Tião deveria pegar uma galinha preta, dos pés ao bico, ainda virgem, não deixar ela ter relações, até que numa quarta de cinzas ela botar um ovo, que seria do demônio. Só que esse ovo deveria ser chocado debaixo do braço, no sovaco de Tião, por 40 dias e 40 noites. O pobre do Tião caiu nessa e ficou conhecido como Tião Galinha.
Tião chega a ser confrontado por Padre Lívio, que conta toda a verdade. Tião então vai até Zé Inocêncio tirar satisfação e acaba sendo mais uma vez iludibriado. Numa tentativa de corrigir seu erro, Zé Inocêncio coloca um ovo na gaiola da galinha… Porém, e por conta de uma carta que Rashid guardou, de Marianinha para Maria Santa, Zé Inocêncio acaba dando seu diabinho na garrafa para Tião, em troca da carta que deveria ser entregue para ele.
Tião não consegue encontrar a carta e Joaninha joga o diabinho da garrafa, destruindo o vasilhame. Tião ainda tenta voltar a trabalhar, mas é acusado de falar demais, quando ele começava a entender as injustiças da vida e questionava sobre das questões de posse e de trabalho. Muitas dessas questões foram estimuladas pelo próprio Padre Lívio, mas quem levava a bronca mesmo era Tião.
Ele tentou voltar a trabalhar, foi contratado por João Pedro, mas demitido pelo mesmo motivo, de falar demais. Ele começou a fazer discursos na terra de Teodoro, que encomendou uma surra. Tião foi humilhado, mas o que lhe fez chegar ao limite foi quando Mariana inventou que ele estava envolvido na tentativa de assassinato de Teodoro (proeza de Damião e Deocleciano). Na delegacia, Tião é mais uma vez humilhado, levando até um tapa na cara… Ele, então, pede um papel e uma caneta para um policial. Quando o safado do delegado, que deu o tapa na cara de Tião, volta para a cela de Tião, encontra ele enforcado. Tião se mata num fim terrível e dramático (me fez chorar demais).
Reprodução Globo / Extra
Depois dos felizes para sempre
A novela dá sensação de que não precisava ter tantos capítulos, apesar da história ser bem amarrada. Algumas cenas são arrastadas, a direção se faz valer das cantadeiras e cenas do processo do cacau ao som de Lua Soberana (que vira a trilha dos 30 últimos capítulos da novela). Alguns enredos são arrastados também, como a história do Padre Lívio e seu questionamento perante ao sacerdócio, quando ele começa a sentir coisas por Joaninha, com o Tião ainda vivo.
Para tentar se afastar da tentação, Joaninha repete muitas vezes que Padre Lívio lembra Jesus (aquele branco de olhos claros, europeu). E pensar que era só o Padre Lívio cortar o cabelo e fazer a barba… Joaninha até tenta dar essa ideia, mas Lívio mantém o look, até mesmo quando larga de sua batina para, enfim, se jogar nos braços de Joaninha.
Reprodução Globo / A Cidade On
Teca: uma história injustiçada
Antes de ser acolhida por Buba, Teca (Paloma Duarte) vivia nas ruas com seus amigos: Neno (Cassiano Carneiro), Pitoco (Oberdan Júnior, também dublador do personagem Tintin) e Du. Du acaba sendo morto, Neno e Pitoco vão atrás de Teca, partindo de São Paulo, até Salvador. Chega a se aventar que um dos meninos poderia ser o filho de Morena reencarnado, história essa que é deixada de lado. Neno e Pitoco somem da trama, sem muita explicação, Morena sofre, porém Pitoco acaba retornando sozinho, sem explicar o que houve com Neno (apenas dizendo que ele foi para o mal caminho).
Teca acaba morando na fazenda de Zé Inocêncio, mesmo depois de parir aquele que não vinha a ser o filho de sangue de Zé Venâncio. Durante este período ela acaba tendo experiências sobrenaturais, tal qual Inácia. Ela chega a reproduzir o que houve com Marianinha. Teca se lembra de coisas que não viveu e chega a descobrir que foi Zé Inocêncio quem matou Belarmino. Por tantas “coincidências”, Teca acaba por descobrir que, na verdade, ela é filha do filho de Marianinha, fruto do estupro do Pai Boi, história essa, confirmada por Rashid, que tinha se casado com Marianinha, tiveram 6 filhos, sendo o primeiro, o fruto do estupro. Então, isso tornava a Teca sobrinha neta de Maria Santa, que deveria ser levado em conta na história, mas vira só mais um fato qualquer, quase que irrelevante.
Porém, sem mais nem menos, Teca, junto de seu amigo Tintin Pitoco, fogem sem qualquer explicação. Ela deixa seu filho sem ao menos deixar uma carta de despedida. Faltou um final mais digno para a personagem.
Demais personagens
Lu, vivida por Leila Lopes, é uma professora que chega para dar aulas para os filhos dos “agregados” da fazenda de Zé Inocêncio. Apesar de seus posicionamentos fortes (muitas das vezes close errado, principalmente nas relações alheias), Lu acaba perdendo força na história. Existe uma tentativa de romance com o João Pedro, que não funciona e com Zé Bento, que é pior ainda. Então, o autor resolve a história dela, colocando mais um personagem nos 45 do segundo tempo: surge o Rafael (Kadu Moliterno), um antigo amor de Lu, um sujeito estranho, sem muita definição do que faz da vida, hora parecendo um ator, hora um autor, hora qualquer coisa. Porém esse é o desfecho que Benedito encontrou para a professorinha, que chegou a ter o ideal de educar adultos, mas nada aconteceu.
O fofoqueiro da trama é o Seu Norberto (Nelson Xavier), dono de um bar de frente a casa de Jacutinga. Somente do meio pro final da trama é que ficamos sabendo que ele era apaixonado por Jacutinga, que simplesmente vai embora. O (até então) Padre Lívio chega com Lurdinha (Íris Nascimento), uma moça que acaba ajudando no bar de Norberto, mas acaba se apaixonando por Zinho Jupará.
Zé Inocêncio: a lenda
Antes de ser morto, Teodoro faz a, que seria, terceira tocaia de Zé Inocêncio, que tanto Inácia avisou. Ele contrata um outro matador para dar cabo ao Zé Inocêncio, que acaba falhando, então é Teodoro mesmo quem tenta matar Zé Inocêncio. 5 tiros, numa cena que poderia ser dramática, mas, por conta de um erro de continuação, acaba ficando engraçada, uma vez que parece que esqueceram de gravar o tiro que deixaria Zé Inocêncio paralítico. Sim, Zé Inocêncio acaba numa cadeira de rodas, mas tudo poderia ter se resolvido se os filhos tivessem comprado um triciclo pra ele andar pela fazenda, afinal, ele perde sua mobilidade.
Numa de suas aventuras, ele vai sozinho até o bar do Norberto, mas ao voltar, cai da cadeira e não consegue sair do chão. Uma forte tempestade deixa ele mais fragilizado, que acaba sendo levado por figurantes de volta para a fazenda.
João Pedro, ao ver seu pai em seu leito de morte, vai atrás do Jequitibá rei e retira o facão de seu pai, que, comido pelo tempo, ficou parecendo uma cruz. João Pedro acaba fincando seu próprio facão, num simbolismo de continuidade.
Zé Inocêncio morre nos braços de João Pedro, num abraço e um pedido de desculpas lindo. Após sua morte, ele encontra o seu verdadeiro amor, Maria Santa, que veio buscá-lo.
Vamos mudar o rumo dessa prosa?
Bruno Luperi, neto de Benedito Ruy Barbosa, fez muito sucesso ao fazer o remake de Pantanal, o que até fez sentido por não ter sido uma produção original da Globo, mas Renascer não precisava de remake. Apesar dos pontos complicados, datados pelo momento que a novela foi feita e exibida, ela terminou de uma forma magistral e com gás para uma sequência.
Vejam só:
Apesar do sumiço, Teca poderia voltar e reivindicar o seu filho José Inocêncio Neto, que sem relação direta de sangue, poderia se apaixonar por Maria Santa, filha de João Pedro e Sandra.
Ainda teria o filho de Damião e Eliana, que poderia fazer o caminho inverso do pai.
Tem ainda o filho de Zé Bento e Ritinha, que poderia fazer o triângulo amoroso, apesar de primo de Maria Santa… (Se um pai “rouba” uma mulher do seu filho, o que tem se forem primos?)
Como João Pedro fincou seu facão no Jequitibá rei, ele daria continuidade ao legado de Zé Inocêncio.
Agora não sei se o autor nepobaby teria essa carga pra criar outra história, e não viver de remake do avô. Essa nova versão de Renascer já está cheia de polêmicas por seu revisionismo.
Cês querem saber de uma coisa?!?
É inegável a qualidade da novela e de algumas tramas, bem como atuações.
Se você reparar, o apartamento que Eliana vivia com Zé Venâncio é bem similar ao apartamento de Diná, de A Viagem, reutilizaram os cenários, uma vez que A Viagem foi realizada um ano após Renascer.
Mais uma vez louvo o trabalho de Regina Dourado e Roberto Bonfim, que me tiraram, por várias vezes sorrisos de meu rosto, assim como emoções diversas, mas sempre positivas.
Um grande trabalho, também, da incrível Chica Xavier, que fez brilhantemente a Inácia.
Adriana Esteves acabou se afastando da teledramaturgia, pois sofreu muito hate pelo seu personagem. Antes das redes sociais, as pessoas eram bem passionais com novelas e não sabiam distinguir o que era o ator do que era o personagem.
Numa possível sequência, infelizmente a personagem Morena não poderia ser reprisada, pois Regina Dourado faleceu em 2012, aos 59 anos. Assim como Inácia, interpretada por Chica Xavier, que morreu em 2020 aos 88 anos.
Pra encher linguiça, eles inventaram uma fazenda de boi, em Goiás, que Zé Inocêncio comprou de Aurora (Mara Carvalho), mas depois não rendeu mais e ele vendeu.
É curioso como as novelas influenciam na cultura e nos costumes. Zé Inocêncio é antipolítica, não gosta do assunto e acha que todo político não presta.
Falecidos
Além das atrizes mencionadas acima, muitos atores e atrizes já faleceram:
Leila Lopes
Luiz Carlos Arutin
Nelson Xavier
Jofre Soares
José Wilker
Cecil Thiré
Grande Otelo
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Alagoas: jovem é preso ao tentar agredir irmã por R$ 10
Um jovem de 24 anos com suspeita de embriaguez foi preso após tentar agredir a irmã, de 21 anos, por causa de R$ 10. O crime ocorreu nesse sábado (24/6), no bairro Benedito Bentes, parte alta de Maceió, em Alagoas. A vítima contou à polícia que quando o irmão bebe, fica agressivo e quebra objetos de dentro de casa, segundo consta no relatório do Centro Integrado de Operações da Segurança Pública…
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Diário de Expedição #5 | Chegada na Fazenda Bacuri
Acordamos no hotel em Castanhal já nos preparando para pegar a estrada.
Zélia e Francisco também apareceram antes que saíssemos para se despedirem. Estávamos muito gratos por toda receptividade e carinho com a qual fomos recebidos ali. Queríamos ter conversado ainda mais com eles, aquela troca estava sendo extremamente enriquecedora para nós, em termos de vida e conhecimento. Mas a sensação ao sair dali era de dever cumprido. Após muitos abraços e promessas de retorno, estávamos prontos para seguir viagem.
Foram cerca de 3 horas de viagem e estávamos chegando em Bragança. Minutos depois, adentrávamos a Fazenda Bacuri. A chegada foi impactante para todos, a visão da fazenda é encantadora e ao saltar do carro já nos deparamos com Hortência pronta para nos receber e apresentar as dependências. Nos acomodamos em nossos quartos e fomos direto para o almoço. Preparado com muito carinho pela equipe da Fazenda, o peixe fresco pescado pelo parceiro da rota, Seu Sacaca, nos foi servido com deliciosos acompanhamentos. Para nossa surpresa, nossos lugares estavam marcados com o nome de cada um e amarrado a mais um presente: uma semente de cumaru. Hortência nos explicou que dar a semente, ao invés da árvore já plantada, é importante para que tenhamos a consciência do cuidado.
Depois da refeição, aproveitamos a piscina natural que nos esperava para nos refrescarmos. Durante o banho conseguimos fazer uma breve reunião compartilhando os sentimentos e percepções da viagem até aquele momento.
Depois de nos ambientarmos às dependências da fazenda e acomodarmos nossas bagagens tivemos um breve descanso até a partida para o próximo passeio: café da tarde no hotel urumajó, empreendimento da irmã de Hortência, Janaina. Lá encontramos com Joelma, responsável pelo Ipê Porã, empresa que faz bonecas artesanais. E é responsável também por guiar a caminhada turística do Retumbão.
Após o lanche Joelma nos levou até o Mirante de São Benedito, considerado o 2º santo padroeiro da cidade, teve uma escultura sua feita no ponto mais alto de Bragança, onde fiéis e turistas vão prestigiar sua presença e a linda vista.
Após a visita turística ao mirante, seguimos para o Festival Junino De Bragança, o Arraial do Caeté, que estava em seu dia de encerramento. Lá acompanhamos a exposição dos produtos Osaqui e Ipe Porã em um stand oferecido pelo Sebrae e tivemos a oportunidade de conhecer as tradições locais das celebrações de São João.
Como de costume, nos dividimos em equipes para fazermos imagens do festival, além de aproveitarmos a noite. O dia foi intenso e foi bom recarregar as energias e estreitar laços com o grupo. Fizemos muitas imagens bonitas e experimentamos da culinária local. A música nos contagiava e contava a história daquele lugar.
Voltamos para a Fazenda Bacuri e descansamos. Ansiosos para o tão aguardado passei com Sacaca, que aconteceria na manhã seguinte.
#gastronomia#turismodeexperiencia#amazônia#belém do pará#amazoniaatlantica#turismo#natureza#amazonia#fazendabacuri#festivaljuninobragança#bragança
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Meus amigos irmãos PB Gilvan e irmã Antônia lá do mutirão 2 (em Complexo Benedito Bentes Conjunto Freitas Neto) https://www.instagram.com/p/CpG4ItqOSzbFd31MyVxvZ9j9dy7iMo7j-x2rC00/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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A campanha contra o assédio no Carnaval ganhou as redes e as ruas. Em todo o País há um desfile de declarações, posts e frases contundentes que alertam que assédio não é legal e que é uma agressão ao “Outro” (na imensa maioria dos casos à “Outra!”). Por outro lado, também existe o bloco daqueles que alegam que é há um excesso de mimimi, que estão querendo aprisionar a alma humana e robotizar as relações. “Assim ninguém mais poderá se conhecer”, alegam muitos. Aqui, sugestões de homens de três casais que se conheceram no Carnaval e que estão juntos há pelo menos 15 anos. Neste Carnaval de 2023, em que bailes e blocos de rua voltam em todo o País e com isso cresce a preocupação com o assédio, os depoimentos trazem boas reflexões. Em todos os casos, o relacionamento começou com uma “cantada”. Nos depoimentos, há uma unanimidade. Todos aprovam a campanha e dizem que há uma linha clara, divisória, entre o assédio e a cantada. Para os três entrevistados, se a campanha existisse nas épocas em que se conheceram, o relacionamento começaria do mesmo jeito. “Falar que lutar contra o assédio é mimimi não passa de mimimi de quem quer continuar a ser cafajeste e não respeitar a mulher”, diz Airton Gontow. Giovanni Carneiro de Oliveira, 44 anos, sócio do restaurante Consulado Mineiro, em São Paulo (casado com Flávia Guimarães de Oliveira, 39 anos, servidora pública federal) “Sou o Giovanni Carneiro de Oliveira, tenho 44 anos e sou empresário, sócio do restaurante Consulado Mineiro, que fica na praça Benedito Calixto e na Alameda Santos, em São Paulo. Sou mineiro de uma cidade chamada Senador Firmino, na Zona da Mata Mineira, que só tem 8 mil habitantes. Sou casado com Flávia Guimarães de Oliveira, 39 anos, servidora pública federal, também natural de Senador Firmino! Nossa história começou no carnaval de 2002, em Senador Firmino. Mas conheci a Flavia uns três anos antes, através de minha irmã, Viviane, de quem ele era amiga. Só que nessa época eu namorava e a Flavia também! Em 2001 terminei meu relacionamento e decidi aproveitar ao máximo. Ia para baladas de quinta a domingo, paquerava bastante…não pensava em nada sério. Em 2002 decidi passar o Carnaval em Senador Firmino (é um ótimo Carnaval) e chegou a notícia que a Flávia tinha terminado seu namoro. Pensei logo em tentar aproximar-me dela, porque tinha a achado interessante, mas achei que levaria um fora, por ela ser bem diferenciada. Para minha felicidade começamos a conversar e acabamos nos beijando. Só nos beijamos quando tivemos certeza de que os dois queriam! Passamos a noite dançando e nos divertindo com os amigos e familiares! No outro dia fui todo empolgado para beijá-la novamente, porém ela não aceitou! Fiquei frustrado, mas respeitei e não insisti. Descobri que ela estava receosa da minha fama de ‘galinha’, mas como bom mineiro, fui conversando com jeitinho e ficamos novamente juntos! Afinal, depois de eu conhecer tanta gente que não tinha nada a ver comigo, não podia deixar uma pessoa tão especial escapar facilmente. A grande distância que nos separava foi um obstáculo, mas também ajudou em um sentido: ela morava em Juiz de Fora e eu em São Paulo. Como comecei a viajar para Minas com frequência, para estar sempre que possível estava ao lado dela, a Flávia percebeu que minhas intenções eram sérias e que meu sentimento era verdadeiro. Até que em julho fiz o pedido de namoro, e ela aceitou. Namoramos por 10 anos, nos casamos em 2012 e em novembro de 2016 nasceu o Theo, uma das nossas duas maiores riquezas e alegrias (ele está com seis anos e três meses!). Em setembro de 2020 nasceu o Matheus (está com dois anos e cinco meses). Somos uma família muito feliz! Amo a Flávia. É mulher da minha vida! Tanto eu quanto a Flávia apoiamos a campanha contra o assédio. Dá para um homem chegar em uma mulher – e para uma mulher chegar em um homem – de forma respeitosa e com muita atenção ao que o outro quer. Se a campanha já existisse, teríamos nos aproximado e nos apaixonando da mesma forma.”
Airton Gontow, 61 anos, idealizador do site de relacionamento Coroa Metade (casado com Maria Gontow, 59 anos, também sua sócia no site) “Conheci minha esposa, Maria, em um baile de Carnaval, no dia 4 de fevereiro de 2008. Foi no Avenida Club, no bairro de Pinheiros, em São Paulo, no ‘Carnaval à Moda Antiga’, que eu mesmo havia idealizado e criado, só com marchinhas e sambas-enredos, isso muito antes da moda das marchinhas voltar, felizmente, ao Carnaval de São Paulo. Como eu estava trabalhando, fiquei sentado em uma mesa no canto do salão, observando a festa. Uma hora o então proprietário da casa, Telmo Carvalho, apareceu e perguntou-me por que eu não estava dançando. ‘Estou trabalhando’, falei. Ele disse que eu deveria deixar de ser tolo. ‘Você está separado. O baile é um sucesso. Se ficar aqui sentado o tempo todo não aceitarei fazer o evento novamente no ano que vem’, ameaçou, brincando. Fui até o salão e logo vi uma mulher linda, ao lado de uma outra moça, no meio do salão. Eram parecidas. Deduzi que eram irmãs. Ela me olhou e pareceu que cutucou a irmã, mostrando-me. Sem prática em paquerar, já que fiquei casado alguns anos, dei uma volta no salão para tomar coragem para chegar para conversar. Durante o percurso supus, mas sem certeza, que os olhos dela procuravam os meus. Ao completar uma volta, fui homem: corajosamente olhei para ela e… dei mais uma volta. Continuei achando que me olhava. Parei e fui audaz: olhei e comecei uma terceira volta. Pouco depois voltei até a até minha mesa, pedir a ajuda de um amigo cameraman, que estava no local, filmando para uma tv de Guarulhos. ‘Acho que tem uma mulher olhando para mim. Vamos até o salão e você finge que está filmando e aí mostro a guria para você ver se acha que ela está olhando mesmo…’ Fomos até o salão, ele fingindo que filmava e quando perguntou quem era mostrei. Mas ela estava agora dançando com um homem alto, negro, bonitão, forte, que a jogava para um lado e para o outro. Ele disse, com ironia: ‘Claro, ela está olhando para você. Claro que está!!!’ Voltei acabrunhado para meu canto. Passada uma hora pensei: ‘será que está mesmo dançando com aquele cara? De repente cansou de esperar-me e aceitou uma única dança com ele. Aí me viu e parou de novo. Vou procurá-la.’ Andei pelo salão. Dei uma volta. Mais uma. Entrei no meio do salão, mas não a vi. Fui em direção ao café, que ficava ao antes do salão de baile, mas também não a vi. De repente olhei para a saída e ela estava deixando o local, já nas escadinhas que davam para a rua. Fui rapidamente. Ela estava no último degrau, quase na calçada. Aproximei-me e chamei-a. Ela virou e eu disse: ‘Oi’. Ao que ela respondeu ‘oi’. Falei: ‘não sei dançar, mas sou bom de papo. Tu aceitas tomar um café comigo?’ Ela olhou para a irmã e disse: ‘sim’! Ficamos horas conversando no café e já marcamos um novo encontro. Desde então não nos desgrudamos mais. No último dia 4 de fevereiro, festejamos 15 anos de união. Dizem que Amor de Carnaval não dura mais do que a Folia. Apesar de tê-la conhecido no Carnaval, não posso desmentir o dito popular. Havia, desde que a conheci meu coração se encontra em permanente estado de folia. Hoje, quando olho para trás, tenho orgulho do modo como cheguei para conversar com o amor da minha vida. Só fui conversar quando tive certeza de que ela estava interessada. Aquele instante, aquela cantada, mudou nossas vidas. Hoje temos até um site de relacionamento e vivemos uma relação de amor, cumplicidade e respeito; respeito que começou com a abordagem correta. Lutar contra o assédio não é mimimi. Assédio é crime! O mimimi é de quem quer continuar a ter atitudes cafajestes e não respeitar as mulheres.” Dalton Figueiredo Júnior, 57 anos, radialista (casado com Alexandrina Almeida Figueiredo, 58 anos, gestora pública) “Meu nome é Dalton Figueiredo Júnior, mas todo mundo me conhece como Figueiredo Júnior. Sou radialista. Conheci minha esposa em 1983, em um Carnaval. Alugamos uma casa e fomos em quatro amigos e cinco amigas.
Acabei conhecendo a Alexandrina e longo nos apaixonamos. Uma semana depois já estávamos firmes e fomos assistir a um filme, musical, chamado ‘Anne’. Ficamos noivos no Carnaval seguinte e nos casamos no outro. Estamos juntos há 40 anos, e vamos completar 38 anos de casados. O Carnaval marca muito a minha vida. Foi em um Carnaval que me mudei em 1987 de Campos dos Goytacazes para São Paulo. Também no Carnaval tivemos uma tragédia em nossas vidas. Perdemos um filho. Eu estava narrando um carnaval, na avenida, quando veio a notícia de que nosso bebê, Matheus, havia falecido de meningite. Hoje temos a Nathália com 33 anos e o Pedro com 25 e decidimos comemorar e pular o Carnaval todos os anos, para lembrar de nosso filho com alegria e não com tristeza. É um pacto que fizemos. E se o assunto é o assédio, somos – eu e a Alexandrina – completamente favoráveis a essa campanha. O Carnaval é lindo. O assédio não. Essas campanhas vieram para ajudar a tornar as festas mais seguras e com mais respeito a todos, especialmente em relação às mulheres.” Assédio é crime! Está em vigor desde 2018 a Lei 13.718, que criminaliza os atos de importunação sexual e divulgação de cenas de estupro, nudez, sexo e pornografia. A pena para as duas condutas é prisão de um a cinco anos. A importunação sexual foi definida em termos legais como a prática de ato libidinoso contra alguém sem a sua anuência “com o objetivo de satisfazer a própria lascívia ou a de terceiros”.
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Ofélia e Ema trazendo as novidades do Vale (e a velha máxima também)
#orgulho e paixão#ofélia benedito#ema cavalcante#família benedito#irmãs benedito#Elisabeta Benedito#felisberto benedito#lídia benedito#mariana benedito#cecília benedito#jane benedito#tirando a poeira desses gifs aqui :P
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Sobre Luccino Pricelli - parte 1
Filho caçula de uma família de imigrantes italianos, Luccino Pricelli é o único mecânico do Vale do Café. Como seus pais e irmãos trabalham para outras famílias da cidade, ele é conhecido por muitos, como as irmãs Benedito e a família Tibúrcio. Além disso, ele é o "guardião" do lado aventureiro do coronel Brandão, já que é o mecânico da sua moto e, posteriormente, é a primeira pessoa a saber que o militar é o Motoqueiro Vermelho.
As tramas iniciais de Luccino envolvem o resgate de seu irmão Ernesto e de Darcy de um desmonoramento na obra da construção da ferrovia, a ida para São Paulo de Ema, Elisabeta e Jane, as tentativas de reaproximar sua irmã Fani da mãe, Dona Nicoleta, assim como os conflitos dos Pricelli, como a ida de Ernesto para São Paulo e o distanciamento de Virgílio, cada vez mais fiel a Xavier. Luccino também ouve muito as pessoas falando sobre suas respectivas vidas amorosas, principalmente Ernesto.
Com o crescimento pelo interesse das ações do Motoqueiro Vermelho, Luccino ajuda Brandão a manter o segredo e o confronta a não desistir do disfarce quando o militar pensa em desistir. A fidelidade de Luccino a Brandão custa a ele até ser torturado por Xavier e Virgílio.
Nesse contexto, Mariana Benedito, interessada pelo homem por trás do disfarce e, ao mesmo tempo, por Brandão, se aproxima de Luccino para saber mais do Motoqueiro Vermelho e posteriormente se torna cúmplice do segredo do militar junto com Luccino. Ao saber que Brandão pilota motos, ela pede a Luccino que lhe ensine a pilotar e se interessa pelos campeonatos ilegais que Brandão participa. Para isso, ela se disfarça de homem, com o nome de Mário, e pede para Luccino lhe dar aulas de "macheza".
A partir desse processo que, aos poucos, a autodescoberta de Luccino começa. Sinais pequenos, como quando ao desviar de uma pergunta de Mariana sobre nunca ter se apaixonado por uma moça, pela maneira atenciosa como trata Mário e a reação confusa dele a comentários da Mariana indicam que Luccino deve ser gay. O "estopim" é quando, ao consolar Mário, Luccino o beija, e nem ele sabe o que aconteceu direito, ainda que, nesse ponto da história, essa descoberta não seja dita de forma clara.
Até aí, a novela não mostra muito sobre as motivações pessoais de Luccino, já que ele está sempre à disposição para ajudar outros personagens e até se sacrificar por eles, o que mostra a natureza prestativa, calma e justa do personagem. O mais próximo de objetivo pessoal até então que é abordado é a moto que está construindo, que ele comenta com Ernesto e Mariana usa nas corridas.
Em meio ao despertar que ocorre com Luccino que Otávio entra na oficina correndo, fugindo de sua noiva Lídia, que quer "fazer coisas" antes do casamento. Aos poucos, quando Luccino começa a ensinar Otávio a dirigir, o lugar se torna o esconderijo do militar para fugir de Lídia, proibida pela mãe de entrar no local.
#orgulho e paixão#lutavio#lutávio#jane austen#TV Globo#luccino pricelli#orgullo y pasíon#pride and passion#em português também
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="[ Informações Auto - Biográficas - Nova Versão Amplificada ]"=
" Antes de 1991 morava na Rua Castro Alves , Lógo no Começo em um Casarão Velho cheio de Ratos e uma Mangueira , Casa que não mais existe, pois Construíram uma Pequena Galeria no Lugar , então desde lá estudava Grimórios, Alquimia, Magia , Kabalah , Ocultismo, procurando Algo que Sabia Haver , Sem Definir o que Era...,
Houve meu Primeiro Casamento com uma Enfermeira Iara Gonçalves de Oliveira que como Frequentava o Movimento de Victor Manuel Gomes que chamam Gnóstico passei a Frequentar chegando a Fase Máxima C , conheci um Amigo Maçon João Rodrigues de Siqueira, que Benzia com a Espada Maçônica e Formavam Filas de Multidões na Porta de sua Casa no Bairro de Lurdes, Rua das Glicínias 501 de onde depois se mudou, Colecionador este de Grimórios , Conhecedor de Magia e Plantas Medicinais...,
mas do Movimento " Gnóstico " saí por Causa do Fanatismo desta Seita e Iara continuou Sozinha, depois me Separei desta , e Ela que Nunca Teve Problemas Mentais teve que desde que foi morar com sua Família, ser Internada Duas Vezes no Sanatório de Uberaba , e quando Ela se Afirmou no Aparente Equilíbrio assinei o Divórcio.
Lógo depois Osvaldo Gonçalves de Oliveira morreu de Ataque Cardíaco, seguindo que desta Iara , o Irmão Peterson Gonçalves de Oliveira, lá na casa desta na Rua dos Andradas escreveu uma Carta para a Esposa Eliana e para seus Dois Filhos e deu um Tiro no Coração se Suicidando, de Iara a Mãe Edite agravou Doença Mental, depois a Gráfica União na Rua Prudente de Morais do Irmão desta Péricles Faliu e Ele teve que fechar , e desta a Irmã Jussara por Desgosto mudou para Brasília no Distrito Federal e Iara se foi para a Cidade de São Paulo.
Então me Mudei da Casa dos Ratos e fui para Outra Casa Alugada na Rua Primavera Bairro Mercês.
Após ter Trabalhado na Funepu onde me Formei como Vigilante Patrimonial e no Outro Curso de Vigilante de Valores de Transporte, Curso Postulado dado pelo Tenente Coronel Benedito Jorge e pelo Major Sílvio , passando na Psicotécnica e nas Provas de Tiro Revólver Calibre 38 que foram feitas no " Tiro de Guerra -: Uberaba " , nas Posições Erecta , Ajoelhado e Deitado e nos Tiros de Escolpeta . Depois passei em Duas Reciclagens Após ter Saído da Funepu com Carta de Boa Apresentação pois a Funepu Aderiu Alarmes Eletrônicos.
Em 2001 no Início com o Dinheiro da Funepu saiu 1000 Exemplares de " Excalibur , a Espada Flamejante ", onde Assino meu Nome Henrich ao Reverso , Chyren, com 400 Páginas e Gravuras , mas o Gráfico me Enganou e as Letras saíram Diminutas .
Na Rua Primavera me Casei na Igreja do Colégio Marista com Mirna Cristina dos Santos Rodrigues que já tinha um Filho com Outro , de 10 anos , Luan .
Então o Filho desta brigou com o Filho do Vizinho, o Cabo da Tropa de Choque da Polícia Militar, João Carlos Pinto Criscolo e Mirna foi Reclamar com a Mãe do Filho de Criscolo , e então me Aproximei e Comentei para Ela proibir o Filho de Brincar com Luan , Criscolo fora do horário de trabalho, Sem Camisa e Embriagado que mechia no Jardim, escutou e Veio até mim me Ameaçando com a Enxaada dizendo que Quem Manda nos Filhos dele era Ele , a mão dele com a Enxada Travou sobre minha Cabeça e Ele disse , Espera aí , foi na Casa e Embriagado e Sem Camisa voltou com um Revólver 38 Empunhado na Mão, fui para minha Casa e Chamei a Polícia 🚔 , vieram Duas Viaturas e Tomaram a Arma do Cabo Criscolo e fiz Ocorrência Policial e Abri Processo Criminal no Fórum de Pequenas Causas Contra o Cabo Criscolo que ante o Juiz não compareceu na Audiência.
O Chefe do Cabo Criscolo me procurou e perguntou se Eu ia Continuar no Processo, respondi que Sim.
Na Segunda Audiência Criscolo não Compareceu e o Juiz disse que na Terceira Audiência Oficiais de Justiça iam Buscar o Cabo Criacolo e Decerto Prender ou o que Seja .
Então Resolvi Desistir do Processo com uma Condição, Escrever Sob meu Nome Algo , o Juiz não permitiu , Insisti e Ele Concordou , está lá para Quem quiser ver , escrevi -: " DEUS MEUMQUE JUS ET NEKAM !!! " , DEUS E MINHA JUSTIÇA E VINGANÇA -: algumas Semanas após
o Cabo João Carlos Pinto Criscolo Caiu da Moto e Cortou a Perna , foi ao Hospital e lá Contaiu Infecção Hospitalar e Morreu de Forma Rápida.
Mudei da Rua Primavera para a Rua Doutor Mozart Furtado Nunes , Casa Alugada pelo Doutor Hiroji , e lá Mirna Cristina fazia Velas Artesanais , e se dedicava a Seita Hare Krishna e Misticismo , morou em São Tomé das Letras, Minas Gerais.
Depois mudamos para uma Casa no Bairro Olinda e lá a Mãe e a Irmã desta -: com o Marido e Filhos , Mudaram para Casa e desta a Mãe Começou a dar Ordens e Reger a Casa e depois me Expulsou de lá , para a Rua , Devido a meus Estudos de Ocultismo , Alegando que " Eu tinha parte com o Diabo...,"
Fui para um Hotel, e para Outro e para Outro, Acionei o Advogado Criminalista Doutor Anselmo Sales e com um Caminhão de Mudança e Dois Oficiais de Justiça e Doutor Anselmo com um Porrete na mão , Invadimos a Casa do bairro Olinda e Retirei meus Pertences , Móveis, Biblioteca e fui morar na Casa , um Sobrado, na Rua Castro Alves em frente ao Supermercado Irmaos Pirajuba que hoje tem Outro Nome .
Em 2006 Mirna Cristina Assinou o Divórcio, Oito Meses após me Separar desta no Início de 2002 pois antes de 2001 sem casar já morava com esta na Rua Primavera, Ela já estava Grávida de Outro, hoje desta a Filha tem 21 anos .
Lá no Sobrado da Rua Castro Alves dedicava ao Desenvolvimento de Fórmulas Rituais -: Vodú com Bonecos, Substituí Elegba , Damballa e Erzulie e o Sistema Africano e da Jamáica , etc por Tiamat , Hubbur , Kingú , Pazuzu ...,
Algo da Babilônia, Asyria , Suméria , Accádia , etc -: Mesclado com Fórmulas dos Grimórios, Aleister Crowley , Magia Enoquiana de John Dee , NECRONOMICON : AL' AZIF , etc...,
Quatro horas por dia de Meditação, Rituais ..., até que Apos um Ritual entre 7 à 10 horas da Noite, Não Anotei o horário, no dia 18 ( 666 ) de Agosto de 2002 fui Atingido por um Raio Não Elétrico , Invadiu meu Interior e Tomou Conta de Tudo , com Vozes e Vultos.
Pensei que eram Demônios e que meu Ritual tinha dado Errado, os Conjurei com Exorcismos , Zombavam repetindo as Palavras Sagradas , TETRAGRAMMATON , etc.
Então procurei uma Reumatologista pois tinha Fibromialgia Reumática agravada pelo Frio , etc ...,
Esta era Sobrinha de Maria Conceição, Precisamente Filha da Filha de Maria Celeste ( Já Falecida ) que é Irmã de Maria Conceição, e contei para Ela -: Beatriz Resende de Carvalho, que por ter se Casado mudou seu Nome para Beatriz Resende Nanone , depois se Separou e Mudou seu Nome de Novo , e Ela me disse que " era Doença Mental " , balançando sua cabeça.
Anos depois , Ela que me dava Receitas de Ciclobenzaprina e Anti- Reumáticos começou a Vomitar Grande Quantidade de Sangue pela Boca e em uma das Crises no ter que se Submeter a Cirurgia, a Úlcera Profunda atingiu uma Artéria e seu Coração Não Aguentou , vindo a Falecer .
O meu Caso havia se Equilibrado, Saí do Lapso , eram os Seres Contatantes que Não Procedem desta Terra que Haviam em 18 de Agosto de 2002 , me Incidido a Sincrônização que Seis Meses após tal data , a Tornaram Sincrônização Inversa com uma Coisa Daninha: Algo Não Humano , Presa Dentro , Separada de meu Referencial , em uma Ala Involucrada , para ser Desintegrada , como descrevi no " RELATO DE CONTATO" em Três Partes , começei a Anotar Textos Ditados por Tais Seres pela Via de Comunicação da Sincrônização e Surgiram minhas Várias Obras (...) .
Os Seres me disseram que Beatriz Resende de Carvalho era na Reencarnação Passada a mesma Sônia que margeara HOWARD PHILLIPS LOVECRAFT , mas que LOVECRAFT no Outrora Rebatera tal Margeamento Daninho que LOVECRAFT aderiu quando estava Semi- Enlapsado .
Então me Mudei do Sobrado para Dois Quarteirões Próximos , na Rua Maestro José Maria 455 alugando a Casa do Doutor Aldo Fachinelli , Advogado.
Então o Doutor Aldo no colocar o Carro na Garagem de sua Casa recebeu Tiros em um Assalto , onde os Assaltantes foram Presos , mas Doutor Aldo veio à Falecer .
Continuei morando lá , alugada pela Esposa do Doutor Aldo.
Depois Conheci Meire Aparecida da Silva Ayer e fui Sem Casar Oficialmente , morar com Esta , na Rua Alfén Paixão, bairro Mercês , mas Aluguei uma Casa na Rua Jaime Bilharinho no Fabrício Fabrício , para Guardar meus Móveis e Biblioteca.
O Pai de Meire tinha Fama Ruim , Ele já matara um em Uberaba , era Capataz e Gerente do Finado Lamartine na Fazenda do mesmo Lamartine, e Todos os que se Aproximavam de Meire , Orival que morava na Rua Julho no bairro Boa Vista , Após vir morar na Cidade de Uberaba , Ameaçava com uma Carabina que tinha em Cima de sua Cama , Aderida a Parede , e no Dia que Meire ia me Apresentar para Conhecer Orival , Aconteceu que Após Ela marcar o Dia , na Noite Anterior, o Velho Orival desmaiou no Chuveiro 🚿 e teve um AVC que da Coma Ele saiu Sem Capacidade de Mecher braços e pernas com Paralisia Geral e em Estado Semi- Vegetativo, do Hospital foi para a Rua Julho onde a Mãe e os Irmãos de Meire Cuidavam deste em uma Cama Hospitalar, um Ano e Meio após, Orival após Emagrecer em Demasiado, Veio a Falecer , e depois morreu a Mãe de Meire Maria José ,e depois morreu Nilo César Ayer Ex- Esposo de Meire , com Câncer Terminal na Garganta.
Em 2008 foi a data que fui morar com Meire , com o Carro Siena desta iamos na Fazenda do Finado Lamartine, em desde a Concessão de Edília Mendes , Esposa de Lamartine , me Dedicava a Pescarias também no Uirapuru e Jockey Club onde Meire era Sócia , até que me Separei desta em 2011 e fui morar em minha Casa Não Alugada , Rua Senador Bias Fortes 195 , bairro Fabrício , com Maria da Conceição, já de Avançada Idade , após entregar a Casa alugada da Rua Jaime Bilharinho e pegar meus pertences .
Mas com a Convivência com Maria Conceição e com as Três Empregadas Começei a Sofrer de Distonia Neuro vegetativa que alguns Médicos chamavam Síndrome de Pânico ou Alto Stress que se Traduzia com Pressão Arterial 19/ 13 , Vertigens, Sensação de Desmaio, Fibromialgia Intensa , Palpitações, Aperto como se fosse ter um Enfarte , onde o Amigo de José de Oliveira Ferreira, Cardiologista e Primo de Maria Conceição, de Nome Marcelo Bilharinho me Receitou Clonazepam, que proporcionava Pressão Arterial Controlada , 13/ 8...,
mas por causa da Convivência Subia em Contínuo .
Então houve que Marcelo Bilharinho, Psiquiatra Renomado de Uberaba , Cortou seus Dois Pulsos e se Jogou de um Prédio 🏢 do Sexto Andar , mas só Quebrou um braço , pois Caiu batendo de Toldo em Toldo .
Seus Amigos da Sociedade de Medicina de Uberaba o Apoiaram e abafaram o Caso na Imprensa .
Onde precisava das Receitas de Clonazepam com Marcelo Bilharinho .
Então Maria Conceição faleceu em 8 de Maio de 2020 , com 94 anos , as Empregadas Foram Embora, Exceto a Faxineira uma vez por semana , e com Shiatsu e Caminhadas me Curei daquela Síndrome e Não foi Preciso Tomar Mais Clonazepam , Exceto Continuou apenas a Fibromialgia que às vezes se agrava pelo Frio ou Falta de Exercícios .
Onde Continuei Morando em minha Residência Não Alugada até o Período Atual : 2023...,
onde Resido na Rua Senador Bias Fortes , no bairro Fabrício, em Uberaba, Minas Gerais , Brasil.
Aguardando o Vencimento de meu Prazo em Meio a Tal Mundo Infértil...,
Mas (...)-:
" DEUS é DEUS , mesmo em Meio a uma Terra Infértil...,
DEUS é DEUS , ainda que Todos os homens se passem e vão (...) "-:
ALLAHU AKBAR (...)!!!
Julho de 2023 ,
Assinado -: Luiz Henrique,
HENRICH : CHYREN (...)!!!! "
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A Dama e o Casarão
Lia Helena Giannechini
Conto histórico romanceado, da cidade de Piracicaba, dando voz a uma personagem, Ermelinda Ottoni Queiroz que esteve muito presente na construção da história de Piracicaba.
Ah! Minha amiga Anna Elisa[1], não sei se você já sabe disso, mas, creio que deve ser domínio público, que fomos obrigados a casar com separação de bens e toda a nossa fortuna voltou-se para a família do meu querido Lulu. Nos anos que estivemos juntos, ele esqueceu-se de deixar escrito um testamento para que eu pudesse gerenciar nossos bens e nisso ele errou. Mas, ainda assim conservo nossos planos como meus e não descansarei enquanto a Escola de Agronomia não estiver pronta.
Ela, por quem eu tanto fiz, ainda está nas mãos do governo, como projeto. E nossa construção na fazenda a moscas mortas, até agora. Depende hoje da Administração Nacional, que ela se torne realidade, um sonho que eu sempre tive junto ao meu Lulu.
Nossa vida era poder fazer a Escola se concretizar, trazendo os benefícios necessários à região que amamos. E que em vida, Lulu, em sua ânsia de ver nosso país crescendo e prosperando, trouxe para Piracicaba novas espécies de plantas, adquiridas de suas viagens a Europa, para colorir ainda mais a beira-rio, dessa cidade que tenho que se tornou meu lar de coração. E mesmo, como eu já te contei outrora, eu tendo colocado parte de minha fortuna pessoal nessa empreitada, para que o sonho dele se efetivasse, ainda assim grande parte de nossa fortuna ficou para a família dele. E eles em nada fizeram para que esse sonho se tornasse realidade.
Os irmãos dele, nunca o apoiaram. Sempre o tiveram como um brincalhão, que não servia para os negócios. Mesmo ele tendo criado a primeira usina de eletricidade do Brasil, em Piracicaba, movida pela força das águas, a primeira indústria de tecelagem, com o nome de sua tão querida mãe Francisca e ter aclimatado no Brasil tantas espécies raras de plantas que poderiam servir para a indústria como o Cinamomo, que substitui o eucalipto, com maior aproveitamento de sua madeira e o preço mais rentável de suas mudas. E eu agora apenas estou aqui, rezando como sempre faço, para que a Escola possa ser aberta. E como sei disso tudo? Sempre acompanhei meu marido em todos os negócios que ele fazia.
Sabe, minha amiga, eu sei que sua família, como eu passaram por muitos dissabores. E deve compreender como Lulu se tornou triste e acabrunhado com tanta demora da parte de nosso governo, em fazer acontecer a tão sonhada Escola. Ela é a presença viva dele em minha vida. E quando eu dava aulas de catecismo, na paróquia de São Benedito, em Piracicaba, ao subir a rua XV e avistar a força do nosso Rio de Piracicaba, lá de cima da matriz, eu rezava para que Deus em sua infinita bondade pudesse conceder a condição para que esse sonho se tornasse realidade.Sei que as andanças de sua gente também tiveram esse peso. E estando tão perto de nós, poucas vezes lhe encontrei em nossa Matriz. Teria muito prazer em recebê-la em nossa casa. Eu lhe mostraria as peripécias de meu marido, para que as suas plantas tivessem novos donos. Você iria rir da estratégia que ele criou, colocando um guarda, para que “ninguém” roubasse nossas valiosas mudas. Despertando a curiosidade de nossos vizinhos e atraindo para nossos jardins pessoas que assim, ao furtá-las, pudessem disseminar esse “bem valioso”. Elas eram nosso tesouro pessoal.Cada muda que ele dava a algum conterrâneo da cidade era perseguida, para saber se a pessoa esteve cuidando muito bem, afinal, a doação ocorria com a condição de preservarem o mesmo amor que temos por nossos jardins. Ao introduzir no Brasil espécies que conseguimos aclimatar, fazíamos de nossas margens um terreno fértil de crescimento de tantas plantas que aqui, puderam tomar conta de uma área de expansão e crescer abrindo o leque da diversidade. Em negócios, destrezas ou produção, nossa ideia era fazer um parque de mudas onde a vida, que corre tão solta e aconchegada nos berços desse rio caudaloso, atravessando grande parte de nosso estado, pudesse deixar o rastro de um tipo de margem significativa para grandes produções.
A vida de empresas que subsidiam as máquinas que hoje se tornam a grande força motriz de nosso estado, em cidades da Europa já ganham grande prestígio. Eu comparo o Rio de Piracicaba ao Reno que vejo quando vou à casa de minha irmã em Paris. Ainda hoje, eu a visito e percebo quão grandioso era o pensamento de Lulu. Apesar dele morrer tão acabrunhado, o fato dele ter implantado a primeira hidroelétrica de nosso estado de São Paulo em Piracicaba, em nada contribuiu para que seus irmãos o vissem como um grande empreendedor de nosso estado.Acho que em tudo o que ele fazia, existia uma tentativa de ser acarinhado pela família, e ser considerado um grande empresário como a memória de seu avô, o brigadeiro Luiz Antônio o obrigava a perseguir. Nem era seu grande pai a figura mais importante em sua vida. Da época de criança, nas laranjeiras e fazendas da região que ele via crescer, multiplicar-se e dar grandes somas de dinheiro, quando acompanhava seu pai às fazendas do interior, em épocas de férias escolares.
Como seu pai, Lulu tinha paixão pelas plantas.
E sempre que ganhava algum tipo de muda, tratava-a como um bebê que precisava de muitos cuidados para se desenvolver. E nisso, desde pequeno já sabia o que queria. Por isso foi estudar na Suíça. Lá a produção de mudas é uma das coisas mais invejáveis que existe. A terra é muito bem trabalhada, para que o solo renda grandes extensões de culturas.
Vendi nossa fazenda para os franceses, amigos de minha irmã. Eu já não poderia fazer dela algo que me desse mais sustento. Ela estava recheada de recordações. Em tudo existia a mão inovadora dele. Em cada lâmpada eu recordava seu sorriso maroto, que eu tanto amei. E fiquei com o casarão, que eu espero que se torne um grande marco de construção aqui em Piracicaba, principalmente pelo lindo jardim em redor da casa. Dentro dela existe todo o conforto de uma casa moderna. Com a cozinha toda equipada, com peças que vieram da França. Sabe que é dali que eu fazia as refeições para os trabalhadores da construção da Escola? É minha amiga eu me empenhei para que esse sonho pudesse ser realidade. Ele me deu este casarão, onde estou rodeada de um bosque de plantas que fomos trazendo em nossa viagem. Em nossa casa sempre recebemos pessoas ilustres para nossa convivência internacional. É nessas viagens que visualizamos tudo o que queríamos que existisse nesta cidade. Ela não tem fronteiras para nós. Por isso trazemos o que há de melhor para nossas plagas.A casa em si é de uma beleza imensa. Fica à beira rio. Descendo alguns metros estamos lá nas margens desse rio tão caudaloso. Quando há enchentes nossa casa está protegida pela encosta deles. Os quartos dão para a parte de traz da casa com esse bosque que nos abriga, escondendo nossas aventuras de outras pessoas mal intencionadas.Não sei se te aborreço falando dele. Mas, restam-me poucas recordações dessa época. E, nosso amor sempre esteve em primeiro lugar. É com ele, que mesmo sendo despojada dos bens, pela família dele, ainda assim, meu amor permanece inabalado. Hoje vivo dessas recordações, não fosse as viagens a Paris, que faço para ver minha irmã.Quantos sentimentos ainda trago comigo e só posso revelar a você, minha amiga. Depois de tantas mazelas com a família dele, meus entes queridos não suportam que eu fale de Lulu e ele sempre foi minha vida. E lhe confesso que não seria tão prendada, se não fosse o incentivo dele. Mas, em minha casa esse assunto é proibido. Não se fala, simplesmente.Quando me vejo em orações peço a Deus que me torne cada dia mais temente, para que a bondade Dele, derrame luz para os que aqui comigo convivem. Nada mais justo poder ter a memória de um marido, por quem eu tive o privilégio de ser apaixonada, por tão poucos anos.E posso te dizer minha amiga, que eu começaria tudo de novo, se preciso, para que o seu sonho, aliás, nosso, se tornasse realidade.Acho que você deve me achar um tanto maluca. Mas, o que há de ser das mulheres em nossa época, que afrontam o mundo masculino e fazem o que fazemos, para que o mundo não seja apenas de homens. Como você, eu aprendi com Lulu, tudo o que uma mulher precisa para que uma fábrica ou uma escola pudessem ser construída. E nisso, tenho na família dele, grandes exemplos, de que temos que nos dar o direito de fazer o que é preciso, para nossa gente viver melhor.E eu sempre acreditei que a educação, como eu recebi, abre as portas do paraíso aqui na Terra. Os portões só se abrem quando podemos enfrentar com conhecimento, nosso mundo, em constante renovação. Talvez Piracicaba, saiba um dia, que perdeu um grande aliado em seu crescimento.E o pouco que me resta está se destruindo no Paraná com esses grileiros que invadem as propriedades. Agora o que quero é apenas sua sincera amizade de que estas palavras fiquem entre nós. Para que saibam um dia da dor que estou vivendo, mas, que ainda acorrento a esperança de ver nossa Escola funcionando.
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Anna Elisa, personagem fictícia, bisneta de Dona Margarida fundadora da cidade de Santa Barbara D´Oeste. O nome é homenagem a avó da Antonio Carlos de Oliveira Campos, nascida nessa cidade.
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1960 Desafio das Décadas
Aqui temos uma família de 1960. Benedito e Dulce são casados e pais da Rita Albuquerque. Ana é irmã de Benedito e mãe de John e Claudia (bebê). Os CP’s irão juntos na pasta de Download.
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Felizes para sempre
Ship: Lutávio (Luccino/Otávio)
Sumário: Se havia algo que dona Nicoletta tinha de sobra, era amor de mãe para dar, á torto e à direito. E agora, que todos os seus filhos tinham voltado para casa, e Virgílio tinha sido perdoado por seus feitos, tudo que ela queria era uma grande festa, com todos os amigos de seus queridos filhos. E, por mais incrível que parecesse, Otávio estava mais do que convidado.
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Capítulo 1 - O segredo de Mariana
Se havia algo que dona Nicoletta tinha de sobra, era amor de mãe para dar, á torto e à direito. E agora, que todos os seus filhos tinham voltado para casa, e Virgílio tinha sido perdoado por seus feitos, tudo que ela queria era uma grande festa, com todos os amigos de seus queridos filhos.
E, por mais incrível que parecesse, Otávio estava mais do que convidado.
- Luccino, olhe, não é que eu não queira ir... é só que...
- Otávio – Luccino disse, sua voz demonstrando uma leve impaciência. – Minha família inteira já sabe. Minha mama inclusive. Ernesto já deve ter contado à Emma e Fani com certeza já comentou com Edmundo. E além deles, os únicos convidados são Mariana e Brandão, Rômulo e Cecília e Elisabeta e Darcy.
- Ou seja, a cidade inteira! Se cada um deles decide convidar um irmão ou irmã, ou qualquer coisa que seja, todos estarão lá – Otávio respondeu, frustrado, enquanto Luccino dava um sorriso sarcástico.
- Então você não vai – Luccino riu, mas sua risada não tinha qualquer resquício de felicidade. Ele estava mais irritado do que qualquer outra coisa. – Claro que não.
- Luccino, escute... – Otávio tentou, deixando seu chapéu sobre a mesa e se aproximando do mecânico, que já voltava para o trabalho. Otávio segurou suas mãos e o virou para encará-lo, prensando seus lábios enquanto Luccino o olhava, sem qualquer alegria no olhar. – Você sabe que eu gosto da sua família, você sabe que... eu amo você... – ele deu uma pausa, e Luccino imediatamente pareceu se acalmar, um pequeno sorriso querendo escapar de sua face – mas você também sabe que não é tão fácil assim.
- Eu não estou pedindo que você vá como nada. Eu só queria sua companhia – Luccino suspirou e olhou para suas mãos, segurando as de Otávio de volta. – Quer dizer, eu gostaria muito que você fosse como Emma e Edmundo vão – ele riu baixinho e balançou a cabeça – mas não precisa. Só... vá. – ele levantou a cabeça, sorrindo de leve – Por favor.
Otávio o olhou por um longo momento antes de suspirar alto e sorrir.
- Eu não consigo te negar nada... – ele murmurou, e Luccino sorriu – Muito bem. Eu vou, não se preocupe.
- Obrigado – Luccino sussurrou, apertando as mãos de Otávio nas suas e se aproximando, lhe dando um beijo suave por entre sorrisos. Otávio soltou suas mãos, as relocando para sua cintura, enquanto Luccino segurou a farda do major, o puxando para perto e inclinando a cabeça para o lado.
E, como sempre, como todas as vezes e como aquela primeira vez, sentiu seu coração pular como se fosse sair de seu peito, quase não conseguindo retribuir o beijo por tanto que queria sorrir.
Mas claro que a vontade de sorrir nunca superaria o arrepio que subiu por suas costas quando Otávio deu um passo para frente, prensando Luccino contra a viga no meio da oficina, fazendo com que ele soltasse um gemido surpreso que logo foi utilizado pelo major para aprofundar o beijo.
Luccino ainda não estava acostumado com aquele lado de seu tímido major.
- Que sem vergonhice é essa aqui nessa oficina? – uma voz veio, ao longe, fazendo com que os dois pulassem e se afastassem, sem ar por conta do beijo e do susto. Otávio se virou e suspirou, segurando a mão sobre o coração.
- Mariana, que susto – ele murmurou, se apoiando contra a mesa enquanto Luccino grunhia e se afastava do pilar.
- Mariana, sério? – ele disse, bravo, sentindo seu coração pular para sua garganta enquanto a garota se segurava para não rir.
- Ai meninos me desculpem, mas assim foi de propósito só pra assustar – ela piscou para Luccino e depois se aproximou, um sorriso enorme em seu rosto. – Fico feliz de ver vocês dois tão confortáveis juntos.
- Mariana, por favor – Otávio disse, balançando a cabeça, vermelho de vergonha. Luccino acenou, concordando com Otávio, enquanto a moça ria suavemente.
- Sim Mariana, por favor.
- Desculpem, não vai se repetir – ela prometeu, colocando as mãos sobre a cintura. – Enfim, vim perguntar se vão no almoço de dona Nicoletta amanhã.
- Claro que vamos – Luccino respondeu, levantando uma sobrancelha. – É minha mãe. Ela quer uma grande reunião com todos os filhos, seus parceiros e seus amigos. Por isso que você foi convidada. E Elisabeta. E Cecília.
- Pois então... – ela disse, sorrindo. – Cecília deixou escapar lá em casa, então todas as Benedito vão à festa.
- Por deus – Otávio murmurou, esfregando seu rosto. Luccino só sorriu e acenou.
- Estão todas convidadas. Afinal, minha mãe sempre faz comida para cidade inteira. Vai dar e sobrar. E ela ficará muito feliz de ver todos os Beneditos em sua casa. Ela gosta muito da sua família.
- Pois bem, era isso que eu tinha a dizer – ela disse, se virando, antes de suspirar de surpresa e se virar novamente. – Não! Tem mais uma coisa, mas eu só posso contar para vocês dois por enquanto!
- O que foi Mariana? Mais um segredo? – Otávio, que estava quieto, indagou, se aproximando dela. – Alguma coisa ruim aconteceu?
- Não! Não, deus me livre – ela riu e chegou perto dos dois, pegando suas mãos e apertando. – Eu... tenho uma surpresinha para a minha família, mas não posso guardar só para mim. E como vocês são mais que meus confidentes, queria poder gritar com alguém sobre isso.
- Isso o que Mariana? Está me deixando nervoso – Luccino disse, franzindo as sobrancelhas, e Mariana sorriu mais brilhante que o sol antes de gentilmente colocar as mãos dos dois sobre seu ventre.
A reação demorou um pouco, mas a ficha logo caiu.
- Não... – Otávio murmurou, e Luccino sorriu, quase mais brilhante que a moça, quem riu de leve.
- Meu deus! Mariana! – Luccino disse, sua voz alta e contente, e Mariana riu, pulando no lugar antes de pular nos braços dos dois melhores amigos que ela tinha, ambos a abraçando de volta, rindo com ela.
- Eu vou ser mãe! Eu estou grávida! – ela disse, os abraçando forte e depois se afastando, lágrimas em seus olhos. – Eu disse que não ia chorar, mas eu não consigo, estou tão feliz!
- Mas... mas Mariana você tem que contar para Brandão, ele ficará tão contente! – Otávio disse, segurando as mãos de Mariana. Ela riu e acenou, por entre as lágrimas de alegria que não a deixavam em paz.
- Sim, sim, mas ainda não! – ela disse, olhando entre os dois e rindo suavemente. – Ainda não, eu quero ter certeza que tudo ficará bem antes de contar.
- Mas o que daria errado? – Luccino exclamou, não se contendo de alegria. – Vocês são perfeitos um para o outro! O destino só está sendo coerente!
- Luccino, não fala assim! Se não eu não vou conseguir guardar – ela reclamou, mas ainda sorria. – Ninguém sabe, então é bom que vocês dois fiquem bem quietos sobre isso viu?
- Não se preocupe. Guardar segredos é nossa especialidade – Otávio afirmou, e Luccino acenou, antes de rir e abraçar Mariana de novo, a fazendo rir e sorrir ainda mais.
- Eu não ia conseguir guardar isso para mim, obrigada meninos muito obrigada – ela disse, os beijando na bochecha e suspirando assim que Luccino a soltou do abraço apertado que deu. – Agora posso voltar para casa sem querer sair por aí gritando para o mundo.
- E também pode se preparar para amanhã – Luccino adicionou, e ela acenou, sorrindo.
- Sim! Sim sim, estarei lá, e pronta para comer e me divertir muito – ela riu e acenou. – Tchau meninos! Vejo vocês amanhã!
- Até depois! – Luccino respondeu enquanto Otávio acenava, antes de suspirar e rir. – Não acredito! Primeiro Fani, depois Emma, e agora Mariana! Nossa... – ele sorriu e fechou os olhos, se apoiando contra a viga. – Estou em êxtase.
- Dá para ver – Otávio comentou, e Luccino abriu os olhos, corando de leve com o olhar carinhoso do major. – Você terá muitos sobrinhos para tomar conta.
- Tomarei conta de todos! Ao mesmo tempo se precisar – ele disse, seu peito borbulhando de alegria. – Todos eles serão mimados ao máximo!
- Bom, então vou ter que estar sempre por perto, para ter certeza de que você não vá enchê-los de doces e deixa-los acordados até tarde – Otávio sorriu, se aproximando, e Luccino sorriu, acenando e o puxando para perto assim que ele se aproximou o suficiente.
- Sim. Afinal, você também será tio de todos eles – ele disse, voz mais suave e baixa, e Otávio riu baixo, acenando.
- Já não bastava o filho de Randolfo, não é mesmo? – ele perguntou, retoricamente, e Luccino sorriu, negando com a cabeça.
- Claro que não... Você será o melhor tio do mundo.
- Eu acho que esse título é seu.
- Pois então... será nosso – Luccino murmurou, suas mãos apoiadas sobre os ombros de Otávio enquanto eles se aproximavam novamente. – E somente nosso.
- Eu posso aceitar esse prêmio – Otávio suspirou, antes de calar Luccino de uma vez com um outro beijo, este já não tão suave quanto o primeiro.
Era um sonho se tornando realidade, sem nem que Luccino pedisse.
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