#irmãos cara de pau
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IRMÃOS CARA DE PAU - 1980
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Após sair da prisão, Jake reencontra seu irmão Elwood, e juntos decidem ajudar o orfanato onde cresceram, que está prestes a falir. Jake e Elwood, então, passam a localizar os antigos membros da banda de blues rock que lideravam. Eles estão determinados a arrecadar cinco mil dólares para pagar os impostos atrasados do estabelecimento. Mas a dupla logo percebe que precisa organizar um grande espetáculo para levantar dinheiro suficiente para saldar a dívida do local.
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: felipe!namoradinho, rivalidade brasil x argentina, oral fem, strength kink(?), pussy spanking, masturbação fem, fingering, dirty talk, degradação, dumbification. Termos em espanhol — me vulve loco (me deixa louco), boluda (boba), perrita (cadelinha rsrs) ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ pau no uc dos argentino
𓍢ִ໋🀦 NAMORAR UM ARGENTINO LOUCO POR FUTEBOL NÃO É A COISA MAIS SIMPLES NA SUA VIDA AGORA ─────
A faculdade te toma tempo, neurônios. A sua família e os traumas são uma soma instável. Mas Felipe... Pô, Felipe ganha de tudo.
Ele ama futebol. É apaixonado. Se não fosse pelo simples fato de que obviamente precisa fazer outras coisas no cotidiano além de estar num estádio, marcaria presença em todo jogo do time do coração. E não, os problemas não surgem quando é o River quem está buscando a taça do campeonato — nem quando é época de Libertadores, honestamente —, as coisas ficam sinistras ao se falar de nível nacional.
Entenda, ele é argentino... (respira fundo)... a camisa alviceleste combina com a cor dos olhinhos claros, está recitando junto dos outros hermanos os cantos de torcida para alfinetar o adversário enquanto termina uma latinha de cerveja. E você não abre mão da amarelinha. Pode até dizer um êeee parabéns, amor quando o River ganha um jogo, no entanto essa complacência não existe se falando da seleção. Você vai tietar os jogadores, gritar com a TV, jurar que dessa vez a gente ganha e jogar na cara o penta do país do futebol pra qualquer argentino que queira te peitar no bar.
Na última copa, você lembra, foi bem “intenso” pra vocês dois no Qatar. Não vamos falar daquela cobrança de pênaltis contra a Croácia porque desalinha os seus chakras, mas você chorou nas arquibancadas, não chorou? E quando Pipe te abraçou, fazendo acreditar que faria a linha namorado que vai oferecer muitos mimos, mas mandou um agora você pode torcer pra Argentina, cariño, você jura, só não jogou ele arquibancada abaixo pois ficou com medo de ser presa e deportada. Ah, mas o Messi merecia a... Pau no cu do Messi, cara!
Só que tudo ainda ficou pior, né? Implorou ao máximo pros franceses naquela final, oui oui mon ami, esquecendo toda a camaradagem latina, porém não adiantou muito. Felipe ficou insuportável, e como são um casal, bem... sabe como é... as dinâmicas dentro do quarto ganharam um toque especial, vamos dizer assim. Seu namorado começa com o pé direito, com a vantagem. A camisa dez alviceleste ficou o tempo todo no seu torso, mesmo que ele precisasse enfiar as mãos por baixo do tecido para apertar os seus seios. As circunstâncias pra chegar naquele estado, de quatro na cama do hotel pro canalha patife, não era a das melhores, porém o orgasmo foi tão, tão intenso que você esqueceu por um momento a melancolia.
Desde então, que vença o melhor.
— Adivinha quem a gente eliminou das olimpíadas hoje? — Ele sussurra ao pé do seu ouvido, surgindo feito um fantasma.
Você já está com a faca e o queijo na mão pra refutar. Mas a feminina tá classificada! Ele cruza os braços, o bonezinho virado pra trás.
— Mas aí não vale! — alega, pautado numa regra que ele mesmo deve ter inventado. — Ó, te espero no quarto em cinco minutos, bota a camisa dez.
E entre ganhar e perder, os humilhados também são exaltados. Deus é brasileiro, falha mas não tarda, você tem a sua vingança. Abre a porta do quarto, tira o headset da orelha dele, roubando toda a atenção do joguinho de vídeo game, para avisar: ‘tá na presença do novo campeão mundial, respeita.’
Ele descansa o console sobre as coxas, com a maior calma, a cabeça já fazendo que não, no automático.
— É futebol de areia, não vale.
— Independente, irmão.
— Já falei que não vale.
— É o hexa, pai, vai Brasil!
— Não vou fazer nada.
— É, em cinco-oito foi o Pelé~
A ordem é clara: ‘seguinte, bota o manto da nação do futebol que eu tô te esperando na sala, hermano’, e não demora muito pra você desviar a atenção do filme na televisão pra ver a figura do rapaz com o rosto encostado na parede, a carinha de cachorro que caiu da mudança, na esquina pro corredor do apartamento.
Não consegue segurar o sorriso, e ri ainda mais quando ele resmunga um para de rir, boluda. A amarelinha número nove foi comprada especialmente para esses momentos, nas costas largas o nome de Richarlison estampa onde geralmente você costuma ler algum sobrenome em espanhol. Infla o seu ego, não tem medo do perigo.
Felipe se ajoelha sobre o tapete, o corpo entre as suas pernas. Olhar caído, o jeito de estressadinho na forma com que suspira, segurando nos seus joelhos.
— Tá, o que você quer que eu faça? — já vai questionando. — Quer que eu te chupe? Tira o short.
— Calma, hermano. — Pega por cima das mãos dele, impedindo que possa alcançar o cós do seu short jeans. Está gargalhando, provocante. — Vai, dá uma voltinha pra mim. Deixa eu te ver — instiga. Tira o boné da cabeça dele para bagunçar os fios corridos. — Cê fica tão bonitinho de amarelo...
A expressão se fecha na face do argentino, imitando o som da sua risada, gastando. Se levanta, sim, só que é pra pegar nos seus pulsos, dominar o seu corpo por baixo do dele até te trazer pro colo. Ah, que engraçadinha... Tá tão acostumada a perder, né, vida, que não sabe aproveitar quando ganha. E porque é mais forte, facilmente te molda, a mão firma na sua coxa, aperta a carne. Apenas pela indelicadeza de ser manejada já te dá tesão.
— Eu te amo muito, tá? — ele diz. — Porque, senão, eu nunca vestiria uma camisa tão feia.
— Olha, como cê fala da pátria amada...
— Se os caras me virem com essa blusa eu vou estar sujeito a enforcamento em praça pública.
— Inclusive, vamo’ tirar uma foto?
Que foto!, ele estala um tapinha na sua coxa, com cara de bravinho. Os dedos rapidamente seguram no cós do seu short pra puxar abaixo junto da peça íntima. Vai se colocando mais uma vez de joelhos no tapete da sala, ainda sustentando a pose de irritado, de cenho franzido, ao passo que as suas risadinhas se somam. É lindinho de ver, te faz morder o lábio, danada, deixando o rapaz separar as suas pernas, encaixando a parte de trás do seu joelho no ombro dele.
Ele chupa o próprio polegar, antes de levá-lo até o seu pontinho sensível. Tá muito cheia de gracinha, murmura, sem tirar os olhos do que faz, os movimentos circulares lentinhos, Me vuelve loco, perrita.
Um sorrisinho repuxa no canto da sua boca. É um combo de estímulos — a sensação quente na boca do estômago que a masturbação causa, o tom emburradinho da voz masculina e, claro, o termo degradante com o qual já está acostumada a ouvir ecoando pelas paredes desse apartamento. Mas lamuria, fazendo você um dengo dessa vez.
Felipe ergue o olhar pra ti, o nariz empinadinho.
— Cê tá burlando as regras, eu não deveria aceitar — diz, e a voz fica mais baixa, charmosa, pra completar: ‘mas acho que vou ter peninha de você, okay?’
Os seus dedos vão parar nos fios dos cabelos dele assim que o argentino se inclina pra beijar a sua virilha. Enrola as mechas, escuta os estalidos dos lábios na sua pele. Os selares se arrastando pelo seu monte de vênus, até o indicador e o médio dele te separarem em v pra que a língua possa perpassar.
Hmmm, você se contorce de prazer, forçando de leve a cabeça dele entre as suas pernas. Morde na gola da blusa, na falsa crença de vai abafar os gemidos dessa forma. Cerra os olhos, o quadril ganhando vida sobre o estofado, inquieto, remexendo-se contra o carinho que ganha. ‘Lipe, o apelido soando abrasileirado mesmo, a voz mais doce que o normal nesses momentos.
— Hm? — ele murmura com a boca em ti ainda, a vibração da garganta te faz estremecer. — Fala — volta a te olhar, o polegar assumindo a posição que detinha sobre o seu clitóris inchadinho. Você aprecia a visão dos lábios masculinos cintilando de tão molhadinhos, a imensidão tropical nas íris clarinhas feito o mar límpido. Porra, se tinha alguma coisa pra dizer, até se esquece...
‘Nem sabe mais falar’, caçoa, lendo o seu estado aparente. A cara de decepção é fingida, faz parte de um teatrinho junto do tom manso. ‘Já te deixei bobinha, é? Poxa, normalmente você dura mais, nena...’
— Pipe — chama por ele mais uma vez, num sussurro. A natureza da sua personalidade te faz querer rebater cada baixaria que ele te diz, no imediato, apesar de nem saber o que retrucar.
O tapinha que ganha na buceta desencadeia um sobressalto, o seu rostinho de coitadinha para encará-lo. O indicador da outra mão dele colando na sua boca pra te calar, shhh, evitar um gemido depravado, eu sei, bebê, shhh...
— Já tô sabendo — te garante, chegando mais perto. Os lábios molhadinhos beijam na sua bochecha, terno, melam a região. — Tá querendo levar pica, não? Ou serve os meus dedos mesmo? — Desce o toque pra entradinha, desenha a abertura. — Quantos você quer? Dois serve, não serve? Assim, olha... — E uma dupla afunda pra dentro, desliza devagarinho, desaparecendo na quentura do seu corpo. Ele assiste o que faz, até as juntas impedirem de te tomar mais, e volta o foco pra ti. — Ou quer mais um? Se eu meter três talvez te deixo larguinha pra foder depois...
— Sim...
— Sim? — repete, gozando do seu tom. Estala mais um tapa entre as suas pernas, sorrindo quando te vê chiando, agarrada ao antebraço dele, com os músculos travadinhos. — Sou muito feliz por ter uma namorada tão cadelinha por foda assim, sabia? — Dá outro beijinho na bochecha, um afeto suave que contradiz com a penetração profunda dos três dedos de uma vez só. — Quando eu tô te fodendo, e você até baba na fronha do travesseiro de tão burrinha de levar pica, é a coisa mais linda... Até esqueço que tô namorando o inimigo...
— Felipe... — resmunga entre dentes, as unhas cravando na pele dele.
— É, cê não teve culpa de nascer no país errado — ele continua, descarado. O melhor ainda é a expressão de anjinho na face, os olhinhos claros brilhando, parecendo maiores. — Pelo menos, cê achou o cara certo pra te tratar direitinho, te comer bem. — Os dedos escorregam pra fora para que o indicador possa concentrar o carinho no seu clitóris. — Algum brasileiro te fodia assim, hm? Acho que não, né? Se teve que apelar pra um argentino... A gente não tem culpa de ser tão bom, gatinha.
— Felipe — a ênfase na pronúncia é um aviso duplo; as provocações estão fervendo seu sangue nas veias, e o corpo não vai tolerar muito mais tempo sem se derramar em breve.
— Aproveita a sua taça de futebol de areia — zomba, rindo, e vai chegando ainda mais pertinho do seu ouvido pra finalizar: ‘porque aquele seu Neymar vai aposentar sem uma copa.’
— Felipe, eu juro...
#imninahchan#felipe otaño x reader#felipe otaño fanfic#felipe otaño smut#felipe otaño fic#felipe otaño#la sociedad de la nieve#a sociedade da neve#the society of the snow
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⋆.˚ ᡣ𐭩 .𖥔˚ SOZINHA NO BANHEIRO COM O IRMÃO GOSTOSO DA MELHOR AMIGA - AGUSTÍN P.
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❛ honestamente, ser a melhor amiga de Alfonsina desde a infância tinha muitos benefícios, mas certamente o principal deles era dono de um nome, rosto e jeito de homem Homem: Agustín, o irmão mais velho que era um sem-vergonha. Mas não era como se a atração fosse correspondida, afinal, você sempre seria a Cuqui, a melhor amiga da irmãzinha 7 anos mais nova, uma eterna criança aos olhos de Agustín. Quer dizer, era o que você achava, porque Agustín estava decidido a te fazer tirar essa ideia da cabeça.❞
— AVISOS : agustín pardella x leitora afab, meio slowburn, pegação mas sem smut muito explícito (sorry bbs, sou tímida), menção a oral (f!receiving), age gap de 7 anos, leitora é a melhor amiga de infância da irmã do Agustín, meio angst-fluff. || CUQUI é um apelidinho que eu achei na Internet que eles aparentemente usam pra se referir a alguém que tem muito carinho e que meio que significar "fofo", "adorável". Vem da palavra "cuco" (que é tanto "bicho-papão" ou aquele passarinho que tem o canto "cuco, cuco", sabe?)
— PALAVRAS : 4119 (pelo menos é o que o iA Writer disse)
𐙚˙⋆.˚ ᡣ𐭩 notas : adivinha quem inventou de começar a escrever fanfic do cast de la sociedad de la nieve meio que muito tempo depois do hype dar uma esfriada? euzinha. mas aqui estamos, o importante é fazer. e eu escolhi o pardella pq eu sou gamada nesse homem. e bem, eu tive essa ideia junto da @bestgirlie que compartilha as loucuras e tesões por esse cast delicioso e fiquei de escrever essa fanfic, inclusive cheguei a mandar pra @creads um dos pensamentos bem pensantes meu que eu tenho com a Ana sobre o Agustín irmão mais velho pegando a leitora universitária melhor amiga da irmã dele e ainnnnn que as contribuições dela foram 💯💯🗣👌absolute cinema🙌 então é aqui estamos com essa minha humilde fanficzinha com esse tema. espero muito que gostem e queiram ler mais trabalhos meus ♡
#☆ masterlist. | regras.
꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬꒷꒦﹋ٜ۪ꥇ໋۬ ꒷꒦
AGUSTÍN PARDELLA era um cachorro. Não tinha outra palavra para descrever aquele malandro barbudo e estupidamente charmoso que vivia te provocando e, pior ainda, nem mesmo sabia que você existia. Era maldade pura, de verdade, mas infelizmente ele nem tinha culpa disso. Você era a verdadeira culpada, afinal, que tipo de garota alimenta a paixãozinha idiota pelo irmão mais velho da melhor amiga que se tem na infância ano após ano até chegar aonde está hoje? Apaixonada por aquele cachorro safado e cara de pau. Não é como se fosse muito difícil: Agustín era o pecado vivo, parecia que ele fazia de propósito para te deixar ouriçada, mas toda vez que você decidia visitar sua melhor amiga, ele aparecia sem camisa, o peitoral e as costas cheios de tatuagem e o cabelo cacheadinho longo quase caindo nos ombros. Sempre com ou uma cuia cheia de mate ou um baseado na mão e aquele sorriso cafajeste no rosto. Até mesmo quando fazia frio, Agustín fazia questão de abrir a porta do quarto da irmã para buscar alguma coisa que tinha esquecido lá ou para falar alguma baboseira sem sentido com aquele peitoral peludo exposto para quem quisesse ver. Será que ele sentia frio? A irmã dele vivia reclamando dessa mania dele que tinha supostamente começado "do nada", mas você não ia reclamar daquela visão dos deuses, não? Ela também reclamava de como ele andava deixando o cabelo e a barba crescerem, e ela não era a única, a mãe dele também reclamava. Faziam questão de comparar ele com o Capitão Caverna ou o primo Itt da Família Addams quando ele estava por perto.
— Sabe Cuqui, — a mãe dele te chamou durante um almoço na casa deles, — você não acha que o Agustín ficaria melhor se cortasse aquele pello todo?
Foi tão de repente que você nem soube como reagir, apenas riu tímida e brincou com o uso inesperado do apelidinho bobo que eles te deram quando você ainda era pequenininha. Você era como família, esteve por perto desde o dia que conheceu a irmã mais nova de Agustín, Alfonsina, quando se mudou do Brasil para a Argentina por causa do emprego do pai. Por uma ironia do destino, moravam no mesmo condomínio mas não no mesmo bloco, os apartamentos um na frente do outro e frequentavam a mesma escola. Ficaram grudadas como carrapato e não se desgrudaram nunca mais; os pais acharam que vocês iam se afastar com a formatura do ensino médio e com a entrada na faculdade, mas quando vocês duas fizeram o anúncio de que iam para a mesma faculdade naquele churrasco de domingo, ficou mais do que claro que eram almas gêmeas destinadas a serem amigas para sempre. Agustín não estava presente nesse almoço, na verdade, durante todo o ensino médio você quase não viu o dito cujo, o que foi ainda mais duro para o seu coração apaixonado. Não sabia o que era pior: ver o objeto de seus desejos e sofrer porque não o tem ou não o ver e ainda sofrer pelo mesmo motivo.
Sempre no escanteio, a eterna melhor amiga da irmãzinha, a Cuqui que ele certamente sempre veria como aquela criança de trancinhas esvoaçantes e sorrisinho banguela que grudava nele nas brincadeiras que ele participava. Alfonsina morria de ciúmes e era muito engraçado, vocês decidiam uma brincadeira e no momento que Agustín decidia que ia se juntar, você trocava de lado na hora para ficar com ele. Se estavam brincando de casinha e ele vinha pedir se podia participar, ele era o seu marido e pai do seu bebê e ponto final. Brincando de boneca na sua Casa dos Sonhos da Barbie? Ele fazia a Barbie que namorava a sua Barbie e de quebra ainda era o Homem Aranha, porque ele era um homem Homem e não podia deixar a masculinidade de lado. Ou quando brincavam de pega-pega e ele fazia questão de te abraçar quando te pegava? Ou quando era esconde-esconde e ele fingia que não te via para te deixar ganhar? Você sempre soube que ele fingia que não te via, porque vocês cruzavam olhares e não tinha como ele não te ver nos lugares idiotas e óbvios que você escolhia para se esconder – Alfonsina sempre sabia e conseguia te achar por primeiro (ela até dizia que era sem graça brincar contigo por isso), então porque Agustín que era tão mais alto e mais velho que você não achava? Ele brincava que você era a Cuqui dele, a amiga favorita da irmã favorita dele, até provocava Alfonsina dizendo que te queria de irmã no lugar dela. Doía, claro que sim, comprovando ainda mais a sua teoria de que você era só a Cuqui, uma irmãzinha para ele. Doeu do mesmo jeito quando ele apareceu em casa com uma namorada. Na época, ele tinha uns 17 anos, e você seus 10. Nem mesmo tinha entrado na puberdade e assim que viu a namorada dele: alta, esbelta e com um corpo escultural, você soube que a batalha estava perdida. Estava brincando com umas bonecas Monster High com Fonchi na sala e na hora que ele entrou com a dita cuja, você ficou vermelha de vergonha da cabeça aos pés. Estava usando aquela jardineira e meias coloridas, os cabelos presos em duas marias-chiquinhas e o aparelho de dentes cor-de-rosa. Talvez ali foi o primeiro momento em que se sentiu insegura com a própria aparência e não foram poucas as situações de constrangimento que você passou se comparando com outras mulheres.
Foi até bom o fato de você não visto Agustín muito durante a puberdade devido a faculdade dele, que era de noite. Ele trabalhava o dia todo e ia para a faculdade em outra cidade quando chegava de noite e você só o via nos finais de semana, isso se chegava a ver. Ouvia Alfonsina reclamar das namoradas do irmão que ela às vezes nem conseguia se acostumar com a presença delas ou decorar o nome antes dele trocar, isso sem falar nas inúmeras peguetes que ele levava para casa. Ele era um amante da farra, gostava de ficar puteando por aí (como a mãe dele dizia) e não parava quieto em casa; elas não sabiam, mas saber das aventuras românticas e sexuais do malandro machucavam mais seu coraçãozinho do que você deixava transparecer. Mas vida que segue, não é? Foi no primeiro ano do ensino médio que você decidiu que ia deixar aquela paixão de lado e aproveitar. Chegou até mesmo a ter um namorinho com um garoto do terceirão que não passou da escola, mas que foi bom. Parecia que quanto mais perto da formatura você chegava, mais bonita você ficava e, de fato, quando a faculdade chegou, uma das primeiras coisas que você notou foi que você já não era mais uma menina, mas sim uma mulher. Uma mulher Mulher, como Alfonsina diria, imitando a mania do irmão de dizer que era um homem Homem. E por falar no malandro, foi nesse contexto de faculdade que você teve seu reencontro com ele.
Alfonsina decidiu que queria porque queria ir numa festa de formatura de uma das amigas veteranas de vocês no fim do seu terceiro semestre, e você, que andava com a cabeça tão ocupada com provas e trabalhos e com a possível ideia de ter pego exame (mesmo com Fonchi te afirmando que não tinha como, afinal, você era a melhor da turma) decidiu que ia para a festa e que se foda o resto do mundo. Ainda moravam no mesmo condomínio e decidiram que iriam se arrumar juntas na casa da Fonchi. E tal como nos últimos anos, você ficou mais do que satisfeita com o resultado do seu look: o vestido preto de alcinha que chegava um pouco acima da metade da coxa e o tênis branco eram básicos, mas a maquiagem e o penteado eram os verdadeiros tchans na sua aparência. Fora o perfume gostoso de lírios que você tinha ganhado no seu último aniversário e tinha se tornado sua marca registrada por onde quer que fosse. Alfonsina brincava dizendo que aquele perfume impregnava na roupa e na cabeça e não saia nem com oração.
Alfonsina estava dando os últimos toques no cabelo. — Ah, Cuqui? — Ela te chamou, desviando sua atenção do celular, estava no Instagram de papo com um bofe padrãozinho da sua faculdade do curso de educação física que você estava doida para dar uns beijos naquela noite. — Lembrei que deixei meu carregador portátil no quarto do Agustín, você pode ir pegar para mim? Acho que está na cômoda dele.
— Claro, Fonchi. — Se levantou em um pulo e saiu do quarto. Quanto mais se aproximava daquele quarto no fim do corredor, o maldito quarto no fim do corredor, mais sentia as borboletas no estômago se revirando. Será que ele estava em casa? Devia estar em uma festa, como sempre, puteando com algum daqueles amigos dele. Será que era com o Enzo, o Matías ou com o Esteban? Eram tantos que você nem lembrava o nome. E se ele estivesse jogando videogame com eles? Ele nem notaria a sua presença. Você só precisava entrar silenciosa e furtiva como um ninja, pegar o carregador portátil e vazar. Só isso. Fácil, não? Errado, porque no momento em que você parou em frente a porta e, num reflexo, deu algumas batidinhas nela como sempre fez. Era uma garota educada, fazer o que?
— Entre. — A voz grossa do outro lado da porta te pegou desprevenida. Ele sempre teve a voz máscula assim? Respirou fundo e, controlando a tremedeira, girou a maçaneta e entrou no quarto. Continuava igual como sempre foi, a única diferença sendo que não tinha mais os bonecos de super-heróis nas prateleiras e que agora ele estava cheio de caixas e mais caixas. E tinha um cheiro excêntrico no ar. Maconha, era claro, você não era boba, mas resolveu focar nas caixas. Será que ele estava de mudança? Ele estava sentado em uma cadeira gamer na frente do computador e com um fone de ouvido gigantesco na cabeça; ele nem te olhou quando você abriu a porta. Provavelmente achou que era a irmã. Ignorou a ignorada dele e andou em direção a cômoda do lado da cama, pegou o dito carregador portátil (que estava carregando) e saiu do quarto o mais rápido possível, só queria ir logo para a formatura e beijar o padrãozinho da educação física. Tão imersa nos pensamentos, nem poder ver o fato de que, em nenhum momento nesse processo todo, os olhos de Agustín desgrudaram de você e do seu corpo. Por Díos, quem era você e o que fazia na casa dele? Não que ele estivesse reclamando, mas ele não lembrava das amigas da irmã ou da mãe serem gatas daquele jeito.
— Gracias. — Você disse antes de fechar a porta e vazar para o quarto da sua melhor amiga.
No dia seguinte, Agustín ainda não tinha tirado você da cabeça e não se aguentou na hora do almoço. Você já não estava mais ali, tinha ido para casa direto depois da festa porque não queria ter que ficar de ressaca na casa dos Pardella (não daria esse desgosto para a Mamá Pardella, apenas para a sua própria mãe), então Alfonsina foi deixada a própria sorte com um Agustín muito curioso.
— Alfo, desculpa te perguntar, mas quem era aquela garota bonita que foi no meu quarto ontem pegar o teu carregador portátil?
Alfonsina olhou para ele como se ele fosse louco: — Do que você tá falando, Agus? Você conhece ela há anos.
— Nunca nem vi aquela garota.
— Agustín, você não se lembra da Cuqui? — A Mamá Pardella se intrometeu. — ¡Dios mío! vocês viviam grudados.
Alfonsina riu da cara de choque do irmão. Como era a história? Aquela gatinha era você? Você, tipo, você a Cuqui? Não era possível. Ele resolveu fazer algo que ele nunca imaginou que faria na vida: entrar no seu Instagram e tirar a história a limpo. E quebrar a cara no processo, porque de fato, lá estava você em toda a sua glória. A mulher mais linda que ele já tinha visto em seus quase 30 anos de existência. Como isso era possível? A última vez que ele tinha te visto, você não passava de uma pirralha! Literalmente, a última vez que ele lembrava ter te visto foi quando ele levou a primeira namorada para conhecer a família. E isso faziam o que? De certo, uns dez anos. Você sumiu depois disso (pelo menos do campo de visão dele) e ele nunca tinha parado para perceber isso, se sentindo mal por não ter estado por perto nesses anos.
Alheio a você, ele começou a querer "recuperar o tempo perdido", como ele mesmo tentava se convencer. E quando ele colocava algo na cabeça, nem o diabo tirava; inclusive, a maldita ideia de aparecer sem camisa na sua frente para ver se tirava alguma reação sua foi totalmente ideia dele. Agustín nunca foi idiota, ele percebia o jeito descarado que seus olhos brilhavam quando olhava para ele e ele sabia dizer que você tinha certa admiração por ele, mas ele nunca levou a sério. Primeiramente, o fato de que vocês tinham uma grande diferença de idade o impedia de dar importância, e segundo que mesmo que ele tivesse alguma segunda intenção, como era o caso no momento, você era a melhor amiga da irmãzinha dele. Só cara safado se interessa pela melhor amiga da irmãzinha. E minha nossa, ele era o maior safado que existia na Argentina e tinha orgulho disso.
Tinha mais orgulho ainda quando a mãe implicava com ele para raspar a barba e cortar o cabelo e ele não dava o braço a torcer. Como ele poderia depois do que ele tinha ouvido algumas semanas atrás?
— A verdade é que ele fica parecendo um homem das cavernas com aquele monte de pelo e cabelo. Tenho desgosto de homem assim, cruzes, a mamá também. A gente tenta porque tenta convencer ele a cortar e nada. Ele diz que quer ficar parecendo um viking másculo, parece que ele esqueceu que ele é latino, e não um nórdico. — A voz de Alfonsina ecoava pela casa. Você e ela estavam sozinhas, Agustín e os pais estavam no trabalho sem previsão de voltar cedo; ao fundo, o álbum Life Support de Madison Beer tocava baixinho, apenas para que não ficassem no silêncio total. Talvez por isso vocês não ouviram o chacoalhar das chaves de Agustín e o ranger da porta principal abrindo. Ele entrou silencioso porque estava cansado. Tinha sido liberado do trampo mais cedo porque tinha um compromisso mais tarde (ser amigo do chefe nessas horas era uma benção e tanto) e sentou no sofá da sala, exausto, com os braços e pernas extendidos e a cabeça no encosto.
— O que eu tô querendo dizer é que homem de cabelo comprido ou barba não é para mim. — Alfonsina falou ao fundo. Ele suspirou, ela provavelmente estava em mais uma das suas intermináveis ligações com alguma amiga ou mandando alguma mensagem de áudio no WhatsApp.
Mas foi uma surpresa e tanto quando você respondeu. — Eu sou o contrário. Meio que eu me amarro em homem cabeludo e meio peludo. — Riu e Agustín imediatamente levantou a cabeça do encosto do sofá, mais atento do que nunca. — Eu acho que o Agus ficou mais bonito assim, ele nunca foi feio, mas certamente deixou ele mais gatinho.
— Se você diz. Mas não entendo essa tara por homem barbudo.
— Não é tara, é só uma preferência.
— Ah, sei, mas tenho certeza que você tem uma tara pelo meu irmão assim.
Você engasgou. — Eu nunca disse isso!
Alfonsina gargalhou. — Eu sei, sua boba.
— Mas é verdade. Eu ia dizer, você sabe o Vladimir do curso de fisioterapia? É tipo ele.
— Você tem uma quedinha pelo Vladimir, é?
— Eu nunca disse isso.
— Primeiro você diz que o meu irmão fica gatinho de barba, agora vem com essa? Seus gostos são estranhos, Cuqui.
— É que você não entende como isso dá um plus em muitos momentos. — Riu. Agustín nem mais pensava direito, uma parte de si enciumada desse tal de Vladimir da fisioterapia (quem esse marmanjo pensava que era para chamar a sua atenção assim?), e a outra completamente animado pelo que ele havia acabado de ouvir. Você achava ele gatinho? Parecia que os deuses tinham enfim abençoado ele com um sinal verde para os objetivos dele.
Só existia uma pedra no caminho dele nessa história toda: Alfonsina que não desgrudava de você em nenhum momento. Porra! Ele amava a irmãzinha, de verdade, porém estava ficando cansativo você vir visitar a casa dos Pardella só quando a irmã dele estava. Por mais que ele amasse aquele jogo de gato e rato, em que ele aparecia sem camiseta no quarto só para te deixar constrangida ou para ver como você estava linda toda arrumada para alguma festa da faculdade, estava ficando cansativo aquela droga de nunca conseguir tomar uma atitude e dar o bote em você. E Alfonsina estava começando a ficar cansada e irritada com as interrupções dele nas fofocas da semana da faculdade ou nas sessões de estudos.
— Ei, Alfo. Posso pegar o seu-... — ele disse enquanto abria a porta do quarto da irmãzinha, mais uma vez naquela semana. Mas foi surpreendido com o quarto vazio quando abriu a porta. Quer dizer, quase vazio. Você estava lá, deitada na cama de Fonchi mexendo no celular completamente desinteressada, os cabelos espalhados pela colcha e usando uma tennis skirt que tinha subido até perto da virilha quando você se deitou sem cuidado. Por Dios, você era um inferno de gostosa e um tormento na vida dele por si só. — Ué, cadê ela?
— Fonchi saiu, ligaram do estágio pedindo a presença dela quase que imediatamente e ela teve que sair correndo. Acho que faz uns quinze minutos, mas não tenho certeza. Não acho que ela vai voltar tão cedo, você precisava dela para alguma coisa?
Os olhos dele brilharam, será que tinha sido iluminação divina? Abençoado fosse o estágio da irmã e a visita dos pais à tia do interior. — Poxa, que pena. — Ele disse no tom de voz pesaroso mais convincente que ele conseguiu, mas a verdade era que era quase impossível disfarçar a felicidade que ele estava sentindo. — Vocês combinaram de fazer algo?
— A gente ia fazer skincare, eu comprei uns produtos coreanos e eles chegaram na segunda. Queria testar para ver se era tão bom quanto dizem. — Suspirou, brincando com os pacotes de gel de limpeza facial, máscaras faciais, depiladores e afins que estavam na colcha.
O sorriso de Agustín se alargou ainda mais, isso se era possível se alongar mais do que já estava. — Se você quiser, eu posso fazer com você. — Você o encarou, ainda deitada, e sorriu como uma criança que tinha ganhado um picolé num dia de sol. Se sentou rapidamente na cama, animadissima, perguntando se ele estava falando sério. — É claro que sim, porém com uma condição. — Ele até ergueu o dedo indicador ao falar isso. — Que você fume um comigo.
Quem era você para negar essa oportunidade tão única na vida, não é? — Ah, não sei não... — Você fingiu estar pensativa, tinha que manter a postura e não parecer tão desesperada por um tempo sozinha com ele. O sorriso no rosto dele começou a desaparecer, receoso com a possibilidade de você recusar. — Eu tô brincando, bobão. — Riu, se sentando na cama em um pulo. — Vamos lá!
— Mas tem um problema, Cuqui. Aqui não, fica cheiro. Vem pro meu quarto.
Que se foda a sua dignidade. Antes de você notar, lá estava você sentada na cama do Agustín com a máscara de limpeza de pepino no rosto fazendo efeito e dividindo um baseado com ele do lado. Talvez fosse efeito do baseado, mas a verdade é que você estava tão relaxada que conseguiu ignorar as borboletas na barriga e ter uma conversa decente com ele, tal como nos velhos tempos; pareciam até velhos amigos íntimos de tanto papo. Agustín tinha aquele jeito brincalhão mas maduro, aquela aura de conforto que te fazia se sentir segura em se abrir com ele e falar tudo da sua vida que você achava interessante compartilhar, algo que nenhum outro amigo homem ou peguete seu tinha, pelo menos não tanto quanto o argentino.
Você ria de uma piada dele quando resolveu olhar o celular, já tinha passado o tempo suficiente para as máscaras fazerem efeito. — Ah, tem que tirar. — Ele te encarou confuso, antes de você apontar para o rosto. — A máscara, Tín. A máscara.
— Ah, sí. — Ele se levantou da cama e te puxou junto, te ajudando a ficar de pé. Riram como dois idiotas o caminho todo até o banheiro da suíte dele. — Mas eu preciso de ajuda, Cuqui, não sei fazer essas coisas. Soy un hombre.
Estava agora sozinha no banheiro do irmão gostoso da minha melhor amiga. Riu, "sozinha no banheiro do irmão gostoso da melhor amiga", parecia até nome de um filme pornô barato e ruim. Após molhar um algodão com a água morna da pia, você passou ele pelo rosto de Agustín, limpando o produto verde sem deixar nenhum traço dele. A pele de Agustín parecia mais brilhante e, bem de perto, foi a primeira vez que você notou como ele tinha um perfume bom. Muito bom. — Sabe Cuqui, — o olhou curiosa, os olhos dele (vermelhinhos) estavam grudados no seu rosto. Há quando tempo ele estava te encarando? — eu queria muito te dar um beijo, mas eu não consigo te levar a sério com esse negócio verde no rosto. — O que?
Você nem teve uma resposta imediata, o cérebro entrou em curto-circuito com aquela fala tão inesperada e te deixou tão desnorteada que você nem reagiu ou protestou quando ele te levantou sem dificuldade alguma e te colocou sentada na pia. Agustín sempre foi forte, mas não imaginava o quão forte ele era. E então algo molhado tocou seu rosto, limpando a máscara com o maior cuidado do mundo; era como se você fosse uma bonequinha de porcelana e Agustín um cuidadoso restaurador. Assim que o resto da máscara foi devidamente tirada e seu rosto molhado e seco, Agustín sorriu sacana. — Listo. — Aproximou o rosto do seu, o contato visual jamais sendo quebrado e as mãos grandes e calorosas envolvendo o seu rosto, pronto para te beijar. — Posso? — Perguntou, raspando a ponta do nariz no seu.
Que SE FODA a sua dignidade. — Sim... Por favor... — Arfou. E foi assim que você se permitiu ser atacada pelos lábios de Agustín, que te envolveram num beijo caloroso e nem um pouco inocente. As mãos, antes ao redor do seu rosto, desceram tortuosa e lentamente até chegarem a sua cintura, apertando-a e te fazendo inclinar o corpo para frente com o toque súbito. Nesse movimento súbito, o sacana aproveitou para colocar a mão nas suas coxas, brincando com a bainha da sua saia, perigosamente perto da sua bunda descoberta, como se pedisse permissão. E é claro que você concedeu, aproveitando que ele estava distraído com a sua saia, colocou as mãos por debaixo da camiseta dele. A pele estava quente, muito quente, e quando sua mão geladinha entrou em contato com ela, Agustín estremeceu, mas foi quando você arranhou as laterais do corpo que ele reagiu de verdade, soltando um gemidinho contra os seus lábios e aproximou mais o corpo do seu, te permitindo que você pudesse envolver a cintura dele com as suas pernas e usar os ombros dele para que se apoiasse e levantesse o suficiente para que ele colocasse as mãos na sua bunda, apertando a carne com desejo. Os seus gemidinhos e arfares estavam o enlouquecendo, ainda mais porque você tentava contê-los. Pressionou a pélvis contra a dele, tentando se aliviar, e o argentino gemeu, te envolvendo com os braços carnudos e te apertando com força contra o corpo, tendo um acesso estratégico para o seu pescoço, que agora era o que recebia total atenção dele. Beijava e chupava com gosto, lentamente descendo e descendo. Inebriada, tanto pela maconha quanto os beijos sufocantes do argentino, você nem notou quando o homem se ajoelhou em frente a você, beijando a sua perna direita conforme subia, até chegar perigosamente próximo demais de sua intimidade. Enfiou a cara entre as coxas e esfregou barba no interior de cada uma conforme beijava, te dando arrepios e te fazendo enfim dar atenção a ele, quando ele agarrou as coxas com forças e não te deixou se afastar dele. Os olhares se cruzaram quando ele olhou para cima, para o seu rosto que ele se perguntou se sempre foi tão lindo e hipnotizante, e com um fio de voz, fez a tão infame pergunta:
— Posso, Cuqui?
E quem é você para dizer que não para esse homem Homem?
#la sociedad de la nieve#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln imagine#agustin pardella#agustin pardella x reader#agustin pardella fanfic#mine#@cliodevotus
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ᝰ.ᐟ zhong chenle — "pedido".
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— namorado mimadinho ! chenle × leitora — gênero: smut. — conteúdo/avisos: lele riquinho, burguês safado e mandão, a leitora é a primeira namoradinha dele, resquícios de um chenle tímido, linguagem imprópria, penetração, sexo desprotegido (não!!), exibicionismo (?), ciúmes ♡, o jisung ele... — word count: 2612. — nota da autora: a energia de quem nunca tocou uma mulher na vida, ô delícia.
Zhong Chenle era um homem mimado, não havia como negar. Talvez por ter crescido com um padrão de vida extremamente alto ou pelo fato de sempre conseguir tudo o que queria sem levantar um dedo sequer — tudo cortesia da criação que teve de sua família. Durante toda a infância e adolescência, Chenle foi extremamente paparicado por todos a sua volta e o fato de ser o irmão mais novo só agravou a situação.
Quando finalmente saiu da casa de seus pais e resolveu enfrentar a vida, Chenle deu de cara na parede. Descobrir que o mundo não girava em torno das vontades dele, foi uma verdade complicada de se engolir. É claro que os amigos que fez nos quatro anos de faculdade ajudaram muito nesse quesito. Por mais que compartilhassem quase a mesma idade, os meninos tinham mais "cabeça" que o Zhong. Porém, se questionado, o chinês afirmaria que você foi, com toda a certeza do mundo, a maior catalisadora de toda a transformação que ele experienciou.
Chenle sequer sabe dizer como te conquistou. No começo, você o detestava. O jeitinho egocêntrico e vaidoso te fazia evitar a presença dele a todo custo. Mas o Zhong se forçou a mudar e boa parte do que mudou foi por sua causa, para conseguir ser seu. O tempo de convivência com o homem te rendeu conhecimento suficiente para descobrir que Chenle não era esse monstro cruel e egoísta que as pessoas pintavam, mas sim uma pessoa boa que, infelizmente, cresceu com hábitos ruins. Você aprendeu a amar o seu Lele do jeitinho que ele era, mesmo com toda a manha e teimosia. Assim como Chenle se viu completamente obcecado por você desde o início, você era a primeira namorada dele (e, se dependesse do moreno, a futura esposa).
Sendo o primeiro relacionamento sério de Chenle, você entendia que era normal que seu namorado tivesse alguns problemas no quesito comunicação. Não esperava que ele fosse perfeito, ninguém era. Mas, mesmo assim, tentava estimular esse traço nele e sabia que ele se esforçava ao máximo, pois a comunicação entre vocês já havia melhorado bastante. Porém, existia um aspecto que não mudava de jeito nenhum: Chenle não sabia pedir.
Você não conseguia compreender qual era o real motivo por trás disso. Já havia teorizado que talvez fosse pelo fato dele nunca ter precisado pedir nada a ninguém, pois tinha tudo entregue direto nas próprias mãos. Segundo o que você ouvia o próprio Chenle falar, era como se os pais do Zhong tivessem passado a infância dele praticamente lendo os pensamentos do garoto — o que não era nada saudável. Outra hipótese está relacionada ao fato você ser a primeira namorada dele, pode ser que ele só não esteja acostumado com toda essa coisa de namorar.
A sorte de Chenle é que você era uma ótima namorada. Iria ensinar o moreninho a se comunicar e entender que expressar as próprias vontades e pensamentos verbalmente é algo muito importante para que o relacionamento de vocês funcione. O Zhong iria aprender, nem que para isso você tivesse que 'torturar' ele um pouquinho.
𐙚 ————————— . ♡
Chenle acordou totalmente atordoado, a testa suada fazia alguns fios de cabelo grudarem nela, sentia o corpo esquentando. Escaneou mentalmente o próprio corpo e não demorou muito para entender de onde vinha toda aquela agitação: ele estava completamente duro. Sequer sabia o que havia acontecido para chegar naquele estado, o pau pulsando deixava os pensamentos nublados. Não conseguia pensar em nada, só tinha certeza que precisava de você. Sua ausência na cama fez o rosto se contorcer em desapontamento. Se levantou afobado, te procurou no banheiro e em todas as salas que conseguiu se lembrar, deixando por último o mais óbvio e certeiro dos cômodos: a cozinha. Te achou de costas para a porta e de frente para a ilha de mármore, provavelmente deveria estar tomando café da manhã. O short curtinho, que geralmente usava como pijama, não dava abertura para que Chenle olhasse para outra coisa.
"Que susto!", seu corpo deu um salto assim que o moreninho te envolveu num abraço sem aviso prévio. "Tá querendo me matar, Lele?", brincou, ainda sentido o coração palpitar.
"Por que 'cê não 'tá na cama?", birrento, como sempre era quando tinha que acordar cedo.
"Nossa nem um 'bom dia, amor'?", ironizou. "Senti fome. Não posso?", deu mais um gole na xícara de café.
"Não. Quero você comigo.", Chenle sabia que estava soando mais carente que o normal, mas ele tinha motivo para isso. Enfiou o rosto na curva do seu pescoço, os braços te apertaram mais, como se ele quisesse fundir seu corpo no dele. Se você não havia sentido a ereção ainda, agora você definitivamente sentiu.
"Eu dormi com você, Lele. Não foi suficiente?"
"Não. Nunca é.", roçava o narizinho no seu pescoço, rezando para que você entendesse o que ele queria.
"E o que mais você quer?", você definitivamente sabia, mas isso não significava que daria assim tão fácil, não se ele não pedisse direito.
"Já disse. Quero você.", era uma boa resposta, mas ainda não era o suficiente.
"Eu 'tô aqui, Chenle.", você não iria negar, gostava muito de quando seu namorado ficava todo afobadinho por te querer e não saber como falar.
"Vem dormir comigo.", já te puxava para sair da cozinha. Mas estava claro que ele queria tudo, menos dormir.
"Eu não tô com sono, Lele.", se desvencilhou do aperto. Você alongaria essa situação o quanto pudesse, Chenle era adorável quando estava nesse estado. "E aliás, eu preciso ir, amor. Marquei um almoço com as meninas lá em casa e nem arrumei nada ainda.", o rostinho de decepção foi impagável.
"Não tem como remarcar?"
"Não posso, Lele. 'Cê sabe que é muito difícil a gente ter tempo 'pra se encontrar. Só deu certo hoje, prefiro não arriscar.", nesse ponto não era mais você testando a paciência do Zhong, suas amigas realmente eram muito enroladas. Chenle não conseguiu esconder a frustração. "Não faz essa cara, amorzinho. O Jisung não ia vir aqui hoje de tarde? Achei que vocês também tivessem marcado algo.", refrescou a memória do seu namorado que sequer parecia lembrar disso — afinal ele estava muito ocupado pensando com a cabeça errada.
"A gente marcou sim.", já se aproximava de você novamente. "Mas ele não vai ficar aqui 'pra sempre...", as mãos não conseguiam ficar longe da sua cintura por mais de cinco minutos. "Cê vem pra cá depois que terminar, não vem?", roçava a boquinha na sua. Se ele não ia te ter agora, Chenle pelo menos garantiria a oportunidade de ter você mais tarde.
"Não sei, Lele. Tenho que terminar uns relatórios também.", argumentou.
"Termina aqui.", selou o cantinho do seus lábios.
"Você é tão teimoso! Mal fiquei no meu apartamento essa semana, nem parece que eu moro lá.", você brincou. Mas era sério, se Chenle pudesse, ele te monopolizaria todos os dias.
"Você que é teimosa. Já disse 'pra vir morar comigo.", revirou os olhos.
"E eu já te disse que é cedo demais 'pra isso.", seu namorado te fazia aquela proposta pelo menos umas duas vezes por dia.
"E daí?"
"Não vou discutir com você. Posso ir 'pra casa agora?", a pergunta era puro sarcasmo.
"Você ainda não me respondeu se vem 'pra cá depois.", muito insistente.
"Não sei se vou ter energia, Lele..."
"Eu mando o motorista ir te buscar.", beijava o seu pescoço bem lentinho. "Quero você aqui.", a posição abafava a voz dengosa. "Vai mesmo dizer 'não' pra mim, amor?", levantou para te olhar nos olhos.
"Você é insuportável.", Chenle sorriu porque já sabia a sua resposta.
𐙚 ————————— . ♡
Era final de tarde quando você finalmente voltou. A essa altura Chenle já achava ter quebrado recorde de mais banhos gelados tomados no mesmo dia. Se recusava a resolver o problema sozinho, sabia que só o toque dele não era suficiente para deixá-lo satisfeito, precisava de você. Acabava de sair do chuveiro pela enésima vez, mas foi só dar de cara com você sentadinha na cama dele que o Zhong sentiu o próprio corpo esquentar novamente.
"Oi, Lele. Achei que o Jisung já estivesse aqui.", deu um sorrisão para o seu namorado, que só conseguia reparar no quão curta a sua saia era.
O cérebro de Chenle finalmente "clicou": ele não precisaria pedir nada se ele te provocasse até você querer também, assim iria parecer que a ideia foi sua. O Zhong se sentia um grande gênio.
Praticamente pulou em cima de você, nem se preocupando em ir vestir outra coisa que não a toalha presa na cintura. Usou uma das mãos para segurar seu maxilar, se empenhando em te dar um beijo quente — do mesmo jeitinho que fazia sempre que estava dentro de você. Beijava lentinho, inclinava a cabeça para conseguir sorver seu lábio inferior. O aperto firme no seu queixo te deixava estática, à mercê dos toques de Chenle. Encaixou a linguinha molhada entre os seus lábios, sorrindo descarado quando te ouviu arfar.
"Lele-", você disse contra os lábios dele.
"Quietinha.", já te empurrava para deitar em cima do seu corpo. Você sentia as mãos te apalpando sem timidez alguma, se ele ao menos fosse atrevido assim com as palavras já teria ganhado o que queria faz muito tempo. Chenle se sentia sobrecarregado agora que podia tocar seu corpo, suspirava manhosinho só de pensar no que iria fazer com você. Os dedos habilidosos já subiam para brincar com seus seios, era chegado o momento de tentar "treinar" o seu namorado.
"Chenle...", não disse nada além disso. Segurou os pulsos dele, esperando que ele entendesse a deixa.
"De novo isso?", a expressão incrédula quase te fez rir.
"Sim. De novo."
"Para com essa palhaçada, amor. É tão difícil assim só fazer?", o Zhong seria o homem mais feliz do mundo se você desistisse dessa sua obsessão em 'adestrá-lo'.
"Eu que te pergunto. É tão difícil assim pedir?", ele desviou o rosto. Se pudesse cobriria as orelhas e repetiria 'lalalala' até você parar. "Vai, Lele. Por favor... 'cê sabe que eu gosto quando você fala.", Chenle sentiu o próprio rosto esquentar, achava que nunca se acostumaria com isso, não importa quantas vezes fizesse. Poxa, de onde vinha essa sua fixação em ouvir ele dizendo essas coisas?
"Por favor.", murmurou sem sequer olhar na sua direção, tão baixinho, você quase não ouviu.
"Diz olhando pra mim, amor.", o homem bufou. Aonde é que ele foi se meter? Virou o rostinho lentamente, mas perdeu toda a coragem assim que te olhou nos olhos. Te abraçou para não deixar você conseguir vê-lo, o próprio Zhong não sabia explicar porque ficava tão embaraçado nesses momentos. Você segurou a risada, não queria deixá-lo ainda mais encabulado com a situação. "Pede 'pra me comer, Lele.", sussurrou ao pé do ouvido, sentindo o homem te apertar mais, roçando o quadril na sua coxa. Resolveu não forçar mais a barra. "Tira minha calcinha e me fode, amor.", o homem se sentiu pulsar com a ordem.
Praticamente saltou da cama apressado. Jogou a toalha no chão e a sua calcinha tomou o mesmo rumo num piscar de olhos. Você abriu as pernas com um sorrisinho depravado, amava ver o quão atordoado Chenle ficava com tão pouca coisa. Tudo que o homem 'reprimia' nas palavras ele parecia não conter com os toques, tateava seu corpo sem hesitar. As mãos já haviam achado o caminho para debaixo da sua blusa, brincava com seus seios enquanto a boca habilidosa sugava os biquinhos por cima do tecido delicado. Esfregava a ereção no meio das suas pernas sem pudor algum, a glande meladinha fazendo um carinho gostoso no seu pontinho.
"Lele, por favor...", honestamente você não via a hora de finalmente ter ele, não parava de pensar nisso desde o acontecimento na cozinha. Chenle também não conseguia mais esperar, você era a única coisa na cabeça dele desde o momento em que ele acordou. Entrou devagarinho, usando a mão para guiar. Ver a expressão sofrida do seu namorado, que franzia a testa e soltava um ou dois palavrões enquanto falava do quão apertada você estava, só te estimulava a apertá-lo ainda mais — não que ele estivesse reclamando, mas achava que não duraria nada dentro de você. Ondulava os quadris sem pressa, tentando se controlar, queria que o momento durasse. Forçava a abertura das suas coxas com as mãos, indo o mais fundo que conseguia. Era torturante, sentia a cabecinha resvalar num catinho muito específico — e sabia que Chenle também sentia, pois fazia questão de acertar ali em todas as estocadas.
"Mais rápido, Lele... por favor.", você pediu entre arfares manhosos. Viu Chenle sorrir, isso era um 'não'. Mas ele não seria tão maldoso assim. Sentiu dois dedos brincando com seu pontinho, você ficou mais apertada com o estímulo e ele não conteve o grunhido. O ruído molhado era explícito, se misturando com seus gemidos assim que seu namorado passou a meter com mais necessidade — ele sustentava uma expressão concentrada, mas não conseguia esconder o tesão.
"Chenle?", a voz soou atrás da porta. Droga. O Jisung. Antes mesmo que fosse capaz de reagir, você sentiu a mão do homem encobrir seus lábios. Chenle se amaldiçoava por ainda não ter trocado o código da portaria eletrônica.
"Que?", ele respondeu claramente irritado. Poxa, o Ji nem tinha culpa.
"Te achei! Jurei que 'cê tinha saído de casa. Posso entrar?"
"Não!", ele respondeu prontamente. A irritação ficando cada vez mais evidente, isso te excitava — por algum motivo que você ainda não havia descoberto. "Me espera na sa- Ah!", Chenle te olhou completamente incrédulo. De todos os momentos possíveis, você resolveu escolher esse pra rebolar no pau dele? Inacreditável. "Na sala de jogos.", finalmente completou.
"Belê.", Jisung respondeu, os passos se afastando pelo corredor.
"Você tá maluca?", ele te questionou num sussurro, censurando suas ações. A mão saindo do seu rosto, ele provavelmente queria uma resposta. Você não sabia o que responder, rebolava mais ainda e mordia o lábio em excitação. O homem não conseguiu segurar os movimentos do próprio quadril, ainda queria gozar. "Por que 'cê tá agindo assim, hm? Gostou de saber que ele podia te ouvir?", seu corpo arqueou, gozando quase que imediatamente com a sugestão. Chenle tinha a resposta dele.
Seus olhos apertados não conseguiram captar a expressão do mais puro e genuíno ciúme que tomou conta do semblante do seu namorado. Começou a estocar sem dó, agora te fodia para Jisung ouvir. Era completamente irracional e até meio sem sentido, mas Chenle não sabia ser coerente quando assunto era você. Os dedos fincados na sua cintura, você era capaz de sentir as marcas se formando. Não dava para controlar os gemidos, não com Chenle te forçando no pau dele sem controle algum. Choramingava o nome do seu namorado, completamente superestimulada com o orgasmo recente. Sentia a porra dele escorrendo para fora de você, mas ele sequer dava sinais de que iria parar. Só cessando quando te viu mole em cima do colchão, o rostinho completamente atordoado — o homem pulsou com a cena.
"Vou dar um jeito no Jisung e volto 'pra cuidar de você. Tá bom, amor?", te perguntou com todo o jeitinho do mundo, as mãos faziam carinho na suas bochechas — esse era o mesmo homem de 15 segundo atrás?. Você concordou preguiçosa, honestamente não sabe nem se ouviu o que ele te perguntou. Se esforçou ao máximo para retribuir o beijo casto que ele te deu, seu corpo formigava.
A última visão que teve foi a de Chenle se vestindo com a primeira coisa que achou pela frente. O homem te olhava com um sorriso satisfeito, como se sentisse orgulho do estado no qual te deixou — e ele sentia mesmo. Seus olhos pesaram e o sono te arrebatou.
#ꫝ ' solie writes.#♡ ' pedido.#nct x reader#nct smut#nct dream x reader#nct dream smut#chenle smut#chenle x reader#zhong chenle x reader
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Fazendo a alegria do meu sobrinho, e porque não dizer a minha tambem. (Agosto-2024)
By; Ana
Meu nome é Ana, sou gordinha, tenho 1,67 de altura, pernas grossas, bundas grande, seios médios e fartos, sou gordinha daquelas que tem cintura e um corpo tesudo. Os homens piram quando me veem.
No começo desse mês de Agosto minha família foi para um sítio que temos, passar o fim de semana, total de 3 dias (sexta, sábado e domingo). Incluia um total de 12 pessoas da minha família: minha mãe, eu, minha irmã mais velha e a segunda irmã (eu sou a caçula). Minha irmã mais velha tem um filho, o Lucas (18 anos) e a outra irmã tem 3 filhos, 2 meninos e uma moça (apenas o mais velho é adolescente). Junto também foram o marido da minha segunda irmã e meu irmão que levou a esposa dele e sua filha. Além da minha família havia ainda outras 3 famílias.
Meu sobrinho esta naquele período que chamamos de adultESCENTE (sabe? aquele momento que o cara já não é adolescente, mas ainda age como um).
No primeiro dia, sexta-feira, ele não quis muito entrar na água. Ninguém sabia, ele parecia meio tímido, mas depois da mãe dele insistir muito, ele foi, de calção por cima da sunga e foi meio distante das outras pessoas.
No segundo dia, no sábado, a mesma coisa, mas dessa vez sem o calção, porque a mãe dele reclamou. Ainda era de manhã e estavamos preparando o churrasco e quando ficou pronto, fomos chamar todos os sobrinhos. Como eu estava mais perto do Lucas fui até ele e o chamei. Ele disse que ia depois. Notei que ele nem se levantou para me responder e onde ele estava não era fundo. Insisti dizendo “vem logo” e coisas assim, ele disse que ia depois. Olhei mais para o lado, na direção que ele olhava antes de eu chamá-lo e vi que tinha algumas garotas ali de biquini ou maiôs extravagantes ou sensuais. Na hora pensei que ele estivesse excitado e por isso não quis levantar. Deixei quieto e disse;
- tá, mas não demora.
Todos comemos e só depois ele veio, quando veio, somente eu ainda estava ali perto da comida, todos da família foram se banhar ou tirar um cochilo. Ele começou a se servir e comentei sobre o ocorrido. Ele desconversou, é claro, mas insisti e disse logo que ele tava duro e por isso não quis ficar em pé porque tava olhando aquelas garotas. Ele meio que confessou que era “tipo isso”. Falamos sobre quais ele achava interessante ou estava atraído e ele fez comentários contidos.
Quando foi no fim da tarde, eu fui para o quarto (no caso, eu dividia o quarto com minha irmã mais velha que tinha 2 camas, uma de solteira e outra de casal). Fui para o quarto a fim de tirar um cochilo também. Ao entrar, o Lucas tava lá, deitado e embrulhado no lençol da cama, quando vi falei logo:
- já tá na punheta menino!
Ele se assustou e tentou se ajeitar. Ficou completamente envergonhado (e tava na minha cama fazendo aquilo).
Então falando ele disse que não queria muito ficar na água porque não tava aguentando, tava ficando excitado direto e tava precisando bater uma (ele não falou exatamente desse jeito, ok). Disse para ele que se quisesse se masturbar fizesse isso no banheiro ou na cama da mãe dele, não na minha.
Ele só respondeu com um ok. Saiu da cama e eu disse;
- vai para o banheiro terminar isso.
Deu para ver que ele ainda tava duro e ele foi.
Ao arrumar minha cama, encontrei a parte de cima do meu biquini de ontem ali. Ele tava se masturbando com ele. Na hora tive um insight. Fiquei estressada e decidi aguardar ele sair do banheiro para falar sobre. Mas ele tava demorando, então resolvi bater na porta e mandar ele abrir e conversar diretamente.
Fui até a porta mas antes de bater ia tentar abrir para assustar ele, só que a porta não tava trancada (ele não tinha costume de trancar porque em casa nem porta tinha), quando abri ele tava lá com a parte debaixo do biquini enrolada no pau dele e foi bem na hora que abri a porta com tudo que ele virou para minha direção e gozou. Na hora que me viu e gozou, ele tentou esconder. Eu fiquei sem ação e apenas olhei aquilo, ele todo tímido pediu desculpas e tentou esconder meu biquini colocando nas costas para que eu não visse. Mas ele sabe que vi então estendeu a mão para me dar. Seu pau tava soluçando e ainda pingou um pouco de gozo. Ele me deu o biquini e eu não disse nada a princípio, mas quando me virei para sair, falei para ele:
- Não vou contar isso para sua mãe porque vai ser um escandalo em casa, por que tava usando meu biquini para se masturbar?
Ele não respondeu, então eu sai.
Fiquei lá na cama, deitada pensando nisso e ele no banheiro, não sei se não saiu logo com vergonha ou outro motivo. Mas enquanto eu fiquei pensando, lembrando daquele pau gozando com meu biquini enrolado nele e eu tava com ele na mão ainda. Até dei umas cheiradas como que quisesse sentir o cheiro de pau. Eu tava ficando molhada.
Quando ele finalmente saiu, já estava ficando escuro. Levantei da cama antes dele sair do quarto e dei uma olhada la fora para ver se alguém viria para o quarto. Fechei a porta e me virei para ele e perguntei se foi bom? Ele ficou sem reação e perguntei de novo e ele disse sim. Então perguntei quanto tempo ele tava se masturbando pensando em mim (fiz essa pergunta já indagando que era isso que ele tava fazendo e ele confessou que sim em sua resposta)
- “já tem uns 3 a 4 meses quando a vi saindo do banho enrolada na toalha lá em casa”. Daí começou a falar que me achava gostosa porque minhas pernas eram grossas e eu tinha a bunda gostosa. Quando ele disse essas palavras, senti que fiquei mais molhada. Simplesmente me aproximei dele e coloquei minhas mãos nos peitos dele e peguei suas mãos e coloquei na minha cintura.
“Era isso que tu queria, é?”
E fui direcionando as mãos dele para pegar em todo meu corpo. Ele se tremia todo, não apertava, só deslizava. Então coloquei a mão sobre seu pau e já estava duro.
“Quer?”
Ele fez que sim com a cabeça.
Mesmo tendo trancado a porta do quarto, o empurrei para o banheiro, não o beijei, achei que não devia fazer isso. Mas coloquei meus seios para fora e fiz ele chupar e ele chupou. Eu já o masturbava com as minhas próprias mãos, mas bem de leve, o suficiente para mantê-lo nervoso e “acordado”, o sentei no vaso virei de costas, puxei meu biquini para o lado, peguei sua mão e pus em cima da minha buceta, toda molhada e disse “quer comer?”
Nem vi se ele respondeu com a cabeça, só peguei no seu pau e direcionei na minha buceta até entrar e sentei (ouvi ele suspirar e soltou um “caralho, caralho”, isso me deu um tesão literalmente do caralho). Dei uma cavalgada básica e fiquei com medo dele gozar e eu queria ver a cara dele gozando. Então sai e virei de frente. Automaticamente ele pegou nos meus seios e quis chupar mais, enquanto isso sentei novamente no seu pau e dei mais uns pulos. Ele só fazia “ahh ahh ahh”, acho que fez isso umas 4 ou 5 vezes e disse;
- “não vou aguentar, não vou aguentar”
Na hora pulei, sai de cima e ele gozou, seu gozo ainda pegou na minha perna e no meu pé. Ele ficou todo envergonhado e ficou pedindo desculpe. Eu disse apenas “gostou?”
Ele fez que sim e eu disse que se quisesse mais teria que aprender a comer porque eu gostava de foda demorada e se realmente queria de novo que isso ficasse entre a gente.
Foi isso... depois La no sitio eu só bati punheta pra ele 2x, não tivemos oportunidade de umas metidas novamente. Logo conto como dei pra ele de novo.
Enviado ao Te Contos por Ana
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''Garoto chato... e gostoso''
Sinopse: Alguns dos rapazes tendo um crush na irmã do melhor amigo/ou só amigo. ATENÇÃO: todos na história sao maiores de 18 anos.
Warning: smut
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Matías: Você sabia que não era de hoje que Matías tinha um crush em você. O garoto nunca escondeu, seja curtindo todas as suas fotos ou olhando para suas coxas quando você aparecia na sala que ele e seu irmão estavam jogando video-game (Atenção pro fato de que toda vez que isso acontecia, depois ele ia correndo pro banheiro).
A noite estava gostosa, apesar do barulho que preenchia a casa graças a festa de dezenove anos do seu irmão, mas ainda sim, conseguiu ficar em paz.
Resolveu ficar no seu quarto, assistindo uma série enquanto comia alguns dos salgados que sua mãe encomendou para a festa, antes de viajar e deixar você e seu irmão mais novo com a casa para si.
Quase uma da manhã quando alguém bateu na sua porta. Foi até ela e abriu. Um Matías Recalt (até que arrumadinho) estava lá parado, olhando para você
''Oi Mati, que foi?'' Imaginou que aquele bando de jovem queria comer algo e então resolveram pedir sua ajuda para cozinhar, ou que iam dormir mais cedo que o previsto e queriam alguma coberta sua emprestada, mas não, não era isso!
''A gente ta jogando verdade ou desafio e me desafiaram a ficar com você'' Recalt parecia até com medo de te contar oque aquela noite havia se tornado
Em resposta você apenas riu. Colocou a mão na testa e soltou baixinho um ''ai meu Deus''.
Puxou gentilmente Matí pelo braço e trancou a porta do quarto
''Sério?'' Recalt perguntou
''É. Você não é feio Matí, já é maior de idade, então porque não?''
Se sentou em sua cama e chamou ele com o dedo. Tal qual um cachorrinho Matías te obdeceu e se sentou. Tentando parecer masculo te puxou para um beijo.
Tá, você ia ser muito babaca em dizer que nunca se imaginou beijando ele, mas não esperava tudo aquilo.
Em um impulso, subiu no colo dele e puxou o pescoço do rapaz para aprofundar o beijo.
''Era só beijo mesmo'' Recalt disse quebrando o beijo te fazendo ficar com cara de choque e vergonha ''Mas... mas se você quiser, eu continuo, eu quero muito continuar por favor''
Aquela carinha dele foi oque te quebrou. Parecia que ia chorar se você não desse para ele.
Deitou ele com carinho na sua cama e começou a dar beijos no pescoço dele, que apenas gemia e te apertava.
A pelo branquinha do rapaz, agora ficava roxa e vermelha devido os arranhoes e chupoes.
As mãos bobas foram aumentando a intensidade, os beijos se misturavam com gemido, até que ele te virou e ficou por cima de você. Tirou sue shorts e a calcinha e foi se ajoelhando na cama, pronto para finalmente realizar o desejo de chupar sua buceta e te ver gozar na cara dele...
''O MATÍAS É BEIJO CARALHO! (SEU NOME) TIRA ELE DAÍ AGORA!'' Gritou seu irmão batendo na porta assustado vocês dois
Matías começou a se levantar igual uma criança birrenta, fazendo bico e batendo o pé.
''Mati...'' Chamou ele delicada enquanto colocava o shorts ''Quando for dormir hoje a noite, não dorme la na sala não, vem aqui comigo'' Deu um selinho no garoto e destrancou a porta do quarto, vendo logo ele sair de lá com um grande sorriso.
Pipe: Você gemia o nome de Felipe com prazer.
Arranhava as costas do rapaz enquanto sentava naquele.
O pau do mais novo preenchia você por inteira, e tocava certo no seu ponto mais sensível
"Isso Fe... assim vai"
Pipe levantava os quadris na tentativa de ajudar no prazer de ambos. Sentia cada vez mais o clímax chegando.
"Geme meu nome vai, isso geme" Sussurou no seu ouvido dando um tapa na sua bunda
"Vai jogar ou não Felipe?!" Seu irmão gritou dando um tapa de leve na nuca do amigo
"Ai porra" Reclamou em resposta e então se tocou do que estava realmente vivendo. Estava na casa da sua sala. Seu irmão mais velho esperava Pipe apertar o botão para iniciar a partida de futebol no play 5, enquanto Felipe apenas se perdia na imagem de você sentada na cadeira da cozinha fazendo suas unhas, usando apenas uma camisola (sim, apenas uma camisola, porque sem você percebeu a sua falta de calcinha foi notada por Pipe)
"Vou, vou jogar sim" Finalmente ele apertou o botão e começaram a partida, que obviamente ele perdeu de tanto pensar no quanto queria a chance de uma noite com você...
Blas: Ai ai Blas, que não te conhece que te compre. Tão fofo, bonito e meigo, nem parece que quase tinha criado calo na mão de tanto imaginar como seria meter na irmã do melhor amigo
"Ué Blas, vai beber hoje não?" Você se sentou ao lado de Blas no sofá da sala, deixando no chão ao lado do seu pé a latinha de cerveja
"É que amanhã minha mãe vai me levar pra fazer exame, ai não posso beber"
Era uma quinta-feira normal, seu irmão quis fazer uma social para comemorar algo que aconteceu na escola. Grande coisa.
"Sabe, tu ta ficando bem bonitinho" Disse se sentando mais próximo dele fazendo o corpo do mais novo esquentar
Não era um segredo pra você que Blas sentia algo por ti, então, por que não aproveitar?
"Ah...obrigada (seu apelido)"
"De nada"
O garoto virou o rosto e então viu você por completa. Regatinha cinza, shorts preto colado as coxas e chinelo. Gostosa para um caralho.
"Quer me beijar?" Perguntou cínica
Ele apenas fez que sim com a cabeça e se inclinou, finalmente te beijando. Por sorte, todos estavam para fora da casa, bebendo e fumando vape.
O beijo de vocês foi aumentando a intensidade, Blas parecia querer te tocar mas algo o segurava.
Seguindo seus desejos, você desceu seus beijos para o pescoço do mesmo. Dava beijinhos, alguns chupoes leves.
Sorria com tudo isso, era um prazer escutar ele gemer com tão poucas ações
"Quer subir la comigo pra me ajudar a pegar o carregador do meu celular?"
Blas olhou para o seu celular e sorriu
"Mas ta 70% a bateria... ah... quero sim" Animado ele pegou sua mão e te acompanhou para o último quarto da casa
Agradecemos a Deus pela música alta, porque que vergonha seriam todos saberem que aquele garoto te fez gemer igual uma vagabunda.1
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52. ENZO VOGRINCIC IMAGINE +18
ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🍷
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 1.552.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
Enzo não conseguia acreditar no que estava vendo assim que chegou na casa dos seus pais, tocou a campainha e foi a sua ex namorada que atendeu. O que era para ser uma visita surpresa, pois ele havia voltado de Londres a alguns dias e não avisou sua família do seu retorno a Montevidéu, se tornou um combo de flashbacks com a brasileira.
S/n e Enzo namoraram durante alguns anos, eles se conheceram quando a moça se mudou para a capital do Uruguai em busca de uma vida tranquila. O que começou com uma simples conversa em um dos parques que se encontraram pela primeira vez, virou um namoro sério em questão de semanas.
Mas tudo mudou quando Vogrincic recebeu a proposta para participar de um filme. A brasileira até chegou a acompanhá-lo na viagem. Mas durante os primeiros meses, o temperamento do uruguaio mudou drasticamente e, sem querer, começou a tratar sua namorada com certa frieza.
Ela não deixou barato, teve uma conversa séria com ele e decidiu que era melhor cada um viver a sua vida por enquanto. Enzo concordou com o semblante exausto, mas não contou para ela que estava sendo muito difícil fazer o papel de um personagem tão importante e que isso estava deixando ele muito sobrecarregado.
Os anos foram se passando e aqui estamos!
A Sociedade de Neve continua fazendo um tremendo sucesso, os edits e as fanfics dos atores crescem a cada dia que passa, e Enzo é o novo galã da América Latina, porém ainda não tinha superado o seu antigo relacionamento.
─ S/n… ─ O mais velho trava assim que a porta é aberta completamente, revelando a brasileira com uma Havaianas e um vestido florido, semelhante à uma camiseta social, que batia nas suas coxas.
A garota sorri e dá passagem para Vogrincic.
─ Seus pais e seu irmão saíram para comprar algumas coisas no mercado. ─ Ela fala fechando a porta principal e se encostando na mesma, levando seus olhos até o homem. ─ Eles me chamaram para almoçar aqui hoje.
Vogrincic encarava a mulher à sua frente enquanto respirava pela boca. Seu peito subia e descia e estava acelerando conforme os segundos estavam rolando.
Aquilo deixou S/n pouco confusa. Ela realmente nunca tinha visto Enzo assim. Com certo receio, a garota foi se aproximando e encostou suavemente a sua mão direita no meio do peitoral do mais velho.
─ Tá tudo bem? ─ A brasileira indagou preocupada.
Enzo respirou fundo e, ainda olhando no fundo dos olhos da brasileira ─ como se soubesse de todos os seus pecados e mentiras já cometidos ─, a puxou pela cintura. E isso fez com que os dois ficassem cara a cara, com as pontinhas dos narizes juntas.
─ Enzo… ─ Ela o chama arrastado e um pouco surpresa. A mão do mais velho que estava em sua cintura subiu para o seu pescoço e ele a puxou para um beijo.
Um beijo quente, cheio de tesão, luxúria, desejo, nostalgia e recordações dos tempos juntos. Enzo sorria todo manhoso durante o beijo. Acariciava a pele sensível do pescoço da garota e em passos falsos, os dois chegaram no grande sofá da casa dos pais do uruguaio.
A brasileira quebrou o beijo. Ofegante e com os lábios inchados, ela olhou para Vogrincic com um sorriso ladino. Empurrou o mais velho no sofá e subiu em seu colo.
A necessidade de contato repentina foi tão grande que nem precisaram tirar a roupa. S/n apenas colocou sua calcinha de lado e Enzo tirou seu pau de dentro do short moletom.
Ele comandava os movimentos. Suas mãos seguravam firme a bunda da brasileira e a forçava ir para cima e para baixo enquanto metia seu pau por baixo. Os gemidos acompanhados com lágrimas em seu rosto fez S/n sorrir satisfeita e cheia de desejo.
─ Está chorando? ─ Pergunta ela começando a distribuir selares na bochecha, pescoço e ombro do uruguaio.
Enzo grunhe e morde os lábios. A expressão de canalha-latino-safado foi substituída por uma completamente diferente. Suas sobrancelhas estavam juntas, sua boca entreaberta, seus cabelos estavam bagunçados e algumas partes grudadas em sua testa. Me atrevo a dizer que Enzo Vogrincic estava parecendo o rei da coitadolândia ─ se não fosse o próprio.
─ Saudade. ─ O uruguaio fala em português enquanto abre os olhos devagar, dando liberdade para mais lágrimas rolarem em seu rosto. Os seios de S/n estavam expostos e ele não enrolou para começar a chupar um, fazer a mesma coisa com o outro e logo depois encarar sua mulher, todo entregue. ─ Estava com saudade do seu cheiro… Da sua boca… Do seu corpo. Me desculpa por antes, amor, era muita coisa para fazer naquele trabalho e você sabe que eu me cobro muito às vezes.
─ Também sei que você gosta de me dar muita satisfação. ─ A garota diz brincalhona, ofegante. ─ Mas seus pais estão quase chegando e eu não quero que eles entrem aqui e encontrem a ex do filho deles quase gozando enquanto o canalha aí fica enrolando para me fazer gozar aqui no sofá.
─ Porra… ─ Vogirincic joga a cabeça para trás e segura a bunda da brasileira com mais precisão. ─ Que boquinha suja, nena. ─ Ele diz sorrindo. ─ Todos esses anos longe te deixou mais safada?
─ Talvez… ─ S/n sorri e leva a mão até a bochecha do mais velho, a empurrando para o lado. ─ Vamos ter que reatar nosso namoro se quiser descobrir. ─ Ela morde os lábios, excitada com a ideia de voltar com Vogrincic.
O orgasmo dos latinos veio como uma onda de calmaria em dia de tempestade. Os jatos mornos de porra se misturaram com o melzinho pegajoso e a respiração deles estava muito acelerada. Enzo gemia rouco e manhosinho ainda tendo espasmos do recém orgasmo. Ele, no calor do momento, abraçou a garota e isso fez seu pau ir fundo no ventre pulsante dela.
─ Deixa eu te arrumar. ─ O mais velho disse depois de um tempo, começando a fechar alguns botões aberto por ele momentos atrás.
A brasileira faz o mesmo, sai lentamente de cima do homem e solta um suspiro longo ao sentir sua bocetinha vazia. Vogrincic sorri ao observar sua porra escorrendo pela coxa da mais nova, ele leva seus dedos até lá e passa por cima do líquido quente, levando de volta para dentro da intimidade da mulher e por fim, arruma a calcinha dela.
─ Não pode desperdiçar, cariño. ─ Enzo umedece os lábios e se assusta com o barulho vindo da porta.
S/n se senta ao lado de Enzo, que pega seu celular do bolso do short e o desbloqueia, entrando no TikTok e começando a ver alguns vídeos com a brasileira, fingindo estar fazendo isso há horas.
─ S/n, querida! O que você acha de você nos presentear com um arroz soltinho brasileiro? ─ A mãe de Vogrincic diz alto e trava na porta, deixando as poucas sacolas em suas mãos caírem no chão. ─ Enzo, meu filho! ─ O uruguaio sorri e vai de encontro com seus pais e irmão mais novo, os abraçando feliz.
No decorrer daquela tarde, S/n fez o arroz soltinho brasileiro que sua sogra pediu! Sim, isso mesmo. Sogra. Enzo Vogrincic estava junto a sua garota novamente e não pretendia se separar dela tão cedo. Nada que uma boa foda feita às escondidas fizessem esses dois reatarem o namoro, não é mesmo?
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bem que se quis
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o que era pra ser um sonho, virou pesadelo.
é assim que você se sente agora. a pontada no peito forte demais ao pegar seu namorado de três anos, jungwoo, beijando uma das líderes de torcida enquanto a final de handebol acontece na quadra da faculdade.
a situação piora quando você descobre que o seu inimigo de infância, jeno lee, te seguiu até ali e agora assiste a cena toda com o cenho franzido. você tinha acabado de chegar no vestiário feminino, ainda processa a imagem, sem forças para interromper o casalzinho. as lágrimas de decepção foram tão automáticas e pesadas que você nem percebe que elas rolam livremente pelo seu rosto.
"seu filho duma puta." jeno declara alto o suficiente para que os outros ouçam.
"amor... não é o que você tá pensando." woo tenta se defender, mas os lábios cheios de batom borrado anulam qualquer palavra.
"tá achando que ela é burra, seu pau no cu?" o menino atrás de você responde antes mesmo que pudesse pensar em rebater o ex-namorado.
"irmão, tá se metendo por quê? ninguém te chamou aqui."
finalmente eles se separam, jungwoo tenta limpar um pouco da bagunça na própria face. a menina te olha com dó e se retira do ambiente, desconcertada.
"tu é homem pra me enfrentar mas não pra ser fiel?" jeno ri com escárnio. "o pau deve ser desse tama—"
sem que pudesse evitar, jungwoo parte para cima de jeno, presenteando-lhe com um soco bem no nariz. o menino novamente ri, pondo a mão na área afetada.
"eu não sou de violência, mas vou ter que devolver o favor." pouco depois de afirmar, bem nos olhos do ex, jeno deixa dois socos bem acertados.
ele nunca usava as habilidades em artes maciais fora dos tatames, exceto quando, como agora, precisa se defender.
jungwoo mal viu da onde vieram as porradas, apenas sofre com gemidos dolorosos. com certeza vai ficar roxo. covardemente, ele corre para fora do vestiário, lançando um olhar indecifrável na sua direção, e você apenas desvia. não se daria a chance de sentir piedade.
o outro sacode as mãos vermelhas com o impacto, observando os seus ombros chacoalharem mais.
ele se aproxima de você, cuidoso e (nunca admitiria) preocupado. antes que pudesse tocar seu ombro, seu corpo gira de supetão.
"por que você me seguiu, garoto?" a voz ríspida não combina nada com seus olhos chorosos.
jeno respira fundo para manter a paciência. "você tá bem?"
"você acha que eu tô bem, seu idiota?" seca as lágrimas, não permitiria que ele tivesse mais material para te caçoar depois. "claro que eu não tô bem! e responde minha pergunta!"
"porra! eu te vi sozinha e sua cara não tava boa..." ele coça a nuca. "fiquei preocu... digo, fiquei curioso e cheguei aqui."
você bufa alto, cutucando bem a virtude que jeno tenta controlar.
"deixa de ser fofoqueiro, garoto! vai, pode ir, espalha pra todo mundo que eu fui chifrada."
"mas você é muito mal agradecida mesmo, né, garota. quase tive meu nariz quebrado por tua causa e..."
"porque você quis!" interrompe-o com tom estridente. "eu sei me defender sozinha!"
jeno força uma risada irônica. "ah, claro, eu vi que você tava super se defendendo."
"quer saber de uma coisa? não vou perder meu tempo com você não. tô com a cabeça cheia demais."
você praticamente foge correndo dali, indo direto para o carro e desabando no volante antes de dar partida. dor demais.
jeno fica sem entender nada enquanto caminha de volta para as arquibancadas, fechando a cara para evitar as perguntas dos amigos.
além de esquentadinha, é ingrata.
de longe dá para entender que você e jungwoo estão brigando. o garoto tenta de todas as formas te puxar para um abraço, se explicar, te acalmar, chamar sua atenção, para que não terminem. mas você não dá a mínima, desvia todas as vezes, tanto dos toques quanto dos olhares.
"acabou, jungwoo. a-ca-bou."
"você vai mesmo jogar fora tudo que a gente construiu? nossos sonhos?" ele implora, no entanto você lê através das declarações sem significado.
"endoidou, foi?" a risada debochada que sai da sua boca acaba com a esperança do ex. "você me traiu não sei quantas vezes e sou eu jogando fora nossos planos? vai se foder."
"não fala assim, am—"
"oi, amor." a voz de jeno te surpreende. sente seu braço passar pela sua cintura e um beijo na bochecha. "esse cara tá te incomodando?"
de novo essa merda.
com o olhar magoado, jungwoo balança a cabeça e sente as pálpebras queimarem.
"já entendi tudo. felicidades." ele pega a mochila no chão e, finalmente, te deixa em paz.
assim.
um namoro de três longos anos acaba assim.
quando não consegue mais ver o menino por entre a multidão do campus, você estapeia o braço de jeno para longe de você.
"por que caralhos você fez isso?"
"de nada, garotinha. tá me devendo duas."
sua mão estala os dedos levantados de lee, que finge sentir uma dor descomunal pelo novo tapa.
"tá muito violenta. foi o chifre?" alfineta vestindo um sorriso ladino.
"vai se foder você também, jeno lee!" grita e vira o corpo para partir, mas ele te impede.
"ei, é sério. como você está?"
o semblante firme te quebra por um instante. ele parece genuinamente preocupado, apesar de não querer confessar. acontece que, por estarem há tanto tempo na vida um do outro, acabaram se acostumando. apesar de inimigos, a face familiar já fora conforto várias vezes para ambas as partes.
"olha, neno..." suspira exausta. "não quero falar sobre isso, tá? não agora."
ele morde o lábio inferior, engolindo outra pergunta. quando vai querer falar sobre? porque ele estaria lá.
"tudo bem, chatinha."
você remexe na bolsa, conquistando a atenção do fofoqueiro do jeno. quando acha o pacote de papel pardo, sem nem olhar nos olhos do menino, estende o braço em sua direção.
"que isso?" toma o pacote nas mãos, espiando o que há dentro.
álcool 70, pomada e band-aids.
"cuida desse corte." limpa a garganta para soar menos carinhosa. "porque ninguém merece olhar pra tua cara já feia com um corte horrível."
vai embora sem dar direito para argumentos. jeno contém um sorriso, olhando para os lados e recuperando a expressão séria, partindo na direção contrária.
os dias passam, mas a dor não parece diminuir. é difícil.
durante a aula de psicologia II, a matéria mais fácil do semestre, você mal consegue se concentrar. está distraída, sentada bem no fundo da sala, pensando em tudo menos na discussão que se desenvolveu há bons minutos.
os momentos junto de jungwoo repassam mais outra vez em sua mente como um filme. nada foi real? será que só você sentiu tudo?
felizmente a aula acabou bem no segundo em que as lágrimas voltaram a molhar o canto dos seus olhos. sai andando apressada, esbarrando sem querer em algumas pessoas e dispara para a escada desativada do bloco C.
sentando num dos degraus, se permite soluçar e liberar todo pranto que bagunça seu coração.
"onde eu errei? por que eu sou tão insuficiente?" você sussurra para si mesma, mesmo sabendo que não é culpada. "por que?"
a porta corta-fogo range de repente, e você pula de susto, pondo a mão no coração. olhando para cima, vê jeno com apenas uma garrafa na mão. o nariz está enfeitado com um band-aid, pelo menos isso.
"tá devendo, chifruda? leva susto não." ele fala entre risos ao sentar num degrau abaixo.
"me erra, jeno."
"quer uma água?" sacode a garrafa na sua frente. "tem que se hidratar depois de chorar tanto."
antes não tivesse aceitado. o gosto péssimo e a queimação na garganta te causam tosse, e você xinga até a penúltima geração do garoto.
"isso é vodka, caralho! seu maluco!"
"é o remédio que você precisa, garotinha. bebe pelo menos mais três goles que tudo passa."
"essa é sua solução pra todos os problemas?"
"a sua não?"
revirando os olhos, toma mais da bebida. jeno sorri e bate palminhas silenciosas ao ver seu rosto se contorcendo pela queimação.
o silêncio abraça o recinto brevemente. o garoto presta atenção no celular enquanto você encara o nada, o corpo já leve dá uma pausa nos pensamentos caóticos de antes.
"universitária, chifrada e consolada pelo meu arqui-inimigo." sai da sua boca como um suspiro. ele bloqueia o celular e volta a prestar atenção em você. "nunca pensei em como seria o fundo do poço."
"você acha que eu sou seu inimigo?" jeno indaga. não dá para entender muito bem o tom de voz que ele usa, a expressão na face também não diz muito.
"foi você que disse isso."
"no segundo ano do ensino médio." afirma, contrariando seu argumento.
não é óbvio que isso é coisa do passado? já são adultos e, apesar de toda implicância, jeno não conhece uma vida sem você.
duvidosamente decepcionado, ele se levanta em direção à saída.
"só pra você saber..." ele hesita antes de fechar a porta. "não acho que você tenha culpa, ele que foi babaca." termina e se vai, te deixando confusa.
e com uma pontinha de arrependimento. e com a garrafinha vazia dele.
quando decide ir embora, a tontura te pega de surpresa. determinada, dá um passo de cada vez até o seu dormitório. mesmo demorando uns 10 minutos a mais, não tem problema. aos trancos e barrancos, chegou bem e viva.
depois que toma banho, o sono bate que não dá para resistir. depois de quase uma semana sem dormir direito, a vodka de jeno lhe concedeu um bom descanso naquela tarde.
sábado jeno fica em casa?
só tem como saber a resposta se você bater na porta.
bate. na. porta. anda logo.
por que está tão nervosa? é só devolver a garrafa e ir curtir o resto do dia livre com sua própria companhia.
chacoalha o joelho e ensaia bater na madeira, cerrando os punhos. hesita.
ai. foda-se, é só o jeno.
é o jeno.
"vai ficar enrolando mais quanto tempo?"
quase morre de susto quando ele abre a porta. o costumeiro sorriso convencido enfeita os lábios do garoto.
"porra!" respira fundo para acalmar o coração acelerado. "que susto, seu maluco!"
ele não diz nada, apenas observa seu showzinho.
"por que você tá pelado?" arregala os olhos, engolindo em seco.
"nunca viu um homem sem camisa, garotinha?" passa as mãos sobre os gominhos do abdômen. você definitivamente não acompanha os dedos dele com os olhos. "tá gostando? eu posso pensar no seu caso."
"nossa, como você é convencido, jeno. nunca em mil anos eu ficaria contigo, se enxerga!" cruza os braços, se concentrando muito em não gaguejar.
"tá, arqui-inimiga." revira os olhos e se apoia no batente. "entra aí."
antes que pudesse refutar, jeno caminha pela sala e não de deixa opção. você entra e fecha a porta atrás de si, acompanhando-o no sofá.
ele toma o controle do videogame nas mãos novamente, fixando os olhos no combate fictício.
"jeno, eu não vou demorar. só quero te devolver a garrafa."
"deixa aí. lavou, pelo menos?" ele pergunta enquanto pressiona vários botões por vez.
não adianta nada porque ele perde, e você ri da pontuação dele. não é tão engraçado, mas você ri de chorar. jeno te encara sem expressão nenhuma.
"não tô entendendo qual é a graça." finge ofendimento, mas a casca dura racha aos poucos. não dá para não rir junto. "se você é tão boa assim, bora competir, pô. quero ver tu me ganhar."
desafio? claro que você topa. não tem mais nada para fazer mesmo. mas só por isso.
"ah tá que eu vou perder meu sábado contigo." seca as lágrimas com uma mão, a outra alcança a bolsa para ir embora.
"para de graça, encrenqueira. teus amigos tão tudo viajando, larga essa bolsa e joga comigo." te oferece o controle número dois. "duvido."
a palavrinha mágica te convence.
como se fosse nada, você ganha jeno de lavada. todas as vezes. sem nenhum pingo de pena. todo crédito aos seus irmãos mais novos, que te ensinaram tudo que sabe.
uma coisa não dá pra negar, você riu como uma criança a tarde (e noite) inteira, ao ponto de não ver o tempo passar. as reclamações de jeno te arrancaram boas risadas, e aí teve a pausa pro lanche. aí não dá pra lanchar sem assistir uma coisinha. só um episódio — foram 5.
já passa das nove quando percebe que precisa ir embora. jeno insiste em te levar em casa, você faz um doce pelo costume, mas a verdade é que andar pelo campus essa hora da noite é sinistro, então cede rápido.
"tá entregue, garotinha." põe as mãos no bolso para esquentar os dedos gélidos.
"valeu, neno. foi mal te alugar hoje."
essa seria a décima revirada de olhos do dia, mas ele se controla. tira as mãos do casaco e te puxa para perto pela manga da blusa, fazendo com que seus corpos se choquem num abraço.
de primeira, você congela ao sentir o corpo dele tão próximo, e também os braços fortes envolvendo sua figura de forma tão... doce.
no modo automático, retribui. enlaça os ombros firmes, esquentando a pontinha do nariz na clavícula cheirosa do mais alto.
"você. não. é. um. peso." murmura cada palavra sobre a curva do seu pescoço, te dá arrepios. "para com isso, tá?" ele volta a te olhar, afrouxando o abraço. "adorei passar o dia com a minha arqui-inimiga."
você ri, envergonhada.
"eu também, arqui-inimigo." admite como se fosse uma verdade difícil, fazendo-o jogar a cabeça para trás e soltar um grunhido. o aperto na sua cintura denuncia que é apenas uma brincadeira.
"esquece essa história, garotinha."
"me faz esquecer."
quase se arrepende de como aquilo soa. se não fosse jeno fechando os olhos e acariciando seu nariz com o próprio; se não fossem suas unhas na nuca arrepiada dele; se não fosse a respiração acelerada dele se misturando com a sua, teria se arrependido.
se não fosse o selinho molhado e hesitante que jeno deixa nos seus lábios, teria se arrependido.
se não fosse a sua coragem de aprofundar o beijo pedindo passagem com a língua, e a massagem que segue, e os sons que os lábios tão saudosos emitem, e as digitais calejadas pelo violão na sua bochecha, e as suas mãos frágeis perdidas no peitoral definido... se não fosse... mas foi. e nada te faria se arrepender do primeiro beijo que te deu a chance de ser feliz.
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Sweet and Sour
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Avisos: CNC, asfixia erótica, breeding kink, spit kink, threesome, dirty talk.
Harry bottom, Louis e William Top.
One tradicional. Gêmeos Tomlinson.
🥛
Era sábado e Harry estava um tanto quanto frustrado por sua situação atual. Louis era seu alfa, seu namorado à três longos anos e ele nunca havia deixado Harry longe no período do pré cio, porém por causa de uma reunião de emergência, Louis teve que ir ao trabalho e deixou Harry sozinho em casa com seu irmão gêmeo, William.
Louis e William eram completamente opostos, Louis era um alfa que esbanjava charme e imponência, era firme e possessivo, ao mesmo tempo que tratava Harry como se fosse um cristal prestes à se partir. Já William era seu melhor amigo, um beta doce, cuidadoso, amoroso e tão sensível quanto Harry. Eles eram inseparáveis, logo que o ômega começou a se envolver com o alfa ele desenvolveu uma amizade bonita e respeitosa com William, todos felizes e contentes em morarem juntos, tudo era sincronizado e leve, aquela relação era harmônica até nos detalhes.
Hoje, sábado, folga dos três, Louis estava trabalhando. Era triste para Harry, ele tinha planejado ser mimado o dia todo pelo seu alfa, o pré cio sempre o deixava mais sensível e manhoso, necessitado de atenção e cuidado. Pelo menos ele tinha William, que tinha ido tomar banho antes de começarem a cozinhar juntos o almoço.
- Eu sinto muito se você fez merda, cara, mas esse problema não é meu. Não vou sair da minha casa em pleno sábado pra ajeitar uma cagada que você fez sem a minha permissão. – William falava ao telefone e Harry se esticou no sofá, olhando o beta parado em frente ao banheiro com a toalha enrolada na cintura, o cabelo tijelinha escorrendo água por todo torso magro. Louis e William eram idênticos, foi impossível para Harry não sentir seu baixo ventre esquentar ao ver William ser tão ríspido ao telefone, agindo como Louis, como um alfa. Ele desapareceu dentro do quarto, voltando pelado pelo corredor enquanto esbravejava e gesticulava raivoso ao telefone. Não era anormal que eles se vissem nus, fazia parte da intimidade que eles tinham. O que não era normal era o baixo ventre de Harry contrair olhando o corpo nu de William, sentindo seu coração bater nos ouvidos. Era o pré cio, só podia ser, chegando sorrateiramente e afetando o cérebro de Harry. Ele se virou se bruços no sofá, pressionando o pau semi ereto contra o couro, apertado no shorts curto que usava. Alcançou seu telefone e abriu a conversa de Louis.
“Vai demorar pra chegar, alfa?”
Ele respirou fundo, desviando o olhar para William que segurava o celular entre o ombro e a orelha, subindo a cueca preta por suas pernas.
“Vou, amor. Estou cheio de problemas pra resolver, me desculpa, tá? Você está precisando de alguma coisa?”
“É meu pré cio, alfa. Eu preciso de você.”
Harry respondeu com um bico, deixando o celular de lado e agindo como o ômega mimado que era, não aceitando que seu alfa estava trabalhando ao invés de estar cuidado de si. Voltou à atenção à William, mordendo a bochecha enquanto percorria os olhos para a v line e o pau marcado na boxer. Suspirou frustrado, pensando na sorte que tinha de William ser um beta, sem cheiro, sem tentações para seu lobo.
- Que cheirinho doce. – William disse à Harry, que não reparou que ele não falava mais ao telefone. – Parece torta pêssego, algo assim, será que os vizinhos estão cozinhando? – ele respirou fundo, sentando no sofá e puxando as pernas de Harry para cima das suas, fazendo carinho em seus pés.
- É, eu acho que sim. – Harry engoliu em seco, sabendo que o cheiro doce saia de si. – Horário estranho pra cozinhar doces, né? – riu nervoso, virando de barriga pra cima, não querendo arriscar que sua situação se complicasse cada vez mais – como William ver uma mancha escura bem no meio do seu shorts.
- O que você quer comer hoje, H? – William perguntou, percebendo que o semblante de Harry era distante. – O que foi, Hazzy?
- Nada. – respondeu mexendo os dedos dos pés, tentando se concentrar em qualquer coisa que não fosse William e como ele era idêntico ao alfa.
- Você quer o Louis, não é? – Will fez cócegas em seus pés, o ouvindo rir. – Eu entendo que esteja chateado, mas odeia tanto minha companhia assim, é? – Brincou, vendo Harry negar rápido.
- É só que ele tinha prometido ficar comigo hoje, sabe? – Harry se sentou. – Mas tudo bem, vamos cozinhar, sim? – ele sorriu se levantando – Cozinhar com o melhor amigo desde mundo. – ele saiu andando até a cozinha, abrindo a geladeira pra conferir o que iriam conseguir fazer com o resto das compras do final de mês.
🎀
Eles estavam cantando e dançando na cozinha gargalhando, rindo um do outro quando Harry sentiu a primeira pontada. Segurou na bancada com força até as juntas dos dedos ficarem brancas, gemendo o mais baixo que pôde.
- O que foi? Está tudo bem? – William de apressou em se aproximar, fazendo carinho em suas costas.
- Eu estou bem. – Harry engoliu seco, envergonhado demais com a situação, sentindo-se arrepiado pelo toque dos dedos gelados de William em sua coluna.
- Não parece. – William riu fraco, percebendo que o cheiro de pêssego de tornara mais forte, não entendendo a situação.
- Está tudo bem, juro juradinho. – Harry sorriu fraco, voltando a mexer o molho branco, se concentrando em cantar e tentar ignorar os sinais do seu cio ficando cada vez mais fortes. Desligou o fogo, pegando um copo d’água e virando, sentindo um calor absurdo e tirando a regata que usava, indo até a sala e ligando o ventilador.
- Você está com calor? Harry, está vinte graus aqui dentro. – William estranhou, sabendo que Harry era a pessoa mais friorenta que ele já conheceu.
- Muito calor. – Harry respondeu afetado, perdendo muito tempo em olhar aquela franja estupidamente perfeita em sua testa, seu mundo girando e gritando por seu alfa.
- O que eu posso fazer pra te ajudar, Harry? – William disse despreocupado, tirando a forma do forno, fazendo Harry se perder em seus braços tão bonitos e firmes, mais afetado ainda por ouvir ele falando como seu alfa falava, solícito.
- Eu acho que é meu cio, maninho. – Harry sentiu outra pontada, se segurando nos ombros de William, que rodeou o braço em sua cintura o segurando.
- Seu cio não é amanhã? – William perguntou agitado, sem saber o que caralhos faria com um ômega no cio, principalmente o ômega do seu irmão no cio.
- Odeio o Louis por te contar essas coisas. – Harry aninhou a cabeça em seu peito, apertando forte a camiseta e gemendo alto, seus olhos cheios de lágrimas em pura vergonha. – Chama o Louis, Will, chama ele. – choramingou.
- Ok, vamos pro quarto. – Will segurou Harry com rapidez, o segurando no colo e atravessando o corredor, o deitando na cama que ele dividia com Louis. – Vou ligar pra ele, sim? – ele disse discando o número, vendo Harry assentir se esfregando no colchão, uma mancha enorme em seu shorts. – Louis, temos um problema. Harry está no cio. – avisou.
- E onde ele está?
- No seu quarto, eu trouxe ele pra cá.
- Ok, como ele está?
- Como assim, ele está no cio oras?!
- Ele está gemendo? A bunda está molhada? Está chorando? Como ele está?
- Choramingando seu nome, se esfregando contra o colchão e com uma mancha enorme no shorts. – William disse envergonhado.
- É, ainda não está completamente no cio mas vai ficar. Eu vou precisar da sua ajuda, maninho.
- Como assim, Louis?
- Você vai ter que ajudar ele até eu chegar, Will. Ele está com dor, você não pode deixar meu ômega chorando de dor. Vai até meu armário, na primeira gaveta tem uma caixa de madeira.
- Louis, eu não vou fazer isso. Nem fodendo.
- Will, maninho... Me obedece, sim? Eu preciso que me ajude.
- Louis, você ficou maluco porra? Ele é seu ômega, eu sou um beta e sou seu irmão! Eu não vou fazer nada com ele.
- Maninho, você sempre foi meu melhor amigo. Eu não me importo de dividir meu ômega com você, principalmente porque ele está precisando de cuidado.
- Eu sou um beta, Louis. Como você acha que eu posso satisfazer o Harry?
- Acredite em mim, você vai conseguir satisfazer ele até eu chegar em casa. Só faça o que eu te peço, prometo que essa vai ser a única vez.
- Ele é meu melhor amigo, mano. Não sei se consigo fazer isso, muito menos agir como se nada tivesse acontecido depois.
- Will, maninho, nossa vida inteira você esteve sendo meu bebê, eu sempre te tratei com amor e carinho, com cuidado e proteção, eu nunca deixei você sozinho e nem desapontei você. Não faça isso comigo, sim? Me retribua tudo que eu fiz por você, uma vez sequer. – Louis dizia com aquela voz manipuladora que William odiava ouvir mas não conseguia não obedecer.
- Ok. – William respirou fundo, nervoso. Foi até o armário e pegou a caixa. – O que eu preciso usar?
- Tem um frasco pequeno de perfume aí, não tem?
- Sim. O que é?
- Perfume de alfa. Passe atrás das orelhas, no seu pescoço e nas suas mãos.
- Porque caralhos você tem isso, Louis?
- Eu sabia que chegaria o dia que eu precisaria que você me ajudasse com ele, Will. Passe o perfume e me coloca no viva voz, me deixe falar com ele.
- Maluco. – William bufou, colocando no viva voz e colocando o celular ao lado da cabeça de Harry, deixando sob o colchão. – Hazzy, Louis quer falar com você. – avisou afagando seus cabelos, deixando a caixa em cima da cama e abrindo o frasco, passando como Louis mandou e ouvindo Harry gemer alto, fungando e suspirando o cheiro forte.
- Alfa. – Harry choramingou.
- Oi ômega, seu cio chegou, não é? Will me contou.
- Sim alfa, vem pra casa, eu preciso tanto do seu nó. – Harry levou a mão até seu pau por dentro do shorts, esfregando o dedão na cabecinha. – Eu tô tão molhadinho alfa, tão bom pra você.
- Papai vai demorar pra chegar, amor. Eu já estou saindo daqui, mas eu preciso que você seja bem cuidado enquanto eu não chego. Will vai cuidar de você, tudo bem?
- Não. Eu quero meu papai! – Harry brigou, se apertando o pau duro e dolorido entre os dedos, soltando gemidos manhosos.
- Will, me coloca por vídeo.
William pegou o telefone, apoiando entre o colchão e a cabeceira, ligando por vídeo e olhando Louis atender, já estando dentro do carro.
- Olha pra frente, ômega. – ele mandou, vendo Harry olhando pra câmera com o rostinho choroso.
- Papai, vem pra casa. – ele tremia, gemendo alto e arranhando os lençóis.
- Tá doendo muito, não é? Você precisa que alguém te ajude, bebê. Seja bom pra mim, deixa o Will usar seu rabinho, deixa ele te aliviar. Papai vai ficar aqui olhando o tempo todo, sim?
- Não. – Harry desviou o olhar. – Papai mau.
- Que feio, Harry. Eu não sou mau, estou tentando ajudar você, aliviar sua dor. Não seja ingrato.
- Papai é mau sim! Me deixou sozinho! – Harry esbravejou, uma nova onda de dor lhe tomando o fazendo revirar os olhos e se empinar chorando.
- Harry, chega! Eu estou dizendo o que é melhor pra você e tudo que você tem que fazer é aceitar! Você sabe que eu sempre sei o que é melhor pra você. – brigou, vendo Harry assentir com um bico contrariado nos lábios.
- Will, quero que suba na cama e esfregue seu pau na bunda dele. Beije a bochecha dele e o deixe sentir seu cheiro.
- Louis... – William exitou.
- Agora.
- Me promete que nada vai ficar diferente. – William disse se ajoelhando atrás de Harry.
- Eu prometo. Faça.
- Eu quero o papai. – Harry choramingou.
- Sim, Hazzy, eu sei. – William disse, as mãos ao lado da cabeça de Harry e o pau semi ereto esfregando em sua bunda coberta pelo shorts molhado. Ele esfregou o nariz na bochecha de Harry, que gemeu alto enlouquecido pelo cheiro que ele tinha, o cheiro do seu alfa.
- O cheiro do papai. – choramingou.
- Sim amor, ele está com o cheiro do papai. Viu? Eu disse que ele vai cuidar de você até eu chegar.
- Papai, tá doendo muito. – seus olhos estavam grudados na tela do celular, analisando o semblante excitado que Louis tinha.
- Will, tira a roupa dele. – Mandou, vendo ele pensar alguns segundos antes de obedecer, puxando o shorts pra fora com as mãos trêmulas. Louis admirou o modo que seu irmão olhava fixamente pra bunda molhada do seu ômega, sabendo que ele desejava ver o buraquinho babado. – Abre a bunda dele, Will. Olha o cuzinho dele, veja o quão molhado meu ômega fica. – William apenas obedeceu, olhando hipnotizado pro cuzinho contraindo, brilhando.
- Então o cheirinho de pêssego era seu, Harry? Docinho demais. – William apertou as bandas de leve, mordendo o lábio inferior.
- Ele também tem gosto doce, sabia, Will? Lambe ele, sente como o buraquinho dele é macio, como o gosto é tão bom que não dá vontade de parar de lamber e cuspir, de judiar por horas seguidas.
- Não quero! Quero só o papai. – Harry brigou.
- Se continuar desse jeito não terá o papai e vai passar a merda do cio sozinho. Respeite o William e agradeça à ele por aceitar ajudar você, cachorrinho. Agora.
- Não.
- Will, bate nele. Forte, quero ver ele gritar.
- Ele gosta de apanhar? – Will perguntou com a respiração engatada, sentindo o pau já duro não conseguindo entender como estava assim com tão pouco.
- Ele ama apanhar, Will. Ele gosta de ser tratado como a putinha do papai. Agora ele vai ser a putinha do maninho também, do jeitinho que ele gosta de chamar você, estou certo?
- Sim. – William disse assentindo, espalmando um tapa forte contra a bunda branca de Harry.
- Porra! – Harry gemeu gritado e William sentiu seu cérebro girar, olhando pra Louis num pedido mudo para bater de novo, vendo ele assentir antes de dar outra pancada, e mais outra, vendo Harry se empinando submisso. Seus tapas eram firmes contra a pele branca, não desviando o olhar nem sequer por um segundo, hipnotizado pela derme se tornando cada vez mais vermelha, os pelinhos todos arrepiados.
- Meu deus! – Harry gemeu, esfregando o rosto contorcido em prazer nos lençóis, a bunda se empinando cada vez mais inconscientemente.
- Lambe ele, Will. – Louis disse rouco, ficando maluco de tesão de ver seu irmãozinho brincando com o seu ômega. William se abaixou e colocou a língua pra fora, sentindo sua boca encher d’água antes de dar a primeira lambida, gemendo com o gosto, sentindo Harry jogar o rabinho pra trás pedindo por mais, não sendo capaz de negar aquele pedido velado, passando a esfregar a língua por todo buraquinho, gemendo e apertando a bunda sensível pelos tapas, deixando ela toda aberta.
- Está gostando, amor? Hum? O maninho faz tão bem quanto o papai? – Louis tinha um sorriso diabólico no rosto, tirando uma das mãos do volante pra apertar o pau duro dentro da calça social.
- Melhor que o papai não. – negou gemendo alto, sentindo William soltar um rosnado fraco contra sua bunda, fazendo Louis perceber que ele dizia só pra agrada-lo.
- Seja sincero, bebê. Não minta pra mim, você sabe que o papai sempre sabe quando você está mentindo.
- Desculpa papai, sim, muito bom. – Harry apertou os lençóis. – Eu posso tocar no maninho, papai? – Perguntou envergonhado, esperando Louis assentia antes de levar a mão até os cabelos de William, o pressionando contra sua bunda.
- Eu estou tão orgulhoso de vocês dois. – Louis mordeu o lábio inferior. – Pede pro Will enfiar os dedos em você, bebê, pede.
- Não. – Harry negou baixinho recebendo um olhar raivoso de repreensão vindo de Louis, o fazendo engolir em seco. - Maninho. – Harry rebolou contra a sua língua, respirando fundo ainda envergonhado. – Você pode me dar seus dedos? – Sussurrou inseguro, um medo estranho o afetando, medo de Louis brigar consigo.
- Peça direito, Harry. Nós sabemos que você é uma putinha necessitada, não tente agir diferente. – Louis disse firme.
- Will, você pode por favor enfiar seus dedos no meu rabinho? Eu preciso tanto disso. – Harry mordeu as bochechas vermelhas, olhando o sorriso orgulhoso de Louis pelo telefone.
Louis observou William afastar os lábios da bunda de Harry e esfregar os dedos no cuzinho babado, repreendendo o mesmo. - William. Fale com ele, não dê tudo que ele quer, quando ele quer. Depois ele fica mimado e quem vai ter trabalho pra corrigir sou eu. – Eles fizeram contato visual e ele pôde notar a respiração desregulada do irmão. – Não se prive de nada, maninho. Não vou me chatear, estou te dando permissão pra fazer o que quiser com o meu ômega. Gosta de sexo bruto, Will? Faça com ele. Gosta de bater? Pode bater. Gosta de foder forte? Machuque o rabo dele. Nada está fora dos limites, não é, Harry? O que você fala pro papai quando é demais?
- Eu falo minha palavra. – Harry choramingou. – Eu preciso de algo papai, tá doendo, eu tô tão vazio. – Harry fez bico.
- Diga pro maninho, Harry. Se explique.
- Will. – Harry começou baixinho. – Quando eu não quero mais eu falo pro papai minha palavra, que é ursinho. Porque eu gosto muito de ursinhos. – Ele escondeu o rosto nos lençóis. – O maninho pode me foder, não pode? Eu preciso de você já que o papai é muito, muito mau. – Ele juntou as sobrancelhas.
- Papai não é mau com você, Harry. – Dessa vez foi William a repreender. – Ele estava trabalhando e eu estou aqui pra você. Faça e fale o que quiser, mas não me diminua. Eu não aceito que ninguém não me deseje de verdade. – Ele tinha o semblante fechado, bravo. – Me diga que me quer, Harry. Admita que me deseja, me peça desculpas e não seja idiota ao ponto de falar nada que me faça sair por aquela porta e deixar você chorando de dor sozinho. – William tinha o maxilar travado e as unhas cravadas nos quadris de Harry, que gemia e revirava os olhos pela maneira que ele falou consigo, sentindo-se humilhado, exatamente como ele gostava.
- Me desculpa, maninho. Eu fui ruim com você, eu posso te fazer me perdoar. – Harry olhou por cima dos ombros, arrepiando com o olhar escuro de William o intimidando. – Posso te recompensar? O que quer que eu faça? Faço tudo pelo seu perdão e pra ter nem que seja um pouquinho de você. – fez bico, os olhos marejados.
Louis por sua vez, sorria largo vendo a interação dos dois. – Ele sabe chupar um pau como ninguém, Will. Ele engole tudo, leva até o fundo da garganta e não se importa quando dói. Harry é uma boa vagabunda, sabe muito bem que tem que aguentar tudo pra ser perdoado. Não sabe, bichinho?
- Sei papai, eu sei. Maninho, você quer usar minha boca? Você pode, eu prometo ser bom. – Ele gemeu alto apertando os lençóis entre os dedos e pressionando as coxas, uma nova onda de dor e calor se fazendo presente. – Por favor. – disse com a voz embargada, lágrimas gordas saindo de seus olhos pressionados. – Papai pede pra ele deixar, papai! – ele se retorcia no colchão, a lubrificação escorrendo entre as coxas juntas.
- O que acha, Will? Pode deixar meu bebê ter seu pau? – Louis parou no semáforo, ficando um pouco frustrado por perceber o engarrafamento.
William se levantou e retirou todas suas roupas, voltando pra cama. - Venha, Harry. – se deitou ao seu lado, as pernas na direção do celular. – Me convença a foder você.
- Não tape a câmera, Harry. Quero ver sua boca mamando meu irmão. – Louis suspirou, levando as mãos até a calça social, abrindo com pressa e tirando o pau dolorido de tão duro pra fora, agradecendo pelos vidros do carro serem completamente pretos. – Senta na cara dele amor, sim? – ele resmungou frustrado, tendo que andar coisa de três metros com o carro e parar de novo, voltando a atenção para os dois.
William segurou as coxas de Harry com firmeza, não deixando que as mesmas apetassem sua cabeça, lambendo as bolas pesadas do ômega. Harry rebolava em seu rosto, tentando fazer sua língua deslizar até o rabo necessitado, choramingando. – Papai, presta atenção em mim. – chamou por Louis que dirigia mais um pouquinho pela estrada paralisada.
- Deixe seu papai orgulhoso, filhote. Use sua boca para mostrar como você é bom e o quanto merece nossos paus. – Mandou, finalmente segurando o cacete entre os dedos, subindo e descendo o punho lentamente, suspirando pesado vendo seu ômega assentir o olhando com os olhos pidões enquanto expunha a língua quente, úmida e macia, lambendo a cabecinha do caralho fodidamente dolorido e molhado de William, sentindo o gosto suave da pré porra, gemendo abertamente ao se sentir entorpecido pelo sabor novo. Segurou a base e abocanhou a cabeça toda, revirando os olhos e gemendo com ele na boca quando William lambeu uma faixa gorda no meio de sua bunda. Ele lhe deu um tapa forte na bunda e rosnou excitado, passando a meter a língua pra dentro do cuzinho que piscava implorando pra ser alargado e preenchido, maltratado e usado até sua bunda formigar em plena exaustão. Harry cravou as unhas nas coxas grossas de William, descendo a boca devagar enquanto mantinha contato visual com Louis, engolindo tudo e o sentindo latejar em sua garganta, sorrindo ladino para seu alfa, pedindo silenciosamente por elogios.
- Bom pra caralho bichinho, papai não vê a hora de chegar pra ter o aperto gostoso da sua garganta. Mama ele amor, fode sua garganta pro papai ver. – Louis falava com a respiração engatada, apertando o pau entre os dedos bem na cabecinha, imaginando a garganta pequena de Harry o esmagando.
- Que rabo gostoso, Hazzy. – William rosnou atrás de si, lhe dando um tapa leve bem em cima do cuzinho, o fazendo gemer e tombar a cabeça em sua coxa, masturbando Will devagarinho. – Pede pra eu foder você gatinho, pede pra mim. – Rosnou, cuspindo em cima do buraquinho que escorria lubrificação, deixando William molhado no queixo, pescoço e peitoral, fazendo uma tremenda bagunça. – Está me molhando igual um cachorrinho bebê, precisa tanto de mim, não precisa? – Gemeu rouco. – Lou, está gostando de me ver usar seu bichinho? – Riu sádico, começando a entrar na fantasia insana do irmão.
- Pra caralho, maninho. Só me decepcionando com nosso brinquedo, está tão burrinho, não consegue nem te responder. Você deveria estar vendo o rostinho dele, ele quer tanto oferecer o cuzinho apertado pra você brincar mas está tão vermelho, tão envergonhado. – Louis gemia com um sorriso ladino, vendo Harry mamar na cabecinha do pau como um bebê em sua chupeta, querendo mais e mais da pré porra gostosa.
- Não sou burrinho papai, mas é muito gostoso, não quero parar de engolir ele. – Protestou, rebolando a bunda de um lado pro outro. – Maninho, me abre? Me fode com seus dedos, quero ficar bem aberto pra você, sim? Você faz? – Choramingou logo voltando a mamar a cabecinha, masturbando com firmeza, querendo tirar o máximo de pré porra que conseguisse, implorando pra engolir tudinho. Will mordeu sua bunda com força, o fazendo gritar alto assustado, metendo dois dedos pra dentro dele de uma vez, indo até o fundo, empurrando o máximo de podia, girando eles.
- Seja bom pra mim Harry, pare de apertar meus dedos desse jeito, me deixe te abrir. – disse ficando maluco com a maneira dolorida que Harry pulsava em si, rebolando com as pernas tremendo.
- Filhotinho, quero que esfregue seus peitos no pau do maninho. Cuspa nele e molhe bastante seus peitos, quero te ver bem molhadinho e sujo pra mim. – Louis mandou vendo Harry assentir, os cabelos começando a grudar na testa suada. Ele segurou o pau e cuspiu com abundância, masturbando ele, deixando todo molhado antes de esfregar por todo o rostinho, batendo com ele em suas bochechas e na língua, se esfregando no pau como um gatinho manhoso. Cuspiu de novo, finalmente esfregando ele nos peitos médios, inchados pelo cio. Esfregou a cabecinha nos mamilos durinhos, vendo Louis se masturbando mais rápido e sentindo William passar a meter os dedos em si, fundo, forte e lento, o fazendo delirar com as sensações.
- Papai, mostra seu pau pra mim? Por favor, me deixa ver você se tocando? – ele gemia deixando lágrimas escorrerem dos seus olhos. – Maninho, me abre mais, coloca mais dentro de mim. – Ele começou a se jogar contra as estocadas, sentindo mais um dedo escorregar pra dentro de si.
- Vou deixar você largo, Harry, pronto pra receber meu pau quando eu quiser. – William rosnou, estocando agora quatro dedos no cuzinho pulsante, a lubrificação de Harry escorrendo por seu braço. Sugou as bolas dele, mamando nelas, engolindo a lubrificação que as deixavam escorregadias.
- Will, abre o rabo dele até ter espaço pra nós dois. – Louis rosnou mudando a posição da câmera, fazendo seu pau aparecer nela e jogando o banco pra trás, mostrando desde seu rosto até o cacete molhado com as bolas pesadas pra fora da calça. – O que acha disso, filhote? Consegue aguentar nós dois ou é um bichinho imprestável?
- Eu aguento papai, aguento sim! Maninho, eu preciso muito muito do seu pau, você pode me dar? Papai, ele pode me dar? – choramingava desesperado. – Vou agradar vocês dois, prometo que vou. – se desesperou com os olhos grudados no pau grande e grosso de Louis enquanto voltava a foder sua própria garganta no de William, que era tão grosso quanto o do alfa, o fazendo imaginar o quanto teria que se abrir e esticar pra abrigar os dois dentro de si como o bom bichinho que era.
- Não sei, Will, você acha que ele merece seu pau? Acha que ele mamou direitinho? – Louis perguntou com um tom de desdém.
- Na verdade não. Já tive muito melhores, sendo sincero. – Disse com um sorriso ladino, vendo a pele de Harry se arrepiar. – Não se esforçou nem um pouco pra me agradar, só está esperando que eu foda ele, o que é bem triste. Você me ofereceu ele dizendo que ele era tão bom, estou decepcionado. – ele abriu os dedos dentro do rabo pulsando, arrancando um gemido gritado de Harry.
Harry rosnou baixo, irritado por não ter o pau socando fundo em si, frustrado por estar com dor e estar sendo negligenciado.
- Você rosnou pra gente, Harry? Você realmente fez isso? – Louis rosnou de volta, completamente irritado. – Mimado do caralho. – Subiu a câmera e a deixou apenas no seu rosto, assistindo Harry negar com a cabeça e começar a chorar.
- Não papai, por favor me deixa te ver. – Soluçou, ainda mais frustrado. – Desculpa!
- Cala a boca Harry, não quero ouvir nenhuma palavra vinda de você. Mau criado, você é burro! Burro! – ele socou o volante. – William, faz o que quiser com ele. Apenas faça para machucar. Realmente machucar.
- Fica quieto agora! – William mandou empurrando ele deitado no colhão, subindo em cima de si acima do peito, segurando os cachos com força e enfiando o pau fundo em sua garganta passando a estocar contra sua boca. – Você é patético. – William riu, lhe dando um tapa forte no rosto molhado de lágrimas, sentindo ele batendo os pés contra o colchão. – É assim que se engole um pau, Harry. Quando alguém é bom em te dar um cacete pra você se aliviar, você engole ele independente se machuca ou não. Você mama seu papai com toda essa má vontade? – Ele puxou a cabeça de Harry pra trás o deixando respirar antes de se empurrar pra dentro de novo, trepando com sua boca com rispidez. – Aguente comigo, Harry, aguente e eu vou te dar o que você tanto quer. – ele segurou o celular e virou a câmera, deixando posicionada no rostinho choroso e vermelho engolindo seu pau com relutância. Empurrou até encostar na garganta, completamente dentro da cavidade apertada, levando a mão livre e fazendo um carinho com o indicador da testa até a pontinha do nariz bonito. Harry fechou os olhos aproveitando o toque gostoso, tentando se concentrar em respirar pelo nariz, abrindo os olhos e os arregalando quando William usou o indicador e o dedão pra apertar seu nariz, o impedindo de conseguir qualquer resquício de oxigênio. – Veja seu bichinho ser castigado, Lou. – Disse gemendo rouco, passando e ir e voltar com o cacete dentro da boca dele devagar, sempre metendo a cabecinha bem no fundo. – Quantos segundos você acha que ele aguenta, Lou?
- Quinze. – Louis sorriu orgulhoso, apreciando Harry tão vulnerável.
- Quinze, Harry. – ele empurrou até o fundo e manteve ali, Harry passando a tentar empurra-lo pra longe com as mãos desesperadas. - Um. Dois. Três. Quatro. Cinco. Se continuar tentando sair, vai ter mais quinze. – avisou, vendo Harry parar de empurrar a contra gosto. – Seis. Sete. Oito. Nove. Dez. Onze. Doze. Treze. Quatorze. Quinze. – William soltou seu nariz e tirou o pau de dentro da boca dele, o assistindo puxar o ar agoniado.
- Agora você vai passar a obedecer a gente, filhotinho? – Louis perguntou sorrindo, esfregando o dedão por toda a cabeça molhada de pré porra.
- Foi perfeito pra mim, Hazzy, você sabe disso, não sabe? – William passou a acariciar sua bochecha, limpando suas lágrimas. – Muito, muito bom. – Levou o dedão até os lábios molhados de saliva, o esfregando entre eles.
- Sei, maninho. Vou obedecer. – disse sentindo sua cabeça girando ainda tentando recuperar a respiração.
- Obrigado por me ajudar a adestrar ele, Will. – Louis riu nasalado.
- Agora eu posso ter seu pau, maninho? Por favor. – Choramingou, beijando a pontinha do dedão que brincava entre seus lábios.
- Ele pode, Lou? O que você acha? – William sorriu ladino, vendo Harry se desesperar lentamente.
- Eu acho, sim. O que você está sentindo, Harry? Fale pro papai.
- Meu rabinho tá doendo muito, papai, meu pau também, tá muito duro. Por favor, minha barriga está muito vazia e eu preciso muito muito de filhotinhos, preciso ficar cheio papai, preciso muito. – Choramingou, pressionando uma coxa na outra.
- Me deixe ver seu pau entrando no buraquinho dele, Will. – Ditou.
William saiu de cima de Harry, parando ao seu lado. – De quatro. – Espalmou um tapa ardido contra seu peitinho, ficando maluco ao ver ele balançar. – Hm, que peitinho bom amor. – Enquadrou a câmera nos peitos dele, puxando e torcendo os mamilos, batendo e os deixando bem vermelhos. Harry gemia e revirava os olhos, apertando mais as coxas e arqueando as costas, a boca aberta sem emitir nada, tremendo mais e mais a cada tapa.
- Esses peitos são bons demais Will, não vejo a hora de engravidar ele, poder mamar o leite o quanto eu quiser, vai ser tão doce, consegue imaginar?
- Vai ter que dividir comigo, Louis, não vou perder a chance de mamar bem gostoso nele. – Ele cuspiu em cima dos peitos, espalhando a saliva neles e passando a apertar os montinhos com a mão cheia.
- Vou amar dividir ele com você maninho, eu uso um e você outro, fazendo ele deixar a gente muito bem alimentados. – Louis grunhiu.
- Papai, maninho, por favor. – Harry chamou os dois, achando que nenhum deles estava dando a devida atenção que ele queria. – Eu vou dar meu leite pra vocês, prometo, só por favor maninho, me dá seu pau, por favor. – ele começou a chorar, esfregando os olhos com os dedos, completamente manhoso e frustrado. – Papai, vem pra casa, preciso muito do seu nó, por favor, por favor.
- Oh meu amor, está tudo bem. – William sentiu uma pontada de pena, afagando seus cabelos e filmando o choro dele para Louis.
- Que bonitinho, chorando porque ninguém te usou ainda, bichinho? É isso? – Louis riu. – Não tenha dó dele, Will, ele é só uma coisinha viciada em pau, não consegue ficar um dia sem se abrir todo em mim, não é, meu ômega?
- Papai... – Harry chorou mais, cobrindo o rosto com as mãos. – Por favor, está doendo muito!
- Deixe-me ver você chorar, Harry. – Louis mandou. – Sabe que eu odeio que você esconda meu rostinho de mim.
- Muito mais bonito assim. – William aprovou, vendo Harry descobrir o rosto, o semblante entregando o quão frustrado está. – Vou te dar o que você quer, Hazzy. – William girou seu quadril, o deixando deitado de bruços, se encaixando entre as pernas abertas. Ele deitou o tronco sob as costas de Harry, ficando apoiado com a mão ao lado de sua cabeça e com a outra mudando para a câmera frontal, gravando o seu rosto e o de Harry. – Empina seu rabo pra mim, bebê. – Sussurrou contra seu ouvido, sentindo a bunda gostosa esfregando em seu pau. Mordeu o lóbulo de sua orelha, lambendo e sugando pra dentro da boca, descendo os beijos por sua bochecha e lambendo, sentindo o salgado das lágrimas. Ele mordeu sua mandíbula e beijou, lambeu o pescoço e sugou a pele.
- Beija seu maninho, Harry, me deixe ver. – Louis rosnou excitado, vendo Harry virar a cabeça o máximo que pôde pela posição. William se aproximou, lambendo os lábios de Harry, puxando o inferior entre os dentes antes de afundar a língua dentro da boca quente, a língua macia enrolando na sua. – Vocês são totalmente meus. – Louis rosnou mais alto, fazendo William sorrir provocativo em meio ao beijo molhado.
William separou o beijo devagar, lambendo os lábios abertos de Harry e seguindo a vontade que o sufocou, fazendo um bico com os lábios e deixando sua saliva escorrer pra dentro da boca dele, o vendo fechar a mesma e engolir.
- Obrigado, maninho. – Harry agradeceu olhando fixamente no fundo de seus olhos.
- Porra. – Louis xingou, jogando a cabeça pra trás no encosto do banco e apertando a base do pau, tentando não gozar.
William se ajeitou nos joelhos, mudando pra câmera traseira e gravando a bunda de Harry e a grande mancha molhada que ele deixou nos lençóis. – Fica de quatro, Hazzy. – Espalmou um tapa forte em sua bunda, o fazendo gritar e se colocar de quatro, bunda pra cima e tronco na cama. – Vou foder seu ômega sem camisinha, Louis. O que meu irmão acha disso? – Perguntou com um sorriso ladino, batendo a cabeça do pau no cuzinho, o fazendo contrair implorando pra ser fodido.
- Eu acho uma delícia, maninho. Quero ver ele cheio com a sua porra, escorrendo até as bolas. – Louis disse firme, ouvido Harry gemer alto.
- Mas e se o maninho me engravidar, papai? E se ele colocar filhotes na minha barriguinha? – Harry falou manhoso.
- E desde quando você se importa, bichinho? – Louis disse rude. – Você vai ter os meus filhotes Harry, e se acontecer, terá os de William também. Você é meu brinquedo e eu decido o que acontece com você e com seu corpo, porque tudo em você é minha propriedade.
- Agora cala a boca, bebê. Só quero ouvir você gemendo e gritando. – William disse empurrando o pau pra dentro, entrando no buraquinho devagar, deixando que Louis acompanhasse cada milímetro que ele engolia. – Que buraco bom, Harry. Que porra de buraco bom, nem parece que fica aberto no cacete do seu papai toda noite. – Grunhiu, enrolando a mão nos cabelos dele e estocando até o fundo, sua pelve encostando na borda inchada.
- Maninho! – Harry gemeu gritado, seu rabo ardendo pra se abrir todo. – Meu deus, meu deus! – Choramingou se empinando mais. – Me fode por favor, por favor, Will! – Harry esticou as mãos acima da cabeça apertando os lençóis entre os dedos, revirando os olhos e sentindo seu baixo ventre ardendo em necessidade.
William puxou sua cabeça pra trás, tirando o cacete e empurrando até o fundo, passando a estocar forte, fundo e lento, deixando Harry cada vez mais insano, precisando de mais. Will é diferente do seu papai, ele mete até as bolas, é rude, fazendo seu corpo solavancar pra frente e pra trás, enquanto seu papai era bruto e metia rápido e forte, como se precisasse consumir cada célula de si com urgência. William apreciava o aperto e não dava descanso em sua próstata inchada, tirando seus sentidos enquanto Louis o fazia virar um bichinho mole e desmiolado. Ambos o destruíam, de maneiras diferentes e igualmente boas.
- Caralho. – William rosnou.
- Usa ele pra gozar Will, faça dele seu brinquedo. – Louis Grunhiu irritado quando ouviu as buzinas atrás de si, só então percebendo que finalmente a estrada foi liberada e estava pronto para ir para a casa. – Me deixe ver o rostinho dele. – pediu ajeitando o pau dentro das calças, começando a dirigir novamente.
William apoiou o celular entre o colchão e a cabeceira novamente, deixando na câmera frontal. Apoiou os cotovelos ao lado da cabeça de Harry e gemeu rente a sua orelha, voltando a estocar forte, rebolando os quadris e surrando sua próstata. – Olhe pro seu papai amor. Você não se sente sujo em estar sendo fodido pelo seu maninho enquanto seu papai só assiste? – William provocou, segurando em seu queixo com uma das mãos e levando três dedos pra dentro da sua boca, sentido ele gemendo enquanto babava neles. – Mama meus dedos enquanto seu papai não chega pra te dar mais um cacete, bebê. – Grunhiu beijando sua bochecha, passando a língua por toda ela, olhando diretamente para Louis.
- Eu chego em dez minutos no máximo, e quero você pronto pra me mamar, Harry. Lembre disso, não quero que ouse gozar antes de me ter. – Louis instruiu. – Will, continua usando a boquinha dele, não deixe ela vazia. Enfie até a garganta, não deixe ele se acostumar a não ter nada dentro dela, não quero ter que suportar ele tentando se acostumar. Quero chegar e empurrar até a garganta sem que ele reclame uma vez sequer.
- Não vai ter nenhuma relutância da parte dele, Louis. Eu garanto, estou deixando todos seus buracos bem abertos só pra você chegar e usar. – William sorriu. – Não é, Hazzy? Seu maninho está deixando você muito bem aberto, concorda? – Perguntou inalando o cheiro dele, sentindo-o cada vez mais forte enquanto ele gemia cada vez mais alto, tirando os dedos da boca dele para que ele respondesse.
- Muito aberto maninho, pronto pro papai. – disse com a voz fodida. – Papai, ele é muito bom. – choramingou . – Eu deveria ter vergonha? – fez bico com os olhos marejados, vendo Louis assentir.
- Deveria sim, bichinho. Está gemendo igual uma puta com o cacete do meu irmão no rabo, não acha que deveria se envergonhar por isso? – Louis respondeu falsamente.
- Não quero mais então, não quero mais maninho! Não quero! – brigou, tentando fugir de William, fazendo o pau dele sair de dentro de si.
- Cala a boca, porra! – William tapou a boca dele e o nariz, metendo o pau pra dentro e estocando com raiva, o fazendo gritar abafado contra sua mão e revirar os olhos, molhando toda sua palma com baba e lágrimas gordas. – Mau criado! Eu disse que não quero você me rejeitando, sua puta burra! – William gritava e rosnava contra sua bochecha, fazendo ele delirar em prazer. – Você só serve pra trepar, omegazinho, só pra isso. Como se sente sabendo disso? Só a porra de um buraco mais nada. – disse firme, sentindo o rabo de apertar com força, pulsando e expulsando quantidades absurdas de lubrificação, pingando de tanto tesão. – Você está me sujando todo, Harry, está pingando por mim, como pode dizer que não me quer? Seu rabo está implorando pelo meu pau, coisinha burra.
- Ele é muito idiota quando quer, Will. Acha que pode me enganar, dizer que não me quer quando a bunda vaza tanto que mancha tudo que encosta e o cheiro me deixa enjoado de tão forte. – Louis se divertia vendo Harry chorar compulsivamente. – Quer os dedos dele na sua boca, Harry? – observou Harry assentir desesperado. – Dê à ele. – mandou, vendo William obedecer e passar a estocar os dedos contra a boca babada, o pescoço todo molhado de saliva. – Isso Will, mantenha a nossa puta bem cheia. Já estou chegando.
- Viu, Harry? Seu papai está chegando, amor. Vai ter finalmente dois paus dentro do seu rabo, você quer tanto isso, não quer? – William rosnou, rindo ao vê-lo assentir tão desesperadamente, cuspindo em sua bochecha. Ele tirou os dedos de dentro da boca dele o ouvindo gritar os gemidos, cuspindo três vezes em seus dedos antes de empurrar eles cheio de saliva pra dentro da boca de novo, o sentindo mamar e sugar os dedos como pôde, querendo engolir toda sua saliva. – Você é tão nojento amor. – esfregou o nariz em sua bochecha babada, sentindo o baixo ventre contrair e começando a estocar rápido e forte, sentindo as pernas de Harry tremendo, querendo ceder por tamanha estimulação. – Vou usar você sempre que eu quiser, sabia? Será que seu papai deixa? Posso te usar de brinquedinho, sempre que seu papai estiver trabalhando eu posso te amarrar e te foder, mesmo que você não queira. Amarrado e amordaçado pra não me irritar, vou te abrir com meu pau e gravar, mandar pro seu papai seu rabo sendo fodido, seu rostinho chorando, sua garganta esticada no meu pau, seu cuzinho todo largo e frouxo de tanto ser comido, expulsando minha porra pra fora.
- Vou gostar tanto de ter meu bichinho sempre aberto pra mim, Will. Não vou mais precisar perder tempo abrindo o rabo dele pra usar, vai estar sempre pronto pra me receber, mesmo que você já tenha usado até inchar e ficar dolorido, sei que ele vai aguentar ser usado por mim também. É só pra isso que ele serve, afinal, existindo só pra me fazer gozar. – Louis aprovou com um sorriso no rosto, vendo Harry com os olhos fechados e revirados, apreciando ser tratado e subjugado dessa forma.
- Que ótimo, Lou, prometo que ele vai ser muito bem aproveitado. – William grunhiu, assistindo Louis sair do carro já na garagem. Ele subia as escadas, ainda conectado na chamada. Harry não havia percebido, estava com os olhos fechados mamando os dedos em sua boca e concentrado em não gozar, seu pau estava inchado e as bolas doloridas e roxas, seu cérebro já não passava de uma gelatina. – Olha pra frente, Harry. Olhe seu papai. – William sussurrou, rindo ao ver Harry arregalar os olhos quando percebeu que Louis estava parado na porta do quarto, tirando os dedos de sua boca e o permitindo olhar pra trás.
- Papai! Papai! – Harry o chamou com as mãos, desesperado por ele.
- Oi bichinho. – Louis desligou a chamada, indo até Harry na cama. – Como meu filhotinho está? – ele se abaixou até Harry, beijando seus lábios completamente babados.
Continuação.
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ლ Simón Hempe x Fem!Reader | Aquariano nato ლ
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◍ Resumo: Simón Hempe na skin de aquariano nato putifero, que pega a irmã do melhor amigo quando ele não está por perto
◍ Aviso: Menção de maconha, álcool, smut (+18), masturbação feminina, sexo sem proteção (se protejam sempre), dirty talk
◍ Notas: Amo a possibilidade que essa skin de aquariano nato seja quase real, já que o nosso querido aqui é geminiano e não passa muito longe disso, por ser o mesmo elemento
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• Seu irmão nem sonhava com o que o melhor amigo dele fazia quando ele não estava por perto;
• Existia um combinado entres os amigos dele, na verdade era uma regra especial e era apenas direcionada para o Simón, para nunca tentar nada com você. Conhecia bem o estilo de vida do amigo e não queria isso para você. Não que ele decidisse nada sobre sua vida amorosa afinal, você era adulta e poderia fazer as próprias escolhas. Porém, pensando no seu bem, o que ele não queria ver era a irmã mais nova sendo mais uma na lista infinita de Simón Hempe;
• Não ficar com a irmã dele era o único pedido que ele tinha feito. Pena que regras são feitas para serem quebradas. Certo? Certo. Pelo menos era assim que funcionava na cabecinha do Hempe;
• Tudo começa em alguma ida sua no apartamento do seu irmão. Em uma das visitas ele estava lá, era “uma noite dos garotos” e você não sabia. Como você é a irmãzinha querida, é lógico que seu irmão não iria te mandar embora;
• Vai te apresentar para a galera e quando Simón se apresenta, vai soltar alguma gracinha para te fazer dar alguma risada, já ganhando um olhar atravessado do amigo;
• Simon vai ser um dos primeiros a puxar papo contigo, vai te ver ali na varanda do apartamento e vai chegar como quem não quer nada, vai te oferecer uma cerveja e vai puxar conversa;
• Vai te oferecer um baseado mas você não aceita, não queria discutir com seu irmão por isso. Não era que você nunca tenha fumado um, é que ele não gostava que fizesse. E isso já foi assunto de várias brigas entre vocês, pois ele não poderia cobrar de você, o que ele também fazia;
• Simón em momento algum vai deixar a conversa morrer, vai querer conversar sobre qualquer tipo de assunto. Ele tem uma lábia tão boa que a conversa sempre flui de forma natural, podem falar sobre os assuntos mais variados possíveis, dos mais aleatórios até os mais sérios. Vão conversar desde signos até a escassez de água em alguns países africanos e as formas de reverter esse problema sem causar algum desequilíbrio ambiental, qualquer coisa que faça você ficar a noite toda ali do lado dele;
• O motivo? Criar um elo com você, o suficiente para te deixar confortável com a presença dele;
• Vai querer te fazer rir sempre que puder. Ele é esperto, sabe que rir é uma das melhores táticas para se aproximar e conseguir estar entre suas pernas em um curto prazo, sem ser tão cara de pau;
• Ele é a personificação perfeita daquele conceito de homem engraçado que te faz rir o suficiente até você perder a noção do tempo e só se dar conta quando está pelada na cama dele;
• Não que ele não fosse cara de pau, só faltava usar óleo de peroba para hidratar a pele. Só gostava das conquistas e por isso trabalhava bem a lábia e as vezes, levava a situação em banho-maria. Se fazendo de bom moço até dar o bote;
• Ao longo da noite, ele vai ficando ainda mais soltinho com você, vai tocar seu braço inúmeras vezes enquanto conta uma piada qualquer, zoando seu irmão. Que vai ficar com um bico do tamanho do mundo observando vocês dois tão próximos na varanda do apartamento dele;
• É depois dessa noite que a regra entre eles dois é criada;
• Vai de despedir de você e vai fazer a gracinha de ir dar um beijo na bochecha e acabar pagando no canto da sua boca;
• Atacante como só ele, se despede e mesmo de costas, dava para ver o sorriso convencido que ele esbanjava de orelha a orelha;
• Sabia que o efeito Hempe já estava caindo sobre você e você não podia negar, tinha amado;
• Se chamar ele para sair outro dia, ele diz que já tem compromisso e não faz questão de dizer o que vai fazer. Você não julga ele, até porque acaba fazendo o mesmo;
• Se chegar em um barzinho e encontrar ele por lá, ele vai falar na maior tranquilidade que esse era o compromisso e que não podia deixar os amigos na mão;
• Mais tarde naquela noite, quando ver você indo em direção ao banheiro, vai te seguir. Como ele é um bom moço, só quer saber se você está bem. Certo? Errado;
• Vai chegar falando exatamente isso mas entre uma palavra e outra vai te encurralar na parede ainda enquanto conversam, vai deixar um braço de cada lado da sua cabeça e quando menos se der conta, vão estar aos beijos ali mesmo, no pequeno corredor de acesso aos banheiros;
• Vai checar se um dos banheiros está vazio e quando confirmar, vai te arrastar para um deles, trancar a porta e vão continuar a se pegar lá dentro;
• Seu irmão que também está no barzinho, vai perceber seu sumiço e o do Simon, mas não desconfia tanto. Afinal, banheiros desses lugares geralmente tem fila e o Simon com certeza deveria estar se agarrando com alguma por aí. E realmente estava, só não sabia que era a irmã dele;
• As mãos passeavam desesperadamente pelo corpo um do outro, os beijos eram rápidos e desesperados, como se fosse o último e dependessem disso para viver, tudo muito rapido e intenso;
• Ele te encosta na pia e levanta seu vestido até a altura da sua cintura, para facilitar. Ao mesmo tempo que você abre a calça dele, passando a mão pelo volume marcado na cueca;
• Ele empurra sua calcinha para o lado, deslizando o dedo pela umidade e de surpresa, penetra o dedo indicador. Rapidamente ele busca por sua boca, para abafar o gemido desesperado que solta. Ele acelera as estocadas e adiciona mais um, fazendo seu desespero aumentar;
• Ele te atiçava, falava as maiores baixarias no seu ouvido. Diz o quanto ficou ansioso por isso, por ter você se derretendo toda nos dedos dele. Vai continuar com o vai e vem com os dedos, agora pressionando o polegar sobre seu ponto sensível, estimulando seu clitóris com movimentos circulares;
• Ele sabe que você não vai aguentar por muito mais tempo e acelera os movimentos. "Dale bebita, venga", e segundos depois você chega ao ápice;
• "Ay nena, ahora tu seras mi nueva perrita", ele diz, após lamber os dedos molhados com o seu mel;
• As batidas na porta do banheiro já tinham começado, uma fila já começava a se formar do lado de fora mas nem por isso ele deixou de te virar, deixando de frente para o espelho e te tomar por trás. Não demorou muito para que ele chegasse ao limite, espalhando o gozo por sua nádega e coxa. Você chegou ao limite primeiro que ele, por ser o seu segundo orgasmo da noite;
• Ele vai te ajudar a se limpar e se arrumar. Quando saíram só tinha uma garota esperando do lado de fora, que visivelmente estava super bêbada e pouco ligando para o que faziam juntos ali no banheiro. Provavelmente o restante deve ter desistido;
• Outro dia, sua colega de trabalho te mostra uma foto do cara que ela deu match no Tinder e para sua não surpresa, era o próprio, primeiro e único Simón Hempe;
• Ele vai mandar mensagem querendo saber de você e como vai sua vida, falando que nunca mais se viram e que precisavam se encontrar, já dando a entender que seria no seu apartamento e o que iriam fazer;
• Se perguntar em relação a sua colega, ele vai desconversar, falar que não conhece, que nunca viu;
• Você não cobra nada demais dele, afinal, não são mais do que amigos com benefícios;
• Vai passar no seu apartamento para jogarem conversa fora e diz que não foi com nenhuma segunda intenção, que só queria ver um filme ou algo do tipo;
• Lógico que não conseguiu sustentar por muito tempo e quando menos esperava, já estavam no seu quarto com a cabeceira da cama batendo contra a parede, por conta de todos os movimentos;
• A noite foi tão longa que no fim, tiveram que fazer uma cama improvisada na sala, já que haviam quebrado a sua cama em dois lugares;
• Riam demais do acontecido, ali deitados enquanto dividiam o único baseado embolado que Simón tinha;
• Riam da possibilidade dos vizinhos terem ouvido tudo e por talvez você receber uma multa do condomínio, pelo barulho que fizeram;
• Ele dormiu no seu apartamento mas isso não significava nada, não é? Tomaram café juntos, lembrando dos acontecimentos da última noite e tudo ia bem, até seu irmão aparecer de surpresa e ele precisar se esconder em seu quarto;
• Ele desconhecia limites mas não estava afim de descobrir se seu irmão também desconhecia, principalmente com ele;
• Por mais que ele quisesse negar, você era a melhor não namorada que ele tinha conhecido e talvez a melhor transa;
• Óbvio que ele nunca iria admitir isso, aceitar isso seria o mesmo que acabar com a liberdade dele e o estilo de vida que tanto amava. Ele poderia negar mas se o destino quisesse que as coisas tomassem um caminho diferente, isso iria acontecer.
#simon hempe#lsdln cast#lsdln#simon hempe x reader#🌠#simon hempe smut#simon hempe fluffy#simon hempe imagine#simon hempe x you#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln imagine
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juju, como vc acha que eles iam reagir à namorada implorando pra dar uma mamada neles?
amg, eu só fui escrevendo e esqueci que tinha um namorada ali 😩 me perdoa o fogo foi demais e eu comecei a deixar meus pensamentos pensantes escaparem!!!
pipe: fica se sentindo suuuper vaidoso, porque "nossa, você tá tão desesperada assim só pra me mamar, bebê? não sabia que era tão cachorrinha assim" e isso tudo, na real, é uma falsa marra pra disfarçar o quão ansioso ele fica pra ter a sua boca levando tudo dele. até pensa em te cozinhar um tico, porém ele não consegue. vai acabar te puxando de qualquer jeito para o sofá e só revela o próprio desespero quando começa a tirar a bermuda de qualquer jeito. te deixa até sem reação, ele já tá duro e vocês nem fizeram nada direito. chama a sua atenção quando começa a bater uma bem devagarinho, as pernas abertas e a postura largada ao te chamar, "vem, vem aqui, perrita, tô doido pra te encher a boquinha de porra".
fernando: penso nele em um cenário de namoradinhos nos primeiros meses de relacionamento e que ainda estão se descobrindo na cama. o fernando já havia deixado escapar aqui e ali que ele tem uns kinks diferenciados, mas nunca te cobrou nada. na verdade, ele até evitava, o máximo que tinha feito, até então, foi te dar uma enforcada de leve. mas quando você implora pra ele foder a sua boquinha, o fernando perde o controle (e o receio). tem toda uma pose superior ao te mandar ajoelhar e se você não reage de imediato – porque está completamente chocada com a mudança da água pro vinho –, ele revira os olhos e estala a língua no céu da boca, "pensei que você fosse mais espertinha, mas já vi que é só uma garota bobinha que precisa ser adestrada". te provoca um pouco e degrada também, te faz esfregar o rostinho na ereção por cima da calça e diz que "essa sua carinha de puta carente por pica me deixa doido, sabia?".
esteban: fica meio sem jeito/com vergonha, porque o esteban é o tipo de cara que liga muito mais para o seu prazer que para o dele, embora o que mais o excite seja justamente o fato de te ter tão desejosa assim. coça a nuca, nervoso, e tenta disfarçar que só o jeitinho que você se agachou ali na frente dele foi o suficiente para deixá-lo duro. o lance é que ele sempre teve essa vontade de te colocar de joelhos e te pôr pra mamar, acha que "você é a coisinha mais linda quando tá com a boquinha cheia do meu pau, princesa". mas ele quer saber antes de onde vem essa vontade toda, mesmo quando já te tem ali na posição prefeita pra mamar, ele que entender o que se passa na sua cabecinha primeiro, "me diz, vai...será que você é tão putinha assim que só consegue pensar em pau o tempo todo? é por isso que veio quase chorando me pedindo pra te foder a boquinha?".
jerónimo: vai agir feito um esnobe tiradinho e empinar o nariz, desenhando de ti, vai te humilhar primeiro antes de deixar, principalmente se for em um cenário em que vocês dois são só um casinho de faculdade e ele for o maior canalha que você já conheceu. "eu só te fodi o que? umas cinco vezes...e você já tá implorando por pica assim?", solta aquela risadinha de escárnio e te mede da cabeça aos pés, parece até que não quer, porém a linguagem corporal entrega. ele vai espaçar as pernas, é um convite óbvio. te pega pelas bochechas, espreme as duas com uma mão só e se curva até chegar bem pertinho do teu rosto, "se souber fazer direitinho, eu posso até te foder hoje", porém ele avisa, "mas não se acostuma, não, tá? boquete bom a gente arranja com qualquer puta por aí".
simón: esse aqui eu penso em um cenário beeeem específico também. simón melhor amigo do irmão (eu tô obcecada, me perdoem). vocês nem tinham feito o sexo propriamente dito, só ficaram nas provocar e mãos bobas até então, mas você não conseguia mais aguentar, especialmente depois de ver o jeito esparramado que ele ficou sentado assistindo o jogo do river com o teu irmão. o simón também fica com o ego nas alturas, vai dar uma risadinha de quem não acredita no que acabou de ouvir, até te olha para confirmar se é real mesmo, "cê me chamou aqui no teu quarto pra me mamar...? é isso mesmo que eu tô ouvindo?!". mas não se engane, ele também fica duro só de imaginar a sua boca no pau dele naquele momento. é sorrateiro e muito fingindo quando te faz um cafuné, põe uma mecha atrás da orelha, sorri galanteador, "ah, bebê...cê sabe que eu não resisto a nada que cê me pede com esses olhinhos de cadelinha carente, né?", e aqui ele já tá tirando as roupas de qualquer jeito até ficar nu na tua frente, praticamente se oferecendo pra ti, "então, ó, toma aqui, faz o que cê quiser, tá bom? sou todo seu, vida".
#papo de divas 𐙚#lsdln headcanon#felipe otaño#fernando contigiani#esteban kukuriczka#jeronimo bosia#simon hempe#lsdln cast
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amigodoirmão!seungcheol × leitora ──★ cerveja entre amigos... sinopse: seu irmão decide ir ao mc donalds comprar algo, deixando você e seungcheol sozinhos em casa. contém: pwp, sexo vaginal, fingering, sexo desprotegido, sexo na cozinha, creampie. notas: oii, primeira história do seventeen :) english version on @kooqitas
são quase 20h quando você ouve seu irmão rir alto, então você vai a cozinha, notando a enorme quantidade de garrafas de cerveja que estavam na mesa.
"ah, sério, pessoal, vocês nem ao menos me chamaram?"
a primeira coisa que você notou foi o quão bonito seungcheol estava.
seu irmão, vernon, e seungcheol eram amigos há alguns anos, desde que você e seu irmão foram morar juntos após sairem da casa dos pais, às vezes seungcheol vai para o apartamento e bebe umas cervejas ou assiste alguns filmes com ele, isso é normal...
e sim, claro, seungcheol sempre está lindo, e você sabe que há alguns meses ele começou na academia, você sempre vê as postagens dele no instagram, mas caramba, ele é tão gostoso pessoalmente.
“então, a princesa veio se juntar aos plebeus” seungcheol brincou com você.
“eu queria, mas ninguém me convidou…” você finge uma cara triste.
"blá bla bla" vernon disse. "até parece que preciso te chamar para beber, essa é sua casa também."
talvez agora, vendo quem está em sua casa, você provavelmente se vestiria melhor, tipo, o short pequeno e a camisa fina te deixavam tão… básica.
tanto faz, você pega uma cerveja e senta na mesa com os dois.
sentada ao lado do cheol, você sente o cheiro do perfume dele, e caramba, é tão gostoso que chega a ser insuportável! não é como se você já não soubesse disso, mas nos últimos meses ele estava ultrapassando os limites, ter ele tão perto de você estava te deixando com tesão.
você bebeu muito um pouco, o álcool te fazia queimar toda vez que o joelho do seungcheol tocava o seu. vocês três conversavam sobre qualquer coisa, sendo seu irmão visivelmente o único sóbrio ali.
"acho que não te vejo desde que você começou a namorar, como cê tá?" seungcheol questionou, levando a cerveja aos lábios.
"ela terminou, o namorado dela traiu ela… com a amiga dela" vernon riu, seu irmão realmente te deu todo apoio emocional quando tudo aconteceu dias atrás, mas agora ele só ria muito da situação.
"vai se foder, vernon!"
"ah, é sério?" cheol questionou. "sinto muito por isso!"
"ela não se importa" seu irmão disse novamente. "ela traiu de volta… com o irmão dele."
"COM QUEM?!"
"gente… ainda estou na mesa…" você disse.
"e eu não estou!" vernon brincou. "vou pegar as batatas fritas, me deem um segundo"
então seu irmão foi para o fogão, deixando você e seungcheol sozinhos.
cheol tinha um olhar que você não conseguia identificar, mas te dava arrepios, a verdade é que você sempre teve uma queda pelo amigo do seu irmão, mas por motivos óbvios você nunca tinha tentado nada, nem parecia ser algo correspondido.
mas seungcheol era tão gostoso que você definitivamente queria beijá-lo. sentir a lingua quentinha chupando a sua, as mãos te tocando...
"então… o irmão dele?" ele perguntou, meio incrédulo.
"não é grande coisa, ok? ele trepou com a minha amiga, eu só… fui mais fundo… não é minha culpa, o irmão dele me fodeu também, tipo, eu não fiz sexo sozinha…"
"não julgo, eu entendo…" ele disse.
"sério?"
e então ele se aproximou, sussurrando em seu ouvido.
"claro, tipo, se eu fosse irmão dele, eu iria querer comer você também… na verdade, nem esperaria que ele te traísse pra fazer isso."
cheol ri, apertando sua coxa de uma forma nada carinhosa, seus olhos são escuros.
merda, ele estava dando em cima de você?
"gente, as batatas fritas queimaram…" vernon riu.
"que merda, estou com fome…" você disse, olhando para cheol.
sim, talvez a comida que você quer seja outra…
pau o nome.
"eu posso ir ao mc donalds se vocês quiserem!" cheol disse para você e vernon.
"definitivamente NÃO, você tá podre bêbado. eu vou, espera só eu trocar de roupa."
seu irmão foi até o quarto, e o olhar sombrio de seungcheol permaneceu em você, junto com a carícia impura em sua coxa, que subia ainda mais em direção à barra do short minúsculo que você usava.
vernon apareceu na cozinha, dizendo que voltaria em 20 minutos e pedindo para vocês não quebrarem nada na casa.
quando seu irmão foi embora, a quantidade de pensamentos sujos que passaram pela sua mente te assustou, você sabia que achava seungcheol atraente, mas querer tirar a roupa e deitar na mesa pedindo para ele te foder não era a melhor coisa a se pensar agora.
você se levantou, indo pegar outra cerveja na geladeira, mas se assustou com o corpo grande que te pressionou contra ela.
"c-cheol, o quê-?"
"me diga que sua cara de putinha foi um pedido para mim, por favor!"
"minh-"
"quero te comer tem tanto tempo… quando tive coragem de admitir pra mim mesmo, você simplesmente começou a namorar." ele riu com uma risada que beirava o desespero.
o que ele quis dizer com queria te comer?
“meu irmão pode voltar para casa a qualquer min-”
"prometo ser rápido, sei que você ta molhadinha pra mim, hm?" ele disse beijando seu pescoço, pressionando os quadris em sua cintura, fazendo você sentir seu pau. duro. "estou assim desde que vi cê entrar nessa maldita cozinha, tava planejando esperar seu irmão dormir para poder ir ao seu quarto, mas…" ele beijou seu queixo, e você já estava dominada pela luxúria. "me deixa te foder agora?"
você não respondeu, não verbalmente, apenas colocou a mão dele em seu shorts, mostrando problema que seus próprios pensamentos causaram em você.
ele foi ágil em colocar dois dedos dentro da sua bucetinha, fazendo você gemer com a sensação.
"você já tá abertinha para mim, amor? se for uma boa menina agora, quando seu irmão dormir, prometo entrar no seu quarto e fazer você gozar na minha boca… mas primeiro vou te foder com meu pau, ok?"
"porr-"
você nem sabe como ele foi tão rápido, mas no segundo seguinte você o sentiu o pau dele dentro de você, te abrindo toda enquanto ele enfiava a língua na sua boca.
a língua dele tinha gosto de cerveja, e você gemeu quando ela entrou em contato com a sua ao mesmo tempo em que cada centímetro dele penetrou ainda mais em você.
"buceta apertada, mas me aceitando tão bem…" ele disse antes de estocar, o choque de suas bolas atingindo você.
“caralho” você gemeu, fechando os olhos, firmando as unhas no braço dele. a mistura de luxúria e queimação te deixando maluca.
"não, princesa, olha… você está me aceitando tão bem…" ele te obriga a olhar para baixo, aumentando a velocidade de seu impulso enquanto levanta suas duas pernas, entrelaçando na cintura dele.
você está literalmente aberta para seungcheol, ele te empurra contra a geladeira enquanto te fode, parecendo que estava recompensando todo o tempo 'perdido' você sente a visão ficar embaçada com tanta informação.
"eu queria te comer há tanto tempo, ainda bem que você finalmente terminou com seu namoradinho patético."
ele te empurra ainda mais contra a geladeira, abaixando a alça da sua blusa e expondo um dos seus mamilos, seungcheol cospe em um deles antes de começar a estimular o biquinho com os dedos, usando o cuspe como lubrificante.
"você agora vai me dar essa bucetinha sempre, né? tão gostosa…"
ele te beija e então começa a estimular seu clitóris, círculos desleixados levando você ao céu e ao inferno ao mesmo tempo.
"cheol, eu vo-"
"por favor, goza no meu pau, amor"
o toque em seu clitóris ficou mais firme quando ele enfiou a língua de volta em sua boca.
você gozou.
a risada que ele deu ao sentir sua porra foi uma das coisas mais gostosas que você já ouviu na vida.
"aguenta mais um pouquinho, princesa." ele disse beijando seu pescoço, sem parar de foder você.
e então ele goza, enchendo você completamente com seu esperma.
seungcheol continua empurrando por alguns segundos, seu esperma fazendo seu pau deslizar ainda melhor.
"a gente precisa parar, meu irmão…"
"ah, certo." ele solta você para se limpar. "podemos conversar sobre isso mais tarde?" ele questiona quando vê você indo em direção ao banheiro, você acena com a cabeça.
e vernon levou menos de dois minutos para entrar em casa.
merda, vocês esqueceram de limpar o chão.
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tenho um leve fetiche de algo com porno amador.... tipo a harry gravando um porno com um cara aleatório e o louis é o câmera e dps que o cara vai embora eles transam ou a harry gravando com o namorado e enquanto eles transam ele e o louis ficam se encarando e dps transam (não necessariamente no mesmo dia sei lá) ouuuu o louis é o namorado e eles tem esse desejo e tals ai tipo ele morrendo de tesão de gravar a harry com outro sei laaa penso mt sobre e sempre com muita tensão entre a harry e o louis independente das narrativas que descrevi 😁☝🏻
Louis e William irmãos só que o Louis trabalha na industria pornografica, e o William pede pra ele gravar a Harry e ele, no meio disso a H vê que o Louis ficou de pau duro enquanto ela tava dando pro William e meio que acaba chamando ele pra comer ela pq o William não fez ela gozar, e aí fica desesperada gemendo quando o Louis começa pq ele fode mt melhor que o William e deixa ela desesperada pedindo pro louis gozar bem fundo dentro e enquanto isso o William foi tomar banho e esperar ela na sala só achando que a Harry e o irmão tão vendo se a filmagem ficou boa e na real ele tá sendo corno manso bonitinho enquanto a h se acaba de dar pro L
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Tobirama Senju[Male Reader].
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/ac1d77ee6bd4e4df222e6a218137c581/b221b34e237f11ff-b0/s540x810/1debd64e5bce76b1cedc173d91152e6dd28b038f.jpg)
A Propriedade Uchiha se "debruçava" em uma ampla terra coberta de neve que aos poucos se derretia e a grama verde aparecia. Eu nunca vi nada como aquilo; mesmo em nosso castelo.
O castelo estava coberto de rosas e hera, com pátios e varandas, e escadas se projetando das laterais , a propriedade era cercada por um bosque totalmente branco devido a neve que ainda se derretia, mas se estendia tão longe que eu mal conseguia ver o limite distante .
Finalmente cheguei ao Reino Uchiha para meu casamento com Indra, irmão do Madara…
Hashirama ofereceu minha mão aos Uchihas para um acordo de paz ...
• ━━━━━━❪❆❫━━━━━━ •
No preparo do salão.
Estava observando os criados arrumarem o salão para o baile, Indra estava lá ajudando e mostrando como e onde queria tal coisa.
Quando entrei ele dispensou os criados para arrumarem a comida e depois trazê-las e colocarem sobre a mesa,que agora estava cheia de tintas... Indra estava pintando os últimos detalhes das lembrancinhas.
Não sei o que aconteceu depois,mas em um momento estávamos conversando,acabei descobrindo que ele é virgem e depois ...
Indra afasta a boca da minha para respirar e eu começo a rir.
— O que foi? — pergunta arfando.
Aproximo-me dele e o seguro pela camiseta.
— Se não tivesse me beijado, eu teria mentido que faltou luz para ficar com você.—
A resposta dele é sorrir daquele jeito que faz meu coração querer saltar do peito, fazendo eu derrubar o pacotinho com bala que estou segurando e o puxo para meu colo e pegou em sua bunda tampada pela calça cara de uma forma que ele se arrepia.
Eu começo andar em direção a mesa com tintas ao mesmo tempo em que o beijo e no momento em que o deito na mesa, ele fica arrepiado, entrelaço os dedos seus cabelos macios e deixando o rosto dele próximo do meu.
— Quer mesmo fazer isso? —
Ele balança a cabeça em sinal afirmativo.
— Nunca estive tão seguro antes... A maior ironia é que no dia do casamento eu não consiga caminhar. —
Eu mordo meu lábio inferior e dou um passo para trás, me livrando da camiseta cara e do manto que estava sobre meus ombros.
Indra se senta na mesa, tira a camisa branca toda suja de tinta e desabotoa a calça, a tirando com brutalidade e jogando em qualquer lugar.
Gemo ao ver ele apenas com uma cueca (que está apertada nele) por baixo.
Lentamente, ele abaixou a cueca ao mesmo tempo e eu vejo que seu pau endurecendo. Indra é lindo. É malhado na medida certa e seus pelos são curtos e bem aparados, além da sua pele ser branca igual papel (pelo clima,sempre nuvens tampando o sol, e pelo tempo que ele passa no castelo).
Me aproximo dele e pego suas mãos o colocando entre as minhas fazendo carinho.
— Você sabe que a primeira vez dói, não é? —
Ele balança a cabeça em sinal afirmativo e o ouço suspirar.
— Vou fazer o possível para ser gentil.—
— Eu confio em você, Tobirama, como nunca confiei em alguém antes,tu és meu noivo e qualquer modo íamos fazer isso. —
Eu acabo sorrindo e me aproximo, o beijando e me inclinando até que ele esteja deitado na mesa com eu no meio das suas pernas.
Ele geme baixinho quando começo a beijar seu pescoço, dando mordidinhas e suaves lambidas em seguida.
Os cabelos macios dele fazem cócegas em meu queixo e seu
Eu vou deslizando a mão pelo seu corpo, a ponta de meus dedos fazendo sua pele se arrepiar. Eu paro ao chegar em seus mamilos sensíveis brincando com o polegar para só então abocanhar.
[...]
A sensação de ter a língua do Tobirama em um ponto tão sensível é divina e eu gemo quando ele me arranha com os dentes e apazigua a ardência em minha pele com lambidas, não esquecendo de fazer a mesma coisa com o outro mamilo.
Tinta encharcava meus cabelos, meus braços.Mas eu só conseguia pensar na boca do albino quando a língua dele acariciando meu mamilo.
O meu pau pulsa de uma forma dolorosa,mas ele não parece se importar com meus resmungos, pois continua a beijar meu corpo, mordendo ou dando alguns chupões, manchando minha pele branca , descendo cada vez mais.
Dou um gemido quando ele lambe a cabecinha,meu corpo todo estremece com a nova sensação.
Depois Tobirama desvia propositalmente do meu pau passando para a parte interna das minhas coxas, me mordendo e excitando tanto que me vejo puxando seus cabelos brancos.
O albino ergue a cabeça e me olha, seus cabelos bagunçados e os lábios avermelhados sendo uma visão sexy. Ele sorri e seu olhar desceu por meu corpo exposto e eu me encolho.
— Eu sou branco igual um fantasma... Sou tão feio, não é? — pergunto baixinho.
— Você é perfeito — ele responde de um jeito que não deixa dúvidas. — Cada parte de você é belo. —
Tobirama se moveu o suficiente para permitir que eu removesse, suas roupas caíram no chão com um ruído, revelando aquele lindo corpo, os músculos poderosos.
Ele me beijou, nossas línguas brigando pelo lugar que logo ele ganhou.
Tobirama se afastou de novo, e soltei um suspiro de protesto — que se abafou em um segundo quando ele segurou minhas pernas e me puxou para a beirada da mesa, em meio a tintas e pincéis (fazendo tudo cair no chão), e depois prendeu minhas pernas por cima dos ombros, para que se apoiassem uma de cada lado e olhou para meu ânus.
Em seguida, se ajoelhou diante de mim,segurei minhas pernas as deixando bem abertas .
Ajoelhou sobre aquelas tintas.
O primeiro toque da língua do Tobirama em meu ânus me incendiou.
— Quero que esteja deitado na mesa. —
Ele grunhiu em aprovação diante de meu gemido.
Soltei minhas pernas a deixando ficar em volta de sua cabeça e me deitei...
Com uma das mãos prendendo meu quadril à mesa, o albino se dedicava a mim com carinhos longos.
E quando sua língua deslizou para dentro de mim,estiquei a mão para agarrar a borda da mesa, para não cair e me perder no meio daquela sensação nova.
O filha da mãe lambeu, sugou e beijou meu buraco(o deixando bem molhado),ele se moveu até chegar ao meio de minhas pernas,foi exatamente quando os dedos tomaram o lugar,invadindo meu buraco e impulsionando-se para dentro de mim enquanto ele sugava meu pênis, com os dentes roçando muito de leve na cabecinha...
Arqueei o corpo, quando senti algo se formar no fundo do meu abdômen e logo uma sensação gostosa tomou conta do meu corpo, eu não conseguia respirar, meu corpo todo tremia.
De acordo com o que Izuna me falou, isso é chamado de clímax.
Oh,é tão bom~
Meu clímax me devastou, quebrando minha consciência em milhões de pedaços.
O senju continuou me chupando, não deixando meu pau mega sensível amolecer, e seus dedos ainda se moviam, parecia procurar algo...
— Tobi!~ — Gritei ao sentir ele acertar minha próstata e aquela sensação gostosa tomar conta de mim novamente,e de novo senti aquele calor no fundo do meu abdômen.
Agora. Eu o queria agora.De novo,acerta aquele local novamente.
Mas ele permaneceu de joelhos,se saboreando em mim, com aquela mão me prendendo à mesa e a outra maltratando meu buraco... (que izuna me fez limpar pois qualquer momento de acordo com ele,isso poderia acontecer).
Meu pau explodiu em um orgasmo demorado de novo. Tobirama engoliu tudo de novo.
E somente quando minhas pernas começaram a tremer,e eu comecei a chorar de tanto prazer quase soluçando.
Ele se levantou do chão.
O albino me olhou de cima para baixo com seus belos olhos vermelhos, nu, coberto de tinta, o rosto e o corpo do próprio Tobirama manchados com tinta,ele me deu um sorriso lento e satisfeito.
A boca do Tobirama encontrou a minha, o beijo foi intenso, uma "briga" pela dominância.
Eu entrelacei as pernas às costas dele.
Senti meu corpo esquentar quando ele roçou à minha entrada... Parou?
— Brinque depois — grunhi contra a boca dele.
Ele riu de uma forma que estremeceu meus ossos, fez meu pau se contrair,meu corpo esquentar mais e, depois, deslizou para dentro. E de novo. E de novo.
Estocadas antes lentas e gentis ficaram fortes e rápidas,a mesa se movia com brutalidade se batendo contra a parede,algumas coisas que não dei importância caíam.
Mal consegui respirar, mal consegui pensar algo a não ser nossas peles se chocando,fazendo um barulho excitante.
Os gemidos de Tobirama se misturam com os meus.
Agarrei seus ombros,fechei meus olhos e me segurei nele,como se minha vida dependesse disso, ele era minha bóia no meio desse mar de prazer.
— Você é meu~ —
O albino ficou imóvel dentro de mim,eu soltei seus ombros e me deitei direto à mesa, e, então, abri os olhos e o vi me encarando.
— Diga de novo — murmurou Tobirama com a voz rouca que me arrepiou.
Eu sabia o que ele queria dizer.
— Você é meu — sussurrei.
Ele recuou levemente e, depois, mexeu o corpo de volta, devagar. Tão
angustiantemente devagar.
— Você é meu — Declarei, murmurando.
De novo, Tobirama recuou e, depois, se impulsionou para frente.
De novo; mais rápido, mais profundo agora.
E eu senti ela acertar minha próstata,um grito rouco deixou minha garganta.
A cada estocada, o algo ficava mais nítido e mais claro e mais forte.
— Você é meu — Sussurrei, passando as mãos por seus cabelos, pelas costas, o sujando de tinta.
Ele era e agora é meu amigo em meio a tantos perigos.
Meu noivo, que cuidou e me mostrou coisas novas.
Meu esposo, que esperava por mim,e agora está comigo.
Movi os quadris ao ritmo do albino. Ele me beijou de novo e de novo, meu rosto ficou molhado pelas lágrimas de prazer.
Cada centímetro meu queimava, e meu controle se perdeu completamente .
— Amo você.—
Alívio irrompeu por meu corpo, e meu noivo se impulsionou contra mim, firme e rápido, atraindo meu prazer .
Tobirama gemeu quando alcançou o prazer, me penetrando até a base,uma pequena protuberância se destacou em meu abdômen , Tobirama acabou gozando dentro de mim,me enchendo até a borda .
A mesa tremeu, e escutei um barulho alto.
[...]
Eu sai de dentro dele e observei meu sêmen escorrer pelo seu buraco agora esticado.
Peguei ele em meus braços [estilo noivo] e a mesa caiu no chão ( ela estava com as duas pernas quebradas).
Indra apoiou sua cabeça em meu peito,sua respiração ficou lenta,olhei brevemente pra ele e vi que ele adormeceu.
Acho que eu não o machuquei... Mas o cansei... Era a primeira vez dele.
Ouvi as portas do salão se abrindo e a risada irritante de Izuna foi escutada .
— O QUE VOCÊS ARRUMARAM QUE DO NADA COMEÇARAM A TREPAR? NA SALA AO LADO O MADARA TÁ COMENDO O HASHIRAMA. —
Ainda rindo ele jogou seu manto em cima do Indra o cobrindo, Izuna fechou as portas do salão e saiu andando, escutei seu grito avisando os criados.
— NÃO ENTRA NO SALÃO 3A E NO SALÃO 2B, OS NOIVOS ESTÃO SE COMENDO E OS LÍDERES DO CLÃ SANJU E UCHIHA TAMBÉM ESTÃO.—
#leitor masculino#male reader#fanfic#imagine#naruto#tobirama x reader#tobirama senju#top#omega reader#casamento#marriage#madara uchiha#hashimada
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Ontem aqui em casa ! (31-01-2025)
By; Júlia
Ei meu nome é Júlia, mas pode me chamar de Juuh. Tenho 18 anos.
Ontem a noite, aproveitei que meus pais tinham saído e meu irmão mais velho tinha ido numa festa, e convidei meu ficante, Lucas, pra vir até a minha casa assistir um filme (detalhe: acabei descobrindo a senha dos canais adulto da iptv então o filme era um pornô). Ele topou na hora.
Assim que fui atender a porta, vi que o garoto não tirava os olhos do meu decote. Todos fazem isso, afinal tenho seios enormes e não uso sutiã.
- Tá gostosa, Juuh. - ele me beijou, levando a mão boba até debaixo da minha saia, fazendo cara safada quando percebeu que eu também estava sem calcinha - Muito gostosa.
Apenas ri e o guiei até a sala. Depois que coloquei o filme, ao invés de sentar ao lado dele, preferi seu colo.
Se passaram uns 15 minutos, e o cara do filme estava pronto pra foder duas mulheres. Lucas começou a apalpar seu "brinquedinho" por cima da calça, achando que eu não ia perceber seu volume.
Sou muito curiosa, e não ia deixar aquele momento passar. E antes que ele parasse, desliguei a tv e agachei na frente dele.
- Deixa eu ver um pouquinho, Lucas? - era uma pergunta inocente.
- Claro, putinha.
Rapidamente ele tirou todas as peças que me impediam de ver aquele cacete enorme e grosso. Mordi o lábio só de olhar.
- Que delícia. - eu disse com água na boca.
- Agora que viu, vai ter que provar. - ele era muito safado mesmo.
Segurei aquele pau e comecei a lamber lentamente com algumas mordidas. Estava cheia de tesão, e minha intimidade ficou molhadinha quando o membro endureceu. Tentei me controlar, mas acabei colocando todo o cacete na minha boca. Acelerei os movimentos de vai e vem. Lucas começou a gemer baixinho, era excitante de ouvir.
- Tô quase explod...
Antes que ele terminassem senti todo o líquido descer pela minha garganta. Adoro uma porra bem quentinha.
-Uau, que gozada - elogiei, me levantando e trocando de posição com ele.
Mesmo ofegante, Lucas não perdeu tempo e me ajudou a tirar toda a minha roupa. Os bicos dos meus seios estavam inchador, e eu gemi alto quando ele começou a chupá-los loucamente.
- Isso... - sussurrei.
A mão dele foi de encontro ao meu grelhinho, massageando rápido para aumentar meu tesão. Sou muito sensível, e quando ele chegou no meu clitóris, gritei.
- Grita mais! - ele parou de chupar meus seios, e foi direito pra minha xota. Aquela língua ainda me faz ficar molhada só de pensar.
- Lucas, me fode gostoso! - pedi.
Ele sorriu sacana, punhetando mais seu pau. E em poucos segundos ele encaixou no meu buraquinho.
- AHHHH - gritei alto, aquele cacete era enorme demais.
Ele me socava forte, doía e me dava prazer suficiente para pedir mais. Quando eu estava prestes a gozar, ele tirou o pau para fora, rindo da minha cara de desejo.
- Por hoje chega, putinha.
Enfiei dois dedos na minha buceta, e senti meu gozo escorrer.
- Agora chega.
Ele lambeu tudo, mas depois me obrigou a vestir as roupas. Por sorte estava certo, meus pais chegaram pouco depois, me fazendo mudar para um filme de comedia bem rápido.
Enviado ao Te Contos por Júlia
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Uma vez eu tinha 15 anos e eu tinha um Amino (ss o aplicativo que hj em dia é super problemático) mas quando eu tinha uma conta lá eu comecei a conversar com um carinha aleatório (por uns 4 meses eu acho)
E ele era super legal e fofo etc etc, só que ele vivia pedindo meu número mas na época eu tinha acabado de passar por um situação meio ruim (basicamente um maluco no facebook ficava me mandando foto do pau (isso tudo pq meu irmão entrava no meu face e aceitava amizade de completos estranhos))
E eu nunca dei meu telefone pro cara do Amino, mesmo ele sendo super legal (eu meio que me sinto mal por isso hj em dia, tipo não ia dar em nada pq aconteceu de eu ser lésbica, mas ele era legal)
(Meio que aconteceu tbm de eu escrever uma carta de 4 páginas com direito a um poema dedicado ao carinha do Amino)
Ss eu era uma adolescente dramática
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