#investigação criminal
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- “Rule #91: When you walk away, don’t look back” - Leroy Jethro Gibbs
- “Regra #91: Quando te afastas, não olhes para trás” - Leroy Jethro Gibbs
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A NOITE ESCURA NA MANSÃO THOMPSON - O PESO DO SILÊNCIO
A Mansão Thompson, imponente e sombria, sempre fora um símbolo de poder e opressão, mas também o palco de segredos inconfessáveis. Erguida pelo lendário Dr. Wilson Thompson, ela escondia histórias que nenhum de seus moradores ousava contar. Na noite em que fui chamado, uma tempestade violenta rugia, como se a própria natureza quisesse lavar o sangue que agora manchava o mármore do hall central.
O corpo de Wilson jazia na base da escadaria, os olhos arregalados congelados em uma expressão de choque. O sangue formava um rastro escarlate, quase artístico em seu horror. A arma do crime, uma chave de boca, estava largada a poucos metros, ensanguentada. A pergunta pairava no ar: quem entre os sete moradores e visitantes daquela noite teria cometido tal ato?
OS SUSPEITOS
Reuni os sete na sala de estar, um espaço tão luxuoso quanto opressor. Cada um carregava no semblante a marca de algo mais profundo do que simples tristeza. Era como se a morte de Wilson fosse a libertação de uma pressão que todos suportavam em silêncio.
Helen, a esposa, mantinha um ar de dignidade forçada, mas seu tremor traía uma fragilidade que ela tentava esconder. Thomas, o motorista, remexia nervosamente em seu chapéu, incapaz de olhar diretamente nos olhos de ninguém. Greta, a empregada, parecia à beira de um colapso, murmurando algo sobre maldições e má sorte. Alfred, o mordomo, tinha a postura firme, mas seus olhos avaliavam cada detalhe, como se já soubesse mais do que deixava transparecer. Bruno, o cozinheiro, estava parado em um canto, os braços cruzados e um olhar que misturava raiva e resignação. Jonas, o jardineiro, mantinha uma calma desconcertante, como se a tragédia não fosse surpresa para ele. Mark, o vizinho, parecia deslocado, repetindo que apenas viera discutir negócios.
A CENA DO CRIME
O hall central exibia sinais claros de luta. Móveis estavam deslocados, e um vaso caro estava quebrado. Mas o mais perturbador era a expressão de Wilson: não era apenas surpresa, mas medo, como se ele soubesse exatamente quem o matara e por quê. Mais tarde, descobri algo ainda mais sinistro: marcas de arranhões nos braços de Wilson e hematomas no pescoço sugeriam que ele lutara até o fim. Isso não era apenas um assassinato; era uma execução.
OS SEGREDOS DE WILSON
Ao explorar os quartos e o escritório da mansão, comecei a desvendar o homem por trás da fachada respeitável de Wilson Thompson. Ele não era apenas um empresário arrogante; era um tirano cruel. Encontrei contratos rasgados que mostravam que ele planejava vender a propriedade sem informar sua família. Descobri cartas ameaçadoras enviadas por antigos funcionários que haviam sido humilhados publicamente. E, em um cofre escondido, havia fotografias comprometedoras e cartas que revelavam décadas de abuso psicológico e físico infligido a sua esposa, funcionários e até visitantes da mansão.
A CONFISSÃO
Quando confrontei Bruno sobre uma fotografia encontrada na cozinha – uma imagem antiga dele com uma mulher e uma criança –, ele desabou. Começou a contar uma história que nenhum de nós esperava ouvir. "Minha esposa, Maria, trabalhou aqui como arrumadeira. Pensamos que seria uma oportunidade, mas não sabíamos quem realmente era Wilson Thompson. Ele forçou Maria a se submeter a ele, ameaçando destruir nossa família se ela não obedecesse. Quando ela morreu, consumida pela culpa e pelo medo, ele sequer me deu o dia para enterrá-la."
Bruno parou por um momento, as lágrimas descendo silenciosas pelo rosto endurecido. "Fiquei aqui por causa da minha filha. Ele sabia disso. Ele usava isso contra mim, sempre me lembrando de que eu dependia dele. Mas quando percebi que ele estava começando a olhar para ela do mesmo jeito que olhou para Maria, soube que não poderia permitir que a história se repetisse."
Na noite do crime, Bruno ouviu Wilson falar algo a Alfred sobre "cuidar pessoalmente da nova ajudante", referindo-se à filha de Bruno. Foi a gota d’água. Ele pegou a chave de boca e enfrentou Wilson no hall central. "Você destruiu minha vida. Não vai destruir a dela", disse antes de desferir o golpe fatal.
A VERDADE SOBRE A MANSÃO
Após a confissão de Bruno, os outros começaram a falar. Helen revelou anos de abuso e humilhações, Greta chorou ao admitir que Wilson a manipulava com promessas e ameaças, e até Alfred confessou que havia sido cúmplice em muitas das crueldades de seu empregador, por medo de perder tudo.
A Mansão Thompson não era apenas uma casa; era um calabouço, onde Wilson Thompson reinava como carcereiro. Sua morte não foi apenas um assassinato, mas o clímax de anos de sofrimento que ele infligiu a todos ao seu redor.
EPÍLOGO
Bruno foi preso, mas, para aqueles que viviam na mansão, ele não era visto como um monstro. Ele era a única pessoa que teve coragem de pôr fim ao reinado de terror de Wilson. A Mansão Thompson foi vendida, seus segredos enterrados junto com seu proprietário. Mas para aqueles que sobreviveram, a lembrança daquela noite permaneceu. Não porque Bruno matou Wilson, mas porque todos sabiam, no fundo, que ele talvez tivesse feito o que muitos desejavam, mas nunca tiveram coragem de fazer.
A maldade humana é muitas vezes mais assustadora do que qualquer assombração. E, naquela mansão, ela encontrou um fim... mas não sem um preço.
- Conto baseado no jogo de tabuleiro "Suspeito".
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Entenda o Como Funciona a Delação Premiada no Brasil
A delação premiada é um recurso legal que tem crescido no Brasil. Permite que um acusado faça um acordo com o Ministério Público ou a polícia. Em troca, ele dá informações importantes para as investigações e recebe benefícios legais, como uma pena mais leve1. Esse mecanismo visa desmascarar crimes complexos e encontrar outros envolvidos. Assim, ajuda a prevenir novos crimes e a recuperar bens…
#Benefícios Legais#colaboração premiada#corrupção#Delação Premiada no Brasil#investigação criminal#Justiça Brasileira
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Tóquio sedia primeira conferência global sobre fraudes
Tóquio, Japão, 12 de setembro de 2024 – Agência de Notícias Kyodo – Investigadores criminais de cerca de 20 países e instituições se reuniram nesta quarta-feira (11) em Tóquio para a primeira “Conferência Global sobre Fraudes”, com o objetivo de discutir e compartilhar medidas de combate a crimes financeiros cada vez mais sofisticados devido ao uso generalizado das redes sociais. O evento contou…
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Santo Antônio de Jesus: Mulher é espancada até a morte pelo companheiro
Polícia Civil investiga o caso, enquanto a comunidade busca compreender os motivos por trás do trágico incidente. Incidente fatal em Santo Antônio de JesusNo domingo (07), a tranquila localidade rural do Tabuleiro, nas proximidades do Canta Galo, em Santo Antônio de Jesus, testemunhou uma tragédia, quando uma mulher identificada como Lurdes foi brutalmente espancada até a morte por seu…
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#feminicídio#homicídio#investigação criminal#mulher morta#Polícia Civil#Santo Antonio de Jesus#Violência Doméstica
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Coro de indignação
Coro de indignação - Na sequência da participação de elementos da Polícia de Segurança Pública (PSP) nas diligências levadas a cabo em diversos locais, nomeadamente na residência oficial do primeiro-ministro,
Na sequência da participação de elementos da Polícia de Segurança Pública (PSP) nas diligências levadas a cabo em diversos locais, nomeadamente na residência oficial do primeiro-ministro, levantou-se um coro de indignação porque os mesmos teriam ultrapassado os limites definidos pela Lei de Organização da Investigação Criminal (LOIC). A direção da investigação cabe à autoridade judiciária…
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#código de processo penal#diligências#Inquérito#Investigação Criminal#Lei de Organização da Investigação Criminal#Polícia de Segurança Pública
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Eletivas: pápilas dérmicas
Durante a aula de Eletivas, coletamos as impressões digitais dos alunos. Usamos raspas de carvão, durex, folha para adesivar as digitais, pincéis de maquiagem, aparelhos celulares dos alunos.
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Laboratório de ‘maconha gourmet’ é fechado e seis pessoas são presas
Seis pessoas foram presas, em Joinville, suspeitas de participarem de um grande esquema de venda de maconha no Norte catarinense. Em operação feita nesta quarta-feira (6), a Polícia Civil ainda fechou um laboratório onde era produzido a chamada “maconha gourmet“, entorpecente mais caro e potente que o tradicional. A operação da DIC (Divisão de Investigação Criminal) foi realizada em diversos…
#DIC#Divisão de Investigação Criminal#Estufas de maconha#JOINVILLE#laboratório#maconha#maconha gourmet#Prissão
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Como Elaborar um Projeto de Extensão: Guia Completo para 2024
Como Elaborar um Projeto de Extensão: Guia Completo para 2024 Neste artigo, vamos explorar o passo a passo para a elaboração de um projeto de extensão, uma atividade essencial para alunos de diversos cursos. O projeto de extensão é uma oportunidade de aplicar o conhecimento adquirido em sala de aula em situações reais, beneficiando a comunidade e desenvolvendo habilidades práticas. Principais…
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Neste blog, iremos fazer anotações e registros de nossas investigações criminais no meio forense.
Nossos membros consistem em Isabelle, Lara Braite, Clara, Rian, Hadassa, Leticia Gomes e Pedro Romano
Esperamos obter diversos resultados e progredir em nossas investigações profissionalmente, com o auxílio de todos os nossos membros.
Agradeço, admin Leticia
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Halai hosi Justisa Durante Tinan-19, PCIC Kaptura Maulay iha Beduku
Hatutan.com, (26 Jullu 2023), Díli-Policia Ciêntíficia e de Investigação Criminal (PCIC) kaptura ona sidadaun mane ida ho nisial JdC alias Maulay, hanesan autór bá kazu abuzu seksuál hasoru minoridade iha área Behedan, Aldeia Ilimano, Suku Uma-Caduak, Postu Administrativu Lacló, Munisípiu Manatuto. Continue reading Untitled
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Visita à Universidade de Taubaté
Nossa turma de Eletivas visitou a Universidade de Taubaté (UNITAU) na última sexta-feira, dia 26 de maio.
Tivemos a oportunidade de conhecer o Instituto Básico de Biociências e o Laboratório de Anatomia para uma aula muito especial, que enriqueceu os estudos da eletiva de Investigação Forense e Perícia Criminal.
Após a visita, todos nós fomos lanchar e passear no Via Vale Garden Shopping!
Confiram algumas fotos!
#vida de professor#escola estadual coronel queiróz#educação#eletivas#investigação forense#perícia criminal#unitau#instituto básico de biociências#laboratório de anatomia#shopping center#via vale garden shopping#lanche#visita cultural#trabalho de campo#anatomia humana
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Equipe especial de investigação criminal
[zenless zone zero]
#icons#zenless zone zero#qingyi#zhu yuan#seth lowell#jane doe#criminal investigation special response team
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𝒕𝒉𝒊𝒏𝒈𝒔 𝒘𝒆 𝐥𝐨𝐬𝐭 𝒕𝒐 𝒕𝒉𝒆 𝐟𝐥𝐚𝐦𝐞𝐬.
─── you were 𝑏𝑜𝑟𝑛 𝑤𝑖𝑡𝘩 𝑛𝑜𝑡𝘩𝑖𝑛𝑔 and you 𝑠𝑢𝑟𝑒 𝑎𝑠 𝘩𝑒𝑙𝑙 have nothing now.
Havia uma goteira na sala.
Mesmo enquanto o interrogador falava, aquilo era só o que era capaz de notar. O som interrompia o questionamento a intervalos regulares como um metrônomo, ditando o ritmo de seus pensamentos, seus batimentos cardíacos, sua respiração. Como uma melodia, o destilar de cada goda o ancorava ao momento presente mais do que quaisquer palavras.
Não o havia notado de início. A princípio, mesmo sua percepção aguçada o havia traído: deixado a sós na sala por mais de uma hora, o palpitar de seu coração havia abafado quaisquer outros ruídos. O próprio inalar e exalar soava ensurdecedor. Segundos se transformaram em minutos, até que os instintos nele incutidos por anos de treinamento vieram à tona: com as palmas das mãos sobre a mesa e viradas para cima, fechou os olhos e abriu todos os demais sentidos. A presença de Buruk era como uma extensão da própria consciência, suas emoções um espelho, e separá-los fisicamente pouco havia feito para distanciar o vínculo que os unia.
Quando o investigador-líder por fim o agraciou com sua presença, não tardou a perceber que a estratégia de o fazer esperar não o havia desesperado. Acomodado na cadeira de madeira como se em sua própria casa, Tadhg parecia quase entediado enquanto o aguardava, o semblante uma máscara de calma glacial. Com sua camisa parcialmente desabotoada e os cabelos ainda por pentear, aqueles eram os dois únicos sinais de despreparo que tinha a ofertar, ambos um produto do horário escolhido. Havia desamarrado os cadarços de seus coturnos enquanto desperdiçava o começo de sua manhã, e ofereceu um sorriso em vias de bom dia ao reconhecer o rosto familiar do interrogador. Não era seu primeiro encontro com a lei, e dar-lhe tempo para recobrar o controle havia sido o erro número um.
Cada pergunta lhe pareceu rotineira. Onde você estava no momento em que o incêndio começou? Deitado. Você notou algo incomum? Não. Ao chegar na terceira, seus olhos se estreitaram.
Você notou algum dos dragões agindo estranho no dia do incêndio?
Aquela era a primeira pista. Não o surpreendia que o Império quisesse culpar os montadores e seus dragões incontroláveis – era a narrativa perfeita. Dado o histórico de sua própria montaria, sabia o que viria a seguir, e foi apenas por isso que deixou as respostas curtas de lado.
Ajustou a própria postura como se por fim estivesse pronto para levar a entrevista a sério. Ao abrir a boca e dizer mais do que duas palavras pela primeira vez desde que havia sido escoltado até a sala, o fez de maneira intencional. ❛ Poderia me trazer um copo d'água, por favor ? ❜ Foi o pedido que fez, mantendo a neutralidade frente à pergunta escolhida para o testar, as boas maneiras que havia aprendido em sua infância em meio a nobreza se convertendo em arma. Por um par de segundos, só o que o entrevistador fez foi o encarar em silêncio, como se para quebrá-lo sob a intensidade de um olhar autoritário. Notando que a tática não seria efetiva, por fim o ato de policial mau foi deixado de lado.
Com ambos partindo da neutralidade, era hora de uma conversa franca.
Duas eram as certezas que tinha: Burukdhamir era inocente, e era também o suspeito perfeito para uma investigação criminal. Sabendo do histórico do dragão que era seu assim como era dele, Tadhg estava determinado a não deixar que o culpassem.
Catalogou cada um dos fatos que se lembrava em uma lista mental, e então a compartilhou em voz alta. Estava na cama quando o cheiro de fumaça permeou a ala de dormitórios. Buruk estava empoleirado em uma das torres do castelo o guardando até que pegasse no sono. Sim, ele tinha certeza. Em um momento fazia silêncio, e no seguinte ouviu o primeiro dos gritos. Sua primeira preocupação foi com Roya, a gata calico que havia adotado para preencher sua vida esvaziada pelo luto. Colocou-se de pé, dando-se ao luxo de calçar as botas e vestir um casaco antes de deixar o conforto do próprio quarto com a gata em seus braços, sabendo que a neve espessa do lado de fora o queimaria tanto quanto as chamas. Encontrara com os amigos já do lado de fora, enquanto as chamas lambiam as paredes do castelo e consumiam tudo o que não era feito de pedra. Os professores os haviam agrupado como um rebanho e os conduzido para a segurança, e Tadhg havia assistido enquanto a representação física de cada uma das memórias que um dia havia dividido com Alya pegava fogo.
A cama em que haviam dormido juntos. As cartas e poemas trocados. O retrato caricato que ela havia pintado de si, com os talentos artísticos de uma criança de cinco ou seis anos. Tentar resgatar os pertences teria custado sua vida, para a qual não dava particular valor, mas tinha a gata em quem pensar e a quem manter viva. Como se arrancasse o próprio coração do peito, havia escolhido deixar o passado para trás.
Sonhos e premonições eram coisas de feiticeiros. Tadhg lidava com fatos de maneira clínica. Tinha as próprias suspeitas mas, quando questionado sobre quem se beneficiaria com a queda de Wülfhere, escolheu guardar cada uma delas para si, dando de ombros como se não se importasse particularmente com a pergunta ou a resposta. Sabia não se tratar de um acidente, por muito que este fosse o quadro que o Imperador quisesse pintar. Não tinha dúvidas de que encontrariam o responsável em meio às fileiras de khajols, mas sabia por experiência que erguer e apontar seu dedo só o transformaria em alvo. Não era imbecil o suficiente para o arriscar. Não odiava a todos os khajols e nem os considerava malignos por natureza, mas sabia serem os únicos a ter o que ganhar com o ocorrido: poder, como se o que já tinham não os corrompesse o suficiente.
Quem estaria interessado no desaparecimento do Cálice dos Sonhos?
Ali estava, afinal: a pergunta que valia seu peso em ouro. Em sua opinião, um feiticeiro com visão limitada, tão preocupado com as disputas internas em Aldanrae que estava cego ao fato de que o acesso ao Sonhār era a única frente de resistência que tinham diante de Uthdon, e que cortá-lo seria cortar as futuras gerações de dragões que os protegeriam. Tanto ele quanto o investigador sabiam ser a resposta óbvia, e não o precisava dizer em voz alta: o que escolheu fazer invés disso foi muito pior. Pausou como se estivesse genuinamente considerando a questão e suas implicações. Abriu a boca e a fechou uma, duas, três vezes, como se hesitasse despejar um segredo precioso. Quando por fim tinha o investigador sentado na beira da cadeira oposta à sua em expectativa, quebrou o silêncio com uma pergunta própria.
❛ Alguém com insônia ? ❜ A sugestão foi posada de maneira séria, sendo necessário esforço hercúleo para conter o sorrisinho que muito a queria acompanhar. Aquela resposta era mais inflamatória do que qualquer acusação, uma fagulha de desafio, respaldada apenas pelo fato de que era mais útil para o Império vivo. ❛ Senhor. ❜ Acrescentou em sinal de respeito, a palavra tendo gosto amargo em sua boca, e sendo a diferença entre deixar o cômodo como prisioneiro ou andando com as próprias pernas.
Com o próprio atrevimento ainda dançando em seus lábios, foi dispensado sem mais perguntas.
↳ para @aldanrae. task 001: entrevista sobre o incêndio.
#cae:task#─── ı wıll take you down to the burnıng ground. › development | tadhg barakat.#postei e saí correndo pois emocionada#─── ıt's empty ın the valley of my heart. › povs | tadhg barakat.
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"Nisto erramos: em ver a morte à nossa frente, como um acontecimento futuro, enquanto grande parte dela já ficou para trás. Cada hora do nosso passado pertence à morte." SÊNECA
Você consegue ouvir o vento modorrante indo de encontro ao mármore dos túmulos? É porque TOMMASO BENEVIENTO está chegando! Ele tem 25 ANOS e é filho de TÂNATOS. Pertence às equipes azuis de queimada e escalada, sendo conhecido por um temperamento dúbio e poucos vínculos emocionais efetivos por aí.
PERSONALIDADE
Tommaso possui uma postura que, a princípio, pode soar como apática. Contudo, se o assunto lhe convém, ele se torna mais engajado no debate e na interação em questão. Quando isso não ocorre, é comum que atribuam a ele a característica de esnobe e de arrogante, o que não é lá bem verdade. Quem o conhece bem, sabe como ele é extremamente dedicado a suas relações pessoais e não pensaria duas vezes em se sacrificar por aqueles com quem se importa (contanto que sua percepção sobre isso seja mútua).
O que faz dele, também, um romântico nato: Tommaso tem uma oratória impecável que colabora para a aura de “bom rapaz” que faz com que muitos homens e mulheres, sejam envolvidos por seu charme que é natural (o que muitos atribuem ao fato de que sua mãe também chamou atenção de Afrodite pouco antes da chegada de Tânatos em sua vida). Característica que, por sua vez, faz com que ele seja conhecido por relacionamentos que apesar de não terem dado certo, com certeza foram muito intensos e de alguma forma chegaram ao conhecimento público do Acampamento: declarações apaixonadas, promessas de amor cantadas tarde da noite com a ajuda de outros estudantes… Tudo isso só até ele enjoar do que quer que esteja tendo, com quem quer que seja. É justamente por ser tão intenso, se jogar de cabeça nas coisas, que quando a ficha cai ou ele percebe que não lhe convém mais ser o princípe de seu próprio conto de fadas, é que as coisas ficam muito complicadas.
Neste sentido, acaba se convertendo em uma pessoa displicente, capaz de agir como se nunca tivesse conhecido a outra parte envolvida. Foram poucos os casos que chegaram a este nível, mas realmente não é muito sábio da parte de quem quer que seja, arriscar-se com Tommaso nesse sentido.
No mais, prefere observar, mas, como dito anteriormente, também é bom na comunicação. Em geral, seus sorrisos são fáceis e ele sabe ser gentil, mas sempre espera que a outra pessoa dê o primeiro passo para saber como passará a tratá-la: o lado político de sua família, que o influencia tanto, acabou por ensiná-lo a entrar em um lugar de forma imperceptível e sair de lá com contatos. Muito disso graças ao seu jeito dissimulado, perfeccionista e que, por consequência, resulta em um comportamento manipulador e até obsessivo também: extremamente metódico, organizado, do tipo que se pressiona a nada menos do que a perfeição, até por ser muito complexado com a situação que vive com sua mãe, em particular.
VIDA PREGRESSA
Feliz ou infelizmente, Tommaso veio ao mundo com o intuito de servir como mais uma cobaia de sua mãe, uma renomada médica legista e perita criminal, atuante principalmente na investigação de mortes suspeitas que desafiavam até mesmo os profissionais mais experientes na área. Neste contexto, após uma série de mortes interpretadas como desconexas e sem tanta chance de resolução, Tânatos se mostrou a Angela, por quem futuramente se interessou e com quem se envolveu por mais algum tempo antes de retornar à sua vida olimpiana e distante do filho que tivera com a médica.
Com a notícia de que teria um filho do deus da morte pacífica, as coisas poderiam ter mudado drasticamente, mas não para Angela: ela estava realizada com o anúncio da gravidez e extremamente interessada nas observações que poderia fazer do desenvolvimento daquela criança metade deus e metade humano, de modo a tornar Tommaso seu pequeno projeto pessoal enquanto ele crescia, ensinando-o ao máximo sobre as tradições gregas e o peso de sua filiação a Tânatos, familiarizando-o o máximo possível com suas habilidades natas como a conjuração de pequenos corvos que, ao longo dos anos, infestavam os telhados de sua casa.
Conforme crescia, Tommaso se mudou alguns pares de vezes depois que sua mãe ingressou no ensino superior como professora. Sua última parada, quando ele tinha cerca de onze anos de idade, foi em Harvard, onde terminou de consolidar sua carreira como mentora e cientista na área de perícia e vestígios criminais. Deste modo, quando os ataques a Tommaso tornaram-se mais frequentes, Angela sequer hesitou ou refletiu muito sobre a ideia de encaminhá-lo ao Acampamento Meio-Sangue, onde Tommaso passou os verões, exclusivamente, até concluir a escola. Quando isso aconteceu, reestabeleceu-se totalmente no Acampamento, tanto para fugir do jeito controlador da mãe, quanto por não se sentir tanto como um estranho no ninho ao estar junto de seus irmãos e outros semideuses.
PODERES
ATIVO NÍVEL III Invocação avícola. Seus poderes consistem na invocação de dois a três corvos do tamanho de cachorros de porte médio (sabujos ingleses como referência), com bicos e garras afiadas, mas uma aparência extremamente grotesca e medonha. Sob seu controle, as aves podem atacar violentamente, atordoando ou dilacerando seus alvos, podendo atacar mais de um ao mesmo tempo por serem vários. Quando não são reclamados para proteção e ataque, é comum que Tommaso seja avistado andando por aí com pelo menos um deles, como animais de estimação, de fato (vibe Itachi Uchiha, quase).
PASSIVA, Comunicação Avícola. Com esta habilidade, Tommaso consegue se comunicar com as aves ao seu redor, mas sobretudo com os corvos.
PODER ATIVO, RECENTE (evento do fechamento da fenda), Umbracinese. Geração de sombras, sobretudo com o intuito de defesa, mesclando-se e escondendo nelas. Nível II: manipulação precisa de sombras. Nível III: Abertura de portais e teletransporte nas sombras. Atualmente, Tommaso despertou recentemente este poder.
ARMAS
Feitas de ferro estígio, são duas foices curtas no formato de luas crescentes que, quando unidas, convertem-se em uma haste única e longa com as duas lâminas nas pontas. É extremamente leve, o que pode causar acidentes sérios caso seja manejada de qualquer jeito ou sem o máximo de atenção (vibe foices do Lobo do gato de botas 2).
DETALHES
Bissexual;
1.85 de altura;
Fuma mais que uma chaminé, mas é o modo como desconta o estresse quando não está treinando até beirar a exaustão;
Além do italiano, sua língua materna, e do inglês (com sotaque), fala francês;
Sua mãe é médica legista, cientista por natureza, e apesar de amar o filho, tratou-o como uma cobaia desde que ele era pequeno, colhendo amostras aqui e acolá, fazendo relatórios, testando alguns limites físicos e as habilidades de semideus dele. São poucas as pessoas ao redor de Tommaso que conhecem esse fato;
Depois que concluiu os estudos no mundo mortal, pensou em também seguir a carreira médica, na mesma área que sua mãe (legista), mas não maturou muito a ideia e desistiu de medicina no primeiro semestre antes de fixar-se permanentemente no Acampamento;
IMPORTANTE: Dos doze aos dezessete anos, passava somente os VERÕES no Acampamento. Depois dos dezoito/dezenove anos, mudou-se integralmente, deixando a vida na UCLA pra trás; cursou medicina e moda, mas abandonou os dois cursos com cerca de um ano neles;
Tem um lado artístico muito aflorado, apesar de não falar sobre ele. Gosta muito da parte de anatomia, então é detalhista nessa questão, mas também adora desenhar e reproduzir paisagens, colorir, decorar e afins;
Quando era mais novo, parecia realmente morto quando estava dormindo, sem respirar ou com o corpo extremamente gelado. Hoje em dia suas feições quando está adormecido mudaram bastante, tornando-se mais corporalmente regulado no período;
Sua opinião sobre os deuses é neutra. Admira a história e a função de Tânatos, considerando-o uma criatura nobre, mas não se interessa em agir como herói, não concordando com muitas das práticas de Quiron e Dionísio, também.
SOBRE SEUS CORVOS
Dois são invocados pela magia da morte de Tommaso, aparecendo e sumindo do nada (vagam num limbo que ninguém sabe onde é, já que nada sai do Tártaro ou do Submundo), apenas o primeiro é uma criatura que vaga por aí e aparece sob seu comando, mas está sempre por perto. Quando são profundamente machucados (ou "morrem"), ressurgem de dois a três dias depois. A invocação deles, entretanto, demanda certa energia de Tommaso, o que pode lhe gerar tonturas ou desmaios se não estiver preparado para chamá-los.
Atordoador: αναστατωτής (anastatotís). Apelidado de Tótis. Foi seu primeiro corvo. É o que mais vocaliza e o com melhor temperamento, podendo andar por a�� sem tanta supervisão de Tommaso. É o principal responsável por manter Tonzo informado e atualizado, além de ser seu mentor em relação ao que Tânatos faria ou gostaria que o filho fizesse e que gerencia o caos que os outros dois podem causar. [X]
Lacerador: διαμετρητής (diametrítis). Apelidado de Trítis. Foi o segundo corvo de Tommaso, aparecendo quando ele tinha cerca de dezesseis anos em uma invocação de treino. Se não fosse pelos quatro olhos (e mais alguns, quase sempre fechados, nas laterais de suas asas), seria um corvo como Tótis. Seu maior diferencial também está nas longas e afiadissimas garras, capazes de lacerar e rasgar profundamente. Daí seu nome. Sua personalidade não é tão amena quanto a de Tótis, mas também pode andar ao lado de Tommaso sem que ele se preocupe muito com estragos; o único cuidado deve ser não se aproximar subitamente de Tommaso quando o dono dos quatro olhos estiver por perto, porque ele é realmente como um cão de guarda, além de grasnar muito alto se não for com a sua cara. Vocaliza bem menos (vocalizar: falar). [X]
Triturador: θραυστήρας (thrafstíras). Apelidado de Tíras. O terceiro e último corvo de Tommaso, que apareceu quando tinha vinte e três anos, no dia de seu aniversário, carregando uma lebre destroçada no bico como "presente". Sua aparência também poderia ser tida como normal se não fosse por seus dentes extremamente afiados e as penas que servem como lâminas na parte de dentro de suas asas. É o que mais aguenta dano (o que explica sua aparência bastante debilitada até, com as costelas desprovidas de penas e pele, demonstrando os ossos, tufos faltando, mesmo que seja muito bem cuidado por Tommaso). Suas garras também são afiadas como as de Trítis, o que o torna um monstro perigoso, para além de seu temperamento complicado. Tommaso consegue comandá-lo, mas precisa de muito mais firmeza do que com os outros dois, além de precisar se atentar ao fato de especificar muito bem suas ordens a ele quando o invoca, já que a tendência de Trítis é sempre seguir pelo caminho mais sanguinário possível, desconfiando de tudo e todos ao redor, prezando ao máximo pela segurança de Tommaso e também de outros filhos de Tânatos, se for o caso. Sem ser Tonzo, responde apenas aos comandos de Tótis (apesar de já ter tentado matá-lo uma vez). E, muito raramente, pode ir com a cara de semideuses com temperamento semelhante ao dele, ainda que seja capaz de atacar sem hesitar se seu dono precisar. Não vocaliza quase nada, sendo difícil para Tommaso distinguir os grasnados dele se Trítis não buscar a comunicação direta e paciente com ele. [X]
#LIKES PARA PLOTS 💓🔥#chegando com os refri e esse mauricinho de tanatos#mas juro que o tonzo (sim eu sei que parece xingamento) é gente bonissima#swf:intro
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