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PUC-SP recebe evento de jogos de terror no Halloween com palestras, dicas e participação da comunidade
No próximo dia 31 de outubro, data marcada pelo Halloween, a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) será palco do evento “Playcast Haunted Games”. Voltado para os apaixonados por jogos eletrônicos de terror, o evento será realizado no Campus Marquês de Paranaguá, das 18h às 22h30, reunindo a comunidade acadêmica, profissionais da indústria de games, streamers e entusiastas do…
#31 de outubro#Campus Marquês de Paranaguá#cenários#certificado#comunidade acadêmica#Desenvolvedores#Even3#evento de jogos de terror#evento gratuito#Halloween#Indústria de Games#inscrição de jogos#inspirações#jump scare#locações#narrativas de jogos de terror#Palestras#participação da comunidade#Playcast Haunted Games#projetos de jogos de terror#puc-sp#streamers
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Sou uma Punheteira de mão cheia (o inicio de tudo).
By; Lily
Oi TeContos. Vou me identificar como Lily, sou atriz, não sou das mais famosas minha carreira ainda é curta, mas você já deve ter me visto, já fiz 5 novelas, 3 filmes de repercussão nacional, participações em programas na TV e propagandas nacionais . Já trabalhei na Globo, no SBT, na Record e em outros canais menores. Quase todos que leem este texto, já viram o meu rosto nas telinhas pelo menos uma vez na vida.
Atualmente tenho 23 anos, me cuido bastante e pareço que tenho menos. Consegui meu espaço na carreira artística principalmente por causa do meu rosto, que sempre foi muito elogiado pelos diretores. Nunca fui do tipo gostosona, mas tenho o IMC perfeito. Minha bunda não é grande, mas é bem redondinha. Meus seios estão entre pequenos e médios. Os bicos deles chamam a atenção pois têm aréolas largas.
Sempre adorei ler contos eróticos. Eu vinha planejando há vários anos fazer as minhas confissões. E esse momento chegou! Hoje vou contar uma das minhas maiores taras: bater punheta para os homens. Sim, isso mesmo! Você não leu errado! Sou uma verdadeira punheteira! Essa tara é tão diferente que definitivamente não é fácil compartilhar pessoalmente com ninguém. Quase ninguém vai entender. Só tive uma amiga que abri o jogo sobre os meus desejos punheteiros. Ela também é uma atriz muito famosa e uma pessoa que me entende em tudo. Ela brinca com essa minha tara por punheta me chamando de “punheteira” sempre que tem uma chance. Morro de rir! Quando eu olho um homem enquanto estamos juntas, ela pisca pra mim fazendo o gesto de punheta. Eu digo rindo: “nem me fala! Com esse aí, eu ia ficar sem braço!” E ela tem toda razão: sou mesmo uma punheteira!
Não sei porque sou uma mulher que gosta tanto de punheta. Já refleti várias vezes sobre o que meus fãs e os colegas de trabalho pensariam dessa minha tara. Talvez não seria tão estranho assim, pois artistas em geral são meio malucos. As pessoas não fazem ideia como muitos atores são gente com a mente desconectada da realidade. Quase todos os vídeos pornôs que eu gosto de assistir, são de “handjob” ou “tugjobs”, ou punheta em inglês. Fico procurando todas as possíveis variações de punheta ou “handjobs”. Mas gosto mesmo é de punheta amadora, especialmente em público, no mato, em um banheiro público, em estranhos. Não faço a mínima ideia quantas mulheres também têm tara por punheta, mas eu sou uma delas. A grande verdade é que gosto muito mais de fetiches do que da penetração pura e simples. Sou mais imaginativa. Não é a toa que sou atriz! Já até assinei um pacote de sites de “handjob” para tentar ver mais conteúdos diversificados, mas me decepcionei e cancelei a inscrição. Era tudo muito polido demais! Prefiro mesmo os amadores.
Eu descobri o tesão pela punheta com o meu primeiro namorado aos 16 anos, ele tinha 18 na época. Lembro de ficar hipnotizada assistindo ele batendo punheta debaixo do chuveiro. Deixem-me contar essa história super diferente!
A mãe do meu primeiro namorado era diferetentona. Ela deixava eu vê-lo tomando banho, mas deixava claro que não aceitava putaria dentro de casa dela. A gente obedecia com seriedade. Como a mãe dele sabia que adolescentes sozinhos são como fogo e palha, ela fazia marcação cerrada. Era um misto de liberar e puxar as rédeas aos mesmo tempo. Jamais entendi a mente da mãe dele. Ela era um mulher estranha pra dizer o mínimo.
A casa dele era muito liberal pra nudez. Todo mundo tomava banho de porta meio aberta. Moravam ele, a mãe, a irmã mais velha e a avó. Já vi, mesmo sem querer, todos daquela casa sem roupa. Eu já nem me importava mais. Mas as coisas não eram tão liberais assim como pareciam. A mãe do meu primeiro namorado não deixava a gente tomar banho juntos e nem ficarmos sozinhos em casa ou trancados no quarto. Nessa parte ela monitorava bastante. Porém, devido à liberdade com relação à nudez, ela permitia que eu ficasse dentro do banheiro, com a porta entreaberta, olhando ele enquanto tomava banho. Sim, acredite se quiser! Era realmente assim! Eu ficava sentada no vaso ou de pé, com o box entreaberto e a gente ficava ali conversando sobre coisas do dia a dia de adolescente enquanto eu o via se ensaboando. Mas eu nunca tirei a roupa lá, pois a mãe dele nunca mencionou que eu podia, afinal eu era uma estranha na casa. Na época eu era virgem e tinha pegado no pau dele rapidamente algumas vezes, mas a gente ainda não tinha feito praticamente nada.
Quando a mãe dele não estava perto do banheiro, ele ficava batendo pra eu ver. Eu nunca ensaboei ele, pois a mãe dele dizia que só me deixava ficar na hora do banho com ele se fosse com respeito. Eu sei que é estranho, mas era assim que funcionava! Eu ficava com tesão e com medo da mãe dele aparecer e o ver batendo. Os banhos dele eram sempre rápidos e não havia muito tempo pra ele ficar ali batendo por vários minutos até gozar. A mãe e a vó dele também estavam sempre por perto, circulando pela casa. Ele pedia pra eu vigiar, pois o barulho do chuveiro era alto e se a mãe dele tivesse vindo, ele não ouvia. Como não podíamos fechar a porta, ele batia um pouquinho quando dava. Várias vezes ele nem conseguia gozar, pois a mãe dele andava pelos corredores e até entrava no banheiro pra pegar alguma coisa. A porta estava sempre entreaberta. Quando ela entrava, eu olhava pra baixo e ficava tímida. Eu ficava gelada de medo da mãe dele ver, mas amava vê-lo batendo punheta! Tempos bons!
Quando ela entrava no banheiro de repente, dizia meio brincando e meio séria:
- “estou de olho em vocês hein, comportem-se”.
A casa era pequena e as chances de sermos pegos era alta. Mas quando a casa ficava silenciosa, ele me olhava e perguntava:
- “será que dá?”.
Eu já sabia sobre o que ele estava falando. Eu ia na ponta dos pés até porta pra conferir se a barra estava limpa e respondia:
- “acho que dá”.
Ele deixava o box entreaberto por segurança quando ele ia bater, então eu não conseguia ver 100% aquela punheta que eu amava. Eu tinha que ficar mais ou menos perto da porta para vigiar. Era uma mistura de frio na barriga com tesão. Eu então autorizava ele a bater. O pau dele duro tinha 17cm e era muito bonito. Sempre gostei de observar a beleza dos pênis. Esse é outro tesão oculto meu! Eu ficava hipnotizada vendo ele bater e ficava muito molhada. Ele não gozava rápido. Então tive a sorte de vê-lo gozar não mais do que umas 3 vezes. Eu amava vê-lo gemendo em silêncio, enquanto me olhava com cara de tesão. Quanto eu tinha sorte e dava tempo, eu tinha o prazer de ver os jatos voando.
Eu tinha vontade de tirar meus peitos pra ajudar no estímulo, mas o medo de adolescente era muito grande e eu ficava ali parada com tesão e com o coração a mil. Eu sempre fui muito curiosa e perguntava muitas coisas enquanto ele batia: se tava gostoso bater, qual era a velocidade melhor, o jeito melhor de bater, o quanto de porra costumava sair. Eu queria entender e saber tudo! Até ele achava curioso que eu fizesse tantas perguntas. Quando ele gozava, ele puxava bem o prepúcio pra trás e parava de movimentar. O pau ficava ali pulsando e jorrando os jatos de porra. Eu achava demais e caía o queixo nessa hora. Eu sempre dizia animada:
- “nossa! Saiu muito!”
Ele ria e dizia:
- “consegui me concentrar mas pensei que não ia dar tempo.”
Ele perguntava se eu gostava de ver e eu respondia: “muito”.
Tenho um perfil de mulher dominadora. Isso assusta os homens. Sou sempre eu quem está no controle na hora do sexo. Fico falando e pedindo que ele faça as coisas. Se eu não estiver no controle, não consigo gozar. Estou sempre perguntando, falando e pedindo coisas.
Acredito que o meu primeiro namorado me ajudou a gostar de ver e bater punheta para os homens. Massagear um pau até gozar, é uma das coisas que eu mais gosto de fazer na hora do sexo.
Eu adoro bater punheta! Eu sou tarada por punheta! É muito libertador confessar isso! É como tirar um peso da consciência, sabe. Quem imaginaria que uma atriz de TV (conhecida) como eu é uma punheteira na intimidade? Mas não tenho mais vergonha dessa minha tara. Sou uma mulher honrada, honesta, que trabalha, paga as contas e não deve nada a ninguém, tenho apenas uma tara diferente.
Esse foi o meu primeiro relato, logo volto para contar sobre algumas punhetas que bati em alguns caras.
Obrigada. Até a próxima!
Enviado ao Te Contos por Lily
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Mais de 500 mil fãs já fizeram pré-inscrição para participar do beta aberto do jogo Saint Seiya: Rebirth 2.
https://santosdebronze.blogspot.com/2024/08/Rebirth-2-500-mil-inscritos.html
#cdz#saint seiya#os cavaleiros do zodiaco#knights of the zodiac#Saint Seiya: Rebirth 2#cavaleiro de ouro
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Alguém consegue pensar em "MC" de Obey Me! jogando "eu nunca"?
Para quem não conhece o jogo, aqui vai uma breve explicação:
Uma pessoa começa dizendo "Eu nunca... (e fala algo que nunca fez na vida)", e os outros jogadores que já fizeram o que a pessoa disse bebem um copo de água, suco ou bebidas.
Em outra versão que foi pela qual conheci inicialmente, todos começam o jogo com os dez dedos levantados e aquele que abaixar todos os dedos perde e o último que sobrar na partida ganha.
Recentemente, pensei em como seria MC jogando o jogo, alguém diria:
"Eu nunca fui sequestrado!"
E MC pensaria 'Posso considerar minha inscrição forçada em RAD um sequestro, mesmo quando queria voltar para casa?'
Outra pessoa diz:
"Eu nunca ingeri veneno!" ou "Eu nunca fui amaldiçoado!'
Mc automaticamente abaixando um dedo, pois a cada 10 comidas compradas em Devilton, 9 estão envenenadas ou amaldiçoadas.
"Eu nunca explodi algo!"
MC abaixa o dedo pois já perdeu a conta de quantas vezes isso aconteceu em Devilton.
E toda vez que chega a vez de MC falar, ela fica quieta por que não consegue pensar em nada que ainda não tenha feito.
Espero que os outros jogadores não fiquem tão assustados com isso durante o jogo ou pensem que MC só quer sair da brincadeira o mais rápido possível.
Por favor, paguem uma terapia para MC!!
#obey me fandom#obey me#mc obey me#mc oc#Devilton#obey me nightbringer#obey me mc#obey me shall we date#Eu nunca#headcanon#headcannons#Obey me br
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❛ — ✶ 𝐃𝐀𝐒𝐇𝐈𝐄𝐋𝐋 𝐏𝐑𝐄𝐒𝐓𝐎𝐍; 𝑚𝑖𝑠𝑠𝑖𝑜𝑛.
Branco e hétero, ainda duvidam que eu seja o diabo? Eu tenho fundamentos sem polimento (...)
pra você escutar enquanto lê: (��deuses ateus / i'm just ken ).
Dashiell se sentia um verdadeiro imbecil quando recebia aquelas mensagens. Estava tendo a oportunidade que muitos seres humanos se matariam para ter? Sim, isso era verdade! Mas, certamente, uma grande parte do encanto de estar de volta ao passado se perdia quando você tinha a impressão de que estava no passado por um objetivo. Não era como aquele filme do Zac Efron que ele gostava de assistir... "High School Musical?" Shiu, ele também gostava desse! Mas a referência dessa vez era "17 Outra Vez" mesmo. Aquela jornada não era como a que tinha visto na televisão, pois não se tratava do próprio Dashiell. Se tratava de outras pessoas, um projeto que ele desconhecia, e Dash era apenas um peão no meio desse jogo. Nunca havia se iludido a ponto de acreditar que era importante ou indispensável. Qualquer erro poderia causar na sua exclusão do projeto — em outras palavras, a sua morte.
Portanto, ainda que não estivesse exatamente empenhado em nenhuma daquelas missões, ele procurava cumprir as ordens que lhe eram dadas. Ordens bem imbecis, ele diria. "Consiga 13 cordas de rapel como a da imagem. Elas podem ser encontradas em lojas de armas, lojas de caça e pesca, lojas de material esportivo, nas unidades da Merryweather na universidade ou no departamento de uniformes das Indústrias Dragna, nas Dragna Towers." Esse havia sido o SMS que tinha recebido daquela vez. Como os caras faziam uma viagem no tempo e precisavam de alguém para comprar corda? Era uma palhaçada, mesmo. A única possibilidade que Dash conseguia pensar era que esse projeto já tinha dado errado no futuro e os responsáveis por aquelas compras haviam sido acusados formalmente de algo. Agora, eles haviam voltado ao passado e colocado as cobaias para comprar os objetos, para serem culpados no lugar deles no futuro.
Essa era uma possibilidade que já havia passado em sua mente em certo momento. Portanto, usando um dos únicos neurônios pensantes e fazendo bom uso da sua intuição, Dashiell decidiu conseguir os materiais sozinho da maneira mais simples que conseguiu imaginar: Costco. Sim… Esse foi o seu plano genial, ser o mais óbvio possível. Eles vendiam qualquer coisa nesse supermercado, certo? Seria fácil conseguir algumas cordas nas lojas mais próximas. Portanto, pensando pela premissa de "quem não deve não teme", o atleta decidiu ser o mais transparente possível. Isso tudo acompanhado da perspicácia de fazer uma inscrição online no clube de rapel da universidade.
Participar daquelas reuniões seria uma das coisas mais tediosas que faria na vida, mas, de novo, ter que lidar com um bando de amadores no esporte seria melhor do que uma futura chave de cadeia. Ele era padrão demais para ser encriminado... Assim sendo, para todos os efeitos, se acontecesse alguma merda no futuro, ele poderia alegar que era apenas um garoto animado com um novo hobby. Qualquer júri da vida cairia nessa desculpa, se ela viesse de um garoto branco. "Ele não tinha motivo para fazer nada de mal com ninguém!" Seria o que seu advogado alegaria e, provavelmente, seria muito fácil convencer qualquer um disso. Outch! Nunca havia sido um crime usar o seu privilégio a seu favor, né? Tinha feito isso a vida inteira, afinal... E se enganava quem pensava que ele estava fazendo uso inconsciente de suas corriqueiras vantagens cotidianas. Novamente, nenhum crime, apenas estava usando o sistema a seu favor.
Depois que tudo havia sido acertado, ele pegou as chaves do seu carro e dirigiu para o supermercado mais próximo. Dashiell não se escondeu com bonés, não usou roupas diferentes das corriqueiras, e até tinha o celular em mãos com uma lista de tudo que precisaria para praticar rapel. Para qualquer pessoa que olhasse, o nadador realmente pareceria um comprador animado com o seu novo hobby. A quantidade poderia ser até suspeita em outros países, mas se tratava da América. Duuuh! E se tinha algo que americanos adoravam fazer era comprar besteiras em fardos ridiculamente grandes — nessa loja em especial. Portanto, ninguém realmente pareceu desconfiado quando se encontrava na saida da loja com todos os acessórios e uma quantidade absurda de cordas.
O único sinal que poderia demonstrar o seu nervosismo era o discreto suor nas palmas de suas mãos, mas ele duvidava que alguém fosse realmente reparar nisso. Por que eles focariam nisso? Existia muito mais atributos para que as pessoas focassem. Na sua beleza, por exemplo. De novo, mais um bônus para os seus privilégios, que ele nunca negligenciou. Sua prepotência era tão grande que ele nem se importou de tirar os AirPods quando entregou a nota fiscal para o funcionário da loja, sorrindo com os lábios quando o senhor lhe desejou boa sorte na sua próxima aventura. Afinal, era maravilhoso lidar com o destino de viver uma vida de fragilidade loira. O mundo sempre estaria a seu favor.
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O clima era quente naquela manhã de verão; nem todos os alunos pareciam dispostos para o retorno do ano letivo, mas havia disposição espalhando-se entre os primeiranistas e esperança para aqueles que estavam completando os estudos, livrando-se do peso de estarem no Esquadrão Vil. Ainda que indiretamente, todos sabiam que o ano que se iniciava, seria repleto de insatisfações para uns e grandes acontecimentos para outros; havia um certo...murmurinho espalhando-se pela cidade, boatos de como a trindade estava agindo, como a tecnologia crescia na Terra do Nunca, matando árvores e algumas criaturas. Muitas dessas, estavam abrigando-se em Primland, buscando um pouco de saúde e liberdade; mas quem seria capaz de questionar?
Os alunos jaziam espalhados pelo salão principal de Tremerra aguardando o pronunciamento de Gothel; existia uma regra para todo início de aula: o discurso da diretora. Quando tudo parecia normal, existia uma grande recepção com aperitivos, ponches e música a disposição dos alunos, os lembrando da falta que haviam feito na academia. Em tempos obscuros como os que viviam, o luxo era apenas estar vivo. “Desqueridos alunos, sejam não muito bem-vindos a mais um ano! Prometo que serei breve, afinal, as aulas começam e com elas, a responsabilidade de fazer valer o futuro desgraçado de cada um de vos.” Gothel riu sozinha, do topo da escada onde se encontrava, parecia ainda mais louca.
“Venho os lembrar que dragões estão permitidos no interior da academia apenas se couberem em seus ombros, do contrário, deverão ficar do lado de fora! Ressalto que não será permitido o uso indevido de suas habilidades mágicas, okay? Ano passado tivemos o caso do menino Rodgers que quase perdeu os membros em uma dessas brincadeiras de vocês. Todo cuidado é pouco!” Pausa dramática. “Por fim, venho os lembrar que na próxima semana teremos nossa pri-----” Fala interrompida para lembrar algo. “Nossa quinquagésima corrida de dragões! Como todo ano acontece, os alunos interessados a participarem, preencha a ficha de inscrição e entregue a direção! O prêmio desse ano está sob análise, mas promete ser um estrondo. Do mais, desejo a todos um péssimo começo de aulas! ANDEM, CORRAM, VÃO VÃO.” Ordenou.
INFORMAÇÕES OOC:
Um drop bem bobinho para vocês somente terem um ponto de partida! As aulas estão no começo, então podem interagir com o personagem lidando com a rotina após as férias. Estamos no mês que corresponde a Junho no mundo mortal!
Durante a semana abriremos as inscrições para a corrida de dragões, mas terão muito tempo ainda para pensar nos detalhes.
Interações abertas, para starters usem a tag: trhmqh:starter.
Desejamos um bom jogo!
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Após o discurso do diretor, os personagens Katherine Lewis (@thxnerd), Patrick McQuiston (@pvctricks) e Victorie Pierce (@viciousvicx) encontraram os seguintes itens no meio de seus pertences: Dentro de sua bolsa, Kath achou um cartão da Blockbuster, em nome de John Jacob Harris, com data de expiração de setembro de 2014. Já Patrick encontrou uma caixa de uma versão para PS3 de Call of Duty: Ghosts, com a inscrição "Salão de Jogos do Olympic & Centenial Hall. 2o. Andar" próximo ao seu drink na mesa onde estava sentado. Por fim, VIctorie sentiu alguém derrubar um blackberry em seu colo, mas não conseguiu ver quem era seu dono.
Em 2014, Harper Wang (@chefhwang) encontrou em sua escrivaninha ao acordar, um hd externo ssd, escondido por entre seus livros.
Os quatro estavam acompanhados de um bilhete que dizia "Faça bom uso, mas tome cuidado para não perder." Os objetos são presentes por terem realizado a primeira task.
Os personagens que realizarem a task também receberão itens.
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mô, você tem alguma sugestão de rp? tô há meses querendo entrar em algum, mas tô achando todos tão meh… queria saber opiniões dos players para ver se animo
Oi, Nonô!
Estava olhando a tag ainda agora e vou colocar as que eu achei mais interessantes. Vou colocar esse post na tag também e se algum player ou comunidade quiser se manifestar, são mais do que bem-vindos!
DISCORD & X.
Ⅰ. NAMWON STATE UNIVERSITY: Comunidade universitária voltada para esportes e competições. Usa o Discord e o X e tem número limitado de vagas. Ⅱ. BLOSSOM GROOVE: Comunidade slife of life com temática omegaverse. Usa o Discord e o X e tem o número limitado de vagas; sendo honesta, acho que já está perto de preencher todas as vagas, então, corre! Ⅲ. ACADEMIA OUROBOROS: Comunidade voltada para o autoconhecimente seres mágicos e magia elemental. Usa o Discord e o X e pelo o que eu entendi, as vagas são ilimitadas;
TUMBLR.
Ⅰ. SO SO AWAY: Comunidade com o plot inspirado em 'Shrek 2'. A inscrição é feita por skeleton e ela está ativa já tem um tempo considerável além de eu já ter ouvido bastante elogios.
FÓRUM:
Ⅰ. KAIROS: Comunidade voltada para realismo mágico e fantasia urbana. A inscrição é por meio de ficha e não encontrei se eles usam mais de uma plataforma para jogo.
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fiquei mto curioso sobre como vão ser as dinâmicas no discord que vocês mencionaram.... será que a produção libera um spoilerzinho sobre assim como quem não quer nada?
anony, sinta-se privilegiade! a direção criativa chegou em um consenso e viemos dar um pouquinho de spoilers de algumas atividades que temos planejadas.
o principal uso do discord vai ser para o desenvolvimento das dinâmicas do programa como competição. temos o que já foi citado aqui, mas também temos atividades focadas em desenvolvimento de conteúdos. porém, é só isso que posso dizer das dinâmicas como um todo, porque elas variam muito conforme desafios.
não se preocupem que a moderação é composta por clts e sabemos sobre a questão de tempo! nossas atividades serão dinâmicas e exigirão sim a presença no discord, mas não são imediatistas.
aproveito pra ressaltar que nosso jogo tem como algo essencial que cada player tenha interesse em ao menos aprender e tentar se habituar com o uso do discord, ele vai afetar sim no seu jogo e preferimos avisar antes da aplicação. a experiência só será completa com o uso dele.
agora, bom, a produção pediu pra dizer que teremos mais uma pessoa além do nosso apresentador que vai ter uma função muito presente no programa. ela tem um poder em riquezas, essas que circularão nas mãos de cada time e vão ser vistas exclusivamente no discord.
bateu a curiosidade? então prepare sua inscrição e me conta o porque de você participar de nosso programa!
te vejo no set de filmagens <3
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Napoli-Palermo, o Clube convida os torcedores a irem ao estádio com bastante antecedência do início do jogo, as catracas abrirão às 18h30 #ÚltimasNotícias
Hot News Por ocasião do jogo da Taça de Itália frente ao Palermo, agendado para amanhã às 21h00, o SSC Napoli convida todos os adeptos a deslocarem-se ao estádio com bastante antecedência do pontapé de saída, para efectuarem correctamente os procedimentos de inscrição. Os torniquetes abrirão às 18h30, para permitir a execução dos controlos de segurança exigidos por lei, necessários ao bom…
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Confira a skin de Seiya de Pégaso que os participantes da campanha de pré-inscrição do jogo Saint Seiya: Rebirth 2 receberão de brinde.
https://santosdebronze.blogspot.com/2024/08/Saint-Seiya-Rebirth-2-3-milhoes.html
#cdz#saint seiya#os cavaleiros do zodiaco#knights of the zodiac#seiya de pegaso#skin#Saint Seiya: Rebirth 2
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Sessão 1 - Desafios e Encontros
A cidade de Gidad, capital de Valoria, está em plena agitação com o Encontro das Cinco Bandeiras. Pessoas de todos os cantos do reino e de terras distantes chegam para celebrar, comerciar e competir. A atmosfera é vibrante, cheia de expectativas.
Lana Floris, com seu olhar atento e passos firmes, monta sua mesa em um canto da feira. Seus perfumes, elaborados com uma delicadeza quase mágica, já começam a atrair olhares curiosos. Poucos segundos depois uma garota se aproxima de Lana, e fica fascinada pelos produtos ali exibidos. Lana oferece um de seus perfumes, que a jovem recusa por não ter dinheiro o suficiente, mas pede para que ela o guarde, pois retornará depois.
Próximo dali, Céu Descalço chega, observando o movimento, e logo avista dois rapazes treinando para as competiç��es e, com um sorriso, se aproxima. Após os dois terminarem o que parecia ser uma rotina de treinos, surge uma aposta: se eles conseguirem derrubá-lo em combate, ele lhes dará uma rara alga do mar, mas se falharem, terão que ajudá-lo a encontrar um grupo para as competições. A proposta é aceita, e o combate começa.
Enquanto isso, Aria Windwhisper caminha pela feira ao lado de Kael, seu jovem companheiro, que observa tudo com curiosidade. Eles param em uma barraca de conchas, onde Aria, após alguns questionamentos sobre a natureza daqueles objetos até então desconhecidos por ela, decide comprar sete pequenas conchas para presentear seus irmãos.
A disputa entre Céu e os três homens começa a esquentar. Com movimentos rápidos e precisos, ele desvia dos ataques com facilidade. A aposta logo aumenta: eles ganhariam apenas se acertassem algum ataque nele, e mais dois poderiam entrar no desafio. Kael, interessado na movimentação gerada pela luta, se aproxima e assiste à luta, enquanto Aria chega um pouco depois.
Um casal de jovens se aproxima de Lana, interessados em seus perfumes. A mulher conversa com Lana sobre os perfumes, e convence o homem, interessado na comoção causada por Céu e seu combate, a comprar um perfume para ela. Lana também nota o alvoroço, e alguns minutos depois e vai até a luta, chegando quase no final. Ao se embrenhar na plateia, Lana nota um odor familiar que parece vir de Aria, que reconhece por seus cabelos esverdeados, e por sua roupa típica da região em que seu conhecido, Aerendyl, vive. Aria se revela irmã de Aerendyl.
Lana vê quando Céu, com uma última esquiva, sai vitorioso. O público o aplaude, e ele agradece, trocando algumas palavras com os espectadores e lutadores.
Nesse momento, Edgar Covenroot aparece, esbarrando em Céu enquanto corre pela feira, visivelmente apressado para se inscrever nas competições. Neste momento, o relógio mecânico no pulso de Edgar toca, o que o deixa atônito por alguns segundos. Céu, sem perder tempo, o ajuda, e descobre que este está atrasado para se inscrever no festival, além de buscar por um grupo. Os dois correm em direção à tenda de inscrição, seguidos por Aria e Lana.
Juntos, eles decidem se inscrever nas competições, tanto individuais quanto em grupo. Após algumas discussões, escolhem o nome "Os 4 Elementos" para se apresentarem como equipe. A empolgação aumenta, e todos ficam animados com o que está por vir no grande evento.
À noite, o grupo segue para uma taverna próxima, chamada O Martelo e a Bigorna. O ambiente acolhedor os convida a relaxar após o dia cheio. Céu se diverte com as pessoas na taverna, sendo aproximado por Kruesk, um meio-orc que ouviu boatos do seu combate mais cedo, e o desafia amigavelmente: se for melhor do que Céu nos jogos individuais, Céu terá que dizer para onde o grupo está indo. Aria e Kael se divertem e dançam em meio à multidão, enquanto Edgar joga baralho com um homem chamado João, e, com sua habitual esperteza, trapaceia algumas vezes. Ele também aproveita a oportunidade para perguntar discretamente sobre Altarin, uma figura misteriosa que busca.
Após beber um pouco a mais do que o esperado, Edgar retorna para a estalagem na qual está hospedado, deixando um quarto pago por uma noite para Lana.
Céu, ainda na taverna, atrai a atenção de Erika e Joana, que se aproximam e começam a flertar com ele, divertidas pela leveza do momento. Céu as deixa ali, e sai da taverna, buscando por um local calmo da cidade para meditar e orar, voltando para a estalagem após isso para se retirar pela noite.
Com a ajuda de Edgar, João se aproxima de Lana, e a acompanha até a estalagem, tentando se aproximar dela, porém sem sucesso.
Enquanto isso, Aria e Kael saem da taverna e procuram por um lugar alto para conversarem e esfriarem a cabeça. Aria observa o céu noturno da cidade, e anota o desenho de uma constelação que vê, curiosa para descobrir seu nome.
Com o avançar da noite, todos se retiram para descansar. O Encontro das Cinco Bandeiras reserva grandes desafios para o dia seguinte, e uma sensação de que os laços formados durante esse dia estão apenas começando a se fortalecer.
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Foi encerrado na terça-feira (19) o Campeonato Municipal de Bocha 2023 com o Clube Bertaso “A” conquistando o título da competição. O Campeonato iniciou em 18 de agosto, teve duração de quatro meses e foi disputado por nove equipes com aproximadamente 160 atletas. Os jogos foram realizados nas canchas do Pila, Sede Mezzomo, Gaúcho, Smaniotto e Clube Bertaso, onde foram realizadas as partidas finais nesta terça-feira. A classificação final teve como campeão o Clube Bertaso “A”, vice-campeão Amigos do Gaúcho, em terceiro lugar Clube Bertaso “B” e quarto lugar Cancha Smaniotto. A organização do Campeonato Municipal foi da Fundação de Esporte de Chapecó, com a coordenação de João Nardeli e Silvenio Mergen. “Neste ano o Campeonato Municipal foi organizado pela Fundação de Esporte, os clubes não pagaram taxa de inscrição e a arbitragem foi toda gratuita, paga pela Fundação, isso foi um atrativo para as equipes, a competição foi excelente e esperamos em 2024 ter mais equipes participando” comentou Silvenio. Baixar imagem Fonte: Prefeitura de Chapecó - SC
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le bandit slot
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