#ines de medeiros

[wetgeliscasualinterval]

Ines de Medeiros in O Sangue (1989) dir. Pedro Costa

[roseillith]

LA BANDE DES QUATRE // GANG OF FOUR (1989) dir. Jacques Rivette

[enterfilm]

O SANGUE (Pedro Costa, 1989)

[itcanbefilmed]

Gang of Four (Jacques Rivette, 1989)

[filmaticbby]

Casa de Lava (1995) dir. Pedro Costa

[ard-it]

365filmsbyauroranocte:

Inês de Medeiros in Casa de Lava (Pedro Costa, 1994)

(via ozu-teapot)

[stealsfromstills]

o sangue//pedro costa//1989

[deniskhenry]

Batman: A Queda do Morcego Volume 01/03 . . Nova tiragem deste encadernado pela Paninni Comics com 648 páginas (capa cartão) compila Batman: Vengeance of Bane Special 1, Batman 491-500, Detective Comics 659-666, Showcase'93 7-8 e Batman: Shadow of the Bat 16-18. . . Vale lembrar que esta longa saga foi escrita e desenhada por vários artistas e está muito longe de ser a melhor estória do Batman! Sim! Não me entendam mau, é uma saga importante para o universo do morcego, clássica, marcou época, e eu vivi isso nos anos 90, indo as bancas comprar os formatinhos toda quinzena, e como toda extensa saga, era necessário acompanhar outras mensais da DC (liga da justiça, Detective Comics,etc) para estar interado em toda a saga, para voce entender: EX.como a Marvel faz hoje com guerra dos Reinos com os vários tai-ins e nas mensais de outros heróis, naquela época era difícil acompanhar com meu salário de Office-Boy kkk Pois bem aqui teremos um prólogo da origem do Bane, Todo seu plano de "quebrar o morcego" comandado por uma fuga bem orquestrada de todos os violões do asilo Arkham, (isso durou várias edições) a estratégia de Bane aqui era manter o Batman ativo e levá-lo a exaustão, devido a constantes investidas dos vilões por toda a cidade, vilões clássico do universo do morcego: Coringa; Era Venenosa, Espantalho,Anarquia, etc Até que chega o momento trágico e histórico! Bane quebrando o morcego, deixando o vivo para sua humilhação, Bruce fica paraplégico, e aí entra Azrael na jogada, o treinamento e suas investidas como Batman, a revanche contra bane, só que protagonizada por Azrael, e o novo uniforme: O novo Batman! São muito eventos que temos aqui neste volume, daria pra escrever um livro aqui, por isso tenho que resumir rs A arte de época é Boa, se mantém de alto nível, a experiência de reler isso em formato maior foi interessante, gosto mais pela nostalgia e pelo que me marcou na época! Material que eu indico mais pra colecionadores e fãs do Batman como eu! . . . #Coleção #Colecionador #HQ #BatmamKnightFall #Batman #QuedaDoMorcego #Paninni #PaninniComics #DC #DcComics #Bane #AsiloArkham #Releitura #Quadrinhos #Comic #GraphicNovel #Encadernado (em Vila Medeiros) https://www.instagram.com/p/B_n1M21DLJv/?igshid=1hmahxeubqgdp

[frousimabseits]

Westvorstadt : 1. FC Nürnberg 0:0

Deutschland/2. Bundesliga/Sportpark Ronhof/14. Spieltag

15000 Zuschauer (Ausverkauft)

Sonntag, 24.11.2019, 13:30 Uhr

Da war es also, das 265. Frankenderby. Das älteste Derby Deutschlands. Bereits seit 1904 wird dieses Spiel ausgetragen. In den letzten Jahren jedoch weniger erfolgreich für Fans und Spieler des FCN.

Die Nordkurve Nürnberg organisierte diese Jahr wieder einen Derbymarsch, der vom Saturn in Fürth bis zum Ronhof gehen sollte. Wir nahmen aber diesmal nicht Teil. Natürlich ist es ein überragendes Gefühl, wenn man in einer fremden Stadt mit 1500 Mann aufmarschiert, aber in FÜ ist es eben immer das selbe. Zudem kommt noch das immense Polizeiaufgebot. Du läufst zwar zum Stadion, gibst aber nicht den Ton an; und wenn sie dich kesseln wollen, dann wirst du eben gekesselt und du kannst dir das Spiel am nächsten Tag in der Zusammenfassung auf SKY anschauen. Insgesamt ging es mit 13 Mann in die verhasste Nachbarstadt. Geparkt wurde wie immer beim IKEA. Anders als in den letzten Jahren, ging es über die “alte Reutbrücke” zum Gästeeingang. Früher kam man via Laubenweg zum Ronhof. Außer der Eintrittskarte wurde, wie immer, in FÜ nichts erworben. Bier war eh alkoholfrei und den grün/weißen will man ja nicht noch mehr Geld in den Rachen werfen. Wie aufgerufen, erschienen wir alle in Schwarz im Gästeblock, was ein enormes Bild abgab. Bereits vor Beginn der Partie, hing ein Banner mit der Aufschrift “Euer größtes Rätsel - euer Untergang” am Zaun. Danach kam ein neues Spruchband mit “Wir sind für euch das Buch mit den sieben Siegeln” zum Vorschein. Im Block selbst wurde ein Buch hochgezogen, auf dem “Nürnberg ist euer Untergang” zu lesen war. Zum Einlauf der Mannschaft wurde der komplette Gästeblock mit einer Fahne abgedeckt, auf der die Apokalypse zu sehen war. Passend dazu: “Versucht es zu öffnen und eure Apokalypse ist nah”. Auf der Gegenseite zeigten die Westvorstädter eine bewegte Choreo, die, wie ich zugeben muss, echt gelungen war. Die erste Halbzeit war aus Sicht des FCN grottenschlecht!! Ich dachte erst, dass Canadi noch an der Seitenlinie stand. Wenn FÜ mit 2 oder 3 Toren in die Halbzeitpause gegangen wäre, hätte man sich nicht beschweren dürfen. Zur zweiten Hälfte bestand die Glubbchoreo aus einem Banner am Zaun “Denn seit Anbeginn war es gewiss, dass das fränkische Land unser ist” und Pappbildern mit dem Nürnberger Stadtwappen und dem fränkischen Rechen, die hochgehalten wurden. Die Nürnberger kamen jetzt auch besser ins Spiel und gaben sich kämpferisch. Mehrere Chancen ergaben sich nun. Die größte hatte allerdings Medeiros in der 90. Minute, der aber die nerven verlor und den Ball zwei Meter neben das Tor schoss. Hier hätte er zum Helden werden können.

Schlusspfiff. Betretene Gesichter und dennoch ein Punkt. Oder besser gesagt: Gott sei dank. Ohne irgendwelche Zwischenfälle ging es auch sofort zurück zum Parkplatz. Ich würde gerne mehr berichten, aber es gab eigentlich nichts, über was man hätte schreiben können und das bei einem Derby. An dieser Stelle möchte ich aber noch “Jason/Messer” grüßen, ein Fürther den ich von diversen Länderspielen her kenne. Feiner Kerl mit sehr wenig Durst. Cheers. S.F.

[wetgeliscasualinterval]

Ines de Medeiros.

‘O Sangue’ (1989) dir. Pedro Costa

[demoura]

36.ª FESTIVAL DE TEATRO DE ALMADA 2019- UM PROGRAMA MUITO INTERESSANTE DO AVIGNON PORTUGUÊS : ontem fui comprar as assinaturas e conhecer toda a programação da 36.ª edição do Festival de Almada numa apresentação que aconteceu na Casa da Cerca . Fui de boleia com a amizade dos nossos amigos Cinda e Joaquim Ferro . Infelizmente este ano Rodrigo Francisco Director Artístico não pode apresentar o Festival ;na sequência de um grave acidente de viação está internado recuperando de uma fractura da bacia . O programa foi apresentado por Teresa Gafeira que tinha a seu lado a irritante Presidente da Câmara Ines de Medeiros o Director Geral das Artes e Carlos Avillez o homenageado deste ano . Num fenómeno raro em Portugal o pátio estava cheio ! São 24 espetaculos. Uma oferta variada que se espalha por uma duzia de palcos. Destaque para “Mary Said What She Said “ de Darryl Pinckney encenada por Robert Wilson e com Isabelle Huppert, para o premiado Macbettu, do Teatro da Sardenha e para os dois Brecht sem menosprezar os outros espetáculos oriundos da Alemanha, Argentina, Bélgica, Congo, Espanha, França, Itália, Noruega e Portugal.

A sessão de apresentação da programação do 36.º Festival de Almada contou também com a inauguração da exposição «Zoo» de Luís Lázaro Matos, o artista escolhido para criar o cartaz do Festival de Almada.com e com um concerto do quinteto de jazz Quimproviso. Alterações do trânsito na Almada histórica exigiram a este apaixonado do teatro marcha esforçada por ruas íngremes tendo totalizado 12776 passos e subido o equivalente a escadas para um décimo andar ... VALEU A PENA

[ultraisabarrosmartins1978]

Mostra de cinema exibe curtas feitos só por mulheres

O Guia Maria Firmina, em parceria com a Casa Vulva, realiza a 1ª Mostra Lee de cinema composta por 13 curtas dirigidos por mulheres, que abordam temas como mulheres no funk, corpo feminino, geração tombamento, história de São Paulo e muito mais.

A Mostra LEE – de Livres, Extraordinárias e Excêntricas, é um trabalho em conjunto do Guia Maria Firmina, responsável pela curadoria da programação, e da Casa Vulva, espaço de artes integradas que recebe a atividade. Foram mais de 40 inscrições com curtas de diversos lugares do Brasil e 13 selecionados, entre eles “Beat é Protesto – O funk pela ótica feminina”, de Mayara Ef, e “Lacry: Histórias da Geração Tombamento”, de Mayara Nunes.

A mostra de cinema acontece no próximo dia 28 de abril, às 16h. A entrada custa R$ 5 com pipoca à vontade.

Abaixo, confira os curtas exibidos:

1. Beat é Protesto – O funk pela ótica feminina

O funk sempre foi uma forma de protesto e ser mulher também é! Dirigido por Mayara Efe, O Beat é Protesto – O funk pela ótica feminina é um documentário que retrata sobre a cena underground das mulheres no funk de protesto da última década de São Paulo. Os depoimentos vêm de mulheres transgênero e cisgênero que transitam em diferentes funções dentro desse universo como cantoras, DJs, beatmakers, produtoras, empresárias, MCs, dançarinas etc.

2. Crisálida

Passando por questões como a rejeição do próprio corpo e questionamentos diante à sociedade que a reprime, até enfim, a aceitação de si mesma, Crisálida é um documentário ensaístico com direção de Paola Santos que dá ênfase aos pensamentos de jovens mulheres que vivem e são inseridas na sociedade do século XXI.

3. Capitais

A vida de Alice muda quando Laura, filha da sua vizinha de parede, bate em sua porta para perguntar se sabe algo sobre sua mãe. Ninguém tem visto ela há dias, nem Alice, nem Laura, e muito menos os moradores do condomínio. O curta, com direção de Kamilla Medeiros e Arthur Gadelha, é um drama sobre a solidão das capitais, baseado na poética das músicas do cantor cearense Belchior.

4. Do tempo que só minha mente se movimentava

O curta dirigido por Amanda Pinho conta a história de Sofia, que possui duas protusões em sua lombar e, atravessada por suas limitações, acessa novas formas de expressividade através da dança, ressignificando a imobilidade.

5. Entretantos

Com direção de Sue Durden, Entretantos é um videodança sobre um corpo que fala, que grita, que risca no asfalto seu manifesto.

6. EntreVilas

Produzido ao longo de 3 meses, EntreVilas permite ao usuário navegar pela história das vilas operárias da cidade de São Paulo, mergulhando no contexto da urbanização paulistana. O documentário, dirigido coletivamente por dez pessoas (oito mulheres e dois homens), discute as relações entre trabalho e moradia, registra o contexto em que essas vilas foram construídas e sua relevância na constituição das famílias e na expansão da cidade.

7. Lacry: Histórias da Geração Tombamento

Dirigido por Mayara Nunes, o documentário mergulha em histórias de vida para compreender os múltiplos sentidos e a vivência daquilo que se define como “Geração Tombamento “, um movimento que articula política, estética, arte e empoderamento negro.

8. MARROCOS

Dirigido por Andrea Nero e Iajima Silena, o documentário conta a história do do antigo Cine Marrocos, que estava ocupado em 2015 por cerca de 500 famílias organizadas em torno de um movimento social pela habitação. O mesmo espaço há décadas atrás era cenário de importantes episódios da cinematografia brasileira. Marrocos é um documentário que aborda o tema da transitoriedade, criando relações com o imaginário do nomadismo que se identifica com o atual contexto urbano.

9. MATCH

Duas pessoas desconhecidas sentam no banco de uma praça. Uma conexão é estabelecida entre elas no silêncio de seus aplicativos. Trabalho dirigido por Raquel Freire.

10. nem sólido, nem líquido

Realizado a partir de um processo de pesquisa, seleção e colagem de vídeos institucionais da década de 50 e outros materiais de arquivo disponíveis em bancos gratuitos na internet, o documentário de Nanda Carneiro reúne narrativas fictícias e experiências autobiográficas para incitar uma reflexão sobre os distúrbios de imagem e o controle sobre o corpo da mulher ao longo da história.

11. O que vem depois do adeus

Com direção de Patrícia Sá, o curta narra os recomeços de Paula e Jorge após a separação. Angústias, saudades, despedidas… O que vem depois do adeus?

12. Que som tem a distância?

Depois do cárcere, Isaura tenta se reconectar com o mundo. Na prisão, participou de uma iniciativa literária e, a partir do reencontro com companheiras do projeto, discorre sobre suas angústias e a dificuldade de se reconfigurar como mãe, mulher e humana. Um filme dirigido por Marcela Schild.

13. UM CORPO FEMININO

Quando nomeamos uma coisa, ela perde ou ganha sentido? “Um corpo feminino”, filme de Thais Fernandes, propõe um jogo aparentemente simples – pergunta para mulheres de diversas gerações a definição de algo que em teoria as unifica. Parte de um projeto transmídia (http://bit.ly/2PcZZYD), o filme é a porta de entrada para uma narrativa que possui muitos pontos de vista e nenhuma resposta certa.

Veja também: CineMaterna: sessões especiais de cinema para mamães e bebês

Mostra de cinema exibe curtas feitos só por mulherespublicado primeiro em como se vestir bem

[itcanbefilmed]

Gang of Four (Jacques Rivette, 1989)

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Casa de Lava (1995) dir. Pedro Costa

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o sangue//pedro costa//1989

[momo-de-avis]

croissant-au-chocolat replied to your post “tá-me a querer parecer que pro ano não há mais ines de medeiros em...”

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Aparentemente tá a haver uma série de cortes em várias iniciativas, algumas educativas, e o povo não está a gostar

O que eu sei é que tudo o que acontece de mau desta vez, há MUITO MAIS escarcel no facebook que no tempo da CDU lmao (afinal ela ganhou por pouco mais de 300 votos, não é assim tanto)