#indício
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No primeiro indício que posso me ferir eu bato a porta, coloco as correntes e me tranco às sete, oito, dez, quinze, trinta chaves. Não tem jeito, eu sempre vou optar pela minha paz e meu coração o mais inteiro possível.
Já me fiz em mil pedaços, e não é uma boa sensação.
-Dara Muniz.
#frases#autorias#DaraMuniz#indício#ferir#porta#correntes#tranco#chaves#jeito#sempre#paz#coração#inteiro#pedaços#sensação
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A saudade é um indício de que existe algo que se não fosse sincero não teria insistência.
Maxwell Santos
#MS#meuprojetoautoral#projetovelhopoema#projetoalmaflorida#projetoversografando#lardepoetas#novospoetas#arquivopoetico#mentesexpostas#poecitas#espalhepoesias#liberdadeliteraria#carteldapoesia
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Previous / Next Beginning (Gen 8)
Image transcripts (PT):
???: Finalmente conheci o famoso Tou… Opa, Jasper hahaha
"Jasper": [desconfortável]
???: Ah onde estão meus modos? Eu sou Hugo Harrington, filho mais velho de Diane e Joseph Harrington.
"Jasper": Eu sou o Jasper, mas parece que você já sabe… Até demais.
Hugo: Eu te deixei nervoso? Desculpa por isso, Carla é uma tagarela, fala pelos cotovelos hahaha.
"Jasper": O que você sabe?!
Hugo: Além do nome? Não muito. Fico me perguntando se vocês são algum tipo de criminosos super procurados que vieram se esconder aqui em vista Hermosa.
Hugo: O que faz sentido já que aqui é como uma… Cidade independente? Hahaha exagero, mas não é um lugar pra qualquer um.
"Jasper": O quê? Isso faz algum sentido?!
Hugo: Não faz? Então não tenho mais palpites, camarada.
Hugo: Pra que essa cara? Não costumo ser o tipo de cara que sai correndo para contar tudo para os papais.
"Jasper": Mas parece ser o tipo que eu devo me manter longe.
Hugo: Temos a mesma idade, achei que nasceria uma amizade, ainda mais porque é amigo da Carla também.
"Jasper": Qual o relacionamento de vocês? Ao meu ver, parece algo como parceiros no crime extremamente filhos da puta.
Hugo: Hahaha que história é essa? Carla e eu somos amigos de infância, ela é quase como uma… Irmãzinha.
"Jasper": Sério? Eu adoraria ouvir mais sobre a pequena Carla.
Hugo: humm
Yuna: Amigo, você parece que saiu diretamente de um filme de ficção científica. Quem em sã consciência colocaria algo assim dentro da própria casa?!
Yuna olhava cada detalhe da máquina como se procurasse algum vestígio ou indício de que aquilo era mesmo de metal ou se não era um ótimo ator interpretando uma máquina. Ela observou por tanto tempo que poderia jurar que ele havia lhe lançado um olhar suplicante.
Yuna: Agora mesmo, você… Mudou de expressão do nada???
[Grito]
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não, mas... namorado!kun chegando em casa tarde depois de um dia atarefado e vendo que você tá quietinha no quarto, logo se preocupa com o que houve.
você diz que não é nada, só aquele período do mês que seu corpo começa a dar indícios da menstruação e tudo dói, principalmente os seios. tudo que ele sente é vontade de cuidar de ti, mas mesmo com a jantinha que pediram e a conchinha, ele vê que a tensão não aliviou nada.
então ele tem uma ideia brilhante. devagar, ele te vira de barriga pra cima. kun espalha beijinhos pelo seu rosto, colo, ombros. beija seus lábios com mansidão, e é tão gostosinho, você ama quando ele te dá dengo.
ele levanta a parte de cima do seu pijama até revelar seus peitinhos, o biquinho inchado faz ele ter dó do seu estado. com muita delicadeza, ele deixa lambidas de gatinho nos dois. você suspira baixinho. mesmo que estejam doloridos, o carinho é uma delícia.
você arqueia as costas na direção da boca generosa do namorado, então ele toma um dos mamilos na boca e chupa lentinho. a sensibilidade é tanta que um arrepio prazeroso percorre todo seu corpo, te deixando molhadinha pra ele. o outro seio não fica sem atenção, kun usa o indicador e o dedão pra estimular ali, sempre com toques leves e cuidadosos.
ele mesmo não se aguenta, seus gemidos começam a arruiná-lo e não dá pra controlar, a cueca fica apertada demais pra ereção. só que hoje é só sobre você, então ele se sentiria satisfeito se você estivesse também.
por isso, trocando a atenção de um biquinho pro outro, te chupa com mais vontade. a mão livre sente sua umidade por cima do baby doll. tão delicada, mas tão safada. você tá sem calcinha e encharcada só com o pouquinho que ele te deu. a boa menina merece mais, então.
kun abaixa a peça, depositando beijos e mais beijos pelo seu abdômen. "porra, seu cheiro me enlouquece." murmura ao mirar seu centro pulsante, cheio de desejo.
ele lambe desde o canal até a testa, saboreando o gosto único do seu melzinho. os dois gemem. kun te conhece tão bem. "você faz tão gostoso, amor."
ele ri nas dobras da sua intimidade. nem parece que há minutos atrás estava toda encolhidinha contra ele. o prazer te consume a cada segundo, a cada chupada. kun te faz gozar rapidinho, mas não para na primeira vez. agora que sentiu seu gosto, só vai parar quando achar por bem.
#nct smut#nct pt br#nct scenarios#nct imagines#nct x reader#wayv smut#wayv imagines#wayv scenarios#kun smut
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𐙚 Vivo com uma falsa ana 𐙚
ᅠೀ bom tudo começou na escola, neste ano me aproximei de uma garota, muito legal, nos demos super bem e logo viramos ‘melhores amigas, bom ela nunca deu indício de nada, comia super bem, não reclamava do seu corpo e mto menos tinha relação ruim com a comida. Seu corpo era ‘normal e nunca demonstrou insegurança.
ᅠೀ uma vez decidi desabafar com ela, ela disse q era super normal e q era coisa de adolescente, disse isso enquanto ria. Um tempo dps ela começou a ter “problemas”, vivia falando o quanto ela nn comia, e qnd eu dizia q estava melhorando (eu estava em recovery) ela fazia questão de dizer q nn comia e etc..
ᅠೀ ela começou a copiar o quanto eu comia na escola, e queria q eu mandasse fotos dos meus pratos quando comia em casa para ela se “inspirar”. Na escola estava super perceptível tanto q minhas amigas vieram comentar que ela só comia o mesmo tanto que eu e se eu nn comia ela tb nn comia (e se ela tivesse pegado comida e visse q eu nn tinha pegado ela ia logo jogar fora o prato todo).
ᅠೀ fui avisa lá q não estava mais comendo doce, ela jogou na minha cara que ela já não comia a um tempão e ela já estava avançada (ela começou doce um dia antes e no próprio dia)
ᅠೀ semanas após ela veio “desabafar” que estava odiando comer e que tinha ânsia de comida, eu respondi a ela o mesmo q ela respondeu quando eu tentei confiar nela!
ᅠೀ eu havia parado de falar com ela, e nessas semanas q não estávamos conversando e ela nn me via comendo ela magicamente comeu TODOS os dias na escola e com repetição.
˙✧˖° tenho mais pérolas dessa querida, caso queiram volto contar! ˙✧˖°
#0 kcal#disordered eating cw#ed but not ed sheeran#garotas bonitas não comem#kc#kcal counting#no food#transtorno alimenticio#transtornoalimentar#tw ana bløg#tw ed ana#tw ana rant#tw kcal#tw eating issues#anadiet#ana y mia#emagreça#emagrecer
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Olá, Diego!
Estava acompanhando a repercussão do capítulo “The Peach's Tale” e a maior teoria que surgiu foi que a personagem The Pearl é, na verdade, a própria Rainbow Diamond (ou talvez a própria White). Eu quero trazer alguns contra-argumentos para essas teorias. Há detalhes importantes que precisamos relembrar, e acredito que isso também pode fomentar ainda mais o debate 🙂
The Pearl é a Rainbow Diamond disfarçada?
Eu acredito que não.
É difícil imaginar a Rainbow se passando por outra pessoa. Ela mesma estaria quebrando uma regra. Quem se lembra do segredo da Smoky? Suas peças de teatro também são proibidas — se passar por alguém que você não é, seria uma corrupção da mente. Rainbow não é a Pink Diamond/Rose Quartz.
Se Rainbow não foi encontrada em sua nave, e The Pearl diz que ela nunca esteve lá, então devemos considerar o palácio das Rainbow Gems, o mesmo que a Magenta tentou entrar em “The Ball”.
Lembrem-se do que Diego nos contou na Bomb dos Segredos: Rainbow nunca deixou sua residência. Quando precisa tratar de outros assuntos, ela pode chamar The Pearl, Rainbow Zirconia ou Carborundum.
The Pearl poderia ter estilhaçado a Rainbow e tomado seu lugar?
As Rainbow Gems nunca cometeram crimes contra o império, e a probabilidade disso acontecer é a mesma que somar 0 + 0 = 0. Elas são o exemplo da perfeição que Rainbow deseja para sua Autoridade.
Por que The Pearl é branca? Seria ela a White Diamond?
Como sabemos, White está em outro universo, e ela desconhece o fato de que Rainbow criou uma Autoridade que pode rivalizar com a sua.
Vale lembrar que as Rainbow Gems apresentam as 7 cores ou o branco puro — e ainda podem mudar de cor conforme sua vontade. Rainbow Spodumene, por exemplo, é branca com tons de lilás/roxo.
Eu não sei se aquela cena com The Pearl escura e com olhos brilhantes é uma mudança de cor ou só um efeito dramático para aumentar a tensão do momento.
Rainbow Diamond realmente existe?
Sim, ela existe! Temos vários indícios:
Rainbow Gems, Diamonds, Prismas, Nacres e Pearls são suas criações diretas ou indiretas. Rainbow controlava o sol e a lua do Color Planet antes de Sun e Moon. Além disso, temos as visões de Magenta, algo que nenhuma outra Diamond apresentou.
Mesmo que The Pearl fosse uma traidora, seu estoque de essência da Rainbow acabaria em algum momento, e as demais Diamonds ou Gems perceberiam que algo está errado.
Alguns fãs podem argumentar que The Pearl mistura as essências das outras Diamonds, mas até isso seria arriscado. A possibilidade de Gems defeituosas emergirem seria enorme.
Portanto, Rainbow Diamond está muito bem em seu palácio, junto com as demais Rainbows.
Minha teoria é que Rainbow, assim como White, será deixada para a 3ª temporada da série, sendo o “final boss”. Vamos precisar ser pacientes até lá.
Bom ponto de vista e ótima teoria!
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Às vezes a solidão chega silenciosa, como uma brisa fria que atravessa as frestas da minha alma, preenchendo cada espaço vazio com uma melancolia tranquila. As ruas parecem mais longas, os dias se estendem sem pressa e as vozes ao redor se tornam meros ecos de uma vida que já não parece sua. Eu caminho entre as sombras buscando algum sinal de vida, algum indício de que ainda há calor no mundo, mas tudo que eu encontro é a ausência. Às vezes dá vontade de me afastar de todo mundo e ficar sozinho, mas aí eu lembro que já estou assim. A ironia disso me faz rir, mas é um riso seco, quase sem som, que se perde na imensidão do silêncio. A verdade é que a solidão não é apenas a ausência de companhia, é a presença constante de si mesmo. É encarar o próprio reflexo no espelho e perceber que apesar do mundo continuar a girar, você está parado no mesmo lugar. As pessoas passam, seguem seus caminhos e você fica sempre ancorado nesse mar de vazios, tentando encontrar um porto onde possa finalmente descansar. Mas o porto não chega... E talvez nunca chegue. Porque a solidão quando se instala, se torna parte de quem somos, ela não é apenas um estado de ser, é uma lente que através dela vemos o mundo, distorcendo as cores, abafando os sons, tornando tudo um pouco mais distante e assim seguimos em frente ou pelo menos tentamos. Levo a solidão como um fardo, mas também como uma companheira inseparável, que me lembra a cada passo que a única pessoa de quem nunca conseguiremos nos afastar somos nós mesmos.
— O meu nome é solidão, D. Quebraram.
#omnes#autoraisquebraram#quebraram#novos#projetovelhopoema#pvpmembros#lardepoetas#carteldapoesia#projetoalmaflorida#mentesexpostas#eglogas#poecitas#humverso#projetocores#chovendopalavras#projetoflorejo#ecospoeticos#fumantedealmas#espalhepoesias
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Juju🗣🗣
vc tem alguma opinião sobre como os meninos são nos primeiros encontros?
ps: tenho muita curiosidade pelo enzo, pipe e simón
anonnie eu amei a ask!!!!!!!!!! 🥺😣 talvez eu tenha me prolongado demais em algumas, então ficou mei grandinho e nossa confesso que esses cenários agora estão na minha cabeça arrrrrrgh 💭 but here we go
enzo: seu primeiro encontro com o enzo é, na verdade, um rolê cultural, histórico e super artsy, porque você era nova na cidade e ainda não havia tido a oportunidade de conhecer mais sobre o lugar. ele aparece na tua porta (infelizmente sem a bicicleta, mas no segundo encontro você vai bem bonitinha na frente dele) pontualmente e no horário certinho que vocês combinaram. não é do tipo que aparece com um buquê de flores ou algo exagerado, prefere ir com calma, mas tem todas as atitudes de um cavalheiro pelo resto do dia. gosta da ideia de te explicar mais sobre o lugar de onde ele vem e fala com um orgulho patriótico que é muito bonitinho de ver, e não se atém somente aos fatos, como um guia turístico, ele acaba se abrindo pra ti, conta de memórias de infância, como a primeira vez que ele foi a um teatro ou de quando se perdeu dos pais naquela praia que vocês acabaram de passar. e por falar em praia, depois de umas horinhas de caminhada, o enzo sugere que vocês fiquem para o pôr do sol. ficam sentadinhos em um pier, as coxas se tocando de um jeitinho que faz você se sentir uma adolescente bobinha com seu primeiro namorado. com certeza vão engatar em um papo super cabeça sobre questões existenciais, sobre a vida, filosofia, mas tenham certeza de que o enzo não é só seriedade e cérebro, porque quando você menos esperasse, estaria ouvindo-o falar sobre a vez em que estava em um restaurante e, ao rir demais, a bebida escapou pelo nariz. é óbvio que ele morre de vergonha no segundo em que finaliza de contar a história, começa a balançar a cabeça em negação enquanto cobre o rosto, "ay, não sei porque te disse isso, perdóname, eu tenho esse problema de falar sem pensar às vezes...", mas é você quem não consegue parar de rir e isso vai levar a ele te encarando em completo encanto. e preciso dizer que VOCÊ é quem acaba envergonhada demais, porque é impossível não ficar acanhada diante do olhar intenso de enzo vogrincic. é aqui que ele revela o quanto a sua risada é linda e que você não deveria cobrir a boca ao rir, "não deveria esconder um sorriso tão lindo assim, nena", uma coisa vai levar a outra e o date acaba com vocês dois trocando beijos e carícias apaixonadas enquanto observam o solzinho de fim de tarde. o cenário é esse: sua cabeça no ombro dele, a cabeça dele sobre a tua, as mãos entrelaçadas enquanto ele brinca com os seus dedos até perderem a noção das horas e ele vai SIM te acompanhar até a porta de casa e só vai embora quando você aparece da janela para dar um tchauzinho, bem cena de filme clichê mesmo tá. 🥺
pipe: eu gosto muito de pensar no pipe que faz os primeiros encontros mais clichês e adolescentezinhos do mundo e é por isso que ele te chama para ir ao cinema e tomar sorvete depois. espertinho como é, muito obviamente vai escolher um filme de terror, só pra te ter grudadinha no peito dele quando se assustar. te pega em casa no carrão que ganhou no pai quando fez 18 anos e fica te esperando FORA, porque é claro que o pipe vai te dar um abraço apertado, um beijinho (perigosamente próximo do cantinho da boca), dizer que tá linda demais e abrir a porta do carona pra ti. faz questão de pagar tudo (e você, bem conhecendo o pipe, foi só com gloss, chiclete e a chave de casa dentro da boca because that's what hot girls do) e ele te banca com orgulho, não argumenta muito, só diz que é a obrigação dele fazer isso e fim de papo. ele fica quietinho durante o filme, ATÉ você dar qualquer indício de medo ou de que está com frio, aí ele parte pro ataque, vai dar aquela esticadinha sutil no braço e colocar sobre os teus ombros, a mão ali, pairando pertinho da sua bochecha. aqui ele chega pertinho, bem pertinho mesmo, pra falar contigo em sussurros, "fica com medo não, neném, eu te protejo", vez ou outra ele faz algum comentário sobre o filme, te pergunta se tá tudo ok, chama algum personagem de idiota e você só se arrepiando da cabeça aos pés com aquela voz grossinha no pé do teu ouvido (😵💫😵💫😵💫😵💫😵💫). em um certo ponto, o pipe perde totalmente a atenção em relação à tela, começa a ficar te encarando, obcecado pela sua boquinha e quando você finalmente junta coragem para encará-lo de volta, tudo que ele te diz é "cê não sabe a vontade que eu tô de te beijar agora, bebita..." e aí é VRAU. no escurinho e geladinho do cinema, o pipe vai te dar o beijo lentinho mais gostoso do mundo. depois disso vocês esquecem do filme completamente e ficam se pegando até a boca ficar dormente. precisam se segurar pra não rir do nítido incômodo que ele tem dentro das calças, pedindo até sua bolsa emprestada pra cobrir. ele ainda vai te levar pra tomar sorvete, aqui vocês aproveitam a companhia um do outro, conversando sobre tudo e todos, nem parece que estavam se engolindo há minutos atrás. quando o pipe te deixa em casa, ele não te deixa sair do carro imediatamente, viu? se vira pra te beijar mais um pouquinho e murmura um "eu juro que tô tentando me comportar, mas..." antes de te puxar pro colo dele e ficarem no maior amasso. e mesmo quando você diz que precisa ir embora, ele faz o maior charme pra você ficar, te enche o pescoço de beijos e sussurra "vai agora não, bebita, fica só mais um pouco, tá tão gostosinho aqui" enquanto as mãos dele apertam todo o seu corpo. quando vocês enfim se separam, estão os dois ofegantes, com os lábios inchados e rosinhas e as roupas amarrotadas. o pipe ainda vai ter a pachorra de dar aquele sorrisinho de menino e bom moço pra te dizer um "boa noite, princesa, dorme bem, tá?".
simón: é óbvio que o seu primeiro encontro com o simón é no barzinho de frente pra faculdade numa sexta-feira. o convite veio super casual, vocês dois estavam em uma matéria juntos, já rolava um flerte, uma química, mas não haviam ido para as vias de fato ainda. ele chega em ti no corredor, a mochila em um ombro só e o sorriso típico de puto quando interrompe a sua conversa com as amigas, "topa encostar ali no barzinho?" e se você fizer charme, porque sabe bem que o simón só vai pra lá de galera, ele não tem vergonha nenhuma de chegar pertinho de ti e garantir que é "só nós dois, gatinha, quero passar um tempo só contigo hoje". penso que qualquer tipo de conversa com o simón é super descontraída, não tem o nervosismo de primeiro encontro, até porque o homem é confiante no que faz e se garante, tá? ele flerta o tempo todo contigo, mas engata em papos sobre faculdade, sobre futuro, sobre a vida, te zoa quando descobre o teu time, reclama da galera que faz festinhas elitizadas e caras na faculdade, mas quando você aponta que ele sempre tá em todas tudo que o simón diz é "fazer o quer se a boemia me adora", e aqui abre margem pra uma conversa beeeeeem interessante, porque você vai dizer que não sabe se essa boemia toda é boa e se você deveria se preocupar com isso. como um bom puto nato, o simón vai te segurar pelo queixo e jurar que "por uma mulher feito você, eu sossegava na hora" enquanto literalmente te come com os olhos. o date vai até a madrugada, acaba com vocês dois já meio altinhos cantando vários sambas e pagodes no meio da galera, com ele apontando pra ti em todas as músicas românticas e ainda te pra dançar, viu? porque nesse blog simón hempe TEM SIM samba no pé!!!!!! vai com você no uber até em casa e quando te deixa no portão, vem todo marrento te PEDIR um beijo, "e aí, vai me deixar te beijar hoje ou preciso de um segundo encontro?", e você provoca, beeeeem sonsinha, "hmmm, isso foi um encontro? pensei que a gente só tava se resenha...", ele adora isso, tá? te dá um apertão na cintura, como se estivesse te repreendendo, mas tá sorrindo de orelha a orelha, "cê sabe que foi, geral tava vendo e dizendo que a gente faz um casalzão da porra", ele insiste mais um pouquinho, te alisa, amansa, até que consegue. apesar do tesão e da vontade, o beijo é lentinho e envolvente, cheio de pegada e línguas se enroscando. e pra fechar com chave de ouro, ele se despede com um beijo no cantinho da boca, um "boa noite, mami. sonha comigo" e uma piscadinha convencida.
fernando: o primeiro encontro com o fernando é com certeza em um restaurante chique à beira-mar (e nossa, minha mente viajou agora pra um cenário fernando!chef que delícia) e é literalmente uma noite de princesa. ele reserva a melhor mesa do lugar, bem na varanda (and there's a catch about it que vocês vão descobrir mais à frente), com uma vista absurdamente linda pra baía da cidade. ele te pega super pontualmente também, espera na porta do carro e já imagino que talvez ele te leve um mimo, não necessariamente flores, mas, por exemplo, se você comentou algo que queria muito pra ele, o fernando foi atrás disso pra comprar pra ti. talvez um livrinho de bolso, é a cara dele dar – e ler – ótimos livros. ele é sim do tipo que te diz pra conectar o celular no bluetooth do carro e colocar uma música do teu agrado e vai super ficar interessado, perguntando quem canta enquanto bate os dedos no volante. se durante o date, você fica perdida, sem saber o que escolher (shout out to all the girlies indecisas i feel you), ele vai simplesmente te dar um sorriso de "deixa comigo, linda" e quando o garçom vem o fernando faz os pedidos na maior tranquilidade e ele NEM TOCOU NO CARDÁPIO. o homem simplesmente sabe como e o que vai te agradar. sabe a varanda que vocês estavam? as horas vão passando e o vento vai ficando mais e mais forte. na primeira tremida que você dá, o fernando já está retirando o blazer e colocando sobre os seus ombros, aqui ele aproveita pra chegar bem pertinho do seu ouvido e perguntar "melhor, nena?" e você nem consegue responder direito com a voz deste homem te arrepiando toda. vocês vão SIM dividir sobremesa beeeeeeeem fofinhos românticos. e o fernando vai te fazer rir horrores, assim como você vai descobrir que os dentinhos dele são bem miudinhos quando ele ri. amigas, fernando contigiani is all about eye contact!!!!!!!! ele vai sentar na sua frente e te encarar o tempo inteiro, não desvia nem mesmo quando você fica nervosa com algo, envergonhada. o lance é que quando vocês já estão de barriga cheia, o fernando vai arrastar a cadeira para ficar bem do seu lado, aproveita a proximidade para tocar de leve o seu antebraço, testa as águas, vê se tem sua permissão. os joelhos se chocam, a perna dele se entrelaça na sua, o olhar dele te veste por inteiro. e, ah, como ele adora te ouvir. você com certeza vai acabar falando mais, o que não é um problema pra ele, porque o fernando te encara com visível encanto pra qualquer tópico que você aborde. e na hora de ir embora do restaurante ele só levanta da mesa e quando você estranha, tipo "uai e a conta?", o fernando só te dá um sorrisinho de canto e diz "não se preocupa com isso, cariño" porque ele usa a desculpa de que vai no banheiro e deixa tudo pago hihihihihihi because he's a Man. ele vai prolongar o date, te convida pra caminhar na praia, aí ficam os dois passeando descalços na areia, ouvindo o barulho das ondas quebrando ao fundo. vai colocar o blazer pra você sentar, afinal não pode sujar seu lookzinho, e fica bem coladinho em ti, a mão na sua cintura, suas pernas apoiadas no colo dele. vai massagear suas pernas, os pés, até se arrisca um pouquinho, chega pertinho do joelho, te dá um sorriso muito sapeca, de quem tá doido pra aprontar uma. ele sabe que você quer, porque o fernando é ótimo em te desvendar, mas ele pergunta só pelo prazer de te ouvir dizer, "eu tô querendo muito te beijar agora...pode, bebita?" e você, que nem bebeu muito, responde toda bebinha e boba de paixão "pode, pode sim", e ele ainda é capaz de meter um "tão boazinha..." bem baixinho, quase que você não ouve. quando te deixa na porta de casa, porque ele sobe até o apartamento, vai segurar a sua mão, entrelaçar os dedos e te segurar pelo queixo pra dizer que "quero te ver de novo" e só vai embora quando vocês já têm um outro date marcado.
esteban: este homem te faz um banquete no primeiro encontro! é na casa dele (e não tem segundas intenções, ele provavelmente nem se atentou do que poderia ficar implícito ao te fazer o convite) e tudo que o esteban te diz é para que você leve um bom vinho. ele capricha, tá? faz várias comidas típicas argentinas, mas a sobremesa é um doce brasileiro que ele se esforçou muito para fazer. monta a mesa toda bonitinha no quintal, com direito à velas, instrumental de jazz dos anos 60 de fundo e ele todo bonitinho com uma camisa de botões folgadinha no peito. é óbvio que esteban kukuriczka te dá um buquê de rosas vermelhas, mesmo você tendo ido na casa dele, é assim que ele vai te receber. te apresenta a casa primeiro, fica envergonhado quando você elogia a organização e vai todo orgulhoso quando vocês estão na cozinha (porque esteban kukuriczka é um homem do lar), mostra a coleção de porcelanas, de panelas e se duvidar ainda te dá dicas de qual é a melhor tupperware pra levar comida para o trabalho. é provável que ele fique bastante nervoso e por n razões, será que você vai gostar da comida? será que ele tá falando demais? será que você tá entediada? já sabemos que esse homem é o maior overthinker do mundo e ele ficaria um tiquinho pilhado, sim. capaz de você perceber e ele corar tal qual um moranguinho quando você segura a mão dele e diz que "eu tô gostando muito, kuku...eu gosto muito da sua companhia...", mesmo que morrendo de vergonha de revelar isso também. imagino muito o kuku sendo aquele date que uma amiga em comum arranjou, então, ele vai super tentar quebrar o gelo, te pede para falar mais sobre si e ouve com tanta atenção que é difícil não se acanhar, te pergunta coisas sobre o brasil, te pede dicas de viagens, ou seja, as coisas evoluem muito naturalmente, e quando vocês menos esperam já estão grudadinhos um no outro, com a desculpa de que assim era melhor de conversar. o esteban tem muita carinha de quem fica sem jeito de beijar no primeiro encontro, não quer te desrespeitar, óbvio. então, a iniciativa vem de ti. depois de algumas boas taças de vinho, vocês agora estão sentados no sofázinho do quintal, conversando baixinho, mas você não consegue parar de encarar a boca dele, até que pergunta se ele não vai te beijar e o esteban fica toooooooooodo sem jeito. coça a nuca, pigarreia e faz carinha de coitado, os olhinhos bem assim 🥺 "você quer...que eu te beije?", "eu quero que você queira me beijar" (bem loba tá), "eu quero te beijar", "quer, é?" e aqui ele já começa a ficar perdidinho, principalmente com a sua aproximação, sua mão na coxa dele, o seu cheiro, vai admitir bem tonto de paixão que quer te beijar muito e te dá o beijo mais gostoso da vida. no fim do date, ele fica super preocupado com a sua volta pra casa, pede pra você compartilhar a viagem do uber - que ele te levou até o carro, fazendo até pose de namorado assustador - e manda mensagem assim que você chega, pergutando se você chegou bem. a última coisa que ele te manda é "não consigo parar de pensar no seu beijo, espero que a gente possa repetir a dose...".
#papo de divas 𐙚#lsdln headcanon#enzo vogrincic#felipe otaño#simon hempe#fernando contigiani#esteban kukuriczka#lsdln cast
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dei indícios pro meu namorado que voltei a ser uma viciada em contar calorias. eu namoro desde o ensino médio e, nessa época, passei por um período muito pesado do transtorno (mais tarde eu viria compreender que sou bipolar e isso me tornava mais vulnerável a transtornos aliment4res). eu tinha anemia, desmaiava o tempo todo, me recusava a comer, tinha deficiente de todos os sais minerais e vitaminas já descobertos, meu psicológico estava em frangalhos. e todos ao meu redor ficaram mal comigo. enfim. uma droga. quando melhorei, prometi que não chegaria mais a esse ponto. e não voltei pra cá mais. emagreci com saúde, fiz exames recentemente e tudo estava certo. mas não parei de contar calorias (é um vício, sério. quase como dr0g4). ontem eu saí com ele, a gente tava decidindo o que comer e eu soltei "pera, o que tem menos calorias?". foi natural e eu vi que a expressão dele mudou na hora. fingi que estava brincando "olha como sou engraçada, fiz isso pra te irritar hahaha". mas não adiantou, ele sabia que eu estava realmente contando calorias pra saber em que restaurante podíamos comer. odeio essa vida, mas não consigo sair dela.
#garotas bonitas não comem#tw mia#borboletei#ed br#miana#ana mia brasil#borboletando#borboletana#ed dieta#t.a br#ed brasil#ed disorder#ana meal#ana e mia#magreza#ana rant#ana trigger#t.a brasil#tw ana bløg
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U N D E R W O R L D・ D A Y 2
No tenebroso labirinto do Submundo, onde o tempo se arrastava em uma eternidade desprovida de luz, um frio premonitório subitamente percorreu a espinha de Aurora, enviando arrepios por todo seu corpo. A sensação súbita foi o primeiro indício de que algo se aproximava. Sem hesitar, sua mão instintivamente alcançou a adaga presa à cintura, a arma que, desde seu doloroso pouso, permanecia firme em sua forma e não havia retornado ao estado de pingente. Estando em um território tão desconhecido quanto ameaçador, sabia que baixar a guarda, mesmo por um instante, seria arriscar-se demais. Seus olhos, atentos e vigilantes, varreram o ambiente em busca de qualquer sinal de movimento. Avistou apenas o grupo de campistas a alguns metros de distância, mantendo-os sempre dentro de seu campo de visão.
Não muito tempo depois, suas narinas foram invadidas por um cheiro pungente, semelhante ao enxofre, que trouxe uma expressão de confusão ao seu rosto por sua estranha familiaridade. Havia se acostumado ao odor incômodo depois de perceber que encontrara uma companhia silenciosa e compreensiva enquanto vagava pelo território da floresta em busca de contemplação e fuga. Já fazia tanto tempo desde a última vez que o encontrara. Na verdade, desde o momento em que todo o acampamento se uniu para caçar o cão infernal que fora responsabilizado pela morte de um semideus. Embora fosse inevitável sentir certa apreensão, Aurora sempre teve uma convicção profunda de que aquela culpa não pertencia à criatura que a visitava sempre que ela precisava, quase como se houvesse uma ligação inexplicável que os conectasse no silêncio. Os olhos da criatura podiam arder como brasas, mas nunca pareciam ameaçadores para ela. Apesar de sua aparência aterradora, sempre foi mais um aliado do que uma ameaça, um guardião silencioso que ela muitas vezes acariciava e alimentava em segredo. Talvez ele já tivesse percebido, antes mesmo que ela própria se desse conta, que havia encontrado uma nova companhia para preencher seus momentos de solidão, por fim decidindo manter-se afastado.
De repente, no meio daquele vazio interminável, um som rasgou a taciturnidade: um rosnado gutural que fez Aurora colocar-se de pé com um salto, tomada por uma mistura de exaltação e alerta. Seus olhos se arregalaram enquanto tentava identificar a origem do som, até que uma sombra se destacou entre as rochas, movendo-se com a agilidade de uma criatura habituada à escuridão. As batidas do seu coração se aceleraram, não por medo, mas por uma esperança crescente. Da penumbra, então, emergiu um imponente cão infernal, com olhos vermelhos que brilhavam intensamente na escuridão. Aquele não era um monstro qualquer, e ela o reconheceu de imediato. Era o mesmo cão infernal que, nas horas de tranquilidade no acampamento, costumava patrulhar as bordas do campo ao seu lado. Aquele a quem havia carinhosamente apelidado de Blizzard.
Parando diante dela, o animal cravou o olhar intenso no seu, possibilitando um instante de conexão em meio ao caos que enfrentava. Não sabia se era o motivo da visita, mas sentia a esperança de retornar ao acampamento crescer dentro de si, iluminando seu semblante com um sorriso contido. Como era bom reencontrar o velho amigo! Sua presença, apesar de imponente, era estranhamente reconfortante. Foi então que Aurora percebeu algo preso nas mandíbulas do animal. Apertando os olhos para enxergar melhor, identificou uma mochila velha e surrada, mas ainda intacta. Com movimentos majestosos, o cão depositou a mochila aos seus pés, mantendo os olhos brilhantes fixos em sua figura, como se soubesse exatamente o que estava fazendo e firmando uma promessa de lealdade. Aquilo era tão inacreditável que um riso baixo, de pura admiração, escapou de seus lábios. Tremendo de alívio e surpresa, ela se ajoelhou para recolher a oferenda com imenso cuidado, como se estivesse recebendo um presente precioso. E era.
Sem perder tempo após cumprir sua missão, o cão infernal trotou de volta para o lugar de onde havia surgido, lançando apenas um último olhar rápido em sua direção antes de ser engolido novamente pelas sombras, desaparecendo de sua visão como uma névoa que se dissipa no ar. O coração de Aurora ainda batia acelerado com a emoção de revê-lo, mas ela sabia que não havia tempo a perder. Com a ansiedade crescendo, apressou-se em abrir o zíper da mochila, usando o queixo e a mão saudável para realizar o movimento preciso. Ao abrir, encontrou alguns mantimentos industrializados. Um sorriso impressionado curvou seus lábios enquanto balançava a cabeça em descrença. Era óbvio que o cão a havia encontrado com ajuda! Dirigindo o olhar para o ponto onde o avistara pela última vez, sussurrou com a esperança de que pudesse ouvi-la. ── Obrigada. ── A palavra simples carregava uma genuína e profunda gratidão. Embora ainda fosse um mistério a identidade de quem enviara a criatura até ela, sabendo que o cão não agiria daquela forma por instinto próprio, depositava sua confiança nele. Com isso em mente, voltou-se para os demais campistas, erguendo os mantimentos no ar com um discreto sorriso ainda nos lábios. ── Parece que agora temos o que comer. ── Anunciou, esperando que aquele pequeno gesto fosse suficiente para levantar um pouco os ânimos exauridos de todos, que ansiavam pela liberdade daquele lugar sombrio.
#❄ ─ pinned under. ﹙ development ﹚#plot: submundo#muito bom poder desenvolver o blizzard! obrigada central pelo mimo <3
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Um dos meus ships preferidos. Só não é cânon porque kishimoto não revê coragem, porque indícios ele deu
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⠀ ݁ 𝖈𝖔𝖗𝖊 𝖒𝖊𝖒𝖔𝖗𝖎𝖊𝖘 ݁ 𝐭𝐚𝐬𝐤 𝐈𝐈 - @aldanrae
Com apenas oito anos vividos e pouco discernimento para tomar as próprias decisões sobre a sua vida, ainda inconsciente dos impactos nocivos que sua passividade infantil lhe causaria futuramente, a pequena Maelisara sentia as pernas tremerem enquanto avançava pela estreita passarela escorregadia que ligava a encosta ao castelo de Wülfhere. Aquele não seria o primeiro desafio a enfrentar na vida, tendo superado diversos deles dentro do próprio âmbito familiar. Mas era a primeira vez que se via tão próxima da morte, um conceito ainda não abstrato para uma pessoa tão jovem e com pouca experiência sobre as crueldades do mundo que a esperava, mas que acionava um instinto de sobrevivência indomável. O vento cortante das montanhas rugia como um dragão indistinguível, e a visão abaixo do parapeito era suficiente para gelar o sangue de qualquer um. No olhar das diversas crianças que ali se encontravam, tudo que se vislumbrava era o horror. A chuva fraca, não era suficiente para atrapalhar sua visão, mas tornava as pedras ainda mais traiçoeiras, o que, com o peso da expectativa sobre seus ombros, era quase insuportável. Cair significava ser considerado fraco, indigno.
Hesitando em dar o próximo passo, a garota deixou que o olhar vagasse ao seu redor, observando as outras crianças no mesmo empenho para atravessar aquela pista ardilosa. Algumas vacilavam, outras choravam e clamavam por ajuda, e outras já haviam caído em direção ao precipício, seus gritos se perdendo na imensidão do abismo. Mas ainda ecoavam vividamente nos pensamentos de Maelisara, cujo principal desejo era poder voltar atrás, era poder escolher outro caminho, antes que se juntasse àqueles que haviam partido. De que valia tudo aquilo? Qual seria seu objetivo caso sobrevivesse? O coração dela martelava contra o peito, mas seguia em frente, com os olhos fixos na outra extremidade, onde um novo futuro a aguardava. Seria mesmo o futuro que desejava? Não entendia o que estava fazendo ali. A única certeza que carregava no peito era a de que deveria continuar, mesmo sem um plano desenhado para o que seria feito em seguida. Quantos outros ali se encontravam na mesma posição, continuando sem ao menos saber exatamente para onde iam? Eram apenas crianças.
Em meio aos debates internos e a passos hesitantes, o som desesperado de um colega próximo alcançou seus ouvidos subitamente, indicando que o garoto changeling havia perdido o equilíbrio e se segurava ao último fio de esperança que ainda encontrava diante dos olhos. Voltando o olhar na direção do som, o observou se agarrar no parapeito, pendurando-se apenas pelos dedos finos e frágeis, gritando por ajuda. Com a força que colocava nas pedras que o mantinham ainda distante da morte, era uma surpresa que não as atravessasse por completo. Assistindo aquela cena aterrorizante de tão perto, por um instante, Maelisara hesitou. O instinto de sobrevivência lhe dizia para seguir em frente, mas algo mais profundo a impediu de ignorar o apelo que jorrava o mais puro desespero. Que tipo de pessoa seria se o deixasse ali, sem amparo algum? Involuntariamente, um grunhido resignado se desprendeu de seus lábios, um indício de que cederia à sua natureza. Contra toda lógica, ela se ajoelhou e estendeu a mão para o garoto. ── Segure firme! ── Ordenou com um grito. Assim que suas mãos se entrelaçaram, sentiu o peso dele ameaçar puxá-la também para baixo. Não, não podiam morrer. Com um esforço homérico, recolheu o que ainda lhe restava de força e determinação, conseguindo alavancá-lo de volta para a passarela. Mas naquele momento, sua própria posição tornou-se precária. Escorregando em uma pedra molhada, ela caiu de joelhos, quase despencando no vazio.
Sentia o coração bater na garganta enquanto os olhos arregalados permaneciam fixos na queda que quase a engolira até seu destino final e irreversível. Percebendo que lhe faltava o ar, consumido pelo choque que se espalhara por cada músculo de seu corpo exausto, ela inspirou profundamente com um suspiro de desalento, ressoando como um grito de desespero da própria alma. Firmando os pés novamente, procurando o mínimo de segurança no contato com a terra, lentamente virou o rosto para trás, agora vendo que o garoto resgatado já se afastava, sem ao menos lhe agradecer pela bravura demonstrada. Foi então que percebeu que ninguém viria em seu auxílio, que aquele, assim como os demais desafios que surgiriam em seu caminho, seriam enfrentados em solidão. O treinamento era cruel tinha um propósito: provar que aqueles que não conseguiam se salvar sozinhos não mereciam continuar. Reunindo forças que não sabia possuir, levantou-se, ignorando os arranhões e a dor. Caminhou até o fim da travessia, ainda sem saber o que a esperava do outro lado.
#𝐈𝐈𝐈 、 ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ‹ development. ›#cae:task#task: core memories#infelizmente um lixo pq to morrendo de dor de cabeça ;;
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2025 começará em uma quarta, melhor dia da semana, acho que é indício de um bom ano :-)
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todos os dias minhas emoções vão do céu ao inferno, variando entre "vou lutar até o fim, ainda que pareça impossível" e "preciso desistir dela, esquecer, me valorizar mais", mas graças aquela maldita emoção, a que é sempre a última à morrer, mas deveria ser a primeira, graças à droga da esperança, sigo como se fosse um zumbi, incapaz de estar vivo e incapaz de morrer.
Odeio como minha mente fica criando cenários em que tudo dá certo, mesmo que não exista nenhum indício de que isso possa se tornar realidade. São pequenos detalhes que talvez apenas eu perceba, pequenos detalhes que me fazem construir um louco quebra cabeças, montando um quadro de nós dois. Um quadro improvável, um quadro que penduro em meu coração.
Amaldiçoo essa esperança, amaldiçoo essa vontade de lutar, amaldiçoo essa paixão que me consome, mas acima de tudo, amaldiçoo essa distância que nos separa, essa paixão solitária, esse amor que só eu sinto, esse sonho que sonho sozinho.
-Rodrigo Bueno
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me paralisa às vezes a ideia de pensar que nesse mundo de meu Deus quanta gente esteja sozinha à espera de um evento do amor que tanto falam por aí e que raramente dá as caras, mas também ao mesmo tempo quantos pares existindo pelo simples e pobre desejo de se ter o que tanto falam que a gente precisa ter. às vezes nas ruas, você observa e para pra ver e não encontra esse fenômeno nos casais. ali parece não existir nem indício daquilo que você deseja pra si mesmo e espera pacientemente que venha acontecer. e aí muitas vezes, isso tudo que a gente observa faz com que a gente às vezes queira deixar de pensar e mais ainda de esperar. ou eu particularmente, muitas vezes me pergunto, se tenho sido idealista demais ou muito iludida pra vida real. será que pra se viver o amor é preciso aceitar que ele só isso mesmo? nada além que duas pessoas juntas? mas pera aí, e tudo que eu venho planejando e esperando sentir? e os olhares inconfundíveis? e as palavras que faltam pra explicar? e aquela sensação de reconhecimento de quem encontrou aquela parte que faltava finalmente e agora entende o sentido das coisas?e a paz de quem agora pode ser exatamente o que é pela certeza de que o outro te quer assim mesmo, justamente assim, sem mudanças, sem perda da sua essência? será que passei muito tempo sonhando? tanto tempo que agora seja difícil aceitar que amor seja diferente dessas coisas que pra mim se tornaram indiscutíveis. dizem que quem passa muito tempo sozinho, acaba se tornando mais exigente. e eu assino embaixo, sabe? eu acho que depois que você entende que consegue se guiar sozinha no escuro, não é qualquer breu que te coloca medo. aí você fica sempre na expectativa de alguém que chegue pra sei lá, de alguma forma facilitar essa parte ou só entender. alguém que saiba que não precisa estar ali pra você mas está pelo simples prazer de estar. está porque é você. e não pra consagrar o que os rótulos obrigam, mas porque quer e eu e você sabemos que essa coisa de querer transcende o que pode ser dito. a gente vê. a gente sente. eu quero, e só quero amar com esse sentido.
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