#in interiore hominis
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«Para Spinoza, la libertad era una perfecta racionalidad. Para Leibniz, espontaneidad de la inteligencia; para Hegel, aceptación de la necesidad. Pero todas estas definiciones se refieren a una libertad última ubicada in interiore hominis, dentro del hombre. Ninguna de ellas tiene en cuenta la libertad externa, la condición de ser libre o no libre en relación con los demás. Y la libertad política es eso: una coexistencia en libertad con la libertad ajena y una resistencia a la falta de libertad. Existe, por tanto, una enorme diferencia entre libertad interior y libertad de querer, por un lado, y libertad exterior y libertad de hacer, por otro. Con la filosofía nos ocupamos de la primera, y con la política, de la segunda.»
Giovanni Sartori: La democracia en 30 lecciones. Taurus, págs. 67-68. Madrid, 2009
TGO
@bocadosdefilosofia
@dies-irae-1
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“In novels we have the experience of being someone else: knowing another person's soul from the inside out.”
Latin: In libris, habemus experientiam exsistentis alicuius alerius: sciens animam alius hominis ex interiore.
Greek: ἐν βιβλίοις, ὁμιλομεν ὄντοιν ἄλλους: γιγνῶσκον τὴν ψυχήν ἄλλου ἐντός.
—Donna Tartt, Chatelaine Interview (2013)
#Donna Tartt#dark academia#langblr#studyblr#lingua latina#classics#latin#greek#literature#i know its ancient
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Transcrição da entrevista de Cláudio Suenaga com o cineasta José Mojica Marins, o Zé do Caixão
Vocês já estão podendo ver no meu canal no YouTube, a entrevista que fiz com o grande realizador, cineasta, roteirista e ator José Mojica Marins (1936-2020), o popular Zé do Caixão, em uma manhã e começo de tarde de sábado, 8 de fevereiro de 2003, logo após uma de suas concorridas, singulares e bizarras aulas de arte dramática no Instituto Universal dos Detetives Particulares (Iudep), sito à Rua 7 de Abril, no Anhangabaú, Centro de São Paulo, onde me matriculei apenas para poder ter a chance de me aproximar dele.
youtube
Agora trago-lhes a transcrição da mesma abaixo. Por mais estranho que pareça, Mojica ensinava a arte da teatralização, da dissimulação e do disfarce, tão úteis aos detetives e investigadores quando estão em campo. De uma simplicidade, humildade e humanidade cativantes, a contrastar com o personagem que o fez célebre, o coveiro psicopata nietzschiano Josefel Zanatas, que encarnou nos cultuados filmes "À meia-noite levarei sua alma" (1964) e "Esta noite encarnarei no teu cadáver" (1967), José Mojica não só nos revelou aspectos inusitados de sua vida, de sua obra e de suas ideias, como falou de ufologia e disse acreditar que os ETs já estavam entre nós, disfarçados de humanos e infiltrados nos mais diversos setores. A grande revelação foi a de que o Exército o teria investido da tarefa de servir como "antena" para atrair seres extraterrestres em uma experiência pra lá de inusitada na cidade de Sorocaba, interior de São Paulo, palco constante de avistamentos. A entrevista, bem humorada, em clima de alto astral e extremamente descontraída, contou com a participação de Eduardo Sabino Santana, vulgo Armaggedon, que era o segurança de Mojica, e das detetives Paula e Ade Prates, alunas do curso. "Meu corpo vai se enraizar, eu acho que vou me tornar uma árvore. Seria essa a minha missão?" (José Mojica Marins)
Suenaga – Eu considero Finis Hominis um de seus melhores filmes.
Mojica – O povo elege outros, os críticos outros, mas o tema eu acho muito legal. Ele foi feito em 1970, lançado em 1971, mas ela é paralítica e vê um caro pelado na frente dela, ela fica boa, e eles acham que é milagre, e aí começa todo mundo...
Suenaga – Você estava peladão mesmo...
Mojica – Peladão. Eu filmei aqui na São João, ficava o carro do outro lado, atravessava, quando apressava do outro lado a Polícia já vinha atrás, eu já entrava ali. Filmei na Radial.
Paula – Na época acho que era até proibido.
Mojica – Era época da ditadura, meu Deus, a censura me perseguia. Entrei na São João atravessando pelado.
Suenaga – Você conhece Mongaguá?
Mojica – Mongaguá foi um palco muito terrível pra mim. Passei uma experiência em Mongaguá que aliás escrevi em crônica, ia fazer um documentário. Eu tava indo pra uma filmagem em Mongaguá. Era menor de idade. E o que acontece. Fui com um amigo, e os outros vão indo. A gente estava com umas armas, mas tudo era espuleta. A Polícia naquela época me pega, em pleno anos 50, final dos anos 50, o cara cisma que é tóxico. Se eles pegavam com revólver nem se fala. Os outros é que estavam com revólver. Mas eu tava com guiacó (?), aí o cara pegou, cheirou, olhou pro outro: Essa cara é traficante. Como eu, com 16 anos, já com 13 já tinha barba e bigode, não deu outra, eu e um amigo fomos presos. E fomos postos numa cela que tinha mais de trinta caras da pesada. Então pra eu não entrar naquela dos caras de me fazer de mulherzinha, né, e o meu amigo só chorando, aí eu expliquei: não, ele tá chorando porque perdeu uma irmã dele. E aí tava toda a fossa estourada, e cada um tinha que limpar a merda de lá, pra tirar né. Mas eu nem esperei, já mostrei pro cara que eu era da boa, já fui pegando e jogando. Que que há, eu tô aqui. Não, me pegaram aí com umas bases que eu tô aí fazendo um tráfico aí. Porra, aí os caras me puseram na maior. A Polícia me chamava todo dia porque as minhas mãos eram leves, e me davam aquelas bordoadas na mão danada. Mas aí deu sorte que eu tinha feito uma entrevista muito grande pra Última Hora, e a família, ninguém sabia onde eu tava. Aí em 2 dias sai a matéria desse tamanho em primeira página, quem era José Mojica, um garoto mas já com ideias muito avançadas. Porra, e o delegado ouviu falar, aí me chamaram. Aí o cara falou não. Eu sou menor, tenho 16 anos. Puta, o cara ficou apavorado, chamou o policial. Aí o cara, não, eu tenho quatro filhos, o cara viu que era guiacó. Pô, ficou um troço chato. Aí eu saio numa boa, aí o pessoal me localiza que eu me perdi do pessoal, aí vamos pra Mongaguá. Eu já vou meio quebrado pra filmar. Aí em Mongaguá tinha lá um rio que atravessava, tinha toda espécie de cobra, de bicho, de...
Suenaga – Não tinha estrada né...
Mojica – Não. Aí eu entrei naquele matagal, fui buscar ele na casa de uma fulana que diziam que era uma feiticeira. Ela tinha o marido dela, o segundo, já tava com 105 anos, ela tava com 120 anos. Chegamos pra filmar naquela palhocinha, tal, a gente ia dar até uns troco, mas não é que o raio da velha cismou comigo. Cismou por outro lado. Aí eu fui mordido por uma aranha e pensaram que era cobra. Aí eles tinham um apito. À noite meu pé ficou inchado desse tamanho. Aí a mulher olhou e aí veio o marido dela, o velhinho, com um apito à noite. Perguntou se eu tinha medo e falei não. Ele tocava aquele apito que só as cobras ouvem. Vinha cobras de todos os tipos. Aí o cara falou: não é cobra. Aí descobriram que era aranha.
Paula – Como ele chegou à conclusão que não era cobra?
Mojica – Não era porque se fosse cobra ele se manifestava. Me puseram no meio, eles tinham um apito que chamava cobras. Puta, nunca vi tanta cobra junto.
Suenaga – Essa velha foi a que inspirou aquela bruxa do filme?
Mojica – Inspirou, inspirou. Aí e ruim demais, tal. Eu trato dele. Aí ele me põe lá na cama e ela começa a me falar: Eu vou matar meu marido, eu já matei o outro. Eu vou matar meu marido. Eu possa ficar com você, ia te ajudar muito. Pô, aí eu fiquei apavorado. Nunca passei tanto pavor. Chegamos a filmar alguma coisinha em 16 mm, mas eu peguei os caras e falei: me tirem daqui que ela vai matar o velho, vamos levar a culpa disso, e ela vai querer que eu fique aqui.
Suenaga – O sr. aproveitou alguma cena?
Mojica – Tem algumas coisinhas, sim, As almas perdidas na Ilha de Satanás. Eu de repente que tava na Ilha de Satanás. Porque a velha olhava assim sem dente, olhava pra mim, você vai ficar, ó meu protegido. Ai meu Deus do céu.
Suenaga – Ele não tá mentindo não porque eu já averigüei história lá de Mongaguá, era assim mesmo, tinha isso daí mesmo.
Mojica – Tem coisa.
Paula – Então você sentiu realmente a presença demoníaca.
Mojica – Pô, nossa. Quem fazia esse negócio das cobras era o marido, que ela queria matar, mas já pensando em mim, querendo que eu ficasse na ilha com ela. Isso pode ser tudo nosso, mas nosso o que, que ela só tinha uma palhoça lá.
Paula – Provavelmente usado pelos índios...
Mojica – É, usado muito... toca aquilo ninguém ouve, só as cobras ouvem. Você fica apavorado. E elas passam e não fazem nada, você fica duro...
Suenaga – Mojica, Mongaguá teve então um papel relevante pra constituição de sua obra?
Mojica – Teve. Os filmes meu experimental eu rodei realmente lá.
Tudo ou quase tudo eu escrevi durante 3 anos para o Estado de S. Paulo, crônicas, depois para o Diário de S. Paulo, que era o Diário Popular. Todas as minhas crônicas escritas sempre baseadas em fatos reais.
Suenaga – O sr. leu Nietzsche?
Mojica – Não li, mas já me falaram tudo sobre ele. E me comparam.
Suenaga – O sr. disse que não acredita em forças do mal nem em espíritos, só nos extraterrestres. O sr. disse isso mesmo?
Mojica – Olha, eu acredito numa coisa. Existe um poder supremo, nada está aqui por acaso, a gente é muito egoísta, dizer que Deus está aqui, não. Deus já pôs um pedacinho dele nela, em você, nele, nela, em mim, nós já nascemos com o direito de saber o que é o bem e o que é o mal. O problema é nosso que tem que levar. Porque o cosmos o infinito. Nós temos o finito e o infinito. Então com tantas galáxias, com tantas galáxias a ser descoberto, Deus ia ficar exatamente aqui, nesse povo tão ambicioso, egoísta, sem vergonha... Nós tínhamos uma coisa legal que era solidariedade um com outro, hoje nem isso tem, ninguém mais tem amizade um com outro. Então eu acho que realmente essa força já deixou que já escolhemos, e quando morremos, podemos ir, somar energia numa estrela qualquer, ou podemos ir, somar energia numa estrela qualquer, ou podemos ir pra uma outra dimensão que ninguém sabe explicar porque ninguém voltou ainda da morte.
Suenaga – Nas aberturas de alguns filmes o sr usa o cosmos como fundo...
Mojica – É, mas eu fiz uma... A minha primeira, Juízo Final, aos 10 anos eu filmei com os discos voadores em forma de caixão, eles vinham pra selecionar, mas nunca depois tive condição de fazer, mas eu gostaria de fazer sobre ele. Eu acredito em seres superiores a nós lá em cima, que já tiveram aqui na Terra. Eu acredito em Atlântida.
Suenaga – O sr. tem argumento pra fazer um filme só sobre ETs?
Mojica – Tenho, vou fazer mostrando que no passado, a Atlântida existiu. Ela foi soterrada, mas quem dominava eram elementos de outros planetas. Eles foram pra um lugar aqui, pra outro lugar que ainda não sabemos porque ainda não chegamos, agora temos vários segredos, que caiu essa espaçonave quando tava chegando, quem sabe tinha vários segredos pra ser revelado. Eu acho que antes de 2007, 2010, os extraterrestres que já estão aqui, que eles vão se manifestar. Porque hoje se qualquer cara falar qualquer negócio, vão achar ele louco. E vão prender e as igrejas são contra. Então eu acho que a Terra já está cheia de ETs...
Suenaga – Disfarçado aí...
Mojica – Disfarçados no futebol, dentro da política...
Suenaga – No futebol? O Robinho deve ser né?
Mojica – Eles estão entrando em tudo isso, e na hora certa vão se manifestar. E nós tivemos extraterrestres aqui guerreiros, vieram aqui pra conquista, só acabar com isso como acabaram com os incas.
Paula – Até as pirâmides do Egito, diz que há uma influência de extraterrestres...
Mojica – Mas há. Eu tô agora pra junho, eu devo ir pro Egito, que eu vou começar uma fita com um amigo me egipciano né, é Egito: O segredo da origem, porque eu tô atrás pra descobrir a origem, não é só origem de Adão e Eva lá, eu quero saber realmente a nossa origem, e por que somos tão estranhos aqui, e cheio de defeitos.
Suenaga – O sr. já teve alguma experiência ufológica?
Mojica – Não. Eu já fui até antena pra ET em Sorocaba. O Exército me chamou, eu servi de antena pra comunicação, que tinha aparecido por lá uns discos, aí não apareceu nada. O morro que eu fiquei virou como virou aonde Cristo fez a sua pregação, virou... todo mundo foi lá vender cachorro quente, pipoca, diabo a quatro, aí eu cheguei na conclusão que ninguém ia baixar lá porque virou um centro comercial. Então eu acredito, mas é coisa de repente vem mais pra frente, e acredito que eles estão aqui. E cada vez estão descobrindo mais planetas. E agora vamos ter uma ideia do que vai acontecer, daqui também uns 4, 5 anos, com os clones. Os clones estão sendo feitos? Estão. Vamos ver se de repente vão sair com o pensamento dela, com o pensamento seu, com o pensamento meu, então vão sair com a alma. Então aí muita coisa vai ser desmistificada...
Suenaga – Falando em amigos, o sr. falou em amigos aí. O sr. teve um amigo, não sei se continua sendo ainda, que roteirizou alguns dos filmes do sr., o Lucchetti (Rubens Francisco Lucchetti)...
Mojica – Eu devo falar com ele hoje, vou telefonar pra ele hoje.
Suenaga – Ele mora em Jardinópolis ainda?
Mojica – É, ele me mandou uma carta, quer um depoimento meu, de uma página ou duas que vão fazer um documentário sobre ele, ele quer que eu fale sobre ele. Ninguém melhor do que eu de falar.
Suenaga – O sr. acha que ele foi o melhor roteirista dos filmes do senhor, não?
Mojica – Eu acho que sim. Uma que ele gosta, outra que é um homem que escreve dois, três livros por mês. O cara tem que ser um gênio, você fazer dois, três livros de bolso por semana tem que ser um gênio. Eu acho ele...
Suenaga – Vocês ainda fazem trabalhos juntos?
Mojica – Fazemos ainda, vamos fazer juntos alguma coisa neste ano. E o que você quer saber mais? É uma fita feita aos 13 anos, tudo o que eu falava ninguém acreditava, aí quando apareceu essa fita, eu já fazia como se na Amazônia era o centro de tudo, então lá tinha odalisca, eu misturei tudo, a mitologia, Apolo, Atlas, tavam todos lá. Então é um sonho de dois garotos, então de repente eles se vêem dentro da Amazônia, mas Amazônia completamente rico, juntado com Amazonas. Seria o rio Nilo com... Quando fiz filmes disseram que eu tava 30 anos na frente.
Suenaga – O sr. recuperou essas fitas todas?
Mojica – Não, lancei essa e isso já foi feito imagem, no DVD tão. Eu pretendo juntar várias obras do passado inacabadas e lançar o que era experimental como profissional.
Suenaga – E o Ozualdo Candeias?
Mojica – Eu fiz um depoimento muito legal sobre ele faz uns 2 meses. Ele mesmo chegou e falou que todos o melhor depoimento foi meu.
Suenaga – Vocês se encontram de vez em quando aqui na Rua Aurora?
Mojica – De chinelão, sempre com chinelo. Não é muito amigo do banho. Ele gosta de andar só com chinelão. Tomar banho pra que?
Suenaga – Ele participou da Trilogia do terror, não?
Mojica – Não, o Despertar da Besta ele faz, fui o primeiro homem a conseguir pôr um smoking nele e fazer vinte meninas beijar os pés dele, porque elas pagaram todos os pecados que tinham porque o chulé que ele tinha no pé era fogo.
Suenaga – O sr. considera ele um gênio?
Mojica – É, ele era caminhoneiro.
Mojica – Quando ele fez A margem, todo o pessoal que trabalhava comigo foram fazer figuração em papéis secundários.
Suenaga – E o Ivan Cardoso?
Mojica – Foi outro discípulo, continuamos mantendo amizade, fazendo algum trabalho juntos. Devo fazer um filme com ele, de terror, sobre múmias, sei lá o que ele vai fazer agora.
Suenaga – E aquele filme em que o sr. participa junto com o Zé Bonitinho?
Mojica – É um filme de Rogério Sganzerla, O abismo.
Suenaga – Em certos momentos do filme o sr. diz frases geniais, eu anotei essas frases, o sr. diz assim: “Vamos agora comer um sanduíche de carne humana”. Como é que foi esse filme Mojica?
Mojica – Foi legal. Eu era o senhor dos relógios, eu controlava o tempo. É um filme meio doido lá do Sganzerla...
Suenaga – Como é que foi feito esse filme?
Mojica – Foi feito assim minha cena, ele deu liberdade, eu com o Wilson Grey, fazemos diálogos, pegamos um tema e...
Suenaga – O sr. estava num observatório...
Mojica – Num observatório.
Suenaga – O sr. fica ao lado de um telescópio falando frases totalmente nonsense, desconexas.
Suenaga – Seria interessante relançar essa fita...
Mojica – Vai ser relançado. Eu tive com o Sganzerla há um mês e pouco atrás.
Suenaga – O sr. esteve no Festival do Cinema Independente de Buenos Aires e o Coppola o considerou a grande descoberta. O que mais o sr. falou com o Coppola, teve algum outro papo com ele?
Mojica – Não. A filha dele estava concorrendo, e ele só foi lá por causa da filha. Só que eu achei desleal. Ela veio com a ajuda do Coppola, num curta-metragem, com técnicos profissionais, com dinheiro, ela levou um ano para fazer o curta dela. E os coitadinhos lá sem dinheiro, levaram simplesmente o que, um mês. E ela teve toda uma coisa. Então ela fez o discurso, e não ganhou em primeiro lugar. Eu fui o primeiro a falar que a obra tava boa e a ideia dela tava boa, agora, não era justo ela concorrer com tanta força que ela tinha. E ele queria que eu falasse uma declaração direta da filha. Eu achei ela com ideia fantástica, mas que ela tivesse que fazer aquilo soem apoio dele. Fazer com o apoio do pai que tem tudo na mão é fácil, agora, você fazer por você mesmo.
Paula – Isso que eu mais admiro na sua carreira, que você sempre soube fazer sucesso, mas sem muita produção.
Mojica – Eu uso a cabeça, eu acho que a ideia é o que vale a pena. E da maneira como eu posso expor a minha ideia no filme.
Suenaga – Por exemplo, os efeitos que o sr. criou nos dois primeiros filmes de sua trilogia, os efeitos que o sr. criou ali, o sr. até desenhou em negativo...
Mojica – Não existia, a gente tinha que inventar, e hoje mesmo eu gosto da coisa artesanal, inventar o que não foi inventado. Sempre que eu filmo, ao menos uma cena eu tenho que fazer inédita, diferente de tudo o que eu já fiz.
Paula – Na sua opinião, qual o segredo do sucesso?
Mojica – A humildade. Em primeiro lugar ser humilde sempre. Acatar as ideia de outros se te servem, trabalhar em equipe, não procurar ser egoísta e querer fazer tudo sozinho. Você pode fazer, eu acabo de fazer mínima coisa, mas às vezes eu ponho crédito pra você, pra outro, quero que você aprende, quero que outro aprende, então cinema, como teatro, como televisão, é trabalho de equipe. Não deve ser egoísta, querer fazer sozinho, sozinho tudo.
Suenaga – A maioria não eram atores e o sr. os pegou e os transformou em grandes atores. E onde anda os atores, passei a admirá-los também, como o Caçador Guerreiro, o sr. tem visto eles, morreram?
Mojica – O Caçador não morreu, ele tá numa fazenda em Cuiabá. Ele tem uma fazenda, eu tive lá uns 3 anos atrás.
Suenaga – Mas contato o sr. não tem mais com esse pessoal, né?
Mojica – Não, muitos morreram, mulheres não se cuidaram, ficara muito gordas, ficaram esquisitas. Achou que tomei formol pra me conservar, né. Mas não é não, acho que é o organismo de cada um.
Suenaga – O sr. conhece um pouco da ufologia, não? Casos de discos voadores...
Mojica – Eu acho que é o tal negócio. Se eu parar aqui, aqui não tem muito movimento, mas se eu for... Eu já fiz um documentário, A guerra dos botões, eu fiz uma coisa filmando exatamente o povo, que nós somos automáticos, nós somos quase como robôs. Você vê que um cara a pé, do ônibus pra descer, o outro também a pé. Um faz sinal pro ônibus parar, o outro também aperta pra descer. Então aquilo já é automático, então somos mais ou menos robôs. E eu filmei aqui no Mappim, lá em cima no Extra, e com a zoom, eu vi o povo andando e de repente gente que anda falando sozinho. Você fica aí no Viaduto do Chá e pega coisas realmente estranhas. E experiências que eu fiz no passado, parar perto da Rua Direita, eu ficava olhando: olha lá. O que você está vendo? Nossa, aquilo é um disco voador.
Suenaga – Aí parava todo mundo...
Mojica – Todo mundo ficava olhando. Aí eu saía de fina, filmava e de repente eu comecei a perguntar: o que tá acontecendo? É um disco voador, mas eu que tinha iniciado a coisa. Por isso se eu começar em qualquer canto, tô vendo lá, todo mundo encosta, tô vendo, todo mundo tá vendo. Então queira ou não, é uma...
Suenaga – Alucinação coletiva.
Mojica – É, você pega todo mundo, basta um começar, e não pode discutir com a pessoa, ela acaba vendo. Ela tá vendo o que não existe. Ela é auto-sugestionada. E ela começa a ver, porque ela tem vontade de ver, e começa a ver.
Suenaga – O sr. usa esse recurso nos filmes também. O sr. faz a pessoa ver, por exemplo O estranho mundo de Zé do Caixão... O cara começa a ver Zé do Caixão em tudo que é lugar.
Suenaga – O sr. lembra do Aladino Félix? O Sábado Dinotos?
Mojica – Lembro.
Suenaga – Conheceu ele, não?
Mojica – Não.
Suenaga – Terrorista, estourou umas bombas aqui no centro, falava de discos voadores também...
Mojica – Lembro.
Suenaga – Ele não serviria como grande personagem?
Mojica – Olha, eu acho que todo mundo tem algo sempre diferente. Se puder canalizar. Ninguém é igual ao outro. Não adianta. Parecemos semelhantes, mas os pensamentos divergem. Ela pensa uma coisa, você outra, ele outra. A mente não é igual, pode ser quase parecida, mas não é igual.
Suenaga – O sr. ainda faz suas andanças pela rua Augusta? O sr. diz que Ana pela madrugada aí...
Mojica – Agora não, porque tá muito violenta.
Suenaga – O sr. diz que andava até para se inspirar um pouco...
Mojica – A cidade tá muito violenta, não dá. Eu gosto de conversar com a pessoa que tá lá embaixo, como eu gosto de conversar com a pessoa que tá lá em cima. Faço as mesmas perguntas pra um e pra outro.
Paula – Eu acho você uma pessoa muito inteligente e moderna, avançada...
Mojica – Eu acompanho a evolução, estou avançado sempre no tempo.
Paula – Você acredita nos poderes da mente?
Mojica – Eu montei o Centro da Divina Concentração Mental, chegaram quase a me prender por ter montado isso, que não tem nada que ver com religião, a não ser você realmente educar sua mente. Eu acredito que se você educar sua mente, você usa 5% do seu Q.I., se você usar 15%, ninguém te segura, menina. Você adquire o 5º e o 6º sentido, o 7º e o 8º, e vai em frente. Quanto mais tu usar a mente, mais chega. Mas hoje todo mundo quer higiene mental. Eu vou completar 67 anos, e há coisas que eu faço que um garoto, uma garota de 18 anos não faz. Não tem energia.
Suenaga – Aliás Mojica, por que durante tanto tempo se veiculou aí que o sr. teria nascido em 1931 e não em 1936? O sr. nasceu numa sexta-feira 13, não foi? Que dia mesmo?
Mojica – 13 de março de 1936. No passado havia um negócio de Exército. E não sei por que meu pai fez um negócio assim, fez uma fajutação pra não ter problemas com Exército, não sei como ele fez.
Me dá mais uma menta, com gelinho, caprichada, e vamos pra última pergunta.
Suenaga – Aquele filme que o sr. operou o olho, foi o fecho da trilogia, O olho do portal do inferno.
Mojica – Eu tenho há 18 anos uma dor no olho esquerdo, que médico nenhum descobre, e me perturba demais, é uma dor insuportável, que agora uma menina que vive comigo tá descobrindo que de repente é um vírus que se manifesta no olho, na mente, então eles vão estudar, ele se incrava na mente e realmente a dor vem com o olho esquerdo e o direito, mas os médicos tiram chapa, tudo, e os olhos parecem olho de criança, e a dor prossegue. Então só quando meus olhos incham, eles dão uma olhada e falam: Não, você não tem alguma coisa. Quando desinchou eles falam: Então tá sarado. Então todo ano incha. Então isso que ela descobriu, eles vão ter agora, semana que vem eu vou ter que tirar chapa da cabeça, chama-se celulite orbitária (?), é um bichinho que pega, e é contemplado na Terra, a cada milhão de pessoas, uma, e eu fui contemplado com essa dor.
Suenaga – Como é que o sr. pegou isso?
Mojica – Não se sabe. Ela entra pela face, ou pela boca, pelo nariz, pelos ouvidos, ou até pelos olhos, mas ela corre diretamente pro cérebro e se aloja lá.
Paula – Na sua opinião, o que um ser humano precisa ter pra estar dentro dos padrões de normalidade?
Suenaga – Ser anormal.
Mojica – Acima de tudo pôr balança seu sentimento, sempre pôr na cabeça que seu semelhante tem mãe, tem pai, tem irmão, tem filhos e tem entes queridos. Então juntar aquela única palavra. Você sempre acha que tudo acontece com o outro e não acontece com você. Uma hora vai acontecer com você. Então a partir do momento que você começa a ver que você é igual ao outro, a pessoa come, ela tem que ir no banheiro, a outra também vai no banheiro. Somos iguais em tudo. Quando você morre, pode pôr o maior perfume do mundo, mas você morre, pode pôr o maior perfume do mundo, mas você vai feder. Os vermes vão te comer, você vai ficar feia demais. Vai ficar terrível. Todos nós vamos ficar. Se você por que nós morto somos todos igual, a gente doente somos todos iguais, então a coisa já começa a dar certo, o semelhante. Como é a pergunta?
Paula – Eu perguntei o que o ser humano tem na sua opinião pra estar dentro dos padrões de normalidade.
Mojica – Se ele começa a ver que todo mundo é igual, vai ver que é igual ao outro. Então ele tem que respeitar o outro pra ser respeitado também. E a solidariedade é a coisa mais linda do mundo. Eu não sou teu irmão de sangue, mas sou teu irmão segundo as leis de Deus.
Paula – Às vezes algumas pessoas assistem algum tipo de artista que faz alguma coisa diferente, que sai fora do comum, e a pessoa assistindo pensa: pôxa, ele é um louco, mas na minha opinião por exemplo, você é um gênio, mas na opinião de muitos talvez um louco, então você, na sua opinião, o que uma pessoa tem que ter pra estar dentro dos padrões de normalidade ou até fora dos patrões.
Mojica – Eu acho que sou uma espécie em extinção, tem que me estudar enquanto eu tô vivo, não é bem genialidade. São coisas que eu faço, eu sou rei do improviso, tenho ideias avançadas, acho que vivo num mundo que não é meu, numa época que não é minha, eu acho que tinha que mudar daqui, e daqui a 50 anos é que eu tinha que nascer, acho que nasci muito antes, tá sendo difícil compreender. As pessoas daqui a 50 anos vai ser mais fácil entender. Então toda pessoa que nasceu com um Q.I. um pouco a mais nasce com essa criatividade, é considerado louco. Você vê, Nostradamus foi considerado louco; Edgar Allan Poe foi considerado louco; Sócrates, louco; todos os grandes gênios que nós tivemos foram considerados loucos.
Paula – Porque você vê que estranho, não sei se você tem a mesma opinião que a minha. Mas eu acho que as pessoas olhando assim, as pessoas normais que eu considero loucas, que tem aquele padrão de atitudes...
Mojica – São as pessoas que só gostam do arroz e feijão.
Paula – Você considera uma pessoa dessa louca também, não?
Mojica – Não, eu sou de um padrão muito mais elevado de coisa, eu me faço de Miguel. Eu danço de acordo com a música. Se eu estou com um intelectual eu ajo como um intelectual, se eu estou com um político, eu ajo como um político, se eu estou com um religioso, só vou falar de religião. Se estou com fanáticos por futebol, eu vou falar sobre futebol.
#zedocaixao#cinema#cinema brasileiro#horror#trash movie#b movie#coffin joe#ufologia#discos voadores#aliens and ufos#extraterrestrial#Youtub#Youtube
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“Underwater America with Peter Potamus” (episode 18: Off the Florida Panhandle in and around Pensacola)
[As this particular episode opens, we can easily imagine plenty of aerial action in and close to Pensacola, Florida and the Miracle Strip region, including the areas around Destin, Ft. Walton Beach and Okaloosa Island, as are the foci therefor]
PETER POTAMUS, narrating with Pensacola Beach in the background: And you thought the Florida Panhandle was hardly worth diving ... at any rate, yours truly and crew have plenty of interesting diving ahead, including (if you can believe it) some interesting spearfishing opportunities made even more so by a rather steep near-shore dropoff in the Gulf of Mexico, whence our diving adventures will be experienced this week.
[Highlights of candid footage taken from the drive out of Grand Lake O’ the Cherokees, site of last week’s dive, towards the Florida Panhandle, fill this space while Peter narrates--]
Somehow, word had gotten out to us after Grand Lake up Oklahoma way that some “especially close acquaintenances” wanted to meet us at some club down Pensacola way ... yep, good old Pensacola, the Cradle of Naval Aviation ... and it almost seemed so cryptic until we reached the night life district of Pensacola Beach [entering this particular bar/restaurant, finding seats and all that], and--wouldn’t you believe it ...no less than the Cattanooga Cats were performing!!
[Here, we can see the feline quartet of Country, Kitty Jo, Groove and Scoots, assisted by Kitty Jo’s pet hound, Teeny Tim, performing on what passed for the stage of this bar--er, more like winding up their set when ...]
KITTY JO, with much enthusiasm: And I understand that we have Peter Potamus and a few of his close friends in the house this evening ... so could we have them come on the stage, please, and give them a great big wonderful Cattanooga Cats welcome?!!
[Which they do, and then some, going into quite the hugging session.]
PETER POTAMUS, picking up the narration: Well, now we knew who was looking for us all along heading over here! And were they surprised to learn where we happened to be doing some underwater filming in these parts ... [switching to backstage “after ths show,” featuring a “make-your-own” grits bar] ... and over plenty of that Southern staple known as hominy grits, you wouldn’t believe the conversation that was flowing! Especially coming from Scoots, the band’s musical jack-of-all-trades, as it were!
SCOOTS, over another spoonful of grits: I have to admit that I’m something of a pretty decent diving cat myself ... even if I learned the art at a “swimmin’ hole” back in the holler where I was growing up, in the midst of a rather warm summer which saw my mother go into nervous breakdown such that Pop asked me out of the house during the day just for her sake ... and I would have to credit one Amy Catline, a regular at the swimmin’ hole, for teaching me some worthwhile things, life in particular, that oh so muggy summer!
[You could just hear the “awwwwwws” throughout.]
COUNTRY, adding his two cents: I do have to acknowledge where we can’t resist the swimmin’ hole experience every now and then between performances ... especially when it’s just an excuse to let things cool off and rest a couple hours while on the road!
GROOVE, ever the poet as much as the band’s drummer: Sometimes, I can’t help but seek,/What lies in the waters underneath! [Chuckles from our crew]
PETER POTAMUS, narrating: And such conversation as that certainly kept as much the Cats as ourselves going until close to sunrise, as if having myself no less than three bowls of the Cattanooga Cats’ own grits with shredded cheese and seasoned salt wasn’t a wonderful occasion enough ... [scene shifting to a dive shop in Pensacola Beach for some ideas] ... by mid-morning of the following day, a local dive shop pointed us in the direction of the scuttled remains of the battleship USS Massachusetts, commissioned in 1899, seeing active duty well until World War I, retired soon after ... and torpedoed in 1921 with an experimental rail-mounted gun while at anchor just offshore of Pensacola, eventually sinking in some 20 feet of water!
[The action shifts underwater close to the USS Massachusetts wreck site, this time with the entire crew diving in, captured as per usual by Squiddly Diddly in his underwater cameraman role ... and not long after, we find many of our crew diving in and around the Massachusetts’ scuttled remnants. We’ll let Peter continue the narration as we find many of the crew close to the hull....]
What’s particularly amazing is that this was one of the first steel-hull vessels in naval service, as opposed to the iron such which dominated from the Civil War on. For its time, something of an achievement, even if it were but one of three Oregon-class battleships from around the Spanish-American War.
BREEZLY BRUIN, narrating over the dive scene: It must have seemed interesting to get in through where the vessel was torpedoed when she was scuttled ... yet entering, you seem to feel a little weird to find this battleship was actually decommissioned beforehand....
MAGILLA GORILLA, also narrating over where he dives through the interior with flashlight in hand: Can you imagine this was actually a working naval battleship in its time, only now to become an interesting dive destination? Yet still, you can’t help but picture the feeling in the pit of your stomach when you get into a sunken vessel such as this ...
[The scene shifts to the outside of a divers’ camp close to Destin, where a modest little campfire can be discerned going against the twilight]
PETER POTAMUS: What further amazed us as a diving party was when no less than Squiddly Diddly brought our attention over supper to another offshore wreck in the area, this time more mysterious: As in that of the San Pablo, a fruit steamer which ran between Central America and the United States for the United Fruit Company’s “Great White Fleet” in the 1930′s until being sunk under mysterious circumstances around 1943. And there were rumours that the vessel was actually Soviet-flagged, but remember that it wasn’t called the “Great White Fleet” for nothing!
WALLY GATOR, lovingly trying for the answer: Was it because white looked rather cooll, don’t you know?
MILDEW WOLF, with added snark: Mary had a tramp steamer, its hull was white as snow--
HOKEY WOLF, perhaps close to the truth: The better to keep the produce cool in the Caribbean heat, I assume?
LIPPY THE LION: Reflecting the tropical sun’s heat, I understand.
PETER POTAMUS: I admit all were pretty close, but Lippy got it correct: United Fruit’s fleet of steamers hauling tropical fruits and vegetables were painted white to better reflect the sunlight of the Caribbean and the Central American regions where these vessels saw service, and keep the produce at ideal temperatures until being offloaded at port--New Orleans more often than not.
[Scene fades into the waters where the wreck of the San Pablo is discerned, as evident by its white hull; as per usual, Peter Potamus leads the intrepid divers over, across, and into parts of the wreck. In one scene, we can see Lippy the Lion “kicking it up” close to the railing near the hull, and in another, we can discern Breezly Bruin and Loopy DeLoop diving through the crows’ nest of the ship, close to the radio room. Loopy’s flashlight can be seen cutting through the murk to find the radio apparatus still intact, even allowing for some 25 years’ accumulation of sea grasses and coral.]
PETER POTAMUS, on a pontoon near the docks on Okaloosa Island: But those wrecks were just the beginning, a taster, if you will, for what lay ahead: Destin, which is but a few miles out on the mainland, takes pride in calling themselves “the World’s Luckiest Fishing Village.” And you can credit its closeness to the 100-Fathom Curve offshore, which, along with its being an interesting dive spot, also welcomes plenty of fish native to the Gulf of Mexico: Not just tuna, amberjack, yellowtail and marlin, but also the likes of vermilion, black, white and red snapper, spanish and king mackrel, grouper, wahoos (whatever they are) and triggerfish. Which can be pretty easy to catch, even with a harpoon gun!
[The scene fades to a near-shore scenario, pointing out safety procedures for harpoon guns, proper use being explained--and reminding all that such need to be pointed away from the body, and when so fishing, must remain underwater. A “pop quiz” on harpoon gun safety can also be discerned, as well as the inevitable pre-dive safety briefing.]
... and so our party sets out on some serious spearfishing adventures in such well-stocked waters as these such as attract the sportfishing crowd galore....
[The inevitable mass dive-in, taking care to ensure that the harpoon guns are sheathed, close to the body and at once ready ... followed by Peter Potamus “himself,” guided by Squiddly Diddly, guding all to some pretty interesting spearfishing waters. We can also discern some spearing action from some randomly-selected diver as he positions his harpoon gun into firing position, being steady about it all the while ... and fires the harpoon gun into some red snapper, taking pains to avoid excess blood loss which could attract sharks. Maybe another member of the troupe could also be seen in harpoon-gun action as well....
[Fade to ...]
PETER POTAMUS, over the grill at a “gulf-to-table” restaurant, with several others joining in: Particularly interesting is that several restaurants out this way allow fishermen, even those fond of spearing, to actually have their catch prepared and served. Myself, I was able to have some grilled grouper and flounder, though I admit the taste takes a little getting used to. Snapper, especially red snapper, can also get to be popular in these parts ... and can you imagine the Three Wolves spearing bluefin tuna, and actually having grilled tuna steaks as well?
At any rate ... we certainly hope your diving experiences are as interesting and as memorable as ours are. And in our next episode, which is somewhere among the springs of Florida ... we’ve got a surprise you won’t want to miss for the likes of yourselves ...
@joey-gatorman @warnerarchive
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20
JUN
2022
“Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: ‘Não julgueis, e não sereis julgados’. Por que observas o cisco no olho do teu irmão, e não prestas atenção à trave que está no teu próprio olho? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu próprio olho, e então enxergarás bem para tirar o cisco do olho do teu irmão” (Mateus 7,1.3.5).
Palavra dura, meus irmãos! Palavra exigente, porque, muitas vezes, nos perdemos na vida do outro e esquecemos o nosso próprio caminho, esquecemos do nosso caminho pessoal de conversão.Porque, muitas vezes, o outro é para nós o espelho das nossas verdades, muitas vezes, o outro chama a nossa atenção porque acabamos vendo nele aquilo que está escondido dentro de nós.O erro é de pensar, muitas vezes, que o que nós vemos na outra pessoa seja um mal, seja uma falha, um defeito e não conseguir enxergar isso em nós — “Não! Isso está em mim! Aquilo que eu vejo no outro também pode estar escondido dentro de mim”.
Cuidado com seus critérios de julgamento, porque eles podem esconder as imperfeições que você tem dentro do seu coração
Existe um mecanismo de defesa do nosso ego que, na psicologia, chamamos de "projeção". A projeção é quando não consigo, conscientemente, lidar com algumas imperfeições minhas, e o que faço? Projeto ela nos outros, começo a ver no outro aquilo que não aceito em mim, aquilo que ainda em mim não está integrado, não está redimido. Então, é um trabalho tanto da psicologia, mas também espiritual. Porque precisamos fazer essa junção dentro do nosso “eu”.O julgamento que nós temos forte em relação aos outros, muitas vezes, pode revelar essa não aceitação das mesmas coisas que estão dentro de nós. Muito cuidado com a sua rigidez, muito cuidado com os seus critérios de julgamento, porque, muitas vezes, eles podem camuflar e esconder as imperfeições que você tem dentro do seu coração.Por isso, a necessidade de nos reconciliar com quem somos. O Filho de Deus, justamente, veio à Terra para reconciliar o nosso coração com o coração de Deus, mas também nos reconciliar com nós mesmos.São João Paulo II, quando começou seu Pontificado, escreveu uma belíssima encíclica chamada “Redemptor Hominis” (O Redentor do homem); e ele dizia que o homem que quiser compreender a si mesmo, precisa se aproximar de Cristo. Então, aproximemo-nos de Cristo porque ali vamos compreender quem somos de verdade, por isso, as nossas misérias interiores precisam ser apresentadas ao Senhor.A Palavra de Deus é muito clara: tire primeiro o mal de dentro de você, corrija em você aquilo que deseja tanto corrigir nos outros, e, depois, o mundo à nossa volta vai ser transformado. Primeiro, em mim, depois, nos outros.Vamos pedir que a Palavra de Deus possa iluminar o nosso interior, fazer-nos ter contato com as nossas misérias, imperfeições e fragilidades, para que, uma vez restaurados, sejamos instrumentos mais benévolos na vida dos nossos irmãos.Sobre todos vós, desça a bênção do Deus Todo-poderoso. Pai, Filho e Espírito Santo. Amém!Padre Donizete Ferreira
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"Frío"
Muchas veces me pregunté a cerca de la virtud principal del ser humano, pues hay tantas respuestas, tantos grados...
Entre el vacío del soslayo y del querer, el cuerpo se entroniza, sus entrañas se vuelven incómodas deseando el vómito al momento (como los yonkis); el cuerpo no es hogar ni cárcel, es el interior de estos. La sapiencia se torna inútil, y los amores, vanos. La mirada de la noche -ese dios imponderable- es más peligrosa que un tiro de gracia. Con todo, hasta las palabras nos traicionan...
Pero hasta en la tormenta hay clavos ardientes a los que se agarra el desgraciado. Hay nidos, nuevas casas, nuevos comienzos. Moran quimeras infernales e ideas condenadas; el ingenuo amor no llega a esas profundidades. Y no existe cosa más aterradora, más bestial, que permanecer dentro de tu mente, con una esquizofrenia falsa, escuchando el ensordecedor ruido de un rayo seguido del estruendo maldito de la tristeza.
Me pregunto: ¿Será que Heráclito en su cueva, su fecundo claustro (igual al de los monjes, los peregrinos, los errantes) experimentó un suceso celestial?
Homo homini lupus, una sentencia eterna.
-Villa
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Kedai Kopi Comfortable itu..
Tulungagung? yap! Kota kecil yang bikin nyaman untuk para pendatang. Selain dikenal dengan kota marmer, kota (Big Help City) ini di kenal juga dengan nama kota cethe. Halah, itu lhoo ampas kopi yang biasa buat ngelukis di media rokok. Menjamurnya kedai kopi di kota ini sangatlah luar biasa, bahkan setiap 200m² tersaji sebuah kedai kopi (Hasil survey yang saya lupa dari lembaga apa. Mohon maaf). Singkatnya, terhitung dari luas kota ini dibagi dengan total jumlah kedai kopi, maka ketemulah angka diatas tadi.
Di sekitar kediaman saya (Central park of Big Help City atau kita lebih familiar dengan sebutan Taman Kusuma Wicitra) saja banyak sekali kedai kopi yang berjejeran dan antar muka. Seolah tidak takut akan saling bunuh (bisnisnya) satu dengan yang lain. Seperti dalil yang berbunyi "homo homini lupus" yang berarti manusia adalah serigala bagi sesama manusia, kata Nabi kita Plato.
Anggaplah kedai kopi ini kita pilah menjadi 2 jenis : tradisional & modern. Adapun kondisi bahagia, sedih, kacau, isi dompet lagi kurus/gemuk. Mau nge-date dengan doi, bicara hal penting mengenai organisasi, bicara akan perkembangan bangsa, bahkan hingga rasan² / ghibah pun itu semua kita menyebutnya "ngopi". Entah sengaja atau tidak budaya ini telah mendarah daging di semua lapisan masyarakat dan semua sendi kehidupan.
Seperti biasanya, untuk membunuh sepi di sepanjang perjalanan kehidupan bermasyarakat saya untuk ngopi sejenak. Tak jarang, bahkan bisa dikatakan sering ketika ada cukup uang untuk ngopi di kedai kopi modern, saya lebih memilih untuk ngopi di kedai tradisional. Sebentar, ada 3 point untuk versi saya bahwa kedai kopi modern ini, yaitu; Merk, Desain lokasi dan Harga. Meski harga cukup menguras kantong, asalkan point 1 Dan 2 bagus, no problem sih. Kedai kopi tradisional (versi saya lagi), diwakili oleh Warkop waris, Mak Ten, Sutris, Retjo Pentung Tamanan, BD Sukowiyono. Itu semua yang bagi saya punya karakter kopi khas nya masing². Atau juga kedai kopi Kelakon maupun Kedai Gandrung (Masuk gang depan rusunawa tempat isolasi penyitas Covid-19) tempat byasa saya melakukan ritual ngopi. Betul sekali! Kedua kedai tersebut lokasinya sangat dekat dengan kampus saya. Dan lagi² dua kedai itu punya "jiwa" kopi nya sendiri².
Satu lagi yang khas dari kedai kopi tradisional, sebagai pengunjung anda bisa bertahan disana seharian penuh, tanpa perlu merasa gusar untuk tidak pesan banyak, tanpa perlu merasa terintimidasi untuk segera pindah. Sesekali pesan nasi / jajanan dan ditinggal untuk ke kamar kecil bahkan besar atau juga untuk menunaikan ibadah shalat sekalipun. Saya begitu lekat dengan kehidupan zaman mahasiswa model begini.
Kisah unik pengunjung kedai kopi ini ditulis pula dengan detail oleh Edy A.H Iyubenu disitus web basabasi.co dalam artikel berjudul "MDRCCT". Edy berkisah bahwa banyak pengunjung yang tinggal di kedai kopi sampai setelah subuh, dengan kopi dingin yang telah ber jam² dihadapan mereka. Bahkan hingga melampaui jam tutup kedai. Motifnya macam². Ada yang diskusi, ngobrol ngalor ngidul, ada pula yang berusaha jadi penulis cerita, naskah artikel pun puisi. Atau sibuk dengan desain grafis, entah apa yang di desain.
Dalam penelitian Fauziyah (2015) tentang faktor yang mendorong konsumen memilih kedai kopi modern. Setidaknya ada 2 ; Lifestyle serta symbol dan status. Yuhuu~ kita tahu bersama, semua kedai kopi dan tempat nongkrong modern 'bermain' di dua wilayah ini. Dengan duduk di sana, status sosial anda seakan meningkat. Merasa otomatis masuk dalam circle gaya hidup kelompok ekonomi dan sosial menengah ke atas. Symbol modern tercermin dari nama² asing, serba bahasa Inggris atau desain interior minimalis modern dengan berbagai mesin kopi dan mesin kasir terbaru. Tapi tidak dibarengi dengan system yang 'canggih' pula. Apakah nyaman?? Bisa iya bisa tidak, namun kalau boleh mendefinisikan arti nyaman, saya cenderung memilih yang "pengunjung bisa duduk lama disana, tanpa terintimidasi untuk banyak pesan, tanpa gusar untuk segera pindah, murah pula.
Pernah tempo hari saya dibuat geram oleh salah satu kedai kopi modern di Tulungagung. Dimana system nya belum canggih seperti yang saya katakan sebelumnya. Yang ngopi di kedai itu orangnya gaul², hitss² (jancuk, geli sebetulnya), sepatuan (apalah dayaku yang hanya pakai swallow kuning), mbois, necis (Tidak terlihat pacak'an yang ebras ebros disana) Hehehee Ke-glamour-an kedai kopi modern tapi systemnya belum 'canggih' sangat sangat sangat gagal bagiku. Contoh, tidak adanya E-payment. Padahal hakikat dari modernitas itu sendiri adalah simple no ribet. Bandingkan saja dengan yang konvensional, bayar dengan E-wallet tidak perlu menghitung kembalian, tidak pegang uang yang sumber kuman itu. Tinggal scan barcode, password, selesai.
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Jesús murió para reunir a los hijos de Dios dispersos
Las autoridades judías ya han decidido la muerte de Jesús. Pero Él en el Cenáculo celebrará en su Pascua la liberación de toda la humanidad. “Jesús -ha escrito Benedicto XVI-, “anticipa su muerte (en la Eucaristía), la acepta en lo más íntimo y la transforma en un acto de amor. Lo que visto desde el exterior es violencia brutal, la crucifixión, se convierte desde el interior en un acto del amor que se entrega totalmente. Su amor perfecto ha conducido de nuevo el mundo a Dios”.
La Redención, llevada a cabo por medio de la cruz, ha vuelto a dar al hombre la dignidad y el sentido de su existencia (Redemptor hominis). Nadie queda excluido. “De su divina y bienaventurada pasión - dirá san Ignacio de Antioquía- somos fruto nosotros”.
Se está despertando en nosotros la llamada a corresponder a un don tan grande.
“El silencio de Dios está a la espera
del amor de los hombres,
que Él quisiera fuera un sí,
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Teologia e neuroscienze. Due discipline, alcuni punti di contatto
Pur senza pretesa di esaustività, di seguito verranno illustrati i principali argomenti di interesse comune tra teologia e neuroscienze. Verrà approfondito solo l’argomento relativo al Sé, all’identità soggettiva, in quanto è quello che coinvolge i temi fondamentali della concezione teologica dell’essere umano. In altre parole, il discorso sull’identità tocca il nucleo del dialogo interdisciplinare. Altri temi verranno qui solo accennati.
Ad ogni modo, il primo, in termini temporali, punto di contatto tra spiritualità e neuroscienze è costituito dall’investigazione neuroscientifica dell’esperienza interiore: la vita contemplativa e le neuroscienze hanno qualcosa in comune? L’esperienza spirituale sfugge ad ogni indagine materiale o, al contrario, non è che il risultato di processi fisici? In ambito buddista sono stati effettuati vari studi sull’attività cerebrale di persone che praticano la meditazione. Il neurologo Francisco Varela iniziò ad occuparsi del fenomeno nel 1987, fondando il Mind and Life Institute. Grazie alla neuroplasticità in cervello può essere modificato, evolvendo in funzione delle esperienze di vita. Matthieu Ricard sottolinea come siano state svolte ricerche (“Long-term mediators self-induce hig-amplitude gamma synchrony during mental practice”, in Proceedings of the national academy of science, Vol. 101, n. 46, 2004), su uomini e donne, orientali e occidentali, con dalle 10.000 alle 60.000 ore di pratica meditativa, misurandone gli effetti sul cervello e sui connessi aspetti psicologici; inoltre fa notare come bastino 30 giorni di meditazione quotidiana per vedere apparire una modifica delle funzioni neurali correlate alla coscienza (Courau Thierry-Marie et al. “L’essere umano al vaglio delle neuroscienze”, in Concilium: Rivista internazionale di teologia, 4, 2015, p 28). Ricerche di questo tipo possono servire per analizzare il potenziale di trasformazione umano; si tratta di studi replicabili sulla preghiera, sulla contemplazione e su altre pratiche pastorali e liturgiche, per valutare gli effetti a lungo termine delle stesse sulla mente e sul cervello delle persone cristiane praticanti.
Un secondo punto di contatto rilevante è costituito dall’indagine sul rapporto tra cervello e morale. Sul tema sono stati scritti testi importanti, come The Ethical Brain di Michael Gazzaniga, tuttavia il dibattito è stato alimentato da un articolo seminale di Green e colleghi (“An fMRI investigation of emotional engagement in moral judgment”, in Science 2001) in cui si è cercato di misurare il coinvolgimento, nel giudizio morale, delle aree cerebrali associate agli aspetti emotivi. Il pregio dell’articolo è stato il servirsi di dilemmi: porre i soggetti sperimentali di fronte a scelte moralmente difficili, misurandone l’attività cerebrale. In particolare si è confrontata l’attivazione delle aree emotive nelle scelte morali che coinvolgessero l’azione personale dei partecipanti. Allo scopo si sono proposte due tipi di scelte, che possono essere categorizzate come il dilemma del treno e il dilemma del cavalcavia. Nel primo caso si domandava ai soggetti sperimentali se, nel caso un treno fuori controllo stesse arrivando ad uno scambio, e tirando una leva si potesse indirizzare il convoglio verso una direzione dove avrebbe ucciso una persona, mentre se non si fosse tirata la leva il convoglio ne avrebbe uccise cinque, fosse moralmente legittimo tirare la leva, sacrificando così quella persona. Nel secondo dilemma invece, l’unico modo per evitare che il treno uccida le cinque persone, sarebbe spingere una persona giù da un cavalcavia, così uccidendola, in modo che il suo corpo frenasse il convoglio. In entrambi i casi si baratta la vita di un individuo per quella di cinque. Tuttavia nel primo caso la maggior parte dei soggetti ha sostenuto che sia moralmente giusto tirare la leva, causando il numero di morti minore; nel secondo caso, un maggior numero di persone ha affermato che non sia giusto spingere una persona sui binari. Pur a fronte di un identico numero di deceduti, la reazione umana è diversa. Questa ricerca ha evidenziato un maggior coinvolgimento emotivo, dei tempi di elaborazione della risposta più lunghi e una minore probabilità di intervenire, nel caso del dilemma del cavalcavia. Di fatto l’importanza della ricerca è consistita nell’allargare lo studio della morale dalla sola filosofia alle scienze biologiche. I nuovi strumenti di ricerca neuroscientifica consentono di studiare il rapporto tra religiosità e giudizio morale: attraverso ricerche a carattere longitudinale, ossia ripetute nel tempo, è possibile valutare come cambino gli atteggiamenti morali, e come l’esperienza e l’educazione, ivi comprese quelle di matrice religiosa, possano incidere sulla formazione di valori e sulle scelte morali.
Vi è poi il tema dell’identità sessuale, a livello cerebrale e corporeo. La ricerca cerebrale sul genere e sulla sessualità restituisce un dato biologico complesso, evidenziando una grande ampiezza dei poli idealizzati di femminile e maschile. La teologia farebbe bene a prendere atto delle concezioni antropologiche che emergono dalle scienze della vita, per non ricadere nei propri pregiudizi, e riproporre schemi di epoche passate.
Un ulteriore punto di contatto è il tema della malattia e della salute, nonché la relazione tra salute, anche mentale, e salvezza. Il tema del benessere è infatti rilevante a livello spirituale, testimonianza ne è l’attenzione alla salute posta da numerosi movimenti di tipo New Age, dove si può quasi parlare di culto della salute. Si tratta di un argomento allo stato attuale ancora molto poco studiato.
Infine, vi è il tema antropologico di fondo del confronto tra teologia e neuroscienze, che trova la sua radice nei termini di homo capax Dei. Il problema alla base è se il nostro cervello inventi Dio, o percepisca Dio. Questione posta da Alexander e Andrew Fingelkurts (“Is our brain hardwired to produce God, or is our brain hardwired to perceive God? A systematic review on the role of the brain in mediating religious experience”, in Cognitive Processing, 10, 2009): dopo aver esaminato sistematicamente i numerosi argomenti a favore dell’una e dell’altra prospettiva, gli autori concludono diplomaticamente che non ci sia alcuna evidenza conclusiva sulla natura dell’esperienza religiosa, che pertanto entrambe le prospettive siano valide. Tuttavia va aggiunto che l’aut-aut con cui viene proposto il tema, invenzione contro percezione, riflette il più ampio dualismo con cui si affronta la questione religiosa, ossia da un punto di vista teologico e fideistico, o da uno scientifico e materialistico. Invece la questione va lasciata aperta, superando la dicotomia con uno sguardo integrale sull’essere umano, come organismo capace di coscienza, credenze ed esperienze religiose. Affrontare l’argomento in modo unilaterale è, infatti, comunque parziale. L’esperienza religiosa è un fenomeno universale, presente in tutte le culture e durante le varie fasi della vita, si riflette nell’attività neurale, non dipende da singole regioni del cervello, anche se può essere indotto con stimolazioni cerebrali specifiche, mostra una base ereditaria, ed è modulato da aspetti culturali e sociali. Per essere studiato in maniera completa occorre la collaborazione di discipline diverse.
Al contrario, le concezioni dualistiche, propugnando opposizione tra anima e corpo, sono foriere di vere e proprie barricate disciplinari. Da parte della comunità teologica, ci può essere il timore che il cervello umano venga individuato come “l’inventore delle idee di Dio e di anima” finendo così per stravolgere l’antropologia cristiana. Il teologo Eduardo Cruz, ribadisce come le fondamenta dell’antropologia cristiana poggino sul concetto di imago Dei, intesa come anima, immortale e incorporea; in caso contrario, ovvero se il cervello si inventasse Dio, “la dottrina dell’Imago Dei … sarebbe così ridotta a un insieme di proposizioni devozionali, elementi fittizi che tentano di dare una qualche dignità all’essere umano. L’equazione è come invertita, per cui risulta una imago hominis proiettata nella figura di un essere fantastico.” (in Courau, 2015, p 127). Cruz paventa la risoluzione del discorso teologico in un discorso sull’essere umano, ovvero nell’immaginazione. Da un punto di vista umanistico e razionale, la componente divina e sovrannaturale viene reinterpretata come il prodotto della mente umana, e questo porta alla banalizzazione. Invece, affinché le discipline dialoghino, è importante ricordare che sono possibili modi diversi di fare esperienza del mondo, di dare senso ad una realtà che non è immediatamente sensibile. Ciò non toglie che il programma dell’incontro interdisciplinare tra teologia e neuroscienze implichi la naturalizzazione del fenomeno da studiare. Porre il fondamento dell’antropologia in un’imago Dei che si manifesta oltre la vita corporea, significa trincerare il proprio oggetto di studio in modo che non sia raggiungibile, precludendone l’analisi tanto alle discipline culturali che alle scienze naturali e sociali.
La mancanza di attenzione agli aspetti corporei, situati in contesti di vita, sociali, culturali, linguistici, di genere, lungo la storia umana, è stato un difetto della teologia occidentale. Essa ha basato la propria idea di essere umano su di una concezione dell’imago Dei, ossia di essere creato a immagine di Dio quanto all’anima e allo spirito, tralasciando l’aspetto materiale, in quanto il libro di Genesi (2,7) racconta che l’essere umano divenne vivente quando Dio trasmise il soffio di vita, ed è pertanto una imago Dei in spiritu. Questo tipo di posizione è un punto di partenza che rende difficile il dialogo tra neuroscienze e teologia. Si possono comunque trovare posizioni alternative, all’interno della stessa riflessione teologica cristiana.
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La Secretaría de Comercio multó a empresas de medicina prepaga y servicios de salud por incumplimientos en la publicación de los contratos
La Secretaría de Comercio Interior sancionó por un monto total de $7,7 millones a empresas de medicina prepaga y servicios de salud por incumplimientos en la publicación de los contratos y la falta de instalación del botón de baja en sus sitios web. La Dirección Nacional de Defensa del Consumidor y Arbitraje en Consumo comprobó que las empresas Galeno Argentina S.A., Medicina Prepaga Hominis…
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El capitalismo inclusivo es la ideología de la Gran Reconstrucción
POR VALENTIN KATASONOV
Traducción de Juan Gabriel Caro Rivera
El libro de Klaus Schwab y Thierry Malleret, Covid-19: The Great Reset, expone los últimos planes que tiene la élite en su intento de reconstruir el orden mundial, estos planes los he resumido en un artículo que escribí anteriormente y que consiste en ocho objetivos primordiales (1). Aquí me propongo continuar esta discusión.
El Inclusive Capitalism (Capitalismo Inclusivo) es uno de los conceptos clave de la "Gran Reconstrucción", o, diciéndolo de otra manera, se trataría de un capitalismo que es "abierto", que es "omnímodo", "que nos integre a todos". En todas mis décadas trabajando como economista, en las que he conocido una cantidad desproporcionada de distintas definiciones sobre qué es el capitalismo, nunca me había topado con semejante novedad como la del "capitalismo inclusivo".
Al parecer, los amos que operan tras bambalinas llegaron a convencerse, después de la crisis financiera que aconteció entre el 2007 y el 2009, de que el actual modelo del sistema capitalista mundial ha expirado finalmente. Cuando me refiero al "mundo tras bambalinas" quiero decir aquellos que son los propietarios del dinero (que principalmente son los accionistas de la Reserva Federal de los Estados Unidos) y que están esforzándose por convertirse en los dueños del mundo.
Schwab nunca dice claramente lo que significa el "capitalismo inclusivo". Cualquiera que quiera discutir ese término puede decir que el capitalismo "inclusivo" es un capitalismo sin pobres y desamparados. Otros dirán que se trata de un modelo donde todos participarán por igual en la actividad económica. Y algún otro empezará a plantear que este capitalismo “inclusivo” se refiere a la responsabilidad que debemos asumir ante las futuras generaciones.
Sin embargo, se trata de una prestidigitación discursiva, o, para decirlo francamente, es simplemente un engaño, pura propaganda barata. A manera de ejemplo, citará una conferencia de alto nivel que llevó a cabo en mayo del 2014 en Londres y a la que asistieron Christine Lagarde, Directora Ejecutiva del FMI, Su Alteza Real el Príncipe Carlos, Lady Lynn de Rothschild, Bill Clinton, ex presidente de los Estados Unidos, y Fiona Woolf, alcaldesa de la ciudad de Londres. Lynn de Rothschild fue la principal impulsora de esta conferencia y poco antes de que comenzara la reunión, ella había acabado de presentar su iniciativa sobre el capitalismo inclusivo (así que este concepto no fue inventado por el profesor Schwab). Fue especialmente muy curioso el discurso que dio Christine Lagarde durante el encuentro.
Primero, Lagarde confirmó que la idea del capitalismo inclusivo pertenecía a la Sra. Rothschild: "¡Estamos todos aquí para hablar acerca del 'capitalismo inclusivo', que es una idea de Lynn!"
En segundo lugar, Lagarde retrocedió hasta Marx y llegó a la conclusión de que, desde el punto de vista de este último, un concepto como el del “capitalismo inclusivo” contiene ideas que son incompatibles: “La popularización del uso de la palabra “capitalismo” se produjo durante el siglo XIX. Con el ascenso de la Revolución Industrial surgió Karl Marx, quien hablaba de la expropiación de los medios de producción y predecía que el capitalismo, con todos sus excesos, llevaba en su interior las mismas semillas de su propia destrucción: la acumulación del capital en las manos de unos pocos, que en su mayoría solo quieren acumular ganancias, conduciría al mundo a graves conflictos y crisis repetidas. Así que, ¿podemos concluir con todo lo anterior que discutir sobre un 'capitalismo inclusivo' es en realidad hablar de un oxímoron?"
Por supuesto, para Marx el capitalismo nunca puede ser "inclusivo", por el contrario, es un sistema "exclusivo". El capitalismo expulsa a los que resultan "superfluos" para la producción social, dejándolos en la pobreza y la miseria: excluye a millones de personas de toda actividad en la vida social. Marx lo llamó la ley general de la acumulación capitalista: durante el curso del desarrollo del capitalismo se produce una polarización socioeconómica de la sociedad; en uno de esos polos existe un pequeño número de ricos y súper-ricos, mientras que en el otro lado encontramos a una abrumadora parte de la sociedad compuesta por pobres y mendigos.
Como sea, tanto Christine Lagarde como el príncipe Carlos y Lady Lynn de Rothschild estaban de acuerdo en que Marx tenía razón. Sin embargo, esta descripción del capitalismo solo es aplicable a unos 150 o 200 años atrás. El capitalismo de hoy puede y debe transitar desde la exclusividad a la inclusividad, para abarcar a todo el mundo.
Han transcurrido siete años desde que se llevará a cabo esta reunión en Londres. ¿Y acaso se ha vuelto mucho más inclusivo el capitalismo global? ¡No! Este se ha seguido desarrollando de acuerdo a la ley general de acumulación del capital formulada por Marx: los ricos se vuelven aún más ricos y los pobres son cada vez más pobres. En vísperas de la 50a reunión en Davos, la organización no gubernamental Oxfam publicó, en enero del 2020, un informe sobre la distribución de la riqueza en el mundo (2). Según el informe citado la riqueza global de unos 2153 multimillonarios supera la del 60 por ciento de toda la población mundial. Hacer algún comentario al respecto de esto sería sumamente superfluo.
Analizando lo que ha dicho Schwab sobre este "nuevo" modelo capitalista, pareciera ser que todo se reduce, en última instancia, a proponer el abandono de la maximización de las ganancias. Schwab dice que es hora de que las empresas se den cuenta de que se ha acabado el mundo donde existía un crecimiento constante del capital y que en realidad el beneficio promedio de muchas de las industrias y los mercados ya tiende a cero. Por cierto, el mismo George Soros solía bromear hace unos veinte años que "se había acabado la música, pero todos siguen bailando". A lo mejor esto nos recuerda a Karl Marx, quien hace un siglo y medio había formulado esta ley de la tendencia decreciente de la tasa de ganancia y que había dicho que como resultado de la creciente estructuración técnica del capital (debido a que las máquinas terminarían por desplazar a los trabajadores) esto causaría que la tasa de ganancia cayera a cero.
Así que, para salvar al capitalismo, Schwab, siguiendo a Madame Lynn de Rothschild, nos habla de que ahora el capitalismo es “inclusivo”. Antes que nada, debería dejar de pensarse que el beneficio es el principal objetivo y la única referencia real del éxito empresarial. Después de aceptar esto, las empresas deben adaptarse a los consumidores al bajar los precios de los productos y así erradicar de forma gradual la pobreza y la miseria. Y, finalmente, se debe dejar de sostener la idea de que las empresas son propiedad de los accionistas.
Simplemente haré referencia a la estadounidense Business Roundtable (BRT) (3), que reúne a las empresas más grandes de ese país. Los comités administrativos de la BRT incluyen a Jeff Bezos de Amazon, Tim Cook de Apple, Mary Barra de General Motors y otras figuras destacadas que están entre los individuos más ricos de los Estados Unidos y del mundo. La BRT dijo hace un año que el principio que hacia primar a los accionistas es algo del pasado y que sus obligaciones correspondientes debían extenderse a todas las demás partes que estén interesadas, como a los empleados de las empresas, los proveedores y contratistas, los consumidores de productos o el gobierno. La Business Roundtable se propone, entonces, promover una “economía que sirva a todos los estadounidenses” y no únicamente a los accionistas.
Klaus Schwab le dio la bienvenida a esas declaraciones y agregó: "El objetivo de la empresa es involucrar a todas las partes interesadas en el proceso de creación de un principio que sea colaborativo y sostenible". Es decir que todas las empresas deben hacerse “inclusivas” y no debe ser el Estado quien construya ese capitalismo inclusivo, sino que eso lo deben hacer las mismas empresas. Por el contrario, el Estado debe ser "absorbido" (bee included) de manera paulatina al interior de las empresas que son inclusivas, lo que significa que no debe marchitarse, como sucedía con el marxismo clásico, sino que el Estado debe ser privatizado por las corporaciones más grandes.
El capitalismo existe hasta hoy desde hace ya varios siglos y bajo su manto reina el principio del Homo homini lupus est (hombre es un lobo para el hombre). Los lobos criados y nutridos por el capitalismo han crecido bajo estos principios durante generaciones, precisamente devorando a los más débiles. ¿Y ahora se nos dice que estos lobos quieren declarar que ya están listo para comer pasto de ahora en adelante?
Dejemos de lado las imposturas. El tan cacareado capitalismo inclusivo es solo una cortina de humo para los planes que esta preparando la élite global y que podemos denominar como un futuro poscapitalista, es decir, la instauración de un neofeudalismo y de un nuevo sistema esclavista. La élite mundial ahora está preparada para abandonar su búsqueda de mayores ganancias, pero nunca estará dispuesta, bajo ninguna circunstancia, a ceder el poder. La Gran Reconstrucción tiene como fundamento el preservar y fortalecer su poder.
Los amos del dinero pretenden convertir el capital que poseen en el medio para la dominación absoluta del mundo.
Notas:
1. https://www.fondsk.ru/news/2020/12/19/covid-19-nachalo-velikoj-perestrojki-52510.html
2. https://www.oxfam.org/en/press-releases/worlds-billionaires-have-more-wealth-46-billion-people
3. https://www.businessroundtable.org/
Fuente: https://www.fondsk.ru/news/2020/12/21/inkljuzivnyj-kapitalizm-kak-ideologija-velikoj-perestrojki-52523.html
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'Oh, The Hunger That A lot of Suffered'
Many thanks in brief supply for the Puritans in Nov. 1630
On Thursday, the aroma of roast turkey and all the trimmings will drift from Dorchester’s kitchens as Covid-wary family members get close to eating area tables piled with all the fixings of the holiday. 3 hundred and ninety a long time in the past, having said that, Dorchester’s first English settlers sat at impolite wood tables not to feast and say many thanks, but to stay hardly alive.
The colonist Roger Clap wrote of the Mary and John passengers struggling with their initially brutal New England winter season in 1630-31: “In our beginning, a lot of ended up in wonderful Straits for want of Provision for by themselves and their small Ones.” There would be no Thanksgiving for that beleaguered band of settlers clinging to their footholds close to “Rocky Hill” (latter-day Savin Hill).
Atlantic gusts lashing the rough wooden cabins, “lean-to’s,” and shelters of Dorchester’s early colonists, and dipping temperatures all together the bay heralded a severe winter season. Acquiring arrived also late to plant adequate crops, the settlers confronted wintertime with meager stocks of “salt junk [meat] and tough-tack [rock-hard biscuit] left around from the voyage.”
With scarcely more than enough meals for their very own families, “Dorchester’s Freemen” had to “turn unfastened [their indentured servants] to fend for on their own.”
The colonists were much more than prepared to hunt in the dense nearby forests and to fish the waters teeming with cod and other fish, but had been hampered by a variety of difficulties in any attempt to level a musket at a wild animal or to forged a line into the ocean.
In a letter to his father back again in England, a local gentleman lamented: “Here [in Dorchester and Boston] is great shop of fish if we experienced boats to go 8 or 10 leagues to sea to [go] fishing. Listed here are excellent retail outlet of wild fowl, but they are tough to occur by. It is harder to get a shot than it is in Previous England …Therefore, loving father, I entreat you that you would send out me a firkin [measure] of butter & a hogshead of malt…for we drink very little but water….We do not know how extended we might subsist, for we are unable to reside below with out provisions from Old England.”
The renowned historian Samuel Eliot Morison notes that the drastic adjustments in the customary diet plan of the band from the Mary and John and the other Puritans who had debarked from vessels alongside Massachusetts’ shore was pronounced, weakening them by November and leaving them in very poor condition to endure the coming wintertime.
“But the Englishman of that interval deemed himself starving devoid of beef, bread and beer,” Morison writes. “And even currently, if you will try a constant diet regime of shellfish and spring water for a 7 days, you might feel some sympathy for these Puritan colonists bereft of their stout British fare.”
For many of the Mary and John settlers, a single of the accessible foodstuffs — “Indian corn” — wreaked havoc with their digestive tracts. “There is a person and a different allusion to the reality that these men and women, bred to the use of English wheat, rye and barley,” records Chronicles of the First Planters, “disliked the bread manufactured of Indian corn. They most likely experienced not but acquired the artwork, which is not an uncomplicated art to this working day, of appropriately subduing that grain by the course of action of cookery.” Cramps and worse bedeviled lots of settlers compelled to count on the severe regional corn as a staple.
A web page of illustrations in the June 26, 1880 edition of Harper’s Weekly imagined and drawn by Charles Graham depicted “Previous and New Dorchester,” such as the “Landing of the Dorchester Settlers” aboard the Mary and John at Savin Hill in 1630. By late November 1630, quite a few of the colonists foraging from the Neponset to “The Neck” for meals had been getting on a gaunt, weakened collective visage. Thoughts of any day of Thanksgiving have been distant to guys, women of all ages, and children alike. Feelings of scraping adequate foodstuff for the every day larder eaten the hrs. And, as Chronicles of the Planters asserts, “as the winter arrived on, provisions began to be pretty scarce….and men and women had been necessitated to live on clams and mussels and ground-nuts and acorns, and these bought with a great deal difficulty in the winter time. Upon which folks ended up very significantly drained and discouraged.” With hunger arrived two dread companions – scurvy and “a contagious fever, in all probability typhus.”
On Christmas Eve, temperatures plummeted under freezing, with icy winds roaring in from the ocean. Relentless snowfall shortly piled on Dorchester and the nearby settlements. As John Winthrop and other locals described, “many of the men and women had been still inadequately housed, living and dying in bark wigwams or sail-fabric tents, ‘soe [sic.] that practically in each individual family, lamentation, mourning and woe was read, and no fresh food items to be had to cherish them.”
Roger Clap’s text captured the incessant distress and deprivation that the Mary and John settlers battled working day by frigid day: “Oh, the Hunger that many endured, and saw no hope in an Eye of Cause to be supplyed [sic.] only by Clams, and Muscles [sic.], and Fish….Bread was so incredibly scarce that from time to time I tho’ht the quite Crusts of my Father’s Desk would have been extremely sweet unto me. And when I could have Food and Water and Salt boiled jointly, it was so superior who could want superior?…It was accounted a peculiar detail in all those Times to consume H2o, and to consume Samp [mush] or Hominie without the need of Butter or Milk. Indeed, it would have been a strange matter to see a piece of Roast Beef, Mutton, or Veal.”
The hardships notwithstanding, Clap battled his travails with stoicism and bedrock Puritan religious beliefs, as did lots of of the Mary and John contingent practically hanging on for dear existence as the seemingly limitless winter season dragged on. “I took detect of it,” he wrote in his journal, “as a Favour of God unto me, not only to protect my Lifetime, but to give me Contentment in all these Straits insomuch that I do not keep in mind that I at any time did desire in my Coronary heart that I had not occur unto this Nation, or want myself back again yet again to my Father’s House.”
That tough-minded technique would have Clap and lots of of his fellow Dorchester companions as a result of the winter, making certain that the fledgling settlement would survive.
In February 1631, Clap and firm wanted every past supply of interior toughness on which they could attract, for their situation achieved its desperate worst. Foodstuff retailers had dwindled to nearly absolutely nothing, and profiteering was rampant — the princely sum of 5 lbs . for a single pig and 3 kilos for a virtually starved goat the going amount.
Finally, in that grim February, a aid ship materialized in the waters along with the Puritan settlements. The Lion, out of Bristol, England, was laden with supplies procured by a person of Dorchester’s “guiding lights,” John White, and other supporters of the colonists. Between the most crucial goods off-loaded from the vessel was lemon juice, “which healed the scurvy.” To the delight of the haggard colonists craving a little bit of bread and meat, sailors rolled and lugged sacks of grain and “barrelled beef” ashore, as perfectly as peas. Dorchester was one particular of “the a number of towns” obtaining a share of the materials. As John Winthrop noted, the Lion’s arrival was “the occasion for a February thanksgiving day.”
That Thanksgiving day for the settlers of Dorchester and the location was not a “Pilgrimesque” feast, but a working day of prayer and reflection.
Roger Clap also available thanks to an additional source of assist to the Dorchester Corporation: “Yet this I can say to the Praise of God’s Glory, that He sent weak raven-nous Indians, who came with their Baskets of corn on their Backs to Trade with us, which was a great provide unto a lot of.”
This Thanksgiving, as family members obtain in Dorchester for turkey dinners, they may pause for a minute to ponder how blessed they are. 3 hundred and eighty-two several years ago, the town’s very first colonists definitely grasped how precious family and a comprehensive table ended up.
Peter F. Stevens is the author of a lot more than a dozen publications, such as The Voyage of the Catalpa and Infamous and Noteworthy New Englanders. He is a frequent contributor to the Reporter Newspapers. A variation of this post to start with appeared in the Reporter in 2001.
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[68 SSIFF] Quinta jornada: Homo homini lupus
[68 SSIFF] Quinta jornada: Homo homini lupus
Jornada de películas oscuras. Ya lo dijo Hobbes, “El hombre es un lobo para el hombre”. Bartas y Kulumbegashvili le dan la razón con dos propuestas radicalmente opuestas.
In the dusk: la oscura metáfora en la oscura Lituania
Año 1948. Como la vida del joven Ounté, la película de Šarūnas Bartas tiene dos escenarios fundamentales, dos luchas fundamentales. Por un lado, el interior del hogar…
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Mass of the Holy Spirit - August 28, 2017
Homily - Rev. Thomas Krettek, S.J.
“Be the Difference” calls for a plan and that plan is linked to Beyond Boundaries, which requires us to think differently and act differently. It provides an inspirational and tangible framework for Marquette to embrace new and collaborative methods of teaching, learning, research and service, all while promoting the greater glory of God and the well-being of humankind.
This aspiration places all of us at Marquette squarely in the heart of the history of the mystery of salvation. A history that begins with Abram our father in faith, to whom the Lord said: “Go forth from the land of your kinsfolk and from your father’s house to a land that I will show you. I will bless you . . . All the communities of the earth shall find blessing in you.”
The God whose people we will be is the God who is the original entrepreneur and the origin of all innovation because our God is the one who makes all things new.
Go out from your familiar surroundings and comfort zone because I am calling you to something new, something that you do not yet see or know so that I can bless you and you can be a blessing to all the people I place along your path.
However, Ezekiel reminds us of the problem we encounter that is later noted by Jesus in Luke’s gospel when he says “But new wine must be put into fresh wineskins. 39 And no one after drinking old wine desires new wine, but says, ‘The old is good.’”
Maybe we don’t really want to be made new because the “old is good.” The down side of which is expressed well in Mark’s Gospel “Jesus wasn’t able to do much of anything there—he laid hands on a few sick people and healed them, that’s all. He couldn’t get over their hardness of heart.”
For me, Annie Dillard helpfully explores this dynamic in her collection of reflections Teaching a Stone to Talk: Expeditions and Encounters, especially in “An Expedition to the Pole” where she “sets polar exploration next to the worship of a small Catholic parish to see what this juxtaposition might produce. . . Her fellow worshipers at mass likewise struck her as singularly unprepared for encountering the unknown. . . . [It] prompted in Dillard the feeling that this too was a descent into mystery, the well of the absurd, where one sacrificed education, dignity, distance and propriety for the sake of a glimpse of the sacred. ”
She writes: “Does anyone have the foggiest idea what sort of Power we so blandly invoke? . . . the churches are children playing on the floor with chemistry sets, mixing up a batch of TNT to kill a Sunday morning. It is madness to wear ladies straw hats and velvet hats to church; we should be wearing crash helmets. Ushers should issue life preservers and signal flares; they should lash us to the pews. For the sleeping god may wake some day [and] draw us out to where we can never return.”
Being from Council Bluffs, Iowa where the only waves I encountered were the “amber waves of grain” I, like Peter, don’t do well when Jesus calls me to come to him across the water. I prefer those nice safe harbor cruises that you can on down at the lake.
Fortunately, as we learned in the second reading, the Spirit comes to help us in our weakness for God knows everything in our hearts of stone. The Spirit can teach a stone to talk by turning it into a heart of flesh. The Spirit, we hear also in Ezekiel, “God, the Master, told the dry bones, “Watch this: I’m bringing the breath of life to you and you’ll come to life. I’ll attach sinews to you, put meat on your bones, cover you with skin, and breathe life into you. You’ll come alive and you’ll realize that I am God!”
The universal Church’s Mass of the Holy Spirit is celebrated on Pentecost Sunday and uses very different readings because its purpose is very different. Masses of the Holy Spirit are celebrated by all Jesuit educational institutions across the world with the readings that we have for today because its purpose is very different. We ask the Spirit to help us in our weakness.
As Paul reminds the Ephesians: “God wants us to grow up, to know the whole truth and tell it in love—like Christ in everything. We take our lead from Christ, who is the source of everything we do. He keeps us in step with each other. His very breath and blood flow through us, nourishing us so that we will grow up healthy in God, robust in love. And so I insist—and God backs me up on this—that there be no going along with the crowd, the empty-headed, mindless crowd. They’ve refused for so long to deal with God that they’ve lost touch not only with God but with reality itself. They can’t think straight anymore. . . But that’s no life for you. You learned Christ! . . . Since, then, we do not have the excuse of ignorance, everything—and I do mean everything—connected with that old way of life has to go. . . . then take on an entirely new way of life—a God-fashioned life, a life renewed from the inside and working itself into your conduct as God accurately reproduces his character in you.
Ignatius’ experience: Regarding his encounter with the Moor on his way to Montserrat he himself says it would “be good to write down, to understand how Our Lord dealt with this soul, still so blind, though highly desirous of serving Him in every way he knew.” In March of 1522 he sets out from Loyola toward Montserrat feeling “such rejection for his past sins and such vivid desire to carry out great things for the love of God” in imitation of the saints. He reports “From these thoughts he took all his consolation, not paying attention to interior matters, nor knowing what humility, charity, or patience were, nor the discernment to guide and measure these virtues, but all his attention was directed at doing these other great external works, for those were the works the saints had done for the glory of God, without consideration of any other circumstance.” Took all his consolation from great external works rather than paying attention to interior matters.
Jesuits and thus Ignatian Education is not contemplative but is “Contemplative in Action,” the meaning of which is brought out well for me in Ron Rohlheiser’s “The domestic, the monastic bring powerful values.” You can find God . . . in a monastery but, ordinarily, God is found wherever there are little children, and families, and kitchen tables, and petty squabbles, and bills to pay, and all those other kinds of things that seem unspiritual. Carlo Carretto, the renowned spiritual writer, shares how he learned this from experience. On one visit home to Italy, sitting with his mother, he was struck by the fact that she - an earthy practical woman who had raised a large family and who had gone through whole years of her life so preoccupied with the duties of raising her children she never had any quality time alone - was more of a contemplative than he was, her hermit son, who had spent years alone in solitude trying to block out the distractions of the world so as to pray. Realizing that his mother, who had been so busy and preoccupied for so many years, was more contemplative than he was didn't suggest that there was something wrong with what he had been doing all those years in the desert. Rather it suggested there had been something very right about what she had been doing during those years when the constant demands of little children and family left her with no time ever for herself. Contemplativeness and openness to the presence of God are not as much a question of silence and quiet as they are of being unselfish and beyond self-preoccupation. Contemplativeness is self-forgetfulness. Silence and the desert can help us to forget ourselves, but so too can duty, the demands of family, parenting, job and vocation.”
The mission given to young Jesuits during First Studies is to study. That is the duty of their state in life. The Spirit led Jesus on his mission and the leads the Church on hers. At this Mass of the Holy Spirit we implore that same Spirit to lead us on ours, both personally and institutionally because as Saint Pope John Paul II in his first encyclical Redemptor Hominis reminds us: Our Massing is for our missioning in this time when the reality of the world in which we are missioned is one in need of unity and the Spirit, a time and a people who are “hungry for justice, peace, love, goodness, fortitude, responsibility, and human dignity.”
And so our prayer is “Come Holy Spirit, fill the hearts of your faithful and kindle in them the fire of your love. Send forth your Spirit and they shall be created. And You shall renew the face of the earth.”
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The Feast of the Immaculate Heart of Mary – 24 June 2017 – the Saturday following the Feast of the Sacred Heart
The Feast of the Immaculate Heart of Mary is a devotional name used to refer to the interior life of the Blessed Virgin Mary, her joys and sorrows, her virtues and hidden perfections and above all, her virginal love for God the Father, her maternal love for her son Jesus and her compassionate love for all persons. Two elements are essential to the devotion, Mary’s interior life and the beauties of her soul and Mary’s virginal body. According to Roman Catholic theology, soul and body are necessary to the constitution of man. It was in 1855, that the Mass of the Most Pure Heart of Mary formally became a part of the Catholic practice. Traditionally, the heart of Mary in artwork is depicted with seven wounds or swords, in homage to the seven sorrows of Mary. Also, roses or another type of flower may be wrapped around the heart.
Veneration of the Immaculate Heart of Mary generally coincides with the worship of the Most Sacred Heart of Jesus. However, there is a difference that explains the Roman Catholic devotion to the Immaculate Heart of Mary. The devotion to the Sacred Heart of Jesus is especially directed to the “Divine Heart”, as overflowing with love for humanity. In the devotion to the Immaculate Heart of Mary, on the other hand, the attraction is the love of her Immaculate Heart for Jesus and for God.
A second difference is the nature of the devotion itself. In devotion to the Most Sacred Heart of Jesus, the Roman Catholic venerates in a sense of love, responding to love. In devotion to the Immaculate Heart of Mary, love is formed from study and imitation of Mary’s yes to God as the mother of Jesus. In this devotion, love is more the result, than the “object” of the devotion; the object being rather to love God and Jesus by uniting one’s self to Mary for this purpose and by imitating her virtues, to help one achieve this.
History of the devotion to the Immaculate Heart of Mary is connected in many ways to that of the Sacred Heart of Jesus. Christians were drawn to the love and virtues of the Immaculate Heart of Mary, and this paved the devotion from the beginning. Early Christians had compassion for the Virgin Mary and the Gospels recount prophecy delivered to her at Jesus’ presentation in the temple, and that her heart would be pierced with a sword. The image of the Immaculate Heart of Mary with the pierced heart is the most popular representation. St. John’s Gospel further invites us to the attention of Mary’s heart with its depiction of Mary at the foot of the cross at Jesus’ crucifixion. St. Augustine tells us that Mary was more blessed in having born Christ in her heart, than in having conceived him in the flesh.
The Alliance of the Hearts of Jesus and Mary
The Alliance of the Hearts of Jesus and Mary is based on the historical, theological and spiritual links in Catholic devotions to the Sacred Heart of Jesus and the Immaculate Heart of Mary. The joint devotion to the hearts was first formalized in the 17th century by St. John Eudes who organized the scriptural, theological and liturgical sources relating to the devotions and obtained the approbation of the Church, prior to the visions of St. Margaret Mary Alacoque.
In the 18th and 19th centuries the devotions grew, both jointly and individually through the efforts of figures such as St. Louis de Montfort who promoted Catholic Mariology and St. Catherine Labouré’s Miraculous Medal depicting the Heart of Jesus thorn-crowned and the Heart of Mary pierced with a sword. The devotions, and the associated prayers, continued in the 20th century, e.g., in the Immaculata prayer of St. Maximillian Kolbe and in the reported messages of Our Lady of Fátima which stated that the Heart of Jesus wishes to be honored together with the Heart of Mary.
The Popes have supported the individual and joint devotions to the hearts through the centuries; in 1956 the encyclical Haurietis aquas, Pope Pius XII encouraged the joint devotion to the hearts, In 1979 the encyclical Redemptor hominis, Pope John Paul II explained the theme of unity of Mary’s Immaculate Heart with the Sacred Heart. In his Angelus address on 15th September 1985 he coined the term The Alliance of the Hearts of Jesus and Mary and in 1986 addressed the international conference on that topic held at Fátima, Portugal.
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