#impotente
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mostro-rotto · 2 years ago
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Lei disse: "non ti senti solo vivendo nel tuo piccolo mondo?" Lui sussurrò: "non ti senti impotente a vivere nel mondo degli altri?"
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relatosdeunatrastornada · 2 years ago
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A veces, simplemente no le encuentro sentido a la amarga acción de respirar.
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primepaginequotidiani · 1 month ago
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PRIMA PAGINA Corriere Della Sera di Oggi venerdì, 25 ottobre 2024
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sunshyni · 4 months ago
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sun q treta é essa q o yuta falou n sei oq do hyuck, to completamente perdida
Tá, eu n sei onde eles tavam, mas segundo meu inglês regular, o Yuta falou que teve uma parte (de um mv, imagino, n sei se é o de walk sla) que iam levantar o Haechan, daí o Yuta falou “Olha, n come tá?” pra ele não engordar, mas o q pegou dms foi a expressão do Haechan, sabe? De desconforto? Enfim, n me odeiem por n saber toda a situação KKKKKK É q já tive uns probleminhas com questão de peso antes e isso dentro do kpop me dá mtooo gatilhooo
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spettriedemoni · 2 years ago
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Drammi
Un paio di giorni fa uno degli alunni di mia moglie si è operato al cervello.
Una lesione tumorale (se ho capito bene) che ancora si sa se benigna o meno, si aspetta l'istologico.
Ecco, io dopo aver sentito di drammi simili non riesco proprio a lamentarmi di nulla.
Mi vengono solo i brividi a pensare a quella famiglia e a un bambino così piccolo che deve già affrontare una cosa simile.
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mkultra2030 · 1 year ago
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@inforzk @BBC tumblr.com/redreziztencia/733986457992167424/carlosvives-st%C3%A1-en-la-lista-billclinton-d%C3%B3nde?source=share .
@CNN @JUENES @carlosvives @BillClinton @AlvaroUribeVel #cocaína #EEUU @ISRAEL @netanyahu #fentanilo #ucrania , pic.twitter.com/aGys4hiYnI
https://twitter.com/InfoWARSRZK1/status/1724493998830571691/video/1 Las vidas de #palestinos desplazados de #gaza https://twitter.com/WizardSX0/status/1724469357227479511/video/1☠️@FDI pic.twitter.com/MRwZwfqdM7🇮🇱🦎 🇬🇧 🚨🇵🇸
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butvega · 1 month ago
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UM EX TALARICO III — epílogo.
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notas. é com muita tristeza, mas muita gratidão que escrevo pela última vez com esse Nanazinho. Nana, te amo p sempre! obrigada por tudo.💓
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O cheiro de shampoo de camomila, e colônia mamãe e bebê se espalhava pela casa. Por incrível que pareça, o aroma não vinha apenas de seu bebê Pippo, mas sim também de seu namorido, Nana. Sorri encantada com o quão parecido eles são.
Pippo tem a mesma franja cheia de Jaemin, o mesmo sorriso encantador — mesmo que não tenha todos os dentes ainda, claro.
Jaemin estava sentado no sofá da sala, apenas com uma samba canção, com Pippo no colo, oferecendo pedaços de manga para o bebê, enquanto não pisca, afim de não perder um segundo de quer do jogo do Fluminense, naquela tarde gostosa de domingo.
Haviam passado a manhã inteira na praia, almoçado em um quiosque, e voltado para casa a tarde para tomarem banho, e assistirem o jogo no fresquinho do lar montado de vocês.
“Mô, cê pega outra manguinha pra ele? Ele já comeu tudo.” — Jaemin diz. Enquanto você está no outro sofá passando creme pós banho nas pernas, repara que o pequeno bebê segue os passos do pai, e mastiga a manga com os olhos puxados fixados na televisão.
Graças aos céus a primeira palavra do pequeno não tinha sido Germán Cano. Mas havia sido Flu.
“Não precisa não, amor, vou fazer uma mamadeira pra ele já já. Quer tetê, amor?”
“Tetê.” — Pippo repete distraído, e você ri fraco.
Os primeiros meses de Filippo foram difíceis. Você teve bastante dificuldade com a amamentação, chegava a chorar com as dores, e se sentia mal por não conseguir alimentar seu bebê da maneira que deveria. Chorava também por ter de dar mamadeira, e consequentemente ter um neném com bastante cólicas em casa. Chorava por tudo, aliás.
Jaemin se sentia desesperado, não gostava de te ver mal, e se via como um pai, e namorado impotente, em não conseguir te acalentar, muito menos acalentar seu próprio filho. Mas naquelas primeiras semanas, nada, e nem ninguém poderia.
Sua mãe, e sua sogra faziam visitas constantes em sua casa, para auxiliá-la. Você tinha uma faxineira que vinha dia sim, dia não, em sua casa, mas babá se recusou a ter, porque não via necessidade. No fim das contas, Pippo era um bebê bem colaborativo e calmo, na medida do que era possível para o pequeno.
Quando ele completou seis meses, e começou a introdução alimentar, as coisas melhoraram bastante. Ele não recusava absolutamente nada, comia de tudo, era impossível comer algo perto dele sem o pequeno abelhudo não chegar perto com a boquinha aberta afim de comer uma lasca. Acabou melhorando bastante o problema dele com gases também, já que a alimentação passou a ser bastante variada.
Lucas era apaixonado pelo afilhado, e Luana, a madrinha, também. Engataram em um relacionamento após o fim da faculdade, e pareciam bem tentados a ter o próprio bebê também. Pippo não era nada anticoncepcional.
Você volta da cozinha com a mamadeira na mão, e entrega a Jaemin, que agradece da maneira de sempre: um tapa bem dado na sua bunda. Você revira os olhos voltando a sentar em seu lugar, e ele passa a dar a mamadeira para o bebê.
Se lembra com perfeição quando seu resguardo terminou, e Jaemin fez questão de te tomar pra si todos os dias da semana.
“Que saudade de você, puta que pariu.” — ele dizia enquanto te beijava com pressa, afinal, o bebê poderia acordar a qualquer momento no quarto ao lado, por isso, tinham que aproveitar cada momento, cada segundo.
Era por isso que ele vira imediatamente seu corpo de costas para ele, encostada na parede do quarto do casal, com ele metendo em você quase desesperado, enquanto repetia com sinceridade:
“Te amo, te amo, te amo.”
No intervalo do jogo, o interfone toca na mesa ao lado do sofá, e Jaemin prontamente atende ao porteiro do prédio de vocês.
“Colé, Seu Adilson, o que quê tu manda? Ahn? Sério? Não, por nada não… Tá, pode mandar subir sim.” — você repara o quão confuso ele parece falando ao telefone, e a curiosidade ataca.
“O que houve?”
“É o Jeno. Ele tá aí.”
Você franze o cenho, tão confusa quanto. Por mais que toda a situação tivesse sido perdoada, ainda havia um certo tipo de ressentimento. Ego ferido, talvez. Jeno havia visto Pippo apenas uma vez em um almoço de família, e mandado um carrinho de presente.
Ele e Jaemin não conversavam mais com tanta frequência, e o círculo de amigos havia sido separado após a faculdade.
Mas lá estava ele. Subindo para o apartamento de vocês em um domingo a tarde.
Quando a porta se abre, e Jeno é revelado por trás dela, seu âmago lhe traz uma sensação diferente, esquisita. É algo que flutua entre o aconchego, e o desgosto. A lembrança perturbando sua mente, do quão próximos vocês dois costumavam ser.
“Oi.” — ele diz baixinho. Jaemin, que parece tão confuso quanto você, passa as mãos pelo short que usa, e coloca seu boné para trás afim de apertar a mão de seu primo.
“Colé, mano.” — um leve abraço é dado entre os dois.
“Mariana.” — é com você que ele fala, dando um sorriso fraco, no qual você o retribui. “Ei.” — seu tom se torna mais doce, quando se refere à Pippo em seu colo, que sorri banguela pro tio, que se agacha em sua frente.
“É… O quê…?” — Jaemin tenta iniciar a conversa meio sem graça, se senta ao seu lado do sofá, o ciúme o manda pousar a mão em sua coxa em um carinho lento. Jeno suspira, reparando o carinho.
“Eu… Vim me despedir.” — Jeno diz. Nana levanta a sobrancelha em confusão.
“Como assim?”
“Eu vou morar em São Paulo. Vou pra lá essa noite. Não vai mudar muita coisa, sei que não sou mais presente como deveria, mas senti que deveria avisar. Dar tchau, não sei.” — diz com o semblante perdido, brincando com as mãos gordinhas do bebê risonho em seu colo.
“Sério? Mas ‘cê vai fazer o quê em São Paulo?”
“Vou comandar a nova empresa. Ou tentar.”
“A de máquinas hospitalares?” — Jaemin pergunta, e Jeno assente com a cabeça. “Parabéns, irmão! Sei que você sempre quis comandar uma das vertentes da empresa. Parabéns mesmo.”
Jeno sorri com os olhos, como de costume.
“Quis vir aqui também pra pedir desculpa pra vocês por tudo que aconteceu. Nunca foi minha intenção atrapalhar a felicidade de vocês, eu juro. E desejar todos os meus votos de felicidade pra vocês dois.” — ele diz olhando em seus olhos, desta vez. O olhar desvia rapidamente para Jaemin de novo, e ele se levanta, colocando as mãos no bolso da calça.
“Não precisa mesmo disso, Neno. Você é, sempre vai ser o meu irmão. E eu te desejo muita sorte nessa.” — é Jaemin quem diz.
E eles se olham por alguns segundos que parecem uma eternidade. Aquele olhar significativo, doloroso, mas ao mesmo tempo repleto de amor. Eram primos, melhores amigos, irmãos. E aquele despedida seria o fim de uma era de anos.
“Te amo, bro.” — é Neno quem fala desta vez. E por muito tempo, aquela fora as últimas palavras que você escutou vindas da boca de Jeno.
Porque as próximas, viriam munidas de muitos elogios direcionados à uma mocinha paulista que mexeu com a cabeça dele, e curou seu coração.
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caostalgia · 3 months ago
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sucede que no puedo sacarte de mi mente y, aunque me diga y me prometa y llegue a convencerme para no buscarte más… mi corazón simplemente no tiene fuerzas para obedecerle a mi impotente razón.
— boddah
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cuidemonos-juntos · 1 year ago
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¿Cuáles son las señales de tener un problema de salud mental?
Cuando se trata de sus emociones, puede ser difícil saber qué es normal y qué no. Pero los problema de salud mental tienen signos de advertencia, como:
• Cambios en sus hábitos alimenticios o de sueño
• Aislarse de las personas y actividades que disfruta
Tener nada o poca energía
• Sentirse vacío o como si nada importara Tener dolores y molestias inexplicables
Sentirse impotente o sin esperanza
Fumar, beber o usar drogas más de lo habitual
• Sentirse inusualmente confundido, olvidadizo, enojado, molesto, preocupado o asustado • Tener cambios de humor severos que causen problemas en sus relaciones
• Tener pensamientos y recuerdos que no puede sacar de su cabeza
• Escuchar voces o creer cosas que no son ciertas
• Pensar en lastimarse a sí mismo o a otros
• No poder realizar tareas diarias como cuidar a sus hijos o ir al trabajo o la escuela
¿Qué debo hacer si creo que tengo un problema de salud mental?
Si cree que puede tener un problema de salud mental, busque ayuda. La terapia de conversación y/o los medicamentos pueden tratar los trastornos mentales. Si no sabe por dónde comenzar, hable con su profesional de la salud.
https://medlineplus.gov/spanish/mentalhealth.html
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candual · 5 months ago
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Voi ridete, io intanto mi faccio un seghino davanti a voi
Oggi mi sego così
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ci0k · 5 months ago
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stamattina ho indossato la mia divisa da infermiera: ho preso le consegne, preparato le borse, mi sono messa messa in macchina e sono andata dal bambino. prima di entrare in casa avevo quasi un nodo allo stomaco, ma mi sono fatta forza e sono entrata. ho visto il bambino sul divano, un bambino come tutti gli altri, che dormiva e abbracciava il suo papà. sono stata brava, ho contenuto l'emozione. ho scambiato due parole con la mamma, di pura organizzazione, sono andata al tavolo e ho preparato l'elastomero. tremavo, ma dovevo essere forte. poi mi sono avvicinata al bambino, che appena ha sentito il mio tocco ha urlato "vai via!", mi si è stretto il cuore, ho mandato giù il nodo in gola e ho attaccato l'elastomero, poi gli ho fatto una carezza sulla pancia e lui si è attaccato col corpo al papà. mi sono girata verso la mamma e ho sentito tutto il suo dolore, avrei voluto abbracciarla ma ovviamente non mi era possibile. mi sono fatta coraggio, ho salutato il bambino, i genitori e sono uscita da quella casa. in macchina avrei voluto gridare, piangere, avrei voluto che la giornata finisse lì, invece era solo il primo paziente. è stato pesante. mi sono sentita impotente, completamente. un vuoto incolmabile. domani quel bimbo verrà ricoverato in ospedale e chissà quando, non ci sarà più. Non rivedrà più i suoi spazi, i suoi giochi. Quella casa era Sua, fatta per Lui. ciao piccolo.
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dinonfissatoaffetto · 21 days ago
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La parola è impotente...
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sinopse-s · 5 months ago
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Carta aberta
Amar você tem sido a coisa mais simples que tenho feito em segredo, e a mais intensa. Cada parte do meu corpo deseja você, cada pequena célula ama tua existência e o que ela causa em mim. Não sei se todas as pessoas sentem tudo da mesma forma: felicidade, tristeza, raiva, saudade, medo. Mas só eu sei como meu corpo estremece quando tudo que sinto é você. E como todas essas emoções coincidem, colidem entre elas tratando-se de você.
Como quando tento negar a mim mesma que nada disso existe, mas mal consigo disfarçar a eletricidade que percorre meu corpo ao te ouvir falar, uma felicidade genuína, incontrolável. A tristeza que invade minha alma quando você se vai. E quando a saudade chega, parece esmagar meu peito. A raiva de me sentir insuficiente, não de uma forma banal, mas impotente ao ponto de querer apagar todas as suas feridas e não conseguir. E o medo de me ver desejar que, se não eu, alguém possa te amar ao ponto de fazer com que você se sinta tão confortável recebendo o amor de alguém, que o ame de volta.
Deus sabe como tento tirar esse sentimento de egoísmo do meu peito, pois também só ele sabe como rezei para que você pudesse ter todos os momentos mais felizes desta vida. Imaginar não viver isso ao seu lado é como sentir uma mão esmagando meu coração e roubando todo o ar dos meus pulmões, e ainda assim te amar tanto que suportaria isso mil vezes, se necessário. Seja lá o que seremos, te escolheria todas as vezes em que me dessem uma chance, mesmo que fosse apenas para quebrar meu coração em todas elas.
Gabrielle B, sobre tudo que é
m
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be-phoenix · 3 months ago
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Não é nada impressionante, mas de alguma forma é perceptível o sentimento que a falta de uma conversa com a pessoa certa traz, poder falar abertamente sobre assuntos que nunca deveriam ser mencionados traz uma tempestade de defesas que foram erguidas com o tempo, mas ao mesmo tempo traz uma calmaria que é impossível de se descrever, e essa é a marca que tua presença sempre me trouxe, ao mesmo tempo que queria poder caminhar cada pouco segundo ao teu lado, abro mão de segundos pelo destino e pelo acaso, sem te afastar dos pensamentos acho que apenas perdi a minha noção, e ahhhh o quanto seria bom poder perder a noção em livres segundos mas sem tirar os pés do chão, trocar olhares mas naquela certeza de que a cumplicidade não vai ser esquecida, acho que sou apenas um sonhador que acredita que fidelidade não é algo supérfluo, que acredita que o sentimento de alguns dedos entrelaçados vai muito além do passado e do futuro, mas minhas palavras são apenas pensamentos, meus atos são aleatórios e meus sentimentos são meus por puro egoísmo humano. Nunca fui de acreditar em misticismo mas a cada acontecimento fora do normal em tua vida sinto na pele como se em algum momento fosse possível relacionar o que estou sentindo agora com algo que aconteceu, mas assim a vida vai seguindo sem as mínimas explicações. E em dias como hoje me pego só sentado em uma cama vazia após te procurar em cada canto de uma cidade hostil sem te encontrar, derramando algumas lágrimas de sentimento verdadeiro que não poderão ser enxugadas e que conseguem mascarar de alguma forma a dor real de corpo debilitado precisando de um mínimo apoio, impotente e em dúvida, achando que podia ter feito mais mesmo já tendo feito tudo que podia... É quando me lembro daqueles pequenos versos que ecoam infinitamente nesses momentos: "... Isso não é uma desculpa nem menos explicação, isso é uma carta de amor, quem escreveu foi coração...."
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iimsc · 2 months ago
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ho un'età che mi permette di assistere alla forma adulta di chi ho visto essere bambino e questo vuol dire che questa fase per me è passata, ma riesco a prenderne coscienza soltanto attraverso l'evoluzione di altri perché io mi sento sempre la stessa, neanche un centimetro spirituale in più. ancora più straziante è guardare invecchiare le giovani figure adulte che hanno costellato la mia infanzia o adolescenza. zia si è fatta la tinta bianca ai capelli, li ha sempre avuti scuri, soltanto dodici mesi fa era mora. in un anno li ha schiariti sempre di più fino al bianco. dice che è stanca di fare la tinta ogni mese, lascerà che i suoi bianchi naturali crescano confondendosi con il nuovo colore. e poi forse non metterà più lo smalto e neppure il trucco il sabato sera. la vecchiaia quindi è l'abbandono del superfluo? o è l'abbandono di sè stessi? la tinta è davvero così superficiale oppure è un atto di resistenza? forse non sempre, forse qualche volta. questi movimenti viscidi del tempo che striscia lungo i pilastri solidi della mia esistenza mi mettono a disagio. probabilmente perché li sento anche addosso. probabilmente perché senza accorgermene sono diventata un pilastro della mia stessa vita anche io. probabilmente perché mi sento violata, impotente, non come uno stupro, è una violenza diversa, una violenza dolce, subdola, ingannevole, inesorabile. forse sono in ritardo, forse è troppo tardi per tante cose, forse gli altri sono in anticipo, forse si sentono in ritardo anche loro. da giovane la mia bisnonna aveva sempre uno zigomo gonfio, o un occhio nero, o una frattura da qualche parte. poi suo marito è morto e lei ha iniziato a mettere il rossetto, i gioielli e il profumo. io ero bambina, molto bambina, la ricordo come una delle donne anziane più eleganti che io abbia mai visto. è morta sulla soglia dei cent'anni con le labbra rosse, non è mai stata in ritardo. credo che la resistenza si manifesti sempre di rosso. vorrei passare lo stesso colore sulle mie labbra, per firmare queste parole con un bacio stampato sul foglio, ma il tempo della carta è passato
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luvielie · 8 months ago
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sweet dreams, esteban kukuriczka
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pairing: esteban kukuriczka x fem!reader summary: você descobriu da maneira mais deliciosa possível que esteban era uma pessoa muito dedicada. warnings: SMUT!!, oral (f!receiving), overstimulation. note: não sei se tem alguém aí, mas se tiver: OIIII!!!!! essa é minha primeira oneshot postada nesse tumblr e faz um tempão que eu não escrevo (principalmente smut), então provavelmente tá beeeem ruinzinho. peguem leve cmg, ok?
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NÃO SABERIA EXPLICAR como chegaram àquela situação, tampouco narrar cronologicamente a sucessão de eventos que trouxeram o quieto e evasivo esteban kukuriczka para o seu quarto, para a sua cama e, principalmente, para o meio das suas pernas.
“esteban, por favor…”, você suspirou, fraca, impotente, desesperada demais para formular mais que um pensamento minimamente coerente. “eu não aguento mais”. o sentiu sorrir sobre sua pele já bastante sensibilizada, tremendo em um risinho abafado, safado. podia notar em cada nervo do seu ser o quanto ele estava amando cada segundo da lenta e interminável tortura a qual contentemente te subjugava, e, para o seu desespero, ele não parecia nem um pouco disposto a terminar tão cedo. o argentino tinha total consciência do quanto você desejou e esperou por aquilo, portanto não tinha pressa alguma, determinado a ficar ali o tempo que fosse necessário para tomar tudo que estava guardado há semanas dentro de você: cada gemido, cada sensação, cada tremor, cada gota, até que você, de fato, não aguentasse mais.
“só mais um, mi amor…”, ele sussurrou, o hálito quente se chocando contra seu pontinho sensível e dolorido, quase te fazendo gritar com a corrente elétrica que percorreu a sua coluna vertebral. “me dá mais um unzinho e eu prometo que vou te comer do jeitinho que você tanto quer”. esteban ergueu um pouco a cabeça, apenas o suficiente para te encarar com aqueles olhos amendoados, afiados e dissimulados iguais aos de um gato, parcialmente escondidos pelos cachos grossos e loiros de cabelo que caíam sobre eles. o homem te olhava como se você fosse a sobremesa mais saborosa que ele já provou na vida, ao mesmo tempo dominante e submisso, ansiando te levar ao limite e destruir o pouquinho de sanidade que ainda restava na sua mente para que não sobrasse nada de você além de uma bagunça de suor e gemidos, completamente derretida e incoerente.
esticou a mão trêmula para tocá-lo, deslizando os dedos pelos fios macios e por todo o rosto até alcançar os lábios finos, vermelhos e inchados, que brilhavam com a mistura de saliva e prazer que escorria pela barba rala, resultado do seu orgasmo anterior. a visão era insanamente indecente, e você soube de imediato que daria toda e qualquer coisa que ele pedisse sem resistência, porque tudo que tinha pertencia a ele.
e, quando esteban fez questão de manter os olhos fincados aos seus enquanto deslizava a língua por toda a extensão da carne delicada, lambendo cada dobrinha torturada e sugando cada gotinha de excitação que fluía abundantemente, você sentiu que poderia explodir com a tensão que se alastrava por baixo da sua pele aquecida, tão perto, mas ainda tão distante, do clímax que tanto precisava alcançar.
então, acordar sozinha naquela cama grande demais para uma pessoa só foi, no mínimo, frustrante. afundou o rosto molhado de suor nas mãos e quis morrer, em parte pela vergonha que pintava suas bochechas, em parte pela sensação febril que dominava seu corpo, deixando suas pernas moles e seu núcleo deploravelmente molhado. ainda que a parte racional de seu cérebro tivesse total consciência de que tudo aquilo não passara de um sonho bobo, seu corpo continuava reagindo aos estímulos calorosos da sua imaginação, como se tudo fosse real.
meu deus, pensou, assustada, ao se dar conta do que acabou de acontecer: você simplesmente teve um sonho erótico — MUITO erótico — com um colega de trabalho, alguém que via toda santo dia e que, até então, não havia nada além de uma relação mútua de respeito e, no melhor dos cenários, companheirismo. de onde aquela porra de sonho tinha saído? sabia que não existia a menor chance de esteban tomar conhecimento daquela alucinação, mas como o encararia depois daquilo?! estava muito fodida — no pior sentido da palavra. 
claro que, minutos depois de um banho bem gelado e todas as tentativas do mundo de espairecer, você não esperava que ele seria justamente a primeira pessoa que encontraria naquela manhã, sentado à mesa, tranquilo, com uma xícara de café preto pendendo em uma mão e um cigarro quase apagado na outra.
“bom dia!”, cumprimentou, em um fio de voz, buscando soar o mais natural possível, embora as imagens sórdidas que insistiam em invadir sua mente fizessem esse ato simples especialmente dificil. esteban te encarou por alguns segundos, aqueles olhos felinos e dóceis que minutos antes te devoraram com tanta luxúria, mas que, de volta à vida real, pareciam serenos e impertubáveis, como sempre. cogitou por um instante dar meia-volta e fugir, desaparecer por algumas horas, dias ou semanas — até que sua mente esquecesse completamente daquele maldito sonho —, porém, sabia que não poderia nem se quisesse muito, então apenas ficou parada, em pé, sob a mira penetrante daquelas íris castanhas que te observavam com tanto afinco, capturando até o menor dos seus movimentos, como se desvendasse todos os segredos obscuros escondidos no fundo de sua alma.
“bom dia”, ele finalmente respondeu, simples, na mesma normalidade diária, como se toda aquela tensão existisse apenas dentro da sua cabeça.
e, talvez, seja isso mesmo, pensou, enquanto atravessava a cozinha para preparar o próprio café da manhã. talvez esteja ficando oficialmente maluca, pirada, lelé da cuca, e aquele sonho tenha bagunçado permanentemente seus sentidos e sua noção de realidade. sentiu vontade de rir, mas se conteve para não chamar ainda mais atenção. esteban não era nenhum telepata para descobrir o que se passava na sua cabecinha fértil, e só de ter considerado essa possibilidade, mesmo que por um breve momento, já mostrava o quão insana era sua atual situação.
eventualmente, se esqueceria de tudo aquilo e aquele segredo morreria com você. não havia motivos para se preocupar tanto.
comeram em silêncio, igual sempre faziam quando estavam sozinhos, já que não tinham muitos assuntos em comum para compartilhar, cada um entretido com o próprio celular — você, nem tanto assim, visto que era quase impossível deixar de pensar nas visões libidinosas de outrora, principalmente com a segunda parte envolvida sentada a menos de dois metros de distância.
esteban terminou primeiro, todavia se manteve ali, sentado e praticamente imóvel, como se esperasse alguma coisa de você, algo que não saberia dizer o que, mas que jamais teria a coragem para perguntar. quando você acabou de comer, levantou-se em silêncio para organizar a própria bagunça, lavando calmamente a louça que sujou e tentando, inutilmente, pensar em qualquer outra coisa que não fosse o olhar inquisidor queimando em suas costas.
“então…”, a voz dele soou, quase num sussurro, perto demais. com as mãos cobertas de espuma, a esponja amarela imóvel sobre o prato que segundos antes esfregava, se recusou a virar para ver quão perto. “você vai me contar o sonho que teve comigo ou não?”.
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