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MPF recomenda a órgãos públicos que melhorem o atendimento a migrantes e refugiados em Guajará-Mirim (RO)
Na fronteira com a Bolívia, município rondoniense conta com alto índice de população em situação de vulnerabilidade social O Ministério Público Federal (MPF) recomendou à Secretaria Nacional de Assistência Social, à Secretaria de Estado da Assistência e do Desenvolvimento Social de Rondônia (Seas) e ao Município de Guajará-Mirim (RO) que promovam melhorias no atendimento à população local de migrantes e refugiados. As recomendações foram baseadas em inquérito civil instaurado pelo MPF, que teve início após o recebimento de representação da Cáritas Brasileira, organização que atende a pessoas em situação de vulnerabilidade social. No curso da investigação, foi constatada a situação de abandono e calamidade pública no município de Guajará-Mirim, no qual a população migrante, refugiados e as pessoas do próprio município sofrem diariamente violações de seus direitos básicos assegurados pela Constituição Federal. Durante a apuração, o MPF solicitou informações à Secretaria Estadual de Assistência Social e à prefeitura de Guajará-Mirim sobre as políticas públicas existentes para os migrantes do município. Solicitou, ainda, ao Superintendente Regional da Polícia Federal em Rondônia (PF/RO), informações sobre as razões que levaram ao fechamento do posto de atendimento da Polícia Federal na fronteira de acesso ao Brasil, bem como sobre o local onde os migrantes poderiam buscar atendimento para regularizarem sua situação no país. Os três órgãos apresentaram respostas e a PF informou que o atendimento é realizado na delegacia da cidade. Por meio do inquérito civil, constatou-se que o município de Guajará-Mirim possui menor Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) do que municípios vizinhos e tem recebido menos recursos per capita do que outras cidades com menor população e que não vivem no mesmo contexto: área de fronteira e com alta demanda por atendimento a migrantes ou mesmo atendimento esporádico a bolivianos. Por outro lado, o MPF destaca que no Brasil existem exemplos em que as unidades federativas – Governo Federal, estados e municípios – atuam conjuntamente para o aprimoramento no atendimento da população em situação migratória, como um termo de cooperação firmado entre o Estado do Paraná e a Polícia Federal com esse objetivo. Recomendações - Por essa razão, o MPF emitiu recomendações à Secretaria Nacional de Assistência Social do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, à Seas e ao Município de Guajará-Mirim, para que as duas primeiras apoiem tecnicamente a última na elaboração de um diagnóstico do atendimento prestado a migrantes e refugiados que acessam rotineiramente a cidade em busca de serviços públicos brasileiros. O objetivo é que o diagnóstico colabore para a construção de uma política pública municipal de atendimento a essa população. Além disso, recomendou aos órgãos que realizem ações de articulação com outras entidades dos Poderes Executivos Federal e Estadual para melhoria e implementação de uma política pública de atendimento social a migrantes, sob a coordenação da Secretaria Nacional de Assistência Social. Os órgãos têm o prazo de 15 dias úteis, a contar do recebimento da recomendação, para manifestação sobre o acatamento, ou não, dos seus termos. Em caso de omissão na resposta ou recusa ao cumprimento da recomendação, o MPF poderá adotar providências extrajudiciais e judiciais cabíveis. Por fim, o MPF enviou cópia do documento ao Ministério Público do Estado de Rondônia (MP/RO) para que este possa atuar junto, principalmente em relação à questão da saúde pública, visando melhorar os serviços públicos no município. Número do Inquérito Civil: IC 1.31.000.001357/2022-05 Íntegra da recomendação à Secretaria Nacional de Assistência Social do MDS Íntegra da recomendação à Secretaria de Estado da Assistência Social e do Desenvolvimento Social de Rondônia Íntegra da recomendação ao Município de Guajará-Mirim (RO) Read the full article
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Estudo da ONU coloca Cuiabá entre as 10 melhores cidades para se viver no Brasil
Luiz Alves https://audio.audima.co/audima-widget.js Cuiabá configura entre as 10 melhores cidades para se viver no Brasil, de acordo com um estudo realizado pela agência de desenvolvimento global da Organização das Nações Unidas (ONU), divulgado anualmente. Para fazer o ranking, a entidade leva em consideração o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), que tem por base parâmetros como…
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"Nuestra Madurez"
Tengo la visión de un adolescente
Furtiva y soñadora,
Pero también tengo la mirada
De una mujer madura y enamorada.
Los años van pasando
Y sus huellas van dejando,
Los 30, 40, 50 y más nos van alcanzando
No me siento vieja
Pero tampoco joven,
Tengo la madurez suficiente
De abrazar mis temores.
Caemos en la cuenta
De nuestros errores
Y no disfrutamos el momento
Que brilla sin resquemores.
Cado uno pinta
Los arcoiris de colores
Tu eliges los tonos
Para disfrutar de tus amores.
Disfrutemos nuestro paso,
Algunos más lentos que otros,
Pero la alegría se lleva en el alma
Al son de la pasión y nuestra calma.
Autor: IDHM
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Radar IDHM do Brasil
Radar IDHM do Brasil
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1. Florianópolis e Suas Características Demográficas
Florianópolis é a capital de Santa Catarina, também conhecida como ''ilha da magia'', sua cultura e história são tópicos muito interessantes à serem discutidos. Entretanto o intuito deste post é falar sobre suas características demográficas presentando os dados.
O município de Florianópolis se estende por 671,6km², e suas coordenadas geográficas são: latitude 27°35'49" Sul, longitude 48°32'58"oeste. Sendo sua atual população absoluta de 508.526 habitantes, constando 939 pessoas por quilometro quadrado.
Além disso, a expectativa de vida dos catarinenses é de 79,9 anos. Enquanto a média nacional é de 76,5 anos, ou seja, os catarinenses vivem 3,4 anos a mais do que a média.
A população se formou a partir da vinda de imigrantes e a formação de "favelas", também ficou conhecida pelas seguintes religiões: católico apostólica romana, evangélico e espírita. Convém citar que recentemente, Florianópolis tem refugiado muitos imigrantes, vindos principalmente da Venezuela.
Adicionalmente, podemos comentar as seguintes características demográficas especificas de Florianópolis: o PIB é de R R$42.71916; o IDHM equivale a 0,827; a taxa de mortalidade infantil é de 5,38 óbitos por mil nascidos vivos; possui 4,5 salários mínimos e seu bioma é mata atlântica.
{Referências: https://ciram.epagri.sc.gov.br/ ; https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sc/florianopolis/panorama ; https://www.cidade-brasil.com.br/ ; https://guiafloripa.com.br/cidade/informacoes-gerais-sobre-florianopolis/populacao ; https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/sc/florianopolis.html ; https://www.pmf.sc.gov.br/ ; https://migramundo.com/ }
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problema de infraestrutura de nossa cidade
A recuperação de ruas de acesso a postos de saúde, escolas e transporte coletivo é considerada prioridade no planejamento elaborado por técnicos da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos, Sinfra. Medida prevê a recuperação da malha asfáltica e a utilização de pedras em rachão em vias não pavimentadas.
De acordo com o secretário de Infraestrutura e Serviços Públicos, Zigomar Filho, a determinação do prefeito Assis Ramos é viabilizar condições, embora paliativas neste período chuvoso, para facilitar o acesso de veículos e pedestres aos bairros de Imperatriz. “Temos esse planejamento para garantir o acesso às escolas, como é o caso da Rua 5, na Vila Ipiranga, onde temos feito ações paliativas por causa das chuvas”
IMPERATRIZ é um município da unidade federativa Maranhão. Seu território é composto 37% pelo bioma Amazonia e 63% pelo bioma Cerrado. O IDHM de IMPERATRIZ é 0.731. O município não possui Política Municipal de Saneamento Básico e não possui Plano Municipal de Saneamento Básico.
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Come one, come all. Let's show some love to the our brothers and sisters in need. Follow @idonthidemyscars for more information on how to attend and (or) donate. #christmas #Love #share #idhmsopenmarket #IDHMS #yourscarsarebeautiful #spreadlove (at Lagos, Nigeria)
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Foz do Iguaçu
DADOS GERAIS:
Estado que Pertence: Paraná
Data de Fundação: 10 de junho de 1914.
Gentílico: iguaçuense
População: 256.088 (Censo 2010 - IBGE)
População: 263.915 (estimativa 2016)
Área (em km²): 617,700
Densidade Demográfica (habitantes por km²): 414,58 (ano de 2010)
Altitude (em metros): 200
DADOS ECONÔMICOS E SOCIAIS
Produto Interno Bruto (PIB): R$ 13,1 bilhões (ano de 2015)
Renda Per Capita: R$ 45.200 (ano de 2015)
Principais Atividades Econômicas: turismo, geração de energia elétrica e comércio.
Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM): 0,751 (PNUD - 2010)
ECONOMIA EM FOZ DO IGUAÇU
Desde a sua criação Foz do Iguaçu atravessou quatro ciclos econômicos importantes, o ciclo da extração da madeira e cultivo de erva-mate, o ciclo da Hidrelétrica de Itaipu, o ciclo de exportação e turismo de compras e, por fim, o ciclo do comércio e eventos.
O ciclo da extração da madeira e cultivo da erva-mate durou aproximadamente um século, de 1870 a 1970. Essa foi a primeira atividade econômica do município, realizada pelos índios, argentinos e paraguaios. Durante essa época, as plantações estendiam-se por todo o oeste do Paraná até a região de Guarapuava. Durante esse ciclo, instalou-se no local a Colônia Militar Iguaçu e, por conta disso, houve uma maior fixação de brasileiros na região, possibilitando o desenvolvimento de um pequeno comércio e das pequenas propriedades rurais.
O próximo ciclo econômico, o ciclo de Itaipu, durou dez anos, de 1970 a 1980, durante a construção da Hidrelétrica de Itaipu, contribuindo não só com o desenvolvimento econômico da região, mas também demográfico, visto que a implantação do empreendimento de energia acarretou em uma onda migratória para o município, carente de mão de obra, causando um crescimento populacional de 385%. A cidade que anteriormente contava com 34 mil habitantes passou a ter 136 mil, sendo 50 mil só os funcionários da hidrelétrica no auge de sua construção. Dentre os migrantes, estavam famílias vindas de São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, além dos provenientes do próprio estado do Paraná. Esse contingente dedicou-se, em grande parte, à prestação de serviços, fazendo com que aumentassem os investimentos do setor público em infraestrutura urbana.
Em seguida houve o ciclo de exportação e turismo de compras, que estabeleceu-se entre 1980 e 1995, devido, principalmente, à abertura da Zona Livre de Comércio em Ciudad del Este, no Paraguai. Esse ciclo foi o responsável por absorver grande parte da mão de obra que ficara obsoleta por causa do término da construção da hidrelétrica, inaugurada em 1982. Com investimentos asiáticos e árabes, em pouco tempo a cidade paraguaia tornou-se o 3º maior centro comercial mundial.
Entretanto, apesar do crescimento comercial, o Paraguai carecia de bens de consumo básicos, como alimentos, roupas, materiais para casa, entre outros. Tal carência foi suprida pelos exportadores brasileiros que, notando que os produtos paraguaios não eram suficientes em qualidade e quantidade para atender a demanda, instalaram-se em Foz do Iguaçu e beneficiaram-se, aumentando a oferta de empregos e renda local. Foz do Iguaçu tornou-se um verdadeiro centro das mercadorias destinadas ao mercado do país vizinho.
Por fim, o ciclo de desenvolvimento sustentável, do turismo, comércio e eventos, iniciou-se em 1995 e perdura até os dias atuais. Tal ciclo começou com a consolidação do Mercosul (Mercado Comum do Sul), que na sua formação original era composto por quatro países da América do Sul: Brasil, Paraguai, Argentina e Uruguai. A proposta desse bloco é a igualdade de impostos, a adoção de uma política comercial e o estabelecimento de uma tarifa externa comum.
O rompimento com o ciclo econômico anterior fez desaparecer grande parte do setor exportador e reduzir significativamente o turismo de compras e a ocupação de estabelecimentos hoteleiros de menor porte. Contudo, com a estratégica localização no Mercosul, Foz do Iguaçu atraiu novos investimentos, ampliou suas atividades comerciais e consolidou suas empresas, principalmente no que diz respeito ao turismo de negócios e eventos, que tem propiciado um incremento no número de visitantes no município, com inúmeros investimentos feitos pelo setor privado nesse segmento. A cidade é, atualmente, a segunda maior receptora de eventos no Paraná, ficando atrás somente da capital Curitiba.
Atualmente, segundo o IBGE, Foz do Iguaçu conta com uma população de 325.137 conta, ainda, com os royalties provenientes da hidrelétrica, já que os 170 quilômetros de extensão do Reservatório de Itaipu, entre Foz do Iguaçu e Guaíra, atinge 16 municípios, dos quais 15 estão no Paraná e um no Mato Grosso do Sul. Para compensar as áreas alagadas, a Itaipu paga royalties para essas cidades, sendo que Foz do Iguaçu já recebeu mais de 200 milhões de dólares desde 1985. Atualmente, o IDH de Foz do iguaçu é de 0,788, seu PIB de R$ 4.853.331 mil e seu PIB per capita de R$ 16.102,00.
ATIVIDADES ECONÔMICAS (EM Nº DE PESSOAS)
Atividades administrativas e serviços complementares: 5.724
Administração pública, defesa e seguridade social: 6.289
Educação : 7.052
Saúde humana e serviços sociais: 4.849
Artes, cultura, esporte e recreação: 1.339
Outras atividades de serviços: 4.425
Serviços domésticos: 8.655
Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais: 24
Atividades mal especificadas 8.205
TOTAL Nº DE PESSOAS 123.643
NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS E EMPREGOS SEGUNDO AS ATIVIDADES ECONÔMICAS - 2017 CATARATAS DO IGUAÇU
INDÚSTRIA: INDÚSTRIA (393) EMPREGOS 3.832
Extração de minerais: estabelecimentos (4) empregos 29
Transformação: estabelecimentos (375) empregos 2.189
Produtos minerais não metálicos: estabelecimentos (38) empregos 340
Metalúrgica: estabelecimentos (60) empregos 343
Mecânica: estabelecimentos(13) empregos 49
Material elétrico e de comunicações: estabelecimentos (7) empregos 30
Material de transporte: estabelecimentos (7) empregos 27
Madeira e do mobiliário: estabelecimentos (49) empregos 219
Papel, papelão, editorial e gráfica: estabelecimentos (36) empregos 135
Borracha, fumo, couros, peles e produtos similares e indústria diversa: estabelecimentos (23) empregos 113
Química, de produtos farmacêuticos, veterinários, de perfumaria, sabões,velas e matérias plásticas: estabelecimentos (20) empregos 171
Têxtil, do vestuário e artefatos de tecidos: estabelecimentos (37) empregos 262
Produtos alimentícios, de bebida e álcool etílico: estabelecimentos (84) empregos 500
Serviços industriais de utilidade pública: estabelecimentos (14) empregos 1.614
CONSTRUÇÃO CIVIL: estabelecimentos (389) empregos 1.935
COMÉRCIO 3.136 17.969
Comércio varejista: estabelecimentos (2.827) empregos 15.578
Comércio atacadista: estabelecimentos (309) empregos 2.391
SERVIÇOS: estabelecimentos (3.076) empregos 37.285
PROJETO E CONSTRUÇÃO DA USINA HIDRELÉTRICA DE ITAIPU
Na década de 1960, especificamente nos anos que se seguiram ao período de governo militar, foram travados encontros entre os governantes do Brasil e Paraguai com o objetivo de concretizar maior aproximação e integração entre as duas nações, resultando principalmente na assinatura da Ata do Iguaçu em 1966. Através deste acordo, os dois países assumiram o compromisso de construir uma usina hidrelétrica binacional, aproveitando os recursos do rio 43 Este acordo, apesar de manter-se guardado nos gabinetes militares até o momento da assinatura do tratado de Itaipu no ano de 1973, pois existiam inúmeras questões a serem resolvidas para sua execução, que iam desde a parte técnica até a diplomática, colocaria o país numa posição de destaque internacional
Paraná que separa torialmente os dois países. Assim, concretizaram um projeto que vinha sendo discutido e se arrastando desde o governo Juscelino Kubitschek. O projeto Itaipu previa a construção da maior usina hidrelétrica do mundo, com o aproveitamento do grande potencial energético do Rio Paraná. Estabeleceu-se do ponto de vista técnico e de critérios políticos que a usina deveria localizar-se na cidade de Foz do Iguaçu, na divisa com a cidade de Hernandarias, no Paraguai. Nesta perspectiva, explicita que:[...] localizada na região da ‘tríplice fronteira’, o governo buscava ocupar estrategicamente o espaço fronteiriço com o Paraguai e a Argentina, impondo um projeto de dimensões gigantescas, que pudesse definir seu controle sobre o ‘conesul’ da América do Sul, e no mesmo sentido, trazer o país guarani para seu eixo de influência afastando-se da tradicional dependência com Argentina.
No momento em que os governos brasileiro e paraguaio anunciaram que seria construída a usina de Itaipu, ou seja, no início da década de 1970, muitas pessoas, inclusive da imprensa dos grandes centros urbanos do país, pouco conheciam sobre a existência de Foz do Iguaçu no extremo Oeste paranaense. De forma geral corria a notícia de que ali se encontravam as Cataratas do Iguaçu, por outro lado, praticamente nada se sabia sobre a cidade. Os dados divulgados .Com a construção da referida usina, a questão de disputas fronteiriças entre Brasil e Paraguai seria definitivamente resolvida. A região de Guaíra, mais especificamente os saltos existentes no Rio Paraná naquela porção, vinha sendo durante décadas o motivo de diversos desentendimentos e obstáculo para acordos entre os dois países. Estas disputas haviam levado, inclusive, à intervenção militar brasileira, com o envio e estabelecimento de tropas do exército naquela área. A formação do lago de Itaipu acabaria de vez com as questões de limite entre os dois países, ampliando, a partir deste momento a cooperação entre os países no usufruto dos benefícios provenientes daquele empreendimento.
É importante salientar que Itaipu empregou a maior parte dos operários para as atividades mais simples da construção, como o desmatamento da área onde seria realizada a obra e a construção civil. Para abrigar estes trabalhadores, assim como suas famílias, Itaipu construiu outro espaço com 2.900 residências, que possuíam entre 70 e 100 metros quadrados. Este se encontrava próximo ao canteiro de obras, sendo denominado de Vila C. Ao contrário das casas das outras vilas, estas moradias eram mais simples, sendo constituídas por quatro residências geminadas num quadrilátero. O número de residentes nas vilas A, B e C de Itaipu, no ano de 1980, chegava quase a 35.000 pessoas, representando 35% da população urbana local. Para os trabalhadores solteiros que estavam atuando na fase inicial das obras foram construídos alojamentos localizados no próprio canteiro de obras. Em relação ao número de trabalhadores em Itaipu, Sotuyo (1998) explicita que o maior número de trabalhadores se deu em junho de 1978, com 30.263 pessoas, dos quais 20.090 eram brasileiros e 10.173 eram paraguaios.
FONTES
INSTITUTO LATINO-AMERICANO DE ARTE, CULTURA E HISTÓRIA (ILAACH)
thecities.com.br
Portal Online Prefeitura de Foz do Iguaçu
Cláudia Heloiza Conte
II Plano Nacional de Desenvolvimento (PND) –1975/1979. Brasília, 1974.
O CENTENÁRIO FOZ DO IGUAÇU - Projeto Foz 100 Anos.(VIDEO)
http://www.ipardes.gov.br
FONTE: IBGE - Censo Demográfico - Dados da amostra. A classificação da atividade econômica é pela Classificação Nacional de Atividade Econômica Domiciliar
FONTE: IBGE - Censo Demográfico - Dados da amostra
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As 15 melhores cidades de Minas para se viver - Correio de Minas
As 15 melhores cidades de Minas para se viver – Correio de Minas
(@julio_defreitas, a divisa de Nova Lima com Belo Horizonte) (Por Arnaldo Silva) Minas Gerais tem 853 municípios onde vivem cerca de 22 milhões mineiros. É o segundo no país em número de habitantes e o quarto em extensão territorial. Na matéria estão 15 primeiras cidades mineiras mais bem colocadas no ranking que compõem o último Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) e no final, link…
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Cecafé debate como cadeias de abastecimento podem enfrentar ruptura no transporte marítimo
Em evento da SCTA, entidade expôs ações que a cafeicultura do Brasil realiza para mitigar impactos dos gargalos logísticos e para atender ODS e leis social, ambiental e de segurança alimentar
O Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé) participou, nesta sexta-feira, 15, da mesa redonda virtual “Resistindo à tempestade: Como as cadeias de abastecimento podem enfrentar a ruptura no transporte marítimo”, realizada pela Swiss Coffee Trade Association( SCTA), com a presença de líderes da cadeia mundial de suprimentos, da produção a exportação e armadores.
Nicolas Rueda, presidente do Cecafé, foi um dos explanadores no painel “Logística – um mergulho profundo no futuro do transporte”, que debateu os desafios causados pela grave crise operacional no comércio marítimo mundial. Ao mencionar a reviravolta no desempenho das exportações brasileiras de café, que eram positivas até o acumulado de julho, ele explicou que isso é reflexo da continuidade dos gargalos logísticos, problemas estruturais que extrapolam as fronteiras do Brasil e do produto.
De acordo com Rueda, a continuidade dos entraves no comércio marítimo global, com constantes atrasos causados pela falta de espaços nos navios e de contêineres, além de sucessivos cancelamentos de bookings, fez com que o Brasil deixasse de exportar cerca de 4 milhões de sacas entre maio e setembro deste ano.
Na sequência, o diretor geral do Cecafé, Marcos Matos, debateu “Os grandes temas de sustentabilidade para os próximos dez anos. Alcançaremos as demandas do Desafio do Café Sustentável e como as associações podem ajudar?”.
Durante o painel, foram apresentadas as novas legislações na Alemanha, relacionada aos direitos humanos, bem como as discussões preliminares no âmbito da União Europeia sobre a importação de commodities, entre elas o café. Pela proposta, os importadores europeus precisarão fazer uma rigorosa due diligence sobre o que importam, com um sistema que avaliará países de acordo com o nível de risco de desmatamento. Além disso, sugere-se a implantação de diversas obrigações de estrita rastreabilidade, a partir do local onde as commodities foram produzidas.
Diante do exposto, Matos defendeu o compromisso do Brasil com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU) e com as legislações social, ambiental e de segurança alimentar, que citou como pilares importantes para a entidade. “Temos trabalhado intensamente para avançar de forma positiva nesses temas, com a restruturação de programas anteriores, desenvolvimento de novos projetos e realização de parcerias estratégicas, que estão sendo liderados pelo Cecafé no Brasil”.
O diretor do Conselho também apresentou a importância da cafeicultura na elevação do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) nas regiões produtoras do Brasil, que possuem indicadores superiores à média, bem como destacou, com base nos dados da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), que o café não está relacionado ao desmatamento no país, com os produtores, em média, tendo percentuais de preservação acima dos exigidos pelo Código Florestal Brasileiro.
Ao apresentar outros projetos em andamento, como a análise das emissões de carbono na produção de café e suas oportunidades comerciais, Matos convidou a todos para conhecerem mais as iniciativas do setor exportador brasileiro e a integrarem as ações do Cecafé, em um trabalho cooperativo, que se alinha com o slogan do evento da SCTA: “Juntos rumo ao amanhã e a década decisiva”.
+ Fundado em 1999, o Cecafé representa e promove ativamente o desenvolvimento do setor exportador de café no âmbito nacional e internacional. A entidade oferece suporte às operações do segmento por meio do intercâmbio de inteligência de dados, ações estratégicas e jurídicas, além de projetos de cidadania e responsabilidade socioambiental. Atualmente, possui 120 associados, entre exportadores de café, produtores, associações e cooperativas no Brasil, correspondendo a 96% dos agentes desse mercado no país.
as, out/21. Com CDN -- [email protected]
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"Nuestra Madurez"
Tengo la visión de un adolescente
Furtiva y soñadora,
Pero también tengo la mirada
De una mujer madura y enamorada.
Los años van pasando
Y sus huellas van dejando,
Los 30, 40, 50 y más nos van alcanzando
No me siento vieja
Pero tampoco joven,
Tengo la madurez suficiente
De abrazar mis temores.
Caemos en la cuenta
De nuestros errores
Y no disfrutamos el momento
Que brilla sin resquemores.
Cado uno pinta
Los arcoiris de colores
Tu eliges los tonos
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Al son de la pasión y nuestra calma.
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Coelba doa refrigeradores científicos para vacinas da covid-19 em 296 municípios baianos
Coelba doa refrigeradores científicos para vacinas da covid-19 em 296 municípios baianos
A Coelba, em uma iniciativa pioneira da sua controladora Neoenergia, será a primeira empresa do setor elétrico a contribuir com as prefeituras baianas na campanha de imunização contra a Covid-19. A concessionária fará a doação de refrigeradores científicos para armazenar as vacinas em 296 municípios baianos que têm IDHM até 0,61. A doação é parte de uma ação da Neoenergia que irá beneficiar, no…
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A data da morte de Zumbi dos Palmares, tornou-se o Dia Nacional da Consciência Negra pela Lei Federal 12.519/2011, buscando valorizar a cultura e a historia dos negros no Brasil. Além de celebrar o legado e a presença africana na cultura, artes, gastronomia e etc, nesta data devemos refletir sobre a atual situação dos negros. O tráfico de seres humanos foi, por séculos, um excelente negócio; sendo o trabalho escravo a base do desenvolvimento econômico das principais nações da Europa. Destaca-se que o Brasil foi a última nação a tornár a escravidão ilegal, em 13 de maio de 1888. Perceb-se que a divisão da sociedade em pessoas que possuíam direitos de cidadão e outros que não os possuíam, sendo equiparados aos animais domésticos, durante tantos anos moldou hábitos, práticas e valores sociais e individuais que se tornaram traços característicos da identidade nacional, muitos dos quais ainda se mantêm ativos nos dias de hoje. Por exemplo: uma lei complementar à Constituição do Império de 1824 proibia os negros (e os leprosos) de frequentar escolas, como forma de impedir o acesso de escravos e negros libertos à mais eficaz alavanca de ascensão social, econômica e política de qualquer povo. Atualmente, o acesso a educação pelo negros continua prejudicada; entre o ano 2000 e 2010 o percentual de negros entre 18 e 20 anos com o ensino médio completo passou 19,24% para 34,95%, enquanto entre os brancos da mesma faixa etária o mesmo percentual cresceu de 37,36 % para 53,85 %. Com relação à renda, o IDHM aponta que entre 2000 e 2010 a renda “per capita” media dos negros variou de R$ 339,94 para R$ 573,05, sendo que a dos não negros evoluiu de R$ 710,85 para R$ 1.012,17. Neste particular a desigualdade entre negros e brancos cresceu de 59,3% para 70,19% no período, Esses números demonstram que a igualdade formal preconizada pela Constituição Federal está muito distante da realidade, fato que pode bem ser observado quando olhamos ao redor e não encontramos muitos negros e pardos ocupando grandes cargos em empresas ou repartições, na proporção dos 55% de negros declarados no Brasil. (em Belo Horizante, Minas Gerais Brazil) https://www.instagram.com/p/CH1RY6gFv3X/?igshid=1i02wgac4pi0c
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As 26 cidades mais felizes do Brasil em 2020, classificadas por Estados
A Revista Bula reuniu em uma lista as 26 cidades mais felizes do Brasil em 2020, tendo como base quatro pesquisas recentes: o IDL (Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade), os dados de educação do Ranking Connected Smart Cities 2020, da Urban Systems; o Atlas da Violência 2019 e um relatório sobre renda média mensal da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
A Revista Bula reuniu em uma lista as 26 cidades mais felizes do Brasil em 2020, sendo uma de cada estado da federação. Para isso, foram avaliadas quatro pesquisas recentes: o IDL (Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade), divulgado pelo Instituto de Longevidade Mongeral Aegon; os dados de educação do Ranking Connected Smart Cities 2020, da Urban Systems; o Atlas da Violência 2019, elaborado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA); e um relatório da Fundação Getúlio Vargas (FGV) que revelou os municípios com maior renda média mensal do país. Para selecionar as cidades, a Bula fez uma média entre os pontos que cada uma obteve nesses quatro estudos, que avaliam fatores como educação, saúde, emprego, saneamento básico, renda, longevidade e segurança pública. Entre aqueles que obtiveram as maiores pontuações, estão São Caetano do Sul, em São Paulo; e Florianópolis, em Santa Catarina. As cidades estão organizadas por ordem alfabética.
Fotografia: Alexandry Mazoni
Acre — Cruzeiro do Sul
Conhecida como Capital do Juruá, nome do rio que atravessa a cidade, Cruzeiro do Sul é o mais importante polo turístico e econômico do interior do Acre. As principais atividades econômicas do município são a exploração de madeira e a agricultura. Além disso, a região é famosa pela produção de farinha de mandioca. Com 87 mil habitantes, Cruzeiro do Sul alcançou bons índices nas avaliações de qualidade de vida. Fotografia: Gleilson Miranda — Governo do Acre
Amapá — Santana
Na região metropolitana de Macapá, Santana é o segundo município mais populoso do estado, com aproximadamente 120 mil habitantes, atrás apenas da capital. A criação de gado, a pesca, a extração de madeira e o comércio são as principais atividades econômicas de Santana. Em julho, a festividade em homenagem a Sant’Ana atrai milhares de turistas. Fotografia: Márcia Facundes/Divulgação
Alagoas — Palmeiras dos Índios
Localizada no agreste alagoano, Palmeira dos Índios é o quarto maior município do estado e possui cerca de 74 mil habitantes. Centro abastecedor da região, tem a indústria e a agricultura como principais atividades econômicas, produzindo principalmente pinha, caju e manga. A exploração de madeira e do subsolo também são importantes fontes de renda locais. Fotografia: Fecomércio Alagoas
Amazonas — Parintins
Segunda cidade mais populosa do estado, atrás apenas da capital, Parintins possui aproximadamente 116 mil habitantes. Localizada às margens do Rio Amazonas, é conhecida internacionalmente por sediar o Festival Folclórico de Parintins, considerado Patrimônio Cultural do Brasil pelo IPHAN. A pecuária, principalmente a criação de bois e suínos, e a agricultura são as principais atividades econômicas da cidade. Fotografia: Mário Oliveira — MTUR
Bahia — Ilhéus
Cidade com o mais extenso litoral da Bahia, Ilhéus é conhecida por ambientar os romances do escritor Jorge Amado e por ser a “capital do cacau”. O turismo e o setor de prestação de serviços são, hoje, os mais significativos da economia local, mas a cultura de cacau ainda é expressiva. As praias e o centro histórico preservado são os principais atrativos turísticos do município, que possui cerca de 160 mil habitantes. Fotografia: Márcio Filho — MTUR
Ceará — Eusébio
Eusébio, um município da região metropolitana de Fortaleza, é destaque no Ceará. A cidade tem serviços eficientes de educação, saúde e a maior renda per capita dentre os 184 municípios cearenses. Em 2015, em uma pesquisa realizada pela “Revista Isto É”, Eusébio foi considerado o município com menos de 50 mil habitantes com o melhor padrão de vida do Brasil. Hoje, Eusébio possui cerca de 51 mil moradores. Fotografia: Prefeitura Municipal de Eusébio/Divulgação
Espírito Santo — Vitória
A cidade de Vitória possui cerca de 360 mil habitantes e apresenta um dos melhores Índices de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) do Brasil, sendo considerada pela ONU a 2ª melhor para se viver. A economia do município é voltada para as atividades portuárias, comércio, indústria e turismo de negócios. De acordo com dados do Anuário Brasileiro da Segurança Pública de 2019, é a segunda capital com o menor número de homicídios do país. Fotografia: Caio Vilela — MTUR
Goiás — Itumbiara
No sul de Goiás, próximo a Minas Gerais, fica localizado Itumbiara, considerado o melhor município para se viver no estado. Com cerca de 105 mil habitantes, a cidade é um importante polo de distribuição comercial e atrai grandes multinacionais. A agricultura e a pecuária também são relevantes para a economia local. Com alto desenvolvimento, Itumbiara apresenta ótimos indicadores de educação, saúde e renda.
Maranhão — Timon
Terceira cidade mais populosa do Maranhão, com cerca de 168 mil habitantes, Timon é ligada à Teresina, capital do estado vizinho, Piauí. O comércio e o setor de prestação de serviços constituem a base da economia local. Na indústria, que vem crescendo, destacam-se as ceramistas e moveleiras. Em relação aos outros municípios maranhenses, Timon se destaca em termos de qualidade de vida e bem-estar. Fotografia: Prefeitura Municipal de Timon/Divulgação
Mato Grosso — Rondonópolis
Dona do segundo maior Produto Interno Bruto (PIB) do Mato Grosso, Rondonópolis é principal polo produtor de óleo de soja, ração e suplementos animais no Brasil. Os setores têxtil e metalúrgico também têm se tornado relevantes para a economia local. Com os maiores índices de qualidade de vida no estado, Rondonópolis possui aproximadamente 233 mil habitantes. Fotografia: Shopping Rondon/Divulgação
Mato Grosso do Sul — Três lagoas
Nos últimos anos, Três Lagoas diminuiu consideravelmente seu índice de vulnerabilidade social e evoluiu nas áreas de renda, saúde e educação. Pela média desses indicadores, foi eleita a cidade mais feliz do Mato Grosso do Sul. Com cerca de 123 mil habitantes, o município é conhecido como a capital mundial da celulose e tem sua economia pautada na produção de madeira, na siderurgia e na agropecuária. Fotografia: Elias Dias — Prefeitura Municipal de Três Lagoas
Minas Gerais — Poços de Caldas
Pela média dos indicadores de qualidade de vida, Poços de Caldas é considerada a melhor cidade para se viver em Minas Gerais. Com cerca de 166 mil habitantes, tem sua economia baseada nas atividades da indústria e do turismo, motivado pela fama das fontes de águas terapêuticas do município. Poços de Caldas já foi apontada pela Unesco uma das cidades mais seguras para os jovens brasileiros. Fotografia: Gil Leonardi — Agência Minas Gerais
Pará — Santarém
Terceiro município mais populoso do Pará, com aproximadamente 306 mil habitantes, Santarém é uma cidade histórica, situada entre os rios Tapajós e Amazonas. Conta com mais de 100 km de praias de água doce que se parecem com o mar, incluindo Alter do Chão, que já foi eleita a mais bonita do mundo pelo jornal “The Guardian”. Além do turismo, a economia local também é movimentada pela agropecuária. Fotografia: Tiago Silveira — MTUR
Paraíba — Patos
Localizada no Vale do Rio Espinharas, Patos é uma cidade que se destaca como polo comercial e educacional do sertão paraibano. Com cerca de 108 mil habitantes, tem as atividades do comércio, da agricultura e da exploração de minérios como as principais fontes de renda local. Dentre as grandes cidades do estado, é a que possui melhores índices de qualidade de vida e segurança. Fotografia: José Rildo da Nobrega Alencar — Wikipédia
Paraná — Curitiba
Com quase 2 milhões de habitantes, Curitiba é o município mais populoso da região Sul e possui uma das melhores infraestruturas do país. Além disso, apresenta altos índices de renda e educação. Em um estudo realizado pela Siemens, em 2015, Curitiba foi eleita a cidade mais sustentável da América Latina. A atividade econômica local está centrada no setor de comércio e de prestação de serviços. Fotografia: Renato Soares — MTUR
Pernambuco — Camaragibe
Pertencente à região metropolitana de Recife, Camaragibe tem a economia voltada para os setores de prestação de serviços e da indústria. Dentre as cidades pernambucanas, é a que apresenta melhores índices de qualidade de vida da população. Além disso, segundo um levantamento do estado, é a que mais emprega mulheres. Camaragibe possui aproximadamente 157 mil habitantes. Fotografia: Prefeitura Municipal de Camaragibe/Divulgação
Piauí — Parnaíba
Segunda maior cidade do Piauí, atrás apenas da capital Teresina, Parnaíba possui cerca de 200 mil habitantes. É um dos quatro municípios litorâneos do estado, é a entrada para o Delta do Parnaíba, único delta em mar aberto das Américas. Além do turismo, estimulado pelas belas paisagens, a principal atividade econômica da cidade é a exportação de cera de carnaúba, óleo de babaçu, castanha de caju e outros produtos locais. Fotografia: Chico Rasta — MTUR
Rio Grande do Norte — Caicó
Caicó é a principal cidade da região do Seridó potiguar. Com aproximadamente 69 mil habitantes, atrai milhares de turistas todos os anos para a Festa de Sant’Ana, tombada como patrimônio imaterial do Brasil. Sua economia é movimentada pelos setores de serviço, indústria e agropecuária, sendo que Caicó possui o maior rebanho bovino do estado. Fotografia: Clodoaldo Damasceno — Agência Sebrae
Rio de Janeiro — Petrópolis
Poucos locais possuem uma herança do Brasil Império tão rica quanto Petrópolis, cidade da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, com cerca de 305 mil habitantes, que ainda preserva seu plano urbano original de 1845. A economia de Petrópolis é baseada, principalmente, no turismo cultural e no comércio. Considerado o município mais seguro do estado, também possui o maior Índice de Desenvolvimento Humano da Região Serrana. Fotografia: Wania Corredo — MTUR
Rio Grande do Sul — Porto Alegre
Porto Alegre ostenta mais de 80 títulos que a definem como uma das melhores capitais brasileiras para se viver e fazer negócios. Além disso, é uma das cidades mais arborizadas e alfabetizadas do país. As principais atividades econômicas locais são o comércio, a indústria e o setor de prestação de serviços. Porto Alegre possui aproximadamente 1,5 milhão de habitantes. Fotografia: Renato Soares — MTUR
Rondônia — Vilhena
Entre as cidades de Rondônia, Vilhena foi a que apresentou melhores índices de qualidade de vida. Com aproximadamente 102 mil habitantes, possui o melhor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Estado e tem se tornado um importante polo educacional na região. As principais atividades econômicas de Vilhena são a agricultura, pecuária, o comércio e a prestação de serviços. Fotografia: Prefeitura Municipal de Vilhena/Divulgação
Roraima — Boa Vista
Boa Vista é um município planejado, com aproximadamente 420 mil habitantes. Moderna, a cidade se destaca pelo traçado urbano em forma de leque, projetado entre 1944 e 1946 pelo engenheiro civil Darcy Aleixo Derenusson. Nos últimos anos, Boa Vista apresentou uma evolução nos indicadores de educação, geração de renda e longevidade. A economia da cidade sustenta-se na agropecuária, com destaque para o plantio de grãos. Fotografia: Ederson Brito — MTUR
Santa Catarina — Florianópolis
Com população estimada 493 mil habitantes, Florianópolis é considerada a melhor capital do Brasil para se viver. A economia do município é baseada, principalmente, na tecnologia da informação, no comércio e no turismo. Um relatório elaborado pela ONG norte-americana Endeavor elegeu a cidade como o melhor lugar para se empreender no Brasil. Além disso, apresenta bons índices de educação. Fotografia: Caio Vilela — MTUR
São Paulo — São Caetano do Sul
São Caetano do Sul é uma das três cidades da famosa região do ABC, composta também por Santo André e São Bernardo. Com aproximadamente 150 mil habitantes, o município apresenta um alto índice de desenvolvimento humano e pode ser considerado o mais feliz para se viver no Brasil, segundo os relatórios analisados. A economia local se baseia, principalmente, na indústria e no comércio. Fotografia: Shutterstock
Sergipe — Estância
Conhecida como “Jardim de Sergipe”, Estância é um dos principais centros regionais do estado e possui aproximadamente 69 mil habitantes. Estância tem a economia fundamentada nos setores de comércio e prestação de serviços. Na agricultura, destaca-se a plantação de coco, mangaba e mandioca. Cercada de dunas, praias e mangues, a cidade também tem se desenvolvido como polo turístico. Fotografia: Prefeitura Municipal de Estância/Divulgação
Tocantins — Gurupi
Polo econômico da região sul do estado, Gurupi está localizada na divisa entre os rios Araguaia e Tocantins. A pecuária e a economia são as principais geradoras de renda para o município, que possui cerca de 88 mil habitantes. Gurupi também é reconhecido como um importante centro educacional, pois abriga várias universidades públicas e privadas de relevância regional. Fotografia: Prefeitura Municipal de Gurupi/Divulgação
As 26 cidades mais felizes do Brasil em 2020, classificadas por Estados Publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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