#icons livre
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felcayk · 1 month ago
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ FYK
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Hecho: ㅤㅤㅤㅤpor ㅤㅤㅤㅤmiㅤㅤㅤㅤㅤ fyk
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binglio · 10 months ago
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一 “patinho”;; uso livre
‹ 𝒏.𝟑𝟑 ;; 𝟶𝟷.𝟶𝟷.𝟸𝟺 › ‹ 𝒄𝒓. 𝟷, 𝟸, 𝟹, 𝟺, 𝟻, 𝟼, 𝟽, 𝟾 & 𝟿 ›
Reblog/curta e me dê créditos se for usar!
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yurigamis · 2 years ago
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Nicknames livres
・⠀﹆⠀🐇⠀⠀﹫𝓓ɑ𝗇︩︪𝗂ᧉ𝗅𝗅ᧉ⠀⠀ﻬ⠀・⠀⁝▒̤
᭝⠀⠀𓂃⠀⠀𝖩ᧉ𝗇︩︪𝗇𝗂ᧉ⠀⠀ꕤ⠀⠀🪞꯭
▒゙᳟⋮⠀⠀⏜͡︵⠀⠀🫂⠀⠀𝖲ɑ︩︪𝗇ɑ⠀⠀᭣⠀⠀﹢
﹅ ⠀⠀⩩⠀⠀ㄔ⠀⠀𝖭ɑ𝗒ᧉ𝗈︩︪𝗇⠀⠀꒰๑´͈ ᵕ `͈๑꒱
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normal-thoughts-official · 2 years ago
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[ID: A series of dynamically edited gifs of the Baklava scene from The Old Guard. The first is titled "Booker vs Nicky & The Mystery Baklava" and shows Booker and Nicky tossing down money onto a table. Yellow text pops up on the shot of the money reading "Pot Total: 700 [dihram] + 60 [euro] (question mark)". Andy starts eating the baklava enthusiastically, gesturing and making faces. The Gordon Ramsay "finally some delicious fucking food" pops up and moves around her head. She then starts speaking, gesturing with the baklava in hand, as the words "Hazelnut, not walnut." move beside her hand. Nicky nods as if conceding a point, slightly nervous. Then Andy adds, "the black sea" and Nicky immediately looks away and licks his lips nervously, the image getting blurry and shaking as Booker raises one finger in triumph. Andy then leans down happily, saying "pomegranate" syllable by syllable, then "rosewater" as Booker raises two more fingers. Andy then lets her head fall back, and neurons are shown making synapsises at very fast speeds, glowing and pulsing. Finally, she looks directly at Nicky with a cocky expression, and announces, with massive letters, "Eastern Turkey". Joe starts laughing with a skull emoji under him, Booker howls in triumph shakily with a money face emoji under him, and Nicky turns away disappointedly with the Italian hand emoji under him. There is then a popup that says "English has left the chat" as Booker grabs his money, saying "grazie mille, Nicky, molto gentile", Joe laughs and says "santa Maria madre de dio", and Nicky says, inceasingly upset as his image gets bigger and bigger with every word, "prego prego prego". End ID]
Plain text: "888 celebration | The Old Guard (2020) - requested by @\milcsmorales (PT. 2)" in tiny text, with "celebration" in caps and bold and the rest in italics, in a gradient from blue to purple. End PT
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888 CELEBRATION | The Old Guard (2020) - requested by @milcsmorales (PT. 2)
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granlibroderefes · 1 year ago
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idollete · 8 months ago
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– 𝐥𝐞𝐭'𝐬 𝐜𝐨𝐮𝐧𝐭   ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; fem reader!br; fem reader dominante (?); menção honrosa ao fernando contigiani ([m]amamos essa amizade); oral (masc.); cum eating; face fucking; hair pulling; choking (?); uso excessivo de saliva; dirty talk; menção a penetração vag.; masturbação (fem.).
notas da autora: e veio aí o debut da loba brasileira nesse perfil tbm ♡ shout out to all the lobas guarás brasileiras do tumblr vcs são iconic!!!!!! mwah. ps.: não faço ideia de onde ele tem sardas, então, algumas coisas foram inventadas para propósitos putaristicos 
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A sua parte favorita de Esteban era o rostinho. Não porque ele era um homem bonito, atraente. Não. Eram as sardas que cobriam as bochechas. As pintinhas se espalhavam por todo o resto dele e alcançavam até um pouco do pescoço, diminuindo de intensidade à medida que descia na estrutura física. 
Não negava que também despertava a sua curiosidade. Será que ele tinha sardas em outros lugares? Era o que sua mente pensava enquanto o observava em uma conversa animada com o amigo, Fernando. Esteban, do outro lado da piscina, sentia o seu olhar queimar nele. Sem camisa, descalço e só com uma bermuda curtinha, que nem cobria as coxas direito, ele sabia que estava sendo encarado por ti. 
Se sentia intimidado, é claro. Nunca havia conhecido uma brasileira antes, tampouco uma mulher como você. Não conseguia disfarçar a atração quando o olhar descia pelas suas curvas, se demorando no biquíni que não cobria quase nada. Teu jeito dominante que roubava as palavras dele, sempre com uma resposta na ponta da língua para dar, como era desinibida, solta, livre. 
Ficava até um pouco envergonhado, não era do feitio dele ser tão sem atitude assim, mas você tinha um efeito hipnotizante sobre ele. Era a ausência de papas na língua, como nunca desviava o olhar, a naturalidade sedutora. Era a tua consciência do poder que tinha, especialmente sobre os homens. Sobre ele.
Quando deixou a piscina, chamou a atenção de todos. Os pingos d’água deslizavam desde os cabelos até os pés, era uma visão, de fato, de outro mundo. Esperta que era, desfilou na frente dos meninos, arrancando alguns assobios brincalhões e cantadas baratas, você só ria, ardilosa, ciente de que nenhum deles realmente te interessa tanto assim.
Não, o seu alvo estava dentro de casa agora. Você o flagrou saindo do banheiro, terminando de passar algo no rosto, certamente para proteger a pele sensível, que já estava mais vermelha que o ideal. Parados um diante do outro, Esteban parecia, honestamente, uma presa prestes a ser devorada. Os olhos pareciam congelados, como se a qualquer instante pudessem falhar e descer da linha de segurança, te encarava apenas da clavícula para cima. 
– ‘Tá branquinho aqui ainda, ó. – A iniciativa ao diálogo veio de ti, apontando para a própria bochecha. – Deixa que eu limpo… – Sorriu, simpática, chegando pertinho para esfregar o polegar na mancha de protetor. 
Esteban parecia vidrado em ti, te admirando do mais perto que já haviam estado um do outro. Se ficasse um pouco mais curvado, sentiria seus seios roçando no peitoral. A ideia era o suficiente para causar um incômodo no meio das pernas, fazendo-o engolir em seco, murmurando um agradecimento. Podia ter pedido minha ajuda, eu passava pra ti. Você não se afastou, mesmo depois de abaixar a mão.
– Ahmm. Eu vou lembrar disso depois. – Ele deu uma risadinha nervosa, coçando a nuca como sempre fazia quando estava sem jeito. – É…Vai usar o banheiro também? 
Você só acenou, obcecada em admirar as pintinhas mais acentuadas devido às horas sob o sol. Você tem muitas sardinhas, né? É fofo. Esteban, que já estava muito acostumado a ouvir isso, sentiu como se fosse a primeira vez. Dando um sorriso mais largo, deslizando a palma do pescoço pelo tronco, sendo seguida pelo seu olhar curioso.
– Eram piores quando eu era mais novo. – Soava mais casual agora, menos nervoso. – Tinha no corpo todo, não gostava muito. – Deu de ombros, num riso descontraído.
O problema é que Esteban havia entrado em um tópico que despertava muito o seu interesse; ele tinha ou não sardas em outros lugares? Com um sorriso sapeca, levantou a mão até alcançar algumas das marcas que cobriam os ombros, descendo pelo peito em uma carícia. 
– E ainda tem? – A pergunta o pegou desprevenido, distraído com o caminho que sua palma percorria. Hm?, ele murmurou, respirando um pouco mais acelerado, inebriado pelo aroma tropical que emanava de ti. – Ainda tem no corpo todo? – O tom era mansinho, quase em um sussurro, o encarando diretamente nos olhos.
O argentino despertou diante da pergunta sugestiva, precisou de alguns segundos para ter certeza de que ouviu perfeitamente bem e que suas intenções não eram mera curiosidade. Sua palma deslizou pelo abdômen dele, passando a pontinha das unhas contra a derme, perigosamente próxima do cós da bermuda. Piscou, em uma falsa inocência, dando uma risadinha curta diante da falta de resposta, tô sendo intrometida demais?, perguntou em uma docilidade que não era do teu feitio, mas que te levaria onde queria.
– Não, não. De jeito nenhum! – Esteban falou com mais certeza, receoso de que tivesse lhe ofendido de alguma forma. – É que…Não sei, sendo sincero, não é uma coisa que eu presto muita atenção. – As palmas, inquietas, ansiosas para lhe tocar também, correram pelos fios, bagunçando-os ainda mais. – A gente acaba esquecendo que tem, sabe? 
Você não poupou o biquinho decepcionado, tão dissimulada que arrancou uma outra risada do argentino, que comprava o teu teatro e caía feito um patinho no teu fingimento. A verdade é que ele gostaria de te agradar, de alguma forma, de qualquer forma, na verdade. Sei lá, tem um pouco aqui na barriga, aqui no peito, Esteban ia dizendo e apontando para os locais mencionados, sendo acompanhado pelo teu olhar atento, tão compenetrado que nem percebia que estava sendo devorado por ti. Acho que é só. Ao te encarar novamente, notou o brilho diferente na tua íris.
– Hmmm, eu tenho uma ideia, vem comigo. – Não esperou por uma resposta, apenas puxou o argentino em direção ao primeiro quarto do corredor, precisava de privacidade para o resto do plano. – E se a gente contasse quantas pintinhas você tem? – A ideia era completamente irracional e você sabia disso, Esteban também, mas ele não resistiu ao sorriso que recebeu de ti, concordando em um aceno. – Senta aqui, Kuku. É melhor de enxergar nessa luz. 
Convenientemente, a iluminação em questão batia em cima da cama. Com ele sentado e você entre as pernas longas, a cena era sugestiva para quem quer que a visse. Suas mãos fizeram um carinho nos cabelos grandinhos, colocou pra trás, arrumando-os, fingindo contar quantas sardas haviam ali. Devido à altura dele, o rosto de Esteban estava em frente aos seus seios, deixando-o desnorteado, os olhinhos pidões não escondiam a vontade que ele tinha em cair de boca ali. 
Quando os olhares se cruzaram ele foi rápido em virar o rosto, envergonhado de ter sido pego no flagra daquela forma. Você o pegou pelo queixo, delicada ao fazê-lo te encarar novamente, sorrindo com tranquilidade. Não tem problema, não, pode olhar, eu deixo. Provocativa, alcançou as mãos de Esteban, levando-as até os próprios seios, incentivou que ele apertasse, pressionando uma palma na outra. Ele te olhava como quem precisava de uma autorização, perdidinho, pode apertar, Kuku, teu riso veio fácil, achando adorável o acanhamento. Eu sei que você quer. 
A resposta veio em um aperto firme, até mesmo um pouco bruto, a necessidade fazia Esteban perder a dimensão da força empregada, queria te sentir há tanto tempo que precisava aproveitar. Os dedos beliscaram os mamilos eriçados, espremendo um peito no outro, acariciando, apertando. Você se curvou na direção dele, ficando à altura ideal para que pudesse chegar bem pertinho, deixou um selinho em cada canto dos lábios finos, incitando. Passou a pontinha da língua entre as carnes, mordiscando o inferior com leveza.
O toque se tornava mais sedento, como se te beijar fosse uma necessidade quase primitiva. Você brincava com a vontade dele, roçava uma boca na outra em uma tortura que parecia não ter fim, em uma dessas ouviu perfeitamente quando ele chamou o teu nome em uma súplica. As mãos agora escorregavam pela sua cintura, apertavam ali também, te trazia para mais perto, desesperado. 
Você o agarrou pelo queixo, parando a aproximação, como quem diz não, aqui quem manda sou eu. Findou a distância entre as bocas, iniciando um beijo cheio de vontade, não foi delicada como antes, foi com fome pelo que queria. Embolavam as línguas em um beijo que com certeza seria proibido na televisão em uma tarde de domingo, suas mãos desciam arranhando as costas do argentino, puxando o cabelo dele, deixando marcas em meio às sardas. Ele, por sua vez, desvendava cada canto do teu corpo, nada casto ao espremer sua bunda nos dedos, apertando com o gosto de quem já estava sem aquilo faz muito tempo. 
Esteban sabia como usar a língua durante o beijo, fazia o ponto entre as suas pernas pulsar, se perguntando se ele teria as mesmas habilidades em outros lugares. Tomado pelo tesão, ele tentou te puxar para o colo, mas tudo que recebeu foi você se afastando, deixando-o com uma carinha de coitado que quase dava dó. Quase. Porque seus planos eram outros. Não terminei de contar, foi o que disse, descendo em uma trilha de beijos pelo pescoço alvo, mordendo, lambendo, fazendo tudo que tinha direito. Ele, que não fazia ideia das suas intenções, só conseguiu suspirar, ainda agarrado ao seu corpo, brincando com os limites fininhos do bíquini. 
Sua boca trabalhava por todo o tronco masculino, passeando pelo acumulado de pintinhas que enfeitavam a pele, se abaixando até estar ajoelhada diante dele, descendo a língua até o umbigo, acompanhando com o olhar a trilha de pelinhos que levavam cós da bermuda. Por cima do tecido, apalpou a ereção marcada, fechando os dedos por cima do volume, arrancando de Esteban um arfar. Seu olhar, felino, encontrou com o dele, ansioso em antecipação. Foi ágil ao se livrar das peças, observando quando o pau teso saltou da sunga, era grande, a pontinha rosada como os lábios dele, reluzia com o líquido que já escapava, te fez salivar. 
Segurou pela base, apertando o punho ao redor em movimentos lentos, colocando só a cabecinha na boca, fazendo sucções, deixando que a saliva se acumulasse ali. A atenção dele estava em como os seus lábios ficavam tão mais bonitos daquele jeito, vidrado nos seus olhos que o encaravam sem pudor algum. Esteban ficou fascinado pelo jeito que você o engolia, fazendo o caralho sumir na sua boca, te vendo beijá-lo por toda a extensão, sugando uma das bolas, lasciva.
Foi inevitável que uma das mãos te pegasse pelos fios, mas ela só ficou ali naquele instante, enquanto ele desfrutava do que você tinha para oferecer. O peito subia e descia, ofegante, dos lábios entreabertos escapavam gemidos arrastados, o rosto, queimadinho do sol, ficava mais vermelho, o corpo esquentava. Sua destra acompanhava os movimentos quando voltou a tê-lo na boca, indo até onde conseguia, você circulava a língua por onde passava, mamando de um jeito que Esteban nunca havia experimentado na vida.
Aumentava a velocidade gradativamente, deixava tudo tão babado que era inevitável que os barulhinhos não chamassem a atenção, a saliva acumulava no cantinho dos seus lábios, te sujando. Pouco a pouco, o argentino ia perdendo o controle do próprio corpo, mais bruto ao te puxar, os gemidos soando mais graves, murmurando xingamentos em espanhol, que faziam a calcinha do biquíni ensopar, enquanto dizia que você era a mulher mais gostosa que ele conhecia, te deixava vaidosa. 
Esteban parecia se controlar, a respiração pesada ecoava pelo quarto e a outra mão se fechava no lençol com força, o corpo, às vezes, dava espasmos e ele projetava o quadril, te fazendo engasgar. Nena…Quando não aguentava mais, ele te chamou. Nos olhos, carregava um semblante tão frágil que nem parecia prestes a te fazer um pedido indecente. Posso foder a sua boquinha?, mesmo ao pedir, ele ainda usava o mesmo tom manso, gentil, era a mesma voz que te dava bom dia todas as manhãs, por favor…?
Te assistiu se afastar, dando o sorriso mais safado que sabia ao desamarrar a parte de cima do biquíni, exibindo os seios para ele. Pode, Kuku, pode usar a minha boquinha como você quiser, eu deixo. O lembrete era sempre esse, era você quem estava permitindo que ele te fodesse daquele jeito. E ele sabia disso, assentindo enquanto se levantava da cama.
Por mais imponente que parecesse, te tendo ajoelhada aos pés dele, ambos sabiam quem realmente mandava ali. 
Uma mão te acariciou o topo da cabeça, gentil ao se colocar por entre seus lábios novamente, lentinho, queria apreciar como você o recebia tão bem, desfrutar do calor que o abrigava, arrumou o seu cabelo em um rabo de cavalo, com jeitinho, quando começou a meter na sua boca. Não piscava, nem desviava o olhar, hipnotizado. Foi pegando jeito com o tempo, como quem precisa gozar, pegou ritmo, estocando contra a cavidade como quem te come no lugar. Era entorpecente para ele e deleitoso para ti.
Os barulhinhos molhados eram mais altos agora, tomavam conta do cômodo junto aos murmúrios do argentino, afoito ao levar o pau até tocar a tua garganta, egoísta quando te dava tanto que encostava teu nariz na virilha. Sua mão alcançou a mancha molhada no biquini, pressionando o pontinho desejoso por atenção, enviava vibrações pelo comprimento teso quando gemia, esfregando clitóris sensível.
– Me vuelves loco, nena… – Confessava, inebriado pelo prazer. – Me diz que vou poder foder a sua bucetinha também. – Era um pedido desesperado, queria te ter por completo, o tesão o deixava desinibido como nunca antes. – Eu quero te sentir, preciso…
O ‘por favor’ veio falho, perdido nas palavras quando estava tão perto de se desfazer nos seus lábios. Pulsou na sua língua, se enterrando na garganta quando veio em jatos fortes, saindo rápido o suficiente para esporrar no seus peitos também, manchando a pele com o líquido espesso. Ofegante, observou a bagunça que havia feito; a saliva reluzindo no teu queixo, a porra adornando o colo, os cabelos fora do lugar e o teu sorriso perversos nos lábios atraentes. 
Quer foder a minha bucetinha, Kuku? Eu deixo também.
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simescat · 4 months ago
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amor doce: new gen' matching icons 120×120 › newcete + paqueras
fiz esses matchings icons com imagens da minha newcete com os paqueres de minha escolha (sintam-se livres para usar), mas para aqueles que quiserem com a sua própria newcete, basta preencher a listinha abaixo e enviar na ask.
cor da pele:
cor de cabelo:
cor dos olhos:
paquera(s):
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binglio · 11 months ago
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Nova página de icons aqui!
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Fairy Tail Christmas icons - Então É Natal; cr
All icons are 200 x 200px
Feel free to use!
Credit not necessary, but appreciated
Like or reblog if using, please!
More on my icon page
More Christmas icons here
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kerubimcrepin · 8 months ago
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Liveblog - Dofus, livre 1 : Julith [PART 14]
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Joris's face here goes hard. His lifelong streak of being disappointed in everything begins here.
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:(
I genuinely have no comment beyond wanting to hug him. And also the fact that the way he says "LEGENDARY BUT DEAD FATHER (derogatory)" is so fucking iconic.
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They're a lot alike. No matter how she feels about Joris, or her issues, she's not a fail-aunt.... shes the aunt that Stepped Up. She understands. As she understands, they both lost someone to Julith, and that unites them.
I like to think that, while their relationship post-movie is would probably be turbulent at times, — because they're similar, and hate themselves for similar things, but have different ways of processing these things, — that they were close.
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He put on a brave face. But Bakara knows him too well.
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I really doubt that Jahash and Kerubim had a close co-working relationship like Julith and Atcham seem to have.
Here's some conjecture/headcanons: I think that Bakara and Jahash's father has passed away at this point, which is why Joris was given to Kerubim. Kerubim was probably summoned to Bonta/went there to help people of his own volition, despite already being retired. Jahash just had no one else to entrust Joris to, — other than the kind, elderly man who always told stories as they walked to the battlefield during the war.
It's kind of sad.
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I wonder what Jahash asked of him. "Find him a loving family"? "Take care of him"? "Keep him safe"? Or was he completely silent?
No matter what he said, or didn't say, Kerubim has always wanted to be a father. Even if, in his old age, he has long accepted that it simply wasn't his fate.
I bet it felt like the world was making a cruel joke on all of their expenses.
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Kerubim knows what is going to happen to her, going forward.
Do you ever think about the fact that this was the last time Jahash could ever hold her?
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He was probably just as outwardly serene, yet utterly devastated, when she was a child, and he could do nothing but watch, as their father saved her from drowning.
As he said in the Julith et Jahash comic: It's why he learned how to help people.
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"Bakara, for her part, needed much more... with Jahash's departure, her world collapsed."
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He was so scared he couldn't even move. He could only clutch this child closer.
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I think it's easy for him to compartmentalize what happened to Kerubim, while realizing that Lilotte's life is at stake. It's not the time to be emotional. And, he and Bakara have a shared enemy, who killed people they love dearly.
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Another plea from Bakara as a person who is quite sure she was personally orphaned by Julith, to Joris as someone who was literally orphaned by Julith.
And a not-so-subtle implication of "and you have to be one too, this time," is here too, I suppose.
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If papycha was in this situation, he would have been brave too. There will be time to be sad, but not now.
When the push really comes to shove, he's pretty good at suppressing his sadness. We've seen this from his meltdown during the argument with Kerubim, and some select moments of Aux Tresors.
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Anyway, do you think Kerubim went back for his stupid hole armour when he could finally form conscious thoughts, and brought it back to Joris's horror, — or do you think that by that time, random other demigods have stolen it, and he had to go on a wild goosechase to retrieve it (so he could keep using it) (while not fixing the FUCKING HOLE IN THE CHEST!!!)?
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His 22 sons and NONE of his daughters. #misogyny
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Someone loved Kerubim as much as Joris does.
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mahgi · 3 months ago
Note
olá, olá! depois de muito admirar a sua galeria (principalmente suas headers) cá surjo humildemente para lhe pedir alguns icons do mingyu (svt) + algumas headers (as headers só se não der muito trabalho, mas como eu disse eu AMEI ELAS) ☝🏽 💕
(obs.: eu vi que você é quem criar seus próprios psd’s e fiquei muita curiosa em saber como você cria eles pois suas finalizações são incríveis. seria possível um tutorial ou então umas dicas de por onde começar a fazer?? 🙏🏽)
Primeiramente, muitíssimo obrigada! Sempre fico mega feliz recebendo esses mimos de vocês. Os icons do Mingyu + as headers solicitadas estão aqui. Reservei sua ask para a explicação.
Sobre os PSDs, edito tudo através do Photopea, mas sinceramente estou longe de ser profissa naquele site kkj, então só sei o básico e com isso tento me virar. Eu particularmente gosto quando os meus icons têm as cores destacadas, então sempre trabalho nessa parte, criando um PSD que realce mais as cores.
(E caso interesse a alguém, esse é um psd meu que está disponível no DeviantArt, só peço que me creditem se acaso usarem 🙃)
Agora, ao criar uma pasta na imagem escolhida, eu vou direto para a aba "Camada" lá em cima e procuro por "Nova camada de ajuste". Daí em diante fica mais por sua conta mesmo, decidindo como usará o brilho, arrumando as curvas, ajeitando a saturação, etc. É uma extensa variedade de opções!
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Quando eu finalmente me agrado com o resultado criado, edito bonitinho o nome da pasta, vou até "Arquivo" lá em cima e clico em "Salvar como PSD". E tá pronto o sorvetinho! Bem simples, não?
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Tentei não me estender muito, mas ainda assim explicando o necessário. Caso restem dúvidas ou queiram saber mais, os comentários, a minha ask ou até mesmo meu pv estão livres para quem precisar! Espero que tenha ajudado. Beijinhos, tchau tchau <3
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lilac-skkie · 3 months ago
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🍓 Welcome to my portfolio! 🍓
Olá, olá! Podem me chamar de Bubble, Lilac, Skkie, tenho muitas faces hehe Tenho xx anos e edito desde a época das comunidades do Orkut (faz as contas aí) e resolvi transformar o hobbie em profissão. Amo design, pois sinto que consigo ser livre editando e deixando a criatividade fluir. Aqui posto algumas das minhas edições que faço por diversão, fique à vontade para dar uma olhada 💕
🍓 galeria de icons 🍓catálogo 🍓cronograma 🍓spirit
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binglio · 11 months ago
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一 “entre garranchos, encontra-se o nome de taehyung”, pedido por srta__wu ;; pedido pessoal
‹ 𝒏.𝟐𝟔𝟏 ;; 𝟶𝟺.𝟶𝟾.𝟸𝟹 › ‹ 𝒄𝒓. 𝟷 & 𝟸 ›
Abafa que recebi esse pedido no ano passado. Depois de tanto tempo sem editar, eu desacostumei a seguir um pedido, pq minhas últimas capas fiz para doação ou banners e icons que estava livre para fazer o que eu quisesse somente seguindo um tema. Quebrei a cabeça para fazer essa lindeza, mas o importante é que consegui e amei o resultado, isso graças a inspiração dessa capa e dessa de @zemilestuff
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helfan · 1 year ago
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RECOMENDAÇÕES (e especificações)
🌙: AVISO DE POST LONGO! use translator, sorry :(
Olá! Finalmente trouxe um post com recomendações de psd! Esse post vai ter bastante texto, por questões de: eu sou fresco detalhista, esclareço mínimos detalhes que às vezes nem precisa. Todos os icons aqui são de minha autoria, e deixo dito desde já: não sei fazer psd! Eu só invento cor e taco.
Por começarmos, minhas edições tem dois psds como base em quase todos eles, que são bem conhecidos.
vibrum por oprum.
vibrant por neighbourhood-ps.
Esses dois eu uso junto! O vibrant (que tem no pack junto de outros que serão citado) por baixo com poucas opacidade e oprum do jeitinho dele, e às vezes, saturação e mudança de hue, como nos icons aqui embaixo:
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Igual os icons de naruto e jibaku shonen! Ou os de kpop que são bem saturados. Quase sempre faço assim, com 3D ocasionalmente. Eles se dão bem praticamente tudo.
filtro 1 por mim.
Aqui já começam minhas loucuras. Eu faço muuuuito psd-não-psd, ou seja, aquela brincadeira com as ferramentas, fazendo minha mente achar bom, em um deles, esse aqui! Uso muitíssimo ele, inclusive usei recentemente. Ele é um blackout louco, fica tudo preto com branco mas ainda tem cor. Eu faço ele funcionar, diminuo a opacidade e por aí. Se dá bem com 3D vermelho-azul.
adendo, embora cabuloso que ele é, com os ajustes fica sussa na pele negra/morena, coloquei os ajustes no psd.
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rosinha 1 por mim.
rosinha 2 por mim.
Esses aqui são outras loucuras, uso eles dependendo da foto, eles deixam um rosinha com branco e o outro é só um rosa. Linha de cima, rosinha básica, linha de baixo um rosa com brilho intenso, então fica branco. Eu usava bastante nos meus icons antigos. Obs.: fica bem com ícone da tomie, colorido ou não.
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maçã caramelizada por mim.
Auto explicativo. Ou não. Ele deixa tudo chocolate, caramelo, tudo marrom se dá bem com iluminação boa da foto, mas com o ajuste de iluminação certo ele fica bem. 3D após mesclar ícone com as cores.
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manga por mim.
Vai chegar mais de outros, prometo! Esse eu adoro, deixa meio rosado e é o básico do básico (dois ajustes só), eu amo usar com esse 3D aqui, recomendo. Ele também fica legal com outros estilos sem ser manga + neutro pra escurecer detalhes.
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sft por neighbourhood-ps.
anemo por stardustinqs.
Os de jojo! E qualquer outro com essas cores vibrantes! Dá pra se notar, que ele é usado para "vibrar" tudo. Foi qual usei nas headers de jojo postadas aqui no perfil. A PROCURA DE CORES (presente no anemo) muda tudo! Às vezes fica belo e às vezes você diz não. Eu uso eles diminuindo a opacidade. Com 3D bem colocado, xablau.
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água de arroz por arson1st.
algodão doce por arson1st.
No link tem vários outros dessa pessoa maravilhosamente talentosa (que eu sou fã) mas esses dois são xodós, recomendo muito. No ícone da power coloquei mais saturação (fora do psd). Tão na pasta rosa, e preto e branco.
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nature flavor por oprum.
nature por color-source.
cute por neighbourhood-ps.
Respectivamente cada um deles. Eu amo estes e uso bastante, sendo presentes demais nos meus icons antigos.
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Eu sofro de dor nas costas intensa, por este motivo, daqui pra baixo são recomendações apenas no link.
blue madness por oprum.
reflections por melino.
icy por chacha (iapetite).
jennie red por dayaze.
peaches and cyan por neighbourhood-ps.
cottagecore by dayaze.
godsddudu por autuunm20.
103 por sttoneds.
É ISSO! *palmas* chegamos ao fim. Eu teria feito mais, porém sou velho acabado, sinônimo de dor nas costas.
Do resto das minhas edições é tudo coisas da minha mente, PORÉM a maioria tenho salvo, então se tiver algum específico (psd) que eu usei em certa imagem, fique livre pra perguntar <3
até~ (acho que ninguém vai notar mas prfvr não façam bully com meu eu bambino na conta do drive)
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thelawsofdaylight · 2 years ago
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There’s so much to enjoy about 1.1.2 but here are some of my favourite things:
The immediate contrast we get between the lavish, detail-ridden, paragraphs-long description of the palace versus barely even a sentence about the hospital. I know we mock Hugo a lot for his digressions but the man DOES know how to be concise! He uses short sentences for effect all the time and this is one of my fave examples because it’s also just very funny in its bluntness.
The Bishop questioning the director of the hospital and saying some variation of ‘I know’ after every response. We saw it in the last chapter as well with how he addresses Napoleon but again, the sheer confidence!! The boldness!! Bishop M does not fuck around!!
“There is some mistake, I tell you; you have my house, and I have yours. Give me back my house” ICONIC ENERGY, ABSOLUTELY UNMATCHED
The Bishop filing absolutely everything under household expenses to the chagrin of Mme Magloire. On that note, the extent to which that house would fall apart without her and Mlle Baptistine because the Bishop is determined to give absolutely everything away (’and still I am cramped with it all!’)
’Expenses of carriage and circuit’ *goes on to list things that have nothing to do with carriage and circuit to the value of 3000 livres* this part always cracks me up there’s just something about the way Hugo writes which is almost tongue-in-cheek during these chapters, especially with the set up beforehand where the rich senator rants about how Bishop M is swindling money he doesn’t need for his own selfish gain. Once again, Les Mis is a comedy!!!!!!
“As there is always more wretchedness below than there is brotherhood above” what a raw line. And we’re only in the second chapter!
Also, whilst we’re here: this is the point!!!! I know we all joke about the ‘the following has no direct bearing on the story’ thing but these first few chapters do such a good job establishing the thesis of the novel. Bishop M is literally the most altruistic guy ever to the point where it borders on parody and there is still more ‘wretchedness’ than he can ever possibly solve as an individual, even just in the small town of Digne, even with donating the majority of his income to the poor and taking the principle of abnegation to the extreme. It feels like Hugo is anticipating criticism to the tune of ‘we don’t need structural change we just need more charity/inidividual change/philanthropy/etc!’ and immediately rejecting that as a solution before the novel even gets properly underway by showing how no amount of selflessness will ever overcome the power of systemic violence. (Also for more on this here is a really good post by @secretmellowblog​ about Bishop M but do be aware it has small spoilers for future chapters if you’re doing a first-time read and want to avoid those!)
In summary:
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imvilla1n · 4 months ago
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ericaranns · 1 year ago
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"Promessa é promessa. Quer Casar comigo?" "Sim, quero"
Pack de casal (2 Icons e 2 Headers) de GoChi, Son Goku e ChiChi, de "Dragon Ball". {Uso Livre com os créditos}
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