#horas cantadas
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gata, vc provoca meu batman
meu batmanto cardíaco acelerado 🫣
uiui, apaixonei
meu coração até acelerou aqui, quase tive um ataque cardíaco🥰
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✦ — "ruína". ᯓ c. seungcheol.
— ex-namorado! seungcheol × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3630. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: sexo desprotegido (é crime), penetração, consumo de bebida alcoólica, ciúmes ♡, linguagem imprópria, choking levinho, menção (indireta) à anal, tapinhas ♡, oral (f), o cheol é tóxico ♡. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: ele é uma red flag aqui, mas cês vão descartar o pobre só por conta disso? olha pra todas as outras qualidades que ele tem...
Sete minutos. Faziam exatos sete minutos que sua noite havia sido arruinada. O nome da catástrofe? Choi Seungcheol. Suas amigas tentavam te convencer do contrário: não era o fim do mundo encontrá-lo aqui. Mas você era cabeça dura, pois uma coisa é ver os prints dos stories dele — que suas amigas casualmente te enviavam com a pura intenção de xingá-lo de todos os nomes possíveis — e outra coisa totalmente diferente é encontrá-lo pessoalmente pela primeira vez em três semanas.
Estava tudo indo muito bem, bem até demais — você deveria ter previsto que algo viria por aí. Num minuto você estava caminhando até o bar toda alegre, pronta para pedir mais uma daquelas bebidas coloridas que te faziam perder um pouco do seu senso moral, e no outro você estava dando de cara com um certo indivíduo que não parecia nada feliz em te ver ali. Era como ver um fantasma, tinha certeza que sua expressão estava mortificada.
Agora suas companheiras de festa tentavam te fazer voltar a si. Não havia motivo para se sentir intimidada com a presença dele: você é adulta e solteira, ponto final. Olhando de longe parecia a equipe do Rocky Balboa o instigando para mais uma luta. Você estava esperando o momento em que alguém te entregaria duas luvas e um protetor bucal, mas não aconteceu — uma pena, você adoraria deitar Seungcheol na porrada (ele merecia). Só que o ponto era: você não iria deixá-lo acabar com a sua diversão. Havia aceitado ir com a única intenção de seguir em frente, pois já estava na hora. Era isso, essa noite Seungcheol não existia.
Entretanto sua maior questão era provar para si mesma que ele "não existia". Tirá-lo do pensamento não era uma coisa muito fácil, não para você. Ele ainda te deixava desorientada sem sequer precisar falar contigo e isso era um mau sinal — mesmo com esse tempo longe, não parecia estar nem perto de superá-lo.
Precisava de uma distração. Qualquer rostinho bonito serviria, afinal não queria nada sério, só alguém que te fizesse parar de pensar um pouquinho. Desvencilhou-se de suas amigas com cautela, assegurando que estava bem e só estava indo se distrair. Achar um alvo interessante não foi uma tarefa difícil, logo avistou um moreninho apoiado em uma das paredes mais ao canto da boate. Ao julgar pelo olhar e pela postura ele parecia estar procurando o mesmo que você: diversão. No início, foi difícil se aproximar e puxar conversa. A última pessoa com a qual você tinha flertado era Seungcheol, havia perdido um pouco da manha. Mas como ele também parecia ter gostado de você, não demorou para retribuir suas intenções.
Papo vai, papo vem... você admitia que além de bonito ele também era engraçadinho — havia escolhido bem, não se importaria nada em dar alguns beijinhos nele caso a oportunidade aparecesse. Tomou mais um gole da sua bebida, ainda sorrindo com uma das cantadas descaradas que ele havia acabado de jogar para você. Estava vidrada no sorriso bonito, mas estranhou assim que a expressão do homem se tornou um reflexo de confusão. Havia algo errado no seu cabelo? Talvez tenha bagunçado um pouco. Levou uma das mãos para cima, tentando arrumar algum fiozinho que estivesse fora do lugar. O ar parou dentro dos pulmões assim que sentiu algo envolver seu pulso, seguido de um contato molhado na palma da sua mão — que você julgou ser um beijinho.
"Princesa?", a voz estava mais perto do que você havia previsto. Okay. Então a pressão que você sentiu em volta do seu corpo não era um espírito obsessor. Na verdade...
"Che- Seungcheol?", estar 'surpresa' era a descrição correta? Não, talvez 'em choque' se adequasse melhor à situação. Não entendia, você definitivamente havia visto ele — tinha até a impressão que ele fez questão que você soubesse que ele estava ali. Porém não achava que ele teria o atrevimento de vir até você.
"Te achei, hm? Tava se escondendo de mim, amor?", a música alta não te impediu de ouvir e sabia que seu novo 'pretendente' também era capaz de escutar. O comportamento constrangido do homem a sua frente não estava te ajudando a pensar. "Quer me apresentar 'pro seu amiguinho?", você não viu, mas o rosto de Seungcheol expressava desprezo em todos os detalhes.
"O que você 'tá fazendo aqui?", descartou todas as perguntas anteriores dele, optando por fazer uma você mesma. A mão dele já havia libertado seu pulso e agora descansava na sua cintura, um gesto automático.
"Tô cuidando de você, ué.", fazia algum tempo desde a última vez que havia escutado ele assim de pertinho e isso não estava fazendo bem para sua cabeça.
"Você conhece ele?", uma terceira voz furou a bolha que circundava vocês dois. Mal teve tempo de abrir a boca para responder.
"Claramente sim. E você? Quem é?", ele cuspiu as palavras como se a interrupção fosse totalmente indesejada — e realmente era.
"Não falei contigo. Você conhece ele, ____?", o homem pontuou sem tirar os olhos dos seus. Estava nervosa, se sentia colocada contra a parede. Concordou com a cabeça, murmurando um 'sim' baixinho. "Mesmo assim, quer que eu te leve daqui?", ofereceu com apreço. Seungcheol soltou uma risadinha baixa, um arrepio cortou sua espinha. Sentiu ele soltar sua cintura, como se te deixasse livre para escolher.
"Quer ir com ele ou quer conversar comigo, princesa?", deu um passo para trás, colocando as mãos nos bolsos. Era tudo teatral, nem por um segundo duvidou de você. Ele sabia que a escolha já havia sido feita assim que te viu pela primeira vez naquela noite.
"Desculpa.", você sussurrou para o homem a sua frente, depois de dissimular um rosto indeciso — como se realmente precisasse ponderar sobre o fato. Virou-se acanhada, fazendo de tudo para não olhar diretamente para a expressão vitoriosa de Seungcheol. Ele deu de ombros para o outro homem como se dissesse "pois é...". Você começava a se questionar se havia se rendido fácil demais — mas quem você queria enganar? era Seungcheol.
[...]
Deixou que a mão apoiada no fim da sua coluna te guiasse até o banheiro. Evitava levantar os olhos, tinha medo de dar de cara com as suas amigas te julgando. Foi a primeira a entrar no cômodo, apoiando-se no balcão da pia, ouviu Seungcheol trancar a porta.
"Seja rápido. Fala logo o que você quer me dizer.", cruzou os braços, finalmente havia respirado o suficiente para ser capaz de ao menos fingir não estar mexida com a presença dele.
"Ah, eu?", olhou para cima, fingindo pensar. "Eu queria dizer que...", se aproximou sorrateiro, como se você fosse atacá-lo a qualquer momento. "...que eu tô com saudades.", disse já bem pertinho, ameaçando pôr as mãos na sua cintura.
"Você fez aquela ceninha ridícula lá fora só 'pra me dizer que tá com saudades?!", questionou incrédula. Detestava saber que ele não tinha um motivo plausível para ter te arrastado até ali. Bem, ele até tinha um motivo, mas esse você não queria ouvir.
"Sentir falta de você não é o suficiente?", fez bico. Você tirou as mãos dele da sua cintura tão rápido quanto ele as colocou ali.
"Não. Não é."
"Você tá sendo muito cruel."
"E você tá sendo sonso. Fala, Seungcheol. Por que você me trouxe até aqui?", o vocativo era proposital, ele precisava se sentir contrariado para admitir suas próprias verdades. O homem suspirou exasperado, bingo!
"Porque eu não te queria perto dele. Era o que você queria ouvir?", forçou um semblante entediado e isso foi o suficiente para te deixar mais irritada.
"Esse é o caralho do seu problema. Você sente prazer em agir como um idiota por acaso? Foi exatamente por isso que a gente terminou.", Seungcheol era assim antes do relacionamento começar, você nem sabe porque esperava algo diferente da parte dele.
"E você acha seguro confiar num cara aleatório que você acabou de conhecer?", tentou virar a situação para você.
"Eu tenho idade suficiente 'pra saber o que eu faço com a minha vida. Já mandei você parar de tentar me controlar, é ridículo."
"Ridículo é você fingir que não queria estar aqui. Eu não te obriguei a vir comigo, então pra quê fazer esse drama todo?", te doía admitir que ele tinha um ponto, você poderia ter dito 'não'.
"E se eu não tivesse vindo, Seungcheol? O que você ia fazer?", vocês dois pareciam amar perguntas retóricas.
"Eu iria embora 'pra não acabar quebrando a cara daquele filho da puta. Simples assim.", a ameaça não te assustou, era de se esperar. Ver Seungcheol com ciúmes era como encontrar um garfo na cozinha: trivial. Não havia surpresa alguma nisso.
"Tá vendo o quão ridículo isso é? Não tem o menor sentido! Você não é meu dono. Se eu quisesse ficar com ele, eu ficaria."
"E você quer?", questionou de imediato, você virou o rosto com a pergunta — não era preciso responder. As mãos foram para sua cintura mais uma vez, só que você não as impediu. "Olha 'pra mim, princesa. Vai ficar disfarçando até quando? Eu sei que você também tá com saudades de mim .", o rosto dele estava tão pertinho, dava para sentir a respiração quentinha batendo na sua pele.
"Seungcheol-"
"Cheollie.", corrigiu. "Perdeu o costume, amor? Faz tanto tempo que eu te dei carinho, né?", selou seus lábios, sorrindo quando te viu se aproximar mais, querendo continuar o ósculo. A mão entrou mansinha no meio das suas pernas, fazendo um carinho singelo por cima da calcinha. "Sentiu minha falta, não foi?", se você fosse mais inexperiente acharia que o homem estava falando com você — mas tinha conhecimento suficiente para saber que ele estava falando com a sua buceta. "Seus dedinhos estão sendo suficientes, princesa?", agora sim era com você.
"Sim.", concordou com a cabeça, tentava ser convincente.
"Tem certeza que não 'tá mentindo pra mim?Dá pra ver na sua carinha, princesa. Se mela toda só de me ouvir falar.", levantou seu vestido e te suspendeu com cuidado, te colocando sentada em cima do balcão. "Qual foi a última vez que outra pessoa brincou com ela, hm?", já tirava sua calcinha com a sua ajuda, como se fosse costumeiro. Você não foi capaz de responder, crispando os lábios. "Eu fui o último, não fui?", disse entre risinhos, soava mais como uma afirmação que como uma pergunta. "Não tem graça foder com quem não sabe te comer direito, não é isso?", você começava a achar que Seungcheol falava demais e era muito presunçoso — parte disso era verdade e a outra parte era fruto do seu orgulho, detestava o fato dele estar certo. Franziu a testa, irritada. "Que foi? Acha que aquele desgraçado lá fora ia conseguir te deixar desse jeito?"
"Dá 'pra calar a boca e andar logo com isso?", arisca, quem ouvisse não diria que você estava escorrendo por causa dele.
"Ficou um tempinho sem mim e já voltou a ser mal criada?", os dígitos desciam e subiam em cima da sua intimidade, num carinho vagaroso. "Tá precisando apanhar um pouquinho.", estapeou seu pontinho, te alertando. Seu corpo retesou, acalmando-se quando sentiu os mesmos dígitos estimulando seu clitóris.
Colocou dois dedos dentro de você devagarinho, sem tirar os olhos dos seus. O homem sorriu assim que sentiu o quão molhada você estava. Estocou algumas vezes, vendo seu rosto franzir. Retirou-os devagar, colocando os mesmos dedos dentro da sua boca. Você não mostrou resistência, limpando os dígitos. Ele se abaixou com um rostinho sapeca, amando ver sua cara de expectativa. E foi a última coisa que você viu, os olhos se fechando assim que Seungcheol praticamente abocanhou sua buceta. A língua inquieta não sabia ficar paradinha num canto só, se enfiava na sua entrada sem dificuldade alguma, deixando tudo babadinho. Suas mãos se agarraram no cabelo do homem quando ele sugou seu pontinho entre os lábios, mamando de um jeito que te fazia arrepiar. Gemia dengosa, nem sabia como tinha conseguido ficar sem o seu Cheollie por tanto tempo.
Ele se levantou devagar, deixando um beijinho molhado por onde passava. Envolveu seu rosto entre as mãos, te puxando para um beijo cheio de saudades. O ósculo era uma bagunça, Seungcheol agia como se nunca mais fosse ser capaz de te beijar. Dava para sentir o desejo e o desespero misturados, isso deixava tudo ainda mais delicioso. Você fazia o que dava para retribuir, se sentia perdida agora que ele começava a roubar seu oxigênio. Ouviu um farfalhar, seguido de um barulho de zíper. O homem se separou por alguns segundos, só o suficiente para conseguir guiar a cabecinha para sua entradinha. Voltou a te beijar novamente, tão rápido quanto parou, vocês dois gemendo sensíveis quando ele entrou por completo.
O Choi parecia ter perdido a arrogância, grunhia vulnerável contra os seus lábios, estocando com necessidade. Parecia indeciso, dividido entre te beijar direito e te foder do jeito que ele queria. Seu corpo arrepiava com tudo, estava abertinha, podia sentir ele indo bem fundo. Também queria beijá-lo direitinho, mas havia outra parte de você que parecia estar muito mais carente por Seungcheol — e foi para essa parte que você resolveu ceder. Interrompeu o beijo com muita relutância por parte do homem que não queria te soltar. Você apoiou as mãos atrás do seu corpo, se abrindo mais ainda para o homem.
"Fode, Cheol.", pediu com a voz por um fio. Escutou o homem grunhir, ele tomou seu quadril com as mãos e te trouxe para a borda da superfície. Passou a estocar com afinco de um jeito quase animalesco. Você sentia seu corpo arder, o barulhinho molhado que soava quando os corpos se chocavam virando só um zumbido dentro das suas orelhas. Se surpreendeu consigo mesma quando gozou, a onda de prazer te levou sem avisar. As pernas tremendo, enquanto você jogava a cabeça para trás, sem saber o que fazer consigo mesma.
Chamava por Cheol manhosa com a sensibilidade. Seus braços já não tinha forças para sustentar o peso do seu corpo, sentia-os tremendo enquanto tentava se manter na posição. As mãos do homem forçando suas pernas abertas também não te ajudavam muito.
"Abre 'pra mim.", ouviu-o ordenar sem muito capricho. Ele nem precisava explicar, você já sabia o que significava — já estava acostumada, fez isso mais vezes do que era capaz de se lembrar. Apoiou totalmente o antebraço no mármore gelado, temia cair se tentasse se sustentar só em uma mão, o torso descendo mais como consequência. Sentiu-o retirando-se de você num movimento lento, o homem sabia que aquilo te dava aflição — fazia-o só para ver seu rostinho torcido. Sua mão desceu trêmula até sua intimidade assim que ele finamente saiu por completo. Usou os dedos para separar os lábios, realmente se "abrindo" para Cheol.
"Porra, assim...", ele passou a se punhetar com vigor, os olhos vidrados no meio das suas pernas. O vinco entre as sobrancelhas ficando mais evidente, enquanto a boquinha vermelha se abria deixando a respiração ofegante sair sem empecilhos. Observou ele guiar a glande para o lugar certinho, sabia bem o que estava por vir. Sua entradinha se apertou contra o vazio quando o homem finalmente gozou, fez questão de derramar tudo bem em cima da sua buceta — sequer fechou os olhos, pois adorava ver a porra escorrer. A mão grande se fechou no seu pescoço mais uma vez, mas sem pressão, somente com a função de te puxar para um beijo sujo.
O homem devorava seus lábios com destreza, mordendo e sugando como se realmente quisesse tirar um pedaço seu. Usava a língua de forma obscena, como se estivesse fodendo sua boca com ela — ele até mesmo sorria com a ação, pois sabia que você pensava de forma semelhante. Você estava zonza, quase não percebeu quando a outra mão escorregou para o meio das suas pernas. Sentia dois dígitos repetidamente recolhendo o líquido esbranquiçado e se enfiando dentro de você. Tentou agarrar o pulso de Cheol, ainda estava sensível demais. Não adiantou de nada, ele era claramente mais forte que você, continuou te estimulando sem dificuldade.
"Tá querendo desperdiçar, princesa? Vou ter que te dar mais um pouquinho então.", sussurrou contra os seus lábios, ainda sorrindo com o jeito que você tentava recusar os dedos dele. "Vira esse rabo 'pra mim.", te deu um tapinha na coxa para reforçar o comando. Você arregalou os olhos e ele teve a audácia de rir da sua expressão. "Não é isso que 'cê 'tá pensando, princesa. Quer dizer, hoje não.", arqueou uma das sobrancelhas. "E nem faz essa cara, eu sei que você tá com saudades disso também.", tentou conter o riso. "Fica calminha que eu só vou brincar com um buraquinho hoje.", te assegurou, enfiando a ponta do polegar na sua entradinha. "Anda logo."
Você suspirou, esforçando-se para erguer o corpo cansadinho da bancada. O Choi até te ajudou assim que perdeu a paciência com a sua lentidão. Não demorou para finalmente estar de frente para os espelhos, sentindo o corpo rígido colado no seu. Até se assustaria com o seu estado no espelho, mas o homem atrás de você já havia te arruinado tantas vezes que nem valia mais a surpresa.
"Você fica uma delícia quando 'tá desse jeito, princesa.", selou seu pescoço com carinho, os braços fortes rodeando sua cintura. "Toda acabadinha, o rostinho zonzo depois de tanto levar pau.", agora massageava seus seios de um jeitinho cuidadoso. "Você gosta de ficar assim, amor? Burrinha pela minha pica?", você admitia que isso fez você se molhar de um jeito vergonhoso. Seungcheol não estava bêbado, mas era perceptível que ele havia tomado uma dose ou outra — estava desinibido demais, cruel demais.
"Cheollie..."
"Gosta?", apertou seus seios de maneira dolorosa, exigindo uma resposta.
"Gosto."
"Ótimo. Vou te foder mais um pouquinho, princesa. Até você lembrar quem é o dono dessa buceta aqui.", desferiu dois ou três tapinhas, como se reafirmasse as próprias palavras. Usou as próprias pernas para forçar a abertura das suas, enfiando-se dentro de você sem dificuldade alguma — ainda estava molhadinha, a "contribuição" anterior dele ajundando no processo. Sentiu suas pernas fraquejarem. Sabia que não iria demorar a gozar de novo, então resolveu brincar com a própria sorte.
"Eu não tenho dono.", forçou as palavras entre arfares, sentir ele se enfiando em você por completo não ajudava muito na sua dicção. Era uma das poucas pessoas que, em sã consciência, tinham a coragem de brincar com ego de Seungcheol.
"Repete.", soou austero e isso só piorou sua situação. "Mandei repetir.", a força das estocadas aumentaram. Você teve que segurar o peso do próprio corpo com as mãos, senão cairia de cara no mármore.
"Cheol..."
"Não consegue nem falar e acha que pode decidir alguma coisa?", riu com escárnio. Você queria chorar de tesão, se empinava mais sentindo o estímulo gostoso bem no fundo na sua buceta. Choramingava baixinho, tentando se conter. Seu corpo foi puxado de solavanco, agora sentia o peitoral do homem totalmente grudado nas suas costas. Ele passou a meter com mais vigor, diminuindo a cadência — era lento e forte, perfeito para te deixar mais fraca. Seus olhos se apertaram, não sabia o quanto podia aguentar. "Abre os olhos.", como sempre, o comando veio acompanhado de uma mini tortura, dessa vez seu cabelo foi o alvo. Não serviu de muita coisa, a dorzinha só servindo para te fazer apertá-los mais. "Abre essa porra ou eu paro de meter."
Era argumento suficiente. Seus olhos se abriram com dificuldade, vislumbrando uma das cenas mais imorais que já havia visto. Seungcheol te olhava no reflexo de uma maneira completamente pervertida. Seu corpo balançava, os seios pulando enquanto ele te tomava, promíscuo. O som das peles se chocando ecoando pelo banheiro não ajudavam a melhorar a situação. A mão correu até o seu pescoço, novamente fechando-se contra a sua garganta.
"Eu não sou seu dono, é?", sussurrou, as orbes ainda encarando as suas através do reflexo.
"N-não.", não sabe de onde havia tirado forças para continuar provocando, estava prestes a se desmanchar de novo.
"Mas 'cê tá gozando no pau de quem? Hm?.", fez pressão no seu pescoço, muito satisfeito com a sua carinha. "Deu sua bucetinha 'pra algum outro filho da puta por acaso? Aposto que não.", a mão livre fez carinho no seu clitóris, seu olho quase revirou. "Cê não faria isso, 'né amor? Você não é putinha desse jeito...", cochichou a última parte, sabia que era degradante — e, pior ainda, sabia que te dava tesão. "Só sabe ser putinha comigo, não é, princesa? Nem precisei de muito esforço. Foi facinho te fazer dar 'pra mim.", estapeou suas coxas algumas vezes, como se te repreendesse pela ação — totalmente contraditório. "Mas é só porque você me ama, não é, princesa?", falou manso, se enfiando lá no fundo. Você concordou com a cabeça, os olhos fechadinhos, completamente rendida. "Ama o seu Cheollie?", rosnou pertinho da sua orelha, sentindo você gozando. Molhou-o novamente, tremendo enquanto chegava lá.
"Amo o meu Cheollie.", sussurrou fraquinha, mas sabia que ele havia escutado. O sorrisão que ele te deu pelo reflexo no espelho deixava isso bem explícito. Sentiu ele estocar mais algumas vezes, ficando bem juntinho quando finalmente te encheu, esporrando lá no fundo. Um selo casto foi deixado no seu ombro.
"Minha princesinha é tão linda.", observou seu estado arruinado no espelho. Parecia exausta, quem te visse saberia muito bem o que Cheol havia feito com você. "Eu amo tanto você, princesa... 'cê vai ficar comigo, não vai? Vai me deixar cuidar de você de novo?", o tom era de súplica, os olhinhos grandes pareciam brilhar mais do que nunca.
Você não precisou de muito tempo para pensar, essa escolha também havia sido feita junto com a primeira. Nunca esteve em posição de negar nada para Seungcheol, vocês dois eram a ruína um do outro.
# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
#ꫝ ' solie writes.#♡ ' pedido.#seventeen x reader#svt x reader#seungcheol x reader#seungcheol smut#scoups x reader#scoups smut
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Brasileiro | Kim Mingyu
n/a: bom, pensar num mingyu carioca na roda de samba me afetou e eu resolvi fazer headcanons.
mingyu brasileiro seria o típico carioca carismático, aquele que chega na roda de amigos e já toma conta do ambiente, distribuindo risada alta e brincadeira pra todo lado. flamenguista raiz, ele nunca perde um jogo do mengão, seja no maracanã ou no barzinho com a galera. torcer com ele é emoção garantida, porque o homem grita, vibra, xinga o juiz e abraça todo mundo quando sai gol.
faz arquitetura na ufrj, então já tá acostumado com as noites viradas fazendo maquete e tomando café ruim, mas também sabe onde estão os melhores rolês da lapa e da zona sul pra aliviar o estresse. ele é daquele que junta os colegas depois de entregar um projeto e puxa todo mundo pra prainha, com a desculpa de que “a vida não é só trabalho, né?”. e claro, ele tá sempre com a latinha de cerveja na mão. se deixarem, abre uma antes do almoço mesmo.
ama uma rodinha de samba como quem ama a própria mãe. não importa onde seja — na esquina, no barzinho de sempre ou na laje do vizinho —, se tiver samba tocando, mingyu já tá batendo palma e improvisando passinho. ele é aquele que conhece todas as músicas de cor, canta alto e puxa você pra dançar, mesmo que você diga que não sabe. “claro que sabe, amor, é só sentir o ritmo,” ele diz, te rodopiando até você rir e esquecer a vergonha.
o mingyu é meio cafajeste, mas do jeito que faz até é charmoso. sempre solta umas cantadas furadas só pra te ver rir e depois vira o maior romântico, com aqueles olhares intensos que derretem qualquer um. tem jeito com as palavras e adora uma provocação leve, só pra testar a paciência e depois te agarrar com um beijo roubado. é do tipo que dá aquela escapadinha pra cochichar no teu ouvido no meio da festa e depois volta pra roda de amigos como se nada tivesse acontecido.
ama um churrasco bem feito e é o rei da resenha. coloca um short de praia, chinelo no pé, e já tá pronto pra comandar a churrasqueira, mas só depois de entregar o comando pro amigo porque ele não resiste a sentar no banquinho, tocar um cavaquinho ou só ficar contando história engraçada. “já contei a da vez que me perdi no carnaval?”, ele pergunta pela milésima vez, mas a galera ouve porque ele faz todo mundo rir com a maneira que imita os outros.
como namorado, mingyu é daquele jeito que mistura bagunça e cuidado. ele te chama de “minha gata” com um sorriso safado, mas também te liga só pra saber se você tá bem. te leva pra ver o pôr do sol no arpoador e depois sugere pizza ou caldo de cana na feira porque “tem que manter o equilíbrio, amor”. no domingo, acorda cedo pra correr no calçadão e te traz pão de queijo na volta, dizendo que você merece ser mimada.
e quando vocês brigam, ele fica todo orgulhoso no começo, cruzando os braços e dizendo que não vai ceder. mas bastam algumas horas e ele já aparece na sua porta com aquela carinha de cachorro arrependido, segurando seu doce favorito. “tá vendo? eu sou um bobo apaixonado, não consigo ficar longe de você,” ele solta, te puxando pra um abraço.
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Always an Angel, Never a God
Oi, olha a sumida de volta 😜
Nada não gente, vim só jogar um angst curtinho pra vcs, vou sumir de novo com certeza.
Obs: Talvez algumas partes sejam baseadas em fatos reais (minha vida
Aproveitem divas.
♡
Fico imaginando o que se passa na cabeça de Felipe Otaño.
Conheci ele em um barzinho perto da faculdade, saí com uns amigos meus e um deles perguntou se poderia levar seu novo amigo, um argentino simpático de olhos brilhantes.
Foi instantâneo a forma como me senti ao ver Felipe, um calor passou por meu corpo e meu coração errou as batidas quando ele puxou assunto comigo, nunca entendi se ele realmente sentiu interesse por mim, se foi apenas a forma como ele se comunicava, me tratando por apelidos carinhosos em espanhol, sorrindo de lado e mordiscando o lábio inferior.
Eu só sei que depois disso nos tornamos amigos.
Amigos mesmo, de ter conversas duradouras, mensagens do bom dia ao boa noite, assuntos em comum, dividir o uber já que moramos bem perto, até mesmo ligações em plena meia noite para jogar The Sims ou qualquer outro jogo que encontrávamos.
Aos poucos fui aprendendo a como lidar com o nervosismo de o ter tão perto mas não o ter como queria.
Minhas amigas já não aguentavam mais o tanto que eu falava dele para elas, me insistiam a todo custo a tentar algo com ele, que tinham certeza que ele aceitaria. Quando saíamos entre amigos elas sempre soltavam indiretas, o que me deixava morrendo de vergonha, ao contrário de Felipe, ou melhor, Pipe como eu amava chamar, ele ria pra caralho, talvez se achando o fodão cheio de gente caidinha por ele.
Lembro que meu coração se aqueceu naquele dia.
Já eram duas da manhã, eu e Pipe vidrados na tela de nossos computadores jogando por horas sem parar.
Bocejei alto, o que fez com que ele acabasse ouvindo em seus fones de ouvido.
“Acho que devemos ir dormir cariño”
“Poxa mas já? Nem tive a chance de te matar ainda”
Acredita que não lembro o nome do jogo? Foi ideia de Pipe de jogar ele, envolvia tiros, guerra, não presto para esse tipo.
“Você já me matou quando te vi pela primeira vez, sua beleza atirou direitinho en mi corazón”
Patético eu sei, tanto ele por jogar uma cantada do tempo dos maias e astecas, quanto eu que cai feito uma criancinha aceitando balinha de estranhos.
Foi no dia seguinte que a gente ficou. A semana mais emocionante da minha vida.
Todos os nossos amigos vibraram, até mesmo quando nosso grude era tão grande que chegava a enjoar.
Durante essa semana Pipe foi a melhor pessoa que já pude me relacionar. Saímos juntos, ele me buscava na porta da sala, comprava meu lanche todos os dias fui em seu apartamento para jogarmos (se é que me entende 💥😜🥰) fez até promessas de me comprar uma aliança e me pedir em namoro.
Só que, da segunda semana em diante, ele ficou… diferente? Como se nada tivesse acontecido me tratava como mais uma amiga, os apelidos carinhosos já não se destinavam apenas a mim, os beijos calorosos e as noites juntos se resumiram a selinhos bobos, que foram ficando tão raros que logo acabaram.
“Nunca te disse que queria algo sério” foi a resposta que tive, mentiroso.
Lembro que tudo em mim esfriou depois daquele dia.
Menos de um mês depois, na festa do curso dele, burra patética dei tudo de mim, me arrumando como nunca fiz apenas para chamar a atenção dele.
Eu o queria, o desejava, acreditava que ele iria mudar de ideia e depois dessa noite tudo ia ser como naquela semana de novo. Ele ia, né?
Mas ela estava lá, quem era ela? Não faço a mínima ideia, tudo que eu mais queria era voar na cara dos dois quando ele chegou em mim e nossos amigos apresentando ela como namorada.
Oi????
Deixa eu ver se entendi, você fez mil declarações, me fez de palhaça por todo esse tempo, me tratou feito lixo e agora tá namorando outra?
Bebi tanto que nem percebi quando acordei na casa da minha amiga.
Ela me contou que alguns de nossos amigos quase partiram pra porrada com ele por ter feito isso comigo, nada aconteceu porque eu já bêbada fiz esse trabalho, levando minha mão na cara dele.
Fiquei me questionando o porque de tudo isso ter acontecido, por que ela, e não eu? Qual o critério dele. O que ela tem? Por que com ela foi tão rápido, enquanto comigo ele me cozinhou até enjoar?
Talvez pra ele eu tenha sido apenas um anjo, e ela uma deusa.
No fim de tudo, ele escolheu sua nova namorada, encontrou novos amigos, se afastou, e eu entrei em um projeto de pesquisa, aliviei minha mente e me mantive ocupada para tentar esquecer ele, acho que funcionou.
Mas até hoje continuo me perguntando o que se passou na cabeça de Felipe Otaño.
texto não revisado
#lsdln cast#la sociedad de la nieve#imagine#lsdln imagine#lsdln#felipe otaño#pipe otaño#crarinhaws#felipe otaño imagine#pipe otaño imagine#pipe otano#oneshot#angst#angst with a sad ending#heartbreak
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⸻ 𝒑𝒊��𝒐𝒕𝒐 𝒅𝒆 𝒓𝒂𝒄𝒉𝒂!𝒎𝒂𝒕𝒊́𝒂𝒔 𝒓𝒆𝒄𝒂𝒍𝒕 𝒉𝒆𝒂𝒅𝒄𝒂𝒏𝒐𝒏𝒔
obs.: oi oi oi demorou, mas veiooo eeeee🤣🎆🎉🎉🎉 espero que vocês não tenham me deserdado pela demora haha! ANONY QUE ALAVANCOU AS IDEIAS UM GRANDE BEIJO VOCÊ É SUPIMPA TE ESPERO MAIS VEZES🤝❣️ e ai eu queria ter explorado um pouquinho mais a forma como esse matías implica e flerta, mas não tive cabeça porque queria fazer o final (que na vdd foi a ideia principal *meme do boink go to the horny jail*)😔👍 enfimm espero que gostem, e façam boa leitura, nenitas 💋💓💗💌
tw.: smut, linguagem chula, nipple play, oral sex (f receiving eu sou meio obcecada com isso vey), finger fucking, fetiche em comida (até onde eu sei o nome é sitiophilia), overstimulation, e se tiver algo a mais vocês me avisem. mdni
piloto!matías que na verdade é mecânico, as corridas clandestinas são só mais um passa tempo qual ele não se dedica pra ganhar, mas vez ou outra consegue pódio; a real intenção é conseguir mais clientes pra oficina dele porque ama restaurar carro antigo e turbinar alguns outros, além de fazer os reparos comuns e mais procurados também.
piloto!matías que vive com os cabelos bagunçados, sem camisa, com um paninho todo sujo de graxa no ombro e o jeans quase na metade da bunda, mostrando a calvin klein pra quem queira ver – a única coisa que ele não admite é ficar com as unhas todas fudidas por isso comprou um sabonete específico pra tirar as sujeiras, e lava as mãos de hora em hora quando tá trampando – além de não conseguir fazer nada sem uma musiquinha de fundo, botando de tudo pra tocar desde charlie brown jr à bring me the horizon.
piloto!matías que antes de qualquer mulher, tem seu tesouro, um volkswagen passat vr6 vermelho que ele turbinou e customizou inteirinho depois que conseguiu num ferro velho antes de que fosse totalmente desmontado pra virar sucata, e cuida como se fosse filho mesmo, tá sempre polindo, passando o pretinho nas rodas, coloca penduricalho no espelho – o de agora são dois dadinhos de pelúcia – além de ter um estoque de bala halls no porta copo já que prefere ficar com o hálito fresquinho do que o de nicotina (e ele fuma pra um santo caralho tá?).
piloto!matías que você conhece porque moram no mesmo bairro desde os quatro anos de idade e, apesar de não se bicarem muito – matías e você tem a energia completamente diferente, ele é pivete, descontraído e se nega a pensar demais sobre qualquer assunto, enquanto você é toda vaidosinha, tá na faculdade e vive se metendo em rolinhos muito complexos – seu pais são boníssimos colegas, então a família recalt vai pelo menos uma vez ao mês num almoço de domingo na sua casa e sempre que seu hb20 quebra, sua mãe diz “leva no matí”.
piloto!matías que você acha inegavelmente muito lindo e atraente, mesmo com os seus menos de 1,70 ele consegue mexer contigo demais com as cantadas, os meio sorrisos e os olhinhos caídos que ele fica depois de fumar umzinho na calçada; e para a sua infelicidade, ele já sabia que você o olhava, além de ter sido o seu primeiro beijo anos atrás aos treze anos de idade, coisa que ele se recusava a esquecer e deixar passar quando vocês “discutiam”.
piloto!matías que em segredo também te dá umas olhadelas, bem mais indiscretas e maliciosas quando você aparece na garagem onde a mecânica fica, usando umas saias curtinhas e uns croppeds que deixam seus peitos bem empinadinhos – principalmente depois que você passou a andar sem sutiã slk viva o feminismo mesmo foi o que ele comentou com um amigo depois que você deixou o carro pra troca de óleo – além de ser amarradão no seu jeitinho metido.
piloto!matías que vez ou outra aparece na sua janela, depois de pular o murinho dos fundos da sua casa, te chamando pra fumar com ele, e esse é o único momento que vocês conseguem conversar sem ficar se alfinetando – ele adora quando a maconha bate e você fica com a voz arrastada, toda mole na cama, falando sobre suas experiências frustradas com outros caras “acredita que ele não conseguiu me fazer gozar? tipo eu achei que ele sendo altão ia acertar aquele lugarzinho, sabe?” virando pro lado dele que tá com a mão atrás da cabeça e olhando pro teto, ficando com os peitos apertadinhos, “tamanho não é tudo”, ele te olha e os olhos escorrem pro decote impulsivamente fazendo ele engolir a saliva que acumula;
piloto!matías que ficou mega incomodado quando soube que você tava saindo com um dos figurinha carimbada das corridas, simón hempe, que sequer corria, só ficava assistindo, filmando e postando na página de organização, tentando a sorte toda semana pra ver se conseguia comer uma garota diferente – “você se faz de idiota, não é possível”, “o quê? você sempre fala isso quando eu digo que tô namorando”, “namorando?” ele ria de escárnio sentindo uma gotinha de suor escorrer enquanto tava colocando água no caninho pro motor do hb20 tentando descobrir porquê seu carro andava esquentando tanto, “ainda não, mas ele vai querer...”, “vai sim, princesa, confia” dando de ombros e ajeitando o cigarro no canto da boca antes de tampar o cano de novo com a tampa, “sabe qual o seu problema?”, continuou e enfim se virou pra ti que o observava de bracinhos cruzados “você é muito carente, aceita qualquer merda que te dão”, “hm e você acha que você seria uma escolha melhor?”, foi sua vez de provocar, assistindo o rapaz dar um passo pra frente ficando com o rosto a centímetros do teu, “eu tenho certeza”.
piloto!matías que precisou piscar os olhos sem acreditar no que viu quando numa das sextas te encontrou na estradinha vazia onde as corridas aconteciam, numa roupa MINÚSCULA, bem mais do que as que você costumava usar, e com o braço daquele imbecil do hempe na sua cintura; mas o recalt o conhecia melhor que isso, aquilo ali ele fazia com várias então o que é que tava pegando?
piloto!matías que esperou – apesar da impaciência e do pé que batia ansioso no chão enquanto ele estava sentado no passat – simón vir cumprimentá-lo, em consequência te puxando com ele. “e aí rec, tudo certo pra hoje?”, os olhos castanho escuro do menor o fuzilando antes de pousar em ti, olhando da sua cabeça aos pés, o vestido tubinho parava na altura do primeiro quarto das suas coxas porra, ele tinha certeza que se você se movimentasse demais veriam sua calcinha, fora que o colo dos seios estavam saltadinhos e o seu cabelo solto tapando os ombros, era isso e um saltinho preto (deixando ele 2cm mais baixo que tu). “que isso, pode trazer lanche?”, ralhou (até porque o outro não sabia da conexão entre ambos), “ah, isso aqui...”, o de bigodinho te fazia dar uma voltinha, “é o prêmio do primeiro lugar”.
piloto!matías que tinha tentado te constranger e acabara completamente embasbacado com a informação impossível kk pensando enquanto te acompanhava de longe depois que você ia falar com outras pessoas; ele cerrava os dentes, mordendo forte e chutava uma pedrinha para longe depois de desencostar do carro e ir para dentro, se sentando e jogando a cabeça no encosto pra não surtar.
piloto!matías que realmente não dava uma foda para ganhar aquela merda de racha, mas vai se foder não tinha cabimento outro cara te levando pra casa, ele não deixaria acontecer, por isso, depois de confirmar a inscrição – cemzinho na faixa – ele deixava o carro na posição, só indo checar mais uma vez se o kit nitro tava cheio e funcionando no porta malas, dando dois petelequinhos no cilíndro armazenando o líquido para ver se tinha o suficiente para o que ele faria.
piloto!matías que te notava olhando diretamente pra ele quando estava num palanquezinho, sendo “mostrada” como um dos prêmios da noite, tá fazendo de propósito, vagabunda – e estava mesmo embora nunca fosse admitir, achava matías um tremendo em cima do muro em relação as coisas da vida, e queria testar se ele faria questão de você ou não – fazendo com que o argentino acelerasse o motor com o carro em ponto morto, só para barulhar e gerar alvoroço entre o pessoal que assistia das grades e de cima dos latões que se empilhavam em alguns pontos.
piloto!matías que tinha o carro com menos apostas e tudo bem, tlg? o passat era antigo, não tinha calotas cromadas e nem plotagem na lateral, era um carro normal de domingo à quinta – quando ele levava a mãe para o supermercado e o irmão mais novo pro futebol – contudo não podiam esquecer, ele era profissional, estudava desde os quinze sobre automobilística, turbinagem, etc, aquele carro ali ele conhecia como se fosse a palma da mão. e foi o que ele mostrou, quando o sinalizador era disparado e a fumacinha de dissipava dando início ao racha.
piloto!matías que ficava bem atrás, sem tanta aceleração de estopim, mas não se deixava abalar, com uma mão no volante e a outra controlando as marchas enquando pesava o pé no acelerador, ultrapassando dois – fazendo movimentos bem arriscados e que poderiam o banir dos próximos eventos e que ele absolutamente NÃO ligava –, esperando para que estivesse em terceiro mais ou menos, nos metros finais, e acionar o nitro que impulsionava o carro fazendo com que ele passasse os outros dois e deslizasse sobre a chegada marcada com cal no asfalto; para freiar era um custo, o carro vermelho derrapando e capando os pneus que ele ia precisar trocar depois.
piloto!matías que quando saía do carro via as pessoas empolvorosas tentando se aproximar para parabenizar e uma parte dos apostadores bem putos questionando “o quê tinha dado nele”, enquanto o próprio, caminhava indiferente, e bem nervosinho (a adrenalina deixando ele todo alucinado, pupila dilatada e pele arrepiadinha), chegando em você e simón que apareciam ali depois de terem vindo da largada.
piloto!matías que ignorava a mão do colega estendida tentando cumprimentá-lo e a única coisa que fazia era te puxar pelo pulso e se curvar para te jogar sobre o ombro, carregando seu peso de volta pro veículo e te pondo no banco do passageiro sem mais explicações, dando a volta e te levando pra qualquer lugar longe dali (nem lembrava de passar o cinto), ele não queria saber se tinha compensação em dinheiro e se parte das apostas iam pro vencedor, quem é que ligava pra aquilo com uma gostosa do lado?
piloto!matías que deixava você perguntando aos sete ventos pra onde ele te levaria, apenas focadinho na pista enquanto se acalmava, olhando de canto pro seu corpinho; chegavam numa espécie de s��tio, com uma clareira grande e um laguinho – e você tinha quase certeza que devia ser do pai dele, principalmente porque o caseiro não tinha dito nada ao ver os faróis passando pelo portãozinho – e quando o carro desligava, ele finalmente te fitava, “você se acha bem engraçada, né?”, “eu? não sei do que ‘cê tá falando, matías” o respondia bem cínica com um sorrisinho soprado, “não sabe? e se eu não ganhasse? e se fosse outro?”, então ele te segurava o braço, inclinando o corpo na sua direção, “bom, ai eu ia ter que dar pra outro”.
piloto!matías que tinha vontade de tê amassar com aquela resposta petulante, entretanto “você é uma vadia” era tudo que ele dizia antes de passar o agarre para a sua nuca e colar seus lábios nos dele, afoito para te invadir com a língua, te fazendo arfar quando a mão livre do mesmo fazia seu banco deitar de súbito e ele poder ficar sobre você; apertando sua cintura enquanto encaixava os rostinhos – o nariz grande do garoto passando por sua bochechinha enquanto te beijava com vontade –, deixando vários resmunguinhos escaparem.
piloto!matías que não se aguentava em te beijar só, levando as mãos para os seus peitos, apertando por cima do tecido antes de simplesmente puxar o vestido tomara que caia para baixo e te expor os biquinhos eriçados, brincando de rodeá-los com o indicador e pinçar, beliscando e apertando só pra te deixar manhosa como ele gostava – “não acredito que ‘cê se rebaixou a um troféu só pra eu te foder”, soprava dando beijinhos molhados no teu pescoço antes de ir descendo mais até capturar um biquinho, “como se eu não fosse te foder de qualquer jeito mais cedo ou mais tarde”, sibilando rouquinho antes de encher as bochechas colocando o seio todo na boca pra mamar, “tava demorando muito, matí”, miava levando uma mãozinha para os fiozinhos lisinhos dele e segurando.
piloto!matías que, justamente por você ser impaciente, curtia seus peitos com demora, deixando os dois lados babados e marcados – você ficaria roxinha ali por alguns dias –, mordiscando seus mamilos e sentindo você erguer a pelve pra roçar nele, sentindo sua quenturinha na altura do abdômen, “e além de tudo foi com esse trapo de vestido, devem até ter visto tua calcinha, tem vergonha não?”, então ouvia uma risadinha travessa vinda de ti, subindo os olhos e franzindo o cenho enquanto passava os selares para sua barriguinha (descendo o vestido cada vez mais, até estar quase no seu quadril), “o quê?”, ele questionava uma vez só vendo sua expressão safada mordendo o lábio e tudo, enfim entendendo, “não acredito”.
piloto!matías que pela segunda vez na noite ficava boquiaberto contigo, que puta meu deus, tô apaixonado olhando para baixo quando você abria mais as pernas, fazendo o vestido embolar e subir, expondo a buceta toda molhada, depiladinha; zero sinal de calcinha – o coração do argentino vindo parar na goela e todo o raciocínio ficando para a cabeça do pau fazer – antes de te olhar de novo como quem pede permissão qual você só assentia.
piloto!matías que empurrava o banco para trás ganhando mais espaço pra ficar de joelhos no tapetinho, te segurando as coxas e empurrando para ficar arreganhada (um dos seus pézinhos apoiado no encosto de braço da porta), antes de cair de boca, lambendo e fazendo o músculo afundar bem na sua xota encharcada, sentindo o melzinho e ouvindo já de princípio o barulhinho molhado. abria mais a boca para te colocar dentro e mamar fazendo as sucções soarem altas e estaladas, em seguida passando a lamber com dedicação, da sua entradinha até o pontinho inchado – sem deixar de te observar, arqueando as costinhas e estimulando os próprios peitos – dando uma sugada no grelo antes de se afastar e cuspir.
piloto!matías que tinha uma ideia bem filha da puta e colocava em prática, sem deixar de te chupar, com uma mão pegando uma balinha halls e abrindo, jogando o papelzinho no chão e socando na boca para acrescentar o sabor ao teu. em poucos segundos você sentia a diferença arregalando os olhos e se sentando no banco, com a carinha toda derretida. ele sorria e esticava a língua te mostrando o doce na boca antes de rir sacana e te empurrar pra trás de novo, “m-mas tá gelado...”, “relaxa, gatinha” – nisso, chupando dois dedos e levando para a sua entradinha que os recebia sem resistência, engolindo até a base.
piloto!matías que te fodia com os dedos curvando eles e massageando seu lugarzinho esponjoso reparando em como você gemia ainda mais e soprava coisas desconexas, o que só piorou quando ele tirou a bala babada da boca para segurar e deslizar em volta do seu clitóris, soprando arzinho gelado sobre ele – você se engasgando com os soluços e de olhos lacrimejando pelo simples fato de ser muito bom – e chupando com força, assistindo o nervinho pulsar, todo entretido com a vista. em pouco minutos, você estava gozando, choramingando e espasmando, porém ele estava muito longe de estar satisfeito, “já? que pena... porque hoje eu vou te fazer gozar por todas as vezes que o teu ex peguete broxa não fez”, ele soprava e jogava o halls na boca de novo, guardando na bochechinha antes de espalhar alguns beijinhos pela vulva avermelhadinha, sem parar o vai e vem da outra mão, “e depois vou te foder bem gostoso em cima do capô”, prometia.
#lsdln headcanons#lsdln smut#la sociedad de la nieve#lsdln#matias recalt smut#matias recalt reader#matias recalt scenario#matias recalt
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não consigo parar de pensar no jeno...
ele é caseiro demais então os encontros perfeitos seriam na sua casa ou na dele.
porque ele é todo fit, no dia do lixo pode esperar uma coca-cola comum e um hamburgão tarde da noite enquanto comentam uma fofoca, ou riem de doer a barriga com uma lembrança, ou um vídeo maluco, até mesmo com um episódio de um sitcom no fundo.
jeno gosta de rotina, de viver o cotidiano. têm horário fixo pra malhar junto contigo, te busca no trabalho/na faculdade, principalmente se largar à noite. vira e mexe te leva pra jantar num final de semana porque surpreender também faz parte.
inclusive foi vivendo essa rotina que se apaixonou por você. numa carona ele decidiu falar que tava interessado, gostou da reação que tu teve e lascou um beijo gostoso logo de primeira. tem cara de quem adora dar uma provocada se afastando de repente, só pra te ver procurando os lábios dele de novo. solta uns risinhos no meio do beijo porque sabe do efeito que tem, de tímido só a casca. mão na nuca, na coxa, no quadril... ai, ai, viu.
mas ele também adora uns beijinhos dengosos no meio do filme até que interessante quando estão abraçadinhos no sofá num dia frio, que ele confessa segredos manhosos na tua boca e vocês podem ser fofos e estranhos sem medo. ama apoiar a cabeça no seu peito e receber um cafuné na nuca, no pé do cabelo, deixa ele molinho.
quando fica doente é do tipo que pede pra vc não chegar perto dele pra não te passar, sabendo que não vai acontecer. a verdade é que ele ama ser cuidado com remedinho na hora certa, sopinha e chamego preguiçoso pra distrair a dor no corpo.
nas férias faz todas as vontades que tiveram durante o ano, se virando em mil pra visitar tanto lugar e sempre pedindo massagem dps que chega em casa porque sair tira a energia dele dum jeito que só tu cura.
se estiver estressado logo te fala e pede ajuda, assim como se brigarem, ele prefere conversar tudo pra não virar bola de neve. ficar bravo é perder tempo.
faz drama quando ta com ciúmes, mas o típico olhinho de lua aparece quando você faz bico. jeno é confiante, mas sua atenção é valiosa demais pra dividir com outro zé ninguém. quando é o contrário, ri todo bobinho e canta todas as músicas que conhece sobre ciúmes: pagode, internacionais, sertanejo... se te fizer rir, abre até playlist pra te zoar.
no instagram esbanja o 💍 na bio, reposta no story todas as suas publicações, comenta com cantadas todas as vezes... adora ser um namorado golden retriever.
talvez ele não diga eu te amo tão frequentemente quanto mostra te amar, mas quando ele diz é sempre com o coração rasgado de sinceridade e doçura.
jeno é o namorado perfeito.
#nct pt br#nct br au#jeno scenarios#jeno fluff#lee jeno x reader#jeno drabbles#nct dream drabbles#nct drabbles#nct fluff#nct dream fluff#eita izzy#eu só quero ter uma rotina com ele e chamar ele de momolado no off
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Meu marido que me instigou, agora carregara a galhada.
By; Karina
Me chamo Karina, tenho 30 anos e sou casada. Meu marido e eu nos amamos e estamos sempre de bem com a vida. Gostamos muito de festas, baladas, e outros eventos sociais, e sempre que vamos a uma festa meu marido dá uma sugestão da roupa que ele gostaria que eu me vestisse para a ocasião, aceito a sugestão se eu achar que o que ele sugeriu cai bem em mim.
Depois de uma semana cheia de trabalho cheguei em casa tarde louca pra tomar um belo banho e relaxar. Como era uma sexta feira e a semana havia sido bem corrida meu marido convidou-me pra ir ao shopping, e disse que seria rápido pois sabia do meu cansaço.
Fui direto pro banheiro, tirei a roupa e entrei naquela ducha gelada e gostosa, já que o calor estava demais enquanto a água caia, meus pensamentos viajavam e só voltei a realidade quando ele bateu na porta do banheiro para me apressar. Saímos em direção ao shopping, fizemos nossas compras, e por lá acabamos jantando, ao sairmos da praça de alimentação encontrei um amigo do trabalho, daqueles em quem agente confia, e por confiar muito acabamos falando de assuntos íntimos. Nós dois éramos confidentes e conversava sobre tudo, principalmente coisas picantes tais como sexo, Ele sabia que eu nunca tinha traído meu marido e eu sabia de todas as mulheres que ele já tinha comido, apesar das nossas conversas picantes ele nunca ousou me dar uma cantada. E cada vez que conversávamos sobre esses assuntos eu ficava com minha bucetinha molhada de tanto desejo.
Depois de conversarmos um pouco na praça de alimentação ele nos convidou pra uma festa que aconteceria no sábado, eu e meu marido topamos na hora. Nós sabíamos que a festa de sábado seria em um lugar sofisticado, e por sugestão dele eu estava com um vestido vermelho e justo, ele tinha um decote discreto e uma meia gola, eu me sentia confortável nele e achei que caiu bem em mim.
Só um detalhe, por sugestão dele também fui sem calcinha e sem sutiã, ele sabe que tem uma mulher gostosa e adora exibi-la.
No local havia muitos conhecidos nos cumprimentamos e trocamos elogios e o lugar era maravilhoso e muito bem decorado.
Senti que a noite prometia, ficamos comendo alguns salgadinhos, tomando cerveja e champanhe, bebemos muito, comemos muito, e nos divertimos demais, encontrei meu amigo e ficamos eu meu marido e ele numa mesa batendo papo. Ele saiu e foi buscar mais bebida, e meu marido comentou;
- ele é bem simpático, já te cantou alguma vez?
Claro que não, respondi !!!
- Mas ele tá interessado em você, ele te come com os olhos, depois falou no meu ouvido: - dá uma abridinha e deixa ele ver que você tá sem calcinha.
Fiquei arrepiada, não esperava que ele me pedisse isso, mas como eu estava cheia de tesão e o meu amigo sempre me deixava com a bucetinha molhada cada vez que conversávamos, fiz como meu marido queria.
Assim que meu amigo voltou com as bebidas e sentou-se, ao colocar a cerveja em meu copo abri de leve as pernas já que meu vestido era curto, o suficiente pra ele ver tudo de deixei assim por algum tempo, e percebi como ele ficou.
Pro final da noite nos dirigimos para um grande salão onde estava terminando a balada e começava tocar músicas lentas, pra gente dançar coladinho, puxei meu marido pela mão e fomos dançar e ele comentou a cara de espanto e satisfação do meu amigo, e perguntou se eu queria dançar com ele. Eu disse que sim e ele comentou;
- pode dançar, mas deixa ele louco de desejo de comer você, mas só eu vou comer quando chegar em casa.
Fiz sinal pro meu amigo e ele se aproximou e meu marido nos deixou e saiu. Começamos a dançar e ele me olhou no rosto e eu vi um sorriso de satisfação e aquele olhar penetrante, eu não resisti e nos beijamos por alguns segundos. Sua mão direita caiu e foi direto conferir o que havia visto a poucos minutos atrás, seu dedo penetrou minha grutinha bem molhada e permaneceu ali por alguns segundos, depois tirou e levou a boca pra saborear meu liquido, não resisti aquilo e o beijei de novo dividindo com ele o meu próprio sabor.
Com a ajuda do meu amigo aquela noite foi realmente especial, voltamos pra casa eu e meu marido e ele realmente me comeu gostoso, fodemos até amanhecer o dia, só aí pegamos no sono.
Acordamos por volta do meio dia e fiquei pensando em tudo que aconteceu, meu marido sempre gostou de me exibir, mas nunca havia sido tão direto assim, a ponto de me pedir pra deixar meu amigo ver que eu estava sem calcinha, e depois deixar eu dançar com ele só pra despertar o tesão dele. Fiquei com tudo isso na cabeça e imaginando se meu marido gostaria de me ver transando com outro homem, pois ele nunca tocou nesse assunto, mas ele despertou meu tesão e desejo de ser fodida pelo meu amigo e eu a toda hora que pensava nele ficava com minha buceta molhadinha.
Apesar de tantas vezes termos tido conversas picantes que me deixava molhadinha eu nunca tinha sentido tanto desejo e necessidade de transar com ele, como no outro dia depois da festa, eu só pensava, em sexo… sim em sexo, estava louca pra ter aquele membro dentro de mim.
Na segunda, meu marido viajou cedo, ele costuma ficar quinze, vinte dias fora de casa, o que me deixa numa secura total e, portanto, sedenta de sexo. Fui pro meu trabalho imaginando encontrar com meu amigo, ter outras conversas picantes e saber o que ele achou da festa e de ter dançado comigo, mas ele faltou ao trabalho.
No final da tarde voltei pra casa, tomei meu banho relaxante, e ao sair do banho ainda com a toalha enrolada no corpo, deitei na cama e meus dedos automaticamente já foram pra minha grutinha do prazer, fechei os olhos e fiquei acariciando minha xaninha, me tocando e meus pensamentos criaram assas, viajei, que delícia… fiquei ali por alguns minutos, o suficiente pra ficar toda molhada de tesão, enquanto isso fui me tocando, passando as mãos por todo meu corpo, desejando alguém ali comigo. Porque não o meu amigo? liguei logo no celular dele, apesar de nunca ter tido nada com ele, só conversas picantes, pois até então nunca tinha traído meu marido. Mas depois do que o meu marido pediu pra eu fazer na festa, me incentivando a despertar o tesão dele, criei coragem pois sabia que ele iria adoraria estar ali comigo. Logico que ele topou na hora, principalmente quando eu disse que meu marido estava fora, tinha viajado. Me aprontei, me perfumei coloquei o mesmo vestido vermelho da festa e sem calcinha e sutiã como meu marido tinha sugerido no sábado e fiquei aguardando ansiosa pela sua chegada.
Ele veio correndo, tomamos uns drinks ouvindo música e conversamos, até o clima esquentar, ele estava cheiroso, usava calça jeans e camiseta básica, eu com meu vestido vermelho e sem calcinha. Nos cumprimentamos com beijinhos no rosto, depois passamos ao selinho, eu queria deixa-lo mais à vontade, pra ele se soltar. Nossas mãos se entrelaçaram, comecei a sentir que seus beijos já se prolongavam, suas mãos começaram a acariciar meus seios, beijar meu pescoço, quebrando toda resistência ou duvida que eu ainda pudesse ter, e em seguida nos beijamos pra valer.
Nosso beijo foi quente, molhado, de língua, meu suquinho já começava escorrer da minha grutinha pela minha coxa, e ele começou a abrir o zíper do meu vestido. Naquele momento eu já sabia o que ia acontecer. Depois de abrir o zíper desceu meu vestido até desnudar meus seios durinhos, enquanto ele os acariciava e os beijava. Eu sabia que ele estava com muita fome, e minha bucetinha era sem dúvida o seu prato preferido, apesar de nunca ter me cantado eu sabia do seu desejo por mim, como o meu marido bem disse ele me comia com os olhos, mas tenho certeza que ele imaginava me comer de outra forma.
Em seguida baixou mais meu vestido deixando-o deslizar pelo meu corpo até cair ao chão. Fiquei de pé na sua frente enquanto ele admirava meus seios e minha buceta depiladinha, ajudei também ele se livrar das suas roupas e pude também admirar aquele cacete maravilhoso que me despertava tanta vontade de telo enterrado em mim que fazia minha buceta ficar molhada a cada conversa que tínhamos.
Ele me pegou no colo, como o noivo faz com a noiva no seu primeiro dia de núpcias, e me levou pro quarto, sorrindo e me olhando com aquela cara de tarado. Me colocou na cama e sentou do meu lado, já passando uma das mãos na minha perna depois me abraçou, beijou meu pescoço e chegou na minha boca, começou a me beijar, colocou sua mão na minha nuca e me beijou enlouquecidamente. E que beijo…. Depois foi descendo até meus seios beijou, chupou, mordeu devagar, não queria me machucar!!!“Que delicia, que loucura” aquela língua nos meus mamilos fazia minha buceta escorrer e meu grelinho endurecer, voltou a me beijar na boca, vi que não tinha mais jeito de voltar atrás, eu estava completamente entregue e que eu seria inteiramente dele. Eu olhava para ele como uma preza que foi facilmente dominada e estava prestes a ser devorada, e ele dizia baixinho em meu ouvido;
“sua gostosa”, “tesuda”, “eu sempre te desejei”, “já toquei mil punhetas pensando em você”, “Nem acredito que hoje vou comer essa bucetinha”!!!
E começou a acariciar minha buceta molhada, enfiou um dedo, mas eu queria mais, enfiou dois e começou a mexer, eu me contorcendo, meu tesão estava a mil, enquanto seus dedos fodiam minha buceta ele mamava gostoso em meus peitos, depois foi descendo até sua boca alcançar minha bucetinha molhada e sedenta, e ele passou a chupa-la, me deixando cada vez mais louca. Mas eu queria também dar prazer aquele homem, comecei a chupar aquele pau gostoso que eu tento desejava, que delicia que era, eu chupava e engolia inteiro, ele enfiava cada vez mais, parecia que iria me sufocar.
Continuei chupando por mais alguns minutos, até ele tirar da minha boca, me beijou mais uma vez e disse :
- quero comer você
- “quero comer você aqui, na sua cama”
Continuou me beijando e veio por cima de mim, enfiou de novo os dedos na minha buceta, enquanto sussurrava no meu ouvido palavras que deixava qualquer mulher descontrolada e louca pra ser fodida por aquele pau duro e latejante. Eu, não conseguia mais pronunciar qualquer palavra, só queria ser fodida logo, tirou seus dedos de lá e foi me penetrando lentamente até eu sentir seu pau tocar lá no fundo da minha buceta. Eu sentia todo o seu peso em cima de mim, enquanto ele tirava seu pau até a portinha e lentamente introduzia de novo. Ficou naquele vai e vem lento pra me proporcionar o máximo de prazer pra eu sentir como era delicioso seu cacete entrar e sair da minha buceta me fazendo contorcer e gozar na sua pica. Abracei meu macho bem forte e ele continuou me comendo gostoso e eu concentrada naquele pau tocando bem fundo em mim e acabei gozando uma segunda vez.
Aquilo era maravilhoso ser fodida e gozar daquele jeito na pica de outro homem e na minha cama, enquanto meu marido estava fora. Eu já tinha gozado duas vezes e queria também que ele tivesse o mesmo prazer que eu, sentir como era gostoso comer a buceta de uma mulher casada, enquanto seu marido não estava. Ele aumentou o seu ritmo com estocadas mais fortes porem compassadas, eu sentia a cada estocada a cabeça do seu pau tocar no fundo da buceta, quilo me arrepiou e senti que mais um gozo se aproximava, estava muito gostoso daquele jeito, ele sabia como comer uma mulher casada, nossas respirações ficaram cada vez mais ofegantes e eu gozei junto com ele, sentindo seus jatos soltar sua porra lá dentro.
Nos beijamos, nos abraçamos, eu satisfeita com aquele macho que soube me comer e me dar prazer, ele por tem matado sua vontade de me comer, que ele achava que era impossível por eu ser casada, em fim nós dois aproveitamos a oportunidade que poderia ser a única. Mas eu queria mais e ele também, aproveitando minha ida ao banheiro pra me lavar, colhi na mão um pouco do seu gozo que encheu minha buceta e levei a boca, queria sentir o sabor do meu macho e tomei um pouco daquela porra que saia da minha buceta, em seguida me lavei, sequei e voltei pra cama.
Eu estava decidida a usar e abusar daquele homem gostoso e tesudo, queria chupar seu pau e beber direto da fonte. Ficamos conversando e deixando o tempo passar, enquanto isso eu peguei seu pau em minha mão e fiquei acariciando, brincando com ele. Quase uma hora depois ele deu sinal de vida, começou a ficar duro. Beijei aquela maravilha que tanto me dava prazer e comecei a passar a língua naquela cabeça vermelha e depois chupei, chupei com vontade até ele entrar bem no fundo da minha garganta, ele me puxou pra cima dele a também começou a chupar minha buceta já molhadinha, acabei gozando gostoso e soltando meu caldinho na sua boca, e senti o gosto salgadinho do seu esperma enchendo minha boca, saboreei e engoli tudo, meu amigo sabia como me deixar satisfeita, nos beijamos e novamente ficamos deitados agarradinhos.
Ficamos conversando mais um tempo, nos curtindo, sentindo o calor dos nossos corpos. Ele atrás de mim encostado na minha bunda, acariciava meus seios e beijava meu pescoço, mordia de leve minha orelha e enfiava sua língua em meu ouvido, me causando arrepios e mais tesão ainda.
Senti seu pau endurecer no reguinho da minha bunda, e ficar pulsando, não tive dúvidas, movi minha perna, peguei seu pau e posicionei na portinha do meu cu, ele fez pressão e eu engatei uma rezinha pra facilitar a entrada até senti ele invadindo meu canal retal. Que delicia sentir seu pau entrando no meu cu, ele metia lentamente e depois tirava, metia e tirava e cada vez mais eu sentia prazer de tê-lo dentro de mim, eu gemia baixinho e dizia palavras desconexas e logo senti o calorzinho do seu liquido jorrando no fundo do meu cuzinho. Mais uma vez meu amigo me fodia gostoso e me enchia de prazer.
Já cansados dormimos abraçadinhos. Acordamos já era de manhã quase seis horas, fui pro banho pra encarar mais um dia de trabalho, e ele me seguiu, tomamos banho juntos, nos acariciamos nos beijamos nos chupamos, saímos do banho, nos secamos e de novo, ele me jogou na cama me beijando, mais um delicioso beijo daqueles de tirar o folego, seu pau cresceu de novo e ele foi me penetrando de novo. Abri bem minhas pernas, e senti todo o seu peso em cima de mim, que delicia aguentar aquele pau grande e duríssimo me fodendo sob o peso do seu dono, sentir ele tocando bem lá no fundo me causando prazer, me fazendo contorcer arrepiar e gozar gostoso sentindo meu macho encher minha buceta mais uma vez com seu caldo quente.
Vesti minha calcinha e coloquei um absorvente, não queria perder uma só gotinha daquele gozo precioso, queria mantê-lo preso em minha xota o dia inteiro, me vesti e saímos, eu direto pro trabalho e ele pra sua casa.
Meu marido que começou tudo isso, agora terá que carregar o peso da galhada.
Enviado ao Te Contos por Karina
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O ELEVADOR
Porto Alegre vivia um calor incomum para um mês de julho, pleno inverno gaúcho que normalmente é rigorosamente frio. Os 27 graus daquela tarde me levaram a aproveitar os últimos dias de férias batendo perna pela rua.
Havia combinado com alguns amigos de nos reunirmos na casa de um deles, que ficava em um andar alto de um prédio antigo do centro da cidade. Como tinha o tempo livre, fui mais cedo para visitar algumas exposições em museus próximos ao prédio do amigo.
Vesti uma blusa preta justa com finas alças que deixavam os ombros à mostra, uma saia bege comprida até a canela e um tênis confortável. Já que encontraria o namorado por lá à noite, por baixo coloquei um conjuntinho de renda preta com sutiã tomara-que-caia e uma calcinha pequeninha.
Passei uma agradável tarde comigo mesma, apreciando obras de arte e visitando lugares que a correria do dia a dia não nos permite vivenciar. Já estava escuro quando resolvi sentar em um café para descansar um pouco. Pedi um suco e uma salada de frutas e fiquei ali sentada esperando o horário marcado com os amigos, enquanto observava o movimento e as pessoas que frequentavam o local.
Quando já me preparava para ir, vejo que entra no café o namorado de uma amiga minha, que também estaria no encontro marcado. Leandro era um moreno, alto e de sorriso fácil e cativante. Já o conhecia há alguns anos por conta do namoro com a amiga e sempre notei um certo interesse dele em mim.
Observei de longe e vi que Leandro olhou em volta, mas não me viu. Sentou-se ao fundo do café próximo a uma mesa onde estavam duas lindas mulheres e ficou as observando discretamente e depois de alguns segundo tentou puxar assunto com uma delas, que correspondeu.
Passados alguns minutos Leandro olha diretamente para mim e revela um certo espanto, levantando as sobrancelhas. Eu estava com um sorriso sarcástico no rosto como quem tinha visto algo a mais do que ele poderia revelar.
Leandro levantou-se e veio falar comigo, tentando se explicar. Convidei-o para sentar comigo e logo brinquei:
- Agora eu tenho uma arma contra ti...
Ele riu sem graça e se sentou para me acompanhar, deixando a pobra da moça da outra mesa sem entender nada.
Tivemos uma conversa trivial, mas a situação do início com as cantadas dele sobre as vizinhas de mesa deixavam um certo ar de sacanagem no ar. Notei q ele olhava os meus seios e as leves marcas dos bicos sob a blusa. As vezes esbarrávamos as pernas por baixo da mesa apertada e minha mente começou a criar uma situação de tesão.
Sentia o bico dos meus seios duros e a xoxota começando a umedecer imaginando aquelas mãos grandes percorrendo meu corpo. Tentava me concentrar na conversa para afastar estes pensamentos.
Chegou a hora de irmos e saímos juntos do café, caminhando por três quadras no centro até chegarmos ao prédio do amigo. Chamamos o elevador e ficamos conversando enquanto esperávamos. Senti sua mão encostar de leve nas minhas costas na hora de entrar, como quem me conduzia para dentro do elevador, o que foi suficiente para me arrepiar dos pés à cabeça.
O pequeno e antigo elevador fechou e iniciou lentamente a sua viagem até o 14º andar. Olhei para ele com um sorriso sacana e comentei:
- Nessa velocidade vamos chegar lá no fim da festa.
- Dá pra fazer bastante coisa até lá – respondeu.
Nos olhamos fundo nos olhos e ele veio para cima de mim, pegando minha nuca e me dando um beijo profundo. Sua mão correu pelas minhas costas e parou na minha bunda, apertando a nádega debaixo para cima.
O tempo era pouco e Leandro deslizou sua mão para dentro da minha saia, encontrando uma xoxota molhada e implorando por dedos habilidosos. Gemi e ele deslizou a mão para o meu clitóris e demonstrou conhecimento da anatomia feminina, massageando-o com dois dedos que também entrava em saiam da minha xoxota.
Baixei um lado da blusa e ofereci meu seio a ele. Pensava na situação de que em alguns segundos estaríamos nos encontrando com nossos namorados nessa festa e vendo que a viagem se aproximava do fim, acabei gozando na mão de Leandro, segurando os gemidos.
Foi tempo certo até chegarmos ao andar de destino. Só deu tempo de ajeitar a blusa e disfarçarmos um pouco até descermos do elevador.
Entrei na festa com a calcinha ainda pro lado e sentindo a xoxota quase pingar, melando minhas coxas. Olhei ao longe e vi o namorado próximo da janela. Fiz um sinal com a mão para que ele esperasse um pouco e corri pro banheiro.
Ainda ofegante e com as pernas trêmulas, passei a mão pelo clitóris ainda sensível e fiquei pensando naquele momento cheia de tesão. Fiquei me olhando no espelho e pensando na espécie de piranha que eu era, capaz de trair o namorado e uma amiga ao mesmo tempo, numa gozada de alguns segundos. Gozei de novo.
Esperei um segundo até meu batimento cardíaco voltar ao normal. Sequei minha xoxota, penteei os cabelos e retoquei a maquiagem que àquela altura derretia de calor e de tesão. Depois de uns minutos saí dali refeita e pude finalmente chegar na festa, relaxada pela ótima tarde cultural e pela prazerosa viagem de elevador.
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– 𝐥𝐞𝐭'𝐬 𝐜𝐨𝐮𝐧𝐭 ⋆ ˚。 𖹭
𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; fem reader!br; fem reader dominante (?); menção honrosa ao fernando contigiani ([m]amamos essa amizade); oral (masc.); cum eating; face fucking; hair pulling; choking (?); uso excessivo de saliva; dirty talk; menção a penetração vag.; masturbação (fem.).
notas da autora: e veio aí o debut da loba brasileira nesse perfil tbm ♡ shout out to all the lobas guarás brasileiras do tumblr vcs são iconic!!!!!! mwah. ps.: não faço ideia de onde ele tem sardas, então, algumas coisas foram inventadas para propósitos putaristicos
A sua parte favorita de Esteban era o rostinho. Não porque ele era um homem bonito, atraente. Não. Eram as sardas que cobriam as bochechas. As pintinhas se espalhavam por todo o resto dele e alcançavam até um pouco do pescoço, diminuindo de intensidade à medida que descia na estrutura física.
Não negava que também despertava a sua curiosidade. Será que ele tinha sardas em outros lugares? Era o que sua mente pensava enquanto o observava em uma conversa animada com o amigo, Fernando. Esteban, do outro lado da piscina, sentia o seu olhar queimar nele. Sem camisa, descalço e só com uma bermuda curtinha, que nem cobria as coxas direito, ele sabia que estava sendo encarado por ti.
Se sentia intimidado, é claro. Nunca havia conhecido uma brasileira antes, tampouco uma mulher como você. Não conseguia disfarçar a atração quando o olhar descia pelas suas curvas, se demorando no biquíni que não cobria quase nada. Teu jeito dominante que roubava as palavras dele, sempre com uma resposta na ponta da língua para dar, como era desinibida, solta, livre.
Ficava até um pouco envergonhado, não era do feitio dele ser tão sem atitude assim, mas você tinha um efeito hipnotizante sobre ele. Era a ausência de papas na língua, como nunca desviava o olhar, a naturalidade sedutora. Era a tua consciência do poder que tinha, especialmente sobre os homens. Sobre ele.
Quando deixou a piscina, chamou a atenção de todos. Os pingos d’água deslizavam desde os cabelos até os pés, era uma visão, de fato, de outro mundo. Esperta que era, desfilou na frente dos meninos, arrancando alguns assobios brincalhões e cantadas baratas, você só ria, ardilosa, ciente de que nenhum deles realmente te interessa tanto assim.
Não, o seu alvo estava dentro de casa agora. Você o flagrou saindo do banheiro, terminando de passar algo no rosto, certamente para proteger a pele sensível, que já estava mais vermelha que o ideal. Parados um diante do outro, Esteban parecia, honestamente, uma presa prestes a ser devorada. Os olhos pareciam congelados, como se a qualquer instante pudessem falhar e descer da linha de segurança, te encarava apenas da clavícula para cima.
– ‘Tá branquinho aqui ainda, ó. – A iniciativa ao diálogo veio de ti, apontando para a própria bochecha. – Deixa que eu limpo… – Sorriu, simpática, chegando pertinho para esfregar o polegar na mancha de protetor.
Esteban parecia vidrado em ti, te admirando do mais perto que já haviam estado um do outro. Se ficasse um pouco mais curvado, sentiria seus seios roçando no peitoral. A ideia era o suficiente para causar um incômodo no meio das pernas, fazendo-o engolir em seco, murmurando um agradecimento. Podia ter pedido minha ajuda, eu passava pra ti. Você não se afastou, mesmo depois de abaixar a mão.
– Ahmm. Eu vou lembrar disso depois. – Ele deu uma risadinha nervosa, coçando a nuca como sempre fazia quando estava sem jeito. – É…Vai usar o banheiro também?
Você só acenou, obcecada em admirar as pintinhas mais acentuadas devido às horas sob o sol. Você tem muitas sardinhas, né? É fofo. Esteban, que já estava muito acostumado a ouvir isso, sentiu como se fosse a primeira vez. Dando um sorriso mais largo, deslizando a palma do pescoço pelo tronco, sendo seguida pelo seu olhar curioso.
– Eram piores quando eu era mais novo. – Soava mais casual agora, menos nervoso. – Tinha no corpo todo, não gostava muito. – Deu de ombros, num riso descontraído.
O problema é que Esteban havia entrado em um tópico que despertava muito o seu interesse; ele tinha ou não sardas em outros lugares? Com um sorriso sapeca, levantou a mão até alcançar algumas das marcas que cobriam os ombros, descendo pelo peito em uma carícia.
– E ainda tem? – A pergunta o pegou desprevenido, distraído com o caminho que sua palma percorria. Hm?, ele murmurou, respirando um pouco mais acelerado, inebriado pelo aroma tropical que emanava de ti. – Ainda tem no corpo todo? – O tom era mansinho, quase em um sussurro, o encarando diretamente nos olhos.
O argentino despertou diante da pergunta sugestiva, precisou de alguns segundos para ter certeza de que ouviu perfeitamente bem e que suas intenções não eram mera curiosidade. Sua palma deslizou pelo abdômen dele, passando a pontinha das unhas contra a derme, perigosamente próxima do cós da bermuda. Piscou, em uma falsa inocência, dando uma risadinha curta diante da falta de resposta, tô sendo intrometida demais?, perguntou em uma docilidade que não era do teu feitio, mas que te levaria onde queria.
– Não, não. De jeito nenhum! – Esteban falou com mais certeza, receoso de que tivesse lhe ofendido de alguma forma. – É que…Não sei, sendo sincero, não é uma coisa que eu presto muita atenção. – As palmas, inquietas, ansiosas para lhe tocar também, correram pelos fios, bagunçando-os ainda mais. – A gente acaba esquecendo que tem, sabe?
Você não poupou o biquinho decepcionado, tão dissimulada que arrancou uma outra risada do argentino, que comprava o teu teatro e caía feito um patinho no teu fingimento. A verdade é que ele gostaria de te agradar, de alguma forma, de qualquer forma, na verdade. Sei lá, tem um pouco aqui na barriga, aqui no peito, Esteban ia dizendo e apontando para os locais mencionados, sendo acompanhado pelo teu olhar atento, tão compenetrado que nem percebia que estava sendo devorado por ti. Acho que é só. Ao te encarar novamente, notou o brilho diferente na tua íris.
– Hmmm, eu tenho uma ideia, vem comigo. – Não esperou por uma resposta, apenas puxou o argentino em direção ao primeiro quarto do corredor, precisava de privacidade para o resto do plano. – E se a gente contasse quantas pintinhas você tem? – A ideia era completamente irracional e você sabia disso, Esteban também, mas ele não resistiu ao sorriso que recebeu de ti, concordando em um aceno. – Senta aqui, Kuku. É melhor de enxergar nessa luz.
Convenientemente, a iluminação em questão batia em cima da cama. Com ele sentado e você entre as pernas longas, a cena era sugestiva para quem quer que a visse. Suas mãos fizeram um carinho nos cabelos grandinhos, colocou pra trás, arrumando-os, fingindo contar quantas sardas haviam ali. Devido à altura dele, o rosto de Esteban estava em frente aos seus seios, deixando-o desnorteado, os olhinhos pidões não escondiam a vontade que ele tinha em cair de boca ali.
Quando os olhares se cruzaram ele foi rápido em virar o rosto, envergonhado de ter sido pego no flagra daquela forma. Você o pegou pelo queixo, delicada ao fazê-lo te encarar novamente, sorrindo com tranquilidade. Não tem problema, não, pode olhar, eu deixo. Provocativa, alcançou as mãos de Esteban, levando-as até os próprios seios, incentivou que ele apertasse, pressionando uma palma na outra. Ele te olhava como quem precisava de uma autorização, perdidinho, pode apertar, Kuku, teu riso veio fácil, achando adorável o acanhamento. Eu sei que você quer.
A resposta veio em um aperto firme, até mesmo um pouco bruto, a necessidade fazia Esteban perder a dimensão da força empregada, queria te sentir há tanto tempo que precisava aproveitar. Os dedos beliscaram os mamilos eriçados, espremendo um peito no outro, acariciando, apertando. Você se curvou na direção dele, ficando à altura ideal para que pudesse chegar bem pertinho, deixou um selinho em cada canto dos lábios finos, incitando. Passou a pontinha da língua entre as carnes, mordiscando o inferior com leveza.
O toque se tornava mais sedento, como se te beijar fosse uma necessidade quase primitiva. Você brincava com a vontade dele, roçava uma boca na outra em uma tortura que parecia não ter fim, em uma dessas ouviu perfeitamente quando ele chamou o teu nome em uma súplica. As mãos agora escorregavam pela sua cintura, apertavam ali também, te trazia para mais perto, desesperado.
Você o agarrou pelo queixo, parando a aproximação, como quem diz não, aqui quem manda sou eu. Findou a distância entre as bocas, iniciando um beijo cheio de vontade, não foi delicada como antes, foi com fome pelo que queria. Embolavam as línguas em um beijo que com certeza seria proibido na televisão em uma tarde de domingo, suas mãos desciam arranhando as costas do argentino, puxando o cabelo dele, deixando marcas em meio às sardas. Ele, por sua vez, desvendava cada canto do teu corpo, nada casto ao espremer sua bunda nos dedos, apertando com o gosto de quem já estava sem aquilo faz muito tempo.
Esteban sabia como usar a língua durante o beijo, fazia o ponto entre as suas pernas pulsar, se perguntando se ele teria as mesmas habilidades em outros lugares. Tomado pelo tesão, ele tentou te puxar para o colo, mas tudo que recebeu foi você se afastando, deixando-o com uma carinha de coitado que quase dava dó. Quase. Porque seus planos eram outros. Não terminei de contar, foi o que disse, descendo em uma trilha de beijos pelo pescoço alvo, mordendo, lambendo, fazendo tudo que tinha direito. Ele, que não fazia ideia das suas intenções, só conseguiu suspirar, ainda agarrado ao seu corpo, brincando com os limites fininhos do bíquini.
Sua boca trabalhava por todo o tronco masculino, passeando pelo acumulado de pintinhas que enfeitavam a pele, se abaixando até estar ajoelhada diante dele, descendo a língua até o umbigo, acompanhando com o olhar a trilha de pelinhos que levavam cós da bermuda. Por cima do tecido, apalpou a ereção marcada, fechando os dedos por cima do volume, arrancando de Esteban um arfar. Seu olhar, felino, encontrou com o dele, ansioso em antecipação. Foi ágil ao se livrar das peças, observando quando o pau teso saltou da sunga, era grande, a pontinha rosada como os lábios dele, reluzia com o líquido que já escapava, te fez salivar.
Segurou pela base, apertando o punho ao redor em movimentos lentos, colocando só a cabecinha na boca, fazendo sucções, deixando que a saliva se acumulasse ali. A atenção dele estava em como os seus lábios ficavam tão mais bonitos daquele jeito, vidrado nos seus olhos que o encaravam sem pudor algum. Esteban ficou fascinado pelo jeito que você o engolia, fazendo o caralho sumir na sua boca, te vendo beijá-lo por toda a extensão, sugando uma das bolas, lasciva.
Foi inevitável que uma das mãos te pegasse pelos fios, mas ela só ficou ali naquele instante, enquanto ele desfrutava do que você tinha para oferecer. O peito subia e descia, ofegante, dos lábios entreabertos escapavam gemidos arrastados, o rosto, queimadinho do sol, ficava mais vermelho, o corpo esquentava. Sua destra acompanhava os movimentos quando voltou a tê-lo na boca, indo até onde conseguia, você circulava a língua por onde passava, mamando de um jeito que Esteban nunca havia experimentado na vida.
Aumentava a velocidade gradativamente, deixava tudo tão babado que era inevitável que os barulhinhos não chamassem a atenção, a saliva acumulava no cantinho dos seus lábios, te sujando. Pouco a pouco, o argentino ia perdendo o controle do próprio corpo, mais bruto ao te puxar, os gemidos soando mais graves, murmurando xingamentos em espanhol, que faziam a calcinha do biquíni ensopar, enquanto dizia que você era a mulher mais gostosa que ele conhecia, te deixava vaidosa.
Esteban parecia se controlar, a respiração pesada ecoava pelo quarto e a outra mão se fechava no lençol com força, o corpo, às vezes, dava espasmos e ele projetava o quadril, te fazendo engasgar. Nena…Quando não aguentava mais, ele te chamou. Nos olhos, carregava um semblante tão frágil que nem parecia prestes a te fazer um pedido indecente. Posso foder a sua boquinha?, mesmo ao pedir, ele ainda usava o mesmo tom manso, gentil, era a mesma voz que te dava bom dia todas as manhãs, por favor…?
Te assistiu se afastar, dando o sorriso mais safado que sabia ao desamarrar a parte de cima do biquíni, exibindo os seios para ele. Pode, Kuku, pode usar a minha boquinha como você quiser, eu deixo. O lembrete era sempre esse, era você quem estava permitindo que ele te fodesse daquele jeito. E ele sabia disso, assentindo enquanto se levantava da cama.
Por mais imponente que parecesse, te tendo ajoelhada aos pés dele, ambos sabiam quem realmente mandava ali.
Uma mão te acariciou o topo da cabeça, gentil ao se colocar por entre seus lábios novamente, lentinho, queria apreciar como você o recebia tão bem, desfrutar do calor que o abrigava, arrumou o seu cabelo em um rabo de cavalo, com jeitinho, quando começou a meter na sua boca. Não piscava, nem desviava o olhar, hipnotizado. Foi pegando jeito com o tempo, como quem precisa gozar, pegou ritmo, estocando contra a cavidade como quem te come no lugar. Era entorpecente para ele e deleitoso para ti.
Os barulhinhos molhados eram mais altos agora, tomavam conta do cômodo junto aos murmúrios do argentino, afoito ao levar o pau até tocar a tua garganta, egoísta quando te dava tanto que encostava teu nariz na virilha. Sua mão alcançou a mancha molhada no biquini, pressionando o pontinho desejoso por atenção, enviava vibrações pelo comprimento teso quando gemia, esfregando clitóris sensível.
– Me vuelves loco, nena… – Confessava, inebriado pelo prazer. – Me diz que vou poder foder a sua bucetinha também. – Era um pedido desesperado, queria te ter por completo, o tesão o deixava desinibido como nunca antes. – Eu quero te sentir, preciso…
O ‘por favor’ veio falho, perdido nas palavras quando estava tão perto de se desfazer nos seus lábios. Pulsou na sua língua, se enterrando na garganta quando veio em jatos fortes, saindo rápido o suficiente para esporrar no seus peitos também, manchando a pele com o líquido espesso. Ofegante, observou a bagunça que havia feito; a saliva reluzindo no teu queixo, a porra adornando o colo, os cabelos fora do lugar e o teu sorriso perversos nos lábios atraentes.
Quer foder a minha bucetinha, Kuku? Eu deixo também.
#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka x reader#la sociedad de la nieve#a sociedade da neve#society of the snow#lsdln#lsdln cast#idollete#smut#pt br
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⠀ ⠀NCT DREAM SENDO SEU NAMORADO! / 🪴
⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀☆
𝐦𝐚𝐫𝐤 𝐥𝐞𝐞 <3
- seria o namorado mais ??? Que você já viu na vida, faria tantas coisas sem noção e engraçada que você nunca pararia de rir. escolheu o engraçadinho do bonde.
"Aí os planetas deles explodiram e eles viajaram pra terra e começaram a catequizar nós, acredita? Não ri, os annunakis é uma teoria séria, gata."
- só expressa os sentimentos através de música, tanto é que o presente de um ano de namoro que ele te deu foi uma canção na qual ele mesmo produziu tudo.
- ele é uma pessoa noturna, então vocês sempre sairiam pra dates durante a noite e só voltariam pra casa de madrugada.
- os dates que ele te leva são coisas bastante underground, sempre tem uma pontinha de arte, música, essas coisas.
- Mark é do tipo ciumento, fica com raiva vendo você sendo cantada por outro mas é frangão demais e só reclama depois.
"Quando cê tava solteira ninguém queria, aí só porque eu vi beleza em você toda xoxa, capenga, judiada, todo mundo agora vai atrás também, brincadeira cara."
- tem uma mania enorme de apertar sua coxa, vive com a mão em cima dela, faz carinho, TUDO e isso é tão frequente que você nem percebe mais.
- ama beijinhos também, beijinhos no pescoço são o ponto fraco dele, você pode conseguir qualquer coisa com isso.
- vive com um violão pra cima e pra baixo porque uma hora ou outra ele vai pegar esse instrumento e tocar uma música que tá na mente dele. É fofo, mas as vezes ele faz tanto isso no dia que pode te deixar sem paciência.
"Mark já chega desse bendito violão, eu não aguento mais!!!!"
𝐡𝐮𝐚𝐧𝐠 𝐫𝐞𝐧𝐣𝐮𝐧 <3
- Namorados igualmente estressados que quase sempre estão brigando por coisinhas bestas, esse é o aesthetic de vocês.
"Não, querida. Entenda de uma vez por todas que verde não combina com azul, que breguice."
- namorar com Renjun é ter conversas bastantes reflexivas sobre tudo. E o engraçado é que essas conversas só acontecem durante a madrugada, quase como uma sessão de terapia.
- ele é muito romântico e se esforça de verdade pra tudo o que for fazer com você, então qualquer coisinha feita juntas vai sempre ficar na memória, renjun sabe tornar as coisas especiais.
- ambos são amantes de livros. Não espere nada menos que Renjun lendo livros que você já leu pra poder conversar contigo sobre eles e ficarem horas em um debate conceitual sobre.
- Não é ciumento porque é maduro demais pra isso ou ele só não gosta de admitir que tem esse tipo de sentimento as vezes principalmente com alguns do dream.
"Que legal você conversando sobre Evelyn Hugo com o Jaemin, não sabia que aquele preguiçoso lia alguma coisa."
- não verbaliza o quanto te ama, mas faz questão de demonstrar com atos de serviços e um cuidado extremo sob sua pessoa.
- gosta do quanto você é versátil, inteligente e educada, poderia passar horas te ouvindo falar. Ele é o namorado que aprecia qualquer coisa que tu faça, sempre vai tá lá muito orgulhoso.
- espere os melhores pratos de comida já feito na sua vida, Renjun é capaz de ser melhor que o ratinho de Ratatouille na cozinha.
"Vem pra cá, vem. Eu fiz um prato novo e gostaria que você experimentasse."
𝐣𝐞𝐧𝐨 𝐥𝐞𝐞 <3
- namoradinho Golden retriever, ele sempre vai estar assim 😊 pra qualquer coisa e você acha adorável demais.
- ele não sabe a FORÇA que tem, toda vezes que vocês se propusessem a brincar de lutinha por exemplo ele ia acabar te machucando sem querer.
"Amor 😨😨 desculpa por favor, não queria ter batido na sua testa 😨😨 olha o tamanho do galo... parece um unicórnio." /com a consciência muito pesada.
- adoraria um gatinho logo nos primeiros meses de namoro, mesmo tendo alergia ele queria muito ter um bichinho com você.
- É ciumentinho, não esconde e nem faz questão de esconder. Fica logo calado e com uma cara séria, nem dura muito toda a marra, ele derrete só de ver sua carinha de triste.
"desumano isso daí, não posso nem montar meu teatro, ser ator, que você já vem com esses olhinhos de neném, saco viu."
- espere o Jeno sendo um PORRE, ele é viciado no seu carinho, viciado em dar carinho, de ficar abraçado, de beijar. TODO toque físico que você propõe em dar ele vai ser viciado.
- consegue ser a pessoa mais lenta do mundo todo quando quer e não tem QUEM faça ele parar de ser assim.
- ama quando você usa as roupas dele, acha fofo a diferença de tamanho.
- vocês dois são caseiros demais, então qualquer ideia de date que tiverem vão querer adaptar para dentro de casa, mas as vezes ele te leva pra sair fora e são sempre os melhores lugares.
"Saiu filme novo na Netflix, você quer assistir, quer? Quer? Responda com sim ou não."
𝐧𝐚 𝐣𝐚𝐞𝐦𝐢𝐧 <3
- É o namoradinho per.fei.to, Jaemin simplesmente entrega tudo em todos os aspectos, o sonho de qualquer garota.
- Vai tá sempre te mimando, comprando o que vê e faz lembrar você, seja das coisas mais cara até as mais baratas. (E se você pedir a ele, ele vai te dar também.)
"Olha princesa, eu vi isso e lembrei tanto de você, comprei tá? Quando chegar em casa eu te dou."
- É cheio de apelidinhos carinhosos, princesa, boneca, gatinha, amor. Todos esses apelidos tchola que é capaz de ter no mundo.
- Fala em terceira pessoa com você às vezes. Tentou parar mas é algo que é muito mais forte do que ele mesmo.
"Diz pro nana, quem é a mulher da vida dele diz!! 🥰🥰🥰🥰🥰🥰"
- Consegue ser um namorado muito responsável, centrado e compreensível. O conselho que tu pedir pra ele? ele vai saber responder, os afazeres que você tem mas acaba esquecendo? ele vai te lembrar.
- somando com isso, o relacionamento de vocês jamais será conflituoso, ele é aquele cara que evita brigas e vai conversar com você sobre a situação na maior calma.
- Pense em um querido convencido... não existe ciúmes para Jaemin porque ele é o número um e não há ninguém melhor que ele! ( E isso não se espelha só em ciúmes, ele tem essa perspectiva pra qualquer coisa.)
"Omg... handsome, rich and talented, você não encontra um que me supere nem nas suas vidas seguintes, princesa."
- palavras de afirmação com certeza é o que ele tem de melhor, Jaemin nunca vai se esquecer de dizer o quanto te ama ou o quanto te acha incrível.
𝐥𝐞𝐞 𝐝𝐨𝐧𝐠𝐡𝐲𝐮𝐜𝐤 <3
- convencidinho, marrentinho, já falei tanto sobre isso aqui que não é mais surpresa pra ninguém, donghyuck nasceu pra ser assim.
- te perturbar é o que ele faz de melhor. Não precisa de muita coisa pra te deixar com raiva e ele adora isso, se empenha mesmo.
"Calma docinho, pra que esse estresse? Vai te deixar com rugas."
- casal de cachaceiros. É vinho, é cerveja, vodka. Qualquer coisa alcoólica vai interessar vocês, na maioria das vezes experimentam juntos.
- além de serem cachaceiros também são de sair muito, já faziam isso quando solteiros (foi assim que se conheceram inclusive) e quando oficializaram o namoro decidiram começar a ir juntos.
- é de ficar triste e magoado se você negar carinho dele ou negar em fazer carinho nele.
- Ciumento mesmo, tendo uma gostosona como namorada é pra cuidar mesmo, tá cheio de homem cobiçando a mulher do próximo nesse mundo.
"Qualé paizão, prazer em te conhecer! Sou o namorado dela, algum problema aí?"
- é capaz de soltar a fala mais maliciosa do mundo e depois fingir que nada aconteceu ou se transformar em um bebezão.
- são duo em qualquer jogo que vão jogar, ele não te abandona em uma partida nunca.
"Lolzinho hoje sim ou claro? Minha leblanc tá estralando."
𝐳𝐡𝐨𝐧𝐠 𝐜𝐡𝐞𝐧𝐥𝐞 <3
- a personalidade dele é ser pai da Daegal e seu namorado, juntos são uma família feliz e está satisfeito com isso.
"Fica junto da filhota aí pra eu tirar foto das minhas preciosidades."
- se o Jaemin já é o cara que paga e te presenteia, imagine o Chenle sendo MIL VEZES mais que ele. Quem vê pensa que é sugar daddy.
- não te deixa fazer nada, é ele quem cuida de tudo.
- É de te levar pra China sempre que vai visitar a família, gosta muito de ver as interações e até rir com a diferença de idiomas.
- Tem ciúmes de você, mas isso é tão raro que quando acontece te deixa surpresa, na maioria das vezes é sempre com o Jisung, o que é engraçado porque foi ele quem apresentou vocês dois.
"Você...levou a Daegal pra passear...junto com o jisung...? 😐"
- gosta de te ver dormir, por isso prefere dormir depois que você. A sua expressão calma acaba acalmando ele e além de tudo sente que pode te proteger pra sempre.
- se pega planejando o futuro dele com você de vez em quando.
"Eu quero uma casa grande, porque minha namorada é espaçosa."
𝐩𝐚𝐫𝐤 𝐣𝐢𝐬𝐮𝐧𝐠 <3
- I Love my emo boyfriend. 🖤👩❤️👨
- Um amor de pessoa, consegue ser tão adorável com você que chega a ser irreal.
- não gostam muito de sair de casa, só de ficarem juntos na cama durante o dia todo, no ar condicionado e abraçadinhos já estão satisfeito.
- Ele é parecido com o Jeno, um pouquinho lerdinho demais, custou perceber que você gostava dele.
" Ah amor... eu pensei que você queria chá de verdade..."
- são muito ligados nesse mundo game e geek, conversam muito sobre isso durante o dia.
- ele é muito calado durante o dia, você aprendeu a conviver com o silêncio dele, mas, quando chega a noite parece que ele se transforma em um morcego. Não para de falar ou querer se movimentar nenhum minuto.
"São quatro horas da manhã e você nessa Jiji... venha dormir comigo."
- é o primeiro namoro dele. Jisung anda aprendendo muitas coisas novas juntos a você, gosta disso e sempre te procura para vivenciar mais coisas ao seu lado.
- Ele te acha incrível, para Jisung, tu é a pessoa mais interessante que ele já se relacionou, te venera como uma princesa mesmo.
- o ciúmes dele não é um muito um ciúmes e sim insegurança, medo de te perder.
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"Nisto erramos: em ver a morte à nossa frente, como um acontecimento futuro, enquanto grande parte dela já ficou para trás. Cada hora do nosso passado pertence à morte." SÊNECA
Você consegue ouvir o vento modorrante indo de encontro ao mármore dos túmulos? É porque TOMMASO BENEVIENTO está chegando! Ele tem 25 ANOS e é filho de TÂNATOS. Pertence às equipes azuis de queimada e escalada, sendo conhecido por um temperamento dúbio e poucos vínculos emocionais efetivos por aí.
PERSONALIDADE
Tommaso possui uma postura que, a princípio, pode soar como apática. Contudo, se o assunto lhe convém, ele se torna mais engajado no debate e na interação em questão. Quando isso não ocorre, é comum que atribuam a ele a característica de esnobe e de arrogante, o que não é lá bem verdade. Quem o conhece bem, sabe como ele é extremamente dedicado a suas relações pessoais e não pensaria duas vezes em se sacrificar por aqueles com quem se importa (contanto que sua percepção sobre isso seja mútua).
O que faz dele, também, um romântico nato: Tommaso tem uma oratória impecável que colabora para a aura de “bom rapaz” que faz com que muitos homens e mulheres, sejam envolvidos por seu charme que é natural (o que muitos atribuem ao fato de que sua mãe também chamou atenção de Afrodite pouco antes da chegada de Tânatos em sua vida). Característica que, por sua vez, faz com que ele seja conhecido por relacionamentos que apesar de não terem dado certo, com certeza foram muito intensos e de alguma forma chegaram ao conhecimento público do Acampamento: declarações apaixonadas, promessas de amor cantadas tarde da noite com a ajuda de outros estudantes… Tudo isso só até ele enjoar do que quer que esteja tendo, com quem quer que seja. É justamente por ser tão intenso, se jogar de cabeça nas coisas, que quando a ficha cai ou ele percebe que não lhe convém mais ser o princípe de seu próprio conto de fadas, é que as coisas ficam muito complicadas.
Neste sentido, acaba se convertendo em uma pessoa displicente, capaz de agir como se nunca tivesse conhecido a outra parte envolvida. Foram poucos os casos que chegaram a este nível, mas realmente não é muito sábio da parte de quem quer que seja, arriscar-se com Tommaso nesse sentido.
No mais, prefere observar, mas, como dito anteriormente, também é bom na comunicação. Em geral, seus sorrisos são fáceis e ele sabe ser gentil, mas sempre espera que a outra pessoa dê o primeiro passo para saber como passará a tratá-la: o lado político de sua família, que o influencia tanto, acabou por ensiná-lo a entrar em um lugar de forma imperceptível e sair de lá com contatos. Muito disso graças ao seu jeito dissimulado, perfeccionista e que, por consequência, resulta em um comportamento manipulador e até obsessivo também: extremamente metódico, organizado, do tipo que se pressiona a nada menos do que a perfeição, até por ser muito complexado com a situação que vive com sua mãe, em particular.
VIDA PREGRESSA
Feliz ou infelizmente, Tommaso veio ao mundo com o intuito de servir como mais uma cobaia de sua mãe, uma renomada médica legista e perita criminal, atuante principalmente na investigação de mortes suspeitas que desafiavam até mesmo os profissionais mais experientes na área. Neste contexto, após uma série de mortes interpretadas como desconexas e sem tanta chance de resolução, Tânatos se mostrou a Angela, por quem futuramente se interessou e com quem se envolveu por mais algum tempo antes de retornar à sua vida olimpiana e distante do filho que tivera com a médica.
Com a notícia de que teria um filho do deus da morte pacífica, as coisas poderiam ter mudado drasticamente, mas não para Angela: ela estava realizada com o anúncio da gravidez e extremamente interessada nas observações que poderia fazer do desenvolvimento daquela criança metade deus e metade humano, de modo a tornar Tommaso seu pequeno projeto pessoal enquanto ele crescia, ensinando-o ao máximo sobre as tradições gregas e o peso de sua filiação a Tânatos, familiarizando-o o máximo possível com suas habilidades natas como a conjuração de pequenos corvos que, ao longo dos anos, infestavam os telhados de sua casa.
Conforme crescia, Tommaso se mudou alguns pares de vezes depois que sua mãe ingressou no ensino superior como professora. Sua última parada, quando ele tinha cerca de onze anos de idade, foi em Harvard, onde terminou de consolidar sua carreira como mentora e cientista na área de perícia e vestígios criminais. Deste modo, quando os ataques a Tommaso tornaram-se mais frequentes, Angela sequer hesitou ou refletiu muito sobre a ideia de encaminhá-lo ao Acampamento Meio-Sangue, onde Tommaso passou os verões, exclusivamente, até concluir a escola. Quando isso aconteceu, reestabeleceu-se totalmente no Acampamento, tanto para fugir do jeito controlador da mãe, quanto por não se sentir tanto como um estranho no ninho ao estar junto de seus irmãos e outros semideuses.
PODERES
ATIVO NÍVEL III Invocação avícola. Seus poderes consistem na invocação de dois a três corvos do tamanho de cachorros de porte médio (sabujos ingleses como referência), com bicos e garras afiadas, mas uma aparência extremamente grotesca e medonha. Sob seu controle, as aves podem atacar violentamente, atordoando ou dilacerando seus alvos, podendo atacar mais de um ao mesmo tempo por serem vários. Quando não são reclamados para proteção e ataque, é comum que Tommaso seja avistado andando por aí com pelo menos um deles, como animais de estimação, de fato (vibe Itachi Uchiha, quase).
PASSIVA, Comunicação Avícola. Com esta habilidade, Tommaso consegue se comunicar com as aves ao seu redor, mas sobretudo com os corvos.
PODER ATIVO, RECENTE (evento do fechamento da fenda), Umbracinese. Geração de sombras, sobretudo com o intuito de defesa, mesclando-se e escondendo nelas. Nível II: manipulação precisa de sombras. Nível III: Abertura de portais e teletransporte nas sombras. Atualmente, Tommaso despertou recentemente este poder.
ARMAS
Feitas de ferro estígio, são duas foices curtas no formato de luas crescentes que, quando unidas, convertem-se em uma haste única e longa com as duas lâminas nas pontas. É extremamente leve, o que pode causar acidentes sérios caso seja manejada de qualquer jeito ou sem o máximo de atenção (vibe foices do Lobo do gato de botas 2).
DETALHES
Bissexual;
1.85 de altura;
Fuma mais que uma chaminé, mas é o modo como desconta o estresse quando não está treinando até beirar a exaustão;
Além do italiano, sua língua materna, e do inglês (com sotaque), fala francês;
Sua mãe é médica legista, cientista por natureza, e apesar de amar o filho, tratou-o como uma cobaia desde que ele era pequeno, colhendo amostras aqui e acolá, fazendo relatórios, testando alguns limites físicos e as habilidades de semideus dele. São poucas as pessoas ao redor de Tommaso que conhecem esse fato;
Depois que concluiu os estudos no mundo mortal, pensou em também seguir a carreira médica, na mesma área que sua mãe (legista), mas não maturou muito a ideia e desistiu de medicina no primeiro semestre antes de fixar-se permanentemente no Acampamento;
IMPORTANTE: Dos doze aos dezessete anos, passava somente os VERÕES no Acampamento. Depois dos dezoito/dezenove anos, mudou-se integralmente, deixando a vida na UCLA pra trás; cursou medicina e moda, mas abandonou os dois cursos com cerca de um ano neles;
Tem um lado artístico muito aflorado, apesar de não falar sobre ele. Gosta muito da parte de anatomia, então é detalhista nessa questão, mas também adora desenhar e reproduzir paisagens, colorir, decorar e afins;
Quando era mais novo, parecia realmente morto quando estava dormindo, sem respirar ou com o corpo extremamente gelado. Hoje em dia suas feições quando está adormecido mudaram bastante, tornando-se mais corporalmente regulado no período;
Sua opinião sobre os deuses é neutra. Admira a história e a função de Tânatos, considerando-o uma criatura nobre, mas não se interessa em agir como herói, não concordando com muitas das práticas de Quiron e Dionísio, também.
SOBRE SEUS CORVOS
Dois são invocados pela magia da morte de Tommaso, aparecendo e sumindo do nada (vagam num limbo que ninguém sabe onde é, já que nada sai do Tártaro ou do Submundo), apenas o primeiro é uma criatura que vaga por aí e aparece sob seu comando, mas está sempre por perto. Quando são profundamente machucados (ou "morrem"), ressurgem de dois a três dias depois. A invocação deles, entretanto, demanda certa energia de Tommaso, o que pode lhe gerar tonturas ou desmaios se não estiver preparado para chamá-los.
Atordoador: αναστατωτής (anastatotís). Apelidado de Tótis. Foi seu primeiro corvo. É o que mais vocaliza e o com melhor temperamento, podendo andar por aí sem tanta supervisão de Tommaso. É o principal responsável por manter Tonzo informado e atualizado, além de ser seu mentor em relação ao que Tânatos faria ou gostaria que o filho fizesse e que gerencia o caos que os outros dois podem causar. [X]
Lacerador: διαμετρητής (diametrítis). Apelidado de Trítis. Foi o segundo corvo de Tommaso, aparecendo quando ele tinha cerca de dezesseis anos em uma invocação de treino. Se não fosse pelos quatro olhos (e mais alguns, quase sempre fechados, nas laterais de suas asas), seria um corvo como Tótis. Seu maior diferencial também está nas longas e afiadissimas garras, capazes de lacerar e rasgar profundamente. Daí seu nome. Sua personalidade não é tão amena quanto a de Tótis, mas também pode andar ao lado de Tommaso sem que ele se preocupe muito com estragos; o único cuidado deve ser não se aproximar subitamente de Tommaso quando o dono dos quatro olhos estiver por perto, porque ele é realmente como um cão de guarda, além de grasnar muito alto se não for com a sua cara. Vocaliza bem menos (vocalizar: falar). [X]
Triturador: θραυστήρας (thrafstíras). Apelidado de Tíras. O terceiro e último corvo de Tommaso, que apareceu quando tinha vinte e três anos, no dia de seu aniversário, carregando uma lebre destroçada no bico como "presente". Sua aparência também poderia ser tida como normal se não fosse por seus dentes extremamente afiados e as penas que servem como lâminas na parte de dentro de suas asas. É o que mais aguenta dano (o que explica sua aparência bastante debilitada até, com as costelas desprovidas de penas e pele, demonstrando os ossos, tufos faltando, mesmo que seja muito bem cuidado por Tommaso). Suas garras também são afiadas como as de Trítis, o que o torna um monstro perigoso, para além de seu temperamento complicado. Tommaso consegue comandá-lo, mas precisa de muito mais firmeza do que com os outros dois, além de precisar se atentar ao fato de especificar muito bem suas ordens a ele quando o invoca, já que a tendência de Trítis é sempre seguir pelo caminho mais sanguinário possível, desconfiando de tudo e todos ao redor, prezando ao máximo pela segurança de Tommaso e também de outros filhos de Tânatos, se for o caso. Sem ser Tonzo, responde apenas aos comandos de Tótis (apesar de já ter tentado matá-lo uma vez). E, muito raramente, pode ir com a cara de semideuses com temperamento semelhante ao dele, ainda que seja capaz de atacar sem hesitar se seu dono precisar. Não vocaliza quase nada, sendo difícil para Tommaso distinguir os grasnados dele se Trítis não buscar a comunicação direta e paciente com ele. [X]
#LIKES PARA PLOTS 💓🔥#chegando com os refri e esse mauricinho de tanatos#mas juro que o tonzo (sim eu sei que parece xingamento) é gente bonissima#swf:intro
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Amor de verão
O nosso amor aconteceu sem data e hora marcada, simplesmente aconteceu. O destino colocou você na minha vida para uma lição dolorosa apesar de ter sido a coisa mais linda e extraordinária que tive a oportunidade de sentir e de viver. O meu coração não estava preparado para te receber, mas com o tempo, passar dos dias você teve ele na palma de suas mãos. Te amei tanto e ainda amo, sofri e ainda sofro, porque o nosso amor era para ter dado certo, mas assim como um filme ele simplesmente terminou, queríamos ter dado continuidade, mas não demos conta. Não sabíamos quando séria o fim, mas vivemos tudo com a nossa intensidade, sonhamos e nos amamos sem pensar no amanhã. Sabe aquele amor passageiro, mas que fica marcado por toda a vida? Você é esse amor. Não tínhamos ideia do quanto isso iria nos destruir quando terminasse, mas aproveitamos o tanto que pudemos para criar memorias e não nos esquecermos, apesar de ter sido doloroso o fim, nós vivemos cada momento sem se importar com as consequências. Uma história linda de duas pessoas que tiveram um amor com prazo de validade, que sofrem até hoje por não estarem juntas, tentamos todos os dias para fazer dar certo e ficarmos juntos, mas como sempre o destino não quis ou nos que fomos fracos demais e desistimos na primeira dificuldade. Quem falhou primeiro? Não sabemos. Quem soltou a mão de quem? Nunca saberemos. Hoje revivo nossas lembranças, nossos momentos, sua risada gostosa e o som da sua voz, amava ouvir ela de manhã assim que acordava, amava receber suas ligações inusitadas e amava ouvir a minha música favorita cantada por você. Milagre, dadiva, divindade, sol e a lua, céu e as estrelas, todos os codinomes remetem a você, Mas sabe o que ficará de lição? Ame enquanto é tempo. Ame apesar de saber que um dia acabará, sinta a gravidade se perder quando olhar para a pessoa amada, crie memórias, tire fotos, faça declarações de amor ou deixe bilhetes espalhados dizendo sobre que você sente. Sabe aquele filme ‘’um amor para recordar?’’, pois é, quem diria que podemos viver esse tipo de amor, um amor passageiro, cronometrado e com data marcada pelo destino e não por nós. Ainda te encontro através dos vestígios que você deixou para trás, ainda existe muito de você em mim e de nós. Vivemos todas as estações do ano, mas é assim que o nosso amor será lembrado, um amor de verão, um amor passageiro que deixou marcas em mim e no meu coração.
Elle Alber
#versoefrente#pequenosversos#autorias#lardospoetas#escritos#pequenasescritoras#pequenospoetas#pequenosautores#pequenosescritores#pequenos textos#clubedaleitura#clubepoetico
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38. ENZO VOGRINCIC IMAGINE +18
ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🍷
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 1.568.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? esse imagine é a continuação desse daqui. espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
─ Feliz cumpleaños, mi uruguayo favorito! ─ Toda animada, a brasileira praticamente acordou seu namorado gritando.
Enzo sorriu de olhos fechados ─ pois sua mulher já tinha aberto a janela do quarto ─ e se espreguiçou na cama, se enrolando ainda mais no cobertor não querendo sair dali de jeito nenhum.
─ Muchas gracias, nena. ─ Ele agradece com a voz completamente rouca e abafada. ─ Ven acá, déjame darte un beso. ─ Enzo abre seus braços e em questão de segundos a moça se encontrava entre eles, sorrindo após receber um selinho e abraçando calorosamente o mais novo homem de trinta e um anos.
─ Sua mãe chamou a gente para almoçar lá. ─ S/n fala passando a mão no cabelo de seu namorado que obviamente estava bagunçado e tudo para cima. ─ E é melhor você já ir se arrumando porque já passou das onze da manhã. ─ Ela sai da cama e tira a coberta de cima de Vocgincic, fazendo o mesmo soltar um gemido de reprovação e se encolher na cama.
─ Amor… Só mais cinco minutinhos. ─ Disse Enzo em tom arrastado, todo manhoso.
─ Nem pensar. Vai tomar um banhozinho e vestir aquela roupa que comprou ontem, com certeza vai ficar lindo com ela! ─ A garota praticamente ordena e o mais velho se levanta com um sorrisinho no rosto, coçando os olhos. S/n aproveita e já arruma a cama.
─ Vou ficar lindo? ─ Ele diz e sua mulher sorri ao levantar os olhos e ver as covinhas nas bochechas dele.
─ Vai ficar mais lindo do que já é. ─ Ela se aproxima e rouba um selinho do homem, dando as costas e saindo do quarto. ─ Agora já pro banho, Enzo Vogrincic! ─ Diz em tom alto a garota, levantando seu dedo indicador a passar pela porta.
Enzo sorri e vai até o guarda roupa, pegando uma toalha e já separando a roupa que havia comprado ontem no shopping. Meias brancas, camiseta polo preta, calça jeans cintura alta da cor azul, uma jaqueta jeans da mesma tonalidade, coturno preto e é claro ─ o que não pode faltar ─ seus anéis.
Ao entrar no banheiro, o uruguaio escovou seus dentes e quando terminou, se olhou no espelho com um sorriso pequeno nos lábios.
─ Trinta e um anos… No puedo creer… ─ O homem sussurra. ─ Agora a cantada que vou receber vai ser: Tengo sesenta y nueve por ciento, me falta uno de treinta y uno… ─ Enzo começa a rir sozinho e balança a cabeça lentamente.
Depois de um tempo o casal já estava a caminho da casa do uruguaio e pasmem, foram sim de bicicleta. Pedalaram por quase uma hora e quando chegaram não estavam conseguindo tirar a expressão de surpresa do rosto. Os pais de S/n, assim como sua irmã mais nova também estavam lá. Foi uma loucura e tanto aquele almoço e o portunhol rolava a torto e a direita junto com risadas, abraços, presentes e muitos “feliz cumpleaños” daqui e outros “feliz aniversário” dali para o aniversariante do dia.
A mãe de Vogrincic ficou fora de si quando S/n revelou que não queria ser mãe tão cedo, o que fez Angel, irmão do Enzo sussurrar algo com um sorrisinho torto nos lábios e no mesmo instante levar um tapa na nuca de seu pai. Outro momento marcante do almoço foi quando a mãe de S/n disse que voltaria para São Paulo no mesmo dia, porém o pai do uruguaio insistiu para que eles ficassem ali e fossem embora somente amanhã.
Foi uma missão ─ quase impossível ─ de voltar para o apartamento segurando aquelas sacolas de presentes, o que não dava para segurar Enzo colocou no guidão e tentava não deixá-las cair.
─ Que dia! ─ Enzo comenta com sua namorada assim que chega no apartamento.
─ Pois é… Mas ainda não acabaram as surpresas. Falta o meu presente. ─ S/n fala entrando no elevador. Como de costume, o mais velho tirou uma foto e colocou o celular no bolso, pois já estavam chegando no andar.
Já passava das cinco da tarde. O uruguaio já tinha tomado outro banho, assim com sua mulher, eles ficaram vendo alguns vídeos no TikTok por um tempo até que a brasileira se levantou da cama e disse que iria na cozinha.
Depois que respondeu algumas mensagens de amigos e guardou os presentes que havia ganhado, Enzo mordeu os lábios ao sentir um cheiro gostoso vindo da cozinha. Desceu a escada devagar e se deparou com sua namorada no fogão misturado em alguma coisa em uma panela enquanto movia seus quadris. Sua JBL laranja estava em cima da mesa e Doja CAT cantava So High.
Escorado no batente da sala, Enzo cruzou os braços e ficou observando sua mulher por um tempo. S/n usava uma das camisas do homem e, essa em específico, batia em suas coxas. Ela tinha meias brancas de algodão nos pés e seu cabelo estava preso num coque mal feito. Já o aniversariante usava um short preto, não tinha colocado camisa e muito menos uma boxer…
Enzo caminhou sem fazer barulho e abraçou sua garota por trás, a fazendo sorrir e soltar uma pequena risada ao sentir um beijo no seu pescoço.
─ Tá fazendo o que, nena? ─ Indaga o uruguaio cheirando o cabelo de sua namorada.
─ Camarão frito e um arroz soltinho pra gente. ─ Ela fala desligando o fogo do camarão. ─ Tá quase pronto.
O mais velho se distancia e observa ela ir até o armário, pegando um vinho. Depois volta e pega duas taças, servindo uma boa quantidade para ambos.
─ Um brinde ao amor da minha vida que está fazendo aniversário hoje. ─ S/N ergue sua taça olhando para Enzo. No mesmo instante i'm yours de Isabel LaRosa ecoou da caixinha de som.
─ Um brinde a nós também. ─ Vogrincic fala chocando as taças e tomando um gole do vinho sem tirar os olhos da brasileira.
Quando o arroz ficou pronto, Enzo e sua mulher jantaram enquanto jogavam conversa fora. Nesse intervalo outra garrafa de vinho foi aberta e podemos dizer que a tensão sexual reinava naquela cozinha. O homem encarava profundamente sua garota e ela estava tão boba e aérea por causa da bebida que só sabia rir.
A moça bebeu o restante de seu vinho e quando se deu conta já estava sentada no colo de seu namorado aos beijos lentos com o mesmo e se esfregando nele. As mãos de Enzo percorriam as costas dela e quando voltavam até a cintura, apertava com carinho a pele.
─ Tá na hora da sobremesa, Encito. ─ A garota sussurrou no ouvido do mais velho. ─ Quero que você me coma na bancada.
Os olhos do uruguaio brilharam ao escutar aquelas frases da garota. Ele se levantou com ela ainda no seu colo e foi até a bancada de mármore, colocando sua namorada sentada na mesma.
─ Tá sem calcinha é, amor? ─ Ele perguntou ao afastar as pernas da mulher. S/n sorriu e concordou com a cabeça. ─ Que safada… ─ Enzo murmurou com a voz carregada de luxúria.
O sexo não estava sendo rápido ou com estocadas fortes, muito pelo contrário, Vogrincic metia seu mastro bem lentinho e mantinha a cabeça na curvatura do pescoço de sua namorada, gemendo rouco e xingando também.
Ele não tinha tirado a camiseta que ela usava, mas vez ou outra sua mão fazia um carinho nos seios dela. S/n abraçava Enzo e também estava com a cabeça na curvatura do pescoço dele, gemendo o nome do mais velho e falando palavras desconexas.
Enzo só acelerou um pouco as investidas no interior da garota quando a sentiu pulsando, anunciando que o orgasmo dela também estava chegando. Quando gozaram, o mais velho não saiu de dentro, pegou sua namorada no colo e foi até o sofá da sala, se sentando e sorrindo para ela, que começou a se esfregar no colo do uruguaio.
Alguma música do Chris Brown tocava por agora na caixinha de som. S/n e Enzo se encaravam e sorriam um para o outro, se elogiando e dizendo algumas putarias. A garota só começou a quicar quando Vogrincic levou suas mãos até a cintura dela ─ forma essa que dizia que ele estava perto de gozar.
─ Isso… Desse jeitinho. Não para. ─ Enzo falou olhando como seu pau entrava e saia da boceta de sua namorada, forçando o quadril dela para cima e para baixo, controlando os movimentos e sentindo as paredes dela sufocar seu mastro.
─ Caralho, Enzo. ─ Ela gemeu e suas coxas começaram a tremer.
O homem sorriu e soltou uma espécie de gemido acompanhado de um rosnado enquanto chamava pela mulher.
Ainda completamente tontos por conta do vinho, eles começaram a se beijar. Surpreendentemente não era um beijo com segundas intenções, era um beijo calmo e leve.
─ Feliz aniversário, meu amor. ─ S/n murmura com os lábios de Enzo perto dos seus.
─ Obrigado, cariño. Obrigado pelo presente também. ─ Ele sorri dando um selinho nela e num movimento pouco brusco, deita a mesma sobre o sofá. ─ Consegue fazer seu homem mais feliz algumas vezes?
A brasileira sorri e morde os lábios estando ciente de que o uruguaio se referia a mais rounds.
─ Sempre. ─ A moça responde.
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Procura-Se Um Namorada
Hoje me lembrei de vc quando olhei para o céu e vi as estrelas tão parecidas com o brilho dos seus olhos
Que tenha fome de amor
Que saiba cultivar a minha doçura
Que se embrenhe na minha loucura
Que me faça delirar de dia
E a noite me encha de fantasias.
Toda mulher gosta de ser tratada
Com muito carinho
Porque o sabor especial de ser amada
É como o vinho
Procura-se um Mulher
Meio criança
Que se envolva na minha dança
Que fuja comigo
Que se esconda no meu abrigo
Que se delicie com as minhas histórias
Que escreva as minhas memórias.
Uma mulher não quer uma cantada
Prefere um sentimento
Com a pessoa certa e a hora exata
No clima do momento
Procura-se uma Mulher
Que me cubra de flores
Que me prometa todos os tipos de amores
Que me entregue às ilusões.
Uma mulher tem os seus desejos loucos mais no fundo
Seu coração só quer as coisas mais simples do mundo
Espera um homem de verdade pra mudar de vez
A sua vida
Do amor, somos amantes,
Delirios loucos,constantes,
Que nos deixam encantados,
Que nos fazem rodopiar,
Em passos ardentes...
Em vôos dolentes...
Toda mulher sente no beijo o gosto das delícias
E quem souber incendiar seu corpo todo com carícias
Toda mulher sente saudades do amor que fez
Se foi correspondida
Assim me deixa te querer
Que pro seu corpo eu sou prazer
E tenho o amor que você quer
Sou feita de afeto.
Nasci do amor para amar... De
Vivo e respiro,
desse sentimento lindo.
Me diz que sou tua paixão
O dono do teu coração
E aceita ser minha mulher
Vou te amar de um jeito lindo
Como orvalho vindo pra molhar a flor
Toda mulher já nasce pra morrer de amor
Rogerio Messineo Luchi
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Note
clarinha meu amô to aproveitando q to passando nas asks de todas as divas do site p te fazer um pedido do simon percebendo q ta apaixonado pela reader e deixando de ser canalha cafajeste e virando cadelinha de muié
Princesa
Olha só quem deu as caras por aqui!! Surgi das trevas pra responder essa ask maravilhosa da diva babilônica Professora Luna!
Não sei se ficou do jeito que você imaginou, mas dei meu máximo pra deixar essa one impecável, espero que goste diva @lunitt
Avisos: OC (original character), oral sex (fem. and masc. receiving), MUITOS PALAVRÕES o Simón e a OC são dois boca suja, Simón canalha aquariano nato quebra cama dessas puta virando cachorrinho da loba.
♡
O vestido preto Yves Saint Laurent unidos com o par de saltos Louboutin atraiam a atenção dos demais presentes na festa, o solado vermelho do sapato no exato mesmo tom do seu batom, Helena já não podia contar as vezes que recebera investidas e cantadas de homens durante a noite, tendo que rejeitar todos, não estava nem um pouco interessada em se relacionar com alguém depois de um término recente.
Simón Hempe era um verdadeiro canalha, marcava presença em todas as boates de Buenos Aires, uma mulher por noite, um coração partido por manhã. Helena já conhecia a fama do argentino, tendo em vista que o mesmo já havia se relacionado com boa parte de suas amigas.
A pele bronzeada, regata vermelha, bíceps expostos, o sorriso cafajeste sempre presente no canto dos lábios e a mão esquerda ocupada com o copo de cerveja junto com o baseado entre os dedos, todas as características de um homem que vai te foder muito bem na cama, e logo após foder com seus sentimentos.
Helena jurou para si mesma que nunca cairia nas graças dele.
Mas porra, o Hempe sabe exatamente o que faz.
Ela percebeu o homem encara-la diversas vezes desde quando chegara na festa, mas descartou qualquer interesse que ele pudesse ter quando o viu chegar em outras mulheres. Que engano, o argentino gamou em Helena e em como tudo nela era sempre tão lindo... ela era linda de uma forma que o Hempe não conseguia explicar.
"Boa noite princesa, está sozinha?" Simón surge ao lado de Helena, que revira os olhos em desaprovação, voltando a beber seu drink. "Sabe que é perigoso uma gatinha tão hermosa como você estar sem ninguém".
"Perigoso é estar com você, Hempe, isso sim" O argentino se assusta ao ouvir o seu sobrenome sair da boca da mulher sem nem ao menos ter se apresentado a ela "te conheço bonitinho, já ficou com uma amiga minha, para variar".
Simón sorri de lado, coçando a nuca "Deixa eu adivinhar... Foi a Suzana, ou a Dulce, acho que ja te vi com uma delas"
"Foram as duas" Rebate a mulher "canalha".
Sinalizando que não queria mais conversa, Helena caminha até o bar, se perdendo da vista de Simón entre as outras pessoas presentes no lugar. Mas isso não significava que o homem havia desistido de conquista-la.
Horas se passaram e depois de tanto procurar, Simón chegou a pensar que a mulher havia ido embora, não queria admitir que estava encantado por ela, mesmo com poucos minutos de interação.
Até que ele a viu, na pista de dança dançando como se sua vida dependesse disso, com um sorriso largo em seu rosto e seus saltos caros em suas mãos, os cabelos bem hidratados balançavam em camera lenta, refletindo o brilho das luzes coloridas que piscavam no ambiente escuro. Assim que as íris dela se encontram com as dele, o mundo para por um estante, o sorriso canalha volta aos lábios de Hempe, levando Helena a se questionar se seria uma má ideia dar uma chance ao torcedor do River. Sem sentimentos
Sem sentimentos.
O apartamento de Simón foi a melhor opção, visto que Helena ainda morava com os pais, que em dado horário estavam dormindo tranquilamente acreditando que sua filha querida estava a fazer o mesmo em seu quarto.
Conversaram apenas no trajeto, contando cada um o pouco sobre sua vida enquanto tentavam ser discretos com as carícias indecentes no banco de trás do uber. Assim que cruzaram a porta do apartamento as vozes cessaram, dando ouvidos apenas aos barulhos molhados de beijos que logo se transformaram no choque das coxas de Helena contra as de Simón, tendo a mesma sentando violentamente sobre seu colo no sofá.
Pela primeira vez em sua vida de mulherengo, na manhã seguinte Simón não encontrou sua companheira da noite passada dormindo ao seu lado, nem no banheiro, nem em qualquer outro lugar do apartamento, apenas um bilhetinho sobre a mesa.
"Se quiser repetir a dose é só ligar, gatinho"
O número da mulher vinha logo embaixo, ele poderia jogar fora como fizera com os outros bilhetes de "me liga" que ja recebeu, mas se sentiu tentado, queria mais do que tudo repetir o que fez com a morena. Salvou o contato, prometendo a si mesmo que mandaria uma mensagem qualquer dia.
O que ele fez, depois de diversos finais de semana onde não encontrou em nenhuma de suas novas ficantes o que teve com Helena. Não sabia como explicar, se era a beleza gritante da mulher, sua delicadeza e postura quando andava e falava, sua sentada que o deixou embriagado de prazer, seus gemidos, os mais doces e lindos do que qualquer musica que ele ja ouviu. Custou pra Simón Hempe acreditar que havia se apaixonado.
Sem sentimentos.
Mandou mensagem pra ela na sexta, saíram juntos no sábado, acordaram na mesma cama no domingo, repetiram tudo isso na outra semana, e na outra. Helena levava tudo aquilo como apenas uma "ficada premium" sabia que a qualquer momento Hempe a trocaria por outra gatinha que achasse interessante. Já Simón procurava maneiras de expressar seus sentimentos para a mulher, nunca imaginou estar nessa situação e nunca se preparou para esse momento, tentava demonstrar o quanto havia se apaixonado por ela por meio de toques, atos de carinho, beijos na mão, na bochecha, no ombro.
Mas ele viu que nada adiantou e que precisava fazer algo quando a viu naquela festa.
Primeiramente se perguntou o que faria lá sem ela, sua cabeça e seu coração foram totalmente roubados e não conseguiria beijar nos lábios de outra. Foi até la apenas por ter sido convidado por um amigo, e estava certo de que ficaria por pouco tempo.
Até ver Helena aos beijos com outro homem.
Esperou ela se afastar do homem para que fosse em sua direção.
"Que porra foi essa?" Simón fala um pouco alto.
"Hempe! Você por aqui?" Helena sorri.
"Que porra foi essa, Princesa?"
"Estou me divertindo, gatinho, ou você acha que pode continuar sendo canalha mas eu não?"
"Mas que merda, você não percebeu? Eu venho deixando de ser um canalha mulherengo ja tem tempos, não fiquei com uma mulher sequer nessa festa inteira"
"Quer o que, um parabéns? Não vejo o porque disso tudo"
"PORQUE EU TE AMO, PRINCESA, SACOU? EU TE AMO PORRA!" Simón grita, esbanjando um sorriso "Eu to na sua desde a primeira vez que te vi, esquece que um dia eu ja fui um galinha, me deixa ser só seu" seu coração palpitava de nervoso pela resposta da garota.
Para Helena tudo fazia sentido, mesmo que a custasse acreditar que havia conseguido domar a fera.
"Ah Simón, vai se fuder" Foi a resposta dada pela mulher antes de atacar os lábios do argentino em um beijo fervoroso e cheio de paixão. Ela não podia negar que amava o efeito que havia causado nele, e não iria desperdiçar nem um pouco disso.
Dessa vez não conseguiram se segurar nem no Uber, que com certeza daria uma nota baixa a Simón pela "pouca vergonha", pelo menos estavam vestidos, até chegarem no apartamento.
Sem esperar nem mais um segundo, Helena se ajoelha em frente a Simón, segurando a base do pau dele que havia acabado de ser descoberto pela cueca, ela lambe da glade até a base, fazendo o Hempe inclinar a cabeça para trás grunhindo de prazer. Logo a boca quente da mulher abriga toda a extensão do mastro, indo e voltando devagarinho da maneira mais provocante possível, dando seu máximo para manter seus olhos para cima em contato visual com Simon.
O apartamento mais uma vez fica invadido por barulhos sexuais, o som molhado da boca de Helena chupando o pau de Simón acompanhado dos gemidos do mesmo poderiam ser ouvidos de qualquer canto do imóvel.
Querendo se aliviar logo para poder seguir adiante, Hempe segura os cabelos da mulher, deixando a cabeça dela parada para que ele então guiasse os movimentos, fodendo sua boca como se estivesse fodendo sua buceta, revirando os olhos em deleite vendo a saliva escorrer da boca dela, todo o cenário perfeito que levou Simón a gozar no fundo da garganta da mulher.
Com os olhos lacrimejando e o maxilar dolorido, Helena se levanta apoiando seus braços nos ombros do argentino, que a pega nos braços enroscando as pernas dela em seu tronco. “Espero não ter te machucado, princesa”
“Você nunca me machuca, gatinho”.
“Ah é? Então terei que dar a essa putinha o tratamento que ela merece” E assim Simón a leva para o quarto dele, se desfazendo de todas as roupas restantes de ambos pelo caminho. O homem deita Helena sobre a cama e como se tivesse com toda a pressa do mundo, ataca a região entre as pernas da mulher, deixando beijos pela pele da parte interna de sua coxa, chegando ao pé da barriga até o monte de Vênus, descendo mais um pouco até chegar na buceta dela, que transbordava de excitação.
A lingua do argentino deixava a mulher louca, inebriada pelo prazer dado a ela, gemendo alto e arqueando as costas, Helena se xingava mentalmente por estar mais uma vez acreditando na lábia de Hempe, desejando mais do que tudo que o que o homem falou seja verdadeiro, pois necessitava daquela boca em sua intimidade todos os dias depois dessa noite.
Simón não a permitiu que gozasse, arrancando xingamentos da mulher. “Boquinha suja hein, princesa? Não acha que ta merecendo uma lição por me xingar assim?”
Transar com Simón Hempe deveria ser considerado um presente divino, o argentino conseguia proporcionar o máximo de prazer a sua companheira sem ignorar o próprio. Ja estavam em um terceiro round quando enquanto gozavam juntos, ele se declara mais uma vez.
“Porra princesa, eu te amo mesmo” Ele retira seu mastro de dentro da vagina da mulher, deitando ao seu lado “você me fez parar de pensar em qualquer outra mulher, eu so penso em você, na sua beleza, seu corpo, sua voz, seu riso, nossa Helena, vai se fuder, eu quero ser seu namorado, você quer ser minha namorada?”
Helena riu, desacreditada, levou uma de suas mãos até o rosto de Simón, acariciando sua pele “eu quero ser sua namorada, Simón, não me faça me arrepender de ter aceitado.”
O argentino segurou a sua mão, dando um beijinho delicado e lento, “eu prometo nena, não irá se arrepender.”
O novo casal sela a promessa com um beijo cheio de paixão.
“Se descumprir sua promessa pode dar adeus ao Hempe junior”
Foi a ultima coisa que Helena disse antes de apagar a luz do abajur e abraçar seu namorado, que ria com a ameaça dela, logo depois dormindo juntinhos e apaixonados.
Fim da one, agora fiquem com o mini Simón cabeçudo 🥺
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127 com ciúmes; I
dividi esse hc em três partes pra construir contextos um pouco mais detalhados.
taeil
apesar de ainda não terem nada sério, taeil não é de brincadeira. na verdade, ele deixou isso bem claro desde o início dessa enrolação que vocês têm. se não estivesse tão na tua, já teria metido o pé porque mal se aguenta vendo os caras flertando contigo bem na cara dele. é só deixar você sozinha por uns minutos que aparece um desavisado tentando a sorte contigo, o que deixa ele obviamente puto.
hoje não é diferente, taeil se afasta para pagar a conta do bar e pede para que o espere ali mesmo perto do balcão. já tinha te levado pra jantar, já tinha te amolecido com os seus drinks favoritos, agora os planos da noite são uns beijos - ou mais - na casa dele, onde ele anseia aliviar sua tensão após a semana intensa no trabalho.
voltando para te buscar, ele logo repara no idiota que te oferece umas cantadas baratas. você o procura com os olhos, rezando pra que ele volte logo. ao mesmo tempo que a visão o enfurece, sua postura o enche de confiança.
"voltei, princesa." taeil anuncia ao enroscar o braço esperto no seu quadril, te aproximando dele com uma força deliciosa.
ele encara o outro por um momento, que nem se dá o trabalho de continuar ali, apenas dá meia volta e some.
"até que esse era bonitinho." a sua intenção é provocar, óbvio. faz uma cara de séria e tenta disfarçar o máximo, comemorando no interior ao perceber que funciona.
o cenho de taeil está franzido, o olhar questionador e irônico quase te te corta ao meio.
"posso te deixar livre, se quiser." é o contrário do que ele queria dizer, mas a raiva não o permite pensar direito.
veja bem, ele normalmente não é assim. é bem centrado, mesmo com ciúmes não diz nada, apenas desconta nos beijos mais fervorosos e nas confissões sujas ao seu ouvido. o problema é que foi provocado, e ele não gosta nada da ideia de te dividir.
"então se eu for pedir o telefone dele agora, tudo bem por você?" passou dos limites, reconhece. a questão é que você também não tá pra brincadeira, quer taeil de verdade, mas gosta de levar as coisas num ritmo devagar. esse período gostosinho de 'se conhecerem' já se arrastou demais, porém não pode desperdiçar a chance de testá-lo. "tô brincando, ilie."
ele ri, metade com alívio e metade com escárnio.
"brincadeira tem hora, princesa. faz isso de novo pra ver." ele declara, implantando a tensão no ar... e no carro, e no sofá, e na cama.
a brincadeira e a enrolação acabaram bem naquela na noite, nos braços do ciumento.
johnny
"não, e o pior você não sabe. ela ainda reclamou comigo que eu não tinha enviado nada, mas mostrei logo as conversas pro grupo inteiro." você termina de gravar o áudio de fofoca pro seu amigo doyoung, que perdeu a maior briga do projeto porque precisou faltar a aula.
johnny ouve a conversa em silêncio, terminando de despejar a pipoca nos baldes que tinha separado. sextas à noite são reservadas pra vocês dois, um filme da lista de espera, e é isso. só. por que doyoung está, então, recebendo a atenção que deveria ser dele? a fofoca pode ser contada depois.
você abandona o celular, por fim, e segue o namorado para a sala, levando os copos de refrigerante para ajudá-lo.
"nossa, só uma pipoquinha mesmo pra esquecer esse dia." suspira aliviada enquanto se esparrama no sofá, aproveitando pra estirar as pernas sobre as coxas musculosas de johnny.
nenhum sinal de vida, nem te olha. o silêncio te faz fitá-lo, ele olha para a televisão sem nem tentar disfarçar o bico enorme que tem nos lábios.
"mô..." cantarola ao sacudir os braços dele com os próprios. "que houve, hein?" ajoelha-se ao lado dele, deixando alguns beijinhos na bochecha, mandíbula, nos ombros. ele cruza os braços, aumentando o bico.
"ai, dodô. que isso, que aquilo outro. você não sabe o que ela disse, dodô. mimimi, pipipi, popopó. te amo, meu dodozinho." johnny debocha numa tentativa de te imitar. você segura a risada para não aborrecer o namorado, mas as bochechas cheias te entregam. "ri de mim mesmo, pode rir."
"ô, minha vida..." segura o rosto do moreno para fazê-lo te olhar de verdade. "você é o meu amor, tá bem? não tem outro que eu ame mais que o meu na-mo-ra-do." a declaração derrete o coração de ferro, porém a birra ainda persiste por orgulho falso.
"quem é namorado?" ele brinca, arqueando a sobrancelha. agora seria a prova real. "se me ama mesmo, fala certo."
"ah, johnny. sério?" você revira os olhos, balançando a cabeça negativamente ao passo que ele confirma. "aff, tá bem."
"fala, então. te amo, mo..."
"te amo, momolado." não acredita que ele te fez dizer isso só de sacanagem.
johnny sorri satisfeito e finalmente te toma nos braços dele, dando play no filme. vira e mexe te dá algumas pipocas na boca e oferece refrigerante, amando ouvir suas respostas para cada pergunta boba que ele faz sobre o enredo que se desenrola. como ama ser seu, especialmente sextas à noite.
taeyong
é segredo que taeyong adora ser o centro da sua atenção, por isso mesmo que todo mundo sabe. por isso mesmo que todo mundo, yuta em especial, torna a vida do garoto mais difícil.
"eu nunca vi harry potter." admite com voz baixa para que só taeyong ouça, a mesa está num debate fervoroso sobre a saga.
"como assim?" o sussurro ofendido fica mais leve ao ver o sorriso brincar nos lábios dele. "não pode ser. bora marcar pra fazer maratona."
"BORAAAA! mó tempão que vi todos." yuta se intromete no diálogo, quebrando a alegria de taeyong por finalmente ter engatado um assunto contigo.
mark controla a risada ao tirar foto da cara de enterro que o hyung faz. essa viraria foto do grupo, certeza.
"caraca, hyung, lançou a braba." hyuck põe mais pilha, sem nem mesmo saber sobre o que a zoação se tratava.
é claro que você sabe o que está acontecendo, quer poder ajudar taeyong a sair por cima, mas é tão fofo o rostinho enfezado porque os amigos não param de caçoar.
yuta arrasta a cadeira até o seu lado, te abraçando com um braço só pelo resto da conversa. sempre fora carinhoso, porém agora tem mais uma motivação: o olhar ciumento do amigo. ainda deixa uns selares no topo da sua cabeça entre as rodadas de uno, mordendo os lábios para fingir não notar a raiva de taeyong inteiramente direcionada para si.
antes de irem embora, ajudaram o anfitrião inquieto a arrumarem a bagunça. despedem-se um por um, e você propositalmente fica por último. abraça o mais alto pelos ombros, fazendo-o apoiar a face na curva do seu pescoço. ele aproveita para relaxar a tensão das brincadeiras dos amigos distraídos lá fora.
"eu ia amar se a gente fizesse a maratona só nós dois." você sussurra com sorriso na voz, deixando um beijo na bochecha do yong.
os olhões animados te miram por uns segundos, procurando uma confirmação se tinha ouvido certo. você ri da inocência doce dele, se despedindo de novo antes de entrar no carro de johnny com um aceno discreto.
ao fechar a porta, comemora sozinho a chance que ganhou. quem ri por último, ri melhor.
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