#homossexual
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rodrigoincolors · 3 months ago
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These Ken are cowboys!
Inspired by a recent twitter interaction between two of my biggest celebrity crushes. So it might as well be a concept art for their next movie. Please, Hollywood, make it happen!
Glen Powell, Ryan Gosling
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cocaine-rarl · 2 months ago
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Carl wearing the same coat Ron wore before he died... Seriously, this breaks my heart
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darling · 19 days ago
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Hello Everyone! ✨🌈
I created the first and only open Pride Community on Tumblr, since August 6th - at the time there were no search suggestions and I could just invite people directly - but even with the insertion of search-based suggestions, I didn't see an increase in members. I have a few members, including Automattic CEO Matt Mullenweg, but other than that, my reach and volunteer members are almost nil. The Tumblr suggestion has failed me, even though sexual minorities are such a significant portion on this platform. So whoever can share this post (or even Blaze it), I would appreciate it. ✨🌈 Love always, 𝓓𝓪𝓻𝓵𝓲𝓷𝓰.
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My top 10 best(or worst) specials.
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mayyxd777 · 7 months ago
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VOCÊS CONHECERAM O GRAPE, ENTÃO AGORA CONHEÇAM O ORION!!1!1!1!!!!!!
ele é um viado ele
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pinkcottoncandyss · 1 year ago
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Me and them (I'm the one on the left, the skinny one)
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arquitetais · 8 months ago
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A homossexualidade é tão relevante pro cristianismo, que Jesus nunca falou uma palavra sobre.
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gayblogger2002 · 2 years ago
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random pic i take last night because i was bored🤭🤭
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guutts-blog · 1 year ago
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— icons kimetsu : LGBTQIAPN+
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gaydointerio · 1 year ago
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Não existe outra explicação além de castigo divino pra levar alguém a nascer sendo um homem gay. Não tem condições, é cada coisa que a gente está sujeito a passar. E eu nem tô falando da questão familiar não, que isso aí já é assunto batido. Eu tô falando mesmo é da vida amorosa. Sério, não tem como ser gay e ter uma vida amorosa saudável.
Isso é contra a natureza gay padrão. A grande maioria só quer saber de pau e água. E tá tudo bem. As vezes pau e água é tudo que a gente precisa. Mas também, às vezes um cafuné também é bom. Não é porque você tomou um vinho e trocou uma ideia antes de transar com o cara que você conheceu no grinder que você quer casar com ele.
Tá certa que foi bem estranho. A gente transou, foi bem bom e taus, então eu peguei, tomei banho e só fui embora. Mas olha, tem todo um contexto. Eu cheguei lá, falei oi e ele foi então ele já veio me beijando. E eu fui no ritmo dele. N teve nenhuma introdução nem no app e nem quando cheguei na casa dele. Foi estranho mas foi bom, mas podia ter sido melhor.
O que eu tô querendo dizer é que ser gay e tímido numa cidade do interior, sem ter uma prévia experiência com relacionamentos ou transas em geral não é nada fácil.
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a-mares-de-saturno · 2 years ago
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“I'll be with you from dusk till dawn.”
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Walter Walkman (new Bloo's boyfriend) homosexual
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Walter, a very calm and easygoing 24-year-old hippie who always calms stressed people down using guidance, when he met Bloo at a coffee shop he felt that the TV guy needed to get rid of his problems. And so Walter becomes Bloo' new boyfriend.
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overdoso · 4 days ago
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Siqueira Jr. é condenado por homofobia.
Quando passar um sem noção na sua timeline esbravejando sua liberdade de expressão, mostre pra ele a sentença que o José Siqueira Barros Júnior recebeu por homofobia. Nada como a consciência de que pode perder o réu primário para fazer as pessoas refletirem sobre suas "opiniões" (que são crime mesmo).
O vídeo da "opinião" que levou à sentença.
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depressaoeansiedade · 3 months ago
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Gay
Querido diário, acho que preciso te contar algumas coisas. Não tenho certeza se nasci assim. Não tenho certeza de quando tudo isso começou. Mas sei bem qual é o problema que motivou tudo isso. É um problema que me atormenta até hoje. A luta contra ele é difícil e longa. Já lutei por alguns meses. Por algumas horas. Mas eu sempre perdi. O corpo atormenta a mente enfraquecida. Eu acabo cedendo e não choro mais (só de vez em quando). Eu ainda tenho um pouco de esperança. A busca pela perfeição me atormentou. Ela mudou a forma como olho para os outros. Ela mudou a forma como me escondo. Agora eu sei que muitos anos se passaram. Muita coisa mudou. Eu mudei. Mas, incrivelmente, alguns hábitos continuam persistentes. Antes era intangível. Depois a dúvida cresceu. Guardei para mim o segredo. Alguém já tentou me convencer. Mas nada aconteceu. O sentimento ficou congelado dentro de mim. Juntamente com meus demônios, eu segui a flecha do tempo. O destino genialmente cruzou nossos caminhos. Estou feliz em ter te conhecido. Eu soube que não poderia competir com você desde o começo. Mas a forma com que te vejo mudou com o tempo. Você não é o único. Mas, com certeza, está fora da curva. Já não tenho mais certeza do porquê. Só sei que você é diferente, especial. Nos últimos meses, o meu desejo por você cresceu. Gosto de você pelo que você é. E não por qualquer outro motivo banal. Quando estou com você, não consigo deixar de observar seus olhos. Adoro sua boca delicada. Você é especialista em acelerar meu coração. Chegou ao ponto em que não consigo mais parar de pensar em você. Desde a hora em que eu acordo. Até a hora em que eu durmo. Desejando em silêncio. Sem saber se a reciprocidade é real. Perdendo meu tempo. Sendo atormentado. Nunca me assumi gay para ninguém. E também não pretendo fazer isso. As consequências são reais. Nunca duvide disso. Não sei se você é gay. Mas vi a forma como me olha. Vi a forma como me elogiou. Será que é só o seu jeito? Será que eu estou enviesado? Chegar em você é tão difícil. Justamente pois somos amigos. Trabalhamos juntos. Como olhar para você após uma rejeição? Esta semana estava difícil me concentrar em qualquer coisa. Estava difícil te esquecer. Me escondi atrás de um perfil falso para proteger nossa amizade. Se tudo der errado, basta negar. Como um bom covarde faria. Te enviei uma mensagem. Fiquei trêmulo. Coração aceleradíssimo. Perdi a fome. "Eu não deveria ter feito isso". Abri meu coração e escrevi o que sinto para você. Poucas horas depois, fui educadamente rejeitado. Choro preso na garganta. Meu mundo desabou. Meu coração parou. O álcool me ajudou. Mas não me fez esquecer. No fundo, a dúvida ainda existia. Você realmente não é gay? Eu entendo. Deve ser difícil se assumir gay para um desconhecido. E se atrás do perfil falso existir um pessoa maliciosa querendo te expor? Por isso, dei mais um passo. Escrevi outro rascunho. Recebi uma foto de um amigo em comum. Você estava na foto. Meus olhos saltaram. Indicando que não existe dúvida por você da minha parte. Hoje a noite vou tomar coragem. Vou te enviar meu texto. Estou tentando esperar o pior. Eu não quero outro. Eu quero você. Você é uma gracinha. Quero te abraçar e te beijar de língua. Quero me completar. Ninguém precisa saber sobre nós. Estou apenas seguindo o meu coração. Me deseje sorte. ---
Atenciosamente, Seu admirador secreto.
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baraodevagos · 3 months ago
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Um dia de Praia.
Sempre gostei de praia. Vagos tem uma costa relativamente pequena, mas por ter crescido neste concelho, perto da praia, fez com que eu sempre tenha gostado do mar e da praia. No entanto, foi, apenas, quando me tornei um jovem adulto que fiquei ainda a gostar mais da praia. Foi aí, numa praia que descobri o nudismo e a excitação de poder ver homens nus ao meu redor. Foi, também, numa praia que perdi a virgindade e tive a minha primeira relação sexual com um homem, mas esta é uma história que contarei numa outra publicação.
Hoje quero contar-vos como foi um dos meus últimos dias de praia, neste agosto de 2024. 
Há algum tempo que não tinha sexo e andava cheio de tesão. Fui a uma praia não muito longe de casa, a praia de Mira. Mas fui à praia de Mira onde sabia que, quase de certeza, iria encontrar homens, também eles, à procura de sexo.
Comecei por tomar um duche, em casa, e lavar-me bem. Sim, porque se há coisa que eu gosto é de ir bem limpinho quando procuro sexo. Preparei duas garrafas de água para levar e poder beber - há que manter-se hidratado -, confirmei que tinha preservativos e lenços de papel, meti-me no carro e lá fui eu.
Ao virar para a estrada de terra batida, onde no final se encontrava o meu destino, vejo, a meio do trajeto, um carro cinza e um homem maduro encostado ao carro. Para não levantar muita poeira e poder apreciar a figura que via, ainda, um pouco longe - para além de poder provocar o homem à minha passagem - reduzi bastante a velocidade. Ao passar por ele, olhei-o, descaradamente, enquanto ele acariciava, por cima de uns calções de algodão de cor cinza, a zona genital. Este ato era o sinal claro que aquele homem maduro procurava sexo. Eu avancei mais um pouco com o carro, parei enquanto olhava pelo retrovisor. O homem percebia que eu o observava pelos espelhos, interior e exterior do carro, passou a meter a mão por dentro dos calções, acariciando o sexo e tirando-o para fora para o exibir. Pelo tempo que demorei a olhar - não muito tempo, mas o suficiente para ele perceber que eu estava interessado em ter um contacto mais físico - ele entrou no carro deu meia volta e seguiu-me no caminho que conduzia até à praia. Eu tinha percebido que ele não queria ir para a praia porque, caso quisesse, não estava parado a meio do caminho, entre os pinheiros que ladeiam a estrada de terra batida. Assim, parei o meu carro num local, à sombra dos pinheiros, que poderia, dependendo do desenrolar dos acontecimentos, levar-nos ao interior da mata sob a sombra de árvores maiores e com clareiras afastadas do caminho que levava à praia, onde poderíamos estar mais longe dos olhares curiosos que por vezes andam por ali. 
Saí do carro e comecei, também eu, a acariciar o meu sexo por cima dos calções que trazia vestidos. Ele saiu, também, e voltou novamente a acariciar o seu sexo por cima dos calções. Dirigiu-se a mim e perguntou-me:
Então andas a dar uma voltinha?
Ao que eu respondi:
Sim, está calor e vou para a praia.
Durante o período em que ambos saímos do carro e trocamos aquelas breves palavras eu pude observar aquele homem maduro, que teria cerca de 60 anos, mas que estava muito bem conservado, bem constituído e corpo elegante. Era alto - mais alto que eu - de cabelo farto e grisalho, barba aparada, mãos cuidadas e com jeito de pessoa educada. Agradou-me.
Entrei um pouco mais pela mata, para que ele me seguisse, para nos afastarmos um pouco da estrada estando, assim, mais resguardados dos olhares dos ocupantes dos veículos que poderiam passar em direção à praia. Quando, que nos encontrávamos mais resguardados aproximei-me dele e acariciei-lhe o sexo por cima dos calções, sentindo que já estava a ficar de pau teso. Subi uma das minhas mão por dentro da sua t-shirt para lhe acariciar o peito e os mamilos. Procurava sentir se tinha um peito peludo. Não era peludo no peito, mas tinha um peito e tórax firme. Por seu lado, ele baixou os calções, presos apenas por um elástico, até aos joelhos, expondo, assim, todo o pau que já estava, praticamente, todo teso. Eu que, também, já me encontrava bastante excitado com a situação, desabotoei os calções que trazia vestidos, sem usar roupa interior, expondo a minha verga já bem dura. Ele acariciou-me, gentilmente, o meu caralho e os colhões com uma mão enquanto com a outra na base na nuca puxou a minha cabeça para si e deu-me um beijo na boca. Tudo com muita calma e muito cuidado. Percebi que este homem maduro gostava de beijar e, para mim, isso deixa-me ainda com mais tesão. Enquanto nos roçávamos um no outro ele procurava insistentemente a minha boca, onde introduzia a sua língua de forma suave, mas com excitação. Definitivamente, este homem gostava e sabia beijar muito bem. A minha excitação estava alta e queria, mesmo, estar com a aquele maduro mais tempo sem ser apenas uma “fastfoda” de 10 minutos. 
Assim, perguntei-lhe:
Estás com pressa? 
Fiz esta pergunta porque muitos daqueles homens, a grande maioria das vezes vão ali para, como que se costuma dizer, descarregar os colhões.
Para alguma surpresa minha ele respondeu:
Eu tenho tempo. Porquê?
Ao que eu propus:
Eu vou buscar a minha toalha de praia ao carro, vamos mais para dentro na mata, e podemos estar mais tempo e com mais calma.
Ele aceitou a minha proposta.
Estendi a toalha de praia numa clareira, à sombra de uma grande árvore, por cima de uma relva fresca que ali crescia. Imediatamente nos despimos e deitámos sobre a toalha.
Os nossos corpos começaram a roçar-se, as duas vergas, agora bem tesas, latejavam com tanto tesão enquanto as nossas bocas se beijavam com luxúria. Desci a minha boca até aos seus mamilos, que chupei delicadamente, enquanto continuava o movimento descendente até encontrar o seu caralho. Abri-lhe as pernas e coloquei-me entre elas. Naquela posição tinha uma visão ótima. O caralho, duns 17 a 18 centímetros, dum branco rosado, teso, apontava para cima com uma cabeça que não era completamente redonda, mas também não era pontiaguda; uma pintelheira, que não era muito farta, mas de um grisalho branco acinzentado, rodeava todo aquele mastro, enquanto dois colhões pendiam, ligeiramente, da base do mastro, também cobertos por uns pelos semelhantes aos que rodeavam o mastro. Apesar da idade, deste homem maduro, era um membro bonito e, sem mais demoras, abocanhei-o. Mamei-o, a minha cabeça oscilava, com volúpia, para cima e para baixo. A minha língua percorria desde a base dos colhões até à cabeça daquela verga que, agora, parecia ainda latejar mais. Engolia aquela verga, lambia e chupava, delicadamente, aquela cabeça latejante, enquanto ele, o homem maduro, gemia de prazer, deitado de costas e pernas abertas na minha toalha de praia. Depois de mamar aquele pau bem mamado, subi novamente até à boca que gemia de prazer e beijei-a, introduzindo a minha língua que agora sabia a caralho de macho. O Beijo foi recíproco, enquanto nos voltávamos a roçar e a sentir os corpos nervosos de tanta luxúria. Delicadamente, virou-me, e, era agora eu que estava deitado de costas com o corpo dele em cima de mim a roçar-se, a querer sentir cada pedaço do meu corpo enquanto me beijava e acariciava o corpo e com uma da mãos. Depois de uns instantes assim, foi ele que desceu e mamou o meu pau que se babava devido a toda aquela excitação. Enquanto me acariciava o sexo com uma das mãos mete dois dedos na boca e, depois de bem humedicidos e lubrificados, leva os dois dedos em direção ao meu cu e começa, gentilmente a massajá-lo e a tentar enfiá-los dentro. Passa alguns momentos a mamar-me e, simultaneamente, a massajar o meu olhinho. Isto, apesar de eu ser versátil mais ativo, dá-me muito prazer e por isso, quase involuntariamente, ia abrindo as pernas expondo cada vez mais o meu olhinho. Quando ele me sentiu mais relaxado tentou penetrar-me, mas eu disse:
Não!
Aquele caralho ia magoar-me. 
No entanto, ele pediu-me:
Deixa só entrar a cabecinha.
Ao que eu acedi por breves instantes.
Voltámos a estar deitados, lado a lado, enquanto nos beijávamos e roçávamos os corpos um no outro, com cuidado, peguei naquele caralho que me queria penetrar, e coloquei-o entre as minhas pernas, que apertei ligeiramente, para o sentir acariciar o meu cu e a base do meu pau, enquanto ele fazia movimentos de vai vem, movido pela excitação e luxúria. Nesta posição e com o frenesim da excitação, os seus movimentos foram ficando mais intensos até que ele não aguentou mais, virou-se, com cuidado para não me sujar a toalha, e fecundou a relva sobre a qual estávamos deitados com duas abundantes descargas de leite de macho.
Quando recuperou o fôlego, perguntou-me:
Tu não te queres vir?
Ao que respondi:
Não. Não há problema eu tive muito prazer em estar assim contigo e não tenho a necessidade de me vir.
Era a primeira vez que eu o via por ali, por isso, perguntei:
És daqui de perto?
Tendo ele respondido:
Não! Moro numa vila perto de Coimbra, mas também tenho casa em Coimbra onde por vezes posso receber visitas. Ah! Sou casado e chamo-me José.
Eu sou o Daniel!
E acrescentei:
Que sorte que a tua mulher tem em poder foder com um homem tão carinhoso e tão macho como tu!
Ele riu-se e retorquiu:
Lá isso é verdade! Já lá vão mais de 40 anos de casamento. Eu tenho 70 anos.
Fiquei algo admirado porque não imaginava que tivesse 70 anos, sendo tão carinhoso, gostar de beijar, sem pudor, outro homem e, acima de tudo, com tanto vigor sexual.
Encaminhámo-nos para os carros e despedimo-nos. Eu rumei até à praia e ele, em direção oposta, voltava para casa.
O meu dia ainda não tinha terminado. Como tinha referido no inicio, já há uns dias que não tinha sexo e como não me tinha esporrado com aquele maduro elegante, fui à procura de mais ação na praia.
Ao chegar à praia encaminhei-me para as dunas, há alguns locais nas dunas da praia de Mira que se pode dizer são bem aconchegantes. Escolhi um lugar agradável onde podia ver quem andava na praia e quem passava no caminho de areia por detrás das dunas. Instalei o chapéu de sol, estendi a toalha, despi-me totalmente e fiquei a ver quem estava na praia e se havia movimento nas dunas e no pinhal que fica por detrás das dunas contíguo ao caminho de areia que passa por detrás das dunas.
Eu adoro fazer nudismo. Estar nu na praia é uma das maiores sensações de liberdade que se pode ter. Adoro como o vento, a brisa e, também, a água do mar envolvem o meu corpo. Há depois nestas praias frequentadas por homens homossexuais todo o clima de engate, de nos vermos todos nus que cria um ambiente extremamente excitante.
Passada uma meia-hora de me ter instalado, aparece o meu amigo João. Este meu amigo é, também, um homem maduro com quase 60 anos e com quem eu por vezes tenho sexo. Tínhamos combinado este encontro na praia, por isso o João juntou-se a mim e ficámos ambos no mesmo local.
O João instalou-se e também se despiu. Passados uns 5 minutos já estávamos os dois aos beijos, a apalpar-nos, a roçarmo-nos e a fazer umas mamadas mútuas. Como já nos conhecemos e, ambos sabemos do que gostamos, fazemos tudo com muita calma. Quer eu quer o João não somos, propriamente, púdicos e não nos importamos que nos vejam em intimidades e que até se possam juntar a nós outros homens que nos interessem fisicamente.
O João é ligeiramente mais baixo que eu, cerca de 1,70 metros de altura, é magro, muito pouco peludo, mas tem um bom vergalho entre as pernas, especialmente, quando está com tesão. É um vergalho com uns 18 cm, que curva ligeiramente para cima, relativamente grosso, com uma cabeça arredondada e com os colhões ligeiramente descaídos, o que a mim me excita.   No entanto, também gosto de ver o vergalho do João quando não está completamente erecto.
Depois de uma boa troca de beijos, de nos roçamos bem e de umas boas mamadas, eu deitei-me de costas e abri as pernas enquanto era bem mamado. O João estava a mamar-me muito bem e a deixar-me o caralho bem lubrificado, significando que o próximo passo seria sentar-se em cima do meu pau. Não sei o que tem ou se é pura e simplesmente sabedoria ou muita prática, mas o cu do João é algo sensacional. Adoro quando ele se coloca sobre mim, me pega no pau, o encaminha para o seu buraquinho e se senta sobre ele. A sensação de sentir o meu caralho, teso e lubrificado depois de uma boa mamada, a abrir aquele buraco quente e senti-lo a enterrar-se todo, até à base dos meus colhões, enquanto o João solta um leve gemido de prazer deixa-me completamente doido de tesão. Os movimentos de sobe e desce, os gemidos, e um ou outro homem que passa por ali e nos pode ver a foder, ainda nos dá mais tesão aos dois. Como eu estava doido de excitação e luxúria, pego no corpo do João, trocamos de posição, deito-o de costas, levanto-lhe as pernas, que apoiam nos meus ombros, enterro-lhe o caralho no cu com força e começo a bombar, cada vez com maior velocidade e força, até que se torna inevitável e me venho dentro dele com um arrepio e gemido que se pôde ouvir por quem estava ali por perto. Uma característica minha é que quando me venho não perco imediatamente o tesão e, assim, continuei dentro do João a bombar, agora mais devagar, por mais uns minutos. Quando saí de dentro dele ficámos, simplesmente, deitados lado a lado a relaxar por um bom bocado.
O João acabou por dormitar um pouco, depois da foda que tínhamos dado. Eu, pelo contrário, continuei a ver o movimento, de homens nus, na praia, nas dunas e o pinhal por detrás das dunas.
Passado pouco tempo, ainda o João estava a dormitar, vejo caminhar na nossa direção um outro gajo que eu sabia que adorava mamar. Este gajo é peludo, como eu gosto, mas é demasiado gordo, por isso só o quis chamar para vir para o local da praia onde eu e o João estávamos para ele nos fazer uma mamada. 
Eu disse ao gajo:
Podes mamar-me e mamar o meu amigo! Mama o meu amigo que ele agora está murcho mas tem um bom caralho se o conseguires pôr com tesão.
O gajo disse:
Não sou homem para recusar um desafio destes!
Este gajo que não fica de caralho teso, fica sempre murcho, ele é passivo, mas tem um bom par de colhões, tirou os calções que trazia vestidos, colocou a mochila no chão e ajoelhou-se. Eu que já estava deitado ao lado do João, perguntei-lhe:
Lembras-te deste nosso amigo? Ele estava a passar por aqui e eu convidei-o para nos vir fazer uma mamada.
Ao que o João, ainda meio ensonado, respondeu, sorrindo:
Fizeste bem! Nunca se recusa uma mamada a uma boca gulosa.
O gajo mamou e mamou a mim e ao João, mas como nós fodido há pouco tempo não nos queríamos vir e o gajo foi engatar outro gajo para mamar e o foder. Este gajo adora mamar e ser bem fodido. Como ele diz “Não há melhor que levar com um pau de homem no cu”.
Eu e o João continuamos na praia e, antes de decidirmos ir embora, ainda fodemos novamente. O João gosta de foder comigo e eu adoro sentir o meu caralho a abrir e entrar naquele cu quente. Eu, desta vez, apesar de ter bombado bem naquele cuzinho, não me esporrei. Arrumámos as nossas coisas e fomos embora em direção aos nossos carros. Já ao lados dos carros trocámos umas breves palavras de despedida. O João entrou no carro dele e foi embora. Eu por meu lado iria fazer o mesmo. No entanto, quando eu estava a colocar o chapéu de sol na bagageira do carro, eis que estaciona ao meu lado um outro carro. Ao sentar-me no meu carro, olho para o homem, que ainda dentro do carro, tinha acabado de o estacionar. Ele correspondeu ao meu olhar direto e completamente indiscreto. Levantei-me e, virado para ele, apalpei o meu sexo enquanto olhava diretamente para ele. Ele saiu do carro e foi à bagageira dele, eu olhava para ele e acariciava, em simultâneo, o meu pau por cima dos calções. Ele não desviava o olhar e disse:
Eu sou passivo.
Ao que eu respondi:
Eu sou ativo. Queres foder?
Ele disse que sim, mas que teria de ser uma coisa rápida porque tinha de ir para casa porque era casado e a mulher esperava-o. Eu disse que não havia problema porque eu também já estava de saída, mas ainda tinha tempo para uma foda rápida.
Assim, fomos em direção à praia para procurar um lugar calmo na mata ou pinhal que fica detrás das dunas. Enquanto discutíamos o local, eis que aparece outro casado, mas ativo, com tesão e que queria foder. O tipo que eu tinha engatado no estacionamento não se importou e eu também não. Ou seja, esta foda seria a três. O casado passivo deu um preservativo ao casado ativo, enquanto ele tirava os calções e podíamos admirar-lho o vergalho. Tinha um pau de um bom tamanho, uns 17 cm, mas não muito grosso e pouco pintelhudo. Mas estava doido de tesão. O passivo mamou-lhe um pouco o vergalho enquanto eu lhe acariciava o cu, o caralho e o peito peludo. O passivo era bem constituído sem ser gordo, era peludo, com um pau, não muito grande rodeado por uma boa pintelheira, que babava com a excitação de estar com dois machos à sua volta. O ativo tesudo, doido de tesão, queria penetrá-lo, mas ainda propôs que eu fodesse o passivo enquanto ele me fodia a mim. Eu recusei.
O passivo virou o cu para o ativo tesudo. Este abre-lhe o cu com os dedos e pergunta-lhe:
Ui! Já levaste no cu hoje. Olha como está o teu cu.
Ao que o passivo responde:
Hoje não levei no cu. É uma pelezita que tenho aí na entrada do cu.
Eu fui ver e de facto era uma pele pequena que tinha na entrada, mas que parecia sair do cu. Mas pude ver que o cu do passivo era apertado.
O ativo enfiou-lhe o caralho no cu, devagar, enquanto o passivo gemia de prazer. Aquele começou a bombar e este começou a mamar-me enquanto levava no cu. Eu, por meu lado, acariciava o peito, o caralho do passivo e passava também a mão no cu para verificar se o ativo tinha o caralho todo enterrado no passivo. Adoro apalpar dois gajos a foder, sentir os colhões do ativo a bater no cu do passivo e sentir, que este, tem um caralho todo bem enterrado no cu. Adoro, ainda, ouvir os gemidos de prazer e adoro ouvir quando o ativo se esporra. 
Depois da primeira foda, o passivo descansou um pouco, enquanto eu o acariciava e o beijava. Recuperou o fôlego, eu coloquei o preservativo no meu pau que estava bem teso, abri-lhe as pernas, que apoiei nos meus ombros, encavo-lhe a minha verga, no cu que já estava aberto, enquanto me deito sobre o seu peito peludo e o beijo. Comecei a bombar naquela posição que me deixa doido de tesão. Passados uns minutos ele pediu-me para o foder de lado, porque é a sua posição preferida. Fiz-lhe a vontade e fodi-o por mais uns minutos. Para terminar, ele pôs-se de quatro e eu por trás bombava com força, num movimento de vai vém que o fazia gemer de prazer. Os gemidos dele podiam ser ouvidos por quem passava, por quem se ía embora da praia, que olhava e nos podia ver a foder. Eu enfiava e tirava o meu vergalho daquele cu delicioso, quente e apertado, enquanto lhe acariciava o peito, o cu e as pernas peludas. Até que não aguentei mais e me esporrei dentro dele, com um orgasmo violento, com uns espasmos fortes em que meti e tirei o caralho ainda bem teso dentro do cu do passivo delicioso. Estávamos exaustos, eu pelo dia de praia repleto de fodas e mamadas e ele por ter levado duas fodas seguidas de dois machos tesudos. Ficámos deitados lado a lado enquanto recuperamos forças para ir embora. Durante o curto percurso de regresso ao carro pude perceber que era muito simpático este passivo, para além de ser uma exclente foda, era da Mealhada, mas não me disse o nome. Espero voltar a encontrá-lo um dia.
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fefrado · 5 months ago
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Meu único amor entra em rankings na primeira semana de publicação!
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O meu livro em sua semana de estreia conseguiu alcançar algumas posições bem interessantes nos rankings do Wattpad. O que já consigo ver que o meu publico que está lendo o livro estão gostando bem e fico feliz por isso.
Hoje no fechamento dessa publicação o livro ficou na seguintes posições e categorias:
24 º Lugar - categoria: Sucesso;
17º Lugar - Categoria: Homossexualidade;
Mas e ai, tu já conseguiu passar lá pra dar uma lidinha? Se não conseguiu ainda, vai lá!
https://www.wattpad.com/story/140781140-meu-%C3%BAnico-amor
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