#holográfico
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sthe-batatinha · 11 months ago
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dayaneguimaraes · 2 days ago
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ESMALTE: HEFESTO – HITS (HOLOGRÁFICO)
Olá pessoas! Quanto tempo não apareço por aqui, desde o ano passado! Demorei, mas finalmente consegui um tempo para escrever este post e atualizar o blog com todas as esmaltação que encerrei 2024 e já fiz em 2025. E para começar, vamos falar desse que me ajudou a encerrar o ano com chave de ouro. Se você quer saber mais sobre essa esmaltação é só continuar lendo este post. ♥ Leia…
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ltdathayde · 2 years ago
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A lojinha tá on! Tem ecobags, adesivos holográficos, livro, pôsteres e prints. Ela vai ficar no ar até o dia 09/05, então aproveita! O endereço é loja.ltdathayde.store 😉 . As quantidades dos produtos são limitadas, com exceção dos prints, que vou imprimir por demanda. Tem 40 ecobags e 50 de cada tipo de cartela de adesivo, então é melhor garantir os seus porque não sei se/quando terei reposição! Ah, os envios serão feitos semanalmente e vou enviar os códigos de rastreamento dos correios conforme for enviando, ok? . Obrigada desde já pelo apoio! 💕
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talentos · 5 months ago
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Revolución en la Experiencia del Cliente: Hologramas en los Aparadores Comerciales
Las industria del comercio y automotriz han estado a la vanguardia de la innovación tecnológica, y uno de los últimos avances que está captando la atención de todos son los hologramas. MagicWall® Holografía en la exhibición comercial Estas proyecciones tridimensionales no solo transforman la manera en que los vehículos se presentan al público, sino que también redefinen la experiencia del…
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josefillamirandoloyojeas · 7 months ago
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DIVERSION Y ENTRETENIMIENTO
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Entretenimiento ecológico: experimenta el futuro del cine en casa con nuestro proyector holográfico 3D de madera; montado sin esfuerzo, es una puerta de entrada de alta calidad, segura y reutilizable a una nueva dimensión de entretenimiento
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batx-ian · 1 day ago
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SPIDER ON THE RUN
🕸️ ➥ Damian Wayne X Spider¡!Leitora
Sinopse :: Sem amigos, sem família e sendo vista por aqueles que deveriam ser seus protegidos como nada mais do que uma fera aracnídea que se pendura entre seus prédios. Nada poderia ser tão ruim, até ela se descobriu que era um erro, uma anomalia. Fugindo, ela cai em um universo sufocante, sem estrelas, onde a loucura se esconde sob capas negras e a noite nunca termina.
Avisos :: Menção de morte, a história se passa antes dos acontecimentos em Aranhaverso 2, Damian e a leitora tem idade para estarem no ensino médio + eu não entendo absolutamente nada sobre os números das dimensões da Marvel/DC, então ignorem qualquer erro.
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VOCÊ OFEGOU ENQUANTO RETIRAVA A MÁSCARA DO ROSTO, manchas de hematomas frescos já se formando nas suas bochechas, e com certeza haviam mais daqueles por debaixo do restante do traje. Erguendo o pulso na altura do rosto, coordenadas irregulares surgiram sob a tela quebrada do visor do seu relógio. Um suspiro escapou do seu peito antes de apertar um botão para concretizar o que seria a decisão menos lúcida da sua vida.
O hexágono brilhante se materializou no topo do prédio, o mosaico de cores piscodélicas te fazendo piscar e querer desviar o olhar. Não demorou muito até você sentir as pequenas mexas soltas do seu cabelo sendo sugadas em direção à ele, como uma força de sucção invisível e indetectável. Suas mãos se erguerem puxando a máscara flexível sobre o seu rosto novamente, engoliu em seco e pulou, se deixando ser abraçada pelas cores do teletransporte. A dor no seu tornozelo picando com o impulso.
E pensar que tudo isso começou com um simples teste na máquina de voltar para casa.
"Argh! Essa coisa estúpida continua dando defeito!" Margo reclamou alto, seus hologramas se movendo por todos os lados do grande painel de controle da máquina de teletransporte. "E eu já consertei um milhão de vezes!"
"O que há de errado com a docinho? Não consegue me mandar para casa?" Você bebeu ruidosamente uma caixinha de suco roubada da lanchonete aranha. Seus pés para o alto na cadeira de descanso que você tinha tirado de Deus sabe onde.
"Não chame ela assim." Você ergueu as sobrancelhas. "E esse não é o problema. Na verdade, ela nem consegue detectar a dimensão correta." Tecnologia não era muito a sua praia e nem chegava a ser tão interessante, mas você tinha se voluntariado para ajudar Margo a testar a máquina por ter pensado que seria divertido - e poderia te livrar de uma missão chata por um tempo - mas aquilo tinha se tornado mais do que chato há muito tempo.
Arrastando o tédio de lado, você arremessou a caixinha vazia em direção à uma lixeira, sorrindo para si mesma quando acertou em cheio. "O que a docinha está detectando? A dimensão do mosquito-aranha?" Você riu alto, mas ficou em silêncio com o olhar julgador da sua amiga.
"Dimensão 304, uma dimensão vizinha da sua." Ela virou o visor na sua direção. "Uma daquelas poucas que não tem um homem aranha." Ela voltou a conectar os cabos uns nos outros e digitar sem parar. "É estranho por que esse resultado vem aparecendo nos últimos quatro testes que fizemos."
Você estava prestes a dizer algo quando a porta da sala se abriu para revelar a figura grande e imponente de Miguel. Ele estava sem a máscara, e uma ruga se formava entre suas sobrancelhas. À essa altura, você pensou que talvez ela fosse permanente.
"Nenhum progresso feito?" Questionou pegando uma prancheta holográfico com os dados de progresso - e regresso - da máquina até agora. Margo negou com a cabeça e um de seus clones apareceu em frente ao homem. "A máquina continua indicando a dimensão errada, não importa quantos ajustes eu faça."
"Vocês duas estão aqui há quanto tempo?" Ele ergueu o olhar da prancheta para você, que acenou para ele com os dedos e sorriu preguiçosamente. Miguel não era exatamente o seu fã número 1. Ele te achava irritante, inconsequente, infantil, imatura, insuportável e qualquer outro adjetivo que começasse com "i", mas, bom, ele não era exatamente o primeiro a pensar assim.
"Aproximadamente... Quatro horas." Certo, a sua bunda já estava dormente há pelo menos duas.
"Vão descansar hoje. Amanhã começaremos de novo." Ele se aproximou da bancada e começou a analisá-la junto com Lila. Margo te deu um tchauzinho antes de seu holograma desaparecer e te deixar ali com o seu adorável chefe.
"Você não vai embora?" Era mais uma indireta do que uma pergunta. Murmurando uma ofensa baixa em resposta, você arremessou suas teias para sair dali e do alcance de visão dos olhos de águia do aranha 2099. "Lila, pode repassar os dados da máquina?"
"É claro." A holograma enviou os arquivos para o visor principal da bancada, os vídeos dos testes e as atualizações escritas do progresso aparecendo ao lado. "O único defeito é com a identificação da dimensão ao qual o aranha pertence. O teste tem insistido na dimensão 304 há pelo menos quatro testes."
"Isso é interessante." Miguel se descurvou da bancada e firmou seus olhos na plataforma do centro. Arremessando uma teia, ele pousou sobre ela e olhou ao redor da estrutura. "A 304 é uma das únicas-" "Uma das únicas dimensões sem um aranha. A gente pode pular essa parte?" Miguel revirou os olhos para a holograma e se deixou ser escaneado pela máquina.
"Ugh-Bom, isso é interessante." Lila se inclinou contra o painel e estreitou os olhos. Miguel arqueou uma sobrancelha em curiosidade. "Acho que a máquina se concertou sozinha." Uma expressão quase cômica se formou no rosto do homem.
"Espere, o que?" Ele usou duas teias para sair de cima da plataforma. O visor brilhava mostrando o número 928 de maneira bem clara. "Nós... Mexemos em algo?"
Lila negou. "Parece que ela... Se consertou." A holograma cruzou os braços e se afastou do painel, entretanto, Miguel ainda permanecia inclinado sobre ele, a ruga tinha voltado e quase era possível ver as engrenagens faiscando em sua cabeça.
"Talvez ela só..." As palavras ficaram presas em sua garganta quando seus olhos se ergueram para a plataforma. O padrão de listras amarelas na cadeira de descanso ainda posicionada no centro. "Talvez ela só nunca estivesse quebrada."
Você caminhou calmamente pelos corredores do seu prédio enquanto seus fones de ouvido explodiam em alguma música pop dos anos 2000. Suas mãos tatearam sua calça em busca das chaves, rapidamente a achando com a ajuda do chaveiro de pompons da loja de souvenir do outro lado da rua.
Antes que pudesse entrar, seus pés chutaram algo no chão, um jornal. Você se abaixou e pegou o embrulho de papel entre os dedos, sua testa enrugou com a matéria da primeira página:HERÓINA OU AMEAÇA? A MULHER-ARANHA ESTÁ TORNANDO O QUEENS UM NINHO DE CRIMINOSOS?
Por J. Jonah Jameson
Nos últimos sete meses, uma figura mascarada tem escalado paredes, pulado entre prédios e – segundo relatos de testemunhas – deixado um rastro de caos por onde passa. A chamada Mulher-Aranha, uma vigilante sem identidade conhecida, parece determinada a tecer suas teias pela nossa cidade, mas a pergunta que não quer calar é:Isso é bom para Nova York?
Os números não mentem! O Queens, que antes era considerado um bairro relativamente tranquilo, vem tendo um aumento preocupante no número de casos de hiper-criminosos nos últimos meses. Coincidência? O Clarim conversou com autoridades e especialistas que alertam:a presença de vigilantes em nossas cidades costuma vir acompanhada do aumento de casos de criminosos igualmente incomuns.
“Antes, lidávamos com assaltantes de banco e ladrões de joias. Agora temos sujeitos com braços mecânicos, bandidos com armaduras indestrutíveis e criminosos que atiram raios pelos olhos”, afirma um policial que pediu para não ser identificado.
Suas mãos amassaram o jornal antes de sequer terminar de ler aquela página. O que havia de errado com eles? Ninguém tinha visto as inúmeras vezes em que você se colocou em risco para salvar os cidadãos inocentes? Quantas vezes você tinha ajudado a polícia a derrotar criminosos com os quais eles não teriam a menor chance?
Os casos de hiper-criminosos começaram muito antes de você assumir o manto como Mulher-Aranha, o número de casos de mortalidade policial tinha aumentado em 13% até que você apareceu, e ainda assim, todos insistiam em achar que você era a causa do problema.
Depois de tomar um banho rápido, jantar o almoço que a doce senhorinha do 23 preparou para você e se aconchegar no sofá com seu pijama, você ligou a televisão e se encolheu contra o sofá macio. De olhos fechados, você sentiu a cidade vivendo ao seu redor. Os sons das vozes, sirenes, carros e da chuva. Tudo ecoou dentro de você de maneira reconfortante, como se todos os problemas do mundo desaparecessem naquele instante.
Isso até que você ouviu o som do seu relógio apitando. Um bufo escapou de você, assim como uma maldição colocada sobre Miguel e a sua maldita habilidade de sempre te tirar dos seus momentos de calma e purificação. Já com o seu traje, você abriu um portal para o QG e pulou dentro dele, um pequeno post-it grudado no balção da cozinha para caso a sua tia May se preocupasse com a sua ausência - ela não faria.
A dimensão da Sociedade Aranha tinha um fuso horário diferente da sua, então o Sol ainda brilhava fortemente dentro do QG. Você caminhou pelos corredores cumprimentando seus colegas aranhas e roubando uma rosquinha da lanchonete, até parar em frente a porta do escritório de Miguel. Dando três batidas, você entrou.
"Migueeeeeel, meu chapa!" Se sarcasmo matasse, você já deveria estar apodrecendo. "Meu amigo, meu irmão! Eu posso saber por que você interrompeu o meu horário de descanso, aquele que você mesmo estipulou?"
Ele estava de costas, mas você quase pode sentir ele revirando os olhos. O silêncio se alongou por um minuto, carregando um peso invisível, mas palpável. Miguel se virou, seus ombros rígidos e mandíbula tensa. Os olhos dele carregavam a hesitação de uma notícia ruim, palavras que você sabia que não carregavam nada de bom.
"Eu não te chamaria até aqui se não fosse extremamente necessário, acredite." Ele desceu da plataforma suspensa e se aproximou, mas manteve uma distância respeitosa. "É sobre... Os resultados do teste da máquina."
"A docinho?"
"..."
"Okay, eu fico quieta." Revirou os olhos.
"Depois que você e a Margo saíram, eu fiz meus próprios testes." Ele se virou novamente, dessa vez, espelhando um holograma ao redor de vocês. A teia que conectava todos os aranhas. "A máquina nunca esteve quebrada."
Você arqueou uma sobrancelha e terminou de comer a rosquinha, a cobertura doce sujando os dedos do seu traje. "Você vai dizer algo logo ou...?" Miguel bufou e se virou para você, com a expressão mais dura do que a anterior.
"O que eu quero dizer é:a máquina não detecta o seu DNA, ela detecta o DNA da aranha que te picou e designa a dimensão correta para ela." Um holograma da sua aranha se materializou na sua frente. O aracnídeo tinha patas longas e afiadas, tingidas de vermelho intenso, assim como suas presas e olhos. Seu corpo era branco e brilhante, semelhante à porcelana, e com um ferrão afiado que não era nada menos do que perigoso.
A visão te causou arrepios nostálgicos de um ano atrás. A cicatriz no seu pescoço penicou ainda fresca, como se tivesse acabado de ser inflingida. Levando uma mão à pele, você olhou para Miguel com hesitação e abaixou o olhar. Você não era idiota, e Miguel não gostava de rodeios.
"O que você quer dizer com isso?..." Você sabia a respostas antes mesmo de perguntar.
"Você foi picada por uma aranha de outra dimensão. Eu investiguei." Outro holograma surgiu na sua frente, uma gravação do que parecia ser um laboratório e uma gaiola inicialmente vazia. "Cientistas do seu mundo fizeram um experimento trazendo uma aranha de outra dimensão. A conquista teria sido anunciada para o mundo se ela não tivesse fugido e ido parar no museu de física quântica de Nova York há exatamente um ano."
"Quando eu fui picada." Seus ombros caíram e você deu um passo em direção a ele. "Há quanto tempo você sabia?"
"Eu e Lila descobrimos hoje. É estranho que não tenhamos tido essa informação antes." Ele apoiou as mãos na cintura e mudou o peso de um pé para o outro. Nem tudo tinha sido esclarecido, aquela tensão no ar estava piorando a cada olhar que Miguel te direcionada, uma mistura de pena, pânico e outra coisa desconhecida.
"Tá, e o que fazemos agora? Escondemos dos outros?" Você inclinou seu torço em sua direção. O holograma de Lila se materializou sobre o ombro de Miguel e te olhou com pena e apreensão. "... Quem mais sabe?"
"Apenas a Margo e a Jéssica. Não é o tipo de informação que queremos que se espalhe." Miguel disse como se estivesse tentando te tranquilizar. "Agora, tudo o que precisamos é que você fique calma e colabore."
"Colaborar? Colaborar com o que?" Você deu um passo para trás e ele suspirou dando outro em sua direção, o que apenas te fez se afastar mais ainda.
"[Nome], quero que entenda que, atualmente, você é um risco para a sua dimensão." Ele gesticulou. "Não podemos deixar que você volte agora."
"Que droga isso significa?" Cerrando os punhos, seu sentido aranha disparou como uma sirene de emergência. O zumbido se tornando mais agudo quando seus olhos captam a silhueta de Jéssica na escuridão, e o holograma de Margo surgindo logo atrás de Miguel.
"Nós temos que te manter aqui, o mais longe possível da sua dimensão." O mexicano anunciou com a tranquilidade de alguém que não entendia o absurdo de suas palavras. "Não sabemos o quanto você alterou o seu mundo até agora. Vamos estudar as possibilidades e-"
"Vocês querem me prender?" Não era uma pergunta para ele, era você tentando se convencer de que aquilo não era um delírio da sua cabeça. "A minha dimensão precisa de mim!" Retrucou.
Margo deu um passo à frente. "[Nome], por favor-" Miguel a interrompeu.
"Não, eles não precisam." Sua voz soou mais autoritária dessa vez. Novamente, um holograma se formou ao seu redor, uma imagem da sua Nova York meses antes de você assumir o manto da Mulher-Aranha. "Essa era a sua dimensão antes de você ser picada pela aranha da dimensão 304." O holograma mudou para mostrar uma Nova York com prédios parcialmente destruídos ou em manutenção, menos pessoas nas ruas e as poucas que andavam por aí com gessos médicos ou olhares cautelosos e assustados. "E essa é ela depois."
"O que você está dizendo? Que a culpa dos vilões terem surgido é minha?" Você olhou para ele deixando bem evidente o absurdo da ideia, mas o olhar em seu rosto deixava claro que era exatamente isso. "Eu não acredito nisso." Uma risada de incredulidade escapou dos seus lábios.
"É a verdade, [Nome]." Continuou. "A presença de um aranha em um universo onde ele não deveria existir causa uma interferência no universo. Os vilões que deveriam aparecer para você gradualmente apareceram de uma vez só."
"Tá, eu posso lidar com eles. Eu sou uma aranha, assim como todos aqui!" Você deu um passo em direção a Miguel, seus nervos lentamente começando a explodir. "Você concorda com ele?" Se virando para Margo, você viu como ela hesitou antes de responder. "Ah, ótimo."
"[Nome], você está ficando irritada." Jéssica finalmente disse alguma coisa, mas isso só serviu para te irritar ainda mais.
"Ah, bem, tem um cara querendo me prender como se eu fosse uma criminosa, mesmo que eu não tenha feito nada. Acho que a reação mais normal para essa situação seria ficar irritada!" As últimas palavras saíram um pouco mais altas do que você pretendia, mas não tinha tempo para se importar com aquilo.
"Não é tão ruim quanto você faz parecer." Jéssica tentou apaziguar a situação andando até vocês.
"Então me faz entender como isso pode ser aceitável?" Você apontou para ela e olhou para Miguel mais uma vez. Seus olhos te perfuravam como duas agulhas em brasa.
"[Nome], você precisa se acalmar." Margo se aproximou de você com calma, mas seus olhos se desviaram para o pequeno ponto brilhante no painel de controle da sala, piscando freneticamente e te fazendo sentir que algo estava acontecendo.
"Me acalmar? Vocês querem me prender, como os criminosos que temos aqui!" Miguel chamou seu nome, dando um passo até você, mas você o ignorou. "Eu dou conta dos vilões, e até que ponto você pode me considerar uma anomalia? Eu não tenho glitch e nem altero a estrutura quântica da minha dimensão. Um aumento de criminosos? Wow, que surpresa! Isso acontece em toda maldita dimensão! "
"Wow, Wow, calma aí, garota." Jéssica finalmente interveio diretamente, mas ela não foi a única.
Um por um, vários aranhas entraram na sala e cercaram as paredes ao se redor. Um suspiro desacreditado escapou de você quando seu cérebro reconheceu até mesmo rostos amigos. Miguel tinha te contado sobre o plano de contenção da organização, mas ele deixou claro que só seria usado em situações extremas. Isso era uma situação extrema? Ótimo.
"Você tem que manter a calma, okay? Nós não estamos te prendendo, você apenas será mantida na base para estudarmos como a sua dimensão foi afetada por essa anomalia." Miguel explicou, e você poderia até ter acreditado se não fosse pela pressão familiar na sua nuca e o zumbido quase imperceptível no seu ouvido.
"Você vai me soltar depois que obter respostas?" Perguntou.
"É claro que sim."
...
...
...
O silêncio que se reinou foi mais do que palpável. Ele era denso e poderia esmagar metal. Você escutou as respirações trêmulas, os batimentos irregulares, o bip incessante do painel de controle e o som massivo do silêncio. Suas mãos se abaixaram e o ar saiu pela sua boca.
Mentira.
Seu corpo irrompeu pela porta da sala, tão rápido que seus olhos mal conseguiram processar seus próprios movimentos até que você estivesse se pendurando pelas estruturas de metal e desviando de teias e socos de metal. Miguel gritou atrás de você, longe o suficiente para te fazer se aliviar com a vantagem, mas perto o bastante para fazer seu coração doer de ansiedade e medo.
Seu corpo parou abruptamente durante a fuga, em um solavanco que com certeza te deixaria com torcicolo mais tarde. Dois buracos fumegantes foram feitos na parede ao seu lado, quatro centímetros de distância da sua cabeça. Sua boca se abriu em choque ao se virar para o Cowboy Aranha alguns metros abaixo de você e com uma pistola erguida na sua direção.
"Cara...?"
"Os espíritos do rodeio me dominaram por um instante!" Exclamou com uma voz dramática, mas seus braços logo caíram ao lado do corpo e o Cavalo Aranha relinchou. "Me empolguei." Lamentou.
Uma teia foi jogada bem atrás de você logo em seguida, te fazendo dar continuidade à sua fuga. Poucos minutos depois, você já estava fora do QG, se pendurando pela dimensão hiper-tecnológica e ainda desviando de dezenas de teias e golpes... Certo, você tinha recebido alguns socos e chutes no caminho.
Você os despistou depois de se enfiar em espaços estupidamente apertados e se esconder atrás de carros e lixeiras. Seu corpo estava gasto e provavelmente você tinha quebrado algo. Lutar contra vilões era fácil, brincadeira de criança, mas fugir de centenas - até milhares - de pessoas com as mesmas habilidades que você - algumas com décadas a mais de experiência - em uma dimensão totalmente desconhecida? Isso era um pesadelo.
Você parou sobre um prédio pequeno longe da rua principal e ergueu o relógio em seu pulso, um arrepio subiu pela suas espinha ao ver o visor partido ao meio e as configurações meio embaralhadas na tela. "Droga, droga, droga..." Tocando a tela algumas vezes, você constatou que o relógio ainda era perfeitamente funcional até aquele momento. Suspirando em alívio, você pulou do prédio, se balançando em suas teias.
O vento bateu contra o seu rosto enquanto seus olhos corriam frenéticos em busca de qualquer sinal vermelho pulando ao seu redor, mas seu coração se acalmou quando percebeu um horizonte limpo. Um arrepio e, de repente, você foi arremessada contra as janelas de um prédio ao lado. Sangue escapou da sua boca e o ronco do motor de Jéssica machucou seus tímpanos.
Aquela vaca te acertou com uma moto. Uma maldita moto!
"Vem cá... você não é-Agrh-... Mãe?" Com dificuldades e uma dor latente no seu lado direito, você se arrastou entre as mesas de escritório e os cacos de vidro estilhaçados no chão por conta da sua queda.
Não demorou nem mais um segundo até que Miguel também estivesse ali. Sua figura se movendo até você com uma velocidade assustadoramente lenta. Você ergueu um braço para se apoiar em uma das cadeiras, mas a mão dele foi mais rápida em te agarrar pelo pescoço e te erguer do chão com uma facilidade que não parecia natural, nem mesmo para um aranha.
"Lila, mande todos de volta para a sede." Ele comunicou e a holograma se materializou rapidamente sobre seu ombro, ela te olhou com o que poderia ser pena ou culpa, mas não ficou mais tempo. "E você... Você não entende a gravidade do que você está fazendo, não é?"
O aperto em seu pescoço era firme e desesperador. Sua boca se abriu em busca de ar e suas narinas se dilataram. Você tentou atacá-lo com socos, mas não passaram de simples golpes fracos demais para sequer arranhar. "Ughr-Mn."
"Miguel-" Jéssica chamou, mas ela se calou com um grito do homem que rapidamente voltou para você mais uma vez.
"A sua dimensão não precisava de uma aranha, nunca precisou." Você viu suas presas agora mais aparentes do que nunca. Os marfins que pareciam prestes a perfurar sua alma, assim como os olhos enegrecidos pela raiva. "Você trouxe problemas com os quais eles não deveriam ter que lidar. A sua mera existência colocou em perigo pessoas inocentes que não mereciam nada daquilo."
Há essa altura, pontos pretos se formavam na sua visão, pés chutavam o ar inutilmente e suas mãos perdiam qualquer força que já tiveram. Pela sua visão periférica, Jéssica os encarava com uma expressão relutante. Ela poderia ser o braço direito de Miguel, mas até mesmo ela conseguia ver o prazer sádico e deturpado dele.
"Eles não precisavam de você." Você tentou responder, mas um murmúrio patético foi a única coisa que se ouviu. "Você vai voltar comigo para o QG, e lá você-" outro golpe, dessa vez na pessoa certa. Miguel foi arremessado há alguns bons metros de distância, te soltando no processo.
Seus pulmões se expandiram em busca de ar, membros dormentes demais para se mover imediatamente. Você escutou o som de mesas e cadeiras sendo jogadas e uma parede terminando de rachar completamente. Jéssica tinha arremessado a moto.
"Foge!" Gritou.
"Não consigo...Uhm-mexer." sua voz saiu em um sussurro rouco e quase inaudível. Deitada de barriga para cima, seu peito ainda subia e descia frenético, os pontos pretos finalmente começaram a sumir, mas Miguel já era audível do outro lado do prédio.
"Rápido! Ele está acordando." Jéssica se ajoelhou ao seu lado e ergueu seu pulso, seus dedos digitando coordenadas de maneira desesperada, mas precisa.
"...obrigada..." Você focou seus olhos nela, mas a ardência em seu olhos esquerdo e o líquido quente escorrendo sobre seus cílios te fez descobrir um novo tipo de lesão. "Me agradeça depois, eu-"
"Jéssica." Miguel rosnou se levantando dos escombros. Você não podia vê-lo mancando em sua direção, passos mancos que logo se tornaram uma corrida agressiva e frenética. Tudo o que você viu e sentiu foi a sucção de um portal te sugando para outro mundo, a dor em seu corpo se tornando mais intensa e a certeza de que agora definitivamente havia algo que faço.
Isso te leva ao presente, onde o seu corpo se recuperava da quinta viagem de teletransporte do dia. O chão sob o qual você estava era frio e úmido, pingos de chuva caiam sobre a parte descoberta do seu rosto e um ar denso entrava pelas suas vias nasais como brasa. O ar daquele lugar era podre e imundo, pesado como cobre e te fazia querer vomitar.
Seu olho também ardeu com a poluição no ar. Era tudo tão escuro e cinza. Se levantando com dificuldade, você ficou de pé sobre o que notou ser um prédio não tão alto de uma cidade que era muito parecida com Nova York, mas completamente diferente.
O céu não tinha estrelas, o ar não era bom e apenas estar ali te causava arrepios e um constante estado de alerta. Mesmo olhando o seu visor, as coisas apenas pioraram.
DDimENsãХ̶̿̀͊̍̈́͑̓̈́̃̆́o ERRO🛈༝
Que tipo de lugar era aquele?
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Isso deveria ser um capítulo pequeno de introdução, mas eu acabei me empolgando e eu simplesmente não sei resumir coisas😭
Por favor, ignorem as minhas tentativas falhas de incluir o humor dos aranhas na narrativa, apenas finjam que nunca aconteceu🙏🏻
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manoelt-finisterrae · 8 months ago
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neniños holográficos
vulcánica cabeleira como realidade azucre de choiva de tanta noite sen inocencia exemplo de ser outono agora país de nada donos seguintes destas nubes estades a ser mostra atributos de como sodes para o meu cada día raiola opaca a luz do día puntúa a túa realidade sabíate sorrío
é o beizo dos teus ceos imprevisibel sempre un es que se parece a todos
© Manoel T, 2024
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delirantesko · 4 months ago
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Alienígenas (texto, 2024)
Algumas pessoas são alienígenas para outras.
Elas aparecem, monstram um pouco de suas peculiaridades, mas nunca permanecem no planeta, pois não é sua terra natal.
E então o oxigênio não é o ideal, os sons são sobrepujantes, as luzes ferem os olhos, o toque é algo tão extremo que a existência é dissolvida.
"Leve-me ao seu líder" é só uma variação intergalática de "Quero falar com o gerente".
E o dedo só brilha com você, sem você não há luz ou calor.
Ainda assim, alienígena. Estranho, desconhecido, não pertencente.
O som de suas palavras lembra uma mistura de outros sons. Alguns você até reconhece, mas não existe comunicação real, profunda: é impossível, assim como não se entende a canção de um pássaro ou das esferas.
O alienígena retorna para casa. Ele fez algumas anotações, esperando que talvez um dia de sua finita existência, contato possa ser estabelecido.
Até lá, ele tem novos rabiscos em seu livro holográfico de anotações. Ele imprime em sua impressora 4D pequenas réplicas do que encontrou, montando seu mini-planeta.
Seu vazio ainda é do tamanho de uma galáxia, mas seu catálogo já tem algumas páginas a mais.
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chanyouchan · 1 year ago
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chany, você pode me dar exemplos das suas capinhas? tipo, dos estilos? eu ainda fico perdida nelas e só sei diferenciar as colagens ajdfshhfdfdjkvkkjks
Oi, xu, confesso que eu mesma tenho dificuldade para dizer "okay, essa capa é x estilo", mas vou tentar aushah. Eu tenho mania de misturar uns estilos ou fazer capa que eu digo que é tal estilo e a maioria dos capistas não chama daquele nome (resumindo, eu uso como fonte as vozes da minha cabeça), mas ENFIM ausbahsb, vamo lá:
Essa primeira é uma colagem com bem "cara de colagem". Confesso que não costumo fazer muitas capas assim, mas é muito legal :))):
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Essa aqui também é colagem (esse é o "tipo de capa" que eu faço que eu propriamente chamo de colagem), mas tem um pouquinho de divertida e talvez um quê de fluffy:
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Essa aqui é uma colagem também, mas puxa um pouco para o dark (tem as cores mais escuras e etc):
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Saindo agora das colagens, aqui tem uma divertida sem ser colagem (as cores são vivas e a capa é bem cheia, mas não tem fotos e sim pngs e não tem cara de colagem (?)):
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Essa capa aqui é uma dark (capas dark eu geralmente faço assim, mais focado no personagem e na iluminação do rosto):
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BUT essa aqui também é uma dark, mas uma dark texturizada (com texturas):
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Até certo ponto, essa aqui também (uahdiadh desespero) pode ser considerada dark, mas eu levo ela mais romântica mesmo porque me passa a vibe e porque tem esse holográfico aí (tem flor? Não tem, mas a gente finge (romântica geralmente tem flor :p):
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Essa aqui eu também considero romântica, mas ela pode ser considerada uma meio dark. Por quê? Não sei, mas é isso:
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Essa aqui é meu tipo de romântica. Essa em específico pode ser considerada dark pra alguns porque ela é mais escura, MAS ELA É ROMÂNTICA, EU JURO T-T:
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Agora vamos às cleans. Essa aqui é clean MAS ela tem um quê de romântica (eu sei, isso já tá ficando confuso) porque tem as flores e ela é mais delicadinha e não tão simples:
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Essa aqui é meu estilo de clean "normal". Eu sei, talvez ela não pareça, mas eu só sei fazer clean assim quando tem personagens (o choro é livre):
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Essa aqui é a mais clean que tem porque não tem nada nela audhsaidhui:
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E essa aqui é fluffy ("ah, mas ela parece a sua clean de antes", EU SEI mas essa é mais fofinha (fingindo que faz sentido)):
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Eu sinto que não ajudei em NADA porque, como eu disse, eu sigo meu kokoro ajdhiksehfw eu faço o que acho que é e é isso (meu eu que estudou os estilos de capa há uns anos chora em posição fetal neste exato momento). Se você quiser dar uma olhada a mais, basta clicar na lupinha que tem no topo do meu perfil e pesquisar lá por "capa clean", "capa dark", etc porque eu separo elas por estilos (novamente, os estilos que eu acho que são ajjhdhdsad). Eu tô rindo porque percebi agora que eu misturo tudo e no fim sai essas coisas aí que eu não tenho vergonha na cara e chamo de x estilo :DDD. Espero que tenha ajudado de alguma forma (kkkkkkk?) e perdoa minha confusão.
Obs: tô me sentindo uma farsa depois disso; eu literalmente não sei estilos de capa :pppppppppp
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rubywolffxxx · 3 months ago
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Spider-shots (Hobie, Pavitr, Ganke)
Shots cortitos de los personajes. Que los disfruten.
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Masterlist de mi autoría
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Pavitr: *Cuando Gwen le contó a Pavitr de la nueva integrante, el chico no imaginó que sería una chica tan linda*
—Hailo, compañero.—
Pavitr miró sorprendido a la mujer que aterrizaba en el balcón de su casa. Gwen y Miles aparecieron detrás de ella.
—... ¿Tú eres la nueva?—
—____ estaba emocionaba por venir.—
—¡Amo India! Y cuando Gwen dijo que esta dimensión era por completo así, tuve que venir.—se sentó en la mesita—. ¿Estabas-
—¿Tomando té chai?—el chico enarcó una ceja.
—... ¿Por qué dices té té?—rió bajito—. ¿Me sirves un poquito?—
—Si...—
Miles estaba por sentarse, cuando Pavitr lo tomó del cuello del traje y lo alejó del lugar.
—¿¡Por qué no me avisaste que era tan linda!?—lo sacudió como a una bolsa de papas.
—¿Qué? ¿quién? ¿____?—Miles no entendía nada.
—Es hermosa...—
—¿Tienen dosas en tu dimensión, Pavi?—la chica se asomó buscando al chico—. Si vamos a tomar chai, que sea completo.—
—... Te prepararé las dosas que quieras...—____ sonrió—. Llenaré el edificio de dosas frescas solo para ti...—
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Ganke: *Lo habías conocido cuando visitaste el cuarto de tu primo Miles cierto día, y desde entonces, el chico se había enamorado perdidamente de ti*
—Me dijo la tía Rio que tienes una B en español... ¿Eso es bueno o malo?—La chica caminaba a paso tranquilo por aquel pasillo.
—¿Cómo no lo sabes?—
—... A mi me evalúan con números, tonto.—
—Es como un... Bien, supongo.—
—¿7? Que mediocre.—la chica rió con ganas, haciéndolo bufar.
—Eres molesta ¿Sabes?—
—Gracias.—El chico rodó los ojos antes de abrir la puerta del cuarto, dejando ver a un Ganke totalmente desalineado jugando videojuegos.
—¡Ganke! ¿cómo has estado?—la chica se emocionó de verlo—. ¿A dónde tan elegante?—miró los calcetines de diferentes colores.
—Ho-hola, ____. Miles no mencionó nada de que vendrías.—soltó entre dientes mirando molesto a su compañero, quien se encogió de hombros.
—Solo vine por unas cosas para mi tía, no me quedaré mucho... ¿Sigues jugando Overwatch?—
—A veces, sí.—la chica sonrió.
—Pues pasa usuario, asi jugamos juntos. Oh, espera, te anotaré el mío.—arrancó un papelito del escritorio y garabateó algo—.  Sigo siendo buena Mercy... Algo me dice que ya no eres un Roadhog pachonchito... ¿Quieres ser mi Genji, eh?—
—Ten, toma esto y ya vete.—Miles le alcanzó unos papeles, la chica los guardó en su mochila.
—Amargo de mierda... Hasta luego, Ganke. Cuídate.—La chica sacudió la mano a modo de saludo justo cuando Miles le cerró la puerta en la cara.
—¿Por qué te gusta? Esta loca...—
—Me dijo si quiero ser su Genji.—Miles miró a su compañero, quien sonreía apenas.
—... ¿Y eso significa que...?—
—Que tu prima es asombrosa.���celebró en silencio.
—Que asco...—
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Hobie
—¡Hobbs!—
El mencionado nisiquiera pudo voltear cuando sintió un peso en su espalda. Era ____, aferrándose a su cuello y rodeando su cintura con las piernas.
—Mi linda mochila.—inclinó un poco la mejilla, esperando un beso. Recibió varios—. ¿A dónde te habías ido? Te perdí de vista de un segundo a otro.—comenzó a caminar, agarrando las piernas ajenas para que no resbalara.
—Es que mientras nos columpiábamos vi una tiendita de regalería.—
—¿Gastaste dinero?—
—No~, fui con el dueño, quien casualmente era fan y me ofreció tomar algo de su tienda como regalo.—
—¿Y qué tomaste?—
—¡Stickers holográficos para mi bajo!—Hobie rió bajito apenas la chica desplegó aquellas planchas de figuritas frente a él.
—Iremos a tocar al bar más lúgubre de la ciudad y tú con el bajo lleno de Mickeys.—
—Nah, tengo algunos de Cars, algo de Marvel, la princesa y el sapo... Mira.—le pegó un sticker de cierta luciérnaga en la mejilla.
—Mi linda Evangeline...—dejó un besito en el brazo que rodeaba su cuello.
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ariasusroom · 4 months ago
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Btw to y'all life is strange fans I'm selling this sticker set on vinted jsjsjjs and I've got some other life is strange merch there 💋💋
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guelangels · 7 months ago
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Withe and Holográfico
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dayaneguimaraes · 2 months ago
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ESMALTE: DEMETER - HITS (HOLOGRÁFICO)
Olá pessoas! Sabe aquele esmalte que você fica namorando, é louca para ter? Esse é um desses comigo. Finalmente consegui comprar dois dessa linha holográfico da Hits, depois de tanto desejar. Se você quer saber mais sobre essa esmaltação, é só continuar lendo este post. ♥ Leia também: ESMALTE: DIAMANTE VIOLETA – HITS (GLITTER) ESMALTE: SELFIE – HITS (EFEITO EM GEL – 5FREE) Em uma das minhas…
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miniminiujb · 1 year ago
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Trabalho
Miguel O'hara x leitor masculino (male reader)
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Você era um talentoso cientista e pesquisador. Seus olhos se apertaram em cansaço, seus dedos percorreram a tela laranja em sua frente. Seus dedos soltaram os cabelos lisos de de Miguel para tocar nas mensagens que você recebeu no seu comunicador holográfico. O ciúme começou a surgir dentro de Miguel, deixando-o inquieto.
Miguel se ergue sentado ereto, franzindo a testa ele disse: "B/n, você tem recebido muitas mensagens ultimamente. Quem está te procurando tanto?"
Você deu um sorriso em troca: "Ah, Miguel, são apenas algumas mensagens de trabalho. Não se preocupe, você sabe que você é a pessoa mais importante na minha vida".
"Eu sei, mas... às vezes, sinto que essas mensagens estão ocupando todo o seu tempo, e eu me sinto deixado de lado",  Miguel disse apontando para as telas. Você ergueu as mãos para agarrar as bochechas do seu companheiro. 
"Eu entendo como você se sente, Miguel, mas meu trabalho é uma parte importante da minha vida. Prometo que vou encontrar um equilíbrio e dedicar mais tempo a nós dois", você disse, seus dedos massageando a pele da bochecha dele.
Miguel suspirou, tentando afastar os pensamentos negativos. Ele sabia que tinha que confiar em você, mas o ciúme ainda o atormentava. Seu companheiro olhou em seus olhos, "Eu não gosto desse sentimento. Só quero que você saiba o quanto você significa para mim".
Você puxou o grande corpo de Miguel para cima do seu, seus lábios deixaram um beijo sobre a testa dele "Eu sei, amor. E você também significa tudo para mim. Vou fazer o possível para que você se sinta seguro e amado", você disse com calma. "Vou reduzir a minha carga de trabalho, só para ficar ao seu lado, meu amor", você terminou de falar deixando um beijo nos lábios de Miguel, sentindo a cabeça de Miguel esconder o rosto em seu peito, seus dedos seguiram para tocar nos fios escuros de Miguel.
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utena-fanmerch · 1 year ago
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Holographic Sticker Sheet!
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dantebloodmourne · 1 year ago
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(Amadeus Serafini) — O Basgiath War College dá as boas-vindas a DANTE BLOODMOURNE, um TERCEIRO ANO que mostrou-se disposto a desafiar o parapeito para incorporar o Riders Quadrant. Vindo da província de TYRRENDOR, ele possui VINTE E SEIS anos, e foi recrutado para a PRIMEIRA ASA, encontrando-se atualmente na SEÇÃO CHAMA (líder de seção) e fazendo parte do 2º ESQUADRÃO. Esperamos que algum dragão reconheça que é DEDICADO e DESCONFIADO, ou esse cavaleiro estará morto.
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CURIOSIDADES:
Dante repetiu o primeiro ano.
É um marcado, sua relíquia sobe seu braço inteiro até o pescoço. É a mesma relíquia do @tahindodeq, porém no braço oposto.
É líder da seção Chama (Primeira Asa).
Sua altura é de 187cm.
Seu dragão o havia escolhido desde o primeiro ano, mas quis testá-lo.
Ele sabe o motivo da rebelião, mas não conversa sobre isso com qualquer um
HABILIDADES NOTÓRIAS: Por mais que Dante tenha um porte físico robusto e seja alto, desde muito novo ele demonstrou sua agilidade em movimento. A capacidade de se movimentar rápido e com precisão foi mais do que bem vinda em combate, além de ser necessária para montar um dragão. Em conjunto com seu sinete, sua agilidade é ainda mais aguçada sendo quase impossível atingir o cavaleiro. Dante sempre foi muito observador, o que fez com que sua percepção de entorno fosse bem avançada. Ler situações e entender as entrelinhas fez com que fosse difícil confiar em qualquer um, pois percebia quando havia segundas intenções ou algo mais sombrio por trás.
ARMA DE PREFERÊNCIA: Dante treina com espadas desde os 14 anos de idade, tendo muita habilidade e maestria na arte de combate corpo a corpo. Contudo, sua capacidade de controle é admirável com shuriken. O cadete ganhou a arma em um combate no primeiro ano e, de início, não era muito bom. Foi quando seu sinete aflorou que percebeu-se a vantagem que tinha em mãos. Seus lançamentos sempre são precisos e alcançam longas distâncias, sendo mortal mesmo nas costas de seu dragão.
DRAGÃO (se já estiver vinculado): Kaisarion é um dragão de cauda de estrela azul. Suas escamas são de um azul tão claro que chega a ser translúcido, causando um reflexo quase que holográfico sob a luz. Seus olhos, também azuis, são tão profundos quanto a cor do mar. O dragão é conhecido pela sua astúcia e intuição, mas também por ser imprevisível aos olhos leigos. Kaisaron não tem a mínima vontade de seguir as regras impostas à ele, obedecendo apenas àquelas que o mantém vivo. O dragão raramente concorda com as pautas levantadas no Empírico, mas se mantém calado. Suas ações valem mais que mil palavras sendo um rebelde nato. Talvez por isso tenha escolhido Dante, filho de um rebelde. Mas o motivo é mais obscuro que este. Kaisarion se tornou uma extensão de Dante, ou talvez seja o contrário. O dragão azul é habilidoso em seu voo e tão cruel quanto possível um dragão ser ao entrar em combate. Seu fogo azul parece gelo à distância, não hesitando em usá-lo caso seu cavaleiro esteja em perigo. Suas garras afiadas já causaram ferimentos sérios em outros cadetes. Quando o sinete é ativado, os olhos do dragão se tornam pedras de gelo como os de seu cavaleiro.
SINETE (se já manifestado): Six-Eyes. O sinete de Dante foi ativado poucos dias após Kaiserion o escolher. A destreza mental dos Six-Eyes pode transformar um momento na realidade em mais de um minuto dentro do cérebro do usuário. Isso funciona bem em conjunto com a visão aprimorada dos usuários, permitindo que eles analisem e calculem as posições de tudo dentro da visão instantaneamente. Quem possui os Seis Olhos pode ver coisas a vários quilômetros de distância, facilmente capaz de distinguir distintamente diferentes figuras dentro de seu vasto alcance. O Six-Eyes permite que os olhos do usuário funcionem como uma câmera de alta resolução, mesmo com os olhos vendados. Também permite ao usuário ver a energia trocada entre cavaleiros e dragões em detalhes extremos. Assim, o usuário dos Seis Olhos é capaz de ver o fluxo de energia, o que por sua vez permite que ele leia os sinetes de outra pessoa também. Além disso, os Seis Olhos podem diferenciar entre diferentes tipos de energia e ajudar o usuário a identificar uma pessoa com base nela. Quando em uso, os seus olhos mudam de cor parecendo gelo de tão claros e transparentes.
BIOGRAFIA: Não é como se Dante tivesse tido muita opção no quesito escolha. Desde criança o cadete teve sua rotina e decisões controladas pelo lorde que o acolheu após a rebelião, afinal, ele era uma das 107 crianças que receberam o perdão real para uma segunda chance na vida. Por mais abençoado que Bloodmourne pudesse se sentir em relação a sua sorte de ter sido poupado, certas coisas eram inesquecíveis. O cheiro de carne queimada, os gritos de centenas de pessoas em agonia, a pele derretendo do rosto até virar cinzas. Como uma criança de 6 anos consegue esquecer tudo isso?  Dante ficou sem dormir por meses após a execução dos rebeldes e, até hoje, tem pesadelos com a cena que presenciou naquele fatídico dia. Como se não bastasse, sua pele esquentava conforme a chama do dragão Codogh chegava mais perto das crianças. Em uma de suas mãos pequenas, o menino apertava a runa que o protegia enquanto chorava, fazendo com que a relíquia subisse seu braço direito até o pescoço.
Logo após a execução, Dante era apenas uma criança amedrontada que não entendia o que havia acontecido com sua província. Sempre que via o dragão ou o general que executou seus pais, o garotinho entrava em pânico. Mas o lorde que o recebeu fez questão de explicar o motivo de tudo aquilo. Seus pais eram rebeldes e queriam ajudar os grifos a derrotarem Navarre, eliminando de vez os dragões da terra. “Se não tivessem dragões, meus pais não teriam morrido queimados.” Dizia o pequeno toda vez, o lorde sempre ria e então o encaminhava para fora do castelo para brincar. Isso nunca irritou o homem, na verdade, após alguns anos, ele havia se tornado um pai para Bloodmourne.
Ao longo dos anos, Dante foi se esquecendo de como era sua vida antes de tudo aquilo, mal se lembrava de seus pais. Poucas memórias eram recuperadas em momentos inoportunos, como o sorriso de sua mãe, seu cabelo castanho, os olhos claros de seu pai, suas mãos entalhando na madeira um… grifo. Bloodmourne escondeu o brinquedo para que não o jogassem fora, era a única coisa que tinha conseguido salvar naquele dia. Sempre que o segurava voltava a sua memória seu pai abaixado na altura de seus olhos com um sorriso no rosto dizendo “Dante, grifos são bons, nunca se esqueça disso”. O que ele queria dizer com isso? Seu pai havia dito mais coisas, palavras estranhas que nunca tinha ouvido falar antes, mas agora eram apenas sopros em sua mente.
Foi aos 14 anos que Dante ficou sabendo que era obrigado a entrar para o Quadrante dos Cavaleiros. Por mais que isso o assustasse, o lorde fez questão de ajudar o garoto contratando tutores para ensiná-lo as habilidades necessárias para passar pelas fases até se tornar cadete. E de fato funcionou. Bloodmourne atravessou o parapeito com sua espada nas costas sem muita dificuldade, mesmo que os gritos de quem caía tomassem seus ouvidos. A morte não o assustava mais como antes, muito menos o desespero alheio. Isso o tornou arrogante durante seu primeiro ano como cadete, tudo parecia muito simples e as pessoas ao seu redor muito fracas. Dante apenas queria que todos eles fossem queimados pelos dragões durante a apresentação e que logo a colheita chegasse. E chegou. Mas não como ele esperava.
Bloodmourne observou bem o campo e então começou a caminhar sem muito rumo. Vários de seus colegas estavam já voando com dragões, mas ele continuava ali. Foi quando um dragão azul pousou logo à sua frente e o encarou por longos segundos que pareciam uma eternidade. Dante manteve a postura sem demonstrar medo, mas o dragão percebeu algo de errado, o que fez sua garganta inflamar de chamas. Quando percebeu o que iria acontecer consigo, a memória de centenas de pessoas sendo queimadas vivas abocanharam sua visão. Não enxergava mais o dragão azul, e sim Codagh. Seus olhos se encheram de lágrimas ao perceber que teria o mesmo fim de seus pais, ao menos saberia a dor que sentiram. Bloodmourne se ajoelhou aceitando seu destino, mas o dragão conteve o fogo apenas bufando e voando em seguida.
Sua experiência de quase morte frente a um dragão daquele porte o fez cair em si. Dante repetiu o primeiro ano, tendo que passar pelas mesmas atividades tudo de novo. Sua arrogância adquirida no primeiro ano de treinamento foi dissipada a força por ele mesmo, que agora enfrentava as situações sob um olhar diferente. Sua família sempre estava em seus pensamentos e ele tentava recuperar suas lembranças. Logo o dia da sua segunda colheita chegou novamente. Sabia que poderia ser executado tanto por um dragão quanto pelo general caso não fosse escolhido, afinal, de que serviria um filho de rebelde senão para lutar até a morte? Por isso, o cadete levou consigo no bolso o grifo de madeira de seu pai, se fosse para morrer, estaria com sua família.
Olhava de um lado para o outro quando o mesmo dragão azul pousou novamente à sua frente. Dante riu da situação trágica, porém cômica, em que se encontrava. O cadete ajoelhou-se perante o dragão, que inflamou novamente sua garganta com fogo, porém desta vez a memória que o invadiu não foi do dia da execução. Ele podia ouvir sua mãe cantar uma canção de ninar. Dante tirou do bolso o grifo de madeira e o apertou com força fechando os olhos. O dragão mais uma vez bufou, porém ao subir voo levou consigo Bloodmourne, que teve pouco tempo para se ajustar à nova realidade de estar em cima de um dragão. “Eu sei porquê está aqui, mas ainda é cedo demais.” Foram as primeiras palavras de Kaiserion a ecoar em sua mente. Mesmo sem entender o que o dragão quis dizer com aquilo, estranhamente era a primeira vez que Dante realmente se sentia compreendido.
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