#gwen desrosiers
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iron-hades · 1 month ago
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Meet Gwen the cute goth bunny girl with a knack for gardening. She was a mood board adopt I got from Mirianna
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olruggioofthetorch · 1 year ago
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I've given Raine the worst stim imaginable and honestly I'm a little jealous of it
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gwendes · 2 years ago
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ʙɪᴏ - ᴡᴄ - ᴅᴇᴠᴇʟᴏᴘᴍᴇᴛ - ᴘɪɴᴛᴇʀᴇꜱᴛ
No acampamento, podemos notar a presença de GWENAËLLE PHILIPPINE DESROSIERS. Ela tem 18 ANOS, veio para o torneio como ESPECTADORA e é nacional da FRANÇA. É de conhecimento geral que GWEN é SANGUE PURO, estudou em BEAUXBATONS e hoje em dia é ASSISTENTE NO DEPARTAMENTO DE EXECUÇÃO DAS LEIS MÁGICAS. Por vezes é confundida com a trouxa ELLE FANNING, mas a semelhança é só uma coincidência.
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gwnll · 7 years ago
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la chute de la liberté - pov
29 de Novembro de 2017
Depois de todos os celulares apitarem com as fotos do vandalismo,  a escola tinha se tornado um caos. Por mais que todos os alunos continuassem a ir em suas aulas e eletivas normalmente, conseguia ouvir murmúrios por toda a escola, o ar estava mais tenso, dava para sentir a revolta entre os alunos se iniciando. Como monitora, Gwenaëlle era responsável por tentar acalmar os ânimos de todos, garantir que continuassem com seus afazeres rotineiros e, é claro, proteger a instituição. Não que ela defendesse a atitude homofóbica de Madame La Voisin, mas também não defendia o ato de vandalismo na biblioteca. Como qualquer pessoa com o minimo de instrução nascida do século XXI, a Desrosiers defendia os direitos iguais e a liberdade de expressão, se alguém acreditava que estes o estavam sendo negados, deveria protestar por isso, mas de uma maneira pacifica, não da maneira que foi feito. Também conhecia a diretora bem o suficiente para saber que aquilo não teria uma resposta positiva, escrever nas paredes não mudariam o pensamento dela, apenas a deixaria mais irritada e mais certa sobre o conservadorismo no qual acreditava. Não ficaria surpresa se ela estivesse considerando expulsar todos os alunos LGBTQ+ da escola. Em sua opinião, os vândalos não tinham começado uma rebelião, mas sim uma guerra entre a coordenação e os alunos. Se continuasse daquela forma, com certeza as coisas acabariam em atitudes drásticas. Agora Gwen esperava apenas que o assunto fosse esquecido. É claro que, não compartilhava aqueles pensamentos com ninguém. Conseguia ver nos olhos de seus colegas o quanto eles admiravam tanto o vandalismo como o anonimo que havia espalhado as fotos para os alunos, não entenderiam seu ponto de vista. Como sempre, a loira se manteve calada e imparcial.
1 de Dezembro de 2017
“Atenção população LGBT dessa merda,
Se você está lendo isso, então automaticamente está sob a proteção do Feitiço Fidelius, o que quer dizer que você não pode contar para outras pessoas sobre isso. E se você tentar mostrar a mais alguém, ela vai aparentar estar em branco. Caso você esteve vivendo debaixo de uma pedra nos últimos dias, a La Voisin é uma cuzona lgbtqfóbica, Beauxbatons se revoltou e ela está ameaçando expulsar quem se manifestar contra ela. Essa escola foi fundada com valores completamente opostos: nós queremos liberdade para sermos quem somos, igualdade perante a instituição e todos os colegas, e fraternidade para não sermos tratados como criminosos. Dito isso, é imprescindível que nós, o Conselho dos Veteranos, tomemos uma providência para colaborar com a causa. É por isso que você acaba de ser convidado para uma festa colaborativa da Liberté, Egalité e Fraternité. O objetivo é ir de encontro com os valores conservadores dessa sociedade hipócrita, exaltando a sodomia e libertinagem, também conhecido por nós como se pegar e diversão.”
Era o que estava escrito na carta que recebera, e no momento em que lera seu conteúdo, arrependeu-se no segundo seguinte. Suas preces haviam sido negadas, o assunto não seria esquecido e agora estava com mais do que conseguia lidar em mãos. Ali, sentiu a pressão do mundo sob suas costas, vendo seus deveres e ideais entrando em conflito. Por mais que não gostasse daquele tipo de festa, ela queria ir. Ela ainda não entendia o vandalismo, mas queria apoiar seus colegas e mostrar que defendia seu direito de protestar. Mas é claro que ela não poderia, no pior e mais provável dos cenários, Madame La Voisin descobriria e em um segundo sua vida inteira poderia ir por água abaixo. Seus pais nunca iriam perdoa-la por aquela atitude e não queria nem imaginar no tipo de punição que poderia sofrer. Da mesma forma, se ela buscasse uma desculpa qualquer para não ir, teria que ficar monitorando os corredores. Costumava fazer vista grossa quando via algum de seus amigos tentando escapar da escola, apenas pedindo para que eles voltassem para o quarto que ela não iria dar-lhes um castigo, ou as vezes até mesmo os deixando sair com a garantia de que voltariam sóbrios antes da luz do dia. Mas não poderia fazer isso quando quase todos os alunos pretendiam ir para uma festa claramente ilegal. Não podia ir a festa, não podia deixar de ir a festa, não podia contar a direção, não podia deixar de contar a direção. Estava presa dentro daquele conflito, e só conseguia ver uma maneira de sair daquilo.
2 de Dezembro de 2017 - tarde
Aquela era a primeira vez em que ficava feliz por ter treino de quadribol, aquilo condizia perfeitamente com o plano que tinha montado na sua cabeça. Depois do aquecimento com suas colegas de equipe, todas içaram voo, e ali Gwenaëlle já sentia o nervosismo instalar em sua barriga para o que veria a seguir, inspirando fundo em uma tentativa de juntar coragem. Normalmente, seus olhos estariam atentos atrás do pomo, mas não naquele dia. Ela não precisava realmente vê-lo, apenas fingir que o viu. Assim o fez, tomando velocidade com a vassoura e com os olhos concentrados em um só ponto, dessa maneira as meninas acreditariam na sua encenação. Quando alcançou a altura desejada, ou pelo menos o que ela imaginava ser já que estava calculando a olho nu, a francesa soltou a vassoura. Fingiu que estava prestes a pegar a pequena bola, mas na sua frente não tinha nada além do céu, e assim que afrouxou suas pernas, sentiu seu corpo desvincilhar da vassoura e passar a ganhar velocidade para baixo, ouvindo os gritos de suas parceiras quando ele encontrou o chão.
2 de dezembro de 2017 - noite
Os alunos do castelo já deveriam estar se preparando para a festa, mas ela já não tinha mais que se preocupar com isso. Caso o pior acontecesse e a coordenação viesse a ouvir sobre a rebelião, não poderiam culpar ela por não ter visto nada agora que estava hospitalada. Por mais que algumas partes de seu corpo não estivessem em seu perfeito estado, ela sentia uma estranha sensação de conforto. Não tinha que se preocupar com a monitoria, com as aulas que tinha que estudar para manter um histórico perfeito ou com os esportes que tinha que aprimorar para que não desse um passo em falso. Sua unica preocupação no momento era o estado de sensatez dos colegas que estariam na casa de Jean Luc-Piques, mas com aquilo ela conseguia lidar. Não se sentia tão bem em anos, talvez até devesse fazer aquilo mais vezes.
Seus pensamentos foram interrompidos pelo estalar de saltos no corredor fora da enfermaria. - O que ela está fazendo aqui? - Perguntou baixinho para si mesma. Conseguia identificar quando sua mãe se aproximava apenas pela maneira que ela andava, teve suas suspeitas confirmadas quando a mulher abriu a porta. - Três ossos quebrados? Sinceramente Gwenaëlle, desta vez você conseguiu. - Foi a primeira coisa que ela disse. Não foi uma preocupação em saber se sua filha estava bem, não foi uma comoção por estar com saudades, não. Apenas seu rosto sem expressão e a critica quanto ao “acidente”. - A senhora não precisava ter vindo, mamãe. - A menor comentou, enquanto via a mais velha se aproximar da cama em que se encontrava. - Em quatro dias estarei como nova. - Comentou, esperando que a informação a acalmasse, mas sem sucesso. - É claro que precisava, que tipo de mãe seria se não viesse? Precisava ter certeza que estavam tomando os devidos cuidados com você. - Aquela frase poderia até soar carinhosa se tivesse vindo com uma voz mais doce e uma postura mais informal. Mas sabia o que sua voz e postura rígidas queriam dizer. Ela não estava realmente preocupada com seu estado, estava preocupada com a possibilidade que alguém soubesse que a filha dos Desrosiers estava hospitalada e sua mãe não havia nem a visitado. Não, aquilo não pegaria bem para a sua imagem. - E o papai? - Perguntou, mas no segundo seguinte se arrependera, percebendo o quão estupida era a pergunta. - O seu pai é uma pessoa ocupada, e eu também. Você deveria pedir desculpas por nos fazer perder nosso tempo. O que você tinha na cabeça, afinal? - Sidione mal a olhava nos olhos, talvez fosse melhor assim, dessa forma Gwen se sentia menos culpada. - Me desculpe. Eu estava tão distraída com tudo acontecendo na escola que acabei me atrapalhando. Ficou sabendo sobre o vandalismo? - Sabia que aquela era uma boa tática para desviar o assunto, a mulher tendo uma natureza extremamente controladora, gostava de saber sobre tudo que acontecia. A mãe apenas acenou que não com a cabeça, mas seus olhos demonstravam curiosidade no assunto. - Alguns alunos invadiram a biblioteca e picharam as paredes, eles fecharam a biblioteca temporariamente para que fosse restaurada. No dia seguinte um anonimo entrou escondido no local e mandou fotos para todos os alunos com os dizeres. “Je rêve qu'un jour cette école se transformera en lieu de vrai égalité fraternité et liberté”, com as cores da bandeira gay. Beauxabatons está um caos desde então. - Explicou, esperando ver alguma reação de sua mãe, mas ela continuava com a mesma expressão. - Essa escola está mesmo indo para o buraco. - Sidione disse enquanto consultava o seu relógio de pulso, parecendo paciente. - Eu tenho que ir. Volte para as suas aulas o quanto antes. Nos vemos no natal. - Se despediu de maneira fria e passou a andar em direção a saída. Gwen queria falar mais alguma coisa, mas não sabia o que, então preferiu apenas manter-se calada e observar enquanto a mais velha se perdia de vista.
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helgx · 7 years ago
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( flashfoward )
Intoxicação alimentar. Maravilha. Helga deveria ter desconfiado que misturar todas aquelas bebidas e comer tantas fatias de pizza de uma vez só não seria uma ideia das mais sensatas, mas era justo dizer que, a fear the queer sendo um momento de extravaso e descompensação com um singelo toque de ‘foda-se’ para as consequências, preocupar-se com os posteriores estragos em seu estômago não era a primeira coisa de sua lista. Agora, e depois de vomitar horrores no banheiro de seu dormitório, estava deitada numa das macas da enfermaria, a mão sobre a barriga enquanto ostentava uma careta de dor. A enfermeira que cuidava de si havia acabado de dar-lhe uma poção para amenizar os sintomas, logo deixando-a sozinha para que repousasse. Helga então fechou os olhos e respirou fundo; até ouvir uma voz familiar por trás da cortina que separava as alas. Curiosa, contraiu o cenho e esticou a mão até o plástico de um verde fosco, revelando a presença de ninguém mais, ninguém menos, que Gwenaëlle Desrosiers. Era só o que faltava.
Demorou alguns segundos para finalmente perceber as ataduras e o gesso que cobriam parte do corpo de @gwnll, só então notando que não a havia visto a festa inteira. Helga já imaginava que a menina não fosse dar as caras, isso partindo de um julgamento prévio devido à enorme antipatia que nutria. Por mais que tentasse ao máximo ser imparcial e justa, manter a mente aberta para as diferenças, algumas pessoas simplesmente não desciam em sua garganta -- e Gwen, na sua pompa e clara adoração aos valores arcaicos de Beauxbatons, era facilmente uma dessas. Ali, porém, ao vê-la machucada, pôde sentir a animosidade esvair-se um pouquinho, cedendo espaço para a preocupação. Mas o que diabos tinha acontecido? ------ Gwen? O que houve com você? 
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olruggioofthetorch · 1 year ago
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Re, last rb:
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RD really did have crunchy bones
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olruggioofthetorch · 2 years ago
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RD has been described as "purposefully obnoxious. like, they could stop if they wanted to but they don't want to" which is exactly the vibe I was going for with them
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olruggioofthetorch · 1 year ago
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I don't know what Raine's deal is because they don't tell me shit
Because it took getting 3 cyborg limbs and an eye to realize they were trans, I like to imagine that Kuiper figured out they were bi in college not because they did a lot of introspection about it but because they 1) brought home several more girls and/or trans/nonbinary people than they figured a straight person would have and 2) could not get over how relentlessly handsome their male friend was.
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beauxbatons-rp · 3 years ago
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⁽ ⠀ elle fanning ⠀ ⁾  a presença de gwenaëlle philippine desrosiers é muito comentada pelos bruxos de beauxbatons, aqui vão algumas informações sobre ela. sabemos que gwen tem vinte e três anos, é puro sangue e atualmente está cursando seu sexto ano em beauxbatons, sendo de casa dubois. gwen é conhecida por cursar alquimia, estudos antigos e teoria da magia. o journal de beauxbâtons também reportou que ela faz parte de do grêmio estudantil como presidente e é monitora-chefe.
biografia
Com toda certeza, não existe um bruxo em toda França que não conheça o sobrenome Desrosiers. Uma das famílias mais antigas e ricas com linhagem inteiramente pura. Tradicionalmente, os Desrosiers costumam apenas ter um filho homem, foi assim por anos até o nascimento dos gêmeos Jèrèmie e Gaël Desrosiers. Gaël, sendo o segundo irmão, conhece Sidione Motte ainda em Beauxbatons, começaram a namorar no terceiro ano e desde então se tornaram inseparáveis. Completaram sua família em 1997, quando Gweanaëlle nasceu, se tornando assim o exemplo de família, aquilo que todos almejam ter.
Foi uma surpresa para todos o nascimento da primeira mulher na família depois de séculos com apenas homens registrados com o sobrenome Desrosiers. Ao contrário de seus progenitores que acabavam tomando uma personalidade sombria e rígida - uma junção da pressão da família com o cargo no ministério - e das mulheres oportunistas e manipuladoras que entravam na família em busca de dinheiro e poder, Gwen teria que se tornar a garota perfeita, só assim poderia honrar o sobrenome que carrega.
A maioria dos bruxos na França começam seus estudos aos 18 anos, quando vão pela primeira vez à escola. Não foi assim com a pequena Gwen, sempre foi esperado mais dela. Não se lembra de uma época de sua vida em que não teve aulas de etiqueta, voo, Ballet, música clássica, literatura e até matérias mágicas da qual não necessitasse de uma varinha, como poções, herbologia, estudo de criaturas mágicas e história da magia. Por isso não foi nenhuma surpresa que, ao chegar em Beauxbatons, se sobressaiu em quase todas as matérias com excelência.
É claro que, com tantos deveres, foi difícil aproveitar a sua infância como a maioria das crianças faziam. Costumava ter um espírito rebelde, fazendo caretas para seus professores e até fugindo de algumas aulas para brincar nos jardins da grande mansão dos Desrosiers. Isso foi logo cortado por Madame Ledoux - sua professora de etiqueta quando pequena - com sermões e por vezes até palmadas, afinal aquilo não era maneira de uma garota como ela se portar. Ela deveria ter a postura de um manequim, a delicadeza de uma flor e a leveza de uma pena. Deveria sempre sorrir, mas não sorrisos grandes a ponto de parecer boba, sorrisos simpáticos que guardavam segredos. Não deveria chamar muita atenção, mas também não podia ser invisível. E foi isso que se tornou.
Quando finalmente ingressou na escola conseguiu sentir um alívio. Já não tinha mais ninguém lhe observando 24 horas, mas coisas ainda eram esperadas dela. Não poderia infringir as regras, suas notas deveriam ser perfeitas, assim como a avaliação de seus professores, teria que construir um nome durante seus anos escolares, impressionar, ser adorada por todos. Para ter um maior controle de tudo que ela fazia dentro da escola, sua mãe contratou um bruxo com poder de leglimência para olhar suas memórias e reportar a ela, depois de descobrir que alguém estava invadindo a sua mente, Gwen buscou algum professor para lhe ensinar oclumência, e assim desenvolveu este poder. Mais importante do que tudo isso, tinha que encontrar um marido, um bom bruxo de sangue-puro e sobrenome importante, que vergonha seria se acabasse sozinha ou com alguém que não fosse digno dos Desrosiers.
Seus gostos e personalidade já pré-moldados para ela, a garota nunca teve uma chance de explorar sua real personalidade. Gostava do que deveria gostar, falava do que deveria falar, agia como deveria agir. Dentro do que deveria fazer, conseguiu distinguir alguns gostos e hobbies, mas essas coisas pouco importavam, ainda tinha que cumprir as suas obrigações e fazer todas elas sorrindo.
Possui uma grande paixão por plantas, sendo que consegue notas ótimas em herbologia sem ter que se esforçar muito. Possui o dedo verde e se pudesse passaria o dia inteiro mexendo na terra. Antes de ingressar na escola, teve aulas particulares com um professor de biologia brasileiro que a ensinou alguns feitiços sem o uso de varinha. Depois que parou de atender as aulas dele passou a estudar sozinha no pouco tempo livre que tinha, conseguindo fazer coisas incríveis apenas com suas mãos. Sua segunda paixão é a arte em forma de desenhos, pinturas, gravuras… Começou com mais uma aula que seus pais exigiram que ela fizesse que acabou se tornando o único lugar onde se sente realmente livre, já que em sua tela ela pode criar o que quiser sem sentir a pressão para que fique da maneira que os outros esperam. Se pudesse escolher seu futuro, escolheria viajar o mundo estudando e pintando todos os tipos de plantas, mas sabe que esse é um sonho impossível. 
Sabe tocar piano, violão, violino, violoncelo, flauta e harpa, a maioria com maestria. Mesmo assim, nunca se identificou no mundo da música e não sente prazer nenhum ao tocar os instrumentos, a única coisa que sente é incômodo. Um dos seus maiores medos é a altura, mas isso nunca importou aos seus pais que forçaram a menina a ter aulas de voo já que lhe era esperado entrar no time da casa. Ironicamente, isso fez com que se tornasse uma ótima apanhadora, já que com essa posição ela poderia terminar o jogo o quanto antes, focando apenas em encontrar o pomo o mais rápido possível. Por isso, ingressou no time de quadribol de sua casa em seu segundo ano e manteve a posição até o quinto ano, quando se tornou monitora da casa Dubois. Estrategicamente, comentou com seus pais como o quadribol estava tomando muito de seu tempo e a atrapalhava nas tarefas como monitora e membro do grêmio estudantil, então eles concordaram que ela deveria sair do time, já tinha provado seu valor no esporte e este não era tão importante para seu futuro quanto as outras duas funções, já que deveria seguir carreira na política assim como todos os Desrosiers. Independente disso, não viu nenhum brilho nos olhos de seus progenitores quando se tornou presidente do grêmio estudantil ou monitora-chefe, ela não estava fazendo mais do que a obrigação.
Sua vida social não fugia muito disso. Sempre simpática, gentil, prestativa e bondosa com todos. Não tem problema em ajudar qualquer um de seus colegas com seus deveres, por mais que já se sobrecarregue com os seus, costuma tentar ajudar os alunos do primeiro ano a se adaptar à escola. Uma ótima ouvinte, sempre pronta para dar seu ombro para os outros chorarem. Apesar disso, também tem seu lado escuro. Por mais que seja sempre bem educada, não gosta de se envolver com malfeitores, quebradores de regras ou pessoas que não tem sangue puro. Os dezoito anos que conviveu com seus pais foram o suficiente para contaminar a sua cabeça contra estes, por mais que negue qualquer coisa do gênero, ela mantém aquele famoso preconceito velado. Também existem aqueles que não gostam de Gwenaëlle, seja por inveja, por não aprovarem seu jeito de garotinha perfeita ou por perceberem a falsidade nas suas ações. Tenta não se comover com as rivalidades e inimizades, tratando estes com um jeito passivo-agressivo, com um sorriso no rosto e toda a educação que lhe foi dada. É amiga de muitos, mas não chega a realmente ser íntima de ninguém. Não compartilha a sua quase inexistente vida pessoal ou seus sentimentos com nenhuma pessoa já que, se o fizesse, sua máscara de garota exemplo cairia facilmente. Por isso ninguém nota que seus cabelos estão caindo devido ao estresse, o desespero em seu olhar quando erra alguma coisa, os gritos entalados em sua garganta, os arranhões em sua coxa interna feitos por suas próprias unhas ou a bomba relógio que esconde no seu interior, prestes a explodir.
gwenaëlle tem sua varinha feita de olmo, com 33 cm, fibra de coração de dragão e bem flexível.
é comumente visto com flamel, seu familiar.
possui oclumência 
sabemos que seu bicho papão se transforma em seu pai.
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gwnll · 7 years ago
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THE PERFECT LIFE OF GWENAËLLE DESROSIERS
Com toda certeza, não existe um bruxo em toda França que não conheça o sobrenome Desrosiers. Uma das famílias mais antigas e ricas com a linhagem inteiramente pura. Gaël Desrosiers e Sidonie Motte se conheceram ainda em Beauxbottons, começaram a namorar no terceiro ano e desde então se tornaram inseparáveis. Ela não demorou muito tempo para se tornar chefe do Departamento de Execução das Leis Magicas enquanto ele trabalha no Departamento de Mistérios. Completaram sua família em 2002, quando Gweanaëlle nasceu, se tornando assim o exemplo de família, aquilo que todos almejam ter. 
A maioria das crianças bruxas começam seus estudos aos 11 anos, quando vão para escola. Não foi assim com a pequena Gwen, sempre foi esperado mais dela. Não se lembra de uma época de sua vida em que não teve aulas de etiqueta, voo, Ballet, musica clássica, literatura e até matérias magicas da qual não necessitassem de uma varinha, como poções, herbologia, estudo de criaturas magicas e historia da magia. Por isso não foi nenhuma surpresa que, ao chegar em Beauxbottons, se sobressaiu em quase todas as matérias e não demorou muito para que ingressasse no time de quadribol feminino como apanhadora.
É claro que, com tantos deveres, foi difícil aproveitar a sua infância como a maioria das crianças faziam. Costumava ter um espirito rebelde, fazendo caretas para seus professores e até fugindo de algumas aulas para brincar nos jardins da grande mansão dos Desrosiers. Isso foi logo cortado por Madame Ledoux - sua professora de etiqueta quando pequena - com sermões e por vezes até palmadas, afinal aquilo não era maneira de uma garota se portar. Ela deveria ter a postura de um manequim, a delicadeza de uma flor e a leveza de uma pena. Deveria sempre sorrir, mas não sorrisos grandes a ponto de parecer boba, sorrisos simpáticos que guardavam segredos. Não deveria chamar muita atenção, mas também não podia ser invisível. E foi isso que se tornou.
Quando finalmente ingressou a escola conseguiu sentir um alivio. Já não tinha mais ninguém lhe observando 24 horas, mas coisas ainda eram esperadas dela. Não poderia infringir as regras, suas notas deveriam ser perfeitas, assim como a avaliação de seus professores, teria que ingressar no time de quadribol, ser adorada por todos. Se seus pais ouvissem uma só fofoca que pudesse rodear a menina seria seu fim. Mais importante do que tudo isso, tinha que encontrar um marido, um bom bruxo de sangue-puro e sobrenome importante, que vergonha seria se acabasse sozinha ou com alguém que não fosse digno dos Desrosiers.
Seus gostos e personalidade já pré-moldados para ela, a garota nunca teve uma chance de explorar sua real personalidade. Gostava do que deveria gostar, falava do que deveria falar, agia como deveria agir. Dentro do que deveria fazer, conseguiu distinguir algumas coisas, como por exemplo que era apaixonada por herbologia, detestava tocar o piano por mais que o fizesse impecavelmente, sentia liberdade ao pintar um quadro e a cada ano odiava mais o quadribol. Mas essas coisas pouco importavam, ainda tinha que cumprir as suas obrigações e fazer todas elas sorrindo.
Sua vida social não fugia muito disso. Sempre simpática, gentil, prestativa e bondosa com todos. Não tem problema em ajudar qualquer um de seus colegas com seus deveres, por mais que já se sobrecarregue com os seus. Costuma tentar ajudar os alunos do primeiro ano a se adaptar a escola. Uma ótima ouvinte, sempre pronta para dar seu ombro para os outros chorarem. Por essas questões foi escolhida como monitora, já que tinha a simpatia e o respeito da maioria dos alunos. É obvio que também existem aqueles que não gostam de Gwenaëlle, por mais que poucos. Alguns tendem a desgostar da garota seja por inveja, não aprovarem seu estilo de vida ou por notar a falsidade em suas ações, mas ela tenta não se comover com isso, se limita a xinga-los mentalmente e continua os tratando com a mesma educação que os outros, não poderia dar-lhes um motivo para realmente a odiarem. É amiga de muitos, mas não chega a realmente ser intima de ninguém. Não compartilha a sua quase inexistente vida pessoal ou seus sentimentos com nenhuma pessoa já que, se o fizesse, sua mascara de garota exemplo cairia facilmente. Por isso ninguém nota que seus cabelos estão caindo devido ao estresse, o desespero em seu olhar quando erra alguma coisa, os gritos entalados em sua garganta, os arranhões em sua coxa interna feitos por suas próprias unhas ou a bomba relógio que esconde no seu interior, prestes a explodir.
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gwnll · 7 years ago
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TASK 01 - O LEGADO DOS DESROSIERS
Des = do/vindo de e rosiers = arbusto de rosas em francês. Sendo assim, o sobrenome Desrosiers significa “vindo do arbusto de rosas”. Provavelmente o primeiro a ter o sobrenome vivia perto ou tomava conta de um jardim de rosas. Os Desrosiers por séculos são uma das famílias bruxas de linhagem pura mais famosas da França, os membros da família são em sua maioria famosos por seus cargos políticos e militares. Muitos também ganham fama por se tornar mentes inteligentes com opiniões de peso dentro do mundo da magia.
Membros vivos da família
Arrière-grand-père: Télesphore Desrosiers, 90 anos fc: sean connery
Arrière-grand-mère: Sévérine Desrosiers (née Beaulieu), 92 anos fc: diana rigg
Grand-père: Aurélien Desrosiers, 70 anos fc: mark harmon
Grand-mère: Félicienne Desrosiers (née Lecoeur), 67 anos fc: jessica lange
Oncle: Jérémie Desrosiers, 45 anos fc: jude law
Tante: Valentine Desrosiers (née Favreau), 43 anos fc: sarah paulson
Père: Gaël Desrosiers, 45 anos fc: jude law
Mère: Sidione Desrosiers (née Motte), 45 anos fc: gwyneth paltrow
Cousin: Quentin Desrosiers, 23 anos fc: alexander ludwig
Fille: Gwenaëlle Desrosiers, 15 anos fc: elle fanning
Dinde, oie, huîtres et foie gras
24 de dezembro de 2011;
Os Desrosiers são uma família extremamente tradicional e por isso levam suas tradições, como o natal, muito a serio. Por mais que fossem receber apenas os membros da família naquela noite, cada canto da casa estava decorado com as cores verde e vermelho, o grande pinheiro no centro do salão recheado de enfeites e da cozinha já se sentia o cheiro do banquete que os elfos passaram dias preparando. Tudo era sempre impecável. Gwenaëlle sempre gostará do natal, principalmente por poder passar o dia com seu tio e sua bisavó que eram os únicos dois membros que demonstravam alguma afeição por ela. A presença de seu primo também a agradava, não por ele ser uma pessoa agradável, na verdade Quentin era o extremo oposto disso. O que lhe agradava era saber que, naquele dia, as atenções não estariam em cima dela e sim no garoto. Gwen sabia que toda a pressão que recebia da família, o mais velho recebia em dobro. De certa forma, as reuniões de família eram um descanso para ela. Contanto que se comportasse, ninguém a criticaria. E como esperado foi assim que a noite seguiu, manteve-se abraçada a bisavó enquanto ria de seus comentários astutos e das piadas do tio, por mais que sua mente de criança não compreendesse tudo que eles falavam. Enquanto o resto da família mantinha a seriedade e debatia sobre os feitos do primo durante seus anos em Beauxbatons, para depois criticar o que seria de seu futuro agora que havia se formado, por mais que todos soubessem que ele já tinha uma vaga no ministério com seu nome. A criança sorria enquanto apenas ouvia o que os adultos tinham a dizer e fazia notas mentais de tudo, sabendo que dali a dois anos seria a vez dela de começar a dar resultados para que a família pudesse comentar. Mas por aquela noite não tinha que se preocupar com nada.
Pas assez bon
inicio das férias de verão de 2016;
- Eu sinto muito. - A garota murmurou com a cabeça baixa ainda sentada no sofá da enorme sala. Por mais que olhasse para baixo, sabia que seu pai continuava sentado em sua poltrona de frente para ela, bebericando seu conhaque, enquanto ouvia os saltos de sua mãe indo de um lado para o outro, a mais velha parecia transtornada. - O que disse? - A mãe perguntou, Gwen sabia que ela tinha escutado, mas odiava que ela murmurasse, assim como também odiava que ela se desculpasse. Também sabia que não falar nada seria pior. - Eu sinto muito. - Repetiu, agora em tom mais grave. Ela havia acabado de voltar da escola, não dera nem tempo de desfazer as malas antes que aquela conversa se iniciasse. O motivo do desgosto da mãe? Acabará de terminar seu quarto ano com a certeza de que não seria capitã de seu time de quadribol no ano que vem. Gwenaëlle não se sentia mal por isso, ela não sentia vontade nenhuma de ser capitã, na verdade nem se quer queria jogar quadribol, mas para Sidione suas vontades pouco importavam. - Sentir muito não vai ter trazer nada, Gwenaëlle. - A mulher falava com desdém. - Sentir muito não te traz títulos ou vitórias, a unica coisa que você consegue sentindo muito é que as pessoas sintam pena de você. É isso que você quer? Ser uma pobre coitada? - Gwen gesticulou que não com a cabeça, fazendo com que a cortina de cabelos loiros que cobria seu rosto movimentasse junto, estava com medo de falar. - Então me diga, por que não é capitã? - Ela olhou para a mãe, que agora estava parada com os braços cruzados na frente dela. Sabia pela sua feição o quanto tinha a decepcionado. Não entendia o motivo para que aquilo fosse tão importante. Ela tinha outros títulos, outras vitórias, não precisava mais daquele. Não entenda o porque que deveria se sobressair em tudo. - A capitã é uma ótima jogadora. - Começou a se justificar. - E uma ótima líder. Eu não acho que conseguiria me sair tão bem no cargo quanto Lakshmi. - Sua mãe não havia mudado uma só expressão em seu rosto. - Se você não é boa o suficiente para tomar o cargo então torne-se. - A mulher disse. Gwen sentia que falava com as paredes, Sidione parecia não ouvir uma só palavra que saia da boca da menina. - Mas eu não que... - Sua frase foi interrompida pelos berros da mãe. - Eu não perguntei o que você quer! - Ela estava visivelmente transtornada. E com o grito que ecoou pela grande mansão, seu pai depositou o copo de conhaque na mesa com toda a força. - Basta! - Ele disse. Apenas isso fez com que todos os seus cabelos arrepiarem de medo. Seu pai era um homem de poucas palavras, quando ele pronunciava alguma coisa nunca era algo bom. - Sidione, você sabe muito bem que fica deplorável quando se descontrola. Claramente não está fazendo um trabalho bom o suficiente ao controlar sua filha. - Ele fechará o punho ao falar com a esposa. Qualquer castigo que viesse tomar, sabia que seria ainda pior para a mãe. Ela não sentia pena, mas sentia medo pela matriarca. - E quanto a você, garota... - Ele se voltou para ela, e com toda a força a puxou pelo braço fazendo-a se levantar. Tentou não demonstrar dor, mas sabia que ficaria um hematoma a onde ele segurava. - Você deve nos obedecer, fazer o que nós mandamos, e não inventar desculpazinhas para o seu desleixo. Eu não vou permitir que você me envergonhe, estamos entendidos? - Seu rosto estava próximo ao dela de maneira ameaçadora, enquanto depositava ainda mais força na mão envolta ao seu braço. - Sim senhor. - Se limitou a dizer. - Ótimo. Agora volte para o seu quarto e não saia de la, ficara sem jantar hoje, talvez se perder algum peso você voe melhor. Eu e sua mãe iremos discutir o que fazer quanto a essa situação. - Ele voltou ao seu copo de conhaque e a menina logo se pôs a se caminhar para fora do local. Assim que teve a certeza que estava longe o suficiente para que eles não fossem ouvi-la, passou a chorar desesperadamente e correu até seu quarto.
@magierpg
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