#bxb: dubois
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beauxbatons-rp · 3 years ago
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⁽ ⠀ elle fanning ⠀ ⁾  a presença de gwenaëlle philippine desrosiers é muito comentada pelos bruxos de beauxbatons, aqui vão algumas informações sobre ela. sabemos que gwen tem vinte e três anos, é puro sangue e atualmente está cursando seu sexto ano em beauxbatons, sendo de casa dubois. gwen é conhecida por cursar alquimia, estudos antigos e teoria da magia. o journal de beauxbâtons também reportou que ela faz parte de do grêmio estudantil como presidente e é monitora-chefe.
biografia
Com toda certeza, não existe um bruxo em toda França que não conheça o sobrenome Desrosiers. Uma das famílias mais antigas e ricas com linhagem inteiramente pura. Tradicionalmente, os Desrosiers costumam apenas ter um filho homem, foi assim por anos até o nascimento dos gêmeos Jèrèmie e Gaël Desrosiers. Gaël, sendo o segundo irmão, conhece Sidione Motte ainda em Beauxbatons, começaram a namorar no terceiro ano e desde então se tornaram inseparáveis. Completaram sua família em 1997, quando Gweanaëlle nasceu, se tornando assim o exemplo de família, aquilo que todos almejam ter.
Foi uma surpresa para todos o nascimento da primeira mulher na família depois de séculos com apenas homens registrados com o sobrenome Desrosiers. Ao contrário de seus progenitores que acabavam tomando uma personalidade sombria e rígida - uma junção da pressão da família com o cargo no ministério - e das mulheres oportunistas e manipuladoras que entravam na família em busca de dinheiro e poder, Gwen teria que se tornar a garota perfeita, só assim poderia honrar o sobrenome que carrega.
A maioria dos bruxos na França começam seus estudos aos 18 anos, quando vão pela primeira vez à escola. Não foi assim com a pequena Gwen, sempre foi esperado mais dela. Não se lembra de uma época de sua vida em que não teve aulas de etiqueta, voo, Ballet, música clássica, literatura e até matérias mágicas da qual não necessitasse de uma varinha, como poções, herbologia, estudo de criaturas mágicas e história da magia. Por isso não foi nenhuma surpresa que, ao chegar em Beauxbatons, se sobressaiu em quase todas as matérias com excelência.
É claro que, com tantos deveres, foi difícil aproveitar a sua infância como a maioria das crianças faziam. Costumava ter um espírito rebelde, fazendo caretas para seus professores e até fugindo de algumas aulas para brincar nos jardins da grande mansão dos Desrosiers. Isso foi logo cortado por Madame Ledoux - sua professora de etiqueta quando pequena - com sermões e por vezes até palmadas, afinal aquilo não era maneira de uma garota como ela se portar. Ela deveria ter a postura de um manequim, a delicadeza de uma flor e a leveza de uma pena. Deveria sempre sorrir, mas não sorrisos grandes a ponto de parecer boba, sorrisos simpáticos que guardavam segredos. Não deveria chamar muita atenção, mas também não podia ser invisível. E foi isso que se tornou.
Quando finalmente ingressou na escola conseguiu sentir um alívio. Já não tinha mais ninguém lhe observando 24 horas, mas coisas ainda eram esperadas dela. Não poderia infringir as regras, suas notas deveriam ser perfeitas, assim como a avaliação de seus professores, teria que construir um nome durante seus anos escolares, impressionar, ser adorada por todos. Para ter um maior controle de tudo que ela fazia dentro da escola, sua mãe contratou um bruxo com poder de leglimência para olhar suas memórias e reportar a ela, depois de descobrir que alguém estava invadindo a sua mente, Gwen buscou algum professor para lhe ensinar oclumência, e assim desenvolveu este poder. Mais importante do que tudo isso, tinha que encontrar um marido, um bom bruxo de sangue-puro e sobrenome importante, que vergonha seria se acabasse sozinha ou com alguém que não fosse digno dos Desrosiers.
Seus gostos e personalidade já pré-moldados para ela, a garota nunca teve uma chance de explorar sua real personalidade. Gostava do que deveria gostar, falava do que deveria falar, agia como deveria agir. Dentro do que deveria fazer, conseguiu distinguir alguns gostos e hobbies, mas essas coisas pouco importavam, ainda tinha que cumprir as suas obrigações e fazer todas elas sorrindo.
Possui uma grande paixão por plantas, sendo que consegue notas ótimas em herbologia sem ter que se esforçar muito. Possui o dedo verde e se pudesse passaria o dia inteiro mexendo na terra. Antes de ingressar na escola, teve aulas particulares com um professor de biologia brasileiro que a ensinou alguns feitiços sem o uso de varinha. Depois que parou de atender as aulas dele passou a estudar sozinha no pouco tempo livre que tinha, conseguindo fazer coisas incríveis apenas com suas mãos. Sua segunda paixão é a arte em forma de desenhos, pinturas, gravuras… Começou com mais uma aula que seus pais exigiram que ela fizesse que acabou se tornando o único lugar onde se sente realmente livre, já que em sua tela ela pode criar o que quiser sem sentir a pressão para que fique da maneira que os outros esperam. Se pudesse escolher seu futuro, escolheria viajar o mundo estudando e pintando todos os tipos de plantas, mas sabe que esse é um sonho impossível. 
Sabe tocar piano, violão, violino, violoncelo, flauta e harpa, a maioria com maestria. Mesmo assim, nunca se identificou no mundo da música e não sente prazer nenhum ao tocar os instrumentos, a única coisa que sente é incômodo. Um dos seus maiores medos é a altura, mas isso nunca importou aos seus pais que forçaram a menina a ter aulas de voo já que lhe era esperado entrar no time da casa. Ironicamente, isso fez com que se tornasse uma ótima apanhadora, já que com essa posição ela poderia terminar o jogo o quanto antes, focando apenas em encontrar o pomo o mais rápido possível. Por isso, ingressou no time de quadribol de sua casa em seu segundo ano e manteve a posição até o quinto ano, quando se tornou monitora da casa Dubois. Estrategicamente, comentou com seus pais como o quadribol estava tomando muito de seu tempo e a atrapalhava nas tarefas como monitora e membro do grêmio estudantil, então eles concordaram que ela deveria sair do time, já tinha provado seu valor no esporte e este não era tão importante para seu futuro quanto as outras duas funções, já que deveria seguir carreira na política assim como todos os Desrosiers. Independente disso, não viu nenhum brilho nos olhos de seus progenitores quando se tornou presidente do grêmio estudantil ou monitora-chefe, ela não estava fazendo mais do que a obrigação.
Sua vida social não fugia muito disso. Sempre simpática, gentil, prestativa e bondosa com todos. Não tem problema em ajudar qualquer um de seus colegas com seus deveres, por mais que já se sobrecarregue com os seus, costuma tentar ajudar os alunos do primeiro ano a se adaptar à escola. Uma ótima ouvinte, sempre pronta para dar seu ombro para os outros chorarem. Apesar disso, também tem seu lado escuro. Por mais que seja sempre bem educada, não gosta de se envolver com malfeitores, quebradores de regras ou pessoas que não tem sangue puro. Os dezoito anos que conviveu com seus pais foram o suficiente para contaminar a sua cabeça contra estes, por mais que negue qualquer coisa do gênero, ela mantém aquele famoso preconceito velado. Também existem aqueles que não gostam de Gwenaëlle, seja por inveja, por não aprovarem seu jeito de garotinha perfeita ou por perceberem a falsidade nas suas ações. Tenta não se comover com as rivalidades e inimizades, tratando estes com um jeito passivo-agressivo, com um sorriso no rosto e toda a educação que lhe foi dada. É amiga de muitos, mas não chega a realmente ser íntima de ninguém. Não compartilha a sua quase inexistente vida pessoal ou seus sentimentos com nenhuma pessoa já que, se o fizesse, sua máscara de garota exemplo cairia facilmente. Por isso ninguém nota que seus cabelos estão caindo devido ao estresse, o desespero em seu olhar quando erra alguma coisa, os gritos entalados em sua garganta, os arranhões em sua coxa interna feitos por suas próprias unhas ou a bomba relógio que esconde no seu interior, prestes a explodir.
gwenaëlle tem sua varinha feita de olmo, com 33 cm, fibra de coração de dragão e bem flexível.
é comumente visto com flamel, seu familiar.
possui oclumência 
sabemos que seu bicho papão se transforma em seu pai.
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