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#gustavo scholz
head-post · 3 months
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Scale of Swiss peace summit failure yet to be assessed
Participation in the Swiss peace conference was confirmed by more than 90 countries out of 160 invited, with some of them not endorsing the final document, showing the disappointing results of the meeting.
The peace summit on Ukraine took place in the Swiss resort of Bürgenstock on 15-16 June. However, the outcome document of the meeting was not backed by Armenia, Bahrain, Brazil, Vatican City, India, Indonesia, Libya, Mexico, Saudi Arabia, Slovakia, South Africa, Switzerland, Thailand, and the United Arab Emirates (UAE).
The organisers did not invite Russia, a key player in the conflict in Ukraine, but at the last minute allowed Russian journalists to attend.
Algeria, Egypt, Nigeria, Niger, Chad, Vietnam, Laos, Mongolia, Cambodia, Burma, Sri Lanka, Pakistan, Iran, Kuwait, Oman, Uzbekistan, Tajikistan, Turkmenistan, Kyrgyzstan, Kazakhstan, Azerbaijan, Cuba, Haiti, Bolivia, and Paraguay did not attend the conference alongside China.
Participation issues
Furthermore, many countries were represented at a not high level. For example, the former ambassador of India to the Russian Federation represented the country. Brazil attended the summit as an observer. Moreover, Colombian President Gustavo Petro also refused to participate. He announced that the conference was not aiding the peace process.
US Vice President Kamala Harris, who arrived at the summit instead of President Joe Biden, left the conference early. In her place, Jake Sullivan, the US president’s national security adviser, stayed at the event. German Chancellor Olaf Scholz also left the summit before its conclusion due to scheduled meetings in Berlin.
Some experts believe that peace statements by Russian President Vladimir Putin broke the course of the international conference, influencing the early departure of some participants.
Criticising the process
Many summit attendees were rather critical of the initiatives proposed at the meeting. Earlier, they also doubted the success of the event without the participation of such key figures, as Russia and China.
Austrian Chancellor Karl Nehammer stated that some countries had problems with the wording of the final declaration of the Ukrainian conference.
Steffen Kotré, a member of the German parliament from the Alternative for Germany (AfD) party, said that the peace summit on Ukraine could not produce any results, as Russia did not take part in it.
The conference could not bring any results, as Russia did not take part in it. The United States and its allies assure Ukraine again and again that they support it and will supply it with weapons. (…) In three weeks, no one will even remember about this conference.
However, Russian President Vladimir Putin’s spokesman, Dmitry Peskov, stated that support for the outcome document by Russia’s allies would not spoil relations with Moscow. Russian Senator Alexey Pushkov also noted that although the participation of 92 countries in the summit is being presented as a success, the refusal of some of them to sign the final declaration suggests the opposite.
This shows that a number of countries came to Switzerland to participate but not to support the Western approach. And there is a big difference between participation and support.
Deceptive success
Ukrainian President Volodymyr Zelensky tried to bring attention back to Ukraine, as the global community switched its focus to the Middle East conflict and the results of the European Parliament elections, according to Euronews.
Ukraine’s Foreign Minister Dmytro Kuleba revealed that Russian representatives would be invited to the next summit to resolve the Ukrainian conflict.
The idea is that the next summit should be the end of the war. And, of course, we need the other party at the negotiating table. It’s obvious that both sides are needed to end the war, our job is [to ensure] that Ukraine is in the strongest position at this time.
Witnessing the disappointing outcome of the conference, Swiss President Viola Amherd announced that Putin would be able to attend a possible next peace summit on Ukraine in Switzerland, despite the ICC having issued a warrant for his arrest.
Russian response
Deputy Chairman of the Russian Security Council Dmitry Medvedev said that the Swiss summit was not a success, comparing it to George Orwell’s “Animal Farm.”
Leonid Slutsky, head of the State Duma (Russian parliament) Committee on International Affairs and leader of the LDPR party, also stated that the conference in Switzerland was “meaningless” without Russia’s participation.
The conference in Switzerland predictably failed. The ‘peace summit’ had nothing to do with peace. All its decisions in the absence of Russia are simply meaningless, the settlement of the Ukrainian crisis is still not even an inch closer. As long as Western leaders reject reasonable peace initiatives in the spirit of double standards, the proxy war ‘to the last Ukrainian’ will continue.
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ivangzama · 1 year
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Gustavo Petro llegó a Alemania en busca de fortalecer la relación y suscribir acuerdos en cinco áreas estratégicas +Video
▶️ #NoMásInjerenciaYankee 🇻🇪¡No han podido, ni podrán con Venezuela! ▶️ #NiPorLasBuenasNiPorLasMalas 🇻🇪 ▶️ #LeerDescoloniza 🇻🇪🕊️💙📖📚
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radiorealnews · 1 year
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rabbirubiez · 2 years
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Switzerland to Deploy 5,000 Troops to Provide Security at Davos Forum The Federal Parliament has set a ceiling of 5,000 troops who will serve in support during the WEF, which will run from January 10 to 26. Some of them will be stationed directly in Davos, where the annual meeting will be held from January 16 to 20," the statement read. Other servicemen will guard infrastructure and provide services related to logistics and air force operations throughout Switzerland, according to the statement. Soldiers will be authorized to "use coercive police measures to carry out their respective tasks," the government said. There is currently no definite number of participants in the forum. According to the latest information, German Chancellor Olaf Scholz, Spanish Prime Minister Pedro Sanchez, Ecuadorian President Guillermo Lasso and Colombian President Gustavo Petro intend to personally attend the Davos forum. (at WEF World Economic Forum Davos) https://www.instagram.com/p/CnepGP_uehl/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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quehajacactos · 3 years
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Lula, o melhor e mais autêntico do novo rock nacional
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Capa por Suzanne Horta. Disponível em: <https://lupedelupe.bandcamp.com/album/lula-2>
Caralho bicho, cês são louco de fazer... mas tá certo, tem que fazer mesmo, foda-se, vocês já fizeram tanta coisa aí que... sei lá... a galera comenta, acho que tem mesmo que meter esse nome e... se vocês não fizerem ninguém vai fazer então manda ver... do caralho. - Caetés ft. Fernando Dotta, Lupe de Lupe (2021).
Ex-Trator/Introdução
O interlúdio de 36 segundos na voz de Fernando Dotta, do selo Balaclava Records, explica a razão de o texto anterior estar ultrapassado. Isso porque o disco vinha sendo divulgado com o nome de Trator, e chocou tanto a nós, Rayane* e Gabriel, quanto aos demais fãs da banda Lupe de Lupe, uma vez que o álbum foi revelado com seu nome original, Lula; um verdadeiro plot-twist. 
Para começar, Lula conta com 16 faixas, sendo três faixas compostas (logo, cantadas) por cada um dos cinco integrantes mais o interlúdio e totalizando uma hora de extensão e duração. 
Muitas coisas mais podem ser ditas acerca do álbum, coisas essas explicadas pela própria banda (recomendamos fortemente a leitura) e percebidas por nós durante a nossa sessão de audição no Spotify no lançamento inclusive. Um exemplo: o fato muito peculiar de as músicas serem mais -  tal qual o ex-presidente - democráticas e pop. Pop pois as músicas são mais curtas e influenciadas por ritmos brasileiros, de forró a reggae. Ou ainda, nas palavras da própria banda, "palatáveis", ou seja, o grupo se reinventa e quiçá “amadurece” seu som, mas sem perder a vívida essência.
Ademais, o nome do álbum se justifica porque há, em algumas faixas, áudios aleatórios de Luiz Inácio ao fim. A capa do álbum mantém o trator - esperamos que não tenha sido superfaturado-, apesar da (re)renomeação. Mais, cidades de todas as regiões do país foram escolhidas, tornando o álbum uma espécie de guia turístico - ou uma aula de geografia, se você pesquisar cada cidade -, bem como conectando toda essa terra continental por meio da música.
Assim sendo, Lula é o Norvana dos sons da banda de BH, já que une todas as tribos, ou seja, é um ótimo pontapé inicial para ir além de Gaúcha e Eu Já Venci. Lembramos que aqui só serão tratadas as músicas que não foram singles - se quiser saber das impressões sobre eles, de novo o link. Finalmente, partamos nessa viagem e conheçamos o Brasil, ou melhor, Lula (eis o link para ouvir o álbum completo no YouTube, mas também está disponível em outras plataformas como Spotify, Bandcamp).
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PELOTAS
G: Pelotas traz, no ritmo do baião, o que a música brasileira contemporânea tem de melhor: a romantização de um relacionamento abusivo. Brincadeiras à parte, a composição de Renan Benini, baixista da banda, conta um causo muito alegre e envolvente do eu-poético e suas aventuras amorosas nas festas de baião. 
Com todo esse cenário e propósito, é impossível não querer dançar ouvindo, que ao permitir a entrada de outro ritmo popular nos instrumentos a torna tão contagiante. Também, não se imaginar naquela situação é difícil, já que os primeiros versos descrevem o começo da conquista e do puxar pra dançar, “atarracados” e “arroxados” com uma imageria belíssima: Danço girando igual roleta de cassino/ (...) / Só no embalo até você se apaixonar / Te levo aos céus, ver estrelas caindo / Faço um pedido só pra ver você sorrindo / Te rodo até você podеr se aconchegar, oh
Até que vem o cativante refrão sobre a palavra da amada ser ordem, além da mudança de personalidade e hábitos que o sujeito faz “pra ser o seu amante”. As repetições do refrão tornam a música ainda mais atraente à dança.
Ao fim da faixa, temos a primeira delas que contém um áudio do ex-presidente operário: E depois eu deveria me mancar e parar de falar, mas eu não paro de falar. Tal fala reforça as ideias das linhas iniciais sobre a tensão entre ser um “enxerido despojado” e não ser o “tímido calado”.
SOROCABA
R: E ele voltou - talvez não seja a música normal que vai te agradar. Vitor Brauer entrega aquilo que a banda tem de mais legal, na minha opinião: sua voz, que não agrada a todos, e as guitarras ora melódicas, ora caóticas.
A priori, Sorocaba parece tratar de um antigo relacionamento, entretanto, vai se desdobrando sobre ocorridos, verdadeiros ou não, na vida do compositor rodando pelo Brasil. A música carrega uma mensagem de que, apesar de todas as situações, o importante é ser livre.
A verdade é que eu virei um chato / Mas é porque eu acho / Que às vezes por causa de alguma coisa / A gente tem que ser chato. Nessa onda de isenção - “Nem de direita, nem de esquerda.” -, vendem a ideia que não devemos reclamar do caos brasileiro. Muito pelo contrário, devemos reclamar daquilo que não nos satisfaz ou representa. Pensando no momento político-social que estamos, a voz é aquilo que motiva a luta, sem a voz, Lula - tanto o álbum, quanto o político - não teria essa força. 
Não vou deixar, não vou deixar Não vou deixar e ver o pau quebrar E não falar E não cantar
SALVADOR
R: A música mais longa do álbum, com 5:07 - nada comparado a outras da banda, como Carnaval - é uma das minhas favoritas. A cadência lembra a de uma marchinha de carnaval, com um começo calmo mas alegre.
Já na letra, vemos a relação familiar, sugestivamente parece ser uma guarda compartilhada, mas o foco fica na felicidade em estar com a filha Cristina: "A vida na estrada é infeliz" / Cê me diz / Queria ver a filha / "Ela vai ser atriz de novela" / Espero que ela não tenha o seu nariz.
Eu acho muito bela a relação dos adultos com bebês, as expectativas e alegrias bobas apenas com a presença do novo morador desse planeta. É, talvez, a relação mais pura, afinal, um bebê não pode te oferecer nada em troca. Entretanto, o problema começa quando as expectativas e alegrias se tornam cobranças e pesos na vida dos filhos, como aparece ao final da música.
A transição entre alegre e calmo para desespero e sofrimento é muito sútil e rápida. É interessante notar como aquele momento de êxtase com a filha encobria uma relação que já era ou viria a se tornar problemática, as questões masculinas nas relações afetivas, casamento ou paternidade.
Toda desgraça na minha vida faz sentido Eu não fui homem, só era masculino É mais que justo pelo mal que fiz a minha Elis Nem lamentei e Cristina foi embora
UBERLÂNDIA
R: Pode o baterista de uma banda ser um gênio? Cícero surpreende com suas composições no álbum: Coromandel, Maceió e Uberlândia. Essa contém frases paralelísticas e “intermusicalidade”.
A faixa é bem romântica, um amor de perdição causador do sofrimento no eu-lírico. Veja bem, imagine aqueles dias que não se levanta da cama, perde-se a fé no amor e outras tantas lamentações. Ainda, o ritmo não é dançante, como outras do álbum, mas ele serve bem para aquele batuque com o pé ao menos. Nota-se que, apesar da composição ser de um baterista, a bateria segue um padrão com algumas viradas, mas não encontraremos solos magníficos.
Amor perdido, é um amor perdido que nunca sai do meu pensamento. Amor perdido, é um amor perdido que ainda causa mui sofrimento Há dias na vida, que a gente pensa que não vai conseguir Há dias na vida, que é bem melhor deixar de tudo e fugir
 Impossível não notar a imitação com Não Creio em Mais Nada, canção de um dos maiores compositores românticos, Paulo Sérgio, nesses dois últimos versos. Uberlândia me passa a impressão de não termos controle do destino, assim esse desespero, de não controlar nem nosso futuro ou amor, que leva à vontade de desistência. Eu, Rayane, aposto que em algum momento, entre 2020 e 2021, você pensou em largar tudo para evitar dor de cabeça e frustração. Normal. Quase um sentimento patriótico brasileiro.
CONTAGEM
G: Das três letras de Jonathan Tadeu para o álbum, essa é, indubitavelmente, a mais reflexiva. Mas calma, não chega a ser triste, não só as guitarras arrastadas, o baixo sóbrio e a percussão a la samba clássico, mas também o canto e letra trazem o tom de melancolia e austeridade. 
É tarefa árdua comentar essa faixa, precisamente por sua profunda síntese, Contagem é o que é, e pode ser mais. A história ali relatada trata de vizinhos, e um deles está decidido a sair de Contagem para melhorar de vida. O outro vizinho, por outro lado, está ciente de que isso não basta para melhorar. Veja-se na canção (a ênfase é minha): 
Nos churrascos de domingo lá em casa Você aparecia com os seus filhos E me dizia que em breve tudo iria ficar bem Quando vocês saíssem de Contagem Mas sair de uma cidade não é nascer de novo Eu juro que eu tentei te avisar Eu juro que eu tentei te avisar Meu vizinho sеm nome
É certo que você conhece alguém que acredita nessa mudança profunda do ser, como se nascesse de novo, por meio da mudança territorial. Considero e partilho da opinião da persona que isso não basta para mudar também.
Na saída, temos mais um áudio de Luiz Inácio: Qual é a grande preocupação que eu tenho? É você permitir que a máquina te conquiste... sabe, o meu medo é esse, é que a máquina conquiste a gente. Qual a possível relação disso com a letra?
PORTO VELHO
R: “Porque você é pó, e ao pó voltará." Gênesis 3:19.  Confesso que foi um processo gostar dessa música, em razão da sua difícil interpretação, talvez por conta dos versos curtos. Todavia, sintetiza os desesperos e questionamentos humanos, do nascimento ao obliterar.
Destaco, também, o carácter religioso de Porto Velho, que está bem relacionado às dúvidas existenciais da humanidade. “Pois pai, Deus pai” aparenta ser uma súplica desesperada - vocalmente, também - a Deus por respostas. Outrossim, a conclusão: somos banais, aos poucos deixamos de existir, mesmo sem respostas. É válido lembrar que a presença da religião nas letras da banda é comum, principalmente em Vocação. 
MACEIÓ
G: Maceió me divide. Ao mesmo tempo, acho uma experiência muitíssimo interessante pela evidente influência do reggae, o que causa uma musicalidade massa, via ritmo e melodia, mas a letra me cativa pouco. E isso é curioso, porque a letra também é dúbia e recorre a antíteses - mas clichês ao extremo, como o amor enquanto prisão, do sonho que não se deve acordar, a amada que domina os sentimentos etc. De qualquer modo, “bicho… vá à lua!”.    
SANTA MARIA
R: A canção que mais alegrou meu coração na primeira vez que ouvi. Obrigada, Jonathan Tadeu, por essa música leve, com letra juvenil.
Santa Maria fala sobre um grupo de amigos em situações simples e cotidianas, como festas e mensagens no whatsapp. Mas é na simplicidade da faixa - tal qual a simplicidade das amizades - que está o encanto. 
Diferente de Contagem, aqui os personagens querem sair da cidade, tratando isso como algo natural. Assim, a nostalgia da cidade e das amizades se misturaram no coração dessa “gangue”. Isso é tão Lupe de Lupe, pensando que apenas Jonathan e Vitor permaneceram em Minas Gerais. 
No solo final, que dura pouco mais de 2 minutos - a meu ver, o mais bonito, pois deixa essa reflexão sobre a amizade. Só penso que faltaram palavras de Lula para encerrar com mais força. 
NATAL
Antes de ouvir essa, recomendo ouvir Timidez, do grupo Cavalo de Pau, porque eu, Gabriel, tenho a hipótese maluca de que há uma parte igual da melodia. No mais, a vibe transmitida por Natal é massa demais - a melhor, sem mais. Que nem Coromandel, é uma música para quem quer ser feliz com alguém, “mesmo sem ser perfeito”. Faltam músicas sobre relacionamentos felizes nesse país, essa é a grande verdade.
Nós percebemos nessa faixa a metáfora ou a tentativa de aproximar a vida cotidiana de um casal a atitudes políticas, como se a amada e o país fossem uma entidade só. Evidência disso pode ser vista em: conheço seus problemas / conheço seus sentimentos e Pois a mudança só vai vir / Se a gente se levantar. Como se a mensagem nas entrelinhas fosse a de que devemos entender as imperfeições de nossos campos afetivos para nos tornarmos não só indivíduos melhores, mas também seres sociais melhores.
Para mim, Rayane, ela é a melhor do álbum e digo o porquê: Forró e rock, nessa mescla rítmica, é algo completamente novo. A canção é animada de verdade; consigo imaginar pares dançando em uma noite de festa. 
BRASIL NOVO
G: Encerrando o álbum, Brasil Novo (PA) faz o jogo de palavras óbvio com o título. O “exílio”, aparentemente, torna intensas as composições sobre a terra natal, basta lembrarmos do clássico escolar Canção do Exílio (1848), poema de Gonçalves Dias. Embora Gustavo Scholz não esteja exilado, só com a filha na Austrália, a comparação pode ser feita haja vista onde gravou seus vocais e guitarras. 
O tom geral de Brasil Novo é o da esperança tímida, segundo noto. O cenário de imagens trágicas e de tristeza é contraposto por imediatos versos otimistas e de luta. Honestamente, sinto vontade de chorar com essa música, pois me faz atento da realidade em que estamos inseridos, porém que há chance de mudança por meio da insistente resistência. 
Essa bela e tocante música encerra bem Lula, novo álbum da banda mineira Lupe de Lupe, tal qual - e com a mesma mensagem - Vocação (2018) encerra-se com Lâmina Cega: não perca a esperança, venceremos. O solo de guitarra final é incrível e sensível, acompanhado de batuque e pandeiro à moda brasileira. Então, o último áudio: “Se havia alguém no Brasil que duvidasse que um torneiro mecânico, saído de uma fábrica, chegasse à presidência da república, 2002 provou exatamente o contrário" - Luiz Inácio ‘Lula’ da Silva em seu discurso de posse, em 01/01/2003. Aplausos e fim.
Considerações Finais
Nossa conclusão é que esse álbum entrega uma renovada Lupe de Lupe, uma experiência diferente de todos os demais álbuns anteriores da banda, tão boa quanto. Por fim, dizemos que não brilha só uma estrela, mas cinco. Poderia ser a nota, mas nos referimos aos rapazes e seu trabalho nesse novo lançamento. Um sucesso e, sem dúvida, um dos destaques da música independente brasileira nesse ano. Foda.
Os respectivos Top 5 (incluindo os singles). 
Gabriel: Natal, Cabo Frio, Coromandel, Brasil Novo e Contagem.
Rayane: Natal, Goiânia, Uberlândia, Salvador e Santa Maria (mas eu sou indecisa, logo, poderia ser qualquer uma, exceto Maceió).
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*Rayane é estudante de Letras na Universidade de São Paulo (USP). Mais, é uma grande interessada em música brasileira (mas não só, não só) e literatura, além de uma excelente e estimada ex-aluna.   
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lucamoreirareal · 5 years
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Lupe de Lupe apresenta novo disco “Vocação” na Audio Rebel
Lupe de Lupe apresenta novo disco “Vocação” na Audio Rebel
Um dia depois de abrir o show da banda americana Cloud Nothings em São Paulo, o quarteto mineiro Lupe de Lupe traz o show do álbum “Vocação” para o Rio de Janeiro. A apresentação acontece na Audio Rebel em 14/04 (domingo), a partir de 18h.
A noite será uma oportunidade rara de ver a formação alternativa da Lupe de Lupe ao vivo, com o artista Jonathan Tadeu no lugar do guitarrista Gustavo Scholz,…
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De volta, STF decide se mantém ‘ação entre amigos’ pró-Flávio Bolsonaro
 O Supremo Tribunal Federal volta de 40 dias de descanso nesta sexta-feira 1o e de cara terá de lidar com um caso espinhoso. O que houver de investigação criminal relacionada a Flávio Bolsonaro, filho do presidente, no Ministério Público do Rio de Janeiro poderá seguir por lá normalmente? Ou terá de ser remetido à PGR em Brasília, para andar sob os olhos do STF? Flávio quer o privilégio.
Quem vai decidir inicialmente sobre o pedido de Flávio é Marco Aurélio Mello, o relator do processo. Ele deu pistas de que negará o foro privilegiado, extinto pelo STF em maio de 2018. Desde então, a prerrogativa só vale para atos praticados por um congressista durante o mandato ou que tenham relação com o mandato. O que não é o caso de Flávio e seu amigo Fabricio Queiroz.
“Tenho negado seguimento a reclamações assim, remetendo ao lixo”, disse Mello. Para ele, “processo não tem capa, tem conteúdo”. Tradução: juiz não pode olhar quem são as partes.
Teria sido uma alfinetada no colega Luiz Fux, que em 16 de janeiro, na condição de plantonista do STF, deu uma liminar a brecar todas as investigações criminais do MP do Rio que resvalem em Flávio?
Há razões para desconfiar que Fux, juiz saído do Rio de Janeiro da família Bolsonaro para o STF, olhou a capa do processo. E para suspeitar de uma verdadeira ação entre amigos.
O juiz tem um filho chamado Rodrigo Fux. Este é diretor jurídico da Federação Israelita do Estado do Rio, entidade que em seu site bota a foto de Luiz Fux como ilustração de seu canal de TV online.
Na véspera da liminar pró-Flávio emitida pelo pai, Rodrigo entrou com uma ação na Justiça, em nome da Federação, contra um chargista do jornal carioca O Dia. O chargista Aroeira desenhou Jair Bolsonaro e o premiê de Israel, Benjamin Netanyahu, de braços dados em formato da suástica nazista. “Antissemitismo”, diz a ação. O presidente, como se sabe, morre de amores por Israel.
Rodrigo é também advogado do Conselho Nacional de Praticagem (Conapra), que defende os práticos, categoria que é uma espécie de guia para navio “estacionar” em portos. Os práticos já foram uma atividade restrita à Marinha, cobram o que querem, coisa de mais de 100 mil reais por serviço. São questionados na Justiça por donos de cargas cansados do que acham exploração.
Vários dirigentes de empresas ou entidades de praticagem doaram grana para a campanha de Flávio ao Senado. Moacyr Antonio Moreira Bezerra, da Federação dos Práticos, deu 55 mil reais. Gustavo Henrique Alves Martins, do Conapra, Evandro Simas Abi Saab, da Praticagem da Barra, e Dhyogo Henryque Scholz dos Santos, da Baía do Marajó Serviços de Praticagem, deram 10 mil cada.
Marianna é outra filha do juiz do STF Luiz Fux. É amiga de um homem forte do governo Bolsonaro, Gustavo Bebbiano, secretário-geral da Presidência. Juíza do TJ do Rio, foi sócia de Bebbiano em um escritório de advocacia no passado.
Na casa do dono desse escritório, o famoso Sergio Bermudez, o pai de Marianna presidiu certa vez um casamento. O noivo era o empresário Paulo Marinho. Que vem a ser o primeiro suplente de Flávio Bolsonaro no Senado.
Registre-se que Marinho é outro personagem complicado em volta de Flávio Bolsonaro, além de Fabricio Queiroz.
Declarou à Justiça Eleitoral em 2018 ter 752 mil reais em bens. Imóvel, nenhum. Estranho. Em 2015, tinha sido acionado nos tribunais de Miami por um ex-sócio, Nelson Tanure, numa disputa por grana.
Tanure dizia que Marinho era dono de imóveis por lá. Em outubro de 2018, a Justiça decidiu que Marinho podia ser processado em Miami, por por ser morador de lá, dado que ia com frequência à cidade. Bastou para ele e Tanure começarem a negociar um acordo.
Caso o juiz Marco Aurélio Mello revogue a liminar de Fux e libere o MP do Rio para tocar qualquer investigação contra Flávio, o filho do presidente provavelmente irá recorrer da decisão, para que a Primeira Turma do STF, um grupo de cinco juízes, resolva a questão. É essa a turma a que pertence Mello. E, por coincidência, Fux também.
Flávio considera-se vítima de perseguição pelo MP do Rio. O chefe do órgão, Eduardo Guessem, foi acionado por ele no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). Segundo o advogado de Flávio, Gussem encontrou-se às escondidas com um jornalista da Globo em um restaurante no Rio, para passar informações sigilosas sobre o caso Flávio-Queiroz.
Por isso e por outras, diz o advogado Adão Paiani, Gussem deveria ser proibido de mexer no caso de seu cliente.
 Ø  Ameaças a Flávio Bolsonaro fortalecem Renan Calheiros. Por José Antônio Severo
 A candidatura do senador Renan Calheiros a presidente do Senado se fortalece exponencialmente nas últimas horas, na mesma medida em que cresce a ameaça de levar senador eleito Flávio Bolsonaro a se explicar na Comissão de Ética. No entender das forças governistas, a concorrente da raposa alagoana, senadora Simone Tebet, de Mato Grosso do Sul, seria demasiadamente sensível às tentações dos holofotes e, com isto, deixar-se-ia levar pela força da mídia.
Não obstante todas as restrições a Renan e sua corrente nas hostes bolsonaristas, as vozes mais sensatas do Palácio do Planalto estão chamando atenção para a realidade dos fatos. Sem uma condução segura e impermeável a esse tipo de pressão, o filho do presidente estará diante da Comissão de Ética já nas primeiras semanas de seu mandato.
Isto seria um desastre político, não pelas consequências ao mandato do senador carioca, mas à instabilidade que se abateria sobre o chefe da Nação. Em meio a essa tempestade, segundo fontes, o presidente Jair Bolsonaro tem dado mostras de alguma insegurança. Isto ultrapassa o âmbito familiar e se projeta sobre outros espaços.
Neste sentido, a tranquilidade assegurada pelo veterano presidente da Câmara, Rodrigo Maia, testada e re-testada em dois mandatos consecutivos, fortalece e evidencia o nome de Renan. No caso do Senado, onde a barragem ameaça se romper, dizia o Conselheiro Acácio: “O Seguro morreu de velho”.
 Fonte: CartaCapital/Os Divergentes
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quehajacactos · 3 years
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Os singles de Trator, de Lupe de Lupe
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“Tem que acreditar, é o que eu falo, tem que acreditar. Um dia cê chega lá” - Vitor Brauer em Eu já Venci (Ao vivo, 2015).
Aviso: Faz tempo que não escrevo, então tá ruim mesmo. Tenho total ciência disso, mas foi só para não perder a oportunidade.
A banda mineira Lupe de Lupe está para lançar um álbum no dia 18 maio de 2021, quase três anos depois do lançamento de Vocação (2018). O disco foi intitulado Trator e cinco singles (o link leva para uma playlist no Spotify) foram lançados entre março e abril para apresentar o novo trabalho do barulhento e visceral grupo. E é quanto aos singles que me proponho a apresentar impressões e comentários no texto que se segue.
Os singles foram lançados quinzenalmente, começando por Goiânia em 1 de março. Daí vieram, respectivamente, Cabo Frio, Fortaleza, Resplendor e Coromandel. Lembro-me de que a partir do lançamento da segunda música já tinha notado o padrão e “conceito” (soa ruim falar isso hoje em dia) de Trator, o que foi confirmado com a terceira e as demais: todas as faixas seriam nomes de cidades.
Ainda, acho um veículo um tanto inusitado e inadequado para uma tour pelo país, no entanto propício e adequado à Lupe de Lupe e seu estilo, por vezes, agressivo. Antes de chegar propriamente ao tema desse texto, relatarei brevemente a minha experiência com a banda, experiência iniciada em 2018, mais especificamente dia 17 de maio de 2018, “uma quinta-feira comum” e meu aniversário.  
Contextualizando, em 2018, o primeiro single lançado para o álbum Vocação foi O Brasil Quer Mais. Aquilo foi a coisa mais diferente que eu já tinha ouvido até então, me encantei de cara. Não esperava uma pedrada daquela nos ouvidos, do tipo que deixa sangrando mesmo. O zunido ainda persiste. Imagina eu, contente em minha bolha ideológica, ter que ouvir que parte da culpa do cenário assombroso que se desenhava naquele ano era também meu e dos meus pares; foi sublime. Se implicar no problema, fazer a tal da autocrítica. Vale conferir essa música (antes ou depois de ouvir as novas), porque - e explicarei adiante - há vestígios do passado nesse presente, por exemplo: a capa do single de O Brasil Quer Mais são dois trabalhadores em um trator. Não descarto a possibilidade de mero acaso, contudo no segundo ato da mencionada canção, chamado A Punição, a história ali relatada parece continuar em Goiânia.
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Enfim, partimos para conhecer essas cinco cidades de uma vez. No entanto, a lista não seguirá a ordem de lançamento, mas sim minha ordem de preferência; Mais um último aviso: Sei que eu poderia apresentar mais a banda, as faixas mais conhecidas, os integrantes, aquela estrutura tradicional de texto informativo, mas não o farei. Comentarei o que achar necessário ao longo do texto e que vocês descubram o resto aí na internet.
CABO FRIO
O baixista do grupo, Renan, mais uma vez encanta com sua poética simples, por vezes até juvenil, completamente justificável em Cabo Frio, como se verá. Que fique claro, porém, que essas qualificações não são pejorativas. Digo isso por conta de Gaúcha, maior sucesso da banda, do grande álbum Quarup (2014). O número de visualizações e reproduções dessa é superior quando comparado a outras músicas da banda. A melodia devagar e ritmo suave no começo, envoltos pelas letras e palavras de amor inocente e bobinho tinham tudo para tornar Gaúcha de fato o sucesso que foi.
Voltando a Cabo Frio, segundo Renan, o lugar é uma utopia, onde “todos os amores vão”, não importando a condição, ou seja, “nem ficar rico/ tão pouco ser da cena”. Em tempos tão performáticos quanto o atual, de status e stories, um lugar livre de tais coisas é de fato almejável. O baixista e compositor fala sobre as aventuras vivenciadas ali na adolescência com um sentimento único de nostalgia positiva. Como era de se esperar, o baixo que segue na canção é o excelente destaque, evidentemente, e, para os mais atentos, tem até alusão à Legião Urbana, a qual de fato era a banda de jovem dos anos 90 em “E é claro que o sol…”.
GOIÂNIA
Saindo dessa bela atmosfera litorânea, adolescente e emocionada, paramos em Goiânia, na qual, pelo contrário, é um distopia de “tiro, abuso e morte na encruzilhada”. O começo repetitivo e aparentemente despretensioso de Goiânia, bem como a humorada e difundida expressão “passar pano para alguém” fazem a música soar tranquila e inofensiva.
Vitor Brauer, contudo, entrega uma crítica feroz e caoticamente enérgica à cidade, da qual foram geradas tantas duplas, que espalharam sua palavra por meio de seu templo, a Villa Mix. Dupla também é a vida das duplas, pois “de um lado os hits de sucesso/do outro a raiz do retrocesso e esse furo”, o que pode nos levar a pensar, por exemplo, em Rodolffo, cantor sertanejo e ex-BBB. Sabemos sua canção, Batom de Cereja, ter alcançado um sucesso estrondoso, mas também dos comentários “chucros” feitos durante seu tempo no programa.
A diss, “literalmente traduzida por canção de insatisfação”, pode ser sobre ele ou quaisquer duplas sertanejas. Personalizar é menos importante. É pertinente notar, por outro lado, como a “dupla cancelada” também seria possível de servir ao casal Salma e Mac, respectivamente, cantora e guitarrista da banda indie goiana Carne Doce. Mais poderia ser dito acerca dessa treta, mas eu não sou bem informado, nem fofoqueiro. Ressalto somente que, quando a música foi lançada no Youtube e as especulações sobre quem seria a tal dupla começaram, muitos comentários mencionando a dona de Amor Distrai (Durin) e Artemísia apareceram e, horas depois, sumiram. Para evitar confusão, claro. Eu vi, mas prefiro que tudo passe pelo verniz de uma suposição.
Também, eu disse que Goiânia parecia ampliar um assunto discutido em O Brasil Quer Mais:
Outro dia um músico que foi exposto no facebook Me procurou pra saber porque eu disse pra não gravarem com ele Se eu conheço a menina, se eu conhecia ele Se eu sou um justiceiro ou sei lá o que E resolveu me ameaçar e me ameaçar pra que?
E suponho, juntando por A mais B somente, que o músico em questão está diretamente relacionado ao “cara que você defendeu”, você, nesse caso, a mencionada dupla. Todavia, é sempre lícito lembrar do caráter universal do fazer poético/musical, não só delimitado a uma determinada circunstância, mas também a situações futuras e fora do nosso conhecimento atual, principalmente sabendo que “nada se perde/ tudo se transforma/ menos em você/ Goiânia”.
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Imagem disponível em: <https://www.botequimdeideias.com.br/flogase/lupe-de-lupe-ao-vivo-no-showlivre/>
COROMANDEL
Deixando a capital de Goiás para trás e indo ao triângulo mineiro, chegamos em Coromandel. O alto astral volta aqui, prometo. Inclusive, isso é Lupe de Lupe, de acordo com minha experiência: ternura, amor, ataque, caos e energia alternadamente justapostas, uma fusão de sensações. Em Coró, Cícero, baterista, com participação de Fernando Motta, outro artista da assim chamada Geração Perdida de Minas Gerais, imprime redenção e festa nessa canção. Tem festa melhor do que a de casamento? Sim, mas essa descrita parece igualmente boa. 
A alegria transmitida nessa música, honestamente, me livrou de pensamentos depressivos por uma semana, vejam o efeito! “Fiz merda demais/ Fiz merda sim/ Mas ninguém nasceu para ficar sozinho/ E eu voltei” me fez acreditar que a vida vale a pena ser vivida sim, ao contrário do que diz a rede social mais nojenta existente, o Twitter, e seus passarinhes. 
Por fim, o riff principal tem esse espírito meio rock adolescente dos anos 2000, que, em minha opinião, é perfeito para a abertura de um anime shounen. Só ficou o desejo de beber um gole de Coromandel, me perder e me achar lá. 
FORTALEZA
Não fosse Coromandel, essa seria minha terceira. A música é boa, ainda que fale de amor. Aproveito para explicar porque não gosto de canções de amor. É rápido: já tem muita, é um assunto batido e cria muita idealização, problemática na maioria das vezes. Logo, aquelas músicas que tratam do tal sentimento e me agradam certamente têm algo diferente. Esse é o caso de Fortaleza.
Esse amor terreno de Jonathan Tadeu, guitarrista, e ao mesmo tempo capaz de despertar um sonho agradável como lá descrito me fizeram dar uma chance de que ainda existe forma de expressar o amor sem muita firula e outras coisas desagradáveis e desnecessárias. Em outras palavras, verdadeiro mas simples.
RESPLENDOR
Para fechar a viagem, Resplendor. Serei breve e a razão é simples, eu não entendo a música. Veja, mesmo que concorde ser sua parte musical, isto é, instrumental, muito bonita e agradável, as reflexões e as imagens por meio da linguagem criadas pelo Gustavo Scholz, guitarrista, igualmente admiráveis e cativantes, a letra em seu conjunto não me diz algo que me toque e me faça chegar a uma conclusão satisfatória… Vai ver, claro, a intenção era essa experiência de versos rápidos e justapostos, porque eu apenas a senti, mas não a entendi. Mas isso sou eu.
Bom, galera, estou com as expectativas altas para o Trator, a ser lançado daqui três dias (escrevo em 15/05), e essa turnê por diversas cidades terminando em Brasil Novo, nome de um munícipio sim, mas sinto que tem coisa mais aí nesse título. 
Encerrando pelo propósito, quanto aos singles, meu conceito final é que todos são bons e a Lupe de Lupe ofereceu-nos mais uma vez obras estimáveis. Dito isso, é válido conferir também, tanto se gostarem quanto se não, os álbuns anteriores e outras músicas para além dessas.
P.S.: Eu, Gabriel, tenho alguns textos já rascunhados e algumas ideias. Em breve, tentarei trazê-los. Tem sobre poesia, literatura, música, política e outros surtos. Abraço!
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