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Análise e relação entre os artigos e o Guia Alimentar
Após a leitura dos dois antigos sobre habilidades culinárias, gostaria de comentar alguns aspectos que podem se relacionar. O primeiro artigo foi feito na Suiça em 2010, enquanto que no segundo a pesquisa foi feita em São Paulo em 2014. Entre as semelhanças podemos observar que as mulheres em geral têm maiores habilidades culinárias independentemente da idade e nacionalidade, nenhuma surpresa até aqui uma vez que as mulheres tentem a cozinhar mais na maioria das sociedades ocidentais. Além disso fica claro que cozinhamos menos que nossas mães e avós, a inclusão feminina no mercado de trabalho formal trouxe diversas mudanças, como por exemplo o desenvolvimento e demanda por eletrodomésticos justamente para maior praticidade na cozinha bem como no uso doméstico em geral, além do uso de alimentos congelados e processados. De lá para cá isso não diminui, pelo contrário, longas jornadas de trabalho juntamente com a dupla jornada em casa aumentaram a demanda não só pelos eletrodomésticos como hoje temos a airfryer sendo a campeã de vendas aos alimentos rápidos, que requerem pouco ou nenhum preparo como as sopas de saquinho, miojos e bolos prontos. Se temos menos tempo em casa, menos tempo cozinhando como poderíamos desenvolver ou aprimorar nossas habilidades culinárias?
Por outro lado, posso observar um movimento nos últimos anos de ‘volta as origens’, onde as pessoas dizem que suas maiores inspirações culinárias vêm de observar os familiares cozinhando. O boom de canais no youtube com receitas, séries sobre comida e alimentação tem um efeito prático de instigar a curiosidade de volta para essa tarefa tão elementar na vida de todos. O artigo de 2010 mostra que mesmo os homens tendo aulas de culinárias desde os anos 80, no âmbito familiar as mulheres ainda cozinham mais, além disso quando os casais decidem ter filhos é a mulher agora então a mãe que fica encarregada dessa tarefa. Não é à toa que os homens acham a tarefa de cozinhar mais divertida e gostosa uma vez que eles não são pressionados a cozinhar sempre. O churrasco de domingo, é visto como a participação masculina na cozinha brasileira, por exemplo, mas o dia-dia da alimentação em casa não.
Além disso as habilidades culinárias contemplam também a preparação, organização e compra de insumos. Cada vez mais no Brasil temos mulheres como as chefes de suas famílias, não só organizando a vida dentro de casa, mas também financeiramente elas são responsáveis então pela organização, compra, produção e manutenção de seus lares.
O guia alimentar serve como um aconselhamento para uma alimentação melhor, mas não cabe a nós julgar o porquê de ele não tanta adesão uma vez que sabemos que os alimentos ultraprocessados são muitíssimos mais baratos, terem promoções sempre e a mídia a seu favor, além das praticidades de sujar menos louça, serem rápidos etc...
É imprescindível, quando analisado que a classe social tem sim relação com o que se come. Enquanto que as famílias de classe A geralmente possuem uma empregada ou cozinheira que os alimenta essa mesma cozinheira chega em casa e ainda precisa alimentar sua própria família.
Por fim, gostaria de observar que vejo nessas classes mais abastadas um interesse em aprender a cozinhar, uma vez que ao contrário das pessoas pobres essa habilidade nunca foi necessária e de modo geral isso é bom. Porem esse ensinamento não vem pelo âmbito familiar e sim pelo advento da internet com seus tutoriais e cursos, que as vezes podem ser específicos demais criando uma bolha que ensina as pessoas uma habilidade ‘única’ que não é explorada para outros fins. Como por exemplo o churrasco, a pessoa sabe cozinhar se só sabe fazer churrasco?
vou deixar aqui um link de um podcast que fala um pouco sobre a perda dos cadernos de receitas e sua relação com uma grande corporação.
https://ojoioeotrigo.com.br/2021/04/a-moca-da-lata/
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O importante é escolher bons carboidratos que possam fazer parte da dieta de todos os dias, resultando na manutenção de um peso excellent e saudável. Neste ponto, já está claro que carboidratos bons são aqueles de baixo ou médio índice glicêmico.
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Há quanto tempo venho falando disso? Bastante! Pena que a maioria quando ouve “vira” os olhos e fala que se for assim não vamos comer nada!!! #itaucultural #guiaalimentar #slowfood #alimentacaosaudavel (em São Bernardo do Campo, Brazil) https://www.instagram.com/p/ChIUlIEpSY6/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Características Nutricionais do Feijão
No Brasil, o feijão é a leguminosa mais consumida entre a população. Sob o ponto de vista nutricional é um alimento que fornece elementos essenciais como proteína, ferro, zinco, cálcio, vitaminas do complexo B, carboidratos e fibras. O alto teor de fibras e o baixo valor calórico conferem ao feijão alto poder de saciedade. A semente do feijão tem cerca de 25% de proteínas, sendo a lisina (aminoácido essencial) a que se encontra em maior proporção.
Apesar de sua proteína ser considerada como alternativa de substituição a outros produtos proteicos de origem animal, seu consumo isolado não é recomendado, pois sozinho o feijão não fornece um balanço adequado de aminoácidos para a dieta. Portanto, para aproveitá-lo melhor, recomenda-se a famosa combinação de arroz com feijão na proporção de 3 para 1, respectivamente, visto que o feijão é rico em lisina e pobre em metionina (outro aminoácido essencial), e, por sua vez, o arroz pobre em lisina, é rico em metionina.
A fibra solúvel, contida no feijão, possui ações extremamente benéficas ao organismo humano. Além de retardar a absorção de glicose na corrente sanguínea – prevenindo a ocorrência de diabetes, além de auxiliar no controle da mesma –, aumentar a saciedade e reduzir os níveis de colesterol sanguíneo, ela promove proteção contra o câncer de intestino! Um estudo realizado em Kentucky, onde os pacientes apresentavam em média níveis de Colesterol Total de 260mg/dL, mostrou que ao consumirem 1 xícara e ½ de feijão por dia durante três semanas, houve diminuição de 57mg/dL nos níveis de Colesterol Total e 51mg/dL nos níveis de Colesterol LDL (fração não tão boa do colesterol).
Apesar de todos esses benefícios, muitas pessoas sentem desconforto abdominal ao consumir feijão. Isso pode acontecer por alguns motivos: as leguminosas em geral possuem componentes naturais chamados de fatores antinutricionais, que são os taninos e o ácido fítico. Este último possui forte potencial quelante, isto é, pode se ligar a outros minerais como cálcio, ferro e zinco, e às proteínas, comprometendo a digestibilidade dos mesmos; outro problema é a fermentação dos açúcares que ocorre no intestino, aumentando a produção de gases e consequentemente gerando estufamento abdominal.
Como então, aproveitar os benefícios desse alimento ao máximo sem tal desconforto?
No caso dos fatores antinutricionais é mais simples! Basta deixar o feijão de remolho 12 a 14 horas sob refrigeração antes do preparo e no dia em que for comer cozinhar na panela de pressão por 25 minutos após a fervura. Então, se você pretende comer feijão no almoço de amanhã, hoje à noite já deixe seu feijão de molho. Vale lembrar que ao ser reidratado, o feijão chega a dobrar de tamanho (assim como mostra a foto abaixo). Muitos estudos comprovam que deixar o feijão em remolho e cozinhar na panela de pressão, além de promover a destruição e inativação dos fatores antinutricionais, aumenta a digestibilidade e o valor biológico dos nutrientes. Se você preza por praticidade, é possível deixar de remolho e cozinhar uma grande quantidade de feijão, e dividir em potes para congelar.
Vale lembrar que, há muitas variedades de feijão no Brasil. Alternar entre os diferentes tipos de feijão e de outras leguminosas aumenta o aporte de nutrientes e traz novos sabores à mesa. O consumo de alimentos como arroz e feijão tem como consequência o estímulo da agricultura familiar e da economia local, o que promove a biodiversidade e reduz o impacto ambiental da produção e distribuição de alimentos.
RECEITA
Essa receita é a que eu faço em casa. Super simples.
Ingredientes
¾ de xícara de chá de feijão carioca 3 xícaras de água 1 folha de louro 1 dente de alho 1 colher de sopa de óleo de soja 1 colher de chá de sal
Modo de Preparo
Num dia anterior, deixe de remolho o feijão com a água por 12 horas. No dia do preparo, despreze a água do remolho e numa panela de pressão, coloque o feijão já reidratado, a folha de louro e despeje três medidas de água proporcionais a quantidade de feijão reidratado. Após pegar pressão, deixe cozinhar por 25 minutos. Numa panela comum, refogue o alho no óleo e misture o feijão. Acrescente o sal e deixe no fogo até incorporar o sabor.
Dica
Se preferir, inclua ervas de sua preferência para dar mais sabor.
REFERÊNCIAS
BRASIL. MINISTÉRIO DA Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de atenção básica. Guia alimentar para a população brasileira. 2.ed. Brasília: Ministério da Saúde, 156p., 2014.
DOSSIÊ - FIBRAS ALIMENTARES, Food Ingredients Brasil, n.3, 2008. Disponível em: <http://www.revista-fi.com/materias/63.pdf>.
GOMES, Jr., et al. Teor de proteína em grãos de feijão em diferentes épocas e doses de cobertura nitrogenada. Acta Scientiarium. Biological Sciences, v.27, n.3, p.455-459, 2005.
LUCCHESE, Fernando; LUCCHESE, Fernanda. Desembarcando o colesterol. 1.ed. Porto Alegre: L&PM, 208 p., 2014.
MECHI, R., et al. Avaliação química, nutricional e fatores antinutricionais do feijão preto (Phaseolus vulgaris L.) irradiado. Cienc. Tecnol. Aliment., v.25, n.1, p.109-114, 2005.
SOMAVILLA, M. ET AL. Composição centesimal e de minerais no congelamento e uso associado de micro-ondas para descongelamento de feijão. Disc. Scientia, v.12, n.1, p.103-114, 2011.
TOLEDO, T.C.F.; CANNIATTI-BRAZACA, S.G. Avaliação química e nutricional do feijão carioca (Phaseolus vulgaris L.) cozido por diferentes métodos. Cienc. Tecnol. Aliment., v.28, n.2, p.355-360, 2008.
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E aeee! Gente essa semana vamos receber a Nutricionista Narjara Leite! É minha professora na @faculdadedemedicinadoabc e manja muitoooooo ela da duas disciplinas e é uma mulher com uma didática sem igual! Essa aula vai ser maravilhosa! O link para inscrição estará disponível na página da @lancefmabc Esperamos vocês! ♥️ #nutrição #saudepublica #avaliacaonutricional #guiaalimentar #2020 #saude #projetos #mondaymotivation #palestra #fiqueemcasalance #fiqueemcasa #aprender #faculdade #professor #vidaacademica #conhecimento (em São Bernardo do Campo, Brazil) https://www.instagram.com/p/CAVv0aapVml/?igshid=1j1tim75z3xu2
#nutrição#saudepublica#avaliacaonutricional#guiaalimentar#2020#saude#projetos#mondaymotivation#palestra#fiqueemcasalance#fiqueemcasa#aprender#faculdade#professor#vidaacademica#conhecimento
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O #MinisterioDaSaude acaba de publicar o novo #GuiaAlimentar para #Crianças Brasileiras Menores de 2 anos 1- Ofereça somente leite materno até os 6 meses; 2- A partir do sexto mês de vida, já se pode consumir alimentos in natura ou minimamente processados além do leite materno 3- Quando a criança começar a ingerir líquidos, dê preferência para água em vez de sucos, refrigerantes. 4- Não bata a comida no liquidificador e não penere, pique ou amasse inicialmente e diminua gradativamente estes recursos. 5- Não oferte açúcar nem produtos com a substância antes dos 2 anos. 6- Não ofereça ultraprocessados (achocolatados, biscoitos recheados, salgadinho, macarrão instantâneo) para os menores de 2 anos. 7- Prepare os mesmos pratos para toda a família. Assim você melhora a saúde da casa inteira. 8- A refeição precisa ser um momento de experiências positivas, aprendizado e afeto junto da família. 9- Dê atenção para a criança, converse! Estimule a comer, mas sem forçar. 10- Cuide da higiene em todas as etapas: lave as mãos antes e depois de preparar e dar as refeições, lave bem as frutas e verduras e legumes, cozinhe as carnes até não sobrar partes cruas e guarde o que sobrar na geladeira. 11- Quando estiver fora de casa, mantenha uma alimentação adequada e nutritiva. 12- Proteja seu filho da publicidade de alimentos. . #VemComigo !! . Consulte aqui sua #PersoNutri ! Vem comigo: Nutricionista e Personal Trainer. Inscreva-se no Youtube: Tais Rímoli (em Tais Rímoli - Nutricionista e Personal Trainer) https://www.instagram.com/p/B5upBhll9Vi/?igshid=f828iiquzgrb
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Será que consumimos em nosso dia a dia comida de verdade? A variedade de produtos no mercado é enorme e precisamos ficar atentos ao que realmente estamos comendo. A grande maioria dos alimentos que consumimos atualmente passa por algum tipo de processamento. Mas afinal, o que é processamento de alimentos? É o conjunto de métodos que torna os alimentos comestíveis, garantem a segurança alimentar e conservam os alimentos por um determinado período.
Graças às novas tecnologias, a indústria de alimentos se modernizou e o processamento de alimentos cresceu rapidamente e em paralelo o seu consumo. O milho in natura, o milho em lata e o salgadinho de milho são exemplos de um mesmo alimento em distintas fases de processamento. Atento a este cenário, em 2014, foi lançado, através da parceria entre o Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde (Nupens FSP-USP) e o Ministério da Saúde, o Guia Alimentar para a População Brasileira. Este guia propõe uma nova classificação dos alimentos, baseados no grau de processamento.
A proposta é, ao invés de trabalhar com grupos alimentares e porções recomendadas, a tradicional pirâmide alimentar, a publicação sugere como base da alimentação os alimentos frescos – como frutas, carnes, legumes e ovos – ou minimamente processados – como arroz, feijão e frutas secas. Recomenda ainda evitar os alimentos ultraprocessados, como macarrão instantâneo, salgadinhos de pacote e refrigerantes. O guia é reconhecido internacionalmente. Os alimentos foram divididos em quatro grupos:
Grupo 1 – Alimentos não processados (in natura) ou minimamente processados
No primeiro grupo, que deve ser a base da alimentação, estão os alimentos in natura, como frutas e hortaliças. São obtidos para consumo sem qualquer alteração após deixarem a natureza. Também estão incluídos neste grupo os alimentos minimamente processados, aqueles que antes de sua aquisição foram submetidos a alterações mínimas, como grãos secos, polidos e empacotados ou moídos na forma de farinhas, cortes de carne resfriados ou congelados e leite pasteurizado.
Grupo 2 – Ingredientes culinários e industriais
Correspondem a substâncias extraídas de alimentos in natura ou diretamente da natureza e usadas pelas pessoas em preparações culinárias, como óleos, gorduras, açúcar e sal. Essas substâncias, utilizadas em pequenas quantidades, para temperar e cozinhar alimentos in natura ou minimamente processados, garantem diversidade e sabor às preparações culinárias, sem comprometer sua composição nutricional.
Grupo 3 – Alimentos processados
São produtos fabricados essencialmente com a adição de sal ou açúcar a um alimento in natura ou minimamente processado, como legumes em conserva, frutas em calda, queijos e pães. O consumo desse grupo deve ser limitado a pequenas quantidades, como acompanhamento, e não em substituição a alimentos minimamente processados e preparaç��es culinárias.
Grupo 4 – Alimentos ultraprocessados
Esses produtos são formulações criadas pela moderna indústria de alimentos, com pouco ou nenhum alimento verdadeiro e grandes quantidades de óleo, sal e açúcar, além de muitas outras substâncias. Essas substâncias são derivadas de constituintes de alimentos ou de outras matérias orgânicas e incluem amidos modificados, isolados de proteínas, soro de leite, gordura hidrogenada e todo o grupo dos aditivos químicos. Os aditivos usados na manufatura de alimentos ultraprocessados têm como função prolongar quase indefinidamente a duração dos produtos e torná-los tão ou mais atraentes do que os alimentos verdadeiros. Exemplos: refrigerantes, biscoitos, salgadinhos de pacote, barras de cereais, bolos, doces, sorvetes, pratos prontos (congelados), massas, linguiças, nuggets, sticks de peixe, sopas desidratadas, entre outros.
O ultraprocessamento de alimentos permite a fabricação de produtos de baixo custo e grande aceitabilidade, durabilidade e conveniência. Isso é possível através de processos tecnológicos sofisticados e uso de ingredientes baratos, como açúcar, gorduras, sal e aditivos. O resultado são produtos com um perfil nutricional desequilibrado (muito sódio, muito açúcar, muita gordura não saudável), que confundem o controle natural da fome e saciedade, ou seja, promovem a obesidade. Primeiro, porque são produtos que contêm grande densidade calórica. Segundo, porque, sendo praticamente pré-digeridos e contendo pouca ou nenhuma fibra alimentar, são absorvidos muito rapidamente. Terceiro porque são hiperpalatáveis. De fato, alimentos ultraprocessados são manufaturados para que sejam "irresistíveis" e isso é enfaticamente mencionado na propaganda desses produtos.
O ultraprocessamento de alimentos é prejudicial inclusive para o meio ambiente. O processo gera grande quantidade de resíduos sólidos e requer maior consumo de água e de energia em comparação aos alimentos minimamente processados. Como a lógica da indústria é reduzir custos, compram apenas um tipo de laranja, um tipo de milho ou de soja. Desta forma, também representa risco à diversidade de espécies.
A tecnologia atual em diversas áreas trouxe inúmeros benefícios à sociedade, porém o ato de nos alimentar nunca será substituído. Neste caso a tecnologia deve ser utilizada como evento não habitual.
Muitos pacientes torciam o nariz para a pirâmide alimentar e ela acabava mesmo era ficando pendurada na geladeira. Agora, o que pedimos mesmo é bem mais simples e real, comam comida de verdade....
Texto escrito por Adriana M. Aguilar, é nutricionista, graduada pela USP, com MBA em Gestão em Saúde pela FGV. Atua na área há mais de 15 anos. Atualmente realiza Assessoria Nutricional e Atendimento Domiciliar.
Proposta: elaboração de dietas/ cardápios personalizados individuais e/ou familiares, incluindo, quando necessário, o treinamento do staff necessário para a obtenção das metas propostas.
#saudecolorida#saúde#saudável#alimentação#dieta#limites#alimentosprocessados#alimentosinnatura#alimentosultraprocessados#piramidealimentar#nutrição#pesquisa#guiaalimentar#comida
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Projeto exige alimentos in natura e minimamente processados em hospitais
Projeto exige alimentos in natura e minimamente processados em hospitais
O Projeto de Lei 2850/19 torna obrigatório o uso exclusivo de alimentos in naturae minimamente processados em hospitais da rede pública e privada.
Projeto exige alimentos in natura e minimamente processados em hospitais - Alimentos in natura são aqueles vendidos como foram obtidos da natureza, como frutas, legumes, verduras, tubérculos e ovos. Já os minimamente processados são os que passaram por pequenas intervenções antes de chegarem aos consumidores, e não receberam nenhum outro ingrediente durante o processo e são vendidos, por exemplo, já lavados, cortados, ralados, picados descascados, ou seja, pronto para serem consumidos. Pela proposta, o Ministério da Saúde é quem vai definir e classificar os alimentos in natura e minimamente processados com base no Guia Alimentar para a População Brasileira. Segundo o deputado Carreras: “O objetivo é mais amplo do que simplesmente atender as necessidades biológicas” Leia também: https://www.i9treinamentos.com/ministerio-da-saude-apresenta-medida-para-postos-de-saude-funcionarem-ate-as-22-horas/ O autor do projeto, deputado Felipe Carreras (PSB-PE), afirma que é necessário garantir o cuidado nutricional adequado. “A imagem negativa da refeição hospitalar é generalizada e, para reverter esse cenário, é fundamental garantir o cuidado nutricional adequado, incluindo a qualidade dos alimentos, a apresentação da refeição, o sabor e a variedade. Esses fatores contribuem para a aceitação dos alimentos e, consequentemente, uma recuperação mais rápida e consistente”, explica o parlamentar. Segundo ele o Guia alimentar para a população brasileira, publicado e atualizado pelo Ministério da Saúde em 2014, conceitua que "alimentação diz respeito à ingestão de nutrientes, mas também aos alimentos que contêm e fornecem os nutrientes, a como são combinados entre si e preparados, a características do modo de comer e às dimensões culturais e sociais das práticas alimentares. Todos esses aspectos influenciam a saúde e o bem-estar." Alimentação e nutrição são, portanto, muito mais do que comer. Tramitação O projeto, que tramita em caráter conclusivo, será analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Fonte Conheça o calendário de cursos da I9 Treinamentos para o ano de 2019. Novos cursos e professores renomados. Clique na imagem abaixo e fique sabendo muito mais... Read the full article
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#Repost @mdagovbr ・・・ Abacate, abacaxi, abiu, acerola, atemóia, banana, caqui, carambola, graviola, kiwi, laranja, maçã, mamão, mangostão, pêra, tangerina, uva. Além de fazer bem para a saúde são deliciosas. Compre de quem produz perto, dê preferência aos alimentos da agricultura familiar. 🍊🍍🍌😋👌 #AgriculturaFamiliar #FrutasDeMaio #Orgânicos #CompreDeQuemProduzPerto #Feira #GuiaAlimentar #FrutasDoMês #Alimentos #AlimentosDaEstação #Fruit #Saúde #AlimentaçãoSaudável #Alimentação #Nutri #healthyfoodshare #Healthy #Nutrição
#compredequemproduzperto#repost#healthyfoodshare#orgânicos#nutri#healthy#guiaalimentar#alimentação#alimentosdaestação#agriculturafamiliar#frutasdomês#fruit#feira#saúde#nutrição#alimentaçãosaudável#frutasdemaio#alimentos
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Você sabia que o #pimentão contém teores relevantes de vitamina C, vitamina A e minerais, como o cálcio, fósforo e ferro? #GuiaAlimentar #AlimentosRegionais #AlimentosdeJaneiro @mdagovbr
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Uma alimentação adequada e saudável garante uma boa nutrição e o funcionamento adequado do nosso corpo, contribuindo para a manutenção da saúde e prevenção de doenças. 🥦🍒 Siga pequenos passos para mudar seus hábitos. 1. Prefira sempre alimentos in natura ou minimamente processados; 2. Utilize óleos, gorduras, sal e açúcar em pequenas quantidades; 3. Limite o consumo de alimentos processados; 4. Evite alimentos ultraprocessados, que são aqueles que sofrem muitas alterações em seu preparo e contêm ingredientes que você não conhece; 5. Coma regularmente e com atenção. Prefira alimentar-se em lugares tranquilos e limpos e na companhia de outras pessoas; 6. Faça suas compras em locais que tenham uma grande variedade de alimentos in natura. Quando possível, prefira os alimentos orgânicos e agroecológicos; 7. Desenvolva suas habilidades culinárias. Coloque a mão na massa, aprenda e compartilhe receitas; 8. Planeje seu tempo. Distribua as responsabilidades com a alimentação na sua casa. Comer bem é tarefa de todos; 9. Ao comer fora, prefira locais que façam a comida na hora; 10. Seja crítico. Existem muitos mitos e publicidade enganosa em torno da alimentação. Avalie as informações que chegam até você e aconselhe seus amigos e familiares a fazerem o mesmo. Fonte: Guia Alimentar para a população Brasileira ⚠️ Além disso, não se esqueça de tomar água, uma boa hidratação é fundamental para o bom funcionamento do corpo.
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As crianças formam seus hábitos alimentares
Nos primeiros anos de vida as crianças formam seus hábitos alimentares que as acompanharão na fase adulta. É o que afirma o guia “Saúde da criança: nutrição infantil”, feito pelo Ministério da Saúde, alertando que oferecer alimentos com açúcar ou com grandes quantidades de energia pode fazer a criança se desinteressar por opções saudáveis.
As crianças devem ser estimuladas desde cedo a experimentar. A partir dos seis meses, pode conhecer novos sabores, cores, aromas e texturas. De acordo com o documento, a família deve introduzir alimentos naturais, de forma lenta e gradual, e mantendo o leite materno até os dois anos de idade ou mais. O ideal é começar com comidas mais espessas e pastosas, como papinhas ou purês, para aos poucos guia de alimentação infantil aumentar a consistência
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RT @minsaude: Faça dos alimentos in natura e minimamente processados a base da sua alimentação #ComidaDeVerdade #GuiaAlimentar… https://t.co/awzMQgxIs7
Faça dos alimentos in natura e minimamente processados a base da sua alimentação #ComidaDeVerdade #GuiaAlimentar https://t.co/qnkPr0VDKf http://pic.twitter.com/mn38eRB9gC
— Ministério da Saúde (@minsaude) February 16, 2017
via Twitter https://twitter.com/felipelcastro February 16, 2017 at 09:01PM
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A hora do supermercado é fundamental para que a sua família tenha uma alimentação mais saudável. Por isso, separamos algumas dicas para te ajudar a escolher os alimentos! ;) #GuiaAlimentar #SaúdeEuQueroSaber
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#promoçãodasaúde | Já conhece o #GuiaAlimentar do Ministério da Saúde? O livro incentiva a #alimentaçãosaudável e traz deliciosas receitas regionais. #saúde #SaúdenasRedes #vidasaudável
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Super dica para o final desta tarde: aprenda a receita do suco verde cremoso da @belagil apresentada no lançamento do guia de #AlimentosRegionais. #saúde #sucoverde #belacozinha #DicasdaBela #alimentação #vidasaudável #guiaalimentar
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