#guerra na ucrânia
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Numa guerra não há vencidos e vencedores,só milhares de mortos,destruição e carnificina numa batalha infernal..
E Ambos os lados perdem, a dignidade e respeito pelo seu povo.
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O Presidente dos Estados Unidos comete uma nova gafe
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MUNDO
O Presidente dos Estados Unidos Joe Biden cometeu uma nova gafe nesta quarta-feira (28/07/2023) ao afirmar que o Presidente da Rússia Vladimir Putin estaria perdendo a Guerra no Iraque, a gafe ocorreu durante uma pergunta de um jornalista que questionou o líder americano sobre o grupo de mercenários Wagner.
"É difícil dizer, realmente. Mas ele [Putin] está claramente perdendo a Guerra no Iraque. Ele está perdendo a Guerra em casa e se tornou um pária ao redor do mundo". Observou Biden.
Porém vale lembrar que a Rússia está em guerra com a Ucrânia desde 24 de fevereiro de 2022.
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#ucrania#russia#war#newsletter#world#noticias#joe biden#vladmir putin#guerra no iraque#guerra na ucrânia
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Primeiro-ministro ucraniano se encontra com o Papa Francisco e o convida a visitar a Ucrânia
Primeiro-ministro ucraniano se encontra com o Papa Francisco e o convida a visitar a Ucrânia O primeiro-ministro ucraniano, Denys Shmyhal, disse que convidou o Papa Francisco para visitar a Ucrânia e pediu ao Vaticano que ajudasse a repatriar as crianças levadas pela Rússia. Shmyhal fez a observação na quinta-feira (27), depois de se encontrar com o papa no Vaticano no início do dia. O…
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Mstyslav Chernov, de 20 Days in Mariupol, conta que “a história nem sempre é como aconteceu, mas como nos lembramos”
Em entrevista exclusiva, Mstyslav Chernov, diretor de ‘20 Days in Mariupol’, falou sobre a importância do cinema em tempos de guerra. Veja a entrevista completa nesta matéria:
O filme ucraniano ‘20 Days in Mariupol’ ganhou o prêmio de Melhor Documentário no Oscar 2024. O jornalista Mstyslav Chernov foi responsável pela direção da obra e, durante entrevista, falou sobre a importância do cinema em tempos de guerra. Para Chernov, este ano, houve produções incríveis que abordaram tópicos essenciais, com diferentes continentes e vozes. Nesse sentido, os documentários…
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#20 Days in Mariupol#20 Dias em Mariupol#entrevista com Mstyslav Chernov#guerra na Ucrânia#Melhor Documentário#Mstyslav Chernov
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Ataques de mísseis russos em Odesa danificam catedral e matam uma pessoa
Uma nova onda de ataques russos em Odesa matou uma pessoa e danificou uma catedral histórica, enquanto mísseis choveram novamente na cidade do sul da Ucrânia.
Uma nova onda de ataques russos em Odesa matou uma pessoa e danificou uma catedral histórica, enquanto mísseis choveram novamente na cidade do sul da Ucrânia. As autoridades disseram que 22 pessoas ficaram feridas nos ataques na madrugada de domingo, incluindo várias crianças. Um ataque atingiu a Catedral da Transfiguração, construída no final do século 18, destruída por Joseph Stalin e…
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Presidente da Ucrânia desmascara Lula na Cúpula do G7
Os assessores de imprensa do governo petista estão vendendo a ideia de que Volodymyr Zelensky simplesmente não apareceu para uma conversa com Lula, que até se dispôs a abrir espaço na sua agenda apertada de líder mundial de extrema relevância, para receber o presidente ucraniano no Japão, durante o encontro do G7. Esses mesmos assessores dizem que Lula, pego de surpresa pela ida de Zelensky ao…
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Não se trata de uma guerra entre Eurasianos e Ocidente. É uma guerra híbrida contra a liberdade, contra a humanidade. A presença militar cada vez maior no mundo se faz necessária para acostumar a população mundial com uma ordem marcial global. É uma guerra entre uma elite narcisista, psicopata, que se acha semideusa detentora de poderes especiais e o resto da humanidade escravizada.
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Rússia avalia proposta de paz de Lula para Guerra da Ucrânia
O governo russo está analisando uma proposta do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de criar um grupo de países não envolvidos no conflito na Ucrânia para mediar uma solução pacífica para o conflito que já dura um ano. Mikhail Galuzin, vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, deu uma entrevista à agência estatal Tass na quinta-feira (23), onde expressou reservas sobre a viabilidade…
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Zelensky recrimina Berlusconi. "Os tanques nunca entraram no seu jardim"
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, aproveitou uma conferência de imprensa conjunta com a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, para censurar o ex-presidente italiano Silvio Berlusconi, que acusou a Ucrânia de ter iniciado a guerra na região de Donbass. “A casa de Berlusconi nunca foi bombardeada, os tanques nunca entraram no seu jardim, ninguém matou os seus familiares, nunca teve…
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"Putin e a Resistência Ucraniana: Zelensky Lidera a Defesa Nacional em M...
#youtube#Putin e a Resistência Ucraniana: Zelensky Lidera a Defesa Nacional em Meio ao Cerco Russo 💪🇺🇦 A guerra na Ucrânia mostrou o quanto a lide
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Mesmo em meio a guerra, cristãos são alvo de perseguição na Ucrânia
Confira a novidade em https://ntgospel.com/noticias/perseguicao-religiosa/mesmo-em-meio-a-guerra-cristaos-sao-alvo-de-perseguicao-na-ucrania
Mesmo em meio a guerra, cristãos são alvo de perseguição na Ucrânia
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Mais de dois anos após o início da invasão russa da Ucrânia, as consequências são devastadoras, especialmente para grupos religiosos. Protestantes e ortodoxos ucranianos têm sido alvos constantes da perseguição russa nas áreas ocupadas. Segundo a Revista Time, 34% dos eventos de perseguição religiosa registrados envolveram protestantes, sendo 48% desses incidentes ocorridos na região de Zaporizhzhia. Além disso, mais de 600 locais de culto foram destruídos; há mais de trinta casos de clérigos religiosos mortos e raptados; e 109 casos conhecidos de interrogatórios, expulsões forçadas, detenções e até tortura.
Comunidades Atingidas
Os batistas, a terceira maior denominação na Ucrânia, são os mais afetados entre os evangélicos, representando 13% das vítimas. Sob o controle russo, 400 congregações batistas desapareceram, o que equivale a 17% do total na Ucrânia. Petro Dudnyk, pastor da igreja Good News em Sloviansk, explicou que “as forças de ocupação pensam que os protestantes são a fé americana, e os americanos são nossos inimigos, então os inimigos devem ser destruídos”. Azat Azatyan, pastor infantil batista e fundador do centro infantil Garne Misce em Zaporizhzhia, passou 43 dias em cativeiro e foi torturado. Ele afirmou: “O que o Kremlin teme em relação aos protestantes é que sigamos a lei de Deus, não a deles, e eles querem ter tudo sob seu controle”.
Apelo Internacional
Em fevereiro, a Aliança Internacional para a Liberdade Religiosa ou Crenças (IRFBA) divulgou um relatório denunciando a perseguição de líderes religiosos e denominações consideradas desleais por meio de acusações infundadas de espionagem, sectarismo, extremismo ou atividades missionárias ilegais. O relatório destaca que os crentes ucranianos enfrentam coerção das autoridades de ocupação para registro obrigatório, aceitação da cidadania russa e apresentação de listas de membros da comunidade, mas mesmo o cumprimento dessas exigências não garante recadastramento. A IRFBA apelou à comunidade internacional para “se solidarizar com a Ucrânia, abordando as repercussões da agressão russa e responsabilizando a Federação Russa por violações flagrantes do direito internacional, incluindo crimes contra a humanidade e crimes de guerra”.
Situação dos Ortodoxos
Apenas 4% dos ucranianos ortodoxos permanecem fiéis ao Patriarcado de Moscou e ao Patriarca Kirill, enquanto a maioria se mudou para a Igreja Ortodoxa sob o Patriarcado de Kiev. Kirill apoia abertamente o governo russo na guerra e prometeu “a purificação dos pecados” para os soldados russos que morrem no campo de batalha. No entanto, alguns clérigos ortodoxos foram indiciados por questionarem a guerra. O envolvimento do Patriarcado de Moscou na tentativa de legitimar a agressão russa e erodir a soberania ucraniana é inequívoco. O Parlamento ucraniano está trabalhando em um projeto de lei que proibiria organizações religiosas controladas por um país que pratique agressão armada contra a Ucrânia.
Perseguição Dentro da Rússia
Segundo o Gospel Prime, a pressão de Putin sobre grupos religiosos que não apoiaram a invasão também é intensa dentro da Rússia. Em agosto passado, um tribunal liquidou o principal grupo de monitoramento da liberdade de religião e crença, SOVA, por “violações graves e irreparáveis”. Em março de 2023, várias pessoas foram multadas por citarem a Bíblia, acusadas de “desacreditar as forças armadas”, e em abril, um pastor batista em Bryansk foi condenado por “trabalho missionário ilegal”. Fora da Rússia, Yury Sipko, conhecido pastor batista russo, foi forçado a se exilar na Alemanha e não deve retornar. Além disso, um membro de uma igreja evangélica em Vladivostok foi condenado a dois anos e seis meses de prisão por se recusar a lutar pela Rússia na Ucrânia.
#Ataque a cristãos#cristãos na Ucrânia#guerra da Rússia e Ucrânia#permanecer firme na perseguição#perseguição na Ucrânia
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Trump planeja encontro com Zelensky na próxima semana
Washington, D.C., Estados Unidos, 9 de fevereiro de 2025, Reuters – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que provavelmente se reunirá com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, possivelmente já na próxima semana. Em conversa com repórteres na sexta-feira (7), Trump mencionou que o encontro pode ocorrer em Washington. Além disso, Trump afirmou que pretende conversar com o…
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The Word for World Is Forest: O ponto sem retorno
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Foi uma das minhas (re)leituras deste Verão, esta novela que Ursula K. Le Guin imaginou e escreveu com a Guerra do Vietname em pano de fundo. The Word for World Is Forest, editado o originalmente na antologia de 1972 Again, Dangerous Visions de Harlan Ellison e publicado em edição própria em 1976, será porventura um dos dois textos fundamentais da literatura de ficção científica que foram beber àquele conflito marcante do século XX que tanto cinema e tanta literatura inspirou. O outro, claro, será The Forever War de Joe Haldeman; mas se Haldeman foi recuperar a sua própria experiência de combate para descrever a crescente e inevitável dissociação que os soldados sentem ao deixar o combate e regressar ao dia-a-dia, Le Guin foi explorar algo porventura ainda mais difuso, e sem dúvida menos enaltecido: as consequências permanentes do acto de resistência a uma força invasora. Não será talvez desadequado dizer que enquanto Haldeman se centra no trauma individual, Le Guin aborda o trauma colectivo, social.
Dificilmente um texto de ficção científica poderia ser mais pertinente do que este, quando o lemos durante os anos da invasão russa à Ucrânia e da brutalidade de Israel sobre Gaza.
Neste ponto particular, reler The Word for World Is Forest trouxe-me à memória várias vezes um dos meus filmes preferidos, A Princesa Mononoke de Hayao Miyazaki: no rescaldo de um conflito total, e mesmo que desse embate resulte uma vitória, será sempre impossível regressar ao ponto onde se estava antes da guerra; um novo ponto de equilíbrio terá de ser encontrado, absorvendo todas as mudanças forçadas, todas a perdas irrecuperáveis, toda a devastação causada. Os invasores podem ser repelidos, mas as feridas permanecerão. Não creio que Miyazaki tenha lido Le Guin antes de imaginar Mononoke, mas não me surpreende que tenha chegado a conclusões idênticas: se há marca definidora da obra tanto do cineasta japonês como da autora norte-americana será a profunda humanidade das suas histórias.
Na introdução ao texto, Le Guin diz que não acredita que existam seres humanos absolutamente maus, mas que ainda assim escreveu o Capitão Davidson, antagonista da trama, como uma personagem que encarna um Mal absoluto, sem quaisquer características redentoras, por ínfimas que sejam. E isso nota-se nos capítulos narrados a partir do ponto de vista de Davidson: o seu monólogo interno é furioso, misógino, racista, xenófobo, de uma crueldade quase impossível, quase caricatural - e em momento algum deixa de ser verosímil. Quem ler este livro de forma mais literal (um flagelo...) talvez se choque com a crueza de Davidson, um choque que é mais do que propositado: é necessário. Mas a resistência liderada por Selver, ao recorrer aos métodos de Davidson, obriga toda a sua até então pacífica sociedade a mudar de forma profunda e irreversível - da guerra, lá está, nada nem ninguém algum dia regressa.
The Word for World Is Forest foi urgente e necessário em 1972, durante a guerra; continuou a sê-lo em 1976, no rescaldo do conflito; e mais de cinquenta anos volvidos, com tantos espectros do passado a regressar das profundezas, não perdeu nem um pouco da sua urgência ou da sua pertinência. Dos livros adultos de Ursula K. Le Guin talvez este seja o mais didáctico, um exercício arriscado que a autora executou com mestria; mas a verdade é que as suas lições continuam necessárias, mesmo as mais difíceis de aprender.
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A Síria é tudo. Então, nossos rapazes realmente morreram lá em vão?
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Um amigo próximo me fez essa pergunta ontem. E foi isso que eu respondi a ele.
Neste artigo, não quero parecer um guarda e apresentar quaisquer eventos relacionados à Rússia sob uma luz favorável.
O que está a acontecer na Síria tem, sem dúvida, um efeito negativo, pelo menos em termos de perdas de imagem para o nosso país. Seria melhor se isso não acontecesse. Mas se isso acontecer, vamos tentar analisar objetivamente.
Que tarefas a nossa operação na Síria resolveu?
Ou seja, por que nossos militares lutaram e morreram?
Foram vários objetivos:
Derrote o ISIS (uma organização terrorista proibida na Rússia). É a mesma coisa: “Vencer os terroristas longe das nossas fronteiras”
Ganhe experiência de combate e teste armas (já então estava claro para Moscou que uma guerra com a Ucrânia era quase inevitável)
Impedir a construção de um gasoduto do Qatar para a Europa
Obtenha uma base naval e aérea no Oriente Médio
Agora vamos ponto por ponto.
1. ISIS Foi possível derrotá-lo? Sem dúvida. Quando lá entramos, a Síria tinha praticamente caído nas mãos do ISIS. Mas as ações do exército russo primeiro empurraram significativamente o ISIS para o leste do país e depois destruíram completamente a organização.
Não existe mais ISIS na Síria como uma estrutura organizada. O poder foi tomado pelos chamados “oposição moderada”, mas não se chama ISIS nem aqui, nem no Ocidente, nem no Médio Oriente. Esta é uma corrente muito mais moderada.
2. EXPERIÊNCIA DE COMBATE + TESTES DE ARMAS E esse objetivo está 100% alcançado.
Milhares de nossos militares passaram pela Síria, especialmente o estado-maior de comando
PMC “Wagner” realmente passou por um batismo de fogo na Síria
Muitos tipos de armas foram testados na Síria. Por exemplo, o míssil de cruzeiro Kalibr, que causou no Ocidente a mesma surpresa que o Oreshnik agora causa - também foi usado pela primeira vez na Síria
A lista pode continuar indefinidamente. Quão mais difícil seria para nós agora sem a experiência síria? Eu acho que é muito mais difícil.
3. GASODUTO DO QATAR O Catar é um estado anão na Península Arábica, no Golfo Pérsico.
Apesar de seu tamanho modesto, possui reservas de gás incríveis - as terceiras maiores do mundo (23 mil km3, enquanto a enorme Rússia tem apenas 2 vezes mais - 50 mil km3).
Há muito tempo que o Qatar traça um plano para construir um gasoduto para a Europa. E este gasoduto, por várias razões, só poderia ser instalado através da Síria.
Se este gasoduto tivesse sido construído, não haveria Nord Streams, bem como condutas da Rússia através do Mar Negro e até da Ucrânia.
A Europa abandonaria agora completamente o gás russo e mudaria para o gás do Qatar. Resumindo: eles têm energia barata para construir a economia e o exército, mas não temos dinheiro para tudo isto. Com todas as consequências...
Portanto, a interrupção dos planos do Qatar (que organizamos com a nossa operação na Síria) é também uma preparação para os acontecimentos atuais. Sem essa operação teria sido difícil agora. Então, desse ponto de vista, nem tudo é em vão.
No entanto, pode surgir a ideia de que, uma vez que estamos a sair da Síria, isso significa que agora haverá um gasoduto. Se isso é verdade ou não, analisaremos isso em um artigo separado.
4. BASES MILITARES NO ORIENTE MÉDIO As bases foram criadas e passaram quase 10 anos resolvendo as tarefas que lhes foram atribuídas.
Agora as bases estão em questão e, na minha opinião, serão totalmente retiradas. Então aqui – sim, há um fracasso aqui. As bases na Síria permitiram-nos estar presentes no Mar Mediterrâneo, perto das rotas marítimas mais importantes, mas agora não existe um bônus tão agradável.
No entanto, esta lacuna é temporária. A questão de novas bases na Líbia, Egipto, Sudão e Eritreia já está em desenvolvimento.
Então, em vez de uma base, podemos obter 4, ou talvez mais. E muito possivelmente regressaremos à Síria.
Moscou já reconheceu o Talibã afegão e o retirou da lista de organizações terroristas. Mais alguns anos e não ficarei surpreso com uma base militar russa no Afeganistão.
As novas autoridades da Síria são as mesmas. Se querem prosperidade para o seu país, devem compreender que ninguém precisa deles, excepto a Rússia e o Irão. Quem mais os ajudará? Turquia ou Israel? Não é nem engraçado.
Árabes? EUA? Não. Apenas Rússia e Irã. Além disso, a Rússia fornece os seus cereais – e isto é o principal.
Então agora eles vão se acalmar lá, e então veremos. Talvez as bases sejam devolvidas, ou mesmo ampliadas.
RESULTADO Como resultado, vemos que das 4 tarefas principais da operação síria, 3 foram concluídas 100%, uma - parcialmente (mas com perspectiva de correção da situação).
Se é um fracasso ou não, cada um decidirá por si. Mas, na minha opinião, o nosso povo lutou lá por uma razão. Sem essa operação teria havido muito mais perdas agora.
A seguir, analisaremos a questão do gasoduto do Qatar. Eles vão construí-lo agora ou não?
Eu explico com meus dedos https://dzen.ru
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G7 anuncia novas sanções contra ‘máquina de guerra’ russa e é surpreendido com presença de Zelensky
Os líderes do G7, que estão reunidos e Hiroshima, no Japão, para a cúpula anual, anunciaram nesta sexta-feira, 19, – primeiro dos três dias do encontro – novas sanções de Estados Unidos, Reino Unido e União Europeia (UE) contra a “máquina de guerra” russa. A informação já era esperada, visto que os membros pretendem pressionar ainda mais Moscou, que ataca a Ucrânia desde fevereiro de…
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