#guerra de armamento
Explore tagged Tumblr posts
Text
GUERRA EN UCRANIA 11. ARMAMENTO PARA UCRANIA: SEAMOS SERIOS. General de División (R.) Rafael Dávila Álvarez
En Ucrania hay una guerra muy seria en la que Europa (el mundo) está jugándose su futuro. Es una guerra donde se combinan las más avanzadas tecnologías para matar de lejos más y mejor, donde se miden ideologías y orden mundial, y donde se enfrentan voluntades de signo tan distinto como la libertad y la opresión. Nos jugamos mucho. Todo. Es también una guerra de armamento, de todo tipo de armas,…
View On WordPress
#blog generaldavila.com#bmr#guerra de armamento#Ilíada. Canto XI. 160#la guerra#la iliada#leopard#los túneles de Asturias. La RENFE#M113 (TOA#Presupuesto de Defensa#rafael davila alvarez#s. españoles#s.)#Señor Borrell#si se puede#TOA#Ucrania
0 notes
Text
Viaje al pasado: el Castillo de Castelnaud en el Perigord Noir. Francia
El castillo de Castelnaud es uno de los imprescindibles entre los 1001 castillos con los que cuenta el Valle de la Dordoña. Perigord Noir. Nouvelle Aquitaine. Si os estáis preguntando qué tiene de especial este castillo para distinguirlo entre los demás os cuento: Está super bien conservado y rodeado de paisajes espectaculares. Pero lo mejor de todo, o al menos lo que me cautivó totalmente del…
View On WordPress
#armamento medieval#castillo recreación catapulta#castillos Dordoña#castillos Nueva Aquitania#château de castelnaudlachapelle#francia#Museo de la guerra
0 notes
Text
Cities!Tale curiosidades!
Se você não leu o post de ontem falando sobre a minha au aconselho que leia primeiro antes desse porque esse é uma continuação daquele post
Por que o nome "Cities!Tale"?
O nome vem por causa da Cidade da Lua que é onde fica o orfanato e os humanos monstros criada por Zaki para proteger os híbridos na guerra e serviu de esconderijo na segunda guerra mundial para os híbridos também e o título da au é no plural porque a o reino de Raj se chamava "Cidade do Sol" ou seja, os humanos vivem em uma cidade e os híbridos em outra até o Raj encontrar o irmão e atender seu último pedido após o matar
Os olhos de Zaki
Eu no outro post o desenhei sem olhos e com os olhos fechados para dar um ar de mistério, mas ele tem olhos sim e como é dito no post são prateados assim como sua coroa de louros
C!Toriel já conheceu o M!Ink no orfanato
Mya Comyet como eu disse no post do M!Ink no Instagram abandonou o filho em um orfanato, ainda não se sabe o porquê ela fez isso, mas quem criou M!Ink foi C!Toriel e as famílias que o adotaram e o devolveram sendo a única que ficou com ele foi o M!Top Gaster
Ele chegou no orfanato antes de C!Frisk e nunca chegou a conhecer o mesmo, mas já viveu durante a guerra e depois cresceu e virou adulto e C!Frisk seguiu seu rumo sem nunca o conhecer mas M!Ink sabe da existência dele mas nem se importa em o conhecer
Por que o C!Frisk não fez a rota genocida?
C!Frisk no final original faz a rota neutra e a pacifista mesmo tendo forças e armamento para fazer a genocida direto, então por que ele não fez?
C!Frisk não é uma pessoa má ele só é alguém machucado e mesmo no final alternativo que ele faz a rota genocida foi por sobrevivência pra tentar sair daquele lugar e no final genocida que ele dedura foi por vingança ao orfanato pelo bullying que ele sofreu lá dentro
Eu fiz esse desenho seguindo uma referência que achei no Pinterest, mas o C!Frisk só fica assim após seu desejo de sobrevivência ir sumindo e sua vontade de matar ir aumentando aí nessa rota ele se torna um viciado em L.O.V.E
Lembra até alguém não?
Referência que eu peguei, créditos a pessoa que fez esse desenho:
As diferenças e paralelos de Chara de Cities!Tale e de M!UT!Chara
MoonFanchild Tale é um am baseado na história de um au que é Cities!Tale o tornando um multiverso alternativo com espécies puras e híbridas como nesse au, essa divisão ocorre da escolha da C!Toriel de ficar na superfície cuidando do orfanato e da M!UT!Toriel de ser jogada no subsolo e aí a história não muda
As/Os dois Charas não tem muitas diferenças exceto que C!Chara é melhor amig@ de Moon Flowey/Zaki e primeiro chegou ao orfanato e depois ao subsolo e Chara é melhor amig@ de Asriel e caiu no subsolo direto já que não existia o orfanato
C!Chara ficou com o cabelo cacheado nas pontas por causa da aura de Zaki que vivia dentro de Moon Flowey e deu @ elu um pingente de coração roxo
Ambos passados del@s não se sabem, talvez seus pais morreram, talvez tenham fugido de casa, mas ambos tem o sangue de Raj Lazyell correndo nas veias por serem parentes distantes dele
Lazyell morre com a culpa de ter matado o irmão mais novo e sua determinação passa pra sua filha que deu início a linhagem de Chara
Gênero de C!Frisk e C!Chara
C!Frisk é um garoto demi-boy então as vezes flui pro neutro e C!Chara assim como no original não tem o gênero revelado dando a entender que é neutro
C!Frisk: Ele/elu/he/they pronouns
C!Chara: Elu/they/them pronouns
Muito obrigada por ter lido até aqui! Se gostou aconselho ver o primeiro post pra entender a história toda e se quiserem eu trarei mais conteúdo de Cities!Tale e podem mandar perguntas no ask, me sigam para comics futuras e é isso até mais My Black Diamonds! ^-^
#undertale#undertale alternate universe#undertale aus#my art#moonfanchildtale#citiestale#cities!tale#Cidade da Lua#frisk#frisk undertale#frisk the human#frisk dreemurr#chara#asriel#asgore dreemurr#chara undertale#toriel#toriel dreemur#chara dreemurr#asriel dreemurr#asriel dreemur undertale#asriel dremuur
13 notes
·
View notes
Text
O medo Global
Para fabricar armas é preciso fabricar inimigos, para produzir inimigo é imperioso sustentar fantasmas. A manutenção desse alvoroço requer um dispendioso aparato e um batalhão de especialistas que, em segredo, tomam decisões em nosso nome. Aos adversários políticos e militares juntam-se agora o clima, a mamografia e as epidemias, o sentimento que se criou é o seguinte: a realidade é perigosa, a natureza é traiçoeira e a humanidade é imprevisível. Como em qualquer outro estado de sítio, as liberdades individuais devem ser contidas, a privacidade pode ser invadida e a racionalidade deve ser suspensa. Todas essas restrições servem para que não sejam feitas perguntas, como por exemplo está: Porquê motivo a crise financeira não atingiu a indústria do armamento? Há uma arma de destruição massiva que está sendo usada todos os dias, em todo o mundo, sem que seja o pretexto da guerra. Esta arma se chama fome! Há muros que separam nações. Há muros que dividem pobres dos ricos, mas não há hoje no mundo, um muro que separa os que têm medo dos que não têm medo. Sob as mesmas nuvens cinzentas vivemos todos nós. Citarei Eduardo Galeano acerca disso, que é o medo global, e dizer que os que trabalham têm medo de perder o trabalho; os que não trabalham têm medo de nunca encontrar um trabalho; Quando não têm medo da fome tem medo da comida; os civis tem medo dos militares; os militares tem medo da falta de armas e as armas tem medo da falta de guerra. E, se acalhar agora eu: Há quem tenha medo que o medo acabe.
Mia Couto
#carteldapoesia#projetoalmaflorida#liberdadeliteraria#lardepoetas#pequenosescritores#espalhepoesias#projetoversografando#eglogas#poetaslivres#poecitas#tumblr milestone
11 notes
·
View notes
Text
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ yeah, i was right all along and you came tagging along. exhibit a, on a tray, what you say ends up thrown in your face. exhibit b, what you see? well, that's me, i'll put you back in your place. yeah, i've done it before and i can do it some more, so what you waiting for? 'cause i've done it before and i can do it some more. i've got my eye on the score, i'm gonna cut to the core.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤlynx gemini seon. filho de ares, nascido há 26 anos. patrulheiro e instrutor de luta com espadas. equipe vermelha de queimada.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ( + ) afável ;ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ( - ) irascível ;
habilidade
manipulação do caos. lynx é capaz de absorver fontes de energia caótica, como cenários de guerras, brigas e monstros, e usá-la para conjurar suas próprias fontes de energia caótica voltadas para destruição. criando assim ainda mais caos. telumcinese. a arte de manipulação de armas. como habilidade passiva, lynx sabe como usar qualquer tipo de armamento mesmo que ele nunca tenha visto o objeto. como habilidade ativa, confere melhor maleabilidade, precisão, força e quesito cortante a qualquer arma em sua mão. junto a isso, lynx possui sentidos aguçados e reflexos sobre-humanos.
arsenal
ssanggeom. “espadas gêmeas”, é um conjunto de espadas iguais, como o nome indica. no caso de lynx, elas são lâminas longas, feitas de bronze celestial, com os dizeres “dano duplo” em grego - diplí zimiá - duplicado nas duas lâminas. no modo de disfarce, elas são apenas braceletes adornando os pulsos do semideus e são ativadas por uma rotação completa dos pulsos. cinturão da força. um cinturão feito de couro de minotauro, adornado com símbolos de força e poder. quando vestido, concede ao usuário uma força sobre-humana, permitindo que levante pesos enormes, quebre barricadas e enfrente adversários formidáveis com facilidade. além disso, confere resistência física aumentada e proteção contra golpes contundentes. o cinturão pode ser ativado por até 1 hora antes de exigir um período de descanso de 24 horas.
personalidade
lynx herdou a sensibilidade de sua mãe, mas não do ponto de vista da delicadeza e sim do fato de perceber e administrar mais informações e viver estímulos de modo mais intenso. uma das maneiras que isso reflete em sua existência é o fato de suas habilidades de mais destaque são, em suma, ligadas à percepção. por isso, também, ele tende a ser mais reflexivo, intuitivo e cuidadoso. sempre foi altamente zeloso com as pessoas ao seu redor e nunca teve problemas em demonstrar que se importa com elas. daí, o destaca-se o fato de ser afável. educado, cortês, amável. espera-se de um filho de ares apenas a brutalidade e sim, lynx a tem também, cravada nos ossos. não é raro que se deixe levar por instintos mais primitivos e que tente resolver tudo na briga, na força bruta, sendo irascível como é. porque ser filho do deus da guerra não é sobre gostar de brigar, mas sobre aguentar o tranco. e ele aguenta muito bem. forte, parrudo, mas estrategista. sabe como e quando agir para conseguir o seu gostinho favorito: o da vitória.
biografia
lynx sabe que nasceu na coreia do sul, mas não tem qualquer lembrança da vida lá. isso porque a mãe já morava nos estados unidos há muitos anos e só voltou para a coreia para não ficar sozinha durante o final da gravidez e o nascimento dos meninos. tinha se mudado para nova iorque para estudar e trabalhar e foi assim que conheceu ares. aparentemente, o deus da guerra sofreu do mal de “os opostos se atraem” e se apaixonou por soojin, uma mulher cuja força está justamente em sua sensibilidade. assim, ele tinha menos de um ano de idade quando foi para os estados unidos. não para nova iorque, onde sua mãe residira por mais de dez anos, mas para ojai, ali no interior da california. a intenção era esconder os meninos, tirá-los tanto quanto possível do rastro de monstros. ares deixara uma série de especificações e coisas com as quais precisaria se atentar assim que descobrira a gravidez. alguns anos depois, soojin conheceu jonathan, um bom homem que aceitou não só os filhos pequenos, mas o segredo que carregava sobre a natureza dos dois. jonathan adotou os meninos afetivamente e criou-os como seu. os dois cresceram na fazenda que virou da família, cercados de animais e da liberdade que a vida no interior podia proporcionar. frequentaram escolas locais e, apesar de um incidente inexplicável e muitas brigas, por conta das personalidades explosivas, os gêmeos cresceram bem. pelo menos até os 14 anos, quando tudo mudou para sempre. foi por conta do futebol. lynx era quarterback do time e não hesitou em entrar em uma discussão com o left tackle do time visitante sobre uma suposta falta. as coisas escalaram rapidamente e, antes que qualquer adulto responsável pudesse tomar as rédeas da situação, tudo já tinha saído do controle. o caos reinava no meio de gritos e socos trocados por gente que tinha saído das arquibancadas para defender o seu lado e pronto. essa era situação perfeita, o tipo de confusão que jamais tinha acontecido na vida dos dois. o momento perfeito para os poderes aparecerem. foi sem querer, claro, mas lynx e styx absorveram a energia caótica da multidão acalorada e converteram em mais caos: era noite, todo o campo estava iluminado e todas as luzes explodiram ao mesmo tempo, fios de energia estouraram e caíram sobre os carros estacionados ao redor do campo. entre as explosões e o incêndio que se iniciou, muitas pessoas ficaram feridas, no evento que ficou permanentemente marcado na história da pequena cidade. apesar de sentir nos ossos que tinha sido ele, lynx não sabia explicar o que tinha acontecido e isso era ainda mais apavorante do que presenciar toda a situação, do que estar no meio de tudo. ele não sabia explicar, mas sua mãe sabia, ela tinha a resposta que esteve buscando para todos os incidentes estranhos pelo qual tinha passado ao longo da vida. e mesmo não acreditando em nenhum dos absurdos que a mãe dizia, envolvendo mitologia grega, concordou com ela sobre o tal acampamento que ela não parava de falar a respeito. e foi só quando chegou ao tal acampamento e viu tudo com os próprios olhos que a ficha caiu. mesmo sendo absolutamente inacreditável. a adaptação à vida de semideus não foi fácil. lynx ainda era um brigão de marca maior, sendo filho de quem era, que não estava acostumado com a realidade de ser um semideus e do que isso significava. no entanto, apesar das detenções, broncas e punições recebidas, acabou conquistando seu espaço e se ajustando na nova realidade. lynx é um guerreiro valioso, no fim das contas. disciplinado e habilidoso, daí o posto como patrulheiro. e bastante querido - quando não está puxando briga.
extras
lynx é irmão gêmeo de styx. e como são gêmeos idênticos, a melhor maneira de diferenciar os dois é pelo comportamento. lynx é mais aberto, mais espontâneo e brincalhão que o irmão. tem um ar mais travesso, quase adorável. claro, até pisarem no seu calo.
32 notes
·
View notes
Text
HEADCANON - ARMAS
Banba: A nova arma adquirida através da equipe de Ferreiros foi muito aguardada pelo filho de Ares. Sua obsessão pelo estudos de combate e armamento criou uma série de requisitos rígidos para o desenvolvimento desse novo aparato. Agora Aidan possui um machado de ouro imperial, com ponta dupla, sendo um lado com uma lâmina afiada e orgânica e, o outro, sendo uma ponta achatada, como um martelo comum. Inicialmente, cogitou que uma lança corresponderia sua necessidade por uma arma de longo alcance, entretanto, com a possibilidade de novos ataques tão próximos e terrestres como os mais recentes, optou por deixar de lado a hipótese do combate à distância, área que não possui tanto manejo, para manter-se cada vez mais afinado com a modalidade de combate corpo a corpo. Assim, surge Banba, seu novo machado de guerra. O nome foi escolhido através do seu resgate ao passado, revisitando a cultura de origem de sua mãe, Aileen. Na mitologia irlandesa. Banba é uma das deusas padroeiras da Irlanda, além de ser a deusa da guerra e fertilidade na mitologia antiga. Sua mãe sempre ressaltou a importância de se relacionar com as divindades de guerra que se ligam à Ares, principalmente as que possuíam a força feminina como matriz de poder. Morrígan, Anahita e Ishtar são outras grandes manifestações da guerra que se vestem no mundo feminino e que Aidan aprendeu a admirar através dos escritos da mãe. Ademais, os detalhes do cabo foram desenvolvidos em uma aula de artesanato, desenhadas com muito afinco pelo semideus, ficando nítido a impressão de um javali bem detalhado. A adaptação com a nova arma foi excelente, tendo em vista que já possuía contato com a ferramenta através do arsenal do acampamento, mas ainda há pontos a serem alinhados já que rotineiramente se esquece de usar os dois lados da lâmina.
Anat: O primeiro armamento de Aidan. Um par de adagas feita de bronze celestial, um presente de um amigo filho de Hefesto. As lâminas possuem uma cor avermelhada como a névoa de sua Instauração de Furor, os cabos de madeira eram comuns, até que o filho de Ares decidiu dar o mesmo toque de artesanato para elas. Dessa forma, as adagas possuem símbolos que remetem à vida do guerreiro, como o ano de seu nascimento, desenhos sobre elementos especiais de missões e símbolo familiar. Quando retraídas, são anéis grossos em uma coloração de bronze peculiar.
Kali: A predileta. A espada Claymore foi adquirida na Oficina de Hefesto, escolhida à dedo pelo filho de Ares metódico. Sempre desejou ter o modelo por achá-lo demasiadamente nobre, um registro especial da história. É feita de bronze celestial, com lâmina dupla e seu cabo também possui entalhamento de madeira. Normalmente, carrega a espada em um suporte nas costas feito em couro marrom, uma forma de ostentar a força ostensiva do chalé de Ares.
9 notes
·
View notes
Text
𝔭 · 𝔢 · 𝔫 · 𝔲 · 𝔪 · 𝔟 · 𝔯 · 𝔞
Quando viu-se em necessidade de uma arma que ampliasse suas habilidades, diante do conflito que se aproximava, em especial pelas batalhas que ainda estão por vir, Remzi buscou os ferreiros do acampamento para forjar uma arma mais destrutiva, em contraposição às ágeis adagas Nova e Minguante que já compõem seu arsenal;
Penumbra é uma foice de guerra elaborada com um design simétrico impressionante, idealizado pelos filhos de Hefesto. A haste da foice é longa, feita de madeira ancestral das florestas sombrias do reino de Nyx. A parte superior da arma apresenta dois gumes curvos em formato de lua crescente em bronze celestiall (feito para ferir tanto mortais quanto imortais), ambos adornados com um padrão intrincado no metal, lembrando constelações entrelaçadas. Entre os gumes curvos, há uma ponta afiada que se projeta para cima, ideal para estocadas e para perfurar a armadura dos inimigos mais resistentes. O cabo é revestido em uma corda entrelaçada, proporcionando uma pegada firme e segura. A arma exibe detalhes metálicos também no cabo, com peças prateadas que fortalecem a estrutura e embelezam a foice com um toque de elegância rústica;
A escolha se deu em virtude da eficiência da foice em combate corpo a corpo e sua habilidade de atingir múltiplos inimigos com um único golpe. A foice complementa a natureza ágil de seu portador e sua habilidade de manipular sombras, permitindo-lhe mover-se com graça e letalidade pelo campo de batalha, combinando seus poderes com o manejo do armamento. Além disso, somente em razão de sua força física sobre humana é que o semideus é capaz de manejá-la sem prejuízo;
Cada golpe desferido por Penumbra deixa um "eco" na forma de uma sombra persistente que continua atacando o inimigo por um breve período, replicando os movimentos de Remzi como se fossem reflexos sombrios. Esses ecos sombrios são difíceis de prever e podem aumentar significativamente o número de ataques que Bakirci pode fazer em um curto período.
A foice tem a habilidade mágica de se transformar em um anel discreto quando não está em uso. Esse anel, feito de um metal escuro, permite que Remzi carregue sua arma sem chamar atenção indesejada. A foice também possui a propriedade de retornar para a mão de Remzi sempre que ele desejar, uma característica mágica conferida pelos ferreiros do acampamento.
@silencehq ; @hefestotv
14 notes
·
View notes
Text
The Siege of Burning Grass
Há uma tendência interessante na ficção especulativa contemporânea: o esbater das fronteiras entre géneros, com autores a apropriarem-se de elementos e convenções da fantasia e da ficção científica para contarem as suas histórias em mundos imaginativos e complexos. Leitores que apreciem as suas histórias devidamente catalogadas e arrumadas nas suas caixinhas convencionais talvez torçam o nariz a estas novidades, mas quem apreciar tramas densas e modos narrativos alternativos em mundos mais originais, mais libertos, terá muito com que se entreter nestes dias.
The Siege of Burning Grass, o mais recente romance de Premee Mohamed, poderá ser um bom exemplo desta tendência: lê-se talvez um pouco como uma trama de fantasia, mas o mundo que Mohamed criou para esta história cedo atira o leitor para uma estrada sinuosa, com armamento tecnológico, ataques aéreos feitos por pilotos de pteranodons, e vastas cidades-fortaleza voadoras que se mantém no ar não sabemos bem como. Nem saberemos: há muitos pontos do worldbuiding de The Siege of Burning Grass que a autora não esclarece, e bem; cabe ao leitor preencher esses espaços e dar a sua própria cor àquele mundo.
Seja fantasia, ficção científica ou science fantasy: na prática, The Siege of Burning Grass lê-se sim como um travelogue (desculpem o excesso de anglicismos, falta-me aqui o termo em português), no qual seguimos Alefret, um homem enorme, feio, inteligente. Conhecemo-lo numa prisão remota, após ter sido ferido por "fogo amigo" quando ajudava à evacuação da cidade onde vivia; perdeu uma perna, foi detido por se recusar a combater, e no início da história está ao mesmo tempo a ver os seus ferimentos tratados enquanto é torturado em interrogatório - em tempo de guerra, o pacifismo é uma filosofia arriscada. Perante a guerra total e infindável entre os impérios de Varkal e Med'ariz, Alefret integrou um grupo pacifista dedicado a preservar a vida, seja de quem for; para as forças do país rival continua a ser um inimigo, e para as do seu país, passa a ser um traidor. Mas na prisão, após o tratamento e a tortura, é-lhe feita a proposta, por uma alta patente militar de Varkal, que coloca a trama em movimento: viajar até à frente de combate, infiltrar-se nas linhas do inimigo e estabelecer contacto com a oposição política do governo da última cidade voadora de Med'ariz para tentar colocar fim às hostilidades por fins pacíficos, uma vez que qualquer solução militar para o conflito parece impossível. É claro que continua a ser uma missão militar, e Alefret, que não é parvo, sabe que as chefias militares não lhe estão a contar tido, ou não tivessem escolhido para o acompanhar/escoltar o jovem Qhudur, um soldado fanático, cruel, e sanguinário - o oposto completo do protagonista.
Várias passagens dos primeiros dois terços de The Siege of Burning Grass trouxeram-me à memória duas histórias distintas. A primeira, algumas passagens que julgo subapreciadas de A Feast For Crows, quarto livro de A Song of Ice and Fire, quando, após todos os combates entre os exércitos dos pseudo-reis, acompanhamos Brienne numa longa viagem pelas Riverlands devastadas pela guerra, e vemos o impacto real do conflito na terra e nas gentes que nela (e dela) vivem, e que pouco ou nada interessam aos senhores feudais - e, em muitos casos, aos próprios autores e leitores de fantasia épica, mais interessados nas grandes batalhas, nos heróis e nos vilões, nos embates entre exércitos, no glamour do combate. A primeira metade de The Siege of Burning Grass segue muito por estes caminhos, mas com mais imaginação e melhor prosa: seguimos Alefret e Qhudur pela terra espoliada e vemos através dos seus olhos os resultados práticos da guerra. Com eles encontramos povoações destruídas, gente reduzida a feras por fome ou peste, grupos militares perdidos da sua cadeia de comando, sem objectivos a cumprir ou ordens a seguir. É aqui que me veio à memória uma segunda história, esta do cinema: Apocalypse Now, numa sensação reforçada pela escrita simultaneamente rigorosa e onírica de Mohamed, tanto durante a viagem como pela chegada ao caos da frente de combate, com o comando desfeito, a falta de quaisquer meios, a escassez de soldados e o recurso a quem está à mão para combater. Confirmamos que de facto não há qualquer glamour na guerra; quando começa o combate resta o caos e a sorte. E confirmamos quão verdadeiro é aquele velho cliché que diz que numa guerra, a primeira baixa é a verdade: nada do que os soldados ou os comandantes dizem é de fiar, todas as informações são imprecisas, e a propaganda abunda.
No mundo em que nos encontramos, com a guerra a fazer de novo parte do nosso dia-a-dia (desengane-se quem pensar que a Ucrânia ou a Palestina são "lá longe"), é possível que a leitura de The Siege of Burning Grass se revele algo desconfortável em alguns momentos; mas será também esse desconforto que torna esta leitura urgente e necessária. Premee Mohamed escreve muitíssimo bem, com uma prosa limpa, evocativa, algo melancólica, que nos coloca ao lado de Alefret na sua estranha odisseia; constrói um mundo fascinante, cheio de detalhes imaginativos (as vespas, que maravilha!), coloca questões incómodas e relvantes, e conta uma história que merece ser lida. Mais do que isso: é importante que seja lida.
Lançado neste ano, The Siege of Burning Grass já esteve nomeado para o Prémio Ursula K. Le Guin (era a minha aposta para vencedor), e suspeito de que será um dos mais fortes candidatos aos prémios de literatura fantástica no próximo ano. Foi um dos livros que sugeri no painel de sugestões do Fórum Fantástico deste ano; é sem dúvida um dos grandes livros de 2024, com uma história improvável, ambígua e pertinente que me conquistou por completo - e que fez de Premee Mohamed uma autora a seguir com atenção.
3 notes
·
View notes
Text
" Lo mismo que yo pensé en su día, aunque por otras motivaciones, es también lo que llevó a miles de seguidores de QAnon a participar en la intentona golpista del 6 de enero de 2021, asaltando el Capitolio de Estados Unidos. Las cuentas en redes sociales como Telegram y WhatsApp controladas por este grupo llevaban dos meses acusando al Estado profundo de haber adulterado los resultados de las elecciones presidenciales. En estos foros se daba como justo ganador a su oráculo, Donald Trump, y se acusaba a las élites de haber fabricado millones de votos falsos para entregar la presidencia al candidato demócrata, Joe Biden. Aunque QAnon solo era una pequeña parte del enorme movimiento liderado por el todavía presidente para no reconocer su derrota, sus simpatizantes fueron unos de los discrepantes más activos y también más violentos.
La frase «Asaltar el Capitolio» se mencionó más de cien mil veces en estos foros durante los días previos al ataque. En la red social Gab, en la que ha encontrado refugio la ultraderecha mundial, los seguidores del grupo conspiranoico intercambiaron información sobre las medidas de seguridad del edificio, montaron colectas para alquilar autobuses en los que desplazarse a Washington y detallaron parte del armamento que pensaban transportar hasta allí. «En directo por televisión le meteré una bala en la cabeza a Nancy Pelosi», publicó Cleveland Meredith Jr. Se trata de un simpatizante de QAnon que afortunadamente llegó tarde al asalto porque se averió el coche en el que viajaba con numerosas armas y 2.500 cartuchos de munición. Decenas de camaradas suyos sí lograron penetrar en el templo de la democracia estadounidense. De la mayoría de ellos no conocemos sus nombres, pero los vimos con camisetas, gorras o banderas con la Q estampada, recorriendo los pasillos del Capitolio a la caza de congresistas demócratas o «republicanos traidores». Otros protagonizaron las imágenes más icónicas de ese histórico día. Jacob Anthony Chansley, alias Jake Angeli, subió a la tribuna del Congreso con la cara pintada, el pecho descubierto, un gorro de piel y unos cuernos. Ashli Babbitt, veterana de las guerras de Irak y Afganistán, recibió delante de las cámaras un balazo que acabó con su vida. Rosanne Boyland pereció aplastada por la multitud con la que había entrado en el complejo del Capitolio. Ninguno de los tres estaba loco. Tampoco lo estaban los otros seguidores de QAnon que trataron de localizar a Pelosi o al vicepresidente Pence para ahorcarlos. Creían que estaban salvando a su país de las garras de un poder pedófilo y satanista que pretendía mantener sometidos a los estadounidenses. Resulta evidente que QAnon es una organización muy vinculada a la burbuja en la que tanto tiempo estuve sumergido, la ultraderecha. Si de algo me he dado cuenta durante el proceso de desconexión de este mundo es que hay demasiadas burbujas que, además de compartir esquemas, acaban confluyendo en el mismo punto. Son muchos los terraplanistas que compran las teorías de QAnon. Unos y otros se apuntan a su vez a la negación del cambio climático. Y todas han desempeñado un importante papel, junto a la burbuja ultraderechista, en la campaña de negación de la pandemia de covid-19. La teoría de la «plandemia» es más de lo mismo. Un gran poder, por supuesto de izquierdas, que se inventa una enfermedad para imponer sus oscuros intereses. Un compendio de patrones idénticos a los descritos en relación con el resto de las burbujas. Una serie de creencias absurdas para quienes lo vemos desde fuera. Una evidente realidad y una oportunidad de ganar nuevos adeptos para quienes están dentro. "
David Saavedra, Memorias de un exnazi: Veinte años en la extrema derecha española, Ediciones B, 2021 [Libro elettronico]
#David Saavedra#Memorias de un exnazi#extrema derecha española#libros#España#Europa#politica#racismo#machismo#homófobia#discurso de odio#QAnon#tradicionalismo#nacionalsocialismo#radicalismo#radicalización#desradicalización#negacionismo#propaganda#supremacismo blanco#democracia#ultraderecha#2021#skinhead#tatuajes#identidad#pensamiento dogmático#Washington DC#Estados Unidos#Donald Trump
2 notes
·
View notes
Text
"SER MEDIOCRE YA NO ESTA DE MODA" (Carta del director de cine John Houston a 750 alumnos graduados de la clase 1981 norteamericanos)
Bien, lo han hecho. Tendrían que estar orgullosos de ustedes mismos. Me enorgullece estar de pie ante ustedes.
Ahora tienen una educación. Lo cual significa que ahora son capaces de pensar, de razonar, soñar, crear y realizar. ¿Que van hacer con esa capacidad?
Confío en que elegirán usar sus jóvenes, entrenadas, vigorosas y educadas mentes no sólo para ganarse una paga, sino también para rescatar el planeta tierra.
Esto no es enteramente posible. Para comenzar, ustedes necesitan solo dos cualidades. Precisan la capacidad de pensar con claridad e imaginación: eso lo poseen. Este colegio les ha dado tal cosa. Y ustedes precisan coraje y determinación. Cada uno de ustedes ha demostrado eso al concluir su curso de estudios aquí. Hoy, cuando el futuro mismo se halla en entredicho, cuando de la noche a la mañana hay caminos elevados que se vuelven callejones sin salida y las actitudes correctas se hacen contradictorias y oscuras, terminar el colegio es un verdadero acto de coraje y determinación.
Ustedes están bien equipados, clase 1981, y yo los saludo.
Ahora ¿tienen ustedes el compromiso? Resulta algo muchísimo más fácil ponerse orejeras ante los problemas del mundo. Para pagar las cuotas del auto, bañar a los hijos, llevar al perro al veterinario, seducir a la esposa o al marido de la casa vecina, y vivir los días de la propia vida dentro de los parámetros de la telenovela.
Pero, ustedes tienen el potencial para hacer muchísimo más. Sólo si se comprometen a sí mismos en el desafío mayor.
Ustedes han aprendido aquí a ser civilizados, uno con otro, a pensar osada e imaginativamente, a correr riesgos, a soñar sueños, a encontrar soluciones a problemas que al comienzo parecían insolubles. Fuera de estos muros, problemas nacionales e internacionales les parecen igualmente insolubles y las soluciones se hallan igualmente dentro de ustedes.
Nuestro gobierno actual dice que no puede pagar los cupones de alimentación pero que debe pagar por mas cabezas nucleares. Que el crimen en las calles tiene que ser frenado, pero que no puede haber control de armas de fuego. Que el consumidor tiene que ajustarse el cinturón, pero que los bancos y las grandes financieras necesitan mayores ganancias y exenciones impositivas. Que la paz debe negociarse en el Medio Oriente, y no obstante seguimos abasteciendo armamentos, municiones y asesores a cada país involucrado. Que debemos mantenernos fuera de los conflictos internos de otros países, pero enviamos a la C.I.A a sostener a toda facción que sea pro-E.E.U.U. ¿Es esto pensar con excelencia? ¿Es pensar siquiera?
Cualquiera de ustedes podría hacerlo mejor, y aquí hay 750 de ustedes.
De aquí en adelante para la mayoría de ustedes no habrá más grados y exámenes y profesores; otra gente sentada para juzgar lo que hacen o no hacen. ¿Van a tomar el sendero fácil, hacer apenas lo suficiente para pasarla bien, cometer los mismos errores que cometieron sus padres y los padres de sus padres? ¿O van a asumir un compromiso personal para pensar clara, osada e innovadoramente?
Pienso que ustedes van a dar sus mejores movidas. No solo porque soy un optimista, sino porque me he dado cuenta de que ser mediocre ya no está de moda, ser menos de lo que uno puede ser, menos que excelente.
Los problemas de hoy en día aparecen insuperables. Acertadamente ustedes preguntan: ¿qué bien hace que yo me comprometa, soy solo una persona, que diferencia pude hacer una persona? No obstante, fueron individuos separados, aquí en Nueva Jersey, los que economizaron agua suficiente para evitar el desastre durante la sequía; Fueron jóvenes aislados, individuales, idealistas, los que pararon la guerra de Viet Nam, los que dieron a los negros del sur la oportunidad de votar, los que erradicaron a Nixon y los que hoy se comprometen para hallar soluciones a la crisis energética, los depósitos de desechos tóxicos y el terrorismo.
Mañana, espero, serán ustedes y convencerán al gobierno de que la guerra nuclear limitada es como estar preñada un poquito: es una contradicción de términos. La guerra nuclear significa el fin del mundo. Todos los armamentos nucleares deben ser proscriptos de la superficie de la tierra. Es tan simple como eso.
Pensamiento osado, coraje, determinación y compromiso. Ustedes lo tienen. Úsenlo.
Sin embargo, antes de tomar la lanza de Don Quijote, dense tiempo y permiso para explorar el mundo. No tiene que costarles una fortuna. Pueden encontrar el modo de hacerlo. Pero es muy importante trepar los Himalaya, pararse al borde de un risco para mirar las vastas planicies de África, sentir como vibra la tierra cuando corren los animales. Pesquen en el Yukón, buceen en la gran barrera de arrecifes, escuchen el canto de las ballenas, vivan en París o en Pekín. Abran sus ojos, a otras culturas, a otras maneras de pensar y de vivir, al constantemente cambiante, fascinante, hermoso calidoscopio que es el mundo. Pues allí, entonces, lucirá válido al máximo el esfuerzo que tomará salvarlo.
Ustedes son la esperanza del mundo. De hecho, más que para otra generación anterior, la supervivencia del mundo está en manos de ustedes. Es un gran desafío. Estoy convencido de que se encuentran a su altura, e impacientes para comenzar. ¡BUENA SUERTE A CADA CUAL Y A TODOS!
2 notes
·
View notes
Text
IMAGENES Y DATOS INTERESANTES DEL 26 DE DICIEMBRE DE 2024
Día de las Cajas, Año Internacional de los Camélidos.
San Esteban.
Tal día como hoy en el año 2006
Explota un oleoducto en Lagos (Nigeria), causando la muerte a más de 200 personas.
2004
Un potentísimo terremoto de nueve grados de magnitud desgarra el suelo marino de la isla indonesa de Sumatra, provocando olas de hasta 10 metros de altura que surcan el Océano Índico a grandes velocidades y se estrellan contra las costas sin aviso previo en comunidades marítimas de una docena de países. La magnitud del desastre es descomunal: al menos 230.000 personas pierden la vida y la onda de choque acorta el periodo de rotación del planeta unos tres microsegundos. (Hace 20 años)
1943
En el transcurso de la II Guerra Mundial, el Crucero de Batalla alemán Scharnhorst, al mando del Vicealmirante Bey, que tiene órdenes de interceptar al convoy aliado JW-55B que se dirige al puerto de Murmansk, en el Mar de Barents, se encuentra en este día con la fuerza de protección y escolta aliada, al mando del Vicealmirante Burnett, compuesta por los cruceros HMS Belfast, Duke of York, Jamaica y Norfolk. Tras una dura persecución y un duro combate con los navíos y aviones de la Royal Navy, el buque alemán resulta hundido sobreviviendo sólo 36 de sus 1.839 tripulantes. (Hace 81 años)
1908
Jack Johnson se convierte en el primer afro-americano en ganar el título Mundial de los pesos pesados de boxeo. (Hace 116 años)
1884
Mediante decreto, el Rey de España Alfonso XII proclama que ha "tomado el Río de Oro bajo su protección sobre la base de acuerdos concertados con los jefes de las tribus locales", al tiempo que el gobierno español comunica a todas las potencias extranjeras, según establece la Conferencia de Berlín y Acta del mismo nombre, tener bajo su protectorado los territorios de la costa existentes entre el cabo Bojador y el cabo Blanco, es decir, lo que habitualmente se llama Sahara Occidental. Expresada la conformidad, la ocupación quedará legalizada. Marruecos no opondrá ninguna objeción. (Hace 140 años)
1863
El nuevo invento de la electricidad llega a Europa con el encendido de los faros costeros del cabo de La Heve en Francia. (Hace 161 años)
1805
Francia y Austria ponen fin a la tercera guerra de coalición, mediante la firma de un tratado de paz en Presburgo (Eslovaquia), como fruto de la derrota sufrida por los austríacos ante Napoleón Bonaparte en la batalla de Austerlitz. El tratado es netamente favorable a los intereses franceses. Supondrá el final del Sacro Imperio Romano. (Hace 219 años)
1776
Durante la Guerra de Independencia de los Estados Unidos tiene lugar la Batalla de Trenton, una de las más importantes, cuando los soldados independentistas, al mando de George Washington, atraviesan el río Delaware de madrugada y caen rápidamente sobre la ciudad que da nombre a la Batalla, cogiendo casi completamente desprevenidas a las tropas de Hesse (mercenarios alemanes contratados por los británicos). Los mercenarios oponen resistencia inicialmente, pero cuando se les corta la retirada, se rinden. Los independentistas regresarán a Pennsylvania con un millar de prisioneros y grandes cantidades de armamento y provisiones. Esta victoria dará nuevos bríos a las tropas de Washington, que conseguirán otro importante triunfo en la batalla de Princeton el 3 de enero de 1777, provocando finalmente la retirada de los británicos de los territorios de Nueva Jersey. (Hace 248 años)
2 notes
·
View notes
Text
ARMAS DE GUERRA. ¿RUSIA O UCRANIA? General de División (R.) Rafael Dávila Álvarez
“Antes de entrar en guerra examinad previamente la magnitud de los elementos imprevisibles, ya que aquella, al prolongarse, suele confiar al azar la mayoría de las circunstancias, azar del que nos encontramos a la misma distancia y sobre el que se cierne la incertidumbre respecto a cuál de los dos se verá favorecido” (Tucídides. Historia de la guerra del Peloponeso). La guerra: esa…
View On WordPress
#armamento y el materia#blog generaldavila.com#Dios Apolo#El final de la guerra#el fuego y el trabajo#el movimiento y el choque#el que mata de lejos#Historia de la guerra del Peloponeso#la guerra#rafael davila alvarez
0 notes
Text
#GeopolíticaDigital El Conflicto en Ucrania: ¿Hacia una Nueva Escalada Geopolítica?👍🌏
La guerra en #Ucrania sigue siendo un escenario clave para la dinámica geopolítica global. Los recientes acontecimientos, marcados por la autorización de Estados Unidos para que Ucrania utilice misiles de largo alcance, han generado una nueva ola de tensiones. Esta decisión ha permitido al presidente ucraniano, Volodímir Zelenski, intensificar ataques contra territorio ruso, provocando la reacción inmediata de Moscú, que ha renovado sus amenazas de utilizar armamento nuclear.
El protocolo revisado por Vladimir #Putin legitima a Rusia para emplear armas nucleares de forma más flexible, reforzando una retórica que, aunque reiterada, ha perdido impacto debido a su uso frecuente como herramienta de presión. Sin embargo, el riesgo de una escalada nuclear no debe subestimarse. Internamente, la preocupación crece entre la élite rusa y sus aliados internacionales, quienes temen las impredecibles consecuencias de cruzar este umbral.
Por otro lado, la amenaza nuclear de Moscú también busca disuadir a las potencias occidentales de seguir armando a Ucrania. En este contexto, la autorización de misiles de largo alcance puede interpretarse como un desafío directo a la estrategia de intimidación de Rusia, complicando aún más cualquier posible resolución diplomática.
La implicación de Estados Unidos refleja su compromiso con la defensa de Ucrania y el sostenimiento de un orden internacional basado en reglas. Sin embargo, también responde a sus intereses estratégicos de contener a Rusia y fortalecer su influencia en Europa del Este. Paralelamente, Turquía, como miembro de la #OTAN, equilibra su apoyo a Ucrania con su histórica relación con Rusia, adoptando una política pragmática que busca maximizar beneficios en ambos frentes.
Estas dinámicas evidencian que el conflicto en Ucrania no es solo una guerra territorial, sino un epicentro donde convergen las tensiones entre bloques geopolíticos.
El liderazgo de #Zelenski enfrenta cuestionamientos, no solo por la falta de elecciones durante la guerra, sino también por el persistente problema de la corrupción, un obstáculo que amenaza la continuidad del apoyo occidental. La implementación de reformas profundas será crucial para mantener la legitimidad de su gobierno y garantizar el flujo de ayuda económica y militar.
🚨
En el horizonte internacional, las elecciones presidenciales en Estados Unidos podrían ser un punto de inflexión. Un posible retorno de Donald Trump, quien ha mostrado una posición más aislacionista en el pasado, podría reconfigurar el apoyo estadounidense a Ucrania y, con ello, alterar el equilibrio de poder en la región.
La guerra en Ucrania sigue sin una solución clara, y cada decisión estratégica, ya sea el uso de misiles de largo alcance o la retórica nuclear, añade capas de complejidad al conflicto. En este contexto, el desenlace dependerá no solo de las acciones militares, sino también de la capacidad de los actores internacionales y regionales para navegar este delicado equilibrio de poder.
El mundo observa con preocupación cómo esta guerra podría redefinir el orden global, enfrentándonos a la posibilidad de una nueva era de tensiones internacionales.
3 notes
·
View notes
Text
“La felicidad y el éxito no se persiguen, se atraen por la persona que eres”
Linus Pauling
Fue un ingeniero químico, bioquímico y activista estadounidense nacido en Portland Oregon en febrero de 1901. Al ser uno de los primeros químicos cuánticos recibió el Premio Nobel de Química en 1954, por su trabajo en el que describía los enlaces químicos.
Su padre era un farmacéutico de ascendencia alemana con poco éxito comercial, y su madre de ascendencia angloescocesa. Al morir su padre, su madre tuvo que criar sola a Linus y a sus dos hermanas reubicándose en Portland.
Linus en su infancia fue un lector voraz, asistió a escuelas primarias y secundarias públicas en la ciudad de Condon y de Portland en Colorado, e ingresó al Oregon State College en donde recibió el titulo de ingeniero químico en 1922, desempeñándose como profesor de tiempo completo de análisis cuantitativo.
De 1922 a 1925 fue becario docente en química en el Instituto de Tecnología de California y en 1925 fue galardonado con el doctorado suma cum laude en química con especialización en física y matemáticas.
Linus Pauling fue uno de los primeros en aplicar principios de la mecánica cuántica para dar explicación a los fenómenos de difracción de los rayos X, en 1921 sugirió e intentó llevar a cabo un experimento sobre la orientación de los átomos de hierro por un campo magnético y en 1922 junto con el profesor Roscoe G. Dickinson comenzó la determinación experimental de las estructuras de algunos cristales e inició un trabajo teórico sobre la naturaleza del enlace químico.
Los temas de los casi 350 artículos que publicó reflejan su gran versatilidad científica, publicó artículos relacionados con la determinación experimental de la estructura de los cristales por la difracción de los rayos X, la distribución del momento de los electrones en los átomos y las fuerzas de Van Der Waals entre muchos otros.
Las teorías de Pauling sobre el enlace atómico se encuentran recogidas en su obra The Nature of Chemical Bond, and Structure of Molecules and Crystals publicada en 1939, el cual es reconocido como uno de los textos científicos mas reconocidos a lo largo del siglo XX.
Como activista, fue un defensor ferviente de los derechos civiles y del activismo político. Participó en manifestaciones y protestas contra la guerra de Vietnam y fue un hombre muy critico de las políticas del gobierno estadounidense
En 1954, recibió el Premio Nobel de Química y derivado de su activismo político y su decidida oposición a la proliferación del armamento nuclear le fue concedido el premio Nobel de la Paz en 1962.
Linus Pauling fue el único científico en la historia en haber ganado dos premios Nobel en distintos campos.
Linus Pauling murió en agosto de 1994 por cáncer de próstata.
Fuentes: biografiasyvidas.com, nobelprize.org, wikipedia, bookey.app
#estados unidos#citas de reflexion#frases de reflexion#científicos#premio nobel#investigadores#frases de la vida#frases de activistas#activistas
14 notes
·
View notes
Text
⠀‹⠀𝑚𝑜𝑚𝑜 𝘩𝑖𝑟𝑎𝑖⠀›⠀alto , quem vem lá ? oh , é a 𝒑𝒓𝒊𝒏𝒄𝒆𝒔𝒂 do 𝒋𝒂𝒑𝒂̃𝒐 de 𝒗𝒊𝒏𝒕𝒆 𝒆 𝒔𝒆𝒊𝒔 anos , como é bom recebê-la ! está gostando da frança ? tenho certeza de que será muitíssimo bem tratada por nós aqui , sendo tão 𝒃𝒆𝒏𝒆𝒗𝒐𝒍𝒆𝒏𝒕𝒆 e 𝒅𝒆𝒔𝒕𝒆𝒎𝒊𝒅𝒂 . só não deixe transparecer ser 𝒄𝒂𝒃𝒆𝒄̧𝒂 𝒅𝒖𝒓𝒂 e 𝒏𝒂𝒅𝒂 𝒔𝒐𝒄𝒊𝒂́𝒗𝒆𝒍 que sua estadia será excelente . por favor, por aqui , estão todos esperando !
mais informações abaixo
𝐈𝐍𝐅𝐎𝐁𝐀𝐒𝐄 ﹕𝒏𝒂𝒄𝒊𝒐𝒏𝒂𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 japonesa . 𝒆𝒕𝒏𝒊𝒂 japonesa . 𝒈𝒆̂𝒏𝒆𝒓𝒐 mulher trans . 𝒑𝒓𝒐𝒏𝒐𝒎𝒆𝒔 femininos . 𝒔𝒆𝒙𝒖𝒂𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 demissexual . 𝒔𝒊𝒈𝒏𝒐 capricórnio . 𝒂𝒏𝒊𝒗𝒆𝒓𝒔𝒂́𝒓𝒊𝒐 dezembro, 28 . 𝒐𝒍𝒉𝒐𝒔 castanhos escuros . 𝒄𝒂𝒃𝒆𝒍𝒐 castanho escuro . 𝒄𝒐𝒓𝒑𝒐 magro atlético . 𝒂𝒍𝒕𝒖𝒓𝒂 165 cm . 𝒆𝒔𝒕𝒊𝒍𝒐 casual / clássico / romântico .
⠀‹⠀𝑎 𝑏𝑖𝑜𝑔𝑟𝑎𝑓𝑖𝑎 𝑎𝑏𝑎𝑖𝑥𝑜 𝑝𝑜𝑠𝑠𝑢𝑖 𝑖𝑛𝑠𝑖𝑛𝑢𝑎𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠 𝑎 𝒂𝒃𝒐𝒓𝒕𝒐 𝑒 𝒕𝒆𝒏𝒕𝒂𝒕𝒊𝒗𝒂 𝒅𝒆 𝒉𝒐𝒎𝒊𝒄𝒊́𝒅𝒊𝒐 𝑛𝑎̃𝑜 𝑠𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑟𝑒𝑐𝑜𝑚𝑒𝑛𝑑𝑎𝑑𝑎 𝑐𝑎𝑠𝑜 𝘩𝑎𝑗𝑎 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑜𝑛𝑓𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝑜𝑠 𝑡𝑒𝑚𝑎𝑠 𝑐𝑖𝑡𝑎𝑑𝑜𝑠.⠀›⠀
• a coroa - fisicamente falando - não pesa tanto quanto as algemas - metaforicamente falando - que todos da realeza têm desde o nascimento. desde muito cedo hirose precisou lidar com as expectativas de ser a herdeira do trono murasaki, sendo a primogênita sua vida toda fora dedicada ao povo e não que visse como uma obrigação lutar pelas causas de um futuro mais justo para todos, era um prazer, sendo a típica princesa que amava seus súditos e fazia todo o possível pelos mesmos até entrar em discussões com o imperador - seu pai - em prol de causas sociais.
• o japão entretanto mantinha o seu foco em investimentos em tecnologia, estar frente a outros no mercado ao ponto de ser uma grande potência de vendas de produtos e armamento de alto nível, se tornando o país que os outros países queriam como aliado e não como inimigo. infelizmente as guerras que se sucederam os fizeram precisar daquele jogo de medo mas o medo era uma ferramenta muito perigosa, volátil e facilmente poderia transformar o império japonês em uma tirania. hirose via isso sem conseguir fazer muito além de existir como mais uma peça em um jogo de shogi - xadrez japonês.
• hirose é algum tipo de marco na historia da família imperial japonesa sendo uma ativista de movimentos sociais por todas as lutas por igualdade e direitos dos cidadãos sem distinção de qualquer espécie - raça, cor, classe social, gênero, sexualidade, nacionalidade - futuramente sendo a primeira imperatriz japonesa, já que apesar das mudanças na lei imperial, que anteriormente deixava explícito que era necessário um imperador homem, os últimos imperadores faziam questão de ter filhos homens chegando a descartar quando tinham mulheres antes mesmo do nascimento - e sinceramente era provável que fizessem o mesmo com hirose se ela fosse uma mulher cis.
• acompanhar a seleção era só mais um dos papéis que precisava cumprir como parte da realeza, conseguir acordos, firmar os já existentes e talvez com sorte conseguir um bom casamento. hirose estava animada e nervosa com a ideia de estar em um lugar tão cheio, era boa com diplomacia mas um completo desastre em interações sociais ainda assim daria seu melhor. os planos porém foram adiados após um atentado a princesa ao qual a deixou gravemente ferida. acreditavam que fosse referente a uma tentativa de golpe de estado vinda dos próprios atuais governantes - seus pais.
• ir para a frança se tornou então uma necessidade e um refúgio - apesar dos pesares em que o país se encontrava - o japão se encontrava pior, em caos, o sistema tentando antecipar a coração de hirose mas precisavam de provas contra o atual imperador e sua ligação com atentado, enquanto havia investigações a princesa havia sido enviada para assistir o evento da seleção ao qual já tinha confirmado presença. entretanto os sentimentos agora eram diferentes, após a quase morte, hirose queria aproveitar o máximo da vida como nunca conseguiu.
12 notes
·
View notes
Text
Cagliari - Duomo - XIII sec. e Pisa - Duomo - 1118
I possedimenti sardi della Repubblica marinara di Pisa spiegano le affinità fra le due cattedrali: allo stesso modo l’arte europea risente della radice latina della sua storia.
La storia della letteratura romana è costituita da due fili: la rivisitazione della cultura greca e la narrazione della storia della repubblica e dell’impero.
Di seguito le tappe più importanti:
a. C.
754 - 504 Re di Roma. Numa Pompilio fonda il Pontifex Maximus. Sotto il regno di Tullio Ostilio gli Orazi sconfiggono i Curiazi, campioni di Alba Longa. Anco Marzio estende il territorio e costruisce il Ponte Sublicio per unire gli insediamenti urbani con il Palatino. Tarquinio Prisco, primo re etrusco, ne introduce la cultura (anche i goliardici fescennini) e realizza la Cloaca Massima, Servio Tullio riorganizza l’esercito e la società in centurie determinate dalla ricchezza. Fine della monarchia con Tarquinio il Superbo cacciato anche grazie al coraggio di Muzio Scevola. Primi consoli Bruto e Collatino.
496 - Vittoria sui Latini e su Tarquinio il Superbo al Lago Regillo
494 - La plebe sull’Aventino. Discorso di Menenio Agrippa
493 - Foedus Cassianum con i Latini: coinvolgere le elitè dei popoli sconfitti è sempre stata la strategia romana.
477 - La gens Fabia sconfitta sul fiume Cremera dai Veienti
449 - XII Tabulae
445 - la Lex Canuleia consente il matrimonio fra patrizi e plebei
431 - Cincinnato dittatore sconfigge Volsci ed Equi
396 - Furio Camillo conquista Veio
390 - i Galli Senoni di Brenno (“Vae victis”) saccheggiano Roma, ma Furio Camillo li sconfigge.
366 - Leggi Liciniae - Sextiae: primo console plebeo. Per l’espansione della repubblica era necessario che Roma superasse l’impostazione di società fondata sulle gentes.
321 - i Romani sono sconfitti dai Sanniti e sottoposti alle Forche Caudine. I Romani introducono nel proprio armamento il giavellotto: ogni sconfitta li porta a migliorare la tattica militare che in questo caso si traduce nella vittoria sui Sanniti nel 290.
295 - i Romani sconfiggono Galli, Sanniti ed altre popolazioni dell’Italia centrale nella battaglia del Sentino.
272 - A Benevento i Romani sconfiggono Pirro e dominano la Magna Grecia benché la cultura greca, attraverso il Circolo scipionico, penetra a Roma nonostante l’avversione dei difensori del mos maiorum.
241 - Dopo la battaglia delle Egadi, alla fine della prima guerra punica, i Romani conquistano la Sicilia.
240 - Livio Andronico rappresenta il primo dramma in latino e traduce Iliade ed Odissea.
219 - 202 - Bellum Poenicum (Nevio)
219 - Annibale espugna Sagunto e provoca i Romani alla Seconda guerra punica.
216 - Annibale, varcate le Alpi, sconfigge i Romani a Canne, ma viene logorato da Quinto Fabio Massimo.
202 - Scipione l’Africano vince Annibale a Zama e pone termine alla seconda guerra punica.
III - II sec. - Aulularia, Miles Gloriosus ed altre opere tipiche della “commedia dell’arte” latina di Plauto che creano maschere, personaggi tipici come il servus currens.
II sec. - Annales (Ennio) dalle origini al 171 a. C.
197 - Filippo V di Macedonia viene sconfitto. La cultura greca entra a Roma.
163 - Il punitore di se stesso (Terenzio), improntato alla commedia ellenistica di Menandro
160 - De agri cultura (Catone)
146 - Scipione l’Emiliano distrugge Cartagine al termine della terza guerra punica
133 - Assassinio di Tiberio Gracco
121 - Morte di Tiberio Gracco. La proletarizzazione della plebe secoli è causata dall’incapacità di realizzare riforme agrarie efficaci e dalla conseguenza creazione di latifondi in mano a patrizi e cavalieri. Questo crea un esercito di professionisti costituti da masse di cittadini dipendenti dai donativi dei generali e crea quindi le basi per l’ascesa di figure come Mario, Pompeo ed Antonio (populares) in diretta concorrenza con la classe senatoria rappresentata da Silla, Cicerone, Bruto e Ottaviano (optimates).
105 - Mario sconfigge Giugurta
101 - Mario sconfigge i Cimbri ai Campi Raudii
86 - 79 Dopo la guerra civile fra gli Optimates di Silla e Pompeo e i Populares di Mario, dittatura di Silla
I sec.
De rerum natura (Lucrezio)
È dolce, mentre nel grande mare i venti sconvolgono le acque, guardare dalla terra la grande fatica di un altro; non perché il tormento di qualcuno sia un giocondo piacere, ma perché è dolce vedere da quali mali tu stesso sia immune. Dolce è anche contemplare grandi contese di guerra apprestate nei campi senza che tu partecipi al pericolo. Ma nulla è più piacevole che star saldo sulle serene regioni elevate, ben fortificate dalla dottrina dei sapienti, donde tu possa volgere lo sguardo laggiù, verso gli altri, e vederli errare qua e là e cercare, andando alla ventura, la via della vita, gareggiare d'ingegno, rivaleggiare di nobiltà, adoprarsi notte e giorno con soverchiante fatica per assurgere a somma ricchezza e impadronirsi del potere.
73 - Ribellione di Spartaco a Capua
70 - Verrine (Cicerone)
62 - Pro Archia (Cicerone)
Haec studia adulescentiam agunt, senectutem oblectant, secundas res ornant, adversis rebus perfugium ac solacium praebent
60 - Primo triumvirato. Catilinarie (Cicerone)
Quousque tandem, Catilina, abutere patientia nostra?
Carmi (Catullo). Catullo è un esponente dei poeti neoterici, avversi all'epica e attenti ai brevi componimenti ellenistici che si concentrano sui dettagli (es. il passero di Lesbia).
Sulla tomba del fratello
Di gente in gente, di mare in mare ho viaggiato, / o fratello, e giungo a questa cerimonia funeraria / per consegnarti il dono supremo di morte / e per parlare invano con le tue ceneri mute, / poiché la sorte mi ha rapito te, proprio te, / o infelice fratello precocemente strappato al mio affetto. / E ora queste offerte, che io porgo, come comanda l’antico / rito degli avi, dono dolente per la cerimonia, gradisci; sono madide di molto pianto fraterno; / e ti saluto per sempre, o fratello, addio.
Multas per gentes et multa per aequora vectus, / advenio has miseras, frater, ad inferias, / ut te postremo donarem munere mortis et mutam nequiquam adloquęrer cinęrem.
“Non ho per niente voglia di piacerti, o Cesare, né m'importa di saperti bianco o nero”
"Odi et amo. Quare id faciam, fortasse requiris? Nescio, sed fieri sentio et excrucior"
52 - Pro Milone (Cicerone)
51 - De re publica (Cicerone) che include il Somnium Scipionis
50 - De bello gallico (Cesare)
48 - Battaglia di Farsalo. De bello civili (Cesare)
44 - Idi di marzo
[Secondo la pronuncia del latino restitutuum, “Ave Caesar” era “Aue Kàesar”]
43 - Secondo triumvirato. La congiura di Catilina (Sallustio). Filippiche di Cicerone contro Antonio i cui sicari, proprio quell’anno, lo assassinano.
42 - Bucoliche (Virgilio), raccolta di canti di tipo ellenistico (Callimaco, Teocrito), improntati allo spirito agreste dell'ideologia augustea, ma anche attenti a raccontare il dolore delle espropriazioni successive alle guerre civili.
Titiro, tu che riposi sotto l’ombra di un alto faggio, intoni sull'esile flauto una melodia silvestre: noi lasciamo i territori della patria e i dolci campi, noi abbandoniamo la patria; tu o Titiro, rilassato all’ombra insegni alle selve a risuonare il nome della bella Amarillide.
Tityre, tu patulae recubans sub tegmine fagi silvestrem tenui musam meditaris avena; nos patriae finis et dulcia linquimus arva; nos patriam fugimus; tu, Tityre, lentus in umbra, formosam resonare doces Amaryllida silvas.
Oh Muse sicule, alziamo un poco il tono del canto: non a tutti piacciono gli arbusti e le umili tamerici; se cantiamo le selve, le selve siano degne di un console.
Sicelides Musae, paulo maiora canamus; non omnis arbusta iuvant humilesque myricae: si canimus silvas, silve sint consule dignae.
Omnia vincit Amor: et nos cedamus Amori
40 - La guerra di Giugurta (Sallustio)
31 - Ottaviano e Agrippa sconfiggono Antonio e Cleopatra ad Azio
27 - a. C. - 68 d. C. Dinastia Giulio - Claudia (Augusto, Tiberio, Claudio, Nerone)
Eneide (Virgilio), unione fra la componente iliadica ("arma") e quella odisseica ("la pietas di Enea"), poema lasciato incompiuto da Virgilio, ma pubblicato per volere di Augusto. Crea un legame fra la storia di Troia, la maledizione della cartaginese Didone, l'approdo sulle coste italiche.
Narro delle imprese di guerra, del primo troiano che arrivò in Italia sulle coste di Lavinio per volontà del destino. Sballottato per molto tempo sia per mare sia sulla terraferma per voler degli dei; per colpa di Giunone soffrì tanto anche durante le battaglie. Finché fondò una città che diede casa ai Penati origini dei troiani e dei romani.
Arma virumque cano, Troiae qui primus ab oris Italiam fato profugus Laviniaque venit litora, multum ille et terris iactatus et alto vi superum, saevae memorem Iunonis ob iram, multa quoque et bello passus, dum conderet urbem inferretque deos Latio; genus unde Latinum Albanique patres atque altae moenia Romae.
Rari nantes in gurgitte vasto
Timeo Danaos et dona ferentes
Agnosco veteris vestigia flammae
Auri sacra fames
Una salus victis, nullam sperare salutem
Tu regere imperio populos, Romane, memento (hae tibi erunt artes), pacique imponere morem, parcere subiectis et debellare superbos
[Mantua me genuit, Calabri rapuere, tenet nunc Parthenope: cecini pascua, rura, duces]
27 - 14 d. C. Ad urbe condita (Livio)
23 - 13 - Odi (Orazio)
Vedi come si innalza bianco di neve il Soratte, e gli alberi sofferenti non reggono più il peso e si rapprendono i fiumi per il gelo acuto. Dissolvi il freddo, mettendo legna sul fuoco con larghezza, e versa generosamente vino di quattro anni dall’anfora sabina, Taliarco. Il resto lascialo agli dei che, appena placano i venti in lotta sul mare in burrasca, ecco che non si muovono più i cipressi e i vecchi ontani. Non chiederti cosa sarà domani, e tutti i giorni che la sorte ti darà segnali tra gli utili, e non disprezzare, ragazzo, i dolci amori e le danze, finché ti è ancora lontana la vecchiaia fastidiosa. Adesso frequenta il Campo Marzio, le piazze e i lievi sussurri la sera all’appuntamento, e il riso agognato della tua ragazza che viene dall’angolo più segreto a tradirla, e il pegno strappato al braccio e al dito che appena resiste.
Vides ut alta stet niue candidum Soracte nec iam sustineant onus silvae laborantes geluque flumina constiterint acuto?
Odi profanum vulgus, et arceo
Ho innalzato un monumento più duraturo del bronzo e più elevato della mole regale delle piramidi, che non la pioggia corrosiva, non l'Aquilone impetuoso potrebbe distruggere o l'innumerevole serie degli anni e la fuga dei tempi.
Non tutto morirò e molta parte di me eviterà Libitina: continuamente io crescerò mantenuto in vita dalla lode dei posteri, finché il Pontefice salirà il Campidoglio con la vergine silenziosa.
Exegi aere perennium
Non omnis moriar
Ut pictura poesis
[esistono poesie che come i quadri sono belle viste da lontano e altre da vicino]
Graecia capta ferum victorem cepit
Nunc est bibendum, nunc pede libero pulsanda tellus [in occasione della morte di Cleopatra]
Dulce et decorum est pro patria mori
Carpe diem, quam minimum credula postero
d. C.
I sec.
Favole (Fedro)
Epigrammi (Marziale)
8 - Metamorfosi (Ovidio)
9 - Publio Quintilio Varo sconfitto a Teutoburgo
60 - Satyricon (Petronio)
61 - 65 - Pharsalia (Lucano)
64 - Dialoghi (Seneca)
Ars longa, vita brevis
Non esiste vento favorevole per il marinaio che non sa dove andare
È l’animo che devi cambiare, non il cielo sotto cui vivi
68 - 96 Anno dei quattro imperatori. Dinastia Flavia
79 - Eruzione di Pompei
93 - Silvae (Stazio)
II sec. - Metamorfosi (Apuleio)
Satire (Giovenale)
96 - Nerva imperatore
97 - 110 Epistolario (Plinio il Giovane)
98 - Traiano imperatore
105 - Historiae (Tacito)
117 - 192 Dinastia Antonina (Adriano, Antonino Pio, Marco Aurelio, Lucio Vero, Commodo)
193 - Pertinace, poi Settimo Severo imperatore
119 - 122 Le vite dei Cesari (Svetonio)
212 - Geta, poi Caracalla imperatore. Caracalla concede la cittadinanza a tutto l’Impero.
270 - nella crisi del terzo secolo, si distinguono le vittorie militari di Aureliano che costruisce le mura omonime in città: il fatto che non ve ne fossero dà l’idea di un impero in declino.
293 - Diocleziano introduce la Tetrarchia
312 - Costantino sconfigge Massenzio al ponte Milvio
313 - Editto di Milano
378 - Valente sconfitto ad Adrianopoli dai Goti
387 - Exameron (Ambrogio)
380 - 392 - Storie (Ammiano Marcellino)
396 - Teodosio divide l’Impero
398 - Confessioni (Agostino)
Vulgata (Girolamo)
V sec. - De bello gothico (Claudiano)
476 - Deposizione di Romolo Augustolo da parte di Odoacre
5 notes
·
View notes