#guerra de armamento
Explore tagged Tumblr posts
Text
GUERRA EN UCRANIA 11. ARMAMENTO PARA UCRANIA: SEAMOS SERIOS. General de División (R.) Rafael Dávila Álvarez
En Ucrania hay una guerra muy seria en la que Europa (el mundo) está jugándose su futuro. Es una guerra donde se combinan las más avanzadas tecnologías para matar de lejos más y mejor, donde se miden ideologías y orden mundial, y donde se enfrentan voluntades de signo tan distinto como la libertad y la opresión. Nos jugamos mucho. Todo. Es también una guerra de armamento, de todo tipo de armas,…
View On WordPress
#blog generaldavila.com#bmr#guerra de armamento#Ilíada. Canto XI. 160#la guerra#la iliada#leopard#los túneles de Asturias. La RENFE#M113 (TOA#Presupuesto de Defensa#rafael davila alvarez#s. españoles#s.)#Señor Borrell#si se puede#TOA#Ucrania
0 notes
Text
Viaje al pasado: el Castillo de Castelnaud en el Perigord Noir. Francia
El castillo de Castelnaud es uno de los imprescindibles entre los 1001 castillos con los que cuenta el Valle de la Dordoña. Perigord Noir. Nouvelle Aquitaine. Si os estáis preguntando qué tiene de especial este castillo para distinguirlo entre los demás os cuento: Está super bien conservado y rodeado de paisajes espectaculares. Pero lo mejor de todo, o al menos lo que me cautivó totalmente del…
View On WordPress
#armamento medieval#castillo recreación catapulta#castillos Dordoña#castillos Nueva Aquitania#château de castelnaudlachapelle#francia#Museo de la guerra
0 notes
Text
©︎ vegaween apresenta:
CANTO I — CHA EUNWOO, A NINFA.
🎃 avisos e notas. oi, pexu! primeiro capítulo dessa mini série de terror. não levem nada muito a sério, os idols aqui não são tratados como quem são, e sim como personagens apenas para nossa imaginação. bora lá: sexo desprotegido, adultério, creampie, menção à desmaio.
Para o vitorioso reino de Deneb, Sir. Cha Eunwoo cavaleiro da realeza, retorna acompanhado de suas tropas. Haviam vencido mais uma guerra no tortuoso mar gelado da região extremo sul do pacífico.
Havia sido uma vitória covarde. Massacraram o exército de Altair sem pesar algum. Para casa Eunwoo retorna com seus homens, comandando cerca de seis navios lotados de armamentos e adultos bêbados e transtornados pelos sons das bolas de canhão.
Eunwoo está na proa de seu navio altivo, pomposo, mantém a postura com a espada em em sua cintura, o cabelo perfeitamente arrumado, e apenas alguns arranhões em seu rosto pálido e bonito. Era um jovem rapaz casado, o esperava em Deneb sua esposa, e um pequeno rapazinho com as feições do pai.
Uma pena o caminho ser desviado, o porém. Uma Ilhota entre os reinos do norte, e sul, surge no campo de vista dos homens de guerra. Desconhecida, porém farta de natureza, barulhos de pássaros, e sem sinais claros de vida humana. Uma oportunidade, é claro. Qualquer reino gostaria de ocupar um pedaço de terra onde pudessem controlar melhor o tráfego marítimo entre rivais. Atracaram.
"Vamos, homens. Temos uma nova terra à explorar."
As botas limpas do Cha são as primeiras a pisarem na areia fina da praia mais bela que já tivera visto. A brisa leve o agrada, o aroma de frutas vermelhas predominante o deixa enfeitiçado. Caminha em linha reta, é acertivo demais ao encontrar a trilha de terra entre flores tropicais.
Seus homens se dispersam, casa um se aventurando por uma parte diferente da ilha. Mas não ele. Não Eunwoo. Ele segue o perfume de amora, a boca saliva. A barriga quase ronca quando finalmente encontra um casebre bem arrumado, feito de tijolos de barro, madeira, e repleto de flores envoltas. Há uma chaminé que curiosamente expele uma fumaça clara. Há alguém ali.
Passa por uma pequena ponte de madeira, onde um riacho de águas claras com peixes coloridos passa. O som das águas é relaxante, mas não tanto quanto o cantarolar baixo que ecoa em seu ouvido, vindo da voz de uma mulher. Se esgueira pela beira da pequena casa, até uma janela de cortinas quadriculadas vermelhas e esvoaçantes. A encontra. Está na cozinha, parece preparar algo. Eunwoo engole a seco, repara o corpo esguio, delicado, porém carnudo. Cabelos extremamente longos, desgrenhados, mas bonitos, aparentam ser cheirosos.
Óbvio que ela sabe da presença dele. Ele está ali, porque ela quer que esteja. Respira fundo antes de fingir um susto ao virar o corpo e encontrar a figura masculina na janela. Ah! Alí está ele.
"Por Deus! Me desculpe, donzela. Não foi minha intenção assustá-la de forma alguma." — a voz suave ecoa em seus ouvidos. Ainda 'assustada', anda alguns passos para trás. A desconfiança estampada no rosto juvenil.
"Quem é o Senhor? Como chegou até aqui?" — é a primeira vez que ele escuta sua voz. Franze o cenho ao se sentir extremamente agraciado com sua doçura.
"Ahn, sou Sir. Cha Eunwoo, comandante e cavaleiro da realeza de Deneb, bela dama. Encontramos esta ilha voltando de uma de nossas expedições, e decidimos atracar." — explica à você.
Então você se lembra que ele ainda está do lado de fora. E que a intenção é que ele esteja do lado de dentro. Confirma com a cabeça, assente com um sorriso acanhado e bonito.
"Sir. Eunwoo, gostaria de entrar? Faço questão que se alimente durante sua passagem."
Ressabiado, porém estranhamente atraído, pula mesmo a janela. Você encara de cima a baixo o homem de vestes brancas, capa de realeza, beleza estonteante. Alto demais, robusto demais. Forte, delicioso. Poderia fazer até mesmo uma sopa.
Ele não fica para trás, repara suas vestes de seda leve, que dançam com o vento. A casa, toda em tons terrosos, parece bem arrumada.
"Como veio parar nesta ilha? Não vi nenhum outro sinal de habitação. Desculpe-me caso pareça invasivo." — Eunwoo diz, dando-se ao trabalho de ele mesmo retirar sua capa, e deixá-la encostada na cadeira de madeira da mesa da cozinha.
"Há um pequeno vilarejo de pescadores mais adentro da floresta. Dizem que alguns marinheiros se perderam em uma tempestade, e acabaram aqui." — sorri despejando um líquido rosado em uma xícara de porcelana com detalhes negros. — "Chá?"
"Ahn, obrigada. Admito que és muito bela. Mora sozinha?" — dá uma golada no líquido, e no mesmo momento seu sorriso de canto cresce.
"Sim, moro. Meus pais faleceram, desde então mantenho esta casa da família, e vivo na floresta com os animais. Gosto da natureza."
A ansiedade em seus olhos arroxeados não transparecia para o moço à sua frente. Muito pelo contrário, ele parecia cada vez mais tranquilo, e falante.
A conversa flui perfeitamente. Você retira sua torta do forno, e aquele cheiro específico entorpece mais ainda Eunwoo.
"Torta de amora. Gosta?" — você corta um pedaço para cada um. Coloca com delicadeza o pratinho na frente dele.
Eunwoo naquele momento já se sente completamente perdido. Toda a áurea da casa, o cheiro de amora, o chá, você. Não conseguia mais dosar o tesão, e ao menos controlar seus olhos diretamente focados no biquinho de seus seios ariscos no tecido fino.
"Posso perguntar seu nome, dama?" — ele pergunta devagarinho, imerso, quase fecha os olhinhos. Você nega com a cabeça, o sorriso libidinoso.
"Não precisa saber meu nome, Sir. Eunwoo." — você caminha em passos lentos até a cadeira onde ele está sentado. Ele não se move, permanece inerte até que você se sente em seu colo com uma perna de cada lado. "O cavaleiro já teve uma dama que soubesse o satisfazer tão bem quanto eu farei?"
Eunwoo quer negar, jura que quer. Mas ter você sobre si, tão delicada, de pés calejados e descalços... É como se estivesse sob algum tipo de feitiço. Não consegue ao menos lembrar o nome de sua esposa, nada. Naquele momento seu corpo enorme gritava por você, o desejo ardia em seu sangue jovem, os lábios secos implorando por um beijo.
E você dá. Não só o beijo, claro.
Dá tudo de si, passando a língua sob os lábios ressecados, bagunçando o cabelo perfeitamente arrumado. As mãos másculas rodeiam sua cintura, te aperta contra si na intenção de trazer seu corpo para o mais perto possível. Sem pudor algum levanta seu vestido levinho. Franze o cenho, você não usa nada por de baixo. Está ali, nua em seu colo.
Com uma força descomunal, Eunwoo te ergue, te senta sob a mesa. Com dificuldade ele desabotoa a própria calça, abrindo a braguilha com nervosismo. Eunwoo nunca se sentira daquela maneira. Nunca. Com absolutamente ninguém.
Jurava ser magia quando finalmente te penetrou. Tão quente, apertada, molhada. O gemido manhoso que deu quando ele estocou pela primeira vez não o ajudou em nada. Seus ouvidos zumbiam à medida em que ele se deliciava de ti. Sentia-se um depravado, um homem ruim, que deveria ser castigado. Mas não conseguia parar nem que fosse por um segundo, você era viciante.
"Como podes ser tão deliciosa? Quente como o inferno!" — ele murmurava contra seu ouvido outrora. Te beijava com pressa, força, tesão. Almejava te levar com ele, poder te fazer dele todos os dias pelo resto de sua miserável vida.
Ao mesmo tempo pedia misericórdia à Deus, sabia que estava pecando. Era um adúltero, mas estava enfeitiçado. Literalmente enfeitiçado.
"Eu vou... Agora." — ele murmura até mesmo envergonhado, sentindo o corpo inteiro entrar em combustão. Está gozando, te enchendo com sua porra farta, enquanto você ri sem um pingo de pena. Por você, seria dele pela noite inteira, até roubar toda sua energia.
Quando finalmente termina, ainda meio mole e desnorteado, te encara enquanto respira completamente descompassado.
"Por Deus, me desculpe." — ele sussurra, mas não deixa de selar seus lábios devagar.
"Não tem o que se desculpar, querido." — você o acalenta. "Eu tenho."
É a deixa para que a energia azulada presente nele vá se esvaindo, à medida que você se sente mais forte. O coração batendo com força, enquanto ele desmaia sob a mesa, respirando fraco, os pulmões sem força. Você ri fraquinho, desce da mesa tomando em mãos mais uma fatia de sua própria torta.
Infelizmente era de sua natureza roubar a energia de humanos para conseguir sobreviver. Não seria para sempre, é claro, mas o rapaz passaria bons dias em uma espécie de coma. Com uma força sobrenatural, você o levaria novamente até perto dos homens da guarda real, e esperaria até que um próximo desavisado virasse sua presa.
"É uma grande pena. Este era bem bonito."
97 notes
·
View notes
Text
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ yeah, i was right all along and you came tagging along. exhibit a, on a tray, what you say ends up thrown in your face. exhibit b, what you see? well, that's me, i'll put you back in your place. yeah, i've done it before and i can do it some more, so what you waiting for? 'cause i've done it before and i can do it some more. i've got my eye on the score, i'm gonna cut to the core.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤlynx gemini seon. filho de ares, nascido há 26 anos. patrulheiro e instrutor de luta com espadas. equipe vermelha de queimada.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ( + ) afável ;ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ( - ) irascível ;
habilidade
manipulação do caos. lynx é capaz de absorver fontes de energia caótica, como cenários de guerras, brigas e monstros, e usá-la para conjurar suas próprias fontes de energia caótica voltadas para destruição. criando assim ainda mais caos. telumcinese. a arte de manipulação de armas. como habilidade passiva, lynx sabe como usar qualquer tipo de armamento mesmo que ele nunca tenha visto o objeto. como habilidade ativa, confere melhor maleabilidade, precisão, força e quesito cortante a qualquer arma em sua mão. junto a isso, lynx possui sentidos aguçados e reflexos sobre-humanos.
arsenal
ssanggeom. “espadas gêmeas”, é um conjunto de espadas iguais, como o nome indica. no caso de lynx, elas são lâminas longas, feitas de bronze celestial, com os dizeres “dano duplo” em grego - diplí zimiá - duplicado nas duas lâminas. no modo de disfarce, elas são apenas braceletes adornando os pulsos do semideus e são ativadas por uma rotação completa dos pulsos. cinturão da força. um cinturão feito de couro de minotauro, adornado com símbolos de força e poder. quando vestido, concede ao usuário uma força sobre-humana, permitindo que levante pesos enormes, quebre barricadas e enfrente adversários formidáveis com facilidade. além disso, confere resistência física aumentada e proteção contra golpes contundentes. o cinturão pode ser ativado por até 1 hora antes de exigir um período de descanso de 24 horas.
personalidade
lynx herdou a sensibilidade de sua mãe, mas não do ponto de vista da delicadeza e sim do fato de perceber e administrar mais informações e viver estímulos de modo mais intenso. uma das maneiras que isso reflete em sua existência é o fato de suas habilidades de mais destaque são, em suma, ligadas à percepção. por isso, também, ele tende a ser mais reflexivo, intuitivo e cuidadoso. sempre foi altamente zeloso com as pessoas ao seu redor e nunca teve problemas em demonstrar que se importa com elas. daí, o destaca-se o fato de ser afável. educado, cortês, amável. espera-se de um filho de ares apenas a brutalidade e sim, lynx a tem também, cravada nos ossos. não é raro que se deixe levar por instintos mais primitivos e que tente resolver tudo na briga, na força bruta, sendo irascível como é. porque ser filho do deus da guerra não é sobre gostar de brigar, mas sobre aguentar o tranco. e ele aguenta muito bem. forte, parrudo, mas estrategista. sabe como e quando agir para conseguir o seu gostinho favorito: o da vitória.
biografia
lynx sabe que nasceu na coreia do sul, mas não tem qualquer lembrança da vida lá. isso porque a mãe já morava nos estados unidos há muitos anos e só voltou para a coreia para não ficar sozinha durante o final da gravidez e o nascimento dos meninos. tinha se mudado para nova iorque para estudar e trabalhar e foi assim que conheceu ares. aparentemente, o deus da guerra sofreu do mal de “os opostos se atraem” e se apaixonou por soojin, uma mulher cuja força está justamente em sua sensibilidade. assim, ele tinha menos de um ano de idade quando foi para os estados unidos. não para nova iorque, onde sua mãe residira por mais de dez anos, mas para ojai, ali no interior da california. a intenção era esconder os meninos, tirá-los tanto quanto possível do rastro de monstros. ares deixara uma série de especificações e coisas com as quais precisaria se atentar assim que descobrira a gravidez. alguns anos depois, soojin conheceu jonathan, um bom homem que aceitou não só os filhos pequenos, mas o segredo que carregava sobre a natureza dos dois. jonathan adotou os meninos afetivamente e criou-os como seu. os dois cresceram na fazenda que virou da família, cercados de animais e da liberdade que a vida no interior podia proporcionar. frequentaram escolas locais e, apesar de um incidente inexplicável e muitas brigas, por conta das personalidades explosivas, os gêmeos cresceram bem. pelo menos até os 14 anos, quando tudo mudou para sempre. foi por conta do futebol. lynx era quarterback do time e não hesitou em entrar em uma discussão com o left tackle do time visitante sobre uma suposta falta. as coisas escalaram rapidamente e, antes que qualquer adulto responsável pudesse tomar as rédeas da situação, tudo já tinha saído do controle. o caos reinava no meio de gritos e socos trocados por gente que tinha saído das arquibancadas para defender o seu lado e pronto. essa era situação perfeita, o tipo de confusão que jamais tinha acontecido na vida dos dois. o momento perfeito para os poderes aparecerem. foi sem querer, claro, mas lynx e styx absorveram a energia caótica da multidão acalorada e converteram em mais caos: era noite, todo o campo estava iluminado e todas as luzes explodiram ao mesmo tempo, fios de energia estouraram e caíram sobre os carros estacionados ao redor do campo. entre as explosões e o incêndio que se iniciou, muitas pessoas ficaram feridas, no evento que ficou permanentemente marcado na história da pequena cidade. apesar de sentir nos ossos que tinha sido ele, lynx não sabia explicar o que tinha acontecido e isso era ainda mais apavorante do que presenciar toda a situação, do que estar no meio de tudo. ele não sabia explicar, mas sua mãe sabia, ela tinha a resposta que esteve buscando para todos os incidentes estranhos pelo qual tinha passado ao longo da vida. e mesmo não acreditando em nenhum dos absurdos que a mãe dizia, envolvendo mitologia grega, concordou com ela sobre o tal acampamento que ela não parava de falar a respeito. e foi só quando chegou ao tal acampamento e viu tudo com os próprios olhos que a ficha caiu. mesmo sendo absolutamente inacreditável. a adaptação à vida de semideus não foi fácil. lynx ainda era um brigão de marca maior, sendo filho de quem era, que não estava acostumado com a realidade de ser um semideus e do que isso significava. no entanto, apesar das detenções, broncas e punições recebidas, acabou conquistando seu espaço e se ajustando na nova realidade. lynx é um guerreiro valioso, no fim das contas. disciplinado e habilidoso, daí o posto como patrulheiro. e bastante querido - quando não está puxando briga.
extras
lynx é irmão gêmeo de styx. e como são gêmeos idênticos, a melhor maneira de diferenciar os dois é pelo comportamento. lynx é mais aberto, mais espontâneo e brincalhão que o irmão. tem um ar mais travesso, quase adorável. claro, até pisarem no seu calo.
31 notes
·
View notes
Text
HEADCANON - ARMAS
Banba: A nova arma adquirida através da equipe de Ferreiros foi muito aguardada pelo filho de Ares. Sua obsessão pelo estudos de combate e armamento criou uma série de requisitos rígidos para o desenvolvimento desse novo aparato. Agora Aidan possui um machado de ouro imperial, com ponta dupla, sendo um lado com uma lâmina afiada e orgânica e, o outro, sendo uma ponta achatada, como um martelo comum. Inicialmente, cogitou que uma lança corresponderia sua necessidade por uma arma de longo alcance, entretanto, com a possibilidade de novos ataques tão próximos e terrestres como os mais recentes, optou por deixar de lado a hipótese do combate à distância, área que não possui tanto manejo, para manter-se cada vez mais afinado com a modalidade de combate corpo a corpo. Assim, surge Banba, seu novo machado de guerra. O nome foi escolhido através do seu resgate ao passado, revisitando a cultura de origem de sua mãe, Aileen. Na mitologia irlandesa. Banba é uma das deusas padroeiras da Irlanda, além de ser a deusa da guerra e fertilidade na mitologia antiga. Sua mãe sempre ressaltou a importância de se relacionar com as divindades de guerra que se ligam à Ares, principalmente as que possuíam a força feminina como matriz de poder. Morrígan, Anahita e Ishtar são outras grandes manifestações da guerra que se vestem no mundo feminino e que Aidan aprendeu a admirar através dos escritos da mãe. Ademais, os detalhes do cabo foram desenvolvidos em uma aula de artesanato, desenhadas com muito afinco pelo semideus, ficando nítido a impressão de um javali bem detalhado. A adaptação com a nova arma foi excelente, tendo em vista que já possuía contato com a ferramenta através do arsenal do acampamento, mas ainda há pontos a serem alinhados já que rotineiramente se esquece de usar os dois lados da lâmina.
Anat: O primeiro armamento de Aidan. Um par de adagas feita de bronze celestial, um presente de um amigo filho de Hefesto. As lâminas possuem uma cor avermelhada como a névoa de sua Instauração de Furor, os cabos de madeira eram comuns, até que o filho de Ares decidiu dar o mesmo toque de artesanato para elas. Dessa forma, as adagas possuem símbolos que remetem à vida do guerreiro, como o ano de seu nascimento, desenhos sobre elementos especiais de missões e símbolo familiar. Quando retraídas, são anéis grossos em uma coloração de bronze peculiar.
Kali: A predileta. A espada Claymore foi adquirida na Oficina de Hefesto, escolhida à dedo pelo filho de Ares metódico. Sempre desejou ter o modelo por achá-lo demasiadamente nobre, um registro especial da história. É feita de bronze celestial, com lâmina dupla e seu cabo também possui entalhamento de madeira. Normalmente, carrega a espada em um suporte nas costas feito em couro marrom, uma forma de ostentar a força ostensiva do chalé de Ares.
9 notes
·
View notes
Text
𝔭 · 𝔢 · 𝔫 · 𝔲 · 𝔪 · 𝔟 · 𝔯 · 𝔞
Quando viu-se em necessidade de uma arma que ampliasse suas habilidades, diante do conflito que se aproximava, em especial pelas batalhas que ainda estão por vir, Remzi buscou os ferreiros do acampamento para forjar uma arma mais destrutiva, em contraposição às ágeis adagas Nova e Minguante que já compõem seu arsenal;
Penumbra é uma foice de guerra elaborada com um design simétrico impressionante, idealizado pelos filhos de Hefesto. A haste da foice é longa, feita de madeira ancestral das florestas sombrias do reino de Nyx. A parte superior da arma apresenta dois gumes curvos em formato de lua crescente em bronze celestiall (feito para ferir tanto mortais quanto imortais), ambos adornados com um padrão intrincado no metal, lembrando constelações entrelaçadas. Entre os gumes curvos, há uma ponta afiada que se projeta para cima, ideal para estocadas e para perfurar a armadura dos inimigos mais resistentes. O cabo é revestido em uma corda entrelaçada, proporcionando uma pegada firme e segura. A arma exibe detalhes metálicos também no cabo, com peças prateadas que fortalecem a estrutura e embelezam a foice com um toque de elegância rústica;
A escolha se deu em virtude da eficiência da foice em combate corpo a corpo e sua habilidade de atingir múltiplos inimigos com um único golpe. A foice complementa a natureza ágil de seu portador e sua habilidade de manipular sombras, permitindo-lhe mover-se com graça e letalidade pelo campo de batalha, combinando seus poderes com o manejo do armamento. Além disso, somente em razão de sua força física sobre humana é que o semideus é capaz de manejá-la sem prejuízo;
Cada golpe desferido por Penumbra deixa um "eco" na forma de uma sombra persistente que continua atacando o inimigo por um breve período, replicando os movimentos de Remzi como se fossem reflexos sombrios. Esses ecos sombrios são difíceis de prever e podem aumentar significativamente o número de ataques que Bakirci pode fazer em um curto período.
A foice tem a habilidade mágica de se transformar em um anel discreto quando não está em uso. Esse anel, feito de um metal escuro, permite que Remzi carregue sua arma sem chamar atenção indesejada. A foice também possui a propriedade de retornar para a mão de Remzi sempre que ele desejar, uma característica mágica conferida pelos ferreiros do acampamento.
@silencehq ; @hefestotv
14 notes
·
View notes
Text
The Siege of Burning Grass
Há uma tendência interessante na ficção especulativa contemporânea: o esbater das fronteiras entre géneros, com autores a apropriarem-se de elementos e convenções da fantasia e da ficção científica para contarem as suas histórias em mundos imaginativos e complexos. Leitores que apreciem as suas histórias devidamente catalogadas e arrumadas nas suas caixinhas convencionais talvez torçam o nariz a estas novidades, mas quem apreciar tramas densas e modos narrativos alternativos em mundos mais originais, mais libertos, terá muito com que se entreter nestes dias.
The Siege of Burning Grass, o mais recente romance de Premee Mohamed, poderá ser um bom exemplo desta tendência: lê-se talvez um pouco como uma trama de fantasia, mas o mundo que Mohamed criou para esta história cedo atira o leitor para uma estrada sinuosa, com armamento tecnológico, ataques aéreos feitos por pilotos de pteranodons, e vastas cidades-fortaleza voadoras que se mantém no ar não sabemos bem como. Nem saberemos: há muitos pontos do worldbuiding de The Siege of Burning Grass que a autora não esclarece, e bem; cabe ao leitor preencher esses espaços e dar a sua própria cor àquele mundo.
Seja fantasia, ficção científica ou science fantasy: na prática, The Siege of Burning Grass lê-se sim como um travelogue (desculpem o excesso de anglicismos, falta-me aqui o termo em português), no qual seguimos Alefret, um homem enorme, feio, inteligente. Conhecemo-lo numa prisão remota, após ter sido ferido por "fogo amigo" quando ajudava à evacuação da cidade onde vivia; perdeu uma perna, foi detido por se recusar a combater, e no início da história está ao mesmo tempo a ver os seus ferimentos tratados enquanto é torturado em interrogatório - em tempo de guerra, o pacifismo é uma filosofia arriscada. Perante a guerra total e infindável entre os impérios de Varkal e Med'ariz, Alefret integrou um grupo pacifista dedicado a preservar a vida, seja de quem for; para as forças do país rival continua a ser um inimigo, e para as do seu país, passa a ser um traidor. Mas na prisão, após o tratamento e a tortura, é-lhe feita a proposta, por uma alta patente militar de Varkal, que coloca a trama em movimento: viajar até à frente de combate, infiltrar-se nas linhas do inimigo e estabelecer contacto com a oposição política do governo da última cidade voadora de Med'ariz para tentar colocar fim às hostilidades por fins pacíficos, uma vez que qualquer solução militar para o conflito parece impossível. É claro que continua a ser uma missão militar, e Alefret, que não é parvo, sabe que as chefias militares não lhe estão a contar tido, ou não tivessem escolhido para o acompanhar/escoltar o jovem Qhudur, um soldado fanático, cruel, e sanguinário - o oposto completo do protagonista.
Várias passagens dos primeiros dois terços de The Siege of Burning Grass trouxeram-me à memória duas histórias distintas. A primeira, algumas passagens que julgo subapreciadas de A Feast For Crows, quarto livro de A Song of Ice and Fire, quando, após todos os combates entre os exércitos dos pseudo-reis, acompanhamos Brienne numa longa viagem pelas Riverlands devastadas pela guerra, e vemos o impacto real do conflito na terra e nas gentes que nela (e dela) vivem, e que pouco ou nada interessam aos senhores feudais - e, em muitos casos, aos próprios autores e leitores de fantasia épica, mais interessados nas grandes batalhas, nos heróis e nos vilões, nos embates entre exércitos, no glamour do combate. A primeira metade de The Siege of Burning Grass segue muito por estes caminhos, mas com mais imaginação e melhor prosa: seguimos Alefret e Qhudur pela terra espoliada e vemos através dos seus olhos os resultados práticos da guerra. Com eles encontramos povoações destruídas, gente reduzida a feras por fome ou peste, grupos militares perdidos da sua cadeia de comando, sem objectivos a cumprir ou ordens a seguir. É aqui que me veio à memória uma segunda história, esta do cinema: Apocalypse Now, numa sensação reforçada pela escrita simultaneamente rigorosa e onírica de Mohamed, tanto durante a viagem como pela chegada ao caos da frente de combate, com o comando desfeito, a falta de quaisquer meios, a escassez de soldados e o recurso a quem está à mão para combater. Confirmamos que de facto não há qualquer glamour na guerra; quando começa o combate resta o caos e a sorte. E confirmamos quão verdadeiro é aquele velho cliché que diz que numa guerra, a primeira baixa é a verdade: nada do que os soldados ou os comandantes dizem é de fiar, todas as informações são imprecisas, e a propaganda abunda.
No mundo em que nos encontramos, com a guerra a fazer de novo parte do nosso dia-a-dia (desengane-se quem pensar que a Ucrânia ou a Palestina são "lá longe"), é possível que a leitura de The Siege of Burning Grass se revele algo desconfortável em alguns momentos; mas será também esse desconforto que torna esta leitura urgente e necessária. Premee Mohamed escreve muitíssimo bem, com uma prosa limpa, evocativa, algo melancólica, que nos coloca ao lado de Alefret na sua estranha odisseia; constrói um mundo fascinante, cheio de detalhes imaginativos (as vespas, que maravilha!), coloca questões incómodas e relvantes, e conta uma história que merece ser lida. Mais do que isso: é importante que seja lida.
Lançado neste ano, The Siege of Burning Grass já esteve nomeado para o Prémio Ursula K. Le Guin (era a minha aposta para vencedor), e suspeito de que será um dos mais fortes candidatos aos prémios de literatura fantástica no próximo ano. Foi um dos livros que sugeri no painel de sugestões do Fórum Fantástico deste ano; é sem dúvida um dos grandes livros de 2024, com uma história improvável, ambígua e pertinente que me conquistou por completo - e que fez de Premee Mohamed uma autora a seguir com atenção.
3 notes
·
View notes
Text
“La felicidad y el éxito no se persiguen, se atraen por la persona que eres”
Linus Pauling
Fue un ingeniero químico, bioquímico y activista estadounidense nacido en Portland Oregon en febrero de 1901. Al ser uno de los primeros químicos cuánticos recibió el Premio Nobel de Química en 1954, por su trabajo en el que describía los enlaces químicos.
Su padre era un farmacéutico de ascendencia alemana con poco éxito comercial, y su madre de ascendencia angloescocesa. Al morir su padre, su madre tuvo que criar sola a Linus y a sus dos hermanas reubicándose en Portland.
Linus en su infancia fue un lector voraz, asistió a escuelas primarias y secundarias públicas en la ciudad de Condon y de Portland en Colorado, e ingresó al Oregon State College en donde recibió el titulo de ingeniero químico en 1922, desempeñándose como profesor de tiempo completo de análisis cuantitativo.
De 1922 a 1925 fue becario docente en química en el Instituto de Tecnología de California y en 1925 fue galardonado con el doctorado suma cum laude en química con especialización en física y matemáticas.
Linus Pauling fue uno de los primeros en aplicar principios de la mecánica cuántica para dar explicación a los fenómenos de difracción de los rayos X, en 1921 sugirió e intentó llevar a cabo un experimento sobre la orientación de los átomos de hierro por un campo magnético y en 1922 junto con el profesor Roscoe G. Dickinson comenzó la determinación experimental de las estructuras de algunos cristales e inició un trabajo teórico sobre la naturaleza del enlace químico.
Los temas de los casi 350 artículos que publicó reflejan su gran versatilidad científica, publicó artículos relacionados con la determinación experimental de la estructura de los cristales por la difracción de los rayos X, la distribución del momento de los electrones en los átomos y las fuerzas de Van Der Waals entre muchos otros.
Las teorías de Pauling sobre el enlace atómico se encuentran recogidas en su obra The Nature of Chemical Bond, and Structure of Molecules and Crystals publicada en 1939, el cual es reconocido como uno de los textos científicos mas reconocidos a lo largo del siglo XX.
Como activista, fue un defensor ferviente de los derechos civiles y del activismo político. Participó en manifestaciones y protestas contra la guerra de Vietnam y fue un hombre muy critico de las políticas del gobierno estadounidense
En 1954, recibió el Premio Nobel de Química y derivado de su activismo político y su decidida oposición a la proliferación del armamento nuclear le fue concedido el premio Nobel de la Paz en 1962.
Linus Pauling fue el único científico en la historia en haber ganado dos premios Nobel en distintos campos.
Linus Pauling murió en agosto de 1994 por cáncer de próstata.
Fuentes: biografiasyvidas.com, nobelprize.org, wikipedia, bookey.app
#estados unidos#citas de reflexion#frases de reflexion#científicos#premio nobel#investigadores#frases de la vida#frases de activistas#activistas
14 notes
·
View notes
Text
⠀‹⠀𝑚𝑜𝑚𝑜 𝘩𝑖𝑟𝑎𝑖⠀›⠀alto , quem vem lá ? oh , é a 𝒑𝒓𝒊𝒏𝒄𝒆𝒔𝒂 do 𝒋𝒂𝒑𝒂̃𝒐 de 𝒗𝒊𝒏𝒕𝒆 𝒆 𝒔𝒆𝒊𝒔 anos , como é bom recebê-la ! está gostando da frança ? tenho certeza de que será muitíssimo bem tratada por nós aqui , sendo tão 𝒃𝒆𝒏𝒆𝒗𝒐𝒍𝒆𝒏𝒕𝒆 e 𝒅𝒆𝒔𝒕𝒆𝒎𝒊𝒅𝒂 . só não deixe transparecer ser 𝒄𝒂𝒃𝒆𝒄̧𝒂 𝒅𝒖𝒓𝒂 e 𝒏𝒂𝒅𝒂 𝒔𝒐𝒄𝒊𝒂́𝒗𝒆𝒍 que sua estadia será excelente . por favor, por aqui , estão todos esperando !
mais informações abaixo
𝐈𝐍𝐅𝐎𝐁𝐀𝐒𝐄 ﹕𝒏𝒂𝒄𝒊𝒐𝒏𝒂𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 japonesa . 𝒆𝒕𝒏𝒊𝒂 japonesa . 𝒈𝒆̂𝒏𝒆𝒓𝒐 mulher trans . 𝒑𝒓𝒐𝒏𝒐𝒎𝒆𝒔 femininos . 𝒔𝒆𝒙𝒖𝒂𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 demissexual . 𝒔𝒊𝒈𝒏𝒐 capricórnio . 𝒂𝒏𝒊𝒗𝒆𝒓𝒔𝒂́𝒓𝒊𝒐 dezembro, 28 . 𝒐𝒍𝒉𝒐𝒔 castanhos escuros . 𝒄𝒂𝒃𝒆𝒍𝒐 castanho escuro . 𝒄𝒐𝒓𝒑𝒐 magro atlético . 𝒂𝒍𝒕𝒖𝒓𝒂 165 cm . 𝒆𝒔𝒕𝒊𝒍𝒐 casual / clássico / romântico .
⠀‹⠀𝑎 𝑏𝑖𝑜𝑔𝑟𝑎𝑓𝑖𝑎 𝑎𝑏𝑎𝑖𝑥𝑜 𝑝𝑜𝑠𝑠𝑢𝑖 𝑖𝑛𝑠𝑖𝑛𝑢𝑎𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠 𝑎 𝒂𝒃𝒐𝒓𝒕𝒐 𝑒 𝒕𝒆𝒏𝒕𝒂𝒕𝒊𝒗𝒂 𝒅𝒆 𝒉𝒐𝒎𝒊𝒄𝒊́𝒅𝒊𝒐 𝑛𝑎̃𝑜 𝑠𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑟𝑒𝑐𝑜𝑚𝑒𝑛𝑑𝑎𝑑𝑎 𝑐𝑎𝑠𝑜 𝘩𝑎𝑗𝑎 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑜𝑛𝑓��𝑟𝑡𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝑜𝑠 𝑡𝑒𝑚𝑎𝑠 𝑐𝑖𝑡𝑎𝑑𝑜𝑠.⠀›⠀
• a coroa - fisicamente falando - não pesa tanto quanto as algemas - metaforicamente falando - que todos da realeza têm desde o nascimento. desde muito cedo hirose precisou lidar com as expectativas de ser a herdeira do trono murasaki, sendo a primogênita sua vida toda fora dedicada ao povo e não que visse como uma obrigação lutar pelas causas de um futuro mais justo para todos, era um prazer, sendo a típica princesa que amava seus súditos e fazia todo o possível pelos mesmos até entrar em discussões com o imperador - seu pai - em prol de causas sociais.
• o japão entretanto mantinha o seu foco em investimentos em tecnologia, estar frente a outros no mercado ao ponto de ser uma grande potência de vendas de produtos e armamento de alto nível, se tornando o país que os outros países queriam como aliado e não como inimigo. infelizmente as guerras que se sucederam os fizeram precisar daquele jogo de medo mas o medo era uma ferramenta muito perigosa, volátil e facilmente poderia transformar o império japonês em uma tirania. hirose via isso sem conseguir fazer muito além de existir como mais uma peça em um jogo de shogi - xadrez japonês.
• hirose é algum tipo de marco na historia da família imperial japonesa sendo uma ativista de movimentos sociais por todas as lutas por igualdade e direitos dos cidadãos sem distinção de qualquer espécie - raça, cor, classe social, gênero, sexualidade, nacionalidade - futuramente sendo a primeira imperatriz japonesa, já que apesar das mudanças na lei imperial, que anteriormente deixava explícito que era necessário um imperador homem, os últimos imperadores faziam questão de ter filhos homens chegando a descartar quando tinham mulheres antes mesmo do nascimento - e sinceramente era provável que fizessem o mesmo com hirose se ela fosse uma mulher cis.
• acompanhar a seleção era só mais um dos papéis que precisava cumprir como parte da realeza, conseguir acordos, firmar os já existentes e talvez com sorte conseguir um bom casamento. hirose estava animada e nervosa com a ideia de estar em um lugar tão cheio, era boa com diplomacia mas um completo desastre em interações sociais ainda assim daria seu melhor. os planos porém foram adiados após um atentado a princesa ao qual a deixou gravemente ferida. acreditavam que fosse referente a uma tentativa de golpe de estado vinda dos próprios atuais governantes - seus pais.
• ir para a frança se tornou então uma necessidade e um refúgio - apesar dos pesares em que o país se encontrava - o japão se encontrava pior, em caos, o sistema tentando antecipar a coração de hirose mas precisavam de provas contra o atual imperador e sua ligação com atentado, enquanto havia investigações a princesa havia sido enviada para assistir o evento da seleção ao qual já tinha confirmado presença. entretanto os sentimentos agora eram diferentes, após a quase morte, hirose queria aproveitar o máximo da vida como nunca conseguiu.
12 notes
·
View notes
Text
Cagliari - Duomo - XIII sec. e Pisa - Duomo - 1118
I possedimenti sardi della Repubblica marinara di Pisa spiegano le affinità fra le due cattedrali: allo stesso modo l’arte europea risente della radice latina della sua storia.
La storia della letteratura romana è costituita da due fili: la rivisitazione della cultura greca e la narrazione della storia della repubblica e dell’impero.
Di seguito le tappe più importanti:
a. C.
754 - 504 Re di Roma. Numa Pompilio fonda il Pontifex Maximus. Sotto il regno di Tullio Ostilio gli Orazi sconfiggono i Curiazi, campioni di Alba Longa. Anco Marzio estende il territorio e costruisce il Ponte Sublicio per unire gli insediamenti urbani con il Palatino. Tarquinio Prisco, primo re etrusco, ne introduce la cultura (anche i goliardici fescennini) e realizza la Cloaca Massima, Servio Tullio riorganizza l’esercito e la società in centurie determinate dalla ricchezza. Fine della monarchia con Tarquinio il Superbo cacciato anche grazie al coraggio di Muzio Scevola. Primi consoli Bruto e Collatino.
496 - Vittoria sui Latini e su Tarquinio il Superbo al Lago Regillo
494 - La plebe sull’Aventino. Discorso di Menenio Agrippa
493 - Foedus Cassianum con i Latini: coinvolgere le elitè dei popoli sconfitti è sempre stata la strategia romana.
477 - La gens Fabia sconfitta sul fiume Cremera dai Veienti
449 - XII Tabulae
445 - la Lex Canuleia consente il matrimonio fra patrizi e plebei
431 - Cincinnato dittatore sconfigge Volsci ed Equi
396 - Furio Camillo conquista Veio
390 - i Galli Senoni di Brenno (“Vae victis”) saccheggiano Roma, ma Furio Camillo li sconfigge.
366 - Leggi Liciniae - Sextiae: primo console plebeo. Per l’espansione della repubblica era necessario che Roma superasse l’impostazione di società fondata sulle gentes.
321 - i Romani sono sconfitti dai Sanniti e sottoposti alle Forche Caudine. I Romani introducono nel proprio armamento il giavellotto: ogni sconfitta li porta a migliorare la tattica militare che in questo caso si traduce nella vittoria sui Sanniti nel 290.
295 - i Romani sconfiggono Galli, Sanniti ed altre popolazioni dell’Italia centrale nella battaglia del Sentino.
272 - A Benevento i Romani sconfiggono Pirro e dominano la Magna Grecia benché la cultura greca, attraverso il Circolo scipionico, penetra a Roma nonostante l’avversione dei difensori del mos maiorum.
241 - Dopo la battaglia delle Egadi, alla fine della prima guerra punica, i Romani conquistano la Sicilia.
240 - Livio Andronico rappresenta il primo dramma in latino e traduce Iliade ed Odissea.
219 - 202 - Bellum Poenicum (Nevio)
219 - Annibale espugna Sagunto e provoca i Romani alla Seconda guerra punica.
216 - Annibale, varcate le Alpi, sconfigge i Romani a Canne, ma viene logorato da Quinto Fabio Massimo.
202 - Scipione l’Africano vince Annibale a Zama e pone termine alla seconda guerra punica.
III - II sec. - Aulularia, Miles Gloriosus ed altre opere tipiche della “commedia dell’arte” latina di Plauto che creano maschere, personaggi tipici come il servus currens.
II sec. - Annales (Ennio) dalle origini al 171 a. C.
197 - Filippo V di Macedonia viene sconfitto. La cultura greca entra a Roma.
163 - Il punitore di se stesso (Terenzio), improntato alla commedia ellenistica di Menandro
160 - De agri cultura (Catone)
146 - Scipione l’Emiliano distrugge Cartagine al termine della terza guerra punica
133 - Assassinio di Tiberio Gracco
121 - Morte di Tiberio Gracco. La proletarizzazione della plebe secoli è causata dall’incapacità di realizzare riforme agrarie efficaci e dalla conseguenza creazione di latifondi in mano a patrizi e cavalieri. Questo crea un esercito di professionisti costituti da masse di cittadini dipendenti dai donativi dei generali e crea quindi le basi per l’ascesa di figure come Mario, Pompeo ed Antonio (populares) in diretta concorrenza con la classe senatoria rappresentata da Silla, Cicerone, Bruto e Ottaviano (optimates).
105 - Mario sconfigge Giugurta
101 - Mario sconfigge i Cimbri ai Campi Raudii
86 - 79 Dopo la guerra civile fra gli Optimates di Silla e Pompeo e i Populares di Mario, dittatura di Silla
I sec.
De rerum natura (Lucrezio)
È dolce, mentre nel grande mare i venti sconvolgono le acque, guardare dalla terra la grande fatica di un altro; non perché il tormento di qualcuno sia un giocondo piacere, ma perché è dolce vedere da quali mali tu stesso sia immune. Dolce è anche contemplare grandi contese di guerra apprestate nei campi senza che tu partecipi al pericolo. Ma nulla è più piacevole che star saldo sulle serene regioni elevate, ben fortificate dalla dottrina dei sapienti, donde tu possa volgere lo sguardo laggiù, verso gli altri, e vederli errare qua e là e cercare, andando alla ventura, la via della vita, gareggiare d'ingegno, rivaleggiare di nobiltà, adoprarsi notte e giorno con soverchiante fatica per assurgere a somma ricchezza e impadronirsi del potere.
73 - Ribellione di Spartaco a Capua
70 - Verrine (Cicerone)
62 - Pro Archia (Cicerone)
Haec studia adulescentiam agunt, senectutem oblectant, secundas res ornant, adversis rebus perfugium ac solacium praebent
60 - Primo triumvirato. Catilinarie (Cicerone)
Quousque tandem, Catilina, abutere patientia nostra?
Carmi (Catullo). Catullo è un esponente dei poeti neoterici, avversi all'epica e attenti ai brevi componimenti ellenistici che si concentrano sui dettagli (es. il passero di Lesbia).
Sulla tomba del fratello
Di gente in gente, di mare in mare ho viaggiato, / o fratello, e giungo a questa cerimonia funeraria / per consegnarti il dono supremo di morte / e per parlare invano con le tue ceneri mute, / poiché la sorte mi ha rapito te, proprio te, / o infelice fratello precocemente strappato al mio affetto. / E ora queste offerte, che io porgo, come comanda l’antico / rito degli avi, dono dolente per la cerimonia, gradisci; sono madide di molto pianto fraterno; / e ti saluto per sempre, o fratello, addio.
Multas per gentes et multa per aequora vectus, / advenio has miseras, frater, ad inferias, / ut te postremo donarem munere mortis et mutam nequiquam adloquęrer cinęrem.
“Non ho per niente voglia di piacerti, o Cesare, né m'importa di saperti bianco o nero”
"Odi et amo. Quare id faciam, fortasse requiris? Nescio, sed fieri sentio et excrucior"
52 - Pro Milone (Cicerone)
51 - De re publica (Cicerone) che include il Somnium Scipionis
50 - De bello gallico (Cesare)
48 - Battaglia di Farsalo. De bello civili (Cesare)
44 - Idi di marzo
[Secondo la pronuncia del latino restitutuum, “Ave Caesar” era “Aue Kàesar”]
43 - Secondo triumvirato. La congiura di Catilina (Sallustio). Filippiche di Cicerone contro Antonio i cui sicari, proprio quell’anno, lo assassinano.
42 - Bucoliche (Virgilio), raccolta di canti di tipo ellenistico (Callimaco, Teocrito), improntati allo spirito agreste dell'ideologia augustea, ma anche attenti a raccontare il dolore delle espropriazioni successive alle guerre civili.
Titiro, tu che riposi sotto l’ombra di un alto faggio, intoni sull'esile flauto una melodia silvestre: noi lasciamo i territori della patria e i dolci campi, noi abbandoniamo la patria; tu o Titiro, rilassato all’ombra insegni alle selve a risuonare il nome della bella Amarillide.
Tityre, tu patulae recubans sub tegmine fagi silvestrem tenui musam meditaris avena; nos patriae finis et dulcia linquimus arva; nos patriam fugimus; tu, Tityre, lentus in umbra, formosam resonare doces Amaryllida silvas.
Oh Muse sicule, alziamo un poco il tono del canto: non a tutti piacciono gli arbusti e le umili tamerici; se cantiamo le selve, le selve siano degne di un console.
Sicelides Musae, paulo maiora canamus; non omnis arbusta iuvant humilesque myricae: si canimus silvas, silve sint consule dignae.
Omnia vincit Amor: et nos cedamus Amori
40 - La guerra di Giugurta (Sallustio)
31 - Ottaviano e Agrippa sconfiggono Antonio e Cleopatra ad Azio
27 - a. C. - 68 d. C. Dinastia Giulio - Claudia (Augusto, Tiberio, Claudio, Nerone)
Eneide (Virgilio), unione fra la componente iliadica ("arma") e quella odisseica ("la pietas di Enea"), poema lasciato incompiuto da Virgilio, ma pubblicato per volere di Augusto. Crea un legame fra la storia di Troia, la maledizione della cartaginese Didone, l'approdo sulle coste italiche.
Narro delle imprese di guerra, del primo troiano che arrivò in Italia sulle coste di Lavinio per volontà del destino. Sballottato per molto tempo sia per mare sia sulla terraferma per voler degli dei; per colpa di Giunone soffrì tanto anche durante le battaglie. Finché fondò una città che diede casa ai Penati origini dei troiani e dei romani.
Arma virumque cano, Troiae qui primus ab oris Italiam fato profugus Laviniaque venit litora, multum ille et terris iactatus et alto vi superum, saevae memorem Iunonis ob iram, multa quoque et bello passus, dum conderet urbem inferretque deos Latio; genus unde Latinum Albanique patres atque altae moenia Romae.
Rari nantes in gurgitte vasto
Timeo Danaos et dona ferentes
Agnosco veteris vestigia flammae
Auri sacra fames
Una salus victis, nullam sperare salutem
Tu regere imperio populos, Romane, memento (hae tibi erunt artes), pacique imponere morem, parcere subiectis et debellare superbos
[Mantua me genuit, Calabri rapuere, tenet nunc Parthenope: cecini pascua, rura, duces]
27 - 14 d. C. Ad urbe condita (Livio)
23 - 13 - Odi (Orazio)
Vedi come si innalza bianco di neve il Soratte, e gli alberi sofferenti non reggono più il peso e si rapprendono i fiumi per il gelo acuto. Dissolvi il freddo, mettendo legna sul fuoco con larghezza, e versa generosamente vino di quattro anni dall’anfora sabina, Taliarco. Il resto lascialo agli dei che, appena placano i venti in lotta sul mare in burrasca, ecco che non si muovono più i cipressi e i vecchi ontani. Non chiederti cosa sarà domani, e tutti i giorni che la sorte ti darà segnali tra gli utili, e non disprezzare, ragazzo, i dolci amori e le danze, finché ti è ancora lontana la vecchiaia fastidiosa. Adesso frequenta il Campo Marzio, le piazze e i lievi sussurri la sera all’appuntamento, e il riso agognato della tua ragazza che viene dall’angolo più segreto a tradirla, e il pegno strappato al braccio e al dito che appena resiste.
Vides ut alta stet niue candidum Soracte nec iam sustineant onus silvae laborantes geluque flumina constiterint acuto?
Odi profanum vulgus, et arceo
Ho innalzato un monumento più duraturo del bronzo e più elevato della mole regale delle piramidi, che non la pioggia corrosiva, non l'Aquilone impetuoso potrebbe distruggere o l'innumerevole serie degli anni e la fuga dei tempi.
Non tutto morirò e molta parte di me eviterà Libitina: continuamente io crescerò mantenuto in vita dalla lode dei posteri, finché il Pontefice salirà il Campidoglio con la vergine silenziosa.
Exegi aere perennium
Non omnis moriar
Ut pictura poesis
[esistono poesie che come i quadri sono belle viste da lontano e altre da vicino]
Graecia capta ferum victorem cepit
Nunc est bibendum, nunc pede libero pulsanda tellus [in occasione della morte di Cleopatra]
Dulce et decorum est pro patria mori
Carpe diem, quam minimum credula postero
d. C.
I sec.
Favole (Fedro)
Epigrammi (Marziale)
8 - Metamorfosi (Ovidio)
9 - Publio Quintilio Varo sconfitto a Teutoburgo
60 - Satyricon (Petronio)
61 - 65 - Pharsalia (Lucano)
64 - Dialoghi (Seneca)
Ars longa, vita brevis
Non esiste vento favorevole per il marinaio che non sa dove andare
È l’animo che devi cambiare, non il cielo sotto cui vivi
68 - 96 Anno dei quattro imperatori. Dinastia Flavia
79 - Eruzione di Pompei
93 - Silvae (Stazio)
II sec. - Metamorfosi (Apuleio)
Satire (Giovenale)
96 - Nerva imperatore
97 - 110 Epistolario (Plinio il Giovane)
98 - Traiano imperatore
105 - Historiae (Tacito)
117 - 192 Dinastia Antonina (Adriano, Antonino Pio, Marco Aurelio, Lucio Vero, Commodo)
193 - Pertinace, poi Settimo Severo imperatore
119 - 122 Le vite dei Cesari (Svetonio)
212 - Geta, poi Caracalla imperatore. Caracalla concede la cittadinanza a tutto l’Impero.
270 - nella crisi del terzo secolo, si distinguono le vittorie militari di Aureliano che costruisce le mura omonime in città: il fatto che non ve ne fossero dà l’idea di un impero in declino.
293 - Diocleziano introduce la Tetrarchia
312 - Costantino sconfigge Massenzio al ponte Milvio
313 - Editto di Milano
378 - Valente sconfitto ad Adrianopoli dai Goti
387 - Exameron (Ambrogio)
380 - 392 - Storie (Ammiano Marcellino)
396 - Teodosio divide l’Impero
398 - Confessioni (Agostino)
Vulgata (Girolamo)
V sec. - De bello gothico (Claudiano)
476 - Deposizione di Romolo Augustolo da parte di Odoacre
5 notes
·
View notes
Text
Armas Nucleares
As armas nucleares são dispositivos explosivos de grande poder destrutivo cuja força deriva de reações nucleares de fissão ou de fusão combinadas.Mesmo a arma nuclear mais simples será mais poderosa do que a maior armas convencionais.Nas armas nucleares de fissão,a energia é produzida por meio de reações nucleares de fissão.Nas armas nucleares de fusão,uma bomba de fissão é utilizada para ativar um combustível de fusão produzindo uma explosão muito mais exotérmica e catastrófica do que a bomba de fissão.A Constituição Federal Brasileira,por meio de clásula pétrea,impede que o Brasil utiliza energia nuclear para fins não pacíficos.Rússia e Estados Unidos detêm mais de 90% dos armamentos nucleares atualmente.As armas nucleares começaram a ser desenvolvida no contexto da Segunda Guerra Mundial.
6 notes
·
View notes
Text
ARMAS DE GUERRA. ¿RUSIA O UCRANIA? General de División (R.) Rafael Dávila Álvarez
“Antes de entrar en guerra examinad previamente la magnitud de los elementos imprevisibles, ya que aquella, al prolongarse, suele confiar al azar la mayoría de las circunstancias, azar del que nos encontramos a la misma distancia y sobre el que se cierne la incertidumbre respecto a cuál de los dos se verá favorecido” (Tucídides. Historia de la guerra del Peloponeso). La guerra: esa…
View On WordPress
#armamento y el materia#blog generaldavila.com#Dios Apolo#El final de la guerra#el fuego y el trabajo#el movimiento y el choque#el que mata de lejos#Historia de la guerra del Peloponeso#la guerra#rafael davila alvarez
0 notes
Text
TITANIA
La nave Titania es un tipo de navío especial pirata redondeado, de luminoso color plateado y azul se define como una de las estrellas más impresionantes y hermosas del universo, proveniente de una colonia de Urano. Es una nave grande y pesada, que provee seguridad y defensa para al ataque aguantando hasta los cañones más pesados y los láseres más modernos. Requiere de un capitán y dos pilotos de apoyo, maneja un triple escucho completo mientras que sus cañones se alojan al frente más que en la retaguardia, puesto que se considera que el Titania sobrevivirá cualquier ataque de frente. Es más defensiva que ofensiva, siendo un tanque de guerra más que ágil en la huida.
Tiene un hiperespacio instalado, que le permite atravesar el anillo de asteroides que los separa de los planetas rocosos, pudiéndose mover en el sistema solar sin problema.
Cuenta con una tripulación de 350 personas, todos divididos en diferentes áreas para mantener la gran nave funcionando. La que más personal cuenta, es el área de escudos y el puente principal, donde el capitán manda.
Es nave hermana de otro navío pirata, Oberón.
TRIPULACIÓN
Nombre: Jun Sakmin
Alias: La reina helada, el pirata diamante
Puesto: Capitán
Navío: Titania
Subgenero: Omega
Planeta: Urano
Uniforme: [uno] [dos]
Recompensa por su cabeza: $3.700.000.000 milkys
Biografía: Proviene del planeta Urano, donde el diamante llueve y el hielo abunda, no obstante, su real nacimiento se remonta a la Gran Ciudad de Ceres, de donde el gobierno universal y la policía galáctica ASTÆA provienen. Nació de un ex policía y otro hombre rico, que nunca veló por él ni su hermana. Pasó la gran parte de su infancia y adolescencia en el Oberón, un navío pirata, emancipándose para formar su propia tripulación y surcar el universo en búsqueda de tesoros. Es una persona sumamente gentil con los suyos, pero frío como un tempano con sus enemigos y cualquiera que desee lastimarlos. Es un estratega natural, conocedor de muchos planetas, rutas y lugares, siendo un gran navegante puesto que trabajó de ello en el Oberón. Nunca ha sido capturado por ASTÆA, por ende, su recompensa asciende en números año con año.
Nombre: Jun Wonyoung
Alias: La sirena, princesa del diamante
Puesto: Artillera
Navío: Titania
Subgenero: Alfa
Planeta: Urano
Uniforme: [uno] [dos]
Recompensa por su cabeza: $2.800.000.000 milkys
Biografía: Proviene del planeta Urano, donde el diamante llueve y el hielo abunda, no obstante, su real nacimiento se remonta a la Gran Ciudad de Ceres, de donde el gobierno universal y la policía galáctica ASTÆA provienen. Nació de un ex policía y otro hombre rico, que nunca veló por ella ni su hermano mayor. Pasó la gran parte de su infancia y adolescencia en el Oberón, un navío pirata, siguiendo a sus dos hermanos mayores el Titania. Wonyoung tiene especiales habilidades en el armamento corrosivo y venenoso, siendo las bombas y cañones de este tipo sus favoritos. La gente se deja engatusar por su belleza, como el cantico de una sirena, pero es letal como una.
#* ⠀ 🧁 ⠀ ╱ ⠀ plot ⠀ 、 ⠀ ❪ ⠀ i been calling your name in this universe. now I need no space; i got youniverse ⠀ ❫#* ⠀ 🍒 ⠀ ╱ ⠀ bio ⠀ 、 ⠀ ❪ ⠀ jun sakmin ⠀ ❫#* ⠀ 🍒 ⠀ ╱ ⠀ bio ⠀ 、 ⠀ ❪ ⠀ jun wonyoung ⠀ ❫#¿la belleza de los jun? ridícula jfc#oberón es enorme pero titania es bellísima(?)
2 notes
·
View notes
Text
BRITISH SPECIAL AIR - JEEP SAS - TAMIYA - 1:35 SCALE - Parte 1
Trata-se de um kit da fabricante japonesa TAMIYA muito bem injetado, como é de costume dessa empresa, que nos fornece a capacidade de montagem de um veículo americano leve , o JEEP, que atuou em diversas frentes da Segunda Guerra, sempre com grande destaque e no Norte da África não seria diferente. Abaixo alguns aspectos do kit e das possibilidades de montagem.
KIT
CARACTERÍSTICAS DA COMPOSIÇÃO DAS UNIDADES NO DESERTO
Os membros do SAS escolhiam seus equipamentos e armas de acordo com a finalidade das operações e sua preferência. Eles os organizavam em seus jipes com facilidade de uso em mente. Note-se que não havia Jeeps SAS que transportassem o mesmo armamento e equipamento das mesmas formas. Você pode fazer um modelo SAS Jeep de qualquer um dos três tipos diferentes em equipamentos: um tipo de equipamento pesado para operações de longa distância e dois leves. tipos de equipamentos para operações de curta distância. As etapas de construção a seguir mostram um tipo de equipamento leve. Faça também um tipo de equipamento pesado com referência às ilustrações e fotografias. A maioria dos principais equipamentos utilizados pelo SAS está contida. Seria interessante fazer seu próprio modelo supondo que você é um membro do SAS.
Itens do tipo equipamento leve
· Metralhadoras Vickers gêmeas
· Metralhadora única Vickers Bren Metralhadora leve
· Submetralhadora Thompson
· Vickers Tambor Revistas
· Caixa de munição (usada também como recipiente para alimentos)
· Case para Revista
· Jerrycans (para gasolina) X 13
· Oerrycans (para água para beber) X2
· Condensador (tanque de carga)
· Canais de areia da bússola do sol
· Fios
· Redes de camuflagem
· Cobertores
· Tendas
· Outros (medicina, mapa, capturas do alemão)
Itens do tipo equipamento pesado
· Browning M2 Metralhadora
· Metralhadoras Vickers gêmeas
· Metralhadora única Vickers Bren Metralhadora leve
· Submetralhadora Thompson
· Cinto de pistola marrom e sua caixa
· Jerrycans (para gasolina) X 13
· Jerrycans (para beber água) 12
· Condensador (tanque de carga)
· Canais de areia da bússola do sol
· Fios
· Redes de camuflagem Cobertores
· Tendas
· Outros (medicina, mapa, capturas do alemão)
-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-
No próximo post o início da montagem
Forte Abraço!
Osmarjun
3 notes
·
View notes
Text
Vladimir Putin y Kim Jong-un firmaron un acuerdo de “asociación estratégica” que prevé asistencia mutua en caso de agresión
El nuevo tratado será la base de las relaciones entre Rusia y Corea del Norte. Fue sellado tras una cumbre en Pyongyang, en la que el dictador norcoreano le ofreció al presidente ruso su apoyo en la invasión a Ucrania
🎯 El presidente ruso, Vladimir Putin, firmó el miércoles un acuerdo de defensa mutua con el norcoreano Kim Jong-un, quien le ofreció su “pleno apoyo” en Ucrania.
El compromiso de cooperación militar formaba parte de un tratado estratégico firmado durante una cumbre en Pyongyang, donde Putin realizaba su visita en 24 años.
“Es realmente un documento innovador”, dijo Putin en una rueda de prensa en la capital norcoreana, añadiendo que preveía, “entre otras cosas, la asistencia mutua en caso de agresión contra una de las partes de este tratado”, informaron las agencias de noticias rusas.
Los dos países son aliados desde la fundación de Corea del Norte tras la II Guerra Mundial, y se han acercado aún más después de que la invasión rusa de Ucrania en 2022 aislara a Putin en la escena mundial.
Estados Unidos y sus aliados han acusado a Corea del Norte de suministrar munición y misiles a Rusia para su guerra en Ucrania, y el tratado seguramente alimentará las preocupaciones de más entregas.
Putin también dijo que Rusia “no descarta la cooperación técnico-militar con la RPDC en relación con el tratado que se ha firmado hoy”, refiriéndose al Norte por su nombre oficial.
Kim calificó a Putin de “querido amigo del pueblo coreano” y dijo que su país “expresa su pleno apoyo y solidaridad al gobierno ruso” por la guerra en Ucrania, que ha desencadenado una serie de sanciones de la ONU contra Moscú.
Putin, por su parte, dio las gracias a su anfitrión Kim -sometido él mismo a un régimen de sanciones de la ONU durante una década por sus programas de armamento prohibidos- y dijo que Moscú apreciaba su apoyo “constante e inquebrantable”.
Putin afirmó que los dos países, fuertemente sancionados, no tolerarían el “chantaje” occidental y que las sanciones de la ONU a Corea del Norte deberían revisarse.
“Señalo que el régimen restrictivo indefinido inspirado por EE.UU. y sus aliados en el Consejo de Seguridad de la ONU hacia la RPDC debe ser revisado”, dijo Putin.
“Señalo que el régimen restrictivo indefinido inspirado por EE.UU. y sus aliados en el Consejo de Seguridad de la ONU hacia la RPDC debe ser revisado”, dijo Putin.
Continúa leyendo la nota original en Infobae
2 notes
·
View notes
Text
🧙♀️ Úrsula von der Leyen pide a los europeos que se preparen para una guerra contra Rusia, e insta a los gobiernos de la UE a fabricar y comprar más armamento.
"La amenaza de guerra puede no ser inminente, pero no es imposible"
No os preocupéis que lo tiene todo controlado. Si bien el marido de Úrsula estaba relacionado con farmacéuticas, al parecer uno de los siete hijos de la feminista von der Leyen es CEO de una empresa armamentística. Todo queda en casa.
✅ t.me/noticias2030
4 notes
·
View notes