#guarda noturno
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apcomplexhq · 2 months ago
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✦ Nome do personagem: Kim Dongha. ✦ Faceclaim e função: Jongho - ATEEZ. ✦ Data de nascimento: 12/10/2000. ✦ Idade: 24 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele. ✦ Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, sul-coreano. ✦ Qualidades: Trabalhador, leal e determinado. ✦ Defeitos: Cabeça-dura, convencido e trapaceiro. ✦ Moradia: Tartaros. ✦ Ocupação: Guarda noturno e segurança particular. ✦ Bluesky: @TT00KD ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Quieto, não é muito de puxar conversa pessoalmente, mas pode acabar ajudando os vizinhos, seja pelos motivos certos ou para tirar vantagem.
TW's na bio: Negligência parental, abandono emocional, culpa intensa, desaparecimento. Biografia:
Disfuncional era um termo muito simples para definir a família de Dongsun. Sua mãe só ligava para o marido, o marido só ligava para o trabalho, e assim, os três filhos ficavam a mercê das brigas e de seus próprios desentendimentos. 
Sendo o mais velho, o rapaz frequentemente tinha que cuidar dos dois mais novos, coisa que ele odiava tanto que uma vez deixou seu irmão sozinho esperando na pizzaria em que deveria buscá-lo. O plano era ir na manhã do dia seguinte, mas o jovenzinho nunca mais foi visto. A partir de então, o que não era bom começou a ruir por completo.
A culpa preencheu o coração do restante da família, acusações caiam em massa sob Dongsun, que tinha a consciência cada vez mais pesada. Quando não suportou mais, foi embora, assim como sua irmã do meio, mas ambos seguiram caminhos diferentes.
Anos depois, estava de volta a Seul após receber pistas do possível paradeiro de seu irmão graças ao seu trabalho como segurança de grandes figuras, além de sua conexão com policiais e detetives. Buscando conforto e espaço na esperança de reunir os três irmãos novamente, sua primeira opção de morada foi o Mount Olympus da Acropolis Complex.
Tentou o modo mais fácil, suborno na hora da aquisição da mansão para que seu aluguel fosse bem menor que os outros, mas o efeito foi contrário e, além de expulso do Monte dos deuses, não pôde entrar no condomínio por muito tempo. Tempos depois, após muita conversa e persuasão com o próprio Nikos, conseguiu voltar, mas iria morar num local totalmente diferente de onde queria: o tártaro.
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luvyoonsvt · 2 months ago
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cuddles, kisses & sand castles
wen junhui x leitora
qualquer oportunidade para criar memórias ao seu lado era muito bem aproveitada por seu namorado, mesmo que através das suas ideias aleatórias.
gênero: fluff
pt-br
conteúdo: leitora fem, junhui namoradinho adorável, passeio na praia.
avisos: acho que nenhum além de praia, mar, areia, flerte e uso de apelidinhos carinhosos (meu bem, amor, gatinho).
contagem: ± 1270 palavras
nota: um fluff do jun, seguindo esse pedido que me fizeram, e também algo que eu já estava pensando um pouco, depois de ver ele todo lindinho no behind das fotos pro álbum. revisei, porém sempre pode ter algum errinho, então peço desculpas antecipadamente. espero que gostem e boa leitura <3
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viajar com junhui significava 100% de aproveitamento e diversão. não havia um único segundo em que você não estivesse feliz — ok, às vezes vocês dois entravam em alguma discordância, mas geralmente tudo era resolvido bem rápido —, desde um sorrisinho suave àquelas risadas compartilhadas, as horas passavam como minutos e suas curtas viagens terminavam mais rápido do que gostariam.
isso com certeza estava relacionado ao fato de jun ter as melhores ideias para aquelas ocasiões. ele sempre tinha muitas, é claro, e só o que precisa é de alguém que compre elas e o apoie, era aí que você entrava.
durante o período em que foram amigos até agora, era tão prazeroso seguir o que quer que a mente criativa de junhui propusesse, que você se viu repetidas vezes colocada em situações inesperadas, porém que renderam memórias que são relembradas com carinho até hoje. não que você aceitasse fazer parte disso somente pra ver aquele sorriso enorme dele ao explicar qualquer plano que tivesse, muito menos porque não participar significaria vê-lo abrindo mão de fazer algo incrível por não ter com quem compartilhar o momento. mas é que ele sempre conseguia te convencer, com argumentos irrefutáveis, de que sua ideia era sim ótima e merecia a atenção que você estava dando.
o que se aplicava até às mais simples, como ali, na areia da praia.
aquela foi mais uma das sugestões dele, embora a região costeira seja um destino até que comum pra vocês dois, já que ambos amavam a vibe gostosinha com a brisa à beira mar e os encontros noturnos nos bares e restaurantes da orla.
porém, antes de todas as programações para a tarde e a noite, junhui começou animado logo cedo. saíram da pousada em que estavam hospedados com um kit de itens que, se qualquer um olhasse em suas mãos, deduziria que vocês têm um par de crianças acompanhando. porém eram só junhui e você, andando juntos até uma parte relativamente vazia da praia. ele quase havia se esquecido de todo o resto — protetor solar, água e afins — devido a empolgação, cabendo a você lembrá-lo pra não ter que lidar com uma insolação mais tarde.
deixando de lado um pouco os mergulhos costumeiros — junnie sempre corria contigo pra água na primeira chance que tinha —, seu namorado pareceu seriamente dedicado a encontrar um local adequado pra colocar o guarda-sol.
— olha, nessa parte aqui a água não vai chegar agora, então não tem risco — junhui explicou, alocando os baldes, pás e outros acessórios que arranjaram perto da canga estendida.
— a areia tá bem seca, vai desmontar tudo — você lembrou, vendo-o já colocando um tanto de areia num dos baldes.
— ai, amor, eu sei. eu já ia pegar água — funfact, ele teria tentado elaborar sua grande estrutura arquitetônica com a areia se esvaindo mesmo.
junnie tinha tudo planejadinho na cabeça dele, te explicando com detalhes para que você se juntasse a ele. apesar de ser algo tão simples, você não deixou de ficar meio boba enquanto o ajudava. junhui tinha isso de, mesmo quando iam a algum lugar repetidas vezes, sempre fazer com que tivessem uma memória única a cada ida.
na vez anterior, vocês experimentaram um pouco de surf. na outra, fizeram uma trilha que levava à uma praia isolada, com apenas um quiosque e poucos banhistas. nada ficava chato, só mais interessante, ainda que através de pequenas coisas.
você tirou um tempinho pra admirar junhui, traçando cada pintinha que encontrava no torso desnudo, dando beijinhos nas do rosto dele quando ele se distraía, e não deixando de tirar algumas fotos, quer fosse do seu trabalho em construção ou do próprio jun.
— ei, junnie, olha pra cá — ele deu aquele sorriso assim que viu o celular apontado pra ele.
— você devia estar me ajudando.
— to só apreciando a obra de arte na minha frente, gatinho.
— nossa, tá ficando bom assim?
— você sabe que eu não to falando do castelo, mas ele tá ficando ótimo.
apesar de jun já estar habituado àquelas cantadas ocasionais — normalmente sendo quem começa a falar algumas —, ele não deixava de rir. não exatamente constrangido, porém esse tipo de coisa ainda o deixava meio tontinho, todo sorridente.
— para de flertar e fica aqui comigo. eu já sou seu namorado, não tem porquê tentar me conquistar o tempo todo — você riu, se juntando a ele de novo.
— é legal ver você todo tímido de vez em quando — numa tentativa de te impedir de usar mais uma daquelas frases que o próprio havia dito várias vezes, junhui foi quem te beijou dessa vez.
— ok, agora pega aquela pá pequena pra arrumar a torre.
jun quase ficou um pouco preocupado de estar te entediando com aquilo, mas afastou qualquer pensamento do tipo quando você mesma sugeriu pegar conchinhas perto da água "pra enfeitar as paredes". o coração dele ficava tão aquecido, certo de que você era a pessoa dele. que o amava na mesma intensidade, que o escutava atentamente, que o cuidava com carinho. a pessoa que ele jamais pouparia esforços para ver bem e feliz.
tudo bem que a iniciativa de pegar coisinhas para decorar a construção havia sido sua, porém era muito difícil com junhui sentado ao seu lado tomando toda sua atenção para si com aqueles selinhos ocasionais entre sorrisos, desconversando com um "não é nada, só amo muito você" quando o questionava. por pouco você não derreteu e foi levada pelas ondas que batiam em suas pernas.
os gestos não pararam por aí, pois assim que terminaram a decoração — e registraram cada ângulo — , junnie foi até o quiosque perto dali. ele não disse muito, apenas que "lembrou de algo". quando voltou, tinha dois potinhos de sorvete consigo.
— peguei esses, mas acho que devia ter te perguntado antes — ele disse como se não estivesse segurando um de seus sabores favoritos.
— você sempre escolhe direitinho, relaxa.
assim, sua manhã foi mais que agradável. tiveram tempo de deitar na canga só pra ficarem pertinho um do outro — até que a areia os incomodasse o suficiente para irem até a água. puderam mergulhar, levar susto com os peixinhos passando perto dos seus pés, e também, apenas sentir o movimento das ondas enquanto só ficavam abraçados, dando e recebendo beijinhos meio salgados.
— to triste, as gaivotas vão destruir nosso pequeno reino — você até tentou não dar risada dele, mas o jeito que junnie falou todo adorável não te permitiu segurar.
— tiramos um monte de fotinhas, então vamos sempre lembrar. não tem que ficar triste.
— eu só tava fazendo drama pra ganhar um beijo, mas até que você tem razão.
jun recebeu mais uma dúzia de beijos, como bem queria, antes de te abraçar e apoiar a cabeça no seu ombro.
— quer voltar pra pousada e se arrumar pro almoço?
— é seu jeito de dizer que tá com fome, meu bem? — a risada gostosa dele encheu seus ouvidos antes que jun concordasse, te levando pra areia com ele mais uma vez.
sua manhã na praia se estendeu a um almoço na orla, que virou um passeio pelas lojinhas perto dali até suas pernas cansarem e junhui ter uma sacola com snacks estranhos para provarem juntos mais tarde.
quando se tratava de explorar, a energia de jun era quase inesgotável, porém não era difícil de acompanhar, já que ele sempre parava e se entretinha com algo novo que descobriu.
e em meio às descobertas de junnie, você sentia que poderia fazer aquilo pelo dobro, triplo, quádruplo do tempo que tem feito até agora. estar ao lado dele e tê-lo ao seu lado enquanto vêem o quão admiráveis os pequenos detalhes podem ser quando se tem a companhia um do outro.
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ladylushton · 2 months ago
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@brargweek
Sangue sob o luar
Dia 6- Vampiros
Luciana não acredita no que vê.
Desde que saiu da faculdade e passou a lecionar história, ela tem um estudo que parece não ir para conclusão nehuma: Quem é ela?
Em 1793, uma pintura foi exposta em um palacete na Letônia. Ele mostrava uma mulher deitada, parecendo doente, mas com um brilho insano nos olhos e  uma mecha de cabelo elevada na frente da testa. Hoje em dia, a pintura está em um museu. Outro museu guarda uma pintura, datada de 1825, de uma mulher em um salão, usando um vestido elegante e um penteado cheio de cristais; uma mecha rebelde, porém, se destaca. Quem é essa mulher?
Existem, ao todo, oito quadros mostrando um jovem mulher loira com uma mecha na testa, além de outras características que revelam que, provavelmente, os oito representam a mesma mulher: cabelo loiro, alta estatura, um nariz que não é reto e uma paisagem sempre noturna atrás dela.
A primeira teoria de Luciana foi que a mulher era uma imagem santa. Foi logo refutada por si mesma, percebendo que os cabelos expostos e as curvas marcadas não combinariam. Pensou também na possibilidade de ser uma imagem da realeza, mas as diferenças do lugar onde as pinturas foram feitas, além da falta do nome da mulher, fizeram ela descartar a hipótese. Estudou figuras folclóricas importantes, mas cada pintura foi encontrada em um lugar diferente. A mulher sempre era pintada em um cenário noturno, poderia ser uma representação das prostitutas.
Luciana estuda até hoje quem é ela. Tem as pinturas impressas coladas em seu caderno, mapas na gaveta e históricos dos museus impressos, cópias de cartas de artistas, e, mesmo com tudo isso, parece sempre se perder e ficar enrolada na mecha loira da jovem.
Exceto agora.
Ela acha que pode ter localizado algo que nunca teria nem passado perto: uma descendente da jovem registrada em tinta.
Luciana, sentada sozinha no banco do bar, numa sexta-feira, olha de rabo de olho para a cliente que está na outra ponta do balcão, olhando distraidamente para o homem que pega sua bebida. De perfil, a mecha na frente de sua testa e a ondulação do nariz são perfeitamente identificáveis.
Luciana nunca teve dificuldade em falar com as pessoas. Mas essa será um desafio para conhecer, já que Luciana a vê como uma borboleta: maravilhosamente intrigante, mas que pode ir embora e nunca mais voltar de for pega pelas mãos erradas. Ela encara o copo à sua frente.
Ela pensa. Se prestar atenção no homem do bar, pode escutar o nome da mulher, procurar nas redes sociais e descobrir o sobrenome. Ela confia pensando sendo interrompida por uma voz que claramente não é do homem.
�� Boa noite.
Luciana se vira, dando de cara com uma pintura viva.
A mulher está com um vestido azul que delinea seu corpo. A cor lembra a do traje na pintura de 1825. Os cabelos loiros caem pelas costas, brilhantes, e só mudam esse padrão na mecha rebelde.
— Eu estou apenas passeando na cidade — A mulher começa, sentando no banco ao lado do de Luciana. Seus lábios cobertos de batom hionotizam-a — Imagino que você seja daqui. Sabe de algum bom lugar para passar a noite?
"Na minha casa".
Luciana não fala o que gostaria, então pensa nas pousadas do lugar. Fora da temporada, a cidade litorânea tinha bons estabelecimentos calmos e disponíveis.
— Boa noite. Eu conheço uma pousada perto daqui — Luciana sorri levemente enquanto fala — São três quadras de distância, para frente, um lugar bastante bonito.
— Fico feliz que seja por perto — Ela responde. Luciana não identifica o sotaque dela, mas sabe que é de longe — Acabei nem perguntando seu nome, não é? Sou Martina.
Mar-ti-na reverba em sua cabeça.
— Me chamo Luciana.
— Mulher de luz, variando do latim lux, lembrando Lúcifer, um lindo nome. Eu adoro o significado das coisas.
— Sou professora de história — Luciana comenta — Podemos ter algo em comum, mulher de coragem. Veio de longe?
Martina sorri ao ouvir o significado de seu nome. Ah, se Luciana soubesse o quão corajosa ela precisou ser um dia. 
— Muito longe, na verdade. Imagino que estará livre amanhã à noite, não é? Eu adoraria conhecer a cidade.
Luciana sorri para ela e grita por dentro.
— Claro, Martina. Nos vemos aqui e saímos?
— Parece ótimo. Oito horas.
Luciana acha que é um pouco tarde, mas não se importa.
Elas conversam um pouco mais, com Martina às vezes batendo suas longas unhas na mesa ou chacoalhando a perna coberta pelo tecido fino do vestido. Luciana não se apressa, gostando da presença da outra. Algo em Martina entorpecia-a.
O relógio marca as horas na parede, fazendo Luciana lembrar de uma pasta cheia de provas para corrigir. Martina segue o olhar dela, assustando-se com os ponteiros. Ela bebeu bastante, mas não corou.
Ambas pagam a comanda, sorrindo para o atendente.
— Se quiser, posso te acompanhar até a pousada — Luciana oferece.
Martina sorri, concordando.
Juntas, elas caminham pela rua movimentada. Martina é bastante elegante, parecendo até ser mais velha do que realmente é por conta da imponência que, na opinião de Luciana, ela passa.
— Você não é do país, certo? — Luciana não se conteve.
— Bom, eu me chamo Martina Hernández, então você presumia que eu sou dos países vizinhos, Argentina, Uruguai, Paraguai... Mas sou da Letônia, vim de uma família originária da Espanha que se instalou lá. É muito frio.
A cabeça de Luciana explode em pedaços. Ela achou. A possível tataraneta de alguma mulher das pinturas está ao seu lado, voltando de um bar.
Mas, como tantas gerações passaram em anonimato? Um família nobre sem registro, estranho.
— Tenho vontade de conhecer os bálticos. Já visitou a Estônia e a Lituânia?
— Um parente distante meu se instalou na Lituânia. A família foi morta na Guerra, uma tragédia, apesar de ter sobrevivido à batalhas e doenças — Martina comenta, olhando o para o nada. É como se ela estivesse estado lá — Aquela é a pousada? — Martina aponta para uma placa. Sua unha em estiletto reluz.
— Essa mesmo — Luciana se decepciona ao ver que Martina já vai — Nos vemos amanhã?
— Amanhã, oito horas.
Luciana sorri antes de ir embora, sem perceber que Martina não tem uma única bagagem ou meio de transporte.
Após caminhar até o prédio em que fica seu pequeno apartamento, tomar banho e verificar os peixinhos neon, Luciana liga seu computador e puxa uma pasta transparente cheia de papéis e uma caderneta.
Mais uma vez, ela procura famílias na Letônia, mas com um sobrenome em mente. Ela acha algumas pessoas soltas, nada que lembre a pintura. Procura registros desde a ocupação alemã até sua integração à Rússia, tentando conectar com a população da Península Ibérica. Ela encontra um arquivo com uma lista de desaparecidos escrita à mão e com pinturas pretas malfeitas, organizadas pelo sobrenome. Registros dos tempos de guerra antes da independência da Letônia.
A-B-C, Luciana rola rápido com o mouse, indo direto para o X. Ela sobe. K-J-I-H.
O documento digitalizado foi muito comprometido. Ela não encontra as datas de desaparecimento, apenas os nomes e as imagens precárias gastas.
"Martina Hernández" ao lado de uma pintura rápida, que registra uma mecha sobre o rosto. Aparentemente, ela não teve descendentes e sumiu em 1793.
— Puta que pariu.
Ou esse site está muito equivocado sobre a descendência Hernández na velha Letônia, ou ela se deparou com uma coincidência perturbadora. Uma miragem.
Ela imprime algumas fotos reduzidas e cola em sua caderneta. Sua cabeça pesa. Talvez a mulher das pinturas não seja ninguém e ela perdeu metade da sua sanidade buscando-a.
.................
A manhã de Luciana foi cheio de provas corrigidas com dificuldade. Seus alunos precisam, urgentemente, de uma aula de caligrafia. Ela aproveitou a tarde para limpar a casa antes de se arrumar.
Ela não sabe para onde vai, nem pegou o número de Martina. Na dúvida, escolheu uma roupa arrumada, mas básica. Ela combinou com sua correntinha de ouro e brincos de argola. Passou uma maquiagem leve, mas que aparecesse, e calçou um sapato com um salto baixo. Luciana sabe que é bonita.
Ela pega o celular e abre o contato do irmão, apertando para mandar um áudio.
— Ângelo, vou sair com uma mulher que acabou de chegar na cidade. Se eu sumir, chama a Polícia — É uma tradição deles mandar um áudio com esse conteúdo toda vez que conhecem um lugar novo.
Luciana pega sua bolsa, o capacete e alimenta os peixes antes de sair de casa.
Dessa vez, ela pega a Biz lilás e destrava o pequeno compartimento para pegar a touca de cetim que usa sob o capacete, tentado bagunçar menos o cabelo. O capacete de Ângelo ficou ali dentro por conta da última vez que ele precisou de uma carona e dormiu na sala de Luciana.
Ela sente frio, mas tenta não aparecer tremendo na frente da pousada. Martina está sob um poste, fazendo com que ela pareça uma fantasma. Dessa vez, ela usa uma calça solta e uma blusa justa, com uma bolsa de fechos dourados no ombro.
— Luciana!
Martina sorri ao ver ela descendo da Biz. Luciana tira o capacete e puxa a touca rápido, deixando seu cabelo cair pelas costas.
— Boa noite, Martina — Ela se aproxima — Vamos onde?
— Para um lugar muito legal — Ela responde — Estou morrendo de fome.
Ela batia as unhas nos quadris, ansiosa. Luciana agradece mentalmente por não ter desligado o motor.
— Eu posso levar a gente. Onde é?
— Acho que eu prefiro pilotar. Tem outro capacete?
— É do meu irmão, pode usar o meu.
Martina aceita e ajusta o capacete na cabeça. Sua mão treme levemente. Luciana coloca a touca antes de usar o capacete surrado de Ângelo.
Martina sobre, batendo a mão na parte de trás do banco para Luciana subir. Ela sobe e segura nas alças de ferro. Martina demora para dar partida.
— Tudo bem? — Luciana pergunta, ouvindo a voz abafada pelo capacete.
— Vai ir sem segurar?
— Eu já estou me segurando.
— Aí você vai cair — Martina tira as mãos do guidão e segura os pulsos de Luciana, sem olhar — Segura em mim, é mais seguro, essa blusa não fica amassada.
Luciana, contente, envolve o tronco de Martina, sentindo o perfume doce perto de si. Ela está estranhamente fria onde deveria ser quente.
— Segura!
Martina dá partida na Biz e Luciana entende porque ela foi alertada de um risco de queda.
O motorzinho chora enquando Martina acelera. Ela passa pulando pelas lombadas e freando bruscamente pelos sinais. Luciana acha que ela deveria ser proibida de chegar perto até de uma bicicleta.
Elas saem da rua principal, entrando no labirinto de ruas velhas, até chegarem em estradas rodeadas por mato e abandono. Luciana não conhece nenhum lugar por perto dali além da parte que serve de "entrada de serviço" para a favela.
— Onde fica esse lugar? — Luciana pergunta, tendo a voz cortada pelo vento.
— Ninguém conta o lugar do piquenique!
Luciana se sente um pouco melhor. O tom de Martina era sorridente.
Martina finalmente diminui a velocidade, na frente de um antigo hotel. Ela oferece a mão fria para Luciana descer mais facilmente.
— Eu nunca vim aqui — Luciana comenta, olhando para Martina. Ela sorri de um jeito contido, mas feliz.
— É um lugar exclusivo. Único lugar em que eu sei que estaremos sozinhas sob a lua.
Ela entrega a chave da moto para Luciana e segura o capacete. Seu cabelo loiro está arrepiado, combinado com a mecha rebelde. Luciana não tira os olhos dela, como se fosse hipnotizada por seus olhos brilhantes.
Ela oferece a mão para Luciana. Elas entram na construção, o que Luciana não gostou muito, mas, como professora de história, tentou ver o lado de Martina. Alguns quadros antigos ainda estão no hotel. Elas chegam até o térreo de hotel, onde conseguem ver as luzes da cidade e um espelho antigo encostado no suporte da caixa d'água, que Luciana sequer olhou para analisar seu próprio reflexo. Luciana abre sua bolsa e encosta a cabeça no ombro de Martina.
— Posso te mostrar uma coisa, Martina?
— Claro.
Luciana pega a caderneta. Talvez, a chave para sua pesquisa seja encontrada no Hotel detonado. Ela explica para Martina sobre as pinturas e mostra as fotos, até chegar no registro da desaparecida.
— É sua parente?
— Sou eu, mulher de luz.
Luciana ri, olhando para ela.
Martina ri, mostrando um par de caninos afiados. Ela puxa o cabelo de Luciana, fazendo-a olhar para o espelho. Luciana está lá, mas ela não vê Martina, apenas as roupas. Seu coração gela.
— Olha como você é linda, Luciana. Sabia que sangue de mulher é mais amargo e o de homem é azedo? Sabia? Eu não gosto do sangue de homem... Já imaginou passar a eternidade bebendo leite velho quando existe uísque por aí?
Luciana geme, mas não tem força para se debater. A voz de Martina parece prendê-la.
— Você disse que Martina significa "Mulher de Coragem". Eu fui muito corajosa um dia, Luciana... — Martina olha nos olhos dela. Um brilho assustador tomou conta deles — Minha irmã foi entregue em casamento jovem demais por puro capricho do conde. Ela morreu sangrando três dias depois.
Luciana tenta murmurar algo.
— Não se lamente, querida. Eu adoeci quando soube, mas queria me vingar. Na região onde eu morava, havia uma lenda de que se um doente não colocasse alho na janela, um homem entraria por ela e o doente desapareceria — Martina beija a testa de Luciana, fazendo os dentes dela arranharem a pele escura — Eu queria sumir dali, ficar forte e matar ele. Cambaleando, eu tirei o ano da minha janela, e caí logo em seguida. Eu acordei com um homem sussurrando no meu ouvido, dizendo que, se eu tivesse uma razão, viveria para sempre, mas do jeito que eu estava, pálida, dormindo durante o dia, corpo frio. Eu disse o nome da minha irmã, e ele entendeu tudo... Eu não lembro do que aconteceu depois, mas acordei com todos chorando em torno da minha cama. Essa é a cena da primeira pintura. Quando eles saíram, eu fugi pela janela e fui até a casa do conde. Não sei se foi instinto, mas meus dentes cresceram e eu soube o que fazer.
— Por que você vai se alimentar de mim?
Martina beija-a de novo, nos lábios, espetando-os com seus dentes para fora da boca.
— Você tem razão para viver, Luciana? O que te move, senão seu salário? Ou seu irmão, que é um marmanjo? Ou as mulheres e homens que você canta por aí?
— O que te move, Martin, além do sangue de mulher?
Martina ri para ela. Uma lágrima corre pelo olho de Luciana.
— Não vê o noticiário? Cinquenta homens já morreram misteriosamente nos arredores. Mulheres com razão para viver agora têm liberdade e uma chance, graças às minha presas. Sabe as pinturas com meu rosto? São feitas pelas pessoas que são gratas por mim. Transformar é diferente de matar, diferente do que você pensa. Olhe no espelho, e saiba que você morreu por algo bom, mas que não é mais que o cadáver mirrado que eu vou deixar quando acabar.
Luciana vira os olhos para o espelho, sentindo as presas de Martina em sua jugular.
No espelho, seu corpo está meio deitado, apoiado nos braços da vampira.
De repente, uma mancha vermelha surge no seu pescoço. O sangue escorre até o decote da blusa, molhando seus seios.
— Você iria gostar da sensação — Martina murmura contra o pescoço dela — Parece que eu estou mordendo uma ameixa. Você vai morrer como uma pintura, Luciana... Nem todas têm essa honra.
Ela crava os dentes mais forte, sorvendo o sangue. Luciana apenas olha sua imagem no espelho, vendo que o sangue parece preto. A sensação é estranha, como se um vácuo estivesse em suas veias. Martina aperta seu corpo com mais força, fazendo seu perfume envolvê-la outra vez.
Ela sente sua visão embaçar e encher de pontos pretos. Se ela pudesse dizer qual a última coisa que ela viu em vida, não iria saber se foi seu sangue, preto por ilusão da lua, ou o brilho nos olhos de Martina.
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Talvez eu poste outra fic com essa vampirona. Talvez.
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eroscandy · 5 months ago
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DECAPITATIO. the action of cutting off the head of a person or an animal.
O ferro estígio da lâmina estreita absorve toda e qualquer luz próxima, uma verdadeira maravilha no período noturno. Por quê? Candy levantaria para os céus em sinal de rebeldia, mostrando que os raios da deusa que a amaldiçoara não serviam para nada.
Elegante e esguia, assim como a filha de Eros. O equilíbrio tão perfeito que mal fazia peso no manejo da semideusa, cortando o ar com mais facilidade que faca quente na manteiga. A rapieira era similar às que usava na esgrima, seu esporte preferido depois do arco-e-flecha, prezando mais a velocidade e precisão do que força.
A guarda da fina espada é um conjunto elegante de fios metálicos e floreios. Alguns ficam escondidos pela forma que a espada move-se, o ferro estígio criando ilusões de que a mão da semideusa está desprotegida. Para, em seguida, sofrer o rebote da lâmina inimiga com a guarda perfeita. Ainda é possível se machucar contra dentes, mas... Para chegar lá, precisa vencer a névoa faiscante da lâmina cortadora.
Candace não é uma combatente de proximidade, tampouco fica confortável quando o arco precisa ser colocado de lado. Contudo, tantos semideuses juntos e sem encontrar um lugar para manter o terreno elevado, a rapieira assumiu a papel fundamental de defesa. Ainda oferecendo distância, diferente da adaga Sanguinum; com a familiaridade de seus treinos na esgrima.
O uso dela durante o fechamento da fenda reacendeu a paixão pelo esporte e pretende aumentar o leque de suas habilidades, sendo ainda mais versátil
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multy-the-muitiverse · 6 months ago
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Ola a todos🌞
Fiz mais artes No PixAI.
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O bando dos grandes lobos.
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Springtrap em versão furry e engolindo os guardas noturnos para saciar sua fome.
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E Catnap em versão furry,infelizmente a geração da imagem deixou seu rabo separado do corpo.
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E último Shadow tubby e o Guardião em versão furry.
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leti007 · 3 months ago
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Mano, acabei de sair da escola e acho que essa foi a coisa mais louca que eu ousei dizer, vamos lá:
Estudo no período noturno, entre as 19:00 até as 23:00, e o bglh é doido kakakakakak.
Bem, fiquei sabendo hoje que um mlk do 3° ano foi preso por ter roubado celular (não tinha crime melhor pra cometer não?!), e eu fiquei sabendo disso, blz. Quando foi agora na saída, eu virei pra minha amiga e disse "guarda o celular, Evellyn" e adivinhem só? O dito cujo apareceu atrás de mim dizendo "Crlh mano, o que essa mina tá falando de mim tio?!" Meu Deus kakakakak, não vou mentir que fiquei um pouco assustada kkk, ele ficou grudado nas minhas amgs, jesus, e eu apertei o passo.
Bem, eu passei na frente e ele seguiu o caminho dele. Agora eu espero que ele não fique obcecado em mim e comece a tramar outro furto, e qualquer coisa essa história fica registrada aqui kkkkk
Pelo amor de Deus ele não pode levar meu celular 😭 😭 😭
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hxtwasabi · 8 months ago
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É radiante demais, você e eu, apenas, vamos sendo absorvidos no céu noturno
Moodboard pra minha futura fanfic Jikanryokou. Moodboard dos Hyunlix nessa fanfic. Hyunjin é o pintor do reino e o Felix é o guarda do reino ❤️
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anjos7fallen · 7 months ago
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Lírios da Lua
Sob a suave luz prateada que banha a noite, os lírios da lua florescem em um jardim encantado. Suas pétalas são feitas de sonhos, etéreas e translúcidas, como se fossem tecidas pela própria luz lunar. Cada flor guarda em si um mistério, um segredo que só pode ser revelado àqueles que possuem o coração puro e a alma serena.
O vento sussurra entre as flores, carregando consigo murmúrios de antigas lendas e canções esquecidas. Os lírios dançam ao ritmo das estrelas, movendo-se graciosamente como se estivessem em uma eterna valsa com a lua. Seus delicados caules brilham como prata, refletindo a luz suave que desce do céu noturno.
À medida que a noite avança, os lírios da lua se tornam ainda mais radiantes, como se absorvessem a magia da noite. Eles são um símbolo de esperança e beleza, lembrando-nos de que, mesmo nas horas mais escuras, a luz e a pureza podem florescer. Cada flor é uma promessa de renascimento, um testemunho da eterna dança entre a escuridão e a luz.
E assim, os lírios da lua permanecem, guardiões silenciosos dos segredos da noite, florescendo sob o olhar vigilante das estrelas e da lua, inspirando sonhos e acalentando corações com sua beleza celestial.
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rebuiltproject · 2 years ago
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VamHelmon
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Nível Adulto/ Seijukuki/ Champion
Atributo Vírus
Tipo Morto-Vivo
Campo Soldados do Pesadelo (NS)/ Área Negra (DA)
Significado do Nome Vam de Vampiro, Hel de Van Helsing, famoso caçador de monstros da literatura.
Descrição
Embora normalmente se comporte de maneira polida e formal, a verdadeira personalidade desse ser é maligna e violenta, fazendo-o um assassino e caçador impiedoso a serviço de qualquer um capaz de pagar o preço que exige para agir. Quando alguém se torna seu alvo, não há outro destino senão uma morte grotesca e cruel a sua espera.
Por mais que seja um Digimon de hábitos noturnos, quando seu trabalho tem que ser feito, VamHelmon age a qualquer hora do dia, mesmo que isso cause danos a ele. O pagamento de sangue que exige do contratante para cumprir seus serviços não é nada perante o prazer pessoal dessa criatura de caçar suas presas e do prêmio extra que ganha ao devorar seus alvos, ao concluir o trabalho usando de métodos malignos para levá-los ao desespero completo, se alimentando do terror que causa, para só então finalizá-los.
VamHelmon é portador das pistolas gêmeas Unholy e Blasphemy, duas armas amaldiçoadas que são ditas tendo sido feitas e entregues a ele pelas próprias trevas existente na Área Negra e são capazes de dar fim a qualquer ser com um único tiro de seu Disparo Sangrento, já que a mira desse Digimon se mostra implacável e não houve até o momento uma só vez em que seus projeteis não acertaram o alvo com extrema precisão.
Técnicas
Disparo Sangrento (Bloody Shot) Com suas pistolas gêmeas Unholy e Blasphemy, dispara contra o inimigo mirando em seu Digi-Núcleo, causando corrosão nos dados e levando o alvo à morte certa;
Fim da Linha (Undead-End) Saindo das sombras, surpreende o inimigo com uma mordida na jugular, drenando sua energia vital e impedindo um contra-ataque;
Garra do Vampiro (Vampire Claw) Com suas garras, golpeia continuamente o inimigo de forma violenta, causando ferimentos profundos que demoram a se recuperar;
Enxame Mortal (Deadly Swarm) Se torna um enxame de morcegos e atacam o inimigo;
Fórmulas do Caçador (Hunter no Kōshiki) Utiliza as poções misteriosas que guarda consigo para gerar efeitos que o auxiliem no campo de batalha. Seja bebendo uma de suas poções, atingindo o inimigo com elas ou criando uma nuvem de fumaça em pleno ar, ele garante que se beneficiará de suas fórmulas da melhor maneira possível, de acordo com cada oponente;
Cruz Profana (Gyaku Jūji) Conjura uma enorme cruz invertida de prata para golpear o inimigo, que causa danos até a ele mesmo. No entanto, isso só aumenta o frenesi de violência deste monstro.
Linha Evolutiva
Pré-Evolução
KidVamdemon
Artista Caio Balbino
DigiDex Aventura Virtual
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domquixotedospobresblog · 1 year ago
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Poderia deixar passar,mas nem sempre soube como eram os relacionamentos entre homem e mulher,sempre fui muito requisitado pelas meninas nos tempos de escola,era um ótimo atleta,tirava grandes notas e vamos deixar a modéstia de lado,era o maior gato,tinha um rosto lindo,moreno,alto do tipo sensual como dizia uma canção dos anos oitenta,tirei a parte do amante profissional,os tempos eram outros,valia muito mais meu conteúdo do que meu rostinho angelical,nem sempre fui velho como dizem meus sobrinhos na hora da zueira,mas meu primeiro amor foi uma mulher uns dez anos mais velha,eu tinha uns treze, quase quatorze,ela era casada,trabalhava em uma empresa aqui perto de casa e o marido era guarda noturno,e sabem o ditado, quando o gato sai,os ratos fazem a festa,mas eu não era um rato,era gato fazendo a festa com a gata da mulher dele, ficavamos de boa na paquera secreta,a noite pulava a janela da casa dela,mas sempre quando esquentava a bagaça,algo acontecia, fomos dormir juntos uns três meses depois,mas antes disso ela tocava minhas partes e eu mergulhava igual doido nas dela,nem sabia o que tava fazendo,só queria mostrar serviço,e um dia ela me disse,amor toda vez que estamos juntos assim,fico com a calcinha toda molhada, não soube o que dizer na hora,uma vizinha veio emprestar algo e eu ligeiro vesti as roupas e vrummmm,vazei pela janela,vim bufando rua a fora,num breu danado,entrei no quarto chutando tudo,meu irmão gritou,tá louco,falei, tô mesmo,que azar descarado,tanta mulher me querendo,e fui me envolver logo com uma mijona,essa moça com sotaque confundiu a minha cabeça,mas eu era muito lindo,disso eu tinha certeza.
Jonas R Cezar
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ocavaleirodassombras · 1 year ago
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⠀‹⠀𝒅𝒆𝒑𝒐𝒊𝒔 𝒅𝒂 𝒆𝒔𝒄𝒖𝒓𝒊𝒅𝒂̃𝒐⠀›⠀the ashes fall slowly ... the night will hold us ... the stars will guide us home . i've been waiting for this moment , we're finally alone . i turn ... so anxious, my thoughts. your lips were soft like winter , in your passion, i was lost !
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olha ! é 𝒃𝒓𝒆𝒖 digo 𝒖𝒎𝒃𝒓𝒊𝒆𝒍 𝒎𝒊𝒓𝒂𝒆𝒂𝒅 ! o novo 𝒊𝒏𝒔𝒕𝒓𝒖𝒕𝒐𝒓 𝒋𝒐𝒗𝒆𝒎 da academia de guerra de basgiath . quantos anos você acha que ele tem ? eu chuto uns 𝒗𝒊𝒏𝒕𝒆 𝒆 𝒐𝒊𝒕𝒐 𝒂𝒏𝒐𝒔 . por sinal sabia que ele é 𝒄𝒍𝒂𝒓𝒊𝒗𝒊𝒅𝒆𝒏𝒕𝒆 ? pois é ! ele até trabalhou como astrólogo e astrônomo no oráculo de navarre mas aparentemente agora é 𝒄𝒂𝒗𝒂𝒍𝒆𝒊𝒓𝒐 𝒅𝒆 𝒅𝒓𝒂𝒈𝒂̃𝒐 𝒅𝒐 𝒆𝒔𝒒𝒖𝒂𝒅𝒓𝒂̃𝒐 𝒅𝒐 𝒄𝒓𝒆𝒑𝒖́𝒔𝒄𝒖𝒍𝒐 . espero que suas visões, previsões, premonições ou seja lá o que ele tem não de dores de cabeça e cabelos brancos a seus superiores ! e 𝒔𝒐𝒎𝒃𝒓𝒂 𝒂𝒍𝒂𝒅𝒂 seu dragão deve está por perto, olha essa fumaça negra por todas as partes com certeza é obra dele ...
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                                      mais informações abaixo
⠀‹⠀𝒄𝒂𝒑𝒊́𝒕𝒖𝒍𝒐 𝒖𝒎⠀›⠀the resume
homem cis. atente pelos pronomes ele / dele. costuma ser chamado pelo apelido breu. é canceriano. nascido em 28 de junho. filho de magos do cosmo do oráculo de narvarre. a personificação da noite, da lua, da escuridão e solidão. bissexual e birromântico. defensor e guardião dos dragões. visionário místico incompreendido.
⠀‹⠀𝒄𝒂𝒑𝒊́𝒕𝒖𝒍𝒐 𝒅𝒐𝒊𝒔⠀›⠀the dragon
stygian, mais conhecido como sombra alada, o dragão da noite, é um dragão de escamas roxas em um tom tão escuro que se tornara praticamente invisível nas sombras. possui visão noturna e é um ser da noite, sendo sempre associado à mesma e às estrelas porque o céu noturno é seu lar. dizem que ao olhar diretamente em seus olhos, tão escuros quanto as próprias escamas, é capaz de deixa-lo hipnotizado pela sensação de vazio que os mesmos passam. é capaz de criar um tipo de fumaça que beira a escuridão absoluta servindo de distração deixando seus oponentes desorientados no breu e conseguindo um ataque surpresa. é um excelente aliado para missões furtivas, secretas, especiais e ne defesa do reino. parece ter algum tipo de personalidade misteriosa e sombria e é fácil se ouvir por aí que terror noturno, apelido dado por seu cavaleiro, é quase um reflexo do próprio umbriel com um ar um tanto assustador e sério demais, a imagem de um atrelada ao outro como se fossem um ou como se fossem uma extensão um do outro.
⠀‹⠀𝒄𝒂𝒑𝒊́𝒕𝒖𝒍𝒐 𝒕𝒓𝒆̂𝒔⠀›⠀the power
é um mago do cosmo, possuindo habilidades e conhecimentos a cerca da leitura e previsão do futuro, presente e passado através dos astros. possui domínio em magia cósmica e por conta disso foi capaz de desenvolver e aperfeiçoar uma técnica que o faz guiar e até mesmo absorver as sombras do próprio dragão.
⠀‹⠀𝒄𝒂𝒑𝒊́𝒕𝒖𝒍𝒐 𝒒𝒖𝒂𝒕𝒓𝒐⠀›⠀the appearance
tem 1,75cm de altura, cabelos e olhos tão escuros quanto a própria escuridão. a uma trilha de fases da lua tatuada nas costas e planetas e constelações espalhados pelo resto do corpo. possui incontáveis piercings na orelha e acabou também fazendo uma seção de escondidos língua, umbigo e mamilos. é normal reconhece-lo fácil como um pontinho preto, seu guarda roupa se limitando a tal cor e as vezes se estendendo a branco e cinza.
⠀‹⠀𝒄𝒂𝒑𝒊́𝒕𝒖𝒍�� 𝒄𝒊𝒏𝒄𝒐⠀›⠀the personality
casmurro, inconsequente, taciturno ao menos em um primeiro momento ou dois. um total de zero paciência pra quase tudo mas preguiça demais pra arrumar confusão ao menos quando não mexem com os seus porque é capaz de ser muito protetor com quem ama. costuma falar apenas o necessário ainda que as feições entregue muito bem o que pensa sem precisar dizer uma palavra. não gosta de lugares cheios, principalmente quando envolve desconhecidos. é alguém caseiro que só quer paz e sossego. um nerd de primeira, curioso. apaixonado por astrologia sendo muito comum vê-lo olhando as estrelas. um tanto heroico e completamente magnânimo e resoluto.
⠀‹⠀𝒂𝒑𝒊́𝒕𝒖𝒍𝒐 𝒔𝒆𝒊𝒔⠀›⠀the development
crescer com um legado requer responsabilidades, requer atingir metas lhe dadas antes mesmo do nascimento e lidar com as consequências das quebra de expectativas ao fazer suas próprias escolhas. os miraead são conhecidos por servir ao reino nas leituras e previsões no oráculo de navarre utilizando da magia, alquimia, astrologia e astronomia, seus descentes possuem nomes astronômicos como uma forma de reforçar seu legado e fonte de magia, já que aqueles que carregam tal nome possuem o dom da clarividência. umbriel é uma das luas do planeta urano, o sétimo planeta a partir do sol, sendo o primogênito de sua família e carregando consigo o peso de um destino premeditado. os primogênitos eram os únicos a carregar a habilidade e poder de visão, sendo de extrema importância o aprendizado desde cedo para aprimoramento e domínio visando que futuramente tomasse o lugar do miraead anterior e servisse ao reino de navarre junto aos outros magos astrólogos. a vida de umbriel havia sido foi escrita antes mesmo da sua existência mas o próprio parecia ter planos diferentes.
as visões começaram cedo, sendo visto como promissor, mas havia uma sobre um dragão de escamas tão escuras que eram confundidas com o completo vazio que lhe tomavam todas as noites, inicialmente acreditavam ser apenas um sinal que um novo magicae das sombras tomaria poder logo e não que estivessem errados mas não era uma leitura total. os detalhes passavam a se tornar maiores ao ponto de umbriel identificar com maior clareza sobre o que de fato se tratava. contrabando e exploração de dragões selvagens, um deles em especifico parecia tentar se comunicar consigo fazendo com que o miraead se ligado de alguma forma a sua situação angustiante. havia acionado os oficiais do reino mas estes pareciam preocupados com outras coisas que consideravam mais importantes que dragões, chegava a ser revoltante quando a fonte de magia e força de navarre era exatamente os mesmo. tomado pelo ódio e desejo de fazer algo, tratou de fazer sozinho o que aqueles que deveriam não faziam. em um noite fugiu de casa, se perdendo entre as montanhas em busca do dragão. 
o corpo pequeno e esquio conseguia se esconder facilmente enquanto analisava o local e como libertar os dragões. um em especial o chamando a atenção, aquele que aparecia com maior frequência e nitidez em suas visões. um dragão que parecia criar uma fumaça densa e escura ao que parecia servir para os criminosos como bombas de distração, já que não conseguiam doma-lo de fato. umbriel havia sido um tolo e completamente imaturo em se atrever a intervir sozinho em uma situação como aquela, de alto perigo, carregando pelo resto da vida cicatrizes do ato ainda que com orgulho do próprio feito já que acreditava ter feito a coisa certa. havia sobrevivido, unicamente porque o dragão ao qual parecia ter uma ligação fez questão de protege-lo o levando consigo um tanto desajeitado em seu voo pelo tempo preso nas algemas. stygian, foi o nome lhe dado pela habilidade de criar escuridão e longe de umbriel não demonstrar medo perante a criatura mas havia admiração e devoção nos olhos brilhantes, talvez havia sido isso que fez o dragão se arriscar em protege-lo e o fez com que decidisse ser um cavaleiro de dragão. 
⠀‹⠀𝒄𝒂𝒑𝒊́𝒕𝒖𝒍𝒐 𝒔𝒆𝒕𝒆⠀›⠀the relationships
soon.
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arainhabranca · 4 months ago
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starter for: @svfiawitch
where: sinister mirage.
Não era a primeira que Mirana ia ao Sinister Mirage. Da última, jurara que não haveria uma segunda— era um lugar que a despertava sensações demais nela para que fosse aceitável que uma rainha como ela voltasse. Mas lá estava, sem nenhuma ameaça na ponta da língua para Diaval e nenhuma investigação para fazer com Malévola sobre coisas que começavam com a letra M, apenas a pura vontade de tentar algo novo e a necessidade de pausar os pensamento noturnos por algumas horas. "Foi uma apresentação muito bonita a sua." Comentou com a garota que havia se sentado ao seu lado em um dos sofás para descanso, embora bonita não fosse bem a palavra que a Marmoreal pensara ao assistir à performance. Passou os olhos pela figura dela mais de perto agora, mas ainda era incapaz de assimilá-la a um rosto conhecido. "Mas não acho que a conheço... Por acaso uma perdida? Curioso. Não imaginei que Malévola estivesse contratando." Torceu os lábios, pensativa, mas logo deixou as reflexões para lá e indicou à desconhecida as bebidas que comprara no bar: dois drinks coloridos com guarda-chuvas das mesmas cores. "Pegue um, se quiser! É por minha conta."
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midnight-glasses · 2 years ago
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*A CENA COMEÇA NA SALA DE AULA.*
Yui: Bem... Eu Acho que hoje vou ficar até tarde na escola e estudar um pouco de tudo.
Aluna: Oh! Entendo, é uma pena, porém as provas estão ficando cada dia mais próximas, então você está certa, vamos tentar dar o nosso melhor.
Yui: Sim, mas realmente eu agradeço por você ter feito esse convite!
(Tudo bem, acho que vou pegar minhas coisas e ir direto para a biblioteca.)
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*YUI VAI PARA A BIBLIOTECA.*
Yui: Parece que ninguém está aqui hoje...
(É um pouco solitário, mas eu certamente devo ser capaz de me concentrar e estudar profundamente dessa forma.)
*YUI SE SENTA EM UMA MESA PRÓXIMA.*
Yui: Bem, eu acho que vou tirar o dever-de-casa do meu caminho antes de começar a estudar mais profundamente.
*ENQUANTO YUI ESTÁ ESTUDANDO, DO ABSOLUTO NADA O SOM DE UM TROVÃO SE PROPAGA PELA BIBLIOTECA.*
Yui: ...!!!
(Isso realmente me assustou... Isso foi um trovão? Que é estranho, o céu noturno parecia tão limpo antes...)
(Acho que eu posso ter cometido um erro ficando até tarde, além disso, eu não trouxe nenhum guarda-chuva comigo...)
Aah... Que sorte eu tenho...
*UM OUTRO TROVÃO SURGE, DESSA VEZ AS LUZES DA BIBLIOTECA SE APAGAM COMPLETAMENTE, DEIXANDO YUI NO ESCURO.*
Yui: Aah... O quê? As luzes se apagaram, deve ter sido uma queda na energia.
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Yui: Eu quase tive um ataque cardíaco... Eh? Espera...
*AS LUZES VOLTAM A PISCAR, O QUE ASSUSTA A YUI, ENTÃO ELA PERCEBE QUE HÁ OUTRA PESSOA COM ELA NA BIBLIOTECA.*
Carla: ...
Yui: ...!?
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Yui: (Ele me assustou... Eu não sabia que tinham outras pessoas na biblioteca, muito menos que havia alguém parado ali.)
(Acho que eu nunca vi esse homem antes...?)
(São poucas as pessoas que frequentam esta academia no período noturno, então eu consigo reconhecer os rostos da maioria dos alunos, mesmo que não estejamos necessariamente na mesma classe ou série...)
Carla: ...
(Ai não! Os nossos olhares colidiram porque eu continuei olhando para ele.)
B-boa noite...
Yui: (Bom... Está na hora de voltar aos estudos e procurar os livros que preciso para terminar o dever-de-casa… Pelo que entendi, nós temos que procurar um livro em inglês e traduzi-lo, certo?)
Yui: Qual livro eu devo escolher? Hum, eu tenho certeza que está por aqui...
*YUI CAMINHA PARA O OUTRO LADO DA ESTANTE.*
Yui: (Talvez eu deva escolher Shakespeare ou algo similar? Eu espero que não seja muito difícil…)
(Ah, ele está aqui, talvez eu consiga...)
*QUANDO YUI VAI PEGAR O LIVRO DA ESTANTE ELA OUVE OUTRO TROVÃO, YUI PULA ASSUSTADA.*
Yui: Aaaaaah!
*YUI ESBARRA NA ESTANTE, OS LIVROS COMEÇAM A CAIR.*
(Ai, não, não! Eu esbarrei nessa estante, isso está fazendo os livros...)
*ELA FECHA OS OLHOS.*
Yui: (Eles estão caindo!)
*YUI ESPERA SER ATINGIDA PELOS LIVROS, MAS ELES NUNCA CAEM, ELA ABRE OS OLHOS.*
Carla: Você está bem?
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Yui: M-muito obrigado.
(Este homem estava bem longe de mim antes, então... Como ele fez isso?)
Carla: Você está ferida?
Yui: Não, eu estou bem.
Carla: Eu percebi.
*CARLA SE AFASTA DE YUI.*
Yui: Ah, eu sinto muito, não se preocupe, eu vou pegar o livro e arrumar essa bagunça.
*CARLA ENTREGA O LIVRO PARA YUI.*
Carla: aqui está.
Yui: Muitíssimo obrigado.
Carla: Macbeth, hein? Então você gosta desta história?
Yui: Ah, sim.
Carla: Hum... Isso é um tanto irônico.
Yui: Ah? Com lisença?
(Esse cara é realmente intimidador...)
Carla: Eu gostaria de perguntar algo.
Yui: ...! S-sim?!
Carla: Eles dizem que o nosso medo surge a partir da ignorância, se esse for o caso, você acredita que o medo de uma pessoa também desaparecerá se ela obtiver o conhecimento necessário?
Yui: Hum... Bem...?
(Por que ele está perguntando isso tão repentinamente?)
(Em suma, nós temos medo de coisas as quais não temos conhecimento.)
(Então, talvez se nós aprendermos a compreendê-los, talvez a gente não sinta mais medo?)
Carla: Qual a sua resposta?
Yui: Que... A pessoa pode ficar menos assustada, mas apenas um pouco quando não é mais ignorante.
No entanto, eu duvido muito que o medo instintivo desapareça tão facilmente.
Carla: Então... Como você descreveria esse medo instintivo?
Yui: Bom... Isso é apenas um exemplo, mas eu acredito que muitas pessoas não gostam muito de cobras, por exemplo.
Eu li uma vez que isso ocorre porque as cobras eram inimigas naturais dos seres humanos em um passado distante, quando ainda vivíamos nas árvores... Ou algo assim.
Então, eu tenha a crença que esses tipos de medos são inerentes à nossa natureza humana, mesmo que as experiências concretas não permaneçam de forma tão explícita em nossas memórias.
Por isso, eu duvido que seja tão fácil se livrar desses medos...
Carla: Entendo, por exemplo... Você teria a mesma reação com medo de vampiros.
Yui: Eh?
(Por que ele está mencionando vampiros?!)
Carla: ...
Yui: Bem... Eu não tenho tanta certeza.
Carla: ...
Yui: (Será que ele sabe de algo?)
Carla: É uma resposta fascinante, eu vou mantê-la em mente.
Yui: Perdão?
Carla: Bem, então, se você me der licença, eu preciso ir agora.
*CARLA VAI EMBORA.*
Yui: Ei, espere...
(Ele foi embora...)
Qual foi a desse cara?
*HÁ UM CORTE DE TEMPO, A PRÓXIMA CENA SE PASSA NO CORREDOR.*
Yui: A chuva ainda não parou... O que deveria fazer? Eu não trouxe o meu guarda-chuva.
(Eu achei que gastar todo aquele tempo estudando daria tempo o suficiente para a chuva parar...)
Aah...
Shin: Eu finalmente te encontrei!
Yui: Eh?
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Yui: (Esse homem estava atrás de mim e eu nem tinha percebido até ele falar comigo...)
Shin: Ei, que você estava fazendo até tão tarde na escola?
Yui: Eh?
Shin: Eu estou perguntando onde você estava.
Yui: F-fazendo meu dever-de-casa na biblioteca...
Shin: Oh! Lição de casa, hein? Você é tão surpreendentemente séria, nossa...
Eu realmente achei que seria capaz de rastrear você com certa facilidade, dado o fato do quão intenso é o seu cheiro.
Porém, a chuva mascarou o seu cheiro, então eu não consegui identificar sua localização logo de cara.
Meu olfato ainda não se adaptou às fragrâncias deste mundo.
Se bem que, acho que eu deveria agradecer por estar chovendo quando você está tão perto de mim.
Afinal o seu fedor é horrível... Hahahaha!
Yui: O quê?
(O que há com esse cara... E com o meu cheiro...?)
Shin: Você não sente nenhum cheiro? Pessoalmente, acho que todo o campus cheira a merda.
Yui: Bem, eu não sinto cheiro de nada...
Shin: Eh? Você não sente nada mesmo? Nadinha? Quer dizer, eu acho que faz sentido.
Eles dizem que o seu olfato se acostuma com cheiros quando muito exposto a eles, os tornando incapazes de sentir.
Yui: (Esse cara é muito estranho.)
*YUI TENTA IR EMBORA.*
Shin: Ei, espera, para onde você está indo? Tem uma chuva torrencial acontecendo lá fora.
Yui: Me deixe em paz.
Shin: Hehe... Eu toquei em um tópico sensível? Perdão, foi um erro meu, mas a chuva vai parar em cinco minutos ou mais, então por que não esperar um pouco?
Yui: O quê?
Shin: Sabe, eu tenho um bom olfato, embora, como eu mencionei anteriormente, ele ainda não está completando adaptado a este mundo.
No entanto, eu posso te garantir que a chuva irá diminuir em breve.
Yui: ...
Shin: Tudo bem, eu vou deixar você em paz por agora, até logo!
*SHIN VAI EMBORA.*
Yui: O... O que foi isso?
(Parece que eu continuo me encontrando com pessoas estranhas... É quase como se eu estivesse sonhando.)
*A CHUVA PARÁ.*
Yui: Oh...
(A chuva simplesmente parou... Assim como aquele rapaz disse...)
Está na hora de ir para casa...
Shin: Minha nossa, eu não acredito que aquela garota estúpida é quem nós estavamos procurando.
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Shin: Eu não faço ideia de quem foi o imbecil que decidiu colocar o coração da filha do Lorde Demônio dentro dela.
Carla: ...
Shin: Irmão?
Carla: Por enquanto, nós devemos estar gratos por ela ainda estar viva.
Shin: Bem, eu acho que valeu um pouco a pena inventar toda a história de intercâmbio e Grã-Bretanha.
Mas não acho que precisássemos pegar a rota tão indireta, su não sei se todo esse esforço valeu a pena.
Mertz: Lorde Shin, como eu expliquei a você anteriormente, esta escola tem laços com o lorde Karlheinz.
Shin: Cala a boca! Com quem você pensa que está falando?! Eu apreciaria se você, um maldito vampiro miserável, não me tratasse tão casualmente como um igual.
Mertz: Minhas sinceras desculpas, lorde Shin...
Carla: Todos os procedimentos correram bem?
Mertz: Sim.
A suas inscrições como estudantes transferidos que estão voltando da Grã-Bretanha para seu país de origem foi oficialmente aprovada por essa instituição.
Atualmente, eu duvido muito que a sua presença tenha sido descoberta por aquele homem.
Carla: Eu compreendo, então vamos nos aproveitar deste eclipse lunar para colocarmos as mãos naquela mulher.
Shin: Vamos ao ataque enquanto aqueles vampiros estão enfraquecidos pelo eclipse, não é?
Mertz: Eu arrumei uma mansão adequada, não se preocupem, pois, eles não vão conseguir nos localizar.
Carla: Tudo bem.
Shin: Nós vamos voltar ao mundo demoníaco assim que colocarmos as nossas mãos nela, eu estou certo, irmão?
Carla: Não, acredito que ainda existam coisas que precisamos investigar aqui antes de retornarmos ao nosso mundo.
Shin: Nós vamos matar aqueles vampiros?
Carla: Isso também faz parte dos nossos planos, no entanto, eu ainda preciso ter ciência do porquê Karlheinz decidiu manter Menae com sangue fundador ao alcance do lorde demônio Burai.
Tudo isso para garantir o futuro da nossa raça.
Shin: Eu entendo.
Mertz: Então, nós podemos ir agora?
Carla: Sim.
*HÁ UM CORTE NO TEMPO, A CENA VOLTA PARA A SALA DE AULA, OS SINOS QUE ANUNCIAM O FINAL DA AULA TOCAM: DING, DONG, DING, DONG!*
Yui: Ufa, parece que eu consegui sobreviver a mais um dia... Que alívio.
*YUI NOTA QUE SEUS COLEGAS ESTÃO EUFÓRICOS COM ALGUMA COISA.*
Yui: Hum? O que há de errado com todos?
Aluno 1: Ei, pessoal, olhem para isso, olhem a lua!
Aluno 2: Ah, será que é o eclipse lunar?
Yui: Oh, verdade! O eclipse lunar é hoje então?
(Eu vou olhar também)
*YUI VAI EM DIREÇÃO A JANELA.*
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Yui: Nossa...
(A lua está vermelha, eu nunca tinha visto nada assim...)
A lua está desaparecendo lentamente entre as nuvens...
(Mesmo que eu tenha ciência de toda a lógica por trás desse fenômeno, acompanhar o eclipse direitamente me trás uma sensação estranha...)
É tão bonito...
Professor: Ei, Senhorita Komori!
Yui: Sim?
*ELA VAI EM DIREÇÃO AO PROFESSOR.*
Yui: O que há de errado, professor?
Professor: Perdão, o diretor está solicitando sua presença na sala de aula especial, imediatamente.
Yui: O diretor?
(Por quê? A sala de aula especial está localizada em uma área completamente diferente dessas instalações, né?)
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(Por que será que ele precisa de mim lá?)
*A CENA MUDA PARA A SALA DE AULA ESPECIAL, YUI BATE NA PORTA E ENTRA.*
Yui: Com lisença?
Diretor: Olá, senhorita Komori! Eu peço desculpas por interromper sua rotina para chamá-lo até aqui.
Yui: Oh...
Carla: ...
Shin: Olá, me parece que nós nos encontramos novamente.
Yui: (Ah! São aqueles rapazes que eu conheci no outro dia?!)
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Direitor: Em verdade, eu gostaria de lhe fazer um pedido muito honesto.
Direitor: O nome desses dois rapazes são respectivamente Carla Tsukinami e Shin Tsukinami.
Ambos são irmãos, eles voltaram recentemente da Grã-Bretanha de volta para o seu país de origem, o Japão.
Yui: (Agora que o diretor me confirmou essa informação, o nosso professor mencionou algo sobre isso outro dia... Eu entendo, então eles são os tais estudantes transferidos.)
Carla: Eu sou o Carla.
Shin: Novamente, meu nome é Shin Tsukinami, é um prazer conhecê-la.
Yui: Eu me chamo Yui Komori.
Hum... Então diretor, o que você gostaria de me pedir?
Diretor: Ah, eu gostaria de saber se você estaria interessada em ficar no comando desses dois rapazes.
Yui: O quê?!
Diretor: Veja bem, eles vieram diretamente da Grã-Bretanha, então ambos não estão mais familiarizados com os hábitos de etiqueta e costume japoneses.
Esses rapazes insistiram fervorosamente que você fosse a pessoa designada para essa função e eles não parecem muito dispostos a receber não como resposta, então, por favor, você aceita?
O diretor da antiga escola deles também pediu para tratá-los bem.
Meu trabalho está em jogo aqui, eu estou implorando para você me ceder esse favor!
*O DIRETOR FAZ UMA REVERÊNCIA PROFUNDA DE FORMA QUE ELE QUASE TOCA O CHÃO.*
Yui: Diretor, p-por favor, se levante!
Diretor: Então eu posso deixá-los como sua responsabilidade?
Yui: Antes de eu aceitar, eu gostaria de fazer uma pergunta.
Carla: Qual?
Yui: Por que vocês escolheram a mim?
Shin: Isso não é óbvio?
*SHIN SE APROXIMA DE YUI.*
Shin: Nós gostamos de você!
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Yui: Hum...
Shin: Que foi? Não era isso, o que você queria ouvir?
Yui: Não, não é isso... Eu apenas não consigo entender porque tem que ser justamente eu.
Carla: Você é a nossa única opção.
Yui: ?!
Diretor: Então, o que você me diz?
Yui: ... S-sim...
Shin: Tudo bem, então está tudo resolvido entre nós.
Yui: O quê?
Shin: Me diga, por que você simplesmente não para de reclamar e apenas abaixa a sua cabeça? Você não gostaria de ser ferida agora, certo?
Agora, cale a boca e apenas nós obedeça, você já deixou aqueles vampiros brincarem com você assim muitas vezes, estou certo?
Nós sabemos muito bem como eles se divertiram com você.
Yui: Quem são vocês... Exatamente?
Shin: hahaha...
Yui: D-diretor?
Diretor: Desculpe, você já tem ciência das circunstâncias, por isso... Eu vou deixar o resto com você!
*O DIRETOR FOGE COMPLETAMENTE ATERRORIZADO.*
Yui: E-ei!
Carla: Hum! Ele é um covarde egoísta.
*SHIN VOLTA PARA O LADO DE CARLA.*
Shin: Oh bem, tanto faz. Afinal, esses caras são os mais fáceis de manipular.
Ah... Acho que você também pertence a essa categoria. Hehehe.
Carla: Muito bem, vamos.
Yui: I-ir para onde?
Carla: Não faça papel de bobo. Você é nosso atendente, lembra?
Shin: Precisamos que você nos dê um tour por esta escola infestada de vampiros, estou certo?
Yui: (Não me diga... Esses rapazes sabem que meninos são vampiros!?)
Carla: Shin, vou dar uma olhada em outro lugar.
Shin: Hum? Realmente? Acho que seria difícil para nós dois irmos ao mesmo tempo.
Você pode ir primeiro, Nii-san. Eu irei esperar aqui...
Carla: Não, você quem escolhe.
Yui: Eh...?
Carla: Não importa quem você escolhe, escolha para quem você vai mostrar a escola primeiro.
Yui: Bem... Huum...
Carla: ...
(Eu senti isso no nosso primeiro encontro também, mas esses dois são incrivelmente intimidantes…)
(Eu só não sei o que eles vão fazer se eu tentar lutar... Isso é o que Carla chamaria de medo instintivo?)
(De qualquer forma, é melhor eu escolher com quem vou passear primeiro.)
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→CARLA.
→SHIN.
→PRÓLOGO GERAL.
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afterlikefm · 2 years ago
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✦◝ . 𝐈𝐍𝐈𝐓𝐈𝐀𝐋 𝒊𝒏𝒕𝒆𝒓𝒗𝒊𝒆𝒘, 🦋 . *◞
Um expansivo convite munido com som e confetes chegou ao quarto de cada selecionado na tarde após o baile de boas vindas. Ao ser aberto, um holograma exibe a imagem do Gênio com seu tradicional enorme sorriso. Era uma imagem típica, geralmente exibida em outdoors anunciando o respeitado e muito conhecido talk show do Gênio na Mirrormax, o Genie Lamp Live!, programa no qual muitos nunca nem poderiam imaginar estar.
“Olá, [MUSE]! Como está? O desafio está sendo muito grande para você? Pois as coisas estão só começando a esquentar, e para darmos ao povo uma pequena visão de quem pode ser seu próximo governante, venho lhe convidar para uma entrevista extremamente especial hoje à noite! Prepare-se, as câmeras estão famintas para capturar você! Animado? Nervoso? Pronto para colocar os bofes para fora em rede nacional? Vista sua melhor roupa e venha encantar os incautos!”
O programa Genie Lamp Live! é famoso em Fantasia por entrevistar celebridades dos mais diversos gêneros, sendo exibido todas as noites de segunda-feira, quarta-feira e sexta-feira desde 2003. Vez ou outra algum episódio do Mirrormax atinge um novo pico de audiência, sempre com grandes atrações como a senhorinha que vende biscoitos de gengibre na frente do castelo da Fada Rainha e a criada pessoal da monarca.
Naquele clássico modelo de sofá e café, o Gênio agora tem o desafio de entrevistar os jovens selecionados para mostrá-los ao público em sua melhor forma... Ou não.
Tumblr media
Um canal menor do Mirrormax, o famigerado A Tarde é Nossa, está enviando paparazzis e repórteres infiltrados para tentar entrevistar e tirar fotos exclusivas das famílias convidadas pela Fada Rainha. Eles estão invadindo quartos, se passando por criados e rodeando o castelo em geral, dando uma enorme dor de cabeça aos guardas com suas atividades, beirando o ilícito.
É comum que abordem os familiares dos selecionados, ou até mesmo os pobres convidados, com perguntas indecorosas sobre as atividades da Fada Rainha, desejando saber polêmicas e segredos. Um deles até mesmo contrabandeou uma Poção da Verdade e marcou um encontro falso com um dos familiares, tudo com o desejo de conseguir uma manchete.
Infelizmente, muitas famílias não estão acostumadas ou confortáveis com esse tipo de atenção. Seu personagem foi forçadamente abordado por um destes profissionais — se é que podemos chamá-los assim —, e como ele se portou nessa situação?
✦◝ . NOTAS OOC, 🦋 . *◞
A task abrange todos os personagens do jogo, mas propõe situações diferentes para cada um deles. 
AO SELECIONADOS — Eles passarão por uma entrevista ao vivo com o Gênio da Lâmpada em seu talk show noturno, sendo obrigatório comparecer ao evento e responder suas perguntas. Alguns já receberam trajes formidáveis de seus patrocinadores, enquanto outros têm de se virar sem. As perguntas podem ser encontradas aqui. Elas podem ser respondidas em formato de POV, adicionando reações tanto dos selecionados quanto do público e do Gênio, ou como um questionário mais breve. Perguntas podem ser adicionadas ou modificadas de acordo com o que julgarem mais interessante.
AOS CONVIDADOS — Existem diversas situações que podem ser montadas tendo em mente que eles estão sendo perseguidos por paparazzis e repórteres! O prompt fica ainda mais inclusivo quando se pode executá-lo na companhia de outra(s) pessoa(s), sendo possível fazê-lo como interação, como POV ou até mesmo como questionário, caso o personagem queira de fato ceder uma entrevista ao A Tarde é Nossa. Podem pedir ajuda com prompts para a moderação, mas está liberado para que os jogadores desenvolvam suas ideias como acharem melhor, não sendo necessário se apegar nisso.
Essa task não terá um período de término, sendo considerada uma apresentação aos personagens e seu modo de agir, assim como uma introdução ao desenvolvimento. 
As tasks podem ser postadas com a tag ATL:TASK para que sejam de mais fácil acesso, e reblogadas nos blogs de likes para receberem uma atençãozinha especial!
Divirtam-se!
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vactiontown · 1 year ago
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ASK GAME. 🐿️
dong-hae minkyu (lee sangyeon | 28 years old | herdeiro de uma rede hoteleira)
ele assume muita coisa no hotel porque quer deixar o pai orgulhoso, é completamente workaholic. perdeu a esposa em um acidente e tem um filho pequeno. pai muito coruja, chega a ser chato. url: @ddonghaee
felix irving (kim taehyung | 25 years old | jogador de futebol)
felix recentemente aceitou sua sexualidade, ainda não tornou pública. ele tem o problema de carreira x vida pessoal pois sabe que seria um empecilho ser assumidamente gay no futebol. está em uma fase difícil por não saber o que fazer. url: @feirving
jaehyn lee (younghoon | 27 years old | guarda noturno)
trabalha no período da noite, então é bem introspectivo por participar muito das coisas. é bem querido e responsável. url: @jaehynlee
jaesung kim (han jisung | 24 years old | estagiário)
é bem sociável, faz piada ruim quando desconfortável. tenta não pensar muito nas coisas, mas quando para pra refletir não consegue mais parar. gosta de festas. trabalha fora da cidade e abusam bastante da boa vontade dele no escritório. url: @jaesungkim
jinwoo seo (kim soohyun | 33 years old | bombeiro)
é bombeiro, bem metódico e sério. tem uma filha pequena. @jinwooseo
jiyeon baek (sunwoo | 24 years old | artista)
só quer amar e ser amado, mas tem muito azar na área. é pessimista ao extremo. as vezes ajuda o pai que lhe ensinou como ser carpinteiro, mas vive querendo transformar as coisas em arte e estraga tudo. quer viver de arte, principalmente digital. url: @jiyeongbaek
kwang seo (kang tae oh | 29 years old | programador e desenvolvedor de games)
muito amorzinho! é gamer, fica em casa bastante e tenta desenvolver seus próprios jogos, mas sempre desiste. url: @kwangseeo
mia campbell (yuqi | 27 years old | herdeira)
menina rica sem noção da realidade. ela é bem inocente e genuinamente boa, mas é manipulada pelo pai que a cria como uma princesa. url: @miaseon
peyton suwan (minnie | 27 years old | cabelereira e manicure)
fofoqueira e extrovertida. é bem confiante. vive no salão e adora que esteja cheio pra ficar conversando. não leva desaforo pra casa. url: @psuwan
sang-jun gojo (juyeon | 28 years old | professor)
professor de educação física e de artes marciais, é muito bom em tudo que se propõe fazer, mas nem sempre tá afim. atualmente em um relacionamento. url: @sangjungojo
seok-min baek (eric sohn | 23 years old | marceneiro)
trabalha na marcenaria do pai e tem muito talento pra profissão, entretanto não gosta de contar pros outros por não querer se sentir inferior financeiramente. é confiante e extrovertido. url: @seokminbaek
soojin min (soyeon | 27 years old | curadora no museu)
é nerdzinha. raramente sai do museu durante o dia e não é de socializar muito. url: @sooojinmin
taeho yoon (seungmin | 23 years old | estudante)
estudante de medicina pilhado, sofre muita pressão do pai para seguir a profissão. está sempre estudando, quanto mais esgotado, mais grosso é com os outros. quando tá assim, nem ele se aguenta. url: @taehoyooon
taesoo kown (hyunjae | 27 years old | guarda florestal)
uma pessoa muito em paz com ele mesmo e com o mundo. ama a natureza e é formado em biologia, atua como guarda florestal por gostar muito. atualmente em um relacionamento sério. url: @taesookown
takashi kato (mackenyu | 27 years old | dono de livraria)
muito sério e fechado. voltou para a vila para cuidar da livraria dos pais, mas como sofreu bullying na adolescência nutre certo ódio da cidade. é difícil de lidar. url: @takashikato
yuri itadori (kim jiwoong | 23 years old | estudante e atleta)
muito doce, querido e extrovertido. é do time de atletismo da faculdade, mas ainda não sabe se é isso que deseja pra vida. url: @itadoriyuri
donghoon seon (changbin | 25 years old | entregador)
tem uma vida bem simples. trabalha como entregador e termina a noite tomando cerveja. sem maiores ambições. url: @donghoonseon
haejin lee (jacob bae | 26 years old | streamer)
vive no quarto fazendo live. é famosinho na internet, então consegue ganhar a vida como streamer já que vive no teto do pai. cai em catfish fácil fácil. url: @haejinlee
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claudiosuenaga · 1 year ago
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youtube
Incidente OVNI Turco: Afinal, o Caso Kumburgaz É O Mais Significativo e Inegável de Todos os Tempos?
Os mais "significativos" e "inegáveis" vídeos de OVNIs de todos os tempos foram obtidos em uma colônia em Kumburgaz, cidade da Turquia na província de Istambul, na parte ocidental do país, 400 km a oeste de Ancara, capital do país. Este extraordinário incidente foi testemunhado por muitos moradores e registrado em dezenas de vídeos ao longo de três anos (2007 a 2009) por um guarda noturno chamado Murat Yalcin Yalman. As imagens captadas, que incluem close de luzes, objetos físicos e, em alguns casos até mesmo "entidades" tipo greys, provocaram sensação em todo o mundo e ainda são tidas por muitos ufólogos como "os filmes mais importantes de OVNIs" já realizados. Os céticos, no entanto, pretenderam ter solucionado o caso explicando-o como mero reflexo de embarcações e outros objetos conhecidos.
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